A DEFESA DO AGENTE PÚBLICO NA AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA NOS CASOS DE CONTRATAÇÃO POR PRAZO DETERMINADO
|
|
- Miguel Felgueiras Pedroso
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A DEFESA DO AGENTE PÚBLICO NA AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA NOS CASOS DE CONTRATAÇÃO POR PRAZO DETERMINADO BATISTA Filho.Nelson Pereira 1 RESUMO Cumpre-nos inicialmente demonstrar que o Ministério Público, no afã de ver o agente público, ou administrador público, condenado, deixa de lado questões e requisitos básicos constantes da lei, deixando ao mesmo tempo de verificar se realmente, nas atitudes do administrador, este agiu com a vontade expressa de causar dano ao erário,, vindo a merecer a reprimenda da lei. Mesmo diante, de muitas vezes estarmos diante da fragilidade do conjunto probatório. Cediço em nosso ordenamento jurídico é que não basta a narração e descrição fática de, in thesis, irregularidade para se considerar praticado o ato de improbidade administrativa, e, em não havendo a individualização da conduta ímproba, ou seja, falta de descrição de qual conduta imoral ou desonesta fora praticada, aliada a intenção doloso em praticar o ato dito improbo. INTRODUÇÃO Constatar exclusivamente suposto o vício de um ato não significa que o agente público praticou ato de improbidade administrativa, pois, deve-se demonstrar cabalmente, sob pena de se figurar a má-fé objetiva. Seguindo por esse trilhar, deve-se descrever de forma individualizada, a conduta do suposto agente improbo, descrevendo na inicial qual a conduta dolosa, ou culposa, para o caso de se adequar alei. O fato isolado de o agente público estar investido 1 Graduado em Direito, Especialista em Direito e Processo do Trabalho (MBA), MBA em gestão de pessoas; Nelson.batista4@gmail.com.
2 em determinado cargo público, por si só, não é suficiente para comprovar a má-fé. Não basta a singela descrição da conduta tida como irregular, o que não é suficiente para configurar ato de improbidade administrativa. Há necessidade, estampada na lei, de se descrever e comprovar eventual ato ímprobo. DOS RUMOS DA DEFESA Em continuidade, necessário colacionar entendimento do Ministro Luiz Fux, no Recurso Especial nº /MG, 1º Turma, julgado em 21/10/2008 e publicado no DJe em 13/11/2008, verbis: (...) A exegese das regras insertas no art. 11, da Lei 8.429/92, considerada a gravidade das sanções e restrições impostas ao agente público, deve se realizada cum granu salis, máxime porque uma interpretação ampliativa poderá acoimar de ímprobas condutas meramente irregulares, suscetíveis de correção administrativa, posto ausente a má-fé do administrador público, preservada a moralidade administrativa e, a fortiori, ir além de que o legislador pretendeu. 2. A má-fé, consoante cediço, é premissa do ato ilegal e ímprobo e a ilegalidade só adquire o status de improbidade quando a conduta antijurídica fere os princípios constitucionais da Administração Pública coadjuvados pela má-intenção do administrador. (grifo nosso) (...) Ora, o ato de improbidade administrativa pela própria articulação das expressões refere-se a condutas não apenas ilegais, pois ao ato ilegal é adicionado um plus que, no caso concreto, pode perfazer ou não um ato de improbidade. Daí que parte da doutrina bate-se pela perquirição do elemento subjetivo capaz de identificar não qualquer culpa praticada pelo agente público, mas necessariamente, um campo de culpa consciente, grave, denotando indícios de conduta dolosa. Não se trata de culpa leve, característica do agente inábil, aquela que conduz o administrador no erro interpretativo em busca do significado mais correto da aplicação da lei. (g.n.) Desta forma, por qualquer ângulo que se analise a questão, temos forte posicionamento jurisprudencial no sentido de que mera irregularidade no procedimento administrativo, sem que haja demonstração inequívoca de má-fé
3 e desonestidade do agente público, não é suficiente para caracterizar ato de improbidade administrativa. Temos por certo que a investidura em cargo ou emprego público depende, in thesis, de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração. Essa é a redação do inciso II do art. 37 da Constituição Federal, que veda o ingresso no serviço público que não seja sob a modalidade de concurso público. Sob que pese o disposto no artigo retro transcrito, o legislador abriu uma exceção na redação do inciso IX ao dizer: "a lei estabelecerá casos de contratação por tempo determinado para atender necessidade temporária de excepcional interesse público". Por óbvio, a intenção do legislador foi de não deixar a Administração Pública imobilizada em certas circunstâncias, tão somente. Por se tratar de uma exceção, o certo é que a Administração Pública no Brasil tem a possibilidade de realizar tais contratos por prazo determinado, em consonância com o disposto no inciso IX do art. 37 da CF/88, porque sua contratação visa tão somente suprir a ausência de concursado. Voltando ao enunciado do inciso IX, ele é bastante preciso ao admitir a contratação por prazo determinado "para atender necessidade temporária de excepcional interesse público", de forma que a contratação por prazo determinado somente deve ser permitida quando for para suprir a ausência de servidor concursado, quando houver necessidade da ampliação na prestação do serviço público, e não houver servidor concursado para o cargo.
