PALAVRAS-CHAVE: Direito Penal; extraterritorialidade; inconstitucionalidade; lei penal.
|
|
- Luiz Eduardo Peixoto Belo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Doutrina A Vedação da Dupla Punição Penal e o Estado Constitucional de Direito: um Ensaio sobre a Inconstitucionalidade da Extraterritorialidade Incondicionada no Ordenamento Jurídico Brasileiro MÁRCIO EDUARDO DA SILVA PEDROSA MORAIS Professor Universitário, Especialista em Ciências Criminais, Mestre e Doutorando em Teoria do Direito na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, Pesquisador do CNPQ na Universidade de Itaúna, Advogado. RESUMO: Tem-se por objetivo, por intermédio do presente artigo, dentro da temática da aplicação espacial da lei penal brasileira, especificamente sobre a extraterritorialidade da lei penal, discorrer sobre a vedação da dupla punição penal. Nesse sentido, primeiramente abordar-se-á a territorialidade e a extraterritorialidade da lei penal, para, posteriormente, analisar os casos de extraterritorialidade da lei penal brasileira, por intermédio do estudo do Código Penal brasileiro, apresentando a crítica em relação à inconstitucionalidade do art. 7º, 2º, ao possibilitar a aplicação de dupla punição ao agente de um fato criminoso, ferindo, assim, o princípio do ne bis in idem. PALAVRAS-CHAVE: Direito Penal; extraterritorialidade; inconstitucionalidade; lei penal. ABSTRACT: It has been the objective, through this article, within the theme of spatial application of criminal law in Brazil, specifically about the extraterritoriality of criminal law discuss the sealing of double criminal punishment. In this sense, first will address the extraterritoriality and territoriality of criminal law, to then analyze the cases of extra-territoriality of criminal law in Brazil, through the study of the Brazilian Penal Code, with the criticism regarding the unconstitutionality of art. 7º, 2º, to allow the application of double punishment for a criminal act of an agent, injuring thereby the principle of ne bis in idem. KEYWORDS: Criminal Law; extraterritoriality; unconstitutionality. SUMÁRIO: Introdução; 1 Extraterritorialidade: princípios e espécies; 1.1 Extraterritorialidade incondicionada; 1.2 Extraterritorialidade condicionada; 2 A extraterritorialidade como afronta ao princípio do ne bis in idem; Conclusão; Referências.
2 RDP Nº 70 - Out-Nov/ PARTE GERAL - DOUTRINA 63 INTRODUÇÃO O crime acompanha a humanidade desde os seus primórdios, tendo a sociedade, no seu início, desenvolvido a autotutela como mecanismo de resolução de conflitos, passando-se, em um segundo momento, para a autocomposição e, posteriormente, já com o Estado solidificado, tendo o mesmo assumido a função punitiva, o jus puniendi, o que, de acordo com Luis Jiménez de Asúa (1997), pode reclamar a curiosidade da filosofia, ao se questionar o porquê do castigo. Nesse sentido, de acordo com Nelson Hungria e Heleno Cláudio Fragoso (1977), a função penal emana da soberania estatal, devendo o Código Penal e as leis penais especiais definirem os fatos puníveis e cominarem suas respectivas sanções. Aníbal Bruno e Nilo Batista salientam que, nesse Código Penal, estão reunidas "as regras que estabelecem os princípios gerais do sistema e dispõem sobre a sua aplicação e os seus limites" (Bruno; Batista, 1974, p. 11). Assim, no que se refere aos limites do Direito Penal e, consequentemente, da pena, é fundamental salientar constituírem tais limites os direitos fundamentais, ou seja, direitos imprescindíveis à efetivação e manutenção de um padrão de vida digno a qualquer indivíduo, como também garantias em face do Estado, cláusulas pétreas do ordenamento jurídico, conforme estipula o 4º do art. 60 da Constituição da República Federativa do Brasil de CRFB/1988. Nesses termos, no que se refere à temática dos direitos fundamentais, Ingo Wolfgang Sarlet (2003) afirma que os direitos fundamentais constituem construção definitivamente integrada ao patrimônio comum da humanidade, como bem o demonstra a trajetória que levou à sua gradativa consagração no direito internacional e constitucional. Praticamente, não há mais Estado que não tenha aderido a algum dos principais pactos internacionais (ainda que regionais) sobre direitos humanos ou que não tenha reconhecido ao menos um núcleo de direitos fundamentais no âmbito de suas Constituições. Todavia, em que
3 pese este inquestionável progresso na esfera da sua positivação e toda a evolução ocorrida no que tange ao conteúdo dos direitos fundamentais, representado pelo esquema das diversas dimensões (ou gerações) de direitos, que atua como indicativo seguro de sua mutabilidade histórica, percebe-se que, mesmo hoje, no limiar do terceiro milênio e em plena era tecnológica, longe estamos de ter solucionado a miríade de problemas e desafios que a matéria suscita. (Sarlet, 2003, p. 23) Assim, insta salientar inicialmente que as regras relativas à aplicação das penas devem respeitar o princípio maior do Direito, o princípio da dignidade da pessoa humana, sustentáculo de todo o ordenamento jurídico democrático. Nesse sentido, Guillermo Yacobucci salienta que "ao se falar de 'dignidade humana', o que se quer é expressar o lugar privilegiado que possui o homem em relação aos outros seres, é dizer, seu patamar de superioridade e diferente respeito sobre estes" (Yacobucci, 2002, p. 206, tradução nossa)1. Ainda em relação aos princípios constitucionais penais, o princípio da vedação da dupla punição decorre do princípio da legalidade penal, apanágio do desenvolvimento de um Direito Penal garantista e democrático. Por sua vez, o princípio da vedação do duplo processo, princípio esse intimamente ligado ao primeiro, decorre do princípio maior do devido processo legal2.
4 64 RDP Nº 70 - Out-Nov/ PARTE GERAL - DOUTRINA Desse modo, o Código Penal traz em seu texto, entre outros princípios e institutos, princípios atinentes à aplicação temporal e espacial da lei penal. No que se refere ao âmbito de aplicação espacial da lei penal brasileira, o Código Penal adotou, de modo predominante, o princípio da territorialidade temperada, o qual está previsto no art. 5º do respectivo diploma legislativo, com redação dada pela Lei nº 7.209, de 1984, artigo esse que traz que "[...] aplica-se a lei brasileira, sem prejuízo de convenções, tratados e regras de direito internacional, ao crime cometido no território nacional" (Brasil, 2011a), considerando-se, para os efeitos penais, como extensão do território nacional, de acordo com o 1º do referido artigo: [...] As embarcações e aeronaves brasileiras, de natureza pública ou a serviço do Governo brasileiro onde quer que se encontrem, bem como as aeronaves e as embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, que se achem, respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou em alto-mar. (Brasil, 2011a) Nesse sentido, percebe-se, como salientado, que a legislação penal brasileira adota o princípio da territorialidade temperada, prevendo como território por ficção as embarcações e aeronaves brasileiras, sejam as de natureza pública, como também as de serviço do Governo brasileiro, onde quer que se encontrem, bem como as aeronaves e as embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, que se achem, respectivamente, no espaço aéreo correspondente ou em alto-mar, sendo também aplicável, de acordo com o 2º do referido art. 5º, "[...] a lei brasileira aos crimes praticados a bordo de aeronaves ou embarcações estrangeiras de propriedade privada, achando-se aquelas em pouso no território nacional ou em vôo no espaço aéreo correspondente, e estas em porto ou mar territorial do Brasil" (Brasil, 2011a). Todavia, [...] embora o campo natural de aplicação da lei penal de cada povo seja o território do próprio país, a universalidade do problema do crime e o interesse comum das nações em dar-lhe combate
5 alargaram o terreno de aplicação das normas punitivas, fazendo com que a matéria viesse a ser governada por cinco princípios: a) o da territorialidade; b) o da nacionalidade; c) o da defesa; d) o da justiça penal universal; e) e o da representação. (Bruno; Batista, 1974, p. 12)
6 RDP Nº 70 - Out-Nov/ PARTE GERAL - DOUTRINA 65 O princípio territorial, com caráter exclusivo, é insuficiente para garantir a estabilidade e a segurança do Estado, tendo os Estados estendido a sua competência punitiva a fatos cometidos fora de seu território. Nesses termos, dá-se o nome de extraterritorialidade ao fenômeno que consiste na aplicação da lei penal brasileira a crime cometido no exterior, podendo a extraterritorialidade ser incondicionada. Nesse caso, aplica-se a lei brasileira independentemente de qualquer condição, ou condicionada, quando, então, haverá alguma condicionante para a aplicação da lei. Ainda em relação ao conceito de extraterritorialidade, De Plácido e Silva (2008) salienta ser extraterritorialidade o mesmo que exterritorialidade, termo este definido pelo respectivo jurista como: Formado de ex (fora) e território, quer o vocábulo, em sentido próprio, exprimir a força ou ação de uma lei, fora dos limites territoriais do Estado que, por sua soberania, a estabeleceu. O vigor das leis fora do território do país que as instituiu, ou seja, seu reconhecimento no estrangeiro, que este é o sentido de exterritorialidade, assenta nos princípios e convenções internacionais, pois somente eles permitirão que a lei, transpondo as fronteiras do país, vá ter eficácia em território estranho. (Silva, 2008, p. 338) Os casos de extraterritorialidade incondicionada estão elencados no inciso I, os casos de extraterritorialidade condicionada estão elencados no inciso II, ambos do art. 7º do Código Penal, tendo sido também a redação do artigo dada pela Lei nº 7.209, de 11 de julho de Com essas considerações introdutórias, é fundamental apresentar o problema que permeia o presente trabalho, ou seja, as perguntas objeto da pesquisa, quais sejam: é inconstitucional a extraterritorialidade incondicionada como positivada no ordenamento jurídico brasileiro? Esta extraterritorialidade incondicionada fere o princípios do ne bis in idem? Com o objetivo de se responder a tais questões, o presente
7 trabalho se subdivide em três partes: a) as espécies e os princípios atinentes à extraterritorialidade; b) a análise da extraterritorialidade como afronta ao princípio constitucional do ne bis in idem; e c) conclusão. Desse modo, almeja-se, assim, por intermédio do presente trabalho, demonstrar a inconstitucionalidade do art. 7º, inciso I, do Código Penal brasileiro, ao possibilitar a dupla punição, ferindo, destarte, o princípio do ne bis in idem. 1 EXTRATERRITORIALIDADE: PRINCÍPIOS E ESPÉCIES José Afonso da Silva define princípios como as normas mais importantes do sistema, (Silva, 1998), ou seja, a estrutura do ordenamento jurídico, fontes das quais emanaram todos os substratos para a legislação, doutrina e jurisprudência. Assim, no que se refere à extraterritorialidade da lei penal, a doutrina elenca os seguintes princípios: 1) princípio da justiça penal universal ou cosmopolita; 2) princípio real, da proteção ou da defesa; 3) princípio da personalidade ou nacionalidade ativa; 4) princípio da personalidade ou nacionalidade passiva; e 5) princípio da representação ou bandeira.
