PARECER ÚNICO SUPRAM TMAP PROTOCOLO Nº /2011. Município: UBERLÂNDIA. Sub Bacia: RIO UBERABINHA

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1 PARECER ÚNICO PROTOCOLO Nº /2011 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental nº 13208/2011/001/2011 LICENÇA PRÉVIA E DE INSTALAÇÃO CONCOMITANTES DEFERIMENTO Empreendimento: ENERGAS GERAÇÃO DE ENERGIA LTDA. Empreendedor: ENERGAS GERAÇÃO DE ENERGIA LTDA. CNPJ: / Município: UBERLÂNDIA Unidade de Conservação: SIM Bacia Hidrográfica: RIO ARAGUARI Sub Bacia: RIO UBERABINHA Atividades objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe E PRODUÇÃO DE ENERGIA TERMOELÉTRICA 3 Medidas mitigadoras: SIM NÃO Medidas compensatórias: SIM NÃO Condicionantes: SIM NÃO Automonitoramento: SIM NÃO Responsável Técnico pelo empreendimento: MELINA YURIE UCHIDA Engenheira Ambiental Responsável Técnico pelos Estudos Técnicos Apresentados MELINA YURIE UCHIDA Engenheira Ambiental ALEXANDRE AUGUSTO LIMA Engenheiro Mecânico ARNALDO BENKARD HAYASHIBARA Engenheiro Eletricista JUDERLEI SOUZA DE AGUIAR Engenheiro de Produção Civil Registro de classe CREA-MG /D Registro de classe CREA-MG /D CREA CREA CREA-MG /D Relatório de vistoria/auto de fiscalização: 125/2011 DATA: 22/09/2011 Data: 26/09/2011 Equipe Interdisciplinar: Registro de classe Assinatura Amara Borges Amaral Evandro de Abreu Fernandes Júnior Luciene Oliveira de Paula Kamila Borges Alves José Roberto Venturi (Ciente) Página: 1/14

2 1. INTRODUÇÃO O presente Parecer Único refere-se à solicitação de Licença Prévia concomitante à Licença de Instalação, conforme prevê o art. 1, 1 º da Deliberação Normativa n. 74/2004, para a ENERGAS GERAÇÃO DE ENERGIA LTDA. A atividade motriz do referido empreendimento consiste na Produção de energia termoelétrica (E ) com capacidade instalada de 4,9MW. O processo foi formalizado em 24 de agosto de 2011 mediante apresentação de Relatório de Controle Ambiental e Plano de Controle Ambiental, em conformidade à legislação vigente. A vistoria técnica à área de instalação do empreendimento ocorreu em 22 de setembro de CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO A atividade a ser desenvolvida pela Energas consiste no aproveitamento energético do biogás gerado no Aterro Sanitário de Uberlândia. De acordo com o RCA apresentado, estima-se que as duas unidades do aterro sanitário terão capacidade de produção de biogás de aproximadamente 3.000Nm 3 /h. Em função disso, a planta da Energas será instalada dentro do aterro sanitário localizado à rodovia BR452, à altura do km 123,8 Anel Viário Setor A, no Distrito Industrial de Uberlândia, MG. FIGURA 01: Localização das duas áreas do Aterro Sanitário de Uberlândia. FONTE: Google Earth, Página: 2/14

3 Para facilitar o entendimento, seguindo o proposto nos estudos, aqui chamaremos de Aterro I a área do antigo aterro sanitário desativado em 2010 com o início das atividades de aterragem no Aterro II. Relembra-se que as áreas são vizinhas, conforme identificado na Figura 1. Os aterros sanitários constituem uma das principais fontes de emissão de gás metano, sendo este um dos gases mais prejudiciais ao meio ambiente. Sua emissão acarreta danos 21 vezes superiores aos causados pelo CO 2. Ações locais de redução da emissão do metano são fundamentais para contribuir à luta global de combate às mudanças climáticas. (ICLEI, 2009) 1. Quadro 1: Potencial de aquecimento global dos principais gases de efeito estufa. Fonte: ICLEI, Para o aproveitamento do biogás gerado pela decomposição dos resíduos sólidos depositados no aterro sanitário, a unidade será composta por um sistema de captação e tratamento de biogás, um sistema de queima em flare enclausurado e uma usina termelétrica. Atualmente, já existe instalado no Aterro Sanitário de Uberlândia um sistema de captação de biogás para queima em flare convertendo o metano em gás carbônico, minimizando a emissão de gás potencial ao efeito estufa Estruturas - poços de captação: serão instalados aproximadamente 77 poços de captação de biogás na massa de resíduos do Aterro I. Ainda não há definição do número de poços para o Aterro II. Nos poços perfurados verticalmente com profundidade média de 25m e diâmetro de 1m serão instalados tubos de PEAD macrofissurados de 200mm de diâmetro externo fechados por uma cabeça de poço em aço carbono. O espaço circundante será preenchido com cascalho silício e fechado com argila comprimida. 1 ICLEI - Governos Locais pela Sustentabilidade. Manual para aproveitamento do biogás: aterros sanitários. Vol. I. São Paulo: ICLEI / Secretariado para América Latina e Caribe, Disponível em: Acesso em 20 set Página: 3/14

