Duke Energy International, Geração Paranapanema S.A. Informações Contábeis Intermediárias Referentes ao Trimestre Findo em 31 de Março de 2013 e

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1 Informações Contábeis Intermediárias Referentes ao Trimestre Findo em 31 de Março de 2013 e Relatório sobre a Revisão de Informações Trimestrais

2 Sumário RELATÓRIO SOBRE A REVISÃO DE INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS... 4 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO... 6 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE MARÇO DE 2013 E 31 DE DEZEMBRO DE BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE MARÇO DE 2013 E 31 DE DEZEMBRO DE DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO INFORMAÇÕES GERAIS Medida Provisória 579/2012 e Lei / RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS CONTÁBEIS CRÍTICOS GESTÃO DE RISCO FINANCEIRO Fatores de risco financeiro Análise da sensibilidade Gestão de capital Estimativa do valor justo QUALIDADE DO CRÉDITO DOS ATIVOS FINANCEIROS CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA CLIENTES TRIBUTOS A RECUPERAR / RECOLHER Benefício fiscal Ágio incorporado Demonstrações da apuração do imposto de renda e contribuição social DEPÓSITOS JUDICIAIS IMOBILIZADO Custo atribuído no ativo imobilizado Taxas de depreciação Bens vinculados à concessão Contratos de Concessão Contratos de Concessão Expansão 15% INTANGÍVEL FORNECEDORES PARTES RELACIONADAS Transações e saldos Contrato de cessão de uso de bens imóveis a título oneroso Contrato de desenvolvimento de projetos Remuneração do pessoal-chave da Administração DEBÊNTURES Composição e vencimento Movimentação CIBACAP CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DA BACIA CAPIVARA PLANO DE PENSÃO E APOSENTADORIA PROVISÕES PARA RISCOS FISCAIS, TRABALHISTAS E AMBIENTAIS Provisões para riscos fiscais, trabalhistas e ambientais Contingências possíveis OBRIGAÇÕES ESPECIAIS ENCARGOS SETORIAIS PATRIMÔNIO LÍQUIDO Capital Social Reservas de Capital Reservas de Lucros Lucros acumulados

3 20.5. Ajustes de avaliação patrimonial RECEITA LÍQUIDA CUSTOS E DESPESAS OPERACIONAIS ENERGIA ELÉTRICA VENDIDA E COMPRADA E ENCARGOS DE USO DA REDE Energia elétrica vendida Energia elétrica comprada para revenda Encargos de uso da rede elétrica RESULTADO FINANCEIRO LUCRO POR AÇÃO INSTRUMENTOS FINANCEIROS SEGUROS EVENTOS SUBSEQUENTES Distribuição de dividendos Remuneração global da Administração para o exercício de MEMBROS DA ADMINISTRAÇÃO

4 RELATÓRIO SOBRE A REVISÃO DE INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Aos Acionistas, Conselheiros e Administradores da Duke Energy International, São Paulo - SP Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias da Duke Energy International, Geração Paranapanema S.A. ( Companhia ), contidas no Formulário de Informações Trimestrais - ITR referentes ao trimestre findo em 31 de março de 2013, que compreendem o balanço patrimonial levantado em 31 de março de 2013 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de três meses findo naquela data, incluindo as notas explicativas. A Administração da Companhia é responsável pela elaboração das informações contábeis intermediárias de acordo com o pronunciamento técnico CPC 21 (R1) - Demonstração Intermediária e com a norma internacional IAS 34 - Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board - IASB, assim como pela apresentação dessas informações de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR. Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas informações contábeis intermediárias com base em nossa revisão. Alcance da revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade e ISRE Review of Interim Financial Information Performed by the Independent Auditor of the Entity, respectivamente). Uma revisão de informações contábeis intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis, e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria. Conclusão sobre as informações contábeis intermediárias Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as informações contábeis intermediárias incluídas nas informações trimestrais anteriormente referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o pronunciamento técnico CPC 21 (R1) e a IAS 34, aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais - ITR, e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela CVM. Ênfase Conforme descrito nas notas explicativas nº 2.10 e nº às demonstrações financeiras anuais do exercício de 2012 e válidas para essas Informações Trimestrais - ITR, os bens do imobilizado da atividade de geração de energia no regime de produção independente são depreciados pelo seu prazo estimado de vida útil, considerando-se os fatos e as circunstâncias 4

5 que estão mencionados nas referidas notas. À medida que novas informações ou decisões do órgão regulador ou do Poder Concedente sejam conhecidas, o atual prazo de depreciação desses ativos poderá ou não ser alterado. Nossa conclusão não contém modificação relacionada a esse assunto. Outros assuntos Demonstração do valor adicionado Revisamos, também, a demonstração do valor adicionado ( DVA ), referente ao período de três meses findo em 31 de março de 2013, preparada sob a responsabilidade da Administração da Companhia, cuja apresentação nas informações contábeis intermediárias é requerida de acordo com as normas expedidas pela CVM aplicáveis à elaboração de Informações Trimestrais - ITR e considerada informação suplementar pelas normas internacionais de relatório financeiro ( International Financial Reporting Standards - IFRS ), que não requerem a apresentação da DVA. Essa demonstração foi submetida aos mesmos procedimentos de revisão descritos anteriormente, e, com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que não foi elaborada, em todos os seus aspectos relevantes, de forma consistente com as informações contábeis intermediárias, tomadas em conjunto. São Paulo, 8 de maio de 2013 DELOITTE TOUCHE TOHMATSU Auditores Independentes CRC nº 2 SP /O-8 Iara Pasian Contadora CRC nº 1 SP /O-3 5