8 66 RDP Nº 70 - Out-Nov/ PARTE GERAL - DOUTRINA De acordo com o princípio da justiça penal universal ou cosmopolita, também denominado de extraterritorialidade absoluta, a gravidade do crime ou a importância do bem jurídico ofendido justificam a aplicação da lei penal brasileira, independentemente do local do crime ou da nacionalidade do agente. Discorrendo sobre o referido princípio, Aníbal Bruno e Nilo Batista salientam que o critério da justiça penal universal, ou extraterritorialidade absoluta, vai mais longe: alarga as possibilidades da luta contra o crime, fazendo aplicar-se ao criminoso a lei penal do país onde venha a ser detido, sem ter em conta o lugar onde o fato se praticou, nem a nacionalidade do agente ou do titular do bem ofendido. Este princípio não é de fácil aplicação, sobretudo pelas diferenças que ainda separam, em diversos códigos, as soluções para a mesma matéria, apesar do movimento que se vem processando no sentido de aproximar entre si as várias legislações penais, tendo em vista o tipo comum de civilização que se desenvolve entre os povos modernos. (Bruno; Batista, 1974, p ) Por sua vez, de acordo com o princípio real da proteção ou da defesa, justifica-se a aplicação da lei penal brasileira sempre que um crime ofender um bem jurídico nacional de origem pública. Tal princípio visa à proteção do patrimônio público nacional e da soberania nacional, salientando que o princípio real da proteção ou da defesa visa à proteção de interesses jurídicos de vital importância para o Estado. Assim, o que prevalece é a consideração da nacionalidade do titular do bem ofendido, deslocando-se o Direito para estender a sua proteção aos bens do país ou de seus nacionais (Bruno; Batista, 1974). O princípio da personalidade ou nacionalidade ativa sustenta ser aplicável a lei penal brasileira a crimes cometidos no exterior desde que tenham sido praticados por nacionais (no caso brasileiros), ou seja, leva-se em consideração a nacionalidade do agente para sua punição. Já pelo princípio da personalidade ou nacionalidade passiva, pune-se um crime cometido no exterior desde que a vítima seja um
9 brasileiro, um nacional, por isso a nacionalidade passiva3. O princípio da representação ou bandeira sustenta ser aplicável a lei brasileira a crimes cometidos dentro de embarcações de bandeira nacional. Assim, cometido um crime dentro de uma aeronave privada brasileira no exterior, poderá ser aplicada a lei penal brasileira. Em relação ao referido princípio da representação ou bandeira, Alberto da Silva Franco (1995) salienta que sua inclusão no texto do Código Penal, por decorrência da Reforma de 1984, foi a alteração mais significativa, no que tange aos princípios gerais reguladores da matéria.
10 RDP Nº 70 - Out-Nov/ PARTE GERAL - DOUTRINA Extraterritorialidade incondicionada No que se refere à extraterritorialidade, o Código Penal brasileiro de 1940 dispõe, no seu art. 7º: Art. 7º Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro: I - os crimes: a) contra a vida ou a liberdade do Presidente da República; b) contra o patrimônio ou a fé pública da União, do Distrito Federal, de Estado, de Território, de Município, de empresa pública, sociedade de economia mista, Autarquia ou fundação instituída pelo Poder Público; c) contra a Administração Pública, por quem está a seu serviço; d) de genocídio, quando o agente for brasileiro ou domiciliado no Brasil [...]. (Brasil, 2011a) Inicialmente, Júlio Fabbrini Mirabete e Renato N. Fabbrini (2010) salientam, acertadamente, a imprecisão da lei ao se referir aos crimes cometidos "no estrangeiro", em vez de "fora do território nacional", tendo em vista o fato de situações previstas no art. 5º, já abordado, serem consideradas parte do território nacional. De acordo com o 1º do art. 7º: "Nos casos do inciso I, o agente é punido segundo a lei brasileira, ainda que absolvido ou condenado no estrangeiro" (Brasil, 2011a). Assim, o referido 1º está salientando serem os quatro casos do inciso I hipóteses de extraterritorialidade incondicionada, ou seja, mesmo que o autor do fato criminoso tenha sido processado, condenado ou cumprido pena no exterior, o mesmo também poderá ser processado no Brasil, independentemente de qualquer condição. Insta salientar ser este rol
11 taxativo, em respeito aos postulados do princípio da legalidade. Primeiramente: os crimes contra a vida ou a liberdade do Presidente da República; crimes contra o patrimônio ou a fé pública da União, do Distrito Federal, de Estado, de Território, de Município, de empresa pública, sociedade de economia mista, Autarquia ou fundação instituída pelo Poder Público; crimes contra a Administração Pública, por quem está a seu serviço; e crime de genocídio, quando o agente for brasileiro ou domiciliado no Brasil. No que se refere aos princípios atinentes à extraterritorialidade incondicionada, as alíneas a, b e c do inciso I adotaram o princípio real da proteção ou da defesa. A alínea d, por sua vez, adotou o princípio da justiça penal universal ou cosmopolita, tendo em vista reprimir o crime de genocídio, crime de gravidade e repercussão mundial. É importante salientar o fato de que o inciso I do art. 7º do CP fere o princípio do ne bis in idem, ao permitir que, mesmo absolvido ou condenado no estrangeiro, o agente será julgado pela lei brasileira. Todavia, o CP, com o objetivo de amenizar a dupla incriminação, positivou em seu art. 8º que "a pena cumprida no estrangeiro atenua a pena imposta no Brasil pelo mesmo crime, quando diversas, ou nela é computada, quando idênticas" (Brasil, 2010a).
12 68 RDP Nº 70 - Out-Nov/ PARTE GERAL - DOUTRINA Nesse sentido, de acordo com o art. 8º, a pena cumprida no estrangeiro atenua a imposta no Brasil pelo mesmo crime, caso sejam diversas, ou nela é computada, quando idênticas, salientando que a redação do artigo também foi dada pela Lei nº 7.209, de 11 de julho de Nos casos de extraterritorialidade condicionada, conforme será abordado na próxima seção, a pena cumprida no exterior faz desaparecer o interesse brasileiro em punir o criminoso, independentemente de qual tenha sido a pena. Já nos casos de extraterritorialidade incondicionada, caso o infrator entre em território nacional, estará sujeito à punição, pouco importando tenha sido o mesmo absolvido ou condenado no exterior. Nos casos de extraterritorialidade condicionada, a pena cumprida no exterior faz desaparecer o interesse brasileiro em punir o criminoso, independentemente de qual tenha sido a pena. Já nos casos de extraterritorialidade incondicionada, caso o infrator entre em território nacional, estará sujeito à punição, pouco importando que o mesmo tenha sido absolvido ou condenado no exterior. Assim, para que se impeça a aplicação do bis in idem, respeitando o princípio do ne bis in idem, o qual impede uma dupla punição, o art. 8º criou uma norma compensadora. Desse modo, de acordo com o art. 8º, a pena cumprida no estrangeiro atenua a imposta no Brasil pelo mesmo crime, caso sejam diversas, ou nela é computada, quando idênticas, tendo a redação do artigo sido dada pela Lei nº 7.209, de 11 de julho de Nesse sentido, Cezar Roberto Bitencourt salienta que nenhum Estado Democrático de Direito pode ignorar o provimento jurisdicional de outro Estado Democrático de Direito, devendo, no mínimo, compensar a sanção aplicada no estrangeiro, mesmo que de natureza diversa. Menos mal que o disposto no art. 8º corrige, de certa forma, essa anomalia, prevendo a compensação da pena cumprida no estrangeiro. (Bitencourt, 2010, p )
13 Destarte, caso um indivíduo adentre ao território nacional, tendo sido condenado e cumprido pena privativa de liberdade lá, e aqui também seja imposta a pena privativa de liberdade, será feita a compensação. Caso tenha sido condenado à multa no exterior e a lei brasileira preveja pena privativa de liberdade, haverá a aplicação de uma pena atenuada no Brasil. É de se salientar, de acordo com Guilherme de Souza Nucci (2007a), que "essa previsão legislativa não se coaduna com a garantia constitucional de que ninguém pode ser punido ou processado duas vezes pelo mesmo fato - consagrada na Convenção Americana dos Direitos Humanos, em vigor no Brasil [...]" (Nucci, 2007a, p. 102).