4 - subestação de regulação: serão instaladas cinco subestações de regulação no Aterro I. as estruturas serão em aço carbono dotadas de braços com várias entradas para conectar as tubulações provenientes das cabeças dos poços de captação. Em cada entrada será instalado um ponto de amostragem de gás para monitoramento e uma válvula borboleta para controle do fluxo de gás. - filtro separador de gotas: serão instalados dois filtros ao longo do processo para retirada da umidade do biogás e filtragem dos particulados grossos. Á água de condensação será extraída e descartada no sistema de drenagem de chorume do aterro. - trocador de calor: os tubos trocadores de calor têm a função de resfriar o gás para eliminação da umidade. Esse equipamento é do tipo casco e tubo, com capacidade para 3.000Nm 3 /h, onde o líquido (água e etileno glicol) e o biogás são dispostos em contra corrente, o líquido flui no casco e o biogás nos tubos. - chiller: esse equipamento é responsável por baixar a temperatura da água com etileno glicol a cerca de 0 C para a recirculação no trocad or de calor. - sopradores: serão instalados dois sopradores com fluxo nominal de 3.000Nm 3 /h. Esses equipamentos promovem a sucção do biogás nos poços de captação e o enviam até os flares enclausurados e/ou grupos geradores de energia. - flares enclausurados: estão previstos dois flares, um com capacidade de 2.000Nm 3 /h e outro com 500Nm 3 /h. Cada flare é formado por uma câmara de combustão vertical revestida por fibra cerâmica com um queimador instalado na parte inferior. - filtro tipo cartucho: serão instalados dois filtros em paralelo com superfície filtrante de 17m 2 do tipo cartucho plissado em poliéster, composto por uma membrana teflonada. Esse filtro retirará a parcela remanescente de umidade e particulados do biogás, contribuindo com o bom funcionamento dos grupos eletrógenos. - grupos geradores: a usina termelétrica será composta por três grupos moto geradores eletrógenos com capacidade de 1,426MW cada; sendo compostos por duas partes principais: motor e alternador. Estes serão alojados no interior de um container com isolamento acústico. - subestação de elevação: elevará a tensão da energia produzida pelos alternadores tornando-a compatível com a tensão da rede elétrica receptora. Para cada grupo gerador será instalado um transformador com potência nominal de 2.000kVA. - subestação de integração: a energia produzida nos três grupos eletrógenos será integrada na subestação de integração, onde estarão dispostos os TCs (transformadores de corrente) e TPs (transformadores de potencial) Funcionamento da UTE Conforme se extrai do RCA/PCA Energas (2011), o funcionamento da usina termelétrica (UTE) a partir de biogás ocorrerá conforme descrito abaixo e esquematizado na Figura 2: - primeiramente, far-se-á necessário a extração do biogás da massa de resíduos aterrados, o que ocorrerá por meio de poços de captação perfurados verticalmente. Página: 4/14