6 COMENTÁRIO DO DESEMPENHO ECONÔMICO-FINANCEIRO PERÍODOS DE 1º DE JANEIRO A 31 DE MARÇODE 2013 E 2012 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Principais indicadores (Em milhares de reais) 1T2012 1T2013 % Variação Indicadores econômicos Receita operacional bruta ,8 (-) Deduções à receita operacional (28.741) (33.168) 15,4 Receita operacional líquida ,5 (-) Despesas operacionais ( ) ( ) 11,8 Resultado do serviço ,4 Ebitda ,1 Margem Ebitda - % 75,9% 69,1% - Resultado financeiro (16.429) (27.663) 68,4 Resultado operacional ,0 Lucro líquido do exercício ,1 Margem líquida - % 33,5% 26,0% - Indicadores financeiros Ativos totais ,3 Dividas em moeda nacional ,8 Patrimônio líquido ,0 Ações Ações em circulação (em milhares de ações) Lucro líquido por lote de mil ações (em reais) 1.011,49 757,35 (25,1) Receita operacional bruta A receita operacional bruta apresentou uma redução de R$ ou -1,8% de decréscimo no trimestre em comparação ao mesmo período do ano anterior, principalmente pela redução na geração de energia de 14,9% em relação ao mesmo período anterior e na menor comercialização de energia no mercado de curto prazo PLD. Deduções à receita operacional As deduções à receita operacional apresentaram aumento de R$ ou 15,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, devido ao aumento da venda de energia fora do Estado de São Paulo, em decorrência da alíquota do ICMS. Receita operacional líquida Em função dos fatores descritos acima, a receita operacional líquida da Companhia totalizou R$ no trimestre, 3,5% inferior ao mesmo período do ano anterior. 6

7 Despesas Operacionais 1T2012 1T2013 % Variação Pessoal (14.794) (15.636) 5,7 Material (877) (815) -7,1 Serviços de terceiros (6.813) (8.333) 22,3 Taxa de fiscalização da Aneel (1.119) (1.048) -6,3 Energia comprada para revenda (4.221) (24.409) 478,3 Encargos de uso da rede elétrica (20.535) (18.512) -9,9 Compensação financeira pela utilização de recursos hídricos (14.785) (13.026) -11,9 Depreciação e amortização (55.785) (54.407) -2,5 Provisões para riscos fiscais, trabalhistas e ambientais (70) (2.574) 3577,1 Provisão para crédito de liquidação duvidosa (2.324) ,1 Aluguéis (857) (865) 0,9 Seguros (900) (1.082) 20,2 Outras (1.565) (1.447) -7,5 ( ) ( ) 11,8 As despesas operacionais totalizaram R$ no trimestre, 11,8% superior aos R$ registrados no mesmo período do ano anterior. A seguir, os principais fatores que impactaram nas despesas operacionais: Serviços de terceiros O aumento de R$ 1.520, ou 22,3% superior ao mesmo trimestre do ano anterior deve-se, principalmente, à variação nas despesas de auditoria e consultoria no montante de R$ 445, prestação de serviços técnicos operacionais, no montante de R$ 417, manutenção e conservação no montante de R$ 289 e maiores despesas com viagem, no montante de R$ 212; Energia elétrica comprada para revenda Aumento de R$ no período referente compra de energia elétrica em decorrência da exposição no mercado de curto prazo; Provisões para riscos fiscais, trabalhistas e ambientais Aumento de R$ 2.504, principalmente em função da reavaliação de contingências ambientais referente ao processo dos pescadores no montante de R$ e contingência fiscal no montante de R$ 902; Provisão para crédito de liquidação duvidosa Reversão de provisão constituída em 2012 no montante de R$ 2.744; Encargos de uso da rede elétrica: - A redução de R$ ou 9,9%, em decorrência da revisão tarifária prevista na MP579, posteriormente convertida na Lei ; e Compensação financeira pela utilização de recursos hídricos A redução de R$ 1.759, ou 11,9% em comparação ao mesmo período do ano anterior deve-se ao menor volume gerado no trimestre de ,93 MWh, 14,9% inferior aos ,80 MWh gerados no mesmo período de 2012, compensado pelo reajuste de 3,5% na Tarifa Atualizada de Referência (TAR), que passou de R$ 72,87/MWh para R$ 75,45/MWh a partir de 1º de janeiro de

8 Ebitda e margem Ebitda 1T2012 1T2013 % Variação Lucro líquido ,1 Imposto de renda e contribuição social ,7 Resultado financeiro (líquido) ,4 Depreciação e amortização ,5 Ebitda ,1 Margem Ebtida 75,9% 69,1% O Ebitda (Lajida lucro antes dos juros, impostos sobre renda incluindo contribuição social sobre lucro líquido, depreciação e amortização) é calculado como o lucro líquido acrescido do resultado financeiro líquido, imposto de renda e contribuição social, depreciação e amortização. O Ebitda é uma medição não contábil, calculada tomando como base as disposições da Instrução CVM nº 527/2012. O Ebitda não deve ser considerado como uma alternativa ao fluxo de caixa como indicador de liquidez. A administração da Companhia acredita que o Ebitda fornece uma medida útil de seu desempenho, que é amplamente utilizado por investidores e analistas para avaliar desempenho e comparar empresas. Ao fazer tais comparações, entretanto, deve-se ter em mente que o Ebitda não é uma medida reconhecida pelas práticas contábeis adotadas no Brasil e que pode ser calculado de forma diferente por diferentes companhias. O Ebitda da Companhia apresentou decrescimento de 12,1% em relação ao mesmo período do ano anterior, principalmente, em decorrência da redução na receita operacional líquida e dos maiores montantes em despesas operacionais em rubricas como a energia comprada. Resultado financeiro 1T2012 1T2013 % Variação Receitas financeiras ,9 Despesas financeiras (28.994) (31.821) 9,8 Resultado financeiro líquido (16.429) (27.663) 68,4 O resultado financeiro líquido aumentou em R$ , ou 68,4% em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior. Houve uma redução nas receitas financeiras de 66,9%, principalmente em razão do menor volume médio aplicado no período, e acréscimo de 9,8% nas despesas financeiras, principalmente, pelo do aumento do Índice Geral de Preços (IGP-M) no trimestre, de 0,84% ante 0,62% do mesmo período do ano anterior. O IGP-M remunera aproximadamente 64,6% da dívida da Companhia. Debêntures Perfil da dívida Série Moeda Remuneração Vencimento 1T2012 1T2013 Debêntures 1ª emissão Série 1 Reais Variação CDI + 2,15% a.a. 15/09/ Debêntures 1ª emissão Série 2 Reais Variação IPCA + 11,6% a.a. 15/09/ Debêntures 2ª emissão Série única Reais Variação IGP-M + 8,59% a.a. 16/07/ Debêntures 3ª emissão Série única Reais Variação CDI + 1,15% a.a. 10/01/