14 RDP Nº 70 - Out-Nov/ PARTE GERAL - DOUTRINA 69 Paulo José da Costa Jr. (2002) esclarece que pode haver duas hipóteses de diversidade: a diversidade quantitativa e a qualitativa. Caso a diversidade seja de qualidade (p. ex., pena privativa de liberdade no exterior e multa no Brasil), a atenuação se faz imperiosa, ficando o quantum de atenuação ao critério do Magistrado. Caso a diversidade seja quantitativa, o Magistrado brasileiro deverá abater no cálculo da pena aquela já cumprida no estrangeiro; caso seja idêntica ou inferior, nenhuma pena restará ao condenado. Assim, caso o condenado tenha cumprido 5 (cinco) anos de pena no exterior e seja condenado no Brasil a 7 (sete) anos, deverá ser abatido o tempo (7 menos 5), devendo cumprir, então, 2 (dois) anos. 1.2 Extraterritorialidade condicionada Estão elencados no inciso II do art. 7º do Código Penal brasileiro os casos de extraterritorialidade condicionada, os quais são: Art. 7º Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro: [...] II - os crimes: a) que, por tratado ou convenção, o Brasil se obrigou a reprimir; b) praticados por brasileiro; c) praticados em aeronaves ou embarcações brasileiras, mercantes ou de propriedade privada, quando em território estrangeiro e aí não sejam julgados. (Brasil, 2011a) As três hipóteses mencionadas referem-se à extraterritorialidade condicionada, ou seja, poderá ser aplicada a lei brasileira ao fato cometido no exterior, mas deverão ser preenchidos alguns requisitos, os quais estão elencados no 2º do artigo em análise, os quais são:
15 2º Nos casos do inciso II, a aplicação da lei brasileira depende do concurso das seguintes condições: a) entrar o agente no território nacional; b) ser o fato punível também no país em que foi praticado; c) estar o crime incluído entre aqueles pelos quais a lei brasileira autoriza a extradição; d) não ter sido o agente absolvido no estrangeiro ou não ter aí cumprido a pena; e) não ter sido o agente perdoado no estrangeiro ou, por outro motivo, não estar extinta a punibilidade, segundo a lei mais favorável. (Brasil, 2011a) No que se refere aos princípios adotados, a alínea a do inciso II adotou o princípio da justiça penal universal ou cosmopolita. A alínea b adotou o princípio da personalidade ou nacionalidade ativa. Por sua vez, a alínea c adotou o princípio da representação ou da bandeira.
16 70 RDP Nº 70 - Out-Nov/ PARTE GERAL - DOUTRINA Conforme salientado, o inciso I refere-se aos casos de extraterritorialidade incondicionada, não havendo a necessidade de preenchimento de qualquer condição para a aplicação da lei brasileira, ainda que o agente tenha sido absolvido ou condenado no estrangeiro. O 2º traz as condições para aplicação da lei brasileira a crimes cometidos no exterior: a) entrar o agente no território nacional, o que poderá se dar de modo espontâneo ou por meio de pedido de extradição; b) ser o fato punível também no país em que foi praticado: deve estar preenchido o critério da dupla tipificação; c) estar o crime incluído entre aqueles pelos quais a lei brasileira autoriza a extradição: de acordo com os incisos IV e VII do art. 77 da Lei nº 6.815, de 1980, do Estatuto do Estrangeiro, não poderá haver extradição se a lei brasileira impuser ao crime a pena de prisão igual ou inferior a um ano, como também fato constituído como crime político; d) não ter sido o agente absolvido no estrangeiro ou não ter aí cumprido a pena: nesse caso, não poderá haver a extraterritorialidade; e e) não ter sido o agente perdoado no estrangeiro ou, por outro motivo, não estar extinta a punibilidade, segundo a lei mais favorável: se o agente tiver sido perdoado no estrangeiro ou se estiver extinta a punibilidade (de acordo com a lei mais favorável), não se admitirá a extraterritorialidade. Por sua vez, o mesmo art. 7º, em seu 3º, traz outro caso de extraterritorialidade condicionada, nos seguintes termos: Art. 7º Ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro: [...] 3º A lei brasileira aplica-se também ao crime cometido por estrangeiro contra brasileiro fora do Brasil, se, reunidas as condições previstas no parágrafo anterior: a) não foi pedida ou foi negada a extradição;
17 b) houve requisição do Ministro da Justiça. (Brasil, 2011a) O 3º traz outra hipótese de extraterritorialidade condicionada, o crime cometido por estrangeiro contra brasileiro fora do Brasil. Nesse caso, além de estarem presentes as condições do 2º (em um número de 5), devem estar presentes outras duas condições (totalizando, para essa hipótese, 7 condições): que não tenha sido pedida ou que tenha sido negada (pelo Brasil) a extradição do autor do crime ao país onde este tenha sido cometido e desde que tenha havido requisição do Ministro da Justiça. Assim, o 3º do art. 7º adotou o princípio da personalidade ou nacionalidade passiva, apesar de Guilherme de Souza Nucci (2007) defender posicionamento diverso, entendendo ter o referido parágrafo agasalhado o princípio real da proteção ou da defesa.
18 RDP Nº 70 - Out-Nov/ PARTE GERAL - DOUTRINA 71 2 A EXTRATERRITORIALIDADE COMO AFRONTA AO PRINCÍPIO DO NE BIS IN IDEM A Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 prevê, no 2º de seu art. 5º, que "os direitos e garantias expressos nessa Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte" (Brasil, 2011b). Nesse sentido, a Convenção Americana dos Direitos Humanos, em vigor no Brasil, está inserida como emenda constitucional no ordenamento jurídico brasileiro, por intermédio da abertura concedida pelo citado dispositivo constitucional. A referida Convenção Americana sobre Direitos Humanos, assinada na Conferência Especializada Interamericana sobre Direitos Humanos, ocorrida em São José da Costa Rica, em 22 de novembro de 1969, traz, em seu texto, especificamente em seu art. 8º, a garantia constitucional de que ninguém poderá ser processado duas vezes pelo mesmo fato (o princípio do ne bis in idem), o qual é um dos postulados do Direito Penal democrático. Nesse sentido, o item 4 do art. 8 tem como conteúdo: "Art. 8. Garantias judiciais [...] 4. O acusado absolvido por sentença passada em julgado não poderá ser submetido a novo processo pelos mesmos fatos" (CIDH, 2011). Ou seja, se não poderá ser submetido a novo processo, consequentemente não poderá ser punido duas vezes pelo mesmo fato. Assim, Guilherme de Souza Nucci salienta que a proibição de dupla punição em virtude do mesmo fato criminoso decorre de dois princípios constitucionais: o princípio da legalidade em harmonia com o princípio da vedação do duplo processo pelo mesmo acontecimento (Nucci, 2010). Em relação a tal vedação, ainda no ano de 1880, Pasquale Fiore salientava que um princípio incontestável de direito público é que não se pode perseguir novamente, pelo mesmo delito, a qualquer pessoa que tenha sido legal e definitivamente julgada. A coisa julgada extingue a ação pública, invocada como exceção pelo acusado, tendo
19 mais força que a própria verdade. Que o acusado tenha sido condenado ou absolvido por erro, a coisa julgada é uma égide que o protege. Uma consequência destes princípios é o adágio dos criminalistas antigos e modernos, bis in idem non judicatur, que foi consagrado juridicamente em todas as legislações penais. 4 (Fiore, 1880, p tradução nossa) Buscando elementos para a análise da vedação do bis in idem na legislação estrangeira, insta salientar que, de acordo com o inciso III do art. 103 da Lei Fundamental alemã (Grundgesetz), "ninguém pode ser condenado mais de uma vez por causa da prática do mesmo ato com base em leis penais gerais". Nesse sentido, o Tribunal Constitucional alemão, julgando conjuntamente oito reclamações constitucionais, reconheceu violar o princípio do ne bis in idem o fato de os reclamantes, testemunhas de Jeová, tendo recusado a prestação de serviço militar, terem sido condenados pelos Tribunais penais competentes por crime de deserção (Dienstflucht), segundo a Lei do Serviço Substitutivo Civil, tendo os mesmos cumprido inteiramente as penas.