5 - em cada cabeça de poço será acoplado um tubo de PEAD, interligando-as à estação de regulação, e esta, por sua vez, será da mesma maneira ligada a uma das estações de reagrupamento conectadas a um sistema de aspiração. Esse mecanismo garantirá que toda a linha de captação e transporte de biogás seja mantida sob pressão negativa, forçando o fluxo do gás do aterro para as instalações de queima e de geração de energia. - o biogás coletado pelos poços, ao chegar à estação de aspiração, passará por um filtro separador de gotas que retirará o líquido condensado e os particulados grossos do fluido. - posteriormente, o biogás será encaminhado à estação de tratamento onde será resfriado, através de um trocador de calor, o qual trabalhará juntamente com um chiller, que irá condensar sua umidade. - na sequência, o fluxo passará por um segundo separador de gotas que fará a retenção das gotículas de água nele contidas. - deste ponto, o biogás será encaminhado aos sopradores, um deles funcionando em stand-by, responsáveis por manter as linhas de captação e transporte de biogás sob pressão negativa e, ao mesmo tempo, imprimir pressão positiva suficiente ao fluxo que alimentará os flares enclausurados e os grupos geradores que comporão a usina termelétrica. - a pressão aplicada pelos sopradores às linhas poderá ser ajustada pelos operadores da planta por meio do PLC (Programable Logic Controler) que ajustará o inversor de freqüência que trabalhará em conjunto com os sopradores, de acordo com a qualidade do biogás gerado pelo aterro. - ao sair dos sopradores, o fluxo alcançará um manifold que distribuirá o fluxo para a seção de combustão em flare ou para os grupos geradores, em linhas paralelas. O fluxo de gás será destinado preferencialmente aos grupos eletrógenos, sendo os flares acionados apenas para queimar o biogás excedente à capacidade máxima dos motores ou quando estes estiverem em manutenção. - no caso de aproveitamento energético, o biogás será ainda filtrado mais uma vez por um filtro cartucho, que retirará os particulados finos do gás. Página: 5/14

6 Figura 2: Fluxograma do processo de captação e aproveitamento energético do biogás. FONTE: RCA/PCA ENERGAS, RISCOS AMBIENTAIS ASSOCIADOS À ATIVIDADE Conforme apresentado nos estudos ambientais, apesar de a atividade apresenta baixo risco ambiental alguns quesitos devem ser observados. - risco de explosões: por se tratar de elemento inflamável e explosivo, a manipulação do biogás deve ser realizada adequadamente. Para minimizar esse risco deverão ser seguidas as normas e procedimentos preventivos durante a instalação e operação: - respeitar a sinalização de proibição de fumar; - cuidados na utilização de ferramentas que possam provocar faíscas; Página: 6/14

7 - os setores de captação e tratamento do biogás devem ser bem ventilados; - as conexões das linhas de transporte de gás terão todos os elementos de segurança indicados e necessários; - treinamento acerca das condições mínimas de segurança e das normas a serem obedecidas, assim como a localização dos extintores mais próximos; - evitar o cabeamento desnecessário nos setores de captação e tratamento, prevendo exclusivamente o mínimo indispensável para uma adequada fonte de luz e tomadas. - risco de incêndios: apesar da possibilidade de incêndio, a adoção das normas e procedimentos preventivos durante a instalação e operação minimiza esse risco: - capacitação dos funcionários para os casos de incêndio; - sinalização correta e visível dos equipamentos de extinção de incêndio; - proximidade desses equipamentos aos setores de maior risco de incêndio; - adoção de um plano de inspeção das estruturas e setores da UTE; - implantação de um sistema de combate a incêndio. - risco mecânico: para minimizar os efeitos dos problemas mecânicos na unidade, a empresa prevê a contratação de profissionais especializados em manutenção mecânica e elétrica. - risco de contaminação: todos os equipamentos que utilizem ou sejam lubrificados com substâncias oleosas estarão sobrepostos a piso impermeabilizado ou serão dotados de bacias de contenção. A água de condensação será drenada para o sistema de captação de chorume do aterro sanitário. As emissões atmosféricas serão monitoradas. Quanto aos resíduos sólidos gerados, tais como estopas utilizadas na manutenção de equipamentos e EPIs, serão destinados à incineração para a empresa devidamente licenciada. 4. PLANOS E PROGRAMAS AMBIENTAIS 4.1. Programa de Gerenciamento de Riscos Foi apresentado estudo de classificação das instalações do empreendimento quanto à periculosidade, em consonância com o preconizado na Norma Técnica P4.261 Manual de Orientação para a Elaboração de Estudos de Análise de Riscos, da Companhia de Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB). A referida norma é dividida em duas partes. Na primeira é apresentado o critério para a classificação de instalações quanto à periculosidade e tem por finalidade auxiliar o processo de tomada de decisão, de forma padronizada, quanto à necessidade ou não da realização de estudos de análise de riscos. Na segunda parte é apresentado um termo de referência para, caso seja necessário, a elaboração dos estudos de análise de riscos. Página: 7/14