9 O montante de debêntures da Companhia no trimestre é de R$ , inferior em 0,8%, em comparação aos R$ do mesmo período do ano anterior. Dívida financeira líquida A dívida financeira líquida, representada por debêntures, deduzidas os recursos em caixa e equivalentes de caixa, totalizou R$ , 23,0% superior aos R$ do mesmo período no ano anterior, em decorrência, principalmente, da redução de capital de R$ em 10 de agosto de T2012 1T2013 % Variação Debêntures ,8 Caixa ( ) ( ) 69,4 Dívida líquida ,0 Lucro líquido Em função dos itens supracitados, a Companhia registrou no primeiro trimestre de 2013, lucro líquido de R$ , resultado inferior em 25,1% aos R$ registrados no mesmo período do ano anterior. 9

10 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE MARÇO DE 2013 E 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Em milhares de reais) ATIVO Nota 31/03/ /12/2012 Circulante Caixa e equivalentes de caixa Clientes Tributos a recuperar Serviços em curso Despesas antecipadas Devedores diversos Partes relacionadas Outros ativos Não circulante Realizável a longo prazo Clientes Tributos a recuperar Depósitos judiciais Fundos vinculados Despesas antecipadas Investimentos Imobilizado Intangível Total do ativo As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras 10

11 BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE MARÇO DE 2013 E 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Em milhares de reais) PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO Nota 31/03/ /12/2012 Circulante Fornecedores Salários e encargos sociais Debêntures Tributos a recolher Dividendos e juros sobre capital próprio Obrigações estimadas Cibacap Encargos setoriais Outros passivos Não circulante Debêntures Receitas diferidas Obrigações especiais Provisões para riscos fiscais, trabalhistas e ambientais Cibacap Imposto de renda e contribuição social diferidos TUSDg - Encargo de Uso da Rede Encargos setoriais Outros passivos Patrimônio líquido Capital social Reservas de capital Reserva de lucros Lucros acumulados Ajustes de avaliação patrimonial Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras 11

12 DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO PERÍODOS DE TRÊS MESES FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2013 E 2012 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) Nota 31/03/ /03/2012 Receita líquida (Despesas)/receitas operacionais Pessoal (15.636) (14.794) Material (815) (877) Serviços de terceiros (8.333) (6.813) Taxa de fiscalização da Aneel (1.048) (1.119) Energia comprada para revenda 23.2 (24.409) (4.221) Encargos de uso da rede elétrica 23.3 (18.512) (20.535) Compensação financeira pela utilização de recursos hídricos (13.026) (14.785) Depreciação e amortização 10 e 11 (54.407) (55.785) Provisão para riscos fiscais, trabalhistas e ambientais 17 (2.574) (70) Reversão/(provisão) de crédito de liquidação duvidosa (2.324) Aluguéis (865) (857) Seguros (1.082) (900) Outras (1.447) (1.565) 22 ( ) ( ) Lucro operacional Resultado financeiro Receitas Despesas (31.821) (28.994) 24 (27.663) (16.429) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social Corrente (42.963) (56.126) Diferido (36.761) (48.809) Lucro do período Lucro por ação de operações continuadas (em R$ por ação) Básico diluído por ação PN 25 0, ,01149 Básico diluído por ação ON 25 0, ,01149 As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras 12

13 DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO ABRANGENTE PERÍODOS DE TRÊS MESES FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2013 E 2012 (Em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 31/03/ /03/2012 Lucro líquido do período Ganhos/(perdas) atuariais com plano de pensão de benefício definido Imposto de renda e contribuição social diferidos sobre ganhos/(perdas) atuariais 578 (1.864) (196) (1.230) Resultado abrangente do período As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras 13

14 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO PERÍODOS FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2013 E 2012 (Em milhares de reais) Reservas Capital social Capital Lucros Lucros acumulados Ajustes de avaliação patrimonial (vide Nota 20.5) Total Saldos em 1º de janeiro de Resultado abrangente do período Lucro líquido do período Ganhos atuariais com plano de pensão de benefício definido Imposto de renda e contribuição social diferidos sobre ganhos atuariais (196) (196) Reclassificação ganhos atuariais líquidas - CPC 33 (R1) (382) Contribuições e distribuições aos acionistas Realização dos ajustes de avaliação patrimonial (vide Nota 20.5) (25.116) - Imposto diferido sobre a realização dos ajustes de avaliação patrimonial (8.539) (16.577) - Saldos em 31 de março de Reservas Capital Social Capital Lucros Lucros acumulados Ajustes de avaliação patrimonial Total Saldos em 1º de janeiro de Resultado abrangente do período Lucro líquido do período Perdas atuariais com plano de pensão de benefício definido (1.864) (1.864) Imposto de renda e contribuição social diferidos sobre perdas atuariais Reclassificação perdas atuariais líquidas - CPC 33 (R1) - - (1.230) (1.230) Contribuições e distribuições aos acionistas Realização dos ajustes de avaliação patrimonial (26.105) - Imposto diferido sobre a realização dos ajustes de avaliação patrimonial (8.876) (17.229) - Saldos em 31 de março de As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras 14

15 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PERÍODOS DE TRÊS MESES FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2013 E 2012 (Em milhares de reais) 31/03/ /03/2012 Fluxos de caixa de atividades operacionais Lucro líquido do período Ajustes em: Depreciação e amortização Baixas do ativo imobilizado / intangível Imposto de renda e contribuição social diferidos (6.202) (7.317) (Reversão)/provisão de créditos de liquidação duvidosa (2.744) Provisão de juros sobre debêntures Variação monetária sobre debêntures Provisões para riscos fiscais, trabalhistas e ambientais Variação monetária sobre provisão para riscos fiscais, trabalhistas e ambientais Variação monetária sobre depósitos judiciais (225) (247) Variações no capital circulante Clientes (4.946) (31.891) Devedores diversos (802) (787) Partes relacionadas Depósitos judiciais (371) (192) Serviços em curso (2.546) (474) Fundos vinculados (15) (13) Despesas antecipadas (3.358) (2.764) Fornecedores (10.568) (3.576) Salários e encargos sociais (2.842) (1.085) Impostos, taxas e contribuições Obrigações estimadas Receita diferida Cibacap (300) (765) Provisões para riscos fiscais, trabalhistas e ambientais (76) (325) Outras variações ativas e passivas (491) (952) Caixa gerado pelas operações Juros pagos sobre debêntures (9.060) (8.981) Imposto de renda e contribuição social pagos (3.376) (16.748) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais Fluxos de caixa de atividades de investimentos Adições no ativo imobilizado (5.090) (1.678) Adições no ativo intangível (306) (290) Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento (5.396) (1.968) Fluxos de caixa de atividades de financiamento Valor recebido pela emissão de debêntures Dividendos e juros sobre capital próprio pagos (86.642) (98.156) Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades de financiamento (86.642) Aumento líquido no caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no fim do período As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras 15

16 DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADO PERÍODOS DE TRÊS MESES FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2013 E 2012 (Em milhares de reais) 31/03/ /03/2012 Receitas Vendas de energia Receita relativas à construção de ativos próprios Provisão para créditos de liquidação duvidosa (2.324) Insumos adquiridos de terceiros Energia comprada e encargos de uso da rede (42.921) (24.756) Materiais e serviços de terceiros (9.148) (7.690) Construção de ativos próprios (5.090) (1.678) Outros custos operacionais (4.572) (2.112) (61.731) (36.236) Valor adicionado bruto Depreciação e amortização (54.407) (55.785) Valor adicionado líquido produzido Aluguéis Receitas financeiras Outras Valor adicionado recebido em transferência Valor adicionado total a distribuir Distribuição do valor adicionado Pessoal Remuneração direta Benefícios FGTS Provisão para gratificação (bônus) Participação nos resultados Encargos sociais (exceto INSS) Impostos, taxas e contribuições Federais Estaduais Municipais Remuneração de capitais de terceiros Aluguéis Juros sobre debêntures Variação monetária sobre debêntures Outras despesas financeiras Outros Lucros retidos Valor adicionado distribuído As notas explicativas da Administração são parte integrante das demonstrações financeiras 16

17 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS ITR EM 31 DE MARÇO DE 2013 (Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma) 1. INFORMAÇÕES GERAIS A Duke Energy International, ("Companhia") é uma sociedade por ações, concessionária de uso de bem público, na condição de produtora independente, com sede em São Paulo, tem como atividades principais a geração e a comercialização de energia elétrica, as quais são regulamentadas e fiscalizadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica Aneel, vinculada ao Ministério de Minas e Energia MME. A capacidade instalada da Companhia é de MW, composta pelo seguinte parque gerador em operação no Estado de São Paulo: UHE Capivara, UHE Chavantes, UHE Jurumirim, UHE Salto Grande, UHE Taquaruçu, UHE Rosana e 49,7% do Complexo Canoas, formado pelas UHEs Canoas l e ll. Em 31 de março de 2013 a Companhia apresenta Capital Circulante Liquido negativo no montante de R$ decorrente da classificação, no passivo circulante, de duas parcelas das debêntures a vencer em julho e setembro de O plano da Administração para liquidação desta dívida será com recursos oriundos do caixa operacional da empresa a ser gerado no ano e refinanciamento das debêntures. A emissão dessas demonstrações financeiras foi autorizada pelo Conselho de Administração da Companhia em 8 de maio de Medida Provisória 579/2012 e Lei /2013 Em 11 de setembro de 2012, o Governo Federal promulgou a Medida Provisória nº 579, convertida em Lei nº de 11 de janeiro de 2013, que dispõe sobre as concessões de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, a redução dos encargos setoriais e a modicidade tarifária, permitindo às companhias com concessões vincendas entre 2015 e 2017, a possibilidade de antecipar a renovação dos contratos mediante condições específicas. As concessões alcançadas pelo art. 1º da MP 579, posteriormente convertida na Lei , correspondem a concessões de serviços públicos, outorgadas anteriormente a 14 de fevereiro de As concessões da Companhia são de uso de bem público, outorgadas posteriormente a 14 de fevereiro de 1995, portanto fora da abrangência da legislação ora citada. 2. RESUMO DAS PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTÁBEIS E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS As informações contábeis intermediárias contidas nas presentes informações trimestrais foram preparadas de acordo com o pronunciamento técnico CPC 21 (R1) Demonstração Intermediária e com a norma internacional de contabilidade IAS 34 Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board IASB, e apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários CVM, aplicáveis à elaboração das Informações Trimestrais - ITR. Assim, e como descrito no Ofício Circular CVM/SNC/SEP nº 03/2011, a Companhia optou por apresentar as notas explicativas nessas ITR de forma resumida nos casos de redundância em relação ao apresentado nas demonstrações anuais. Nesses casos, foi indicada a localização da nota explicativa completa na demonstração anual, para evitar prejuízo ao entendimento da posição financeira e do desempenho da Companhia durante o período intermediário. 17

18 A Companhia declara que a base de preparação e as políticas contábeis são as mesmas que as utilizadas nas demonstrações financeiras anuais do exercício de As correspondentes informações devem ser lidas nas notas explicativas 2.1 a 2.18 daquelas demonstrações financeiras. A Companhia avaliou os novos pronunciamentos e interpretações de CPC/IFRS vigentes a partir de 1º de janeiro de 2013 e concluiu que não impactam significativamente suas demonstrações financeiras 3. ESTIMATIVAS E JULGAMENTOS CONTÁBEIS CRÍTICOS A Companhia declara que as informações sobre estimativas e julgamentos contábeis críticos descritas nas demonstrações financeiras anuais do exercício de 2012 permanecem válidas para essas ITR, estando o conteúdo dessas informações na nota explicativa 3 daquelas demonstrações financeiras. 4. GESTÃO DE RISCO FINANCEIRO 4.1. Fatores de risco financeiro A Companhia declara que as informações sobre fatores de risco financeiro descritas nas demonstrações financeiras anuais do exercício de 2012 permanecem válidas para essas ITR, estando o conteúdo dessas informações nas notas explicativas a daquelas demonstrações financeiras, exceto pela análise da sensibilidade, descrita a seguir: Análise da sensibilidade A Companhia, em complemento ao disposto no item 40 do CPC 40 (R1) Instrumentos Financeiros: Evidenciação, divulga quadro demonstrativo de análise de sensibilidade para cada tipo de risco de mercado considerado relevante pela Administração, originado por instrumentos financeiros, compostos por debêntures e caixa e equivalentes de caixa, ao qual a Companhia está exposta na data de encerramento do exercício. O cálculo da sensibilidade para o cenário provável foi realizado considerando a variação entre as taxas e índices vigentes em 31 de março de 2013 e as premissas disponíveis no mercado para os próximos 12 meses (fonte: Focus Banco Central do Brasil) e considerou ainda outros dois cenários, com variações de risco de 25% e 50% sobre as taxas de juros e índices flutuantes em relação ao cenário provável. Demonstramos, a seguir, os impactos no resultado financeiro da Companhia para os três cenários estimados para os próximos 12 meses: Saldo em 31/03/2013 Cenário Provável Cenário + Δ 25% Cenário + Δ 50% Efeito líquido no resultado Cenário - Δ 25% Cenário - Δ 50% Risco de variação dos índices flutuantes (+) Debêntures Emissão IGP-M 2ª IGP-M (494) (1.295) IPCA 1ª S2 IPCA (599) (1.318) CDI 1ª S1 e 3ª CDI (2.999) (4.576) (4.092) (7.189) (-) Caixa e equivalente e caixa CDI (40) (80) (4.052) (7.109) 18

19 Variação dos índices 01/04/2012 à 31/03/2013 Projeção próximos 12 meses Cenário + 25% Cenário + 50% Cenário - 25% Cenário - 50% IGP-M 8,06% 5,29% 6,61% 7,94% 3,97% 2,65% IPCA 6,57% 5,44% 6,80% 8,16% 4,08% 2,72% CDI 7,52% 8,31% 10,39% 12,47% 6,23% 4,16% 4.2. Gestão de capital 31/03/ /12/2012 Debêntures Caixa e equivalentes de caixa ( ) ( ) Dívida líquida Patrimônio líquido Total do capital Índice de alavancagem financeira (%)* 22,1 24,0 *Dívida líquida / total do capital As variações do saldo de Gestão de Capital decorrem da movimentação normal do presente trimestre, estando a íntegra dessas informações descrita na nota explicativa 4.2 das demonstrações financeiras anuais do exercício de Estimativa do valor justo A Companhia declara que as informações sobre estimativa do valor justo descritas nas demonstrações financeiras anuais do exercício de 2012 permanecem válidas para essas ITR, estando o conteúdo dessas informações na nota explicativa 4.3 daquelas demonstrações financeiras. 5. QUALIDADE DO CRÉDITO DOS ATIVOS FINANCEIROS A qualidade do crédito dos ativos financeiros que não estão vencidos pode ser avaliada mediante referência às classificações externas de crédito (se houver) ou às informações históricas sobre os índices de inadimplência de contrapartes (vide Notas 6 e 7): Ativos financeiros Standard & Poor's Moodys 31/03/ /12/2012 A-3 BR A-2 BR A BR * * * O saldo de R$ 3 em 31 de março de 2013 (R$ 3 em 31 de dezembro de 2012) refere-se a fundo fixo de caixa, portanto, não possui classificação de risco. 19

20 6. CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 31/03/ /12/2012 Caixa e bancos Aplicações financeiras Certificado de depósito bancário - CDB Fundo renda fixa As variações do saldo de Caixa e Equivalentes de Caixa decorrem da movimentação normal do presente trimestre, estando a íntegra dessas informações descrita na nota explicativa 6 das demonstrações financeiras anuais do exercício de CLIENTES 31/03/ /12/2012 Circulante Não circulante Circulante Não circulante Clientes de contratos bilaterais Clientes de contratos de leilão Energia de curto prazo (MRE/PLD) Provisão para créditos de liquidação duvidosa (192) - (2.936) Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa: Saldo em 31 de dezembro de 2012 (2.936) Reversão da PCLD Saldo em 31 de março de 2013 (192) Em fevereiro de 2013 a Companhia reverteu a PCLD no montante de R$ 2.744, em decorrência do recebimento da primeira das 60 parcelas devidas, de acordo com o plano de recuperação judicial proposto pelo cliente e aprovado em a assembleia de credores em setembro de Composição do contas a receber: 31/03/ /12/2012 A vencer - curto prazo A vencer - longo prazo Vencida há mais de 90 dias As variações do saldo de Clientes decorrem da movimentação normal do presente trimestre, estando a íntegra dessas informações descrita na nota explicativa 7 das demonstrações financeiras anuais do exercício de

21 8. TRIBUTOS A RECUPERAR / RECOLHER 31/03/ /12/2012 Ativo Circulante Não Circulante Circulante Não Circulante IRPJ e CSLL PIS e COFINS ICMS ISS INSS Passivo IRPJ e CSLL PIS e COFINS ICMS IRRF sobre JSCP Outros Ativo de imposto diferido Diferenças temporárias - (8.438) - (9.939) Benefício fiscal - (40.025) - (41.194) Passivo de imposto diferido Ajuste de avaliação patrimonial Passivo de imposto diferido (líquido) As variações do saldo de Tributos a Recuperar/Recolher decorrem da movimentação normal do presente trimestre, estando a íntegra dessas informações descrita nas notas explicativas 8 e 8.1 das demonstrações financeiras anuais do exercício de Benefício fiscal Ágio incorporado A Companhia constituiu provisão para manter a integridade do patrimônio, cuja reversão neutralizará o efeito da amortização do ágio no balanço patrimonial; segue sua composição: 31/03/ /12/2012 Ágio Provisão Valor Líquido Valor Líquido Saldos oriundos da incorporação ( ) Realização ( ) (63.813) (62.644) Saldos no final do período (77.709) Valor líquido correspondente ao benefício fiscal imposto de renda e contribuição social 31/03/ /03/2012 Amortização do ágio (3.438) (3.622) Reversão da provisão Benefício fiscal Efeito líquido no período - - Realização do benefício fiscal referente ágio incorporado da Duke Sudeste em diante Total Realização estimada

22 As variações do saldo de Benefício Fiscal Ágio Icorporado decorrem da movimentação normal do presente trimestre, estando a íntegra dessas informações descrita na nota explicativa 8.2 das demonstrações financeiras anuais do exercício de Demonstrações da apuração do imposto de renda e contribuição social A reconciliação entre a despesa de imposto de renda e de contribuição social pela alíquota nominal e pela efetiva está demonstrada a seguir: 31/03/ /03/2012 IRPJ CSLL IRPJ CSLL Lucro contábil antes do IRPJ e CSLL Alíquota nominal do IRPJ e CSLL 25% 9% 25% 9% IRPJ e CSLL a alíquotas da legislação Ajustes para cálculo pela alíquota efetiva Amortização encargo credor inflacionário (553) 19 (572) 19 Reversão/(provisão) de PCLD (686) (247) Benefício fiscal - ágio incorporado (Res. Aneel nº 02/2002) (860) (309) (906) (326) Despesas indedutíveis Ajustes decorrentes do RTT Diferenças temporárias no resultado (4.560) (1.642) (5.380) (1.937) Outros (426) (150) (831) (294) IRPJ e CSLL com efeito no resultado IRPJ e CSLL corrente com efeito no resultado IRPJ e CSLL diferidos com efeito no resultado (4.560) (1.642) (5.380) (1.937) Taxa efetiva -24,9% -9,1% -24,8% -9,0% As variações dos saldos de Imposto de Renda e Contribuição Social Corrente e Diferido decorrem da movimentação normal do presente trimestre, estando a íntegra dessas informações descrita na nota explicativa 8.3 das demonstrações financeiras anuais do exercício de DEPÓSITOS JUDICIAIS 31/03/ /12/2012 Ambiental Fiscal: IPTU (Município de Primeiro de Maio) Multa de mora sobre IRRF, IRPJ e CSLL Multa de mora sobre PIS, COFINS, IRPJ, CSLL e IOF Estão classificados nesta rubrica somente os depósitos judiciais recursais não relacionados com as provisões para riscos prováveis e todos são atualizados monetariamente (vide Nota 17). 22

23 A Companhia declara que as informações sobre depósitos judiciais descritas nas demonstrações financeiras anuais do exercício de 2012 permanecem as mesmas para essas ITR, estando o conteúdo dessas informações na nota explicativa IMOBILIZADO a) Composição Em serviço 31/12/2012 Terrenos Reservatórios, barragens e adutoras ( ) ,9% Edificações, obras civis e benfeitorias ( ) ,2% Máquinas e equipamentos ( ) ,7% Veículos (2.487) ,1% Móveis e utensílios (1.235) ,6% (-) Reserva usinas Canoas I e II ( ) - ( ) ( ) - Em curso Custo Depreciação acumulada 31/03/2013 Valor líquido Valor líquido ( ) Reservatórios, barragens e adutoras Edificações, obras civis e benfeitorias Máquinas e equipamentos Móveis e utensílios Terrenos Veículos ( ) Taxa média anual de depreciação (-) Obrigações especiais vinculadas à concessão (vide Nota 18) (6.942) 282 (6.660) (6.680) ( ) b) Movimentação do ativo imobilizado Valor líquido Reclass. Valor líquido Adições Deprec. Baixas em 31/12/2012 e transf. em 31/03/2013 Terrenos Reservatórios, barragens e adutoras (38.701) Edificações, obras civis e benfeitorias (3.733) - (551) Máquinas e equipamentos (10.988) (149) (1.015) Veículos (210) Móveis e utensílios (73) (2) (85) 969 (-) Reserva usinas Canoas I e II ( ) ( ) (53.705) (151) (-) Obrigações especiais vinculadas à concessão (vide Nota 18) (6.680) (6.660) (53.685) (151)

24 10.1. Custo atribuído no ativo imobilizado A Companhia aplicou o custo atribuído na adoção inicial do IFRS de acordo com o CPC 27 (Ativo imobilizado) e contratou uma consultoria especializada para elaboração da avaliação do Ativo Imobilizado. A avaliação foi realizada com base nas normas e procedimentos da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, método de depreciação de Ross-Heidecke, que considera o estado de conservação e a vida transcorrida da edificação para obter seu custo atribuído, além das demais determinações contidas na legislação pertinente. Em 1º de janeiro de 2009, data da adoção inicial do IFRS, o ativo imobilizado foi acrescido em R$ pela aplicação do custo atribuído em contrapartida de ajustes de avaliação patrimonial no grupo do patrimônio líquido. No contexto do cálculo do valor justo, a Companhia considerou os valores residuais reembolsáveis de concessão e o acréscimo do valor justo foi limitado ao valor de indenização. Desta forma, a Companhia constituiu reserva de R$ , referente saldo residual ao final da concessão das usinas Canoas I e II. A despesa incremental de depreciação, calculada sobre os ajustes ao custo atribuído nos períodos findos em 31/03/2013 e 31/12/2012 foi de R$ e R$ , respectivamente. Para a avaliação dos bens móveis, utilizou-se principalmente o método da quantificação do custo. No que concerne ao método comparativo direto de dados de mercado, ele depende da natureza do ativo, da disponibilidade de informações relevantes de mercado, assim como das informações na lista de ativos fixos. O método comparativo direto de dados de mercado baseia-se em condições e transações do mercado. Neste método, o custo atribuído é determinado através da comparação de transações recentes e ofertas de bens similares ao bem avaliado, quando disponíveis. No método comparativo direto de dados de mercado, a depreciação física e outras obsolescências são medidas pelo próprio mercado, já que os bens são cotados no estado (usados). Para os ativos que não possuem informações de mercado suficientes, foi considerada a utilização do método da quantificação do custo. Na análise dos avaliadores, o Custo de Reprodução ou Reposição do Bem Novo CRN, para cada bem, foi calculado tanto na maneira direta quanto na indireta. Sob o método direto, o CRN estimado para os ativos foi alcançado utilizando-se dos preceitos de Greenfield que, neste contexto, indica que a estimativa de CRN considera a reposição/reprodução do bem num local não preparado para tal, ou seja, consideram-se todos os custos inerentes à instalação e operação do ativo. Para todos os outros ativos aos quais não foi aplicado o método do custo direto, utilizou-se o método indireto. Neste método, o CRN de cada ativo ou grupo de ativos foi determinado atualizando o custo contabilizado original tendo em conta as idades e tipos de cada ativo. Esses custos geralmente incluem o custo-base do ativo e quaisquer custos adicionais considerando sua instalação. Devido ao fato dos ativos estarem em uso há certo tempo, é razoável assumir que seu custo atribuído é menor do que seu CRN. Portanto, devem-se considerar obsolescências físicas e funcionais assim como diversos fatores econômicos que podem afetar sua utilidade e valor. Para as contas Barragem, Máquinas e Móveis, aplicou-se um fator residual de 5% incidindo sobre seu valor de reposição. Para a conta de veículos, o fator atribuído foi de 10%. Vale lembrar que no caso de veículos avaliados a valor de mercado, não há necessidade de utilização de fator residual. Os terrenos foram mantidos a custo histórico. 24

25 10.2. Taxas de depreciação A Companhia calcula sua depreciação pelo método linear, por componente, cuja taxa de depreciação leva em consideração o tempo de vida útil-econômica estimada dos bens de acordo com estabelecido pelo órgão regulador. Os terrenos não são depreciados Bens vinculados à concessão De acordo com os contratos de concessão 76/1999 e 183/1998, é vedada à Companhia alienar ou ceder a qualquer título os bens e instalações considerados servíveis à concessão sem a prévia e expressa autorização da Aneel. A Resolução Aneel nº 20/1999 regulamenta a desvinculação de bens das concessões do Serviço Público de Energia Elétrica, concedendo autorização prévia para desvinculação de bens inservíveis à concessão, quando destinados à alienação. Encontra-se pendente na Aneel a definição sobre a audiência pública nº 39/2010, que trata da revisão da resolução supra mencionada Contratos de Concessão Em 22 de setembro de 1999, a Companhia e a Aneel assinaram o contrato de Concessão de Geração nº 76/1999, que regula as concessões de UBP para geração de energia elétrica das usinas Jurumirim, Chavantes, Salto Grande, Capivara, Taquaruçu e Rosana, outorgadas pelo Decreto s/nº de 20 de setembro de O contrato concede à Companhia o direito de produção e comercialização de energia elétrica na condição de produtor independente, deixando, a partir daquela data, de recolher a Reserva Global de Reversão RGR, para contribuir com uma taxa de UBP, por um período de 5 anos. O prazo de duração da concessão e do contrato é de 30 anos a partir da data de assinatura do mesmo, podendo ser prorrogado por até 20 anos a critério do Poder Concedente. Em 14 de janeiro de 2000, através da Resolução Aneel 14/2000, homologou o 6º Termo Aditivo ao contrato de constituição do Consórcio Canoas, tendo como partes a Companhia, como produtora independente de energia elétrica, e a Companhia Brasileira de Alumínio CBA. Tal contrato prevê que 50,3% da energia gerada serão disponibilizados à CBA e os 49,7% restantes pertencerão à Companhia. Eventuais sobras de energia não utilizadas pela CBA devem ser absorvidas, sem ônus, pela Companhia. Reciprocamente, em regime normal de operação, quando a geração for inferior ao estabelecido contratualmente, a diferença será complementada, sem ônus, pela Companhia. O contrato de concessão tem prazo de vigência de 35 anos a partir da data de assinatura do mesmo, podendo ser prorrogado por até 20 anos a critério do Poder Concedente Contratos de Concessão Contrato de Concessão ANEEL Usina Tipo UF Rio Potência Instalada (MW) Energia Assegurada (MW médio) Concessões em 31/03/2013 Início da Concessão Vencimento Concessão 76/1999 Jurumirim UHE - Hidrelétrica SP Paranapanema 101,0 47,0 22/09/ /09/ /1999 Chavantes UHE - Hidrelétrica SP Paranapanema 414,0 172,0 22/09/ /09/ /1999 Salto Grande UHE - Hidrelétrica SP Paranapanema 73,8 55,0 22/09/ /09/ /1999 Capivara UHE - Hidrelétrica SP Paranapanema 619,0 330,0 22/09/ /09/ /1999 Taquaruçu UHE - Hidrelétrica SP Paranapanema 525,0 200,6 22/09/ /09/ /1999 Rosana UHE - Hidrelétrica SP Paranapanema 354,0 176,0 22/09/ /09/ /1998 Canoas I UHE - Hidrelétrica SP Paranapanema 82,5 57,0 30/07/ /07/ /1998 Canoas II UHE - Hidrelétrica SP Paranapanema 72,0 48,0 30/07/ /07/ , ,6 25

26 Em 27 de dezembro de 2012 foi publicada portaria do MME nº 184/2012, que prevê a redução de 1,4 (MW médio) no total de garantia física da Companhia, alterando o valor referente a UHE Taquaruçu de 201 MW médios para 200,6 MW médios e referente a UHE - Rosana de 177 MW médios para 176 MW médios. Estas reduções foram motivadas por um processo de revisão extraordinária da garantia física, previsto na portaria do MME n 861/2010, e estão sendo objeto de discussão na esfera administrativa no sentido de revertê-las. A íntegra das informações sobre Contratos de Concessão está descrita na nota explicativa 10.4 das demonstrações financeiras anuais do exercício de Expansão 15% A Companhia informa que a Ação de Obrigação de Fazer movida pelo Estado de São Paulo referente à expansão de 15% da sua capacidade instalada tramita em segredo de justiça. 11. INTANGÍVEL O saldo em 31 de março de 2013 é constituído por direitos de uso de software, servidão de passagem e pela UBP. a) Composição Depreciação acumulada 31/03/2013 Valor líquido 31/12/2012 Valor líquido Taxa média anual de amortização Custo Em serviço UBP (22.507) % Software (19.570) % Servidão de passagem (42.077) Em curso Software (42.077) (-) Obrigações especiais vinculadas à concessão (vide Nota 18) (320) 101 (219) (235) (41.976) b) Movimentação intangível Valor líquido Valor líquido Adições Amortiz. em 31/12/2012 em 31/03/2013 UBP (460) Software (278) Servidão de passagem (738) (-) Obrigações especiais vinculadas à concessão (vide Nota 18) (235) - 16 (219) (722)

27 12. FORNECEDORES 31/03/ /12/2012 Circulante Não Circulante Circulante Não Circulante Suprimento de energia elétrica Materiais e serviços contratados Tusd-g Encargos de uso da rede elétrica Tust Encargos de conexão A rubrica de suprimento de energia elétrica refere-se ao processo de compra de energia no mercado de curto prazo - PLD, no âmbito da CCEE. Não ocorreram novos eventos referentes à discussão judicial da revisão dos valores a serem pagos por conta da Tusd-g, sendo apresentado líquido dos depósitos judiciais no passivo não circulante. As variações do saldo de Fornecedores decorrem da movimentação normal do presente trimestre, estando a íntegra dessas informações descrita na nota explicativa 12 das demonstrações financeiras anuais do exercício de PARTES RELACIONADAS Transações e saldos A Companhia possui contratos de compartilhamento de despesas com as empresas ligadas DEB Pequenas Centrais Hidrelétricas Ltda ( DEB ) e com a Duke Energy International, Brasil Ltda ( Duke Brasil ). Os valores estimados destes contratos para o ano de 2013 foram de R$ e de R$ 886 respectivamente. O saldo a receber de partes relacionadas em 31 de março de 2013 é de R$ 385 (R$ 391 em 31 de dezembro de 2012), sendo que, deste montante, R$ 41 (R$ 73 em 31 de dezembro de 2012) referem-se a pequenas despesas reembolsadas. Na medida em que clientes da Companhia necessitam de garantias em operações comerciais, a Duke Brasil fornece essas garantias em nome da Companhia, cujo montante em 31 de março de 2013 é de R$ (R$ em 31 de dezembro de 2012). As demais transações relevantes com partes relacionadas referem-se à distribuição dos dividendos Contrato de cessão de uso de bens imóveis a título oneroso Em 06 de novembro de 2012, foi aprovada a assinatura do Termo de Distrato do Instrumento Particular de Contrato de Cessão de Uso de Bens Imóveis a Título Oneroso ( Instrumento ), com outra empresa do seu grupo econômico, denominada Duke Energy International Brasil Commercial, Ltda. ( Duke Commercial ), que tinha como objeto a cessão de imóveis não vinculados à concessão da Companhia, localizados no Município de Pederneiras, Estado de São Paulo, uma vez que tais imóveis atualmente não estão sendo utilizados. A íntegra das informações sobre Contrato de Cessão de Uso de Bens Imóveis a Título Oneroso está descrita na nota explicativa 13.2 das demonstrações financeiras anuais do exercício de

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