20 72 RDP Nº 70 - Out-Nov/ PARTE GERAL - DOUTRINA Todavia, após o trânsito em julgado de seus processos penais, em parte, durante ou após o cumprimento das penas, os reclamantes foram, pelo Ministro do Trabalho, como órgão competente para a convocação para o serviço substitutivo civil, novamente intimados do chamamento [concreto] para o início do serviço ou de um novo aviso de convocação, que eram [administrativamente] sujeitos à impugnação. Uma vez que os reclamantes novamente não iniciaram o serviço substitutivo civil, eles foram novamente acusados de deserção pelo Ministro do Trabalho, e, consequentemente, condenados. O Tribunal Constitucional alemão, analisando as reclamações, salientou: [...] De acordo com dispositivo constitucional, ninguém poderá, com base nas leis penais gerais, ser punido mais do que uma vez pelo mesmo ato. 1. a) A norma jurídica ne bis in idem valeu desde sempre como preceito fundamental do direito processual penal. Ela foi claramente reconhecida pela jurisprudência como direito vigente para as decisões judiciais (Urteile) prolatadas com base em audiência (debate oral). Ela adquiriu por intermédio do art. 103, III, da GG status constitucional. (Martins, 2005, p. 943) Ademais, ponderou o Tribunal que o princípio ne bis in idem exclui a persecução penal repetida do mesmo ato que fora objeto do primeiro julgamento. Por outro lado, quando uma outra ação está em questão, o princípio não se torna aplicável pelo fato de que este ato e o primeiro tenham a mesma natureza. Nesse sentido, decisivo é o processo histórico ao qual a acusação [denúncia] e a decisão judicial de [seu] recebimento (Eröffnungsbeschluss) se referem, e no qual o acusado teria cometido ou participado de uma conduta tipificada. O Direito norte-americano também repudia o bis in idem, conforme se depreende da leitura da Quinta Emenda de sua Constituição, a carta de governo mais antiga do mundo, a qual traz, de modo conciso, que ninguém deverá "pelo mesmo crime [...] ser posto mais de uma vez em perigo de vida ou integridade" (Weinberger,
21 1965, p. 81). Em relação ao teor dessa emenda, encontra-se, na jurisprudência norte-americana, o Case Barkus vs. Estado de Illinois, de 1959, o qual pode ser resumido nos seguintes termos: O requerente foi julgado no Tribunal Federal Distrital da Região Norte do Estado de Illinois, a 18 de dezembro de 1953, por assalto a uma caixa econômica garantida pelo Governo federal [...] O caso foi encaminhado a um júri federal e resultou em absolvição. A 8 de janeiro de 1954, um "grande júri" estadual de Illinois pronunciou Barkus. Os fatos articulados nessa pronúncia eram substancialmente idênticos aos da precedente acusação federal. A pronúncia estadual sustentava que esses fatos constituíam violação da Consolidação das Leis de Illinois [...] Barkus foi então julgado e condenado no Tribunal Criminal da Comarca de Cook e sentenciado à prisão perpétua. (Weinberger, 1965, p. 83)
22 RDP Nº 70 - Out-Nov/ PARTE GERAL - DOUTRINA 73 Assim, no final do procedimento, o Juiz Frankfurter, Relator do acórdão, salientou que "hoje, pela primeira vez em sua história, esta Corte confirma a condenação, por um Estado, de um réu absolvido do mesmo crime pelos Tribunais federais (Weinberger, 1965, p. 85). Continuando suas alegações, Frankfurter afirma que um julgamento federal em seguida a uma absolvição ou condenação está proibido pela cláusula do Duplo-Risco da Quinta Emenda. Ainda nesse sentido, o Juiz Frankfurter fundamenta sua opinião salientando que o medo e a aversão ao poder governamental de julgar duas vezes a mesma conduta é um dos princípios mais antigos da civilização ocidental. Suas raízes aprofundam-se nos tempos dos Gregos e dos Romanos. Mesmo na Idade Média, quando tantos outros princípios de justiça ficaram abandonados, a ideia de que um só julgamento e uma só punição bastavam permaneceu viva na lei canônica e nos ensinamentos dos primeiros filósofos cristãos. Por volta do século XIII, presume-se pela primeira vez que ela estava firmemente estabelecida na Inglaterra, onde veio a ser considerada um "princípio fundamental de direito costumeiro". (Weinberger, 1965, p ) Por sua vez, o Código Penal português, em seu art. 6º, item 1, (Restrições à aplicação da lei portuguesa), traz: "1. A aplicação da lei portuguesa a factos praticados fora do território nacional só tem lugar quando o agente não tiver sido julgado no país da prática do fato ou se houver subtraído ao cumprimento total ou parcial da condenação" (Portugal, 2011). Dessa leitura, depreende-se que o referido dispositivo do Código Penal português evita que alguém cumpra duas vezes uma pena, ao permitir que se aplique a legislação penal portuguesa caso o agente não tenha sido julgado no lugar da prática do crime, ou, caso tenha sido julgado, não tenha cumprido totalmente a pena. Uma outra vedação expressão à dupla incriminação encontra-se no ordenamento jurídico paraguaio, especificamente no inciso 4 do art. 17 da Constituição, trazendo também o Código Penal
23 paraguaio a vedação expressa em seus arts. 6º e 8º, os quais excluem a punição pela lei penal paraguaia, quando um Tribunal estrangeiro tenha absolvido ou o tenha condenado (Montanía; Rolón, 2005). Um último exemplo, no que se refere à não aceitação da dupla punição, positivado no Estatuto do Tribunal para a ex-iugoslávia, é trazido por Rodrigo Lledó Vasquéz, o qual salienta que: Atendido o fato de que um grande número de acusados podem encontrar-se em países cujas autoridades estão dispostas a julgá-los, em conformidade com o princípio aut dedere autjudicare, o Estatuto do Tribunal para a ex-iugoslávia consagrou o princípio do ne bis in idem, segundo o qual uma pessoa que tenha sido julgada pelo Tribunal não será julgada posteriormente por um Tribunal nacional. Do mesmo modo, a pessoa que tenha sido julgada por um Tribunal nacional não poderá ser julgada novamente pelo Tribunal internacional. 5 (Lledó Vásquez, 2000, p tradução nossa)
24 74 RDP Nº 70 - Out-Nov/ PARTE GERAL - DOUTRINA A jurisprudência brasileira também vem reconhecendo a vedação da dupla punição em diversos acórdãos e sentenças, assim, apenas a título de ilustração, o Supremo Tribunal Federal, na Extradição nº 1038-IT, reconheceu, analisando um pedido extradicional motivado por duas condenações do Tribunal de Apelação de Brescia/Itália, condenações essas motivadas por fatos distintos, descaracterizando o bis in idem, que eventual ocorrência de crime continuado entre as duas condenações é matéria estranha à jurisdição extradicional passiva, caracterizando juízo de mérito que deve ser enfrentado pela justiça italiana. (Ext , Plenário, Rel. Min. Joaquim Barbosa, Julgamento em , DJ de ) (STF, 2006, p. 19) Assim, percebe-se que o ordenamento jurídico penal do Estado Constitucional de Direito moderno repudia a possibilidade da dupla incriminação em respeito ao princípio da legalidade, do qual decorre o princípio do ne bis in idem, possibilitando, assim, a efetivação de um Direito Penal garantista que tenha o ser humano como sujeito de direitos. CONCLUSÃO Do exposto, conclui-se que o crime é um fenômeno que interessa não só à sociedade da base geográfica na qual o crime foi cometido, como a toda a sociedade, gerando reflexos na harmonia social, política e institucional daquele local, como também de locais próximos e até mesmo distantes, o que faz com que as legislações penais insiram em seu texto casos de extraterritorialidade, seja incondicionada ou condicionada. De acordo com essa realidade, insta salientar que muitos crimes possuem reflexos em toda a sociedade mundial, desenvolvendo-se, há muito, uma moderna teoria do Direito Penal internacional. Nesse sentido, em relação a uma busca internacional ao combate à criminalidade, os tratados e as convenções internacionais
25 referentes ao combate a crimes contra a humanidade provam esta realidade. Todavia, a extraterritorialidade da lei penal, como positivada no art. 7º do Código Penal brasileiro, fere o princípio do ne bis in idem, um dos princípios mais importantes do Direito Penal democrático. Não se questiona, como salientado, a possibilidade de o Estado brasileiro acionar seu jus puniendi em face de autores de infrações penais descritas, atualmente, como hipóteses de extraterritorialidade incondicionada, mas sim o fato de se permitir que o Estado puna o autor de tais atos, mesmo que este já tenha respondido a ação penal pelo mesmo fato no Estado estrangeiro.
26 RDP Nº 70 - Out-Nov/ PARTE GERAL - DOUTRINA 75 Assim, a solução seria considerar como condição para punição, nessas hipóteses, o que também está previsto no art. 7º, inciso II, alínea d, ou seja, não ter sido o agente absolvido no estrangeiro ou não ter aí cumprido a pena, ou seja, seriam hipóteses de extraterritorialidade condicionada, todavia com menos requisitos, facilitando, destarte, a aplicação da lei penal brasileira, e não ferindo o princípio do ne bis in idem. Assim, inexistiria a extraterritorialidade incondicionada no ordenamento jurídico brasileiro, sendo sempre condição para aplicação da lei penal brasileira a fatos cometidos no estrangeiro a condição de não ter sido o agente absolvido no estrangeiro ou não ter lá cumprido a pena, o que afastaria também a necessidade do art. 8º do Código Penal como norma compensadora, o que garantirá o respeito ao Direito Penal democrático e garantista. REFERÊNCIAS AMBOS, Kai; MALARINO, Ezequiel; WOISCHNIK, Jan. Temas actuales del derecho penal internacional: contribuciones de América Latina, Alemania y España. Montevideo: Konrad-Adenauer-Stiftung, BARROS, Flávio Augusto Monteiro. Direito penal: parte geral. 8. ed. São Paulo: Saraiva, BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de direito penal: parte geral. 15. ed. São Paulo: Saraiva, BIX, Brian H. Diccionario de teoría jurídica. Ciudad de México: Unam, BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de política. 11. ed. Brasília: Universidade de Brasília, BRASIL. Código penal. Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de Disponível em: < Acesso em: 11 mar. 2011a.
27 . Constituição da República Federativa do Brasil de Disponível em: < 7ao.htm>. Acesso em: 10 fev. 2011b.. Lei nº 6.815, de 19 de agosto de Define a situação jurídica do estrangeiro no Brasil, cria o Conselho Nacional de Imigração. Disponível em: < >. Acesso em: 21 dez Supremo Tribunal Federal, Extradição. Brasília: Secretaria de Documentação, Coordenadoria de Divulgação de Jurisprudência, BRUNO, Aníbal; BATISTA, Nilo. Teoria da lei penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, COMISSÃO Interamericana de Direitos Humanos. Convenção Americana sobre Direitos Humanos de Disponível em: < ana.htm>. Acesso em: 8 mar
28 76 RDP Nº 70 - Out-Nov/ PARTE GERAL - DOUTRINA DE PLÁCIDO E SILVA. Vocabulário jurídico conciso. Rio de Janeiro: Forense, FIORE, Pasquale. Tratado de derecho penal internacional y de la extradición. Madrid: Revista de Legislación, FRANCO, Alberto da Silva et al. Código penal e sua interpretação jurisprudencial. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, HUNGRIA, Nélson; FRAGOSO, Heleno Cláudio. Comentários ao código penal. Rio de Janeiro: Forense, v. 1, GOZAÍNI, Osvaldo Alfredo. El derecho procesal constitucional y los derechos humanos: vínculos y autonomías. Ciudad de México: Unam, JIMÉNEZ DE ASÚA, Luis. Principios de derecho penal: la ley y el delito. Buenos Aires: Abeledo-Perrot, LLEDÓ VÁSQUEZ, Rodrigo. Derecho internacional penal. Santiago: Congreso, MARTINS, Leonardo (Org.). Cinquenta anos de jurisprudência do Tribunal Constitucional federal alemão. Montevideo: Konrad-Adenauer-Stiftung, MIRABETE, Julio Fabbrini; FABBRINI, Renato N. Manual de direito penal: parte geral. 26. ed. São Paulo: Atlas, NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado. 7. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, Princípios constitucionais penais e processuais penais. São Paulo: Revista dos Tribunais, MONTANÍA, Carmen; ROLÓN, Jorge. In: AMBOS, Kai; MALARINO, Ezequiel; WOISCHNIK, Jan. Temas actuales del derecho penal internacional: contribuciones de América Latina, Alemania y España. Montevideo: Konrad-Adenauer-Stiftung, PORTUGAL. Código penal. Decreto-Lei nº 400, de 23 de setembro de Disponível em <
29 Acesso em: 13 mar QUERALT, Joan J. El principio ne bis in idem. Madrid: Tecnos, SARLET, Ingo Wolfgang. A eficácia dos direitos fundamentais. Porto Alegre: Livraria do Advogado, SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 15. ed. São Paulo: Malheiros, YACOBUCCI, Guillermo. El sentido de los principios penales: su naturaleza y funciones en la argumentación penal. Buenos Aires: Ábaco de Rodolfo Depalma, WEINBERGER, Andrew D. Liberdade e garantias: a declaração de direitos. Rio de Janeiro: Forense, 1965.
DO PRINCÍPIO DA TERRITORIALIDADE TEMPERADA
DO PRINCÍPIO DA TERRITORIALIDADE TEMPERADA O Princípio da Territorialidade Temperada informa a aplicação da lei penal brasileira aos crimes cometidos no território nacional I, mas não é absoluta, admitindo
Leia maisCOMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008
COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 479, DE 2008 Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Tratado de Extradição entre a República Federativa do Brasil e o Governo
Leia maisQuestões Potenciais de Prova Direito Penal Emerson Castelo Branco
Questões Potenciais de Prova Direito Penal Emerson Castelo Branco 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. DIREITO PENAL - QUESTÕES POTENCIAIS DE PROVA! 1. Aplicação
Leia maisCooperação Internacional de Autoridades em investigações de Corrupção
RELAÇOES INTERNACIONAIS Cooperação Internacional de Autoridades em investigações de Corrupção Cetina Ozorio Cynthia Kramer Sílvia Julio Bueno de /vliranda 1. Introdução A prevenção e o combate à corrupção
Leia maisSENTENÇA ESTRANGEIRA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL NÃO MAIS NECESSITA SER HOMOLOGADA PELO STJ APÓS NOVO CPC
SENTENÇA ESTRANGEIRA DE DIVÓRCIO CONSENSUAL NÃO MAIS NECESSITA SER HOMOLOGADA PELO STJ APÓS NOVO CPC INTRODUÇÃO *Letícia Franco Maculan Assumpção **Isabela Franco Maculan Assumpção O Novo Código de Processo
Leia maisTRABALHO 1 COMENTÁRIOS A ACÓRDÃO(STF)
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA MATRICULA:12/0138573 ALUNO:WILSON COELHO MENDES PROFESSOR:VALLISNEY OLIVEIRA TRABALHO 1 COMENTÁRIOS A ACÓRDÃO(STF) Teoria geral do Processo II Princípio:Juiz natural, com observações
Leia maisO Novo Regime das Medidas Cautelares no Processo Penal
202 O Novo Regime das Medidas Cautelares no Processo Penal Juliana Andrade Barichello 1 O objetivo deste trabalho é discorrer sobre os principais pontos das palestras, enfatizando a importância das alterações
Leia maisTRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS
Autora: Idinéia Perez Bonafina Escrito em maio/2015 TRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS Nas relações internacionais do
Leia maisPONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7:
1 PROCESSO PENAL PONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7: 1. CONCURSO DE CRIMES 1.1 DISTINÇÃO: * CONCURSO
Leia maisPROJETO DE LEI N 4.596/09
1 COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL PROJETO DE LEI N 4.596/09 (Do Sr. Capitão Assumção) Altera os artigos 3 e 41 da Lei n 9.474, de 22 de julho de 1997, que "Define mecanismos para a
Leia maisDIREITO CONSTITUCIONAL PODER LEGISLATIVO
DIREITO CONSTITUCIONAL PODER LEGISLATIVO Atualizado em 03/11/2015 PODER LEGISLATIVO No plano federal temos o Congresso Nacional composto por duas casas (Câmara dos Deputados e Senado Federal). No âmbito
Leia maisDIREITO PROCESSUAL PENAL PORTUGUÊS
Germano Marques da Silva Professor da Faculdade de Direito Universidade Católica Portuguesa DIREITO PROCESSUAL PENAL PORTUGUÊS VOL. I Universidade Católica Editora Lisboa, 2013 PREFÁCIO Este livro deveria
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL E O ESTADO DE DIREITO DO AMBIENTE 1. Domingos Benedetti Rodrigues 2.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL E O ESTADO DE DIREITO DO AMBIENTE 1 Domingos Benedetti Rodrigues 2. 1 O presente trabalho é resultado dos estudos relacionados à construção da minha Tese do Doutorado em Educação nas
Leia maisCOMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS
COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS PROJETO DE LEI N o 844, DE 2011 Dá nova redação aos art. 33, 34 e 35 da Lei nº 9.474, de 1997, que Define mecanismos para a implementação do Estatuto dos Refugiados
Leia maisA PENA DE MORTE EM TEMPO DE GUERRA
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MILITAR DIREITO PENAL MILITAR PARTE GERAL MARCELO VITUZZO PERCIANI A PENA DE MORTE EM TEMPO DE GUERRA Marcelo Vituzzo Perciani 1º Tenente da Polícia
Leia maisO CONSENTIMENTO DO OFENDIDO
O CONSENTIMENTO DO OFENDIDO Rodrigo Fragoso O consentimento do ofendido constitui objeto de intenso debate entre os penalistas que, divergindo quanto à sua posição na estrutura do delito, atribuem efeitos
Leia maisROTEIRO DE AULA TEORIA GERAL DAS PRISÕES CAUTELARES.
CURSO DIREITO DISCIPLINA PROCESSO PENAL II SEMESTRE 7º Turma 2015.1 ROTEIRO DE AULA TEORIA GERAL DAS PRISÕES CAUTELARES. 1. DO CONCEITO DE PRISAO A definição da expressão prisão para fins processuais.
Leia maisO MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO
O MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO José Afonso da Silva 1. A controvérsia 1. A condenação, pelo Supremo Tribunal Federal, na Ação Penal 470, de alguns deputados federais tem suscitado dúvidas relativamente
Leia maisComentário à Jurisprudência
Comentário à Jurisprudência OS TRATADOS DE DIREITOS HUMANOS NA JURISPRUDÊNCIA DO STF APÓS A EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 45/2004 CÁSSIO HENRIQUE AFONSO DA SILVA Oficial do Ministério Público 1. Introdução
Leia maisO acórdão em análise é oriundo do Superior Tribunal de Justiça, no julgamento de um agravo regimental em Recurso Especial e assim dispõe:
3. COMENTÁRIOS À JURISPRUDÊNCIA 3.1 QUESTÕES PONTUAIS SOBRE EXECUÇÃO PENAL ÉRIKA DE LAET GOULART MATOSINHO Oficial do Ministério Público do Estado de Minas Gerais Bacharel em Direito 1. Escolha do acórdão
Leia maisPROJETO DE LEI N O, DE 2006. (Do Sr. Ivo José) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI N O, DE 2006 (Do Sr. Ivo José) Regulamenta o inciso LI do Art. 5º da Constituição Federal. O Congresso Nacional decreta: Art. 1 o Esta lei regulamenta o inciso LI do Art. 5º da Constituição
Leia maisTERMINOLOGIAS NO PROCESSO JUDICIÁRIO DO TRABALHO PRINCÍPIOS DO PROCESSO JUDICIÁRIO DO TRABALHO TRABALHO PRINCÍPIOS DO PROCESSO JUDICIÁRIO DO TRABALHO
DO PROCESSO JUDICIÁRIO DO AULA 07.1 - INTRODUÇÃO TERMINOLOGIAS NO No processo do trabalho há um dialeto próprio, que define: -O AUTOR como sendo o RECLAMANTE; -O RÉU como sendo do RECLAMADO. 1 2 DO O direito
Leia maisTÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE NOÇÕES GERAIS DO DIREITO CONCEITOS BÁSICOS
NOÇÕES GERAIS DO DIREITO CONCEITOS BÁSICOS 1 I. Introdução: - A vida em Sociedade exige regramento; - As Normas Reguladoras das relações humanas; - A aplicação das sanções (punições): maior ou menor grau
Leia maisVALOR DOS DIREITOS HUMANOS NO SISTEMA JURÍDICO BRASILEIRO. Luiz Flávio Gomes
VALOR DOS DIREITOS HUMANOS NO SISTEMA JURÍDICO BRASILEIRO Luiz Flávio Gomes VALOR DOS DIREITOS HUMANOS NO SISTEMA JURÍDICO BRASILEIRO Luiz Flávio Gomes Doutor em Direito penal pela Universidade Complutense
Leia maisEMBARGOS DECLARATÓRIOS - EDCL.
1. Conceito EMBARGOS DECLARATÓRIOS - EDCL. Os embargos de declaração ou embargos declaratórios, doravante denominados EDcl., visam aperfeiçoar as decisões judiciais, propiciando uma tutela jurisdicional
Leia maisEgrégio Tribunal, Colenda Câmara,
RAZÕES DE APELAÇÃO Vara do Júri do Foro de Osasco Proc. nº 00XXXXX-76.2000.8.26.0405 Apelante: O.C.B. Apelado: MINISTÉRIO PÚBLICO Egrégio Tribunal, Colenda Câmara, 1. Breve síntese dos autos O.C.B. foi
Leia maisA PRISÃO PREVENTIVA E AS SUAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 313 DO CPP, CONFORME A LEI Nº 12.403, DE 2011.
A PRISÃO PREVENTIVA E AS SUAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 313 DO CPP, CONFORME A LEI Nº 12.403, DE 2011. Jorge Assaf Maluly Procurador de Justiça Pedro Henrique Demercian Procurador de Justiça em São Paulo.
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE PROCURADORIA PARECER PRÉVIO
CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE PROCURADORIA PROC. Nº 3279/11 PLL Nº 160/11 PARECER PRÉVIO Trata-se de Projeto de Lei de iniciativa parlamentar que estabelece regras para o licenciamento urbanístico das
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Quinto constitucional Antonio Pessoa Cardoso* Quinto constitucional é o mecanismo que confere vinte por cento dos assentos existentes nos tribunais aos advogados e promotores; portanto,
Leia mais1.º Curso de Estágio de 2006 TESTE DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL
1.º Curso de Estágio de 2006 TESTE DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL Analise a hipótese que a seguir se enuncia e responda, depois, às questões suscitadas sobre a mesma, fundamentando as respostas com as disposições
Leia maisTribunal de Justiça do Distrito Federal
Tribunal de Justiça do Distrito Federal Circunscrição :4 - GAMA Processo :2011.04.1.003085-4 Vara : 11 - TRIBUNAL DO JÚRI E VARA DOS DELITOS DE TRÂNSITO DO GAMA Autos nº: 2011.04.1.003085-4 AUTORA: JUSTIÇA
Leia maisConselho da Justiça Federal
RESOLUÇÃO Nº 058, DE 25 DE MAIO DE 2009 Estabelece diretrizes para membros do Poder Judiciário e integrantes da Polícia Federal no que concerne ao tratamento de processos e procedimentos de investigação
Leia maisFonte significa a origem de algo. Fonte do Direito Penal significa a origem do direito penal (como surge, como nasce o direito penal).
NOÇÕES GERAIS Antes de entrarmos no estudo das principais questões sobre o Direito Penal, é necessário conhecermos algumas noções básicas desse ramo do direito, que são imprescindíveis para a correta compreensão
Leia maisDireito Constitucional. Professor Marcelo Miranda professormiranda@live.com facebook.com/professormarcelomiranda
Direito Constitucional Professor Marcelo Miranda professormiranda@live.com facebook.com/professormarcelomiranda Nacionalidade é vínculo que liga um indivíduo a determinado Estado soberano. Natureza jurídica
Leia maisMarco legal. da política indigenista brasileira
Marco legal da política indigenista brasileira A política indigenista no país tem como base a Constituição Federal de 1988, o Estatuto do Índio (Lei nº 6.001/1973) e instrumentos jurídicos internacionais,
Leia mais<CABBCDAAADBCAADACBBCBACCBABCADCABDAAA DDABCAAD>
INCIDENTE DE ARGUIÇÃO DE INCONSTITUCIONALIDADE ARTIGOS 3º, INCISO I, ALÍNEA E, E 10, INCISOS II E V, DA LEI COMPLEMENTAR 29/1997 ARTIGOS 1º. E 3º, INCISOS
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 151/IX APROVA O REGIME DA RESPONSABILIDADE PENAL DAS PESSOAS COLECTIVAS. Exposição de motivos
PROPOSTA DE LEI N.º 151/IX APROVA O REGIME DA RESPONSABILIDADE PENAL DAS PESSOAS COLECTIVAS Exposição de motivos Vários instrumentos de direito convencional comunitário, assim como diversas decisões-quadro
Leia maisNOVA LEI ANTICORRUPÇÃO
NOVA LEI ANTICORRUPÇÃO O que muda na responsabilização dos indivíduos? Código Penal e a Lei 12.850/2013. MARCELO LEONARDO Advogado Criminalista 1 Regras Gerais do Código Penal sobre responsabilidade penal:
Leia maisApostila Exclusiva Direitos Autorais Reservados www.thaisnunes.com.br 1
Direito - Técnico do TRF 4ª Região É possível estudar buscando materiais e aulas para cada uma das matérias do programa do concurso de Técnico do TRF 4ª Região. Basta disciplina e organização. Sugestão
Leia maisSupremo Tribunal Federal
)1( oãdróca atneme537454 ER 18/10/2005 SEGUNDA TURMA RELATORA RECORRENTE(S) : MIN. ELLEN GRACIE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (RECURSO CRIMINAL Nº 3454) CONSTITUCIONAL. PROCESSSUAL PENAL. COMPETÊNCIA DA
Leia maisASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL.
ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. Por Osvaldo Feitosa de Lima, Advogado e mail: drfeitosalima@hotmail.com Em razão do princípio da supremacia do interesse
Leia maiswww.apostilaeletronica.com.br
DIREITO PENAL PARTE GERAL I. Princípios Penais Constitucionais... 003 II. Aplicação da Lei Penal... 005 III. Teoria Geral do Crime... 020 IV. Concurso de Crime... 027 V. Teoria do Tipo... 034 VI. Ilicitude...
Leia maisARTIGO 14 da Lei nº 6368/76: CRIME HEDIONDO!
ARTIGO 14 da Lei nº 6368/76: CRIME HEDIONDO! ELIANE ALFRADIQUE O artigo 14 da Lei nº 6.368/76 tem causado certa dificuldade em sua aplicação prática. O enunciado do artigo em questão, tipifica a associação
Leia maisVALOR DOS DIREITOS HUMANOS NO SISTEMA JURÍDICO BRASILEIRO
VALOR DOS DIREITOS HUMANOS NO SISTEMA JURÍDICO BRASILEIRO LUIZ FLÁVIO GOMES Professor Doutor em Direito penal pela Universidade de Madri, Mestre em Direito penal pela USP, Professor de Direito Penal na
Leia maisSEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO
DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a
Leia maisDivisão de Atos Internacionais
Divisão de Atos Internacionais Âmbito de AplicaçãoConvenção Interamericana Sobre Obrigação Alimentar (Adotada no Plenário da Quarta Conferência Especializada Interamericana sobre Direito Internacional
Leia maisA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA NO PROCESSO PENAL
A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA NO PROCESSO PENAL CRISTIANE APARECIDA ROSA DIALUCE 1 GUILHERME JORGE DO CARMO SILVA 2 VÂNIA MARIA BEMFICA GUIMARÃES PINTO COELHO 3 RESUMO O presente estudo vem à lume apresentar
Leia maisARTIGO: TRATADOS INTERNACIONAIS SOBRE DIREITOS HUMANOS E
ARTIGO: TRATADOS INTERNACIONAIS SOBRE DIREITOS HUMANOS E O ORDENAMENTO INTERNO Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: este artigo visa observar a relação existente entre os tratados internacionais sobre
Leia maisESTUDO DIRIGIDO 9 RESPOSTAS. 1. Princípios que Regem a Execução Trabalhista. 2. Ação Rescisória na Justiça do Trabalho.
ESTUDO DIRIGIDO 9 RESPOSTAS 1. Princípios que Regem a Execução Trabalhista. 2. Ação Rescisória na Justiça do Trabalho. 1. Princípios que Regem a Execução Trabalhista: 1.1. Quais os princípios que regem
Leia maisTENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Decisões Nº 5/92, 14/96, 5/97 e 12/97 do Conselho do Mercado Comum.
MERCOSUL/CMC/DEC. N 08/02 ACORDO DE COOPERAÇÃO E ASSISTÊNCIA JURISDICIONAL EM MATÉRIA CIVIL, COMERCIAL, TRABALHISTA E ADMINISTRATIVA ENTRE OS ESTADOS PARTES DO MERCOSUL E A REPÚBLICA DA BOLÍVIA E A REPÚBLICA
Leia maisSúmulas em matéria penal e processual penal.
Vinculantes (penal e processual penal): Súmula Vinculante 5 A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição. Súmula Vinculante 9 O disposto no artigo
Leia maisDA INCONSTITUCIONALIDADE DA PRISÃO DO DEPOSITÁRIO INFIEL
1 DA INCONSTITUCIONALIDADE DA PRISÃO DO DEPOSITÁRIO INFIEL Edson Ribeiro De acordo com a Convenção de Viena (1969), os tratados internacionais são acordos internacionais firmados entre Estados, na forma
Leia maisOS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E A DEFESA DOS INTERESSES DA UNIÃO
OS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E A DEFESA DOS INTERESSES DA UNIÃO Artigo jurídico apresentado por MARCELO THIMOTI DA SILVA, professor, especialista em Direito Administrativo, Constitucional
Leia maisDEVERES DOS AGENTES PÚBLICOS
AGENTES PÚBLICOS José Carlos de Oliveira Professor de Direito Administrativo na graduação e no Programa de Pós-Graduação do Curso de Direito da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Unesp/Franca No
Leia maisA PROTEÇÃO INTEGRAL DAS CRIANÇAS E DOS ADOLESCENTES VÍTIMAS.
1 A PROTEÇÃO INTEGRAL DAS CRIANÇAS E DOS ADOLESCENTES VÍTIMAS. GRUPO TEMÁTICO: Direito à cultur a e ao lazer, e direito à liberdade, dignidade, respeito e diversidade cultur al. LUIZ ANTONIO MIGUEL FERREIRA
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 6.124 DE 2005. (Apensados: PL nº 5.448/01 e PL nº 2.276/07)
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 6.124 DE 2005 (Apensados: PL nº 5.448/01 e PL nº 2.276/07) Define o crime de discriminação dos portadores do vírus da imunodeficiência
Leia maisVedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO
Vedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO Como se sabe, a legislação vigente prevê uma série de limitações referentes à realização de despesas em ano eleitoral, as quais serão a seguir
Leia maisMATERIAL DE AULA LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996.
MATERIAL DE AULA I) Ementa da aula Interceptação Telefônica. II) Legislação correlata LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
Leia maisCONSELHO DA MAGISTRATURA AP 0384136-63.2011.8.19.0001 DECLARAÇÃO DE VOTO
CONSELHO DA MAGISTRATURA AP 0384136-63.2011.8.19.0001 DECLARAÇÃO DE VOTO Apesar de ter acompanhado o douto relator, considerando que no voto respectivo foi tratada questão não objeto do recurso, ou seja,
Leia maisJURISPRUDÊNCIA RESUMO: Palavras-Chave: Jurisprudência Direito - Decisões
1 JURISPRUDÊNCIA Maria Helena Domingues Carvalho, Aluna do 9º. Semestre do Curso de Direito do CEUNSP noturno. RESUMO: Este artigo trata da Jurisprudência, seu conceito e sua relevância no universo jurídico.
Leia maisPARECER Nº, DE 2009. RELATOR: Senador EDUARDO AZEREDO RELATOR ad hoc: Senador TASSO JEREISSATI I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2009 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em caráter terminativo, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 147, de 2006, que altera a Lei nº 4.950-A, de 22 de abril de 1966, que
Leia maisFACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA PROVA ESCRITA DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - TURMA A
FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE LISBOA PROVA ESCRITA DE DIREITO PROCESSUAL CIVIL I - TURMA A REGENTE: PROF. DOUTOR MIGUEL TEIXEIRA DE SOUSA 27-02-2015 DURAÇÃO DA PROVA: 2H00 Alice, domiciliada
Leia maisPROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL.
PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL. A PROVA FOI MUITO BEM ELABORADA EXIGINDO DO CANDIDATO UM CONHECIMENTO APURADO
Leia maisJT REOAC490902-PB Página 1 de 5
R E L A T Ó R I O O EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL NAGIBE DE MELO (RELATOR CONVOCADO): Trata-se de remessa oficial de sentença que, extinguindo o processo com resolução do mérito, nos termos do art. 269,
Leia maisPENAS ALTERNATIVAS E O DIREITO PENAL MILITAR
PENAS ALTERNATIVAS E O DIREITO PENAL MILITAR MARIA FERNANDA DE LIMA ESTEVES [1] Desde o início da história, a humanidade depara-se com o cometimento das mais diversas infrações, e, ao lado delas, surge
Leia maisConteúdo: Intervenção de Terceiros: Conceitos, Classificação e Espécies.
Turma e Ano: Flex A (2014) Matéria / Aula: Processo Civil / Aula 12 Professor: Edward Carlyle Conteúdo: Intervenção de Terceiros: Conceitos, Classificação e Espécies. Litisconsórcio (cont.) Litisconsortes
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta: II somente perderão seus mandatos nos casos de:
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2007 Complementar Dispõe sobre a nomeação e demissão do Presidente e diretores do Banco Central do Brasil e sobre a organização de seu quadro funcional. O CONGRESSO NACIONAL
Leia maisRESPONSABILIDADE DOS ATORES POLÍTICOS E PRIVADOS
SEGURANÇA DE BARRAGENS DE REJEITOS RESPONSABILIDADE DOS ATORES POLÍTICOS E PRIVADOS SIMEXMIN OURO PRETO 18.05.2016 SERGIO JACQUES DE MORAES ADVOGADO DAS PESSOAS DAS PESSOAS NATURAIS A vida é vivida por
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO EMENTA
nteiro Teor (4842046) de 8 03/03/2016 09:31 PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO APELAÇÃO CÍVEL Nº 0009189-59.2013.4.03.6100/SP 2013.61.00.009189-0/SP RELATOR APELANTE ADVOGADO APELADO(A)
Leia mais3. A autonomia político-administrativa regional não afecta a integridade da soberania do Estado e exerce-se no quadro da Constituição.
TÍTULO VII - Regiões autónomas Artigo 225.º (Regime político-administrativo dos Açores e da Madeira) 1. O regime político-administrativo próprio dos arquipélagos dos Açores e da Madeira fundamenta-se nas
Leia maisEmpresas podem usar detector de mentiras, decide Justiça. Quarta, 21 de setembro de 2005, 14h44 Fonte: INVERTIA notícias portal terra
Empresas podem usar detector de mentiras, decide Justiça. Quarta, 21 de setembro de 2005, 14h44 Fonte: INVERTIA notícias portal terra Décio Guimarães Júnior Acadêmico do 6ºperíodo do curso de graduação
Leia maisDispõe sobre a divulgação de dados processuais eletrônicos na rede mundial de computadores, expedição de certidões judiciais e dá outras providências.
(Publicada no DJ-e nº 187/2010, em 11/10/2010, pág. 4-6) RESOLUÇÃO Nº 121, DE 5 DE OUTUBRO DE 2010. Dispõe sobre a divulgação de dados processuais eletrônicos na rede mundial de computadores, expedição
Leia maisEnsino Religioso no Brasil
Ensino Religioso no Brasil Frederico Monteiro BRANDÃO 1 Cláudio José Palma SANCHEZ 2 José Artur Teixeira GONÇALVES³ RESUMO: Esse artigo tem como objetivo expor uma parte da história do ensino religioso
Leia maisCOMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS
Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS QUESTÃO A autarquia pretende que a CCDR LVT se pronuncie relativamente à possibilidade de existência
Leia maisMPE Direito Penal Aplicação da Lei Penal no Tempo e no Espaço Emerson Castelo Branco
MPE Direito Penal Aplicação da Lei Penal no Tempo e no Espaço Emerson Castelo Branco 2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 1. APLICAÇÃO DA LEI PENAL NO TEMPO E NO
Leia maisTOMADA DE DECISÃO EM SITUAÇÃO DE EXCEÇÃO. particulares a aplicação exata das regras do direito consagrado.
TOMADA DE DECISÃO EM SITUAÇÃO DE EXCEÇÃO Carlos Antônio Petter Bomfá 1 1. INTRODUÇÃO Jean Cruet 2 frisa que a missão do juiz consiste essencialmente em fazer nos litígios particulares a aplicação exata
Leia maisI - nos crimes punidos com reclusão em que a pena mínima cominada for superior a 2 (dois) anos; (Redação dada pela Lei nº 6.416, de 24.5.
Art. 323. Não será concedida fiança: I nos crimes punidos com pena de reclusão, salvo ao réu maior de setenta anos ou menor de vinte e um, no caso de não ser superior a dois anos o máximo da pena cominada;
Leia maisFONTES DO PROCESSO FONTE MATERIAL E FORMAL
FONTES DO PROCESSO PENAL FONTE MATERIAL E FORMAL FONTES LUGARES DE ONDE PROVEM A NORMA OU LUGARES DE ONDE PROVEM A NORMA OU DIREITO. PODEM SER: - MATERIAIS - FONTES CRIADORAS - FORMAIS FONTES DE EXPRESSÃO
Leia maisPARECER Nº, DE 2010. RELATOR: Senador PAULO PAIM
PARECER Nº, DE 2010 Da COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA, sobre a Sugestão nº 4, de 2009, a qual propõe a apresentação de projeto de lei que modifica a redação do único do art. 38
Leia maisCONVENÇÃO INTERAMERICANA SOBRE CUMPRIMENTO DE MEDIDAS CAUTELARES
CONVENÇÃO INTERAMERICANA SOBRE CUMPRIMENTO DE MEDIDAS CAUTELARES Os Governos dos Estados Membros da Organização dos Estados Americanos, desejosos de concluir uma convenção sobre cumprimento de medidas
Leia maisAUDIÇÃO NA COMISSÃO PARLAMENTAR DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E PODER LOCAL. Projeto de Lei Nº 368/XII
AUDIÇÃO NA COMISSÃO PARLAMENTAR DO AMBIENTE, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E PODER LOCAL Projeto de Lei Nº 368/XII Protecção dos direitos individuais e comuns à água O projecto de Lei para Protecção dos direitos
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA PEÇA PROFISSIONAL
PEÇA PROFISSIONAL Petição inicial: Queixa-crime. Endereçamento: Vara Criminal da Comarca de São Paulo SP. Vara criminal comum, visto que as penas máximas abstratas, somadas, ultrapassam dois anos. Como
Leia mais13º. Como organizar os estudos ELISABETE VIDO. Como resolver questões objetivas MARCO ANTONIO ARAUJO JUNIOR
13º Como resolver questões objetivas Como organizar os estudos ELISABETE VIDO MARCO ANTONIO ARAUJO JUNIOR POR ONDE COMEÇAR A PROVA TIPOS DE QUESTÕES HORA DE PASSAR PARA O GABARITO A IMPORTÂNCIA DE TREINAR
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.Br
BuscaLegis.ccj.ufsc.Br Dois pais e uma mãe: É possível registrar? Rafael D'Ávila Barros Pereira * No dia 09/04/08, no capítulo da novela "Duas Caras", da Rede Globo, foi apresentada uma situação, se não
Leia maiswww.concursovirual.com.br
DIREITO ADMINISTRATIVO TEMA: CONHECIMENTOS GERAIS CORREIOS/2015 CONHECIMENTOS GERAIS ESTADO UNITÁRIO - PODER CENTRAL (França) ESTADO COMPOSTO ESTADO UNITÁRIO (Formação histórica) ESTADO REGIONAL MENOS
Leia maisSupremo Tribunal Federal
MEDIDA CAUTELAR NO HABEAS CORPUS 126.965 SÃO PAULO RELATOR PACTE.(S) IMPTE.(S) PROC.(A/S)(ES) COATOR(A/S)(ES) : MIN. LUIZ FUX :A P :DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL :SUPERIOR
Leia maisCAPÍTULO 01 QUESTÕES DE PROVA DE JUIZ DO TRABALHO
QUESTÕES DE PROVA DE JUIZ DO TRABALHO CAPÍTULO 01 QUESTÕES DE PROVA DE JUIZ DO TRABALHO 11 1.1. COMENTÁRIOS INICIAIS DO CAPÍTULO ANÁLISE DA DISCIPLINA NAS PRO- VAS DE JUIZ DO TRABALHO A disciplina de Direito
Leia maisPARECER Nº DE 2015. RELATOR: Senador DOUGLAS CINTRA
PARECER Nº DE 2015 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 356 de 2012, do Senador Paulo Paim, que altera o artigo 53 do Código Civil
Leia maisPROVA ORAL MALOTE 3 GRUPO I DIREITO CONSTITUCIONAL QUESTÃO 1
GRUPO I DIREITO CONSTITUCIONAL QUESTÃO 1 O governador do DF ajuizou ADI perante o STF contra lei distrital oriunda de projeto de lei de iniciativa parlamentar, por meio da qual foi concedido benefício
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 2.804, DE 2011
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 2.804, DE 2011 (Apenso: Projeto de Lei nº 3.768, de 2012) Altera o art. 103 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre os Planos
Leia maisDaniela Portugal 1. "Vou-me embora pra Pasárgada Lá sou amigo do rei Lá tenho a mulher que eu quero Na cama que escolherei" (Manoel Bandeira)
ÚLTIMA CHAMADA PARA PASÁRGADA! - A Lei nº 13.254/2016 e o Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária (RERCT) como causa extintiva de punibilidade. Daniela Portugal 1 "Vou-me embora pra Pasárgada
Leia maisInterpretação do art. 966 do novo Código Civil
Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno
Leia maisCONSTITUIÇÃO FEDERAL
CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida,
Leia maisREFORMA DO JUDICIÁRIO: A JUSTIÇA MILITAR
REFORMA DO JUDICIÁRIO: A JUSTIÇA MILITAR ARMANDO BRASIL TEIXEIRA A emenda constitucional nº 45 conhecida como Reforma do Judiciário acarretou mudanças na estrutura de funcionamento da Justiça Militar Estadual.
Leia maisPRINCÍPIOS NORTEADORES DO PROCESSO PENAL
PRINCÍPIOS NORTEADORES DO PROCESSO PENAL Carlos Antonio da Silva 1 Sandro Marcos Godoy 2 RESUMO: O Direito Penal é considerado o ramo jurídico mais incisivo, uma vez que restringe um dos maiores bens do
Leia maisPARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador ROBERTO REQUIÃO I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL, sobre o Projeto de Decreto Legislativo nº 41, de 2013 (nº 564, de 2012, na origem), da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa
Leia maisNatanael Gomes Bittencourt Acadêmico do 10º semestre de Direito das Faculdades Jorge Amado
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Natanael Gomes Bittencourt Acadêmico do 10º semestre de Direito das Faculdades Jorge Amado Resumo: A Administração Pública se liga ao interesse público e às necessidades sociais,
Leia maisA NECESSIDADE DA PROTECÇÃO DA (SUA) MARCA EM MOÇAMBIQUE 1
A NECESSIDADE DA PROTECÇÃO DA (SUA) MARCA EM MOÇAMBIQUE 1 1. INTRODUÇÃO Nos últimos dois anos a SAL testemunhou dois casos de duas grandes multinacionais que ao entrarem no mercado nacional com investimentos
Leia mais