8 Conforme disposto na norma, o estudo deve ser conclusivo quanto à necessidade de elaboração de EAR Estudo de Análise de Riscos, ou PGR Programa de Gerenciamento de Riscos. A primeira etapa para a elaboração da presente metodologia consistiu em selecionar as substâncias, líquidas ou gasosas, que, de acordo com a sua periculosidade intrínseca em relação à toxicidade e à inflamabilidade, apresentam um potencial para causar danos ao ser humano e/ou ao meio ambiente. Segundo estudos apresentados, os gases tóxicos presentes no biogás são quantidades irrisórias quando comparados à quantidade de metano. Dessa forma, analisaram-se os riscos baseando-se no metano. Baseando-se no escopo definido na Norma CETESB P4.261, depois de obtida a distância segura (ds = 30,34 m) e a distância à população fixa (dp = 1,71 Km), concluiu-se que não há população fixa dentro dos limites determinados pela distancia segura e sendo assim, dispensa-se de EAR Estudo de Análise de Riscos, sendo necessário somente a apresentação de um PGR Programa de Gerenciamento de Riscos. O PGR apresentado contemplou as seguintes informações: - Informações de segurança de processo; - Revisão dos riscos de processos; - Gerenciamento de modificações; - Manutenção e garantia da integridade de sistemas críticos; - Procedimentos operacionais; - Capacitação de recursos humanos; - Investigação de incidentes; - Plano de ação de emergência (PAE); - Auditorias. Deste modo, o PGR apresentado atende aos requisitos definidos na Norma CETESB P4.261, de acordo com o modelo constante no item Parte II, estando em consonância com o porte do empreendimento sob avaliação Programa de Monitoramento dos Efluentes Atmosféricos provenientes dos flares De acordo com o RCA/PCA Energas (2011), os flares foram projetados para atender a todos os requisitos de monitoramento de operação estabelecidos pela Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC). E para isso o gás a ser queimado não deve conter nenhum gás combustível além de metano (CH 4 ), monóxido de carbono (CO) e hidrogênio (H). As emissões provenientes da queima de gás residual são calculadas baseadas na eficiência do flare e na massa do metano contido no fluxo de gás residual que é queimado, o que envolve os seguintes passos: Página: 8/14

9 1) Determinação da taxa de fluxo do gás residual que é queimado; 2) Determinação da fração de carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio no gás residual; 3) Determinação do fluxo de metano do gás residual em base seca; 4) Determinação da eficiência do flare de hora em hora; 5) Cálculo das emissões anuais dos flares baseado nos valores de medições horárias ou baseado em valores padrões de eficiência dos flares; Estes passos devem ser aplicados para se calcular as emissões provenientes da queima (PE flare,y ) baseados eficiência horária dos flares (N flare,h ). Nesse sentido, os parâmetros a serem monitorados e a periodicidade estão expressos a seguir: PARÂMETROS Fv ij T flare Descrição Fração volumétrica do Temperatura do gás de exaustão componenete i do gás na hora h, do flare onde i = CH 4, CO, CO 2, O 2, H 2, N 2 Fonte de dados Medições utilizando um analisador Medidas realizadas pelos Freqüência FONTE: RCA/PCA ENERGAS, contínuo de gases Contínua. As medições serão de hora em hora ou em pequenos intervalos de tempo. participantes do projeto Contínua. Para monitoramento da emissão de poluentes atmosféricos dos motores dos grupos eletrógenos, a ENERGAS propôs seguir os limites garantidos pelo fornecedor do equipamento, sendo emissão máxima de NOx de 650mg/Nm 3 e CO de 1050mg/Nm 3. Justificando-se sobre inaplicabilidade da Resolução CONAMA n. 382/2006 para a queima de biogás. Contudo a equipe de análise solicita que seja verificada a possibilidade técnica e operacional de atender o Anexo II da Resolução CONAMA n. 382/2006, utilizada para gás natural, para o parâmetro NOx. Solicita ainda que seja acrescentado o parâmetro material particulado que, para fontes não listadas conforme previsto na DN COPAM n. 01/92, corresponde ao limite de 150mg/Nm Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Durante a instalação do empreendimento, os resíduos gerados deverão ser devidamente segregados e destinados, tais como restos de cabos, ductos de PEAD, resíduos da construção civil, etc. Na operação, a geração de resíduos se dará em função das ações de manutenção: velas usadas, filtros de óleo sujo, filtros de ar sujos de pó, flanelas e estopas sujas de óleo e graxa, peças de reposição regular e EPIs sujos de óleo e graxa. Os resíduos sólidos gerados pela planta de aproveitamento de biogás serão segregados, separando a parcela reciclável dos resíduos sólidos especiais. O material reciclado será Página: 9/14

10 enviado à Associação de Catadores de Uberlândia, juntamente com o material que já é selecionado para reciclagem no escritório do aterro. Os resíduos sólidos Classe I serão armazenados temporariamente e encaminhados à empresas devidamente licenciadas Plano de Controle e Monitoramento de Efluentes Líquidos - óleo lubrificante: há previsão de uma geração de 4,7m 3 /ano de óleo lubrificante resultante das trocas para cada motor de ciclo Otto. Também serão fonte desse resíduo os transformadores. O óleo lubrificante usado será armazenado temporariamente e destinado corretamente, conforme previsto na Resolução CONAMA n. 362/ água de condensação: será drenada do sistema e encaminhada ao sistema de drenagem de chorume do aterro sanitário. Os equipamentos que utilizam óleo lubrificante serão dotados de bacias de contenção ou terão superfície impermeabilizada, como no caso dos grupos geradores. Serão realizadas inspeções constantes para garantir o bom funcionamento da unidade, conforme prevê o Plano de Manutenção Geral das Instalações Plano de Controle e Monitoramento dos Níveis de Ruído e Vibrações De acordo com o RCA/PCA, as fontes de ruídos são os sopradores e os grupos eletrógenos. Estes estarão alojados em containeres que minimizam a emissão de ruídos e aqueles foram projetados para emitir no máximo 79dBA (±3dBA). Quando a planta estiver em funcionamento, haverá medições em três períodos distintos do dia, considerando manhã, tarde e noite; e, caso ocorra medições significativas de ruídos, será providenciado isolamento acústico das fontes. Ademais, para garantir a saúde ocupacional dos trabalhadores será exigido o uso de Equipamentos de Proteção Individual EPIs Plano de Segurança Este plano prevê algumas ações e medidas que podem minimizar os riscos existentes na planta de aproveitamento de biogás para geração de energia. - Treinamento e equipamentos de proteção individual: todos os funcionários, independente da função ou escolaridade, receberão treinamento sobre os riscos e ações de segurança, explicações sobre a sinalização a ser obedecida. Também receberão EPIs adequados ao agente a que estiverem expostos. - Sinalização: será elaborada uma sinalização adequada para o correto funcionamento da Instalação, indicando os percursos que serão permitidos, assim como a localização das diferentes infra-estruturas existentes e os locais proibidos e/ou perigosos para o pessoal não treinado. Serão implantados os seguintes sistemas de sinalização: a) sinalização de perigo; b) sinalização de produto Inflamável; c) sinalização informativa; d) sinalização de segurança; e) sinalização direcional; f) sinalização de regulamentação; g) sinalização de advertência; h) sinalização de indicação e i) sinalização de identificação e educação. Página: 10/14

11 - Vigilância das instalações: serão contratadas pessoas especializadas, munidas de um sistema de comunicação com toda a área de trabalho via rádio e presença todos os dias da semana, durante 24 horas por dia. - Segurança do trabalho: será criada uma equipe de Segurança do Trabalho com a responsabilidade de estabelecer os procedimentos a serem adotados em situações de emergência. Ademais, serão elaborados o Plano de Atendimento à Emergência e Contingência e o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. FONTE: RCA/PCA ENERGAS, Plano de Comunicação Social O objetivo desse programa é informar a população sobre as atividades desenvolvidas pelo empreendimento, a importância do mesmo, os resultados alcançados e os planos futuros. A divulgação ocorrerá por meio de jornais do município. Página: 11/14

12 4.8. Programa de Educação Ambiental Dando continuidade ao PEA já em desenvolvimento pela Limpebras, a Energas se compromete a receber alunos de escolas e universidades Plano de Manutenção Geral das Instalações Objetivando manter a UTE sempre em boas condições de operação, em função do funcionamento de 24 horas por dia, todos os dias do ano, foi proposto um plano de manutenção contemplando uma rotina mínima de ações conforme quadro abaixo: FONTE: RCA/PCA ENERGAS, Página: 12/14

13 5. CONTROLE PROCESSUAL O processo encontra-se formalizado e instruído corretamente no tocante à legalidade processual, haja vista a apresentação dos documentos necessários e exigidos pela legislação ambiental em vigor, conforme enquadramento no disposto da Deliberação Normativa nº 74/2004. Da mesma forma, o local e o tipo de empreendimento encontram-se de acordo com as normas, leis e regulamentos municipais, conforme Declaração da Prefeitura Municipal de Uberlândia, anexa aos autos. 6. CONCLUSÃO A equipe interdisciplinar de análise deste processo, do ponto de vista técnico e jurídico, opina pelo deferimento da concessão da Licença Prévia e de Instalação Concomitantes para a atividade de Produção de Energia Termoelétrica (E ) para o empreendimento ENERGAS Geração de Energia Ltda., desde que atendidas as medidas mitigadoras de impactos ambientais descritas neste parecer e nos estudos apresentados, aliadas às condicionantes listadas no Anexo I, ouvida a Unidade Regional Colegiada do Conselho Estadual de Política Ambiental do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Ressalta-se que a Licença Ambiental em apreço não dispensa nem substitui a obtenção pelo requerente de outras licenças legalmente exigíveis. Ressalta-se ainda que as revalidações das licenças ambientais, tais como as de outorga, deverão ser efetuadas 90 (noventa) dias antes de seu vencimento. Cabe esclarecer que a SUPRAM TM/AP não possui responsabilidade técnica sobre os projetos de sistemas de controle ambiental e programas de treinamento aprovados para implantação, sendo a execução, operação, comprovação de eficiência e/ou gerenciamento dos mesmos de inteira responsabilidade da própria empresa, seu projetista e/ou prepostos. Eventuais pedidos de alteração nos prazos de cumprimento das condicionantes estabelecidas nos Anexos deste parecer único poderão ser resolvidos junto à própria SUPRAM, mediante análise técnica e jurídica, desde que não alterem o mérito/conteúdo das condicionantes. Data: 26/09/2011 Equipe Interdisciplinar: Registro de classe Assinatura Amara Borges Amaral Evandro de Abreu Fernandes Júnior Luciene Oliveira de Paula Kamila Borges Alves José Roberto Venturi (Ciente) Página: 13/14

14 ANEXO I Processo COPAM Nº: 13208/2011/001/2011 Classe/Porte: 3/M Empreendimento: ENERGAS GERAÇÃO DE ENERGIA LTDA CNPJ: / Atividade: PRODUÇÃO DE ENERGIA TERMOELÉTRICA Endereço: ESTRADA DO SALTO DISTRITO INDUSTRIAL Município: UBERLÂNDIA Referência: CONDICIONANTES DA LICENÇA VALIDADE: 1 ANO ITEM DESCRIÇÃO PRAZO * 1 2 Apresentar relatório técnico fotográfico comprovando a instalação de todas as unidades que compõem a UTE (rede de captação, sistema de descarga do condensado, sistema de tratamento do gás - filtros, flares, grupos motores, subestação). Apresentar detalhamento do Programa de Monitoramento das Emissões Atmosféricas. Indicar para cada fonte fixa (motores e flares) os parâmetros a serem monitorados e a periodicidade. Na formalização da LO Na formalização da LO 3 4 Comprovar a implantação da sinalização conforme previsto no Plano de Segurança. Apresentar relatório final dos resíduos sólidos gerados durante as obras de implantação da UTE, informando o quantitativo e a destinação final de cada grupo de resíduos. Qualquer mudança promovida no empreendimento, que venha a 5 alterar a condição original do projeto da obra deverá ser previamente informada e aprovada pelo órgão ambiental. Relatar a todos os fatos ocorridos no 6 empreendimento que causem impacto ambiental negativo, imediatamente após sua constatação. * Contados a partir do recebimento do Certificado de Licença. Na formalização da LO Na formalização da LO Durante a Vigência da Licença Durante a vigência da licença Página: 14/14

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