4 Hely Lopes Meirelles, in Direito Administrativo Municipal, sobre a contratação por prazo determinado, afirma que: Os contratados por prazo determinado são os servidores públicos submetidos ao regime jurídico especial da lei prevista no art. 37, IX, da Carta Magna, bem como ao regime geral da previdência social. A contratação só pode ser por tempo determinado e com finalidade de atender a necessidade temporária e de excepcional interesse público. Para Hely Lopes Meirelles, a EC 19/98 ao dar conteúdo totalmente diverso ao art. 39, caput, e ao alterar a redação do art. 206, V, suprimiu a obrigatoriedade de regime jurídico único para todos os servidores. Assim, na Administração Pública no Brasil se admite os regimes jurídico estatutário, celetista e administrativo especial. Não se inscreve ele no contexto dos contratos bilaterais, sendo um ato legislativo que estabelece imposições do poder, podendo para os contratualistas, inscrever-se como contrato de adesão. No regime estatutário, a relação funcionário-administração, é unilateral porque a Administração Pública estabelece as regras. O contrato por prazo determinado de direito administrativo, deverá ter duração máxima de 12 meses, podendo ser prorrogado por idêntico período, não podendo ultrapassar o período do mandato do gestor. Sua aplicação acontece em situações emergenciais e transitórias. Como todo servidor público, hoje, o contratado pela modalidade do inciso IX está vinculado ao Regime Geral da Previdência Social, o servidor contratado terá a contagem do tempo de serviço para aposentadoria e obtenção dos demais benefícios previdenciários.
5 Quando o legislador constitucional incluiu na redação do artigo emendado, a expressão relação de emprego, excluiu a competência da especializada para compor litígio de servidor estatutário, em razão da unilateralidade e institucionalização da relação estatutária que não pode ser compreendida como relação de emprego. Os princípios que regem o contrato de trabalho são diversos do que regem o contrato do art. 37, IX, da CF/88. Enquanto um é de natureza contratual, bilateral, e de ordem privada, o segundo tem natureza de ordem institucional, unilateral e está vinculado, via de regra, ao Regime Estatutário, posto que a lei complementar que regula o Regime Jurídico Único, o trata, vinculando-o aos direitos e deveres de todo servidor público estatutário. Se o Judiciário Trabalhista, pretender estender ao servidor contratado pelo inciso IX, o protecionismo que é dado ao empregado celetista privado, os entes administrativos terão sérias dificuldades. Entendemos que o inciso IX do artigo 37 da Constituição Federal não separa de um lado atividades em caráter eventual, temporário ou excepcional e de outro lado atividades de caráter regular e permanente. Não autoriza exclusivamente a contratação por tempo determinado de pessoal que desempenha atividades de caráter eventual, temporário ou eventual. Amplamente autoriza contratações para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público, em uma e outra hipótese. A contratação temporária é meio da Administração Pública direta ou indireta, atender, a um só tempo, aos princípios da legalidade, igualdade, impessoalidade, eficiência e, acima de tudo, moralidade.
6 Como visto, a regra matriz para a acessibilidade na Administração Pública é a realização de concurso público. Contudo, a Constituição abriu apenas três exceções à regra, que são o cargo em comissão, algumas nomeações para os Tribunais e, a que nos interessa no presente caso, a contratação temporária para atender a necessidade transitória de excepcional interesse público. Nesse enfoque, a nossa Constituição diz que a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público (CF, art. 37, IX). Sobre o alcance da expressão necessidade temporária de excepcional interesse público, a doutrina abriu duas correntes; A primeira, que é amplamente majoritária, diz que a necessidade da contratação deve ser sempre para função temporária. Se a necessidade é permanente, o Estado deve processar o recrutamento através do concurso público, via normal de acesso. Portanto, está descartada a contratação para admissão de servidores temporários para o exercício de funções permanentes. A outra corrente entende que a contratação temporária tem lugar tanto para fazer frente a serviços de caráter temporário, como, e em circunstâncias especiais, a serviços de natureza permanente. Em casos que tais, a contratação seria válida somente pelo tempo necessário para um novo recrutamento via concurso público.
7 Diga-se mais uma vez que a defesa da probidade e da fidelidade na administração do patrimônio público é o enfoque legal, desse forma, devemos proceder uma interpretação cuidadosa das modalidades de atos de improbidade, haja vista a gravidade das sanções cominadas, não se podendo prescindir da análise do elemento subjetivo. A ausência de dolo e má-fé já foi apreciada de forma linear pelo E. Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, in verbis: AÇÃO CIVIL PÚBLICA - improbidade administrativa - ausência de procedimento doloso do réu ao contratar professores, sem concurso ou processo de seleção pública, possibilitando a continuidade das atividades de ensino da Fundação - Nem toda ilegalidade configura ato de improbidade administrativa, sendo necessária a prova de desonestidade e má-fé - Condutas isentas de dolo não dão lugar à imposição de sanções por improbidade administrativa - recurso improvido. (Apelação n /2-00 8ª Cam. Direito Público) Tem-se por certo que não podemos olvidar que a necessidade de efetiva demonstração de dolo ou culpa do agente administrativo se faz patente, de acordo com a mais abalizada doutrina e jurisprudência. Ainda assim, se considerarmos a hipotética possibilidade de responsabilização apenas pelo cumprimento as atribuições legais, estaríamos diante da possibilidade de outorgar responsabilidade em todo e qualquer procedimento administrativo. No caso vertente, a suposta violação ao Artigo 37, II da CF, no que concerne aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, a que ser afastada, visto que em tais casos usa-se a legislação vigente. No que concerne ao estrito cumprimento da lei tem-se que, o que deve
8 ser ressaltado é que os tipos previstos nos Artigos 9, 10, 11 da Lei nº 8.429/92 são informados pela conduta e pelo elemento subjetivo consubstanciado no dolo do agente, sendo insuficiente a mera demonstração do vínculo causal objetivo entre a conduta do agente e o resultado lesivo, quando a lei não contempla hipótese da responsabilidade objetiva. Temos por certo que na correta interpretação da Lei de Improbidade Administrativa (Lei nº 8.429/92), mais especificamente no que tange as infrações lá elencadas, além de necessitarem da cabal comprovação de dolo ou culpa por parte do agente supostamente ímprobo, exige a prova de lesão ou prejuízo ao erário. Por outro lado, havendo a prestação do serviço a condenação em ressarcimento do dano é considerada indevida, sob pena de enriquecimento ilícito da Administração Pública, e somente em caso contrário se falaria em lesão ao erário e responsabilidade pelo seu ressarcimento. Da lavra de Marçal Justein Filho temos que: A improbidade pressupõe um elemento subjetivo de cunho doloso. Depende da consciência e da intenção de promover as condutas ímprobas. (...) A improbidade se configura como a violação a um dever específico, que é o desrespeito à moralidade. Não se confunde improbidade com ilicitude em sentido amplo. Pode haver ilicitude sem haver improbidade. Essa distinção é essencial para compreender a referência contida no art. 10 da Lei n /92, que alude a ações ou omissões de cunho culposo. Essa previsão tem de ser interpretada em termos. Pode-se admitir que o sujeito não tivesse atuado dolosamente para a consumação do resultado reprovável, o que configuraria a sua conduta como culposa. Nesse caso, o sujeito pode ser responsabilizado administrativa, civil e, eventualmente, penalmente por sua conduta.
9 (...) Mas somente haverá improbidade se o sujeito tiver violado conscientemente o dever de moralidade. (MARÇAL, 2008, p. 828) (g.n.). Em muitos casos, O Ministério Público, busca a todo custo responsabilizar o agente público por ato que visou o bem público, a coletividade, esquecendo-se da necessidade de nos casos de supostos cometimento de atos de improbidade administrativa, sem observar a NECESSIDADE DA EXISTÊNCIA DO ELEMENTO SUBJETIVO DO DOLO. Como explanado anteriormente, para que se configure ato de improbidade administrativa, elencados nos Artigos 9º, 10 e 11 da Lei de Improbidade Administrativa (8.429/92), há a necessidade imperiosa, da ocorrência do dolo, o qual nesses autos não restou cabalmente demonstrado, sendo insuficiente, a culpa do agente, sendo majoritário tal entendimento pela doutrina e jurisprudência. Portanto, sem a figura do dolo, cabalmente demonstrado, é impossível a caracterização de improbidade administrativa, quanto mais a responsabilização do agente público. Vale destacar que na jurisprudência é majoritário o entendimento de que nas ações de improbidade administrativa deve ser demonstrado que o agente público, ou os terceiro que concorreu para a prática do ato, se utilizou de atitude que possa ser caracterizado como de má-fé, com a nítida intenção de beneficiar-se pela lesão ao erário público, e, apenas assim, portanto, poderá ser alegada a improbidade administrativa. palavras de Hely Lopes Meirelles: Nesse espeque importante mencionar as
10 Embora haja quem defenda a responsabilidade civil objetiva dos agentes públicos em matéria de ação de improbidade administrativa, parece-nos que o mais acertado é reconhecer a responsabilidade apenas na modalidade subjetiva. Nem sempre um ato ilegal será um ato ímprobo. Um agente público incompetente, atabalhoado ou negligente não é necessariamente um corrupto ou desonesto. O ato ilegal, para ser caracterizado como ato de improbidade, há de ser doloso ou, pelo menos, de culpa gravíssima. (MEIRELLES, 2004, p ). (g.n.) quem: No mesmo sentido leciona Mauro Roberto Gomes de Mattos, para A má-fé, caracterizada pelo dolo, comprometedora de princípios éticos ou critérios morais, com abalo às instituições, é que deve ser penalizada, abstraindo-se meros pecados veniais, suscetíveis de correção administrativa. (GOMES, 2005, p. 383) (g.n.) Enfatiza-se que as condutas elencadas nos incisos do Artigo 11 da Lei nº 8429/92, são todas presumidamente dolosas, não autorizando cogitar do elemento subjetivo que as motiva. Além do mais, da leitura da redação dos tipos salta aos olhos que tais pressupõem a consciência da ilicitude e a vontade de realizar ato antijurídico. Além do mais, ensina JOSÉ AFONSO DA SILVA que o ato de improbidade administrativa constitui a imoralidade administrativa qualificada pelo dano ao erário e correspondente vantagem ao ímprobo ou a outrem (Curso de Direito Constitucional Positivo, RT, p. 563). Do magistério de Wallace Paiva Júnior, e sua obra Probidade Administrativa, infere-se que: verificando-se lesão ao erário nos atos de improbidade administrativa que importam enriquecimento ilícito ou atentam contra os princípios da Administração Pública, caberá, apesar das outras sanções, o ressarcimento do
11 dano. Não se constatando dano material, excluído restará o ressarcimento, independentemente da sorte das demais cominações legais. E, ainda que demonstrados o enriquecimento ilícito ou a lesão ao erário, a simples violação dos deveres ínsitos ao agente público acarretará a sua responsabilização, pela norma residual do citado art. 11. Primordialmente, a lei tem como objetivos a defesa e a preservação dos valores éticos da Administração Pública do comportamento do agente público, sem descuidar do aspecto material (PAIVA, p. 318). (g.n.). Pontofinalizando, deve-se ter em mente que a vontade da Lei não é o de punir o administrador, ou terceiro que age com descuido, mas, sim, aquele que age com má-fé, com a intenção de ser desleal, desonesto, ignóbil. Portanto a lição que se tira até aqui é no sentido de que é absolutamente imperiosa a existência do dolo para a configuração de ato por improbidade administrativa, nos termos regidos pela Lei nº 8.429/1992.
12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SILVA, José Afonso da. Curso de Direito Constitucional Positivo, São Paulo: Malheiros, ARAUJO, Alberto David; JUNIOR, Vidal Serrano Nunes. Curso de direito constitucional. São Paulo: Saraiva, BARROSO, Carlos Eduardo Ferraz de Mattos. Teoria Geral do Processo e Processo de Conhecimento. São Paulo: Saraiva, GRECO FILHO, Vicente. Direito Processual Civil Brasileiro. 20ª Edição. São Paulo: Saraiva, GRINOVER, Ada Pelegrini. Teoria Geral do Processo, São Paulo: Malheiros, GUSMÃO, Paulo Dourado. Introdução à Ciência do Direito, Rio de Janeiro: Forense, JUNIOR, Wallace Paiva. Probidade administrativa, São Paulo: Saraiva, LAZZARINI, Álvaro. Temas de direito administrativo, São Paulo: Revista dos Tribunais, LENZA, Pedro. Direito constitucional, São Paulo: Saraiva, MEIRELLES, Hely Lopes. Direito municipal brasileiro, São Paulo: Malheiros, MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro, São Paulo: Malheiros, MATTOS, Mauro Roberto Gomes de. Tratado de direito administrativo disciplinar. Rio de Janeiro: Forense, SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. São Paulo: Revista dos Tribunais, MARÇAL, Justein Filho. Curso de direito administrativo. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010.
13 MOTTA, Sylvio; BARCHET, Gustavo. Curso de direito constitucional, Rio de Janeiro: Elsevier, PIETRO, Maria Sylvia Zanella Di. Direito Administrativo, São Paulo: Atlas, NEGRÃO, Theotônio. Código de Processo Civil e Legislação Processual em Vigor. São Paulo: Saraiva, SANTOS, Moacyr Amaral. Primeiras Linhas de direito processual civil. São Paulo: Saraiva, SILVA, Ovídio Araújo Baptista da. Teoria Geral do Processo Civil. São Paulo: Revista dos Tribunais, SPITTZCOVSKY, Celso, Direito administrativo. São Paulo: Método, WAMBIER, Luiz Rodrigues. Curso avançado de processo Civil. São Paulo: RT, 2006.
TRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS
Autora: Idinéia Perez Bonafina Escrito em maio/2015 TRATADOS INTERNACIONAIS E SUA INCORPORAÇÃO NO ORDENAMENTO JURÍDICO 1. DIREITOS FUNDAMENTAIS E TRATADOS INTERNACIONAIS Nas relações internacionais do
Leia mais36) Levando-se em conta as regras da Lei 8.112/90, analise os itens abaixo, a respeito dos direitos e vantagens do servidor público federal:
Hoje, continuaremos com os comentários ao simulado da 2ª Feira do Concurso. 36) Levando-se em conta as regras da Lei 8.112/90, analise os itens abaixo, a respeito dos direitos e vantagens do servidor público
Leia maisRESPONSABILIDADE DOS ATORES POLÍTICOS E PRIVADOS
SEGURANÇA DE BARRAGENS DE REJEITOS RESPONSABILIDADE DOS ATORES POLÍTICOS E PRIVADOS SIMEXMIN OURO PRETO 18.05.2016 SERGIO JACQUES DE MORAES ADVOGADO DAS PESSOAS DAS PESSOAS NATURAIS A vida é vivida por
Leia maisO CONSUMIDOR POR EQUIPARAÇÃO E O DIREITO DE AÇÃO EM FACE DE TERCEIROS
O CONSUMIDOR POR EQUIPARAÇÃO E O DIREITO DE AÇÃO EM FACE DE TERCEIROS Elaborado em 08.2006 Vitor Vilela Guglinski Assessor de juiz, especialista em Direito do Consumidor em Juiz de Fora (MG). A elaboração
Leia maisSão Paulo - SP Av. Nove de Julho, 5.109 3º Andar (55 11) 3254 0050 www.porto.adv.br
São Paulo - SP Av. Nove de Julho, 5.109 3º Andar (55 11) 3254 0050 www.porto.adv.br Associação Brasileira de Engenharia Industrial ABEMI Lei Anticorrupção Lei nº 12.846, de 01/08/2013 PORTO ADVOGADOS www.porto.adv.br
Leia maiswww.apostilaeletronica.com.br
DIREITO PENAL PARTE GERAL I. Princípios Penais Constitucionais... 003 II. Aplicação da Lei Penal... 005 III. Teoria Geral do Crime... 020 IV. Concurso de Crime... 027 V. Teoria do Tipo... 034 VI. Ilicitude...
Leia maisClassificação da pessoa jurídica quanto à estrutura interna:
Classificação da pessoa jurídica quanto à estrutura interna: São consideradas universitas personarum, quando forem uma associação de pessoas, atenderem aos fins e interesses dos sócios. (fins mutáveis)
Leia maisILUSTRÍSSIMA SENHORA PREGOEIRA DO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLÓGICO CNPq
ILUSTRÍSSIMA SENHORA PREGOEIRA DO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTIFICO E TECNOLÓGICO CNPq Ref.: Pregão nº 017/2004 Impugnação a Recurso Administrativo ITAUTEC PHILCO S/A - GRUPO ITAUTEC PHILCO,
Leia maisDA RESPOSABILIDADE CIVIL DO ESTADO (PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS)
DA RESPOSABILIDADE CIVIL DO ESTADO (PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS) Toda lesão de direito deve ser reparada. A lesão pode decorrer de ato ou omissão de uma pessoa física ou jurídica. Quando o autor da lesão
Leia maisLegislação e tributação comercial
6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).
Leia maisGOUVÊA FRANCO ADVOGADOS
O DIREITO DE REGRESSO DO INSS: ACIDENTES DE TRABALHO E A LEI Nº 8.213/91 Introdução: Recentemente, por todo o Brasil, constata-se na Justiça Federal o crescente aumento de ações regressivas propostas pelo
Leia maisInterpretação do art. 966 do novo Código Civil
Interpretação do art. 966 do novo Código Civil A TEORIA DA EMPRESA NO NOVO CÓDIGO CIVIL E A INTERPRETAÇÃO DO ART. 966: OS GRANDES ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA DEVERÃO TER REGISTRO NA JUNTA COMERCIAL? Bruno
Leia maisRESPONSABILIDADE CIVIL NO DIREITO AMBIENTAL
RESPONSABILIDADE CIVIL NO DIREITO AMBIENTAL O ordenamento jurídico pátrio, em matéria ambiental, adota a teoria da responsabilidade civil objetiva, prevista tanto no art. 14, parágrafo 1º da Lei 6.938/81
Leia maisAMVER Associação dos Municípios da Microrregião dos Campos das Vertentes
RESPOSTA AO RECURSO Nº 001 RECORRENTE: MARCELO LAGÔA LOPES INSCRIÇÃO Nº. 0507 CANDIDATO AO EMPREGO: ASSISTENTE JURÍDICO I QUESTÃO: 03 MATÉRIA: ESPECÍFICA REQUERIMENTO: O Candidato requer a anulação da
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br (In)competência da Justiça do Trabalho para execuções fiscais de créditos oriundos de penalidades administrativas impostas aos empregadores pela fiscalização do trabalho Carlos Eduardo
Leia maisTEMÁTICA: A Modernização do Processo e a Ampliação da Competência da Justiça do Trabalho: Novas Discussões. AUTORA: Cinthia Maria da Fonseca Espada
TEMÁTICA: A Modernização do Processo e a Ampliação da Competência da Justiça do Trabalho: Novas Discussões AUTORA: Cinthia Maria da Fonseca Espada RESUMO A proposta deste trabalho é discutir vários aspectos
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0052654-08.2013.8.19.0000 Agravante: Município de Armação de Búzios Agravado: Lidiany da Silva Mello
Leia maisA Responsabilidade civil objetiva no Código Civil Brasileiro: Teoria do risco criado, prevista no parágrafo único do artigo 927
A Responsabilidade civil objetiva no Código Civil Brasileiro: Teoria do risco criado, prevista no parágrafo único do artigo 927 Marcela Furtado Calixto 1 Resumo: O presente artigo visa discutir a teoria
Leia maisFRAUDE PRATICADA PELA PARTE NO MOMENTO DA IDENTIFICAÇÃO E REPRESENTAÇÃO NA REALIZAÇÃO DOS ATOS NOTARIAIS
CENÁRIO ATUAL DA RESPONSABILIDADE CIVIL DO NOTÁRIO (LEI 8.935/94) FRAUDE PRATICADA PELA PARTE NO MOMENTO DA IDENTIFICAÇÃO E REPRESENTAÇÃO NA REALIZAÇÃO DOS ATOS NOTARIAIS RODRIGO TOSCANO DE BRITO COMO
Leia maisPONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7:
1 PROCESSO PENAL PONTO 1: Concurso de Crimes PONTO 2: Concurso Material PONTO 3: Concurso Formal ou Ideal PONTO 4: Crime Continuado PONTO 5: PONTO 6: PONTO 7: 1. CONCURSO DE CRIMES 1.1 DISTINÇÃO: * CONCURSO
Leia mais1008012-70.2013.8.26.0053 - lauda 1
fls. 388 SENTENÇA Processo Digital nº: 1008012-70.2013.8.26.0053 Classe - Assunto Requerente: Requerido: Ação Civil Pública - Violação aos Princípios Administrativos 'MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 908.764 - MG (2006/0268169-1) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : MUNICÍPIO DE SANTA LUZIA ADVOGADO : JOSÉ RUBENS COSTA E OUTRO(S) RECORRIDO : MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS SOCIAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS DISCIPLINA: DIREITO ADMINISTRATIVO I CÓDIGO: CARGA HORÁRIA: 80 h.a. N.º DE CRÉDITOS: 04 PRÉ-REQUISITO: DIREITO
Leia maisJULGAMENTO DE RECURSO ADMINISTRATIVO LICITAÇÃO
JULGAMENTO DE RECURSO ADMINISTRATIVO LICITAÇÃO PROCESSO LICITATÓRIO Nº 011/2016 PREGÃO PRESENCIAL Nº 008/2016 Trata-se de julgamento de recurso de licitação que tem por objeto a aquisição parcelada de
Leia maisQuestões fundamentadas Lei 9.784/99 - Processo Administrativo
Para adquirir a apostila de 200 Questões Fundamentadas da Lei 9.784/99 - Processo Administrativo acesse o site: www.odiferencialconcursos.com.br ESTA APOSTILA SERÁ ATUALIZADA ATÉ A DATA DO ENVIO. ATENÇÃO:
Leia maisRAZÕES DA PROPOSTA DE VOTO
PROCESSO 3634-0/2012 PRINCIPAL FUNDO MUNICIPAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES DE ITIQUIRA - ITIPREV DESCRIÇÃO CONTAS ANUAIS DE GESTÃO MUNICIPAL - 2011 RELATORA CONSELHEIRA SUBSTITUTA JAQUELINE JACOBSEN
Leia maisTribunal de Contas da União
Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Acórdão 291/96 - Segunda Câmara - Ata 17/96 Processo nº TC 399.124/93-4 Responsável: Sebastião Fernandes Barbosa Entidade: Prefeitura Municipal de Minas Novas
Leia maisPLANO DE ENSINO. 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito
PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Direito Professora: Ms. Marilu Pohlenz marilupohlenz@gmail.com Período/Fase: 2º Semestre: 1º Ano: 2015
Leia maisDEVERES DOS AGENTES PÚBLICOS
AGENTES PÚBLICOS José Carlos de Oliveira Professor de Direito Administrativo na graduação e no Programa de Pós-Graduação do Curso de Direito da Faculdade de Ciências Humanas e Sociais da Unesp/Franca No
Leia maisARTIGO: TRATADOS INTERNACIONAIS SOBRE DIREITOS HUMANOS E
ARTIGO: TRATADOS INTERNACIONAIS SOBRE DIREITOS HUMANOS E O ORDENAMENTO INTERNO Luís Fernando de Souza Pastana 1 RESUMO: este artigo visa observar a relação existente entre os tratados internacionais sobre
Leia maisVOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO ALOYSIO NUNES FERREIRA
(PROJETO DE LEI Nº 4.747, DE 1998) Acrescenta artigo ao Código Civil (Lei nº 3.071, de 1º de janeiro de 1916) e parágrafo ao art. 129 do Código Penal (Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940). VOTO
Leia maisptonto. EXCELENTíSSIMO(A) SENHOR(A) PREGOEIRO(A) DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO.
EXCELENTíSSIMO(A) SENHOR(A) PREGOEIRO(A) DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Referências: Pregão Eletrônico no74/2014 FRANCISCA MARQUES DE LIMA - EIRELI - ME, pessoa jurídica de direito
Leia maisDAS PROMOTORIAS DE JUSTIÇA DE DEFESA DO CONSUMIDOR
Parecer Procedimento administrativo PA nº 02/2015 Ementa: RESOLUÇÃO 2.932/2002 BACEN POSSIBILIDADE DE AMPLIAÇÃO DO HORÁRIO DE ATENDIMENTO LEGALIDADE - BANCO ITAÚ EXCLUSIVO PARA CLIENTES VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIOS
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO
154 AÇÃO ORDINÁRIA Nº. 2010.51.01.023352-3 SENTENÇA TIPO A AUTOR: CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA 1ª. REGIÃO-RJ RÉU: CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE JUIZ FEDERAL: FIRLY NASCIMENTO FILHO S E N T E N Ç
Leia maisA PRISÃO PREVENTIVA E AS SUAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 313 DO CPP, CONFORME A LEI Nº 12.403, DE 2011.
A PRISÃO PREVENTIVA E AS SUAS HIPÓTESES PREVISTAS NO ART. 313 DO CPP, CONFORME A LEI Nº 12.403, DE 2011. Jorge Assaf Maluly Procurador de Justiça Pedro Henrique Demercian Procurador de Justiça em São Paulo.
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE IPATINGA MINAS GERAIS.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA VARA DA FAZENDA PÚBLICA DA COMARCA DE IPATINGA MINAS GERAIS. De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça,
Leia maisDESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE
DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE É sabido - e isso está a dispensar considerações complementares - que a pessoa jurídica tem vida distinta da dos seus sócios e administradores.
Leia maisTribunal de Contas da União
Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Decisão 343/93 - Plenário - Ata 33/93 Processo nº TC 008.731/93-4 Interessado: Ministro Jutahy Magalhães Júnior Órgão: Ministérios do Bem-Estar Social. Relator:
Leia maisACIDENTE DO TRABALHO. Fernanda Pereira Costa, adv. Ailza Santos Silva, est. Sumário:
ACIDENTE DO TRABALHO Fernanda Pereira Costa, adv. Ailza Santos Silva, est. Sumário: I- Introdução II- Conceito III. Responsabilidade civil do empregador pelo acidente do trabalho IV- Competência para apreciar
Leia maisNOVA LEI ANTICORRUPÇÃO
NOVA LEI ANTICORRUPÇÃO O que muda na responsabilização dos indivíduos? Código Penal e a Lei 12.850/2013. MARCELO LEONARDO Advogado Criminalista 1 Regras Gerais do Código Penal sobre responsabilidade penal:
Leia maisFINALIDADE: Solicitação de Parecer Transporte de Resíduos da Área da Saúde
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT ANA DO LIVRAMENTO Palácio Moisés Viana Unidade Central de Controle Interno PARECER N 100/2005 ORIGEM: Procuradoria Municipal ASSUNTO: Parecer FINALIDADE:
Leia mais2ª VARA DO TRABALHO DE BRASÍLIA - DF TERMO DE AUDIÊNCIA. Processo nº 0000307-61.2011.5.10.0002
2ª VARA DO TRABALHO DE BRASÍLIA - DF TERMO DE AUDIÊNCIA Processo nº 0000307-61.2011.5.10.0002 Aos seis dias do mês de maio do ano de 2.011, às 17h10min, na sala de audiências desta Vara, por ordem da MMª.
Leia maisDESPACHO SEJUR N.º 520/2013
DESPACHO SEJUR N.º 520/2013 (Aprovado em Reunião de Diretoria em 19/12 2013) Expediente n.º 10719/2013. Assunto: Análise jurídica quanto à possibilidade de dispensa/inexigibilidade de licitação para contratação
Leia maisCONSIDERAÇÕES MENCIONADAS NO EDITAL SOBRE A CORREÇÃO DA PROVA DISCURSIVA
CONSIDERAÇÕES MENCIONADAS NO EDITAL SOBRE A CORREÇÃO DA PROVA DISCURSIVA 12.3 A prova subjetiva II será composta por 05 (cinco) questões referentes aos conteúdos programáticos de Direito Administrativo,
Leia maisOS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E A DEFESA DOS INