Setores consumidores de biomassa florestal para fins energéticos na região do Triângulo CRAJUBAR, Sul do Ceará: O caso do setor de panificação.
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1 Setores consumidores de biomassa florestal para fins energéticos na região do Triângulo CRAJUBAR, Sul do Ceará: O caso do setor de panificação. Francisco Tarcísio Alves Junior (GCA/NERHCA/URCA) tarcisioalvesjr@yahoo.com.br José Leonardo da Silveira Guimarães (GCA/URCA) leonardo.epurca@mailbr.com.br Gilson Alves dos Santos (Petrobrás) alvesgilson@yahoo.com.br Resumo Objetivou-se traçar o perfil dos consumidores de biomassa florestal da região do Triângulo CRAJUBAR, localizada no Sul do Ceará, devido a pressão exercida por estes setores da economia nos recursos naturais proveniente da Área de Proteção Ambiental - APA Chapada do Araripe, com ênfase no setor de panificação por ocupar mais de cinqüenta por cento das empresas pesquisadas. Através de levantamento bibliográfico e pesquisa de campo, verificouse que uma das maiores fontes de biomassa utilizada na região é a lenha de origem florestal. O setor de panificação que era um dos principais consumidores da região, vem, ao longo dos anos, substituindo os fornos a lenha por fornos a gás GLP (Gás Liqüefeito de Petróleo) e fornos elétricos, sendo esse o único setor da economia local que apresenta tendência de redução de consumo de madeira. Os demais setores apesar do desenvolvimento tecnológico atual apresentam uma tendência de crescimento de demanda, visto que, em algumas atividades do parque industrial local, a exemplo do setor de cerâmica estrutural, ainda utiliza-se técnica rudimentar de produção. Palavras-chave: Biomassa, Panificadoras, Perfil. 1. Introdução Uma das fontes renováveis de energia que tem suscitado grande interesse da comunidade científica é a biomassa, pois constitui-se uma alternativa economicamente viável aos projetos tradicionais. São chamados de biomassa todos os organismos biológicos que podem ser aproveitados como fontes de energia: lenha e carvão vegetal, alguns óleos vegetais (amendoim, soja, dendê), a cana-de-açúcar, a beterraba (dos quais se extrai álcool), o biogás (produzido pela biodegradação anaeróbica, existente no lixo e dejetos orgânicos) etc. (CARIOCA & ARORA, 1984). A biomassa florestal é formada pela combinação de dióxido de carbono (CO 2 ) da atmosfera e água (H 2 O), absorvida pelas raízes das plantas na fotossíntese clorofiliana, que produz os hidratos de carbono (CH 2 O). Através da reação química básica: fóton+co 2 +H 2 O > (CH 2 O)+O 2, a energia solar é armazenada nas ligações químicas dos componentes estruturais da biomassa (VASCONCELOS, 2002). Segundo Staiss & Pereira (2001), a biomassa pode ser transformada, pelas diferentes tecnologias de conversão, em biocombustíveis sólidos, líquidos ou gasosos e, finalmente, nos produtos finais: energia térmica, mecânica e elétrica. Se a biomassa for queimada de modo eficiente, há produção de dióxido de carbono e água. Portanto, o processo é cíclico e por este motivo a biomassa é considerada um recurso renovável. As grandes centrais hidrelétricas têm causado ao longo das últimas décadas impactos sócio- ENEGEP 2004 ABEPRO 5207
2 ambientais irreparáveis no Brasil. A geração de energia a partir dos combustíveis fósseis também apresenta-se como opção insustentável, com efeitos ambientais adversos nos níveis local e global (BEZZON et al., 1999). A utilização ampla do potencial de biomassa para a geração de energia é uma das bases para a adoção de um modelo energético sustentável para o país, priorizando a diversificação das fontes, a desconcentração e descentralização da geração de energia, a preservação ambiental e o atendimento às camadas mais necessitadas da população. Esta pode ser uma das mais coerentes formas de aumento da oferta de energia. A utilização das florestas, lenha e carvão vegetal, para fins energéticos se desenvolvidos de forma racional através de Planos de Manejo Florestais Sustentáveis, com o devido acompanhamento dos órgãos responsáveis, podem equacionar a difícil relação entre "crescimento econômico versus ecossistema em equilíbrio". Por outro lado, exploração predatória, as queimadas e os incêndios têm sido uma constante ameaça à conservação do patrimônio florestal brasileiro e ao uso sustentável de seus recursos. A degradação põe igualmente em risco a conservação do solo, dos recursos hídricos e da biodiversidade, intrinsecamente dependentes da preservação e do bom uso das florestas (MMA, 2000). De acordo com Fundetec (1999), a cobertura vegetal dos Estados do Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte estão reduzidas a menos de 50% de seus respectivos territórios e a média anual de desmatamento é de aproximadamente meio milhão de hectares. Outro fato importante descrito pela Fundetec (1999), é que na matriz energética regional (Nordeste Brasileiro), a biomassa florestal representa entre 30 e 50 por cento da energia primária, sendo que a caatinga é o único ecossistema em condições de atender a essa demanda. Por ter muitas de suas atividades incluídas na economia informal, o setor florestal é visto de forma marginalizada na economia da região, apesar de contribuir com 15% da renda familiar rural. Campello et al. (2000) ressalta que o setor florestal gera cerca de 170 mil empregos diretos e 500 mil indiretos na região Nordeste, além de contribuir com 15% da renda global dos produtores. Também deve ser destacado que a lenha atende a 70% da demanda energética dos domicílios da região e, que 35% do parque industrial tem na lenha sua fonte de energia primária. Na região Sul do Ceará, encontra-se uma das mais importantes aglomerações urbanas do estado, os municípios de Crato, Juazeiro do Norte e Barbalha, também conhecida como Triângulo CRAJUBAR, fruto de condições ambientais e climáticas proporcionadas pela Bacia Sedimentar do Araripe e de sua posição estratégica no Nordeste, funcionando como centro geográfico da Região. Sendo que uma porção significativa desta área pertence a Área de Proteçao Ambiental APA Chapada do Araripe, unidade de conservação federal de uso sustentável. Justifica-se, assim, a necessidade de elaborar estudos que demonstrem a importância do mercado consumidor de bioenergéticos florestais na região do Triângulo CRAJUBAR e analisar a disponibilidade desses energéticos e as conseqüências oriundas dessa atividade para o ecossistema local. 2. Metodologia O estudo foi desenvolvido junto aos órgãos e empresas do setor público e privado bem como de instituições de controle ambiental. A área delimitada para a pesquisa está compreendida entre os municípios de Crato, Juazeiro do Norte e Barbalha. Foram realizadas visitas técnicas ENEGEP 2004 ABEPRO 5208
3 às empresas (panificadoras) consumidoras de biomassa florestal, escolhidas de forma aleatória, aplicando questionário com indagações sobre a produção, regime de trabalho, número de funcionários, consumo de combustíveis no processo produtivo e outros, perfazendo um total de vinte e uma empresas pesquisadas neste setor. Figura 1 Localização do Triângulo CRAJUBAR na bacia sedimentar do araripe 3. Resultados e discursões A biomassa florestal, principalmente a lenha, utilizada como fonte energética nos processos produtivos das indústrias locais é estraida, quando de forma legal, dos Planos de Manejo Florestais Sustentáveis PMFS situados na area da APA Chapada do Araripe, como pode-se verificar nas tabelas 1 e 2 abaixo. Formações/ Tipologias florestais Área explorável total (hectare) Produção energética total (st) Produção sustentável (st/ano) Mata Úmida 4.719, , ,43 Cerradão 9.322, , ,06 Cerrado , , ,73 Carrasco , , ,97 Mata Seca , Caatinga Arbustiva , , ,12 Caatinga Arbustiva/ Arbórea , , ,21 Caatinga Arbórea , , ,37 Mata Secundária 5.501, Transição Cerradão/Carrasco , , ,10 Total , , ,99 Fonte: Campello et al. (2000) (st: metro estere - volume empilhado de lenha proporcional a 1m³ ) Tabela 1 - Produção florestal sustentada da APA Chapada do Araripe, com finalidade energética. ENEGEP 2004 ABEPRO 5209
4 Planos de Manejo Florestal Proprietário Município Área Total (ha) Área Autorizada (ha) Rendimento Lenhoso (st) B. do Besouro I IBACIP Jardim 199,29 14, ,66 B. da Caetana IBACIP Jardim 318,36 22, ,96 V. de Mandacaru IBACIP Jardim 153,16 14, ,54 M. Vermelha IBACIP Jardim 231,77 22, ,82 Boca da Rodagem IBACIP Jardim 218,56 16, ,70 Baixa Caririzinho IBACIP Jardim 439,77 45, ,92 Estoque IBACIP Jardim 491,63 35, ,84 Marajoara IBACIP Jardim 838,65 81, ,88 B. do Mandacaru IBACIP Jardim 245,98 18, ,99 Malhada Bonita IBACIP Jardim 86,40 6,13 996,25 Boca da Rodagem F. A. S. Roriz Jardim 696,96 55, ,52 Mambre A. Callou Jardim 308,00 31, ,12 Santo Antônio A. H. Brito Crato 171,93 19, ,25 Mundo Novo A. Roriz Filho Jardim 675,20 65, ,49 Queima Rede M. Albino Jardim 419,32 41, ,70 Brejinho E. S. Sampaio Jardim 300,00 24, ,70 Baixa Funda J. L. Ferreira Jardim 169,38 16, ,02 TOTAL: ,43 531, ,11 Fonte: ALVES JUNIOR, F. T. et al. (2004) Tabela 2 - Planos de Manejo Florestal Sustentáveis, jurisdição de Crato/CE abrangência da APA Chapada do Araripe Os mercados que demandam por biomassa florestal na região de Triângulo CRAJUBAR estão divididos em diversos setores, conforme figura abaixo. 9 Setor de Panificação Setor de Cerâmica Estrutural Setor de Álcool/ Açucar/ Aguardente Setor de Alimentício Setor de Plásticos e Borrachas Outros Figura 2 Quantidade de empresas divididas por setores produtivos De acordo com Alves Junior et al. (2004) o setor de panificação, no ano de 2002, consumiu metros esteres (st) de lenha. A tabela 3 abaixo, descreve as principais informações da amostra pesquisada. ENEGEP 2004 ABEPRO 5210
5 Empresas N de Produção em unidades (pães Combustível Quantidade (mês) funcionários e outros produtos) /dia eletricidade /dia eletricidade /dia eletricidade /dia eletricidade /dia gás butano 31 butijão (13Kg) /dia gás butano 28 butijão (13Kg) /dia gás butano 28 butijão (13Kg) /dia gás butano 15 butijão (13Kg) (não informou) gás butano 32 butijão (13Kg) (* ) /dia gás butano 55 butijão (13Kg) /dia carvão vegetal 416 Kg /dia carvão vegetal 416 Kg /dia lenha 32 st /dia lenha 13 st /dia lenha 16 st /dia lenha 32 st /dia lenha 16 st /dia lenha 32 st /dia lenha 36 st /dia lenha 24 st /dia lenha 5 st Total /dia Fonte: dados da pesquisa (*): 50 kg de produtos variados. Tabela 3 - Dados das panificadoras pesquisadas Apesar das panificadoras representarem mais de 50% do universo da pesquisa, o seu consumo não é tão significativo, quando comparado com outros setores, tais como: de cerâmica estrutural e de plástico e borrachas. A soma dos fatores sociais, com a pressão provocada pelo aumento desordenado da demanda de energia, alimentado por uma política de desenvolvimento que prioriza proporcionar o lucro ao proprietário, em detrimento dos meios e dos agentes, estão provocando um aumento da extração predatória de madeira em diversas localidades da APA. Alves Junior & Santos (2002) consideram que a utilização da biomassa através de briquetes, pode resultar num modelo que dê sustentabilidade a um sistema empresarial urbano e rural, garantindo a autonomia energética de uma pequena comunidade, funcionando como um fator de desconcentração de renda e descentralização do poder, visto que a capacidade produtiva de uma região está intimamente ligada ao potencial energético. O processo briquetagem (fabricação de briquetes) consiste num processo de trituração e compactação que utiliza elevadas pressões para transformar os resíduos (lenha, serragem, casca de coco, bagaço de cana-de-açúcar etc.) em blocos. É possível a redução do consumo de biomassa de origem da APA Chapada do Araripe pela utilização de forma mais eficiente desta. A substituição da lenha em sua forma natural, por briquetes produzidos com madeiras de manejos florestais é uma das soluções possíveis, visto que a briquetagem concentra em até 2 vezes o poder calorífico da lenha e pode aproveitar também os resíduos florestais que resultam da retirada da mesma, bem como outros resíduos. 4. Conclusões Com base nos levantamentos e nos dados apresentados, podemos concluir que a região do Triângulo CRAJUBAR dispõe de um mercado considerável que demanda por insumos ENEGEP 2004 ABEPRO 5211
6 energéticos florestais, lenha, carvão vegetal e seus substitutos. Os dados obtidos permitem verificar que a demanda de biomassa na região do Triângulo CRAJUBAR é bastante significativa, podendo inclusive consumir a produção de uma pequena unidade de Briquetagem. O setor de panificação que era um dos principais consumidores da região, vem, ao longo dos anos, substituindo os fornos a lenha por fornos a gás GLP (Gás Liqüefeito de Petróleo) e fornos elétricos, sendo esse o único setor da economia local que apresenta tendência de redução de consumo de biomassa. Os demais setores apesar do desenvolvimento tecnológico atual apresentam uma tendência de crescimento de demanda, visto que, em algumas atividades do parque industrial local, a exemplo do setor de cerâmica estrutural, ainda utiliza-se técnica rudimentar de produção. É de suma importância o continuação e o aprofundamento da pesquisa científica sobre as fontes de energia alternativas, principalmente um momento de crise energética. 5. Agradecimentos Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNPq pelo financiamento de bolsa de iniciação científica, concedida por dois anos ao 1º autor. A Universidade Regional do Cariri URCA Ao Grupo de Ciências Ambientais GCA e ao Núcleo de Estudos dos Recursos Hídricos do Cariri - NERHCA. Referências ALVES JUNIOR, F. T. & SANTOS, G. A. (2002) - Potencial de geração de biomassa para briquetagem e o perfil do mercado consumidor deste insumo na região do Cariri CE. In: II Congresso Ibero-Americano de Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos Florestais & I Seminário em Tecnologia da Madeiras e Produtos Florestais Não-Madeiráveis, FUPEF, Curitiba. et al. (2004) - Correlação entre a demanda e a disponibilidade de biomassa florestal para fins energéticos na Área de Proteção Ambiental - APA Chapada do Araripe. In: IV Congresso Brasileiro de Planejamento Energético, UNIFEI, Itajuba. BEZZON, G. & IVENGO, C. A. (1999) - Carvão vegetal derivado de resíduos agroflorestais: uma alternativa energética. Grupo combustíveis alternativos, São Paulo. CAMPELLO, F. C. B. et al. (2000) - Avaliação dos recursos florestais da Área de Proteção Ambiental Chapada do Araripe. MMA, Crato. CARIOCA, J. O. B. & ARORA, H. L. (1984) - Biomassa: Fundamentos e Aplicações Tecnológicas. UFC, Fortaleza. FUNDETEC. (1999) - Política Ambiental e Gestão dos Recursos Naturais para a Bio-região do Araripe. Fundetec, Crato. MMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (2000). Programa Nacional de Floresta-PNF. Gráfica e Editora Ipiranga, Brasília. STAISS, C. & PEREIRA, H. (2001). Biomassa: energia renovável na agricultura e no sector florestal. Agros, Lisboa. Disponível em: <http//:aewww.isa.utl.pt/agros/pdf/biomassa.pdf>. Acesso em: 03 jun VASCONCELLOS, G. F. (2002). Biomassa: A eterna energia do futuro. SENAC, São Paulo. ENEGEP 2004 ABEPRO 5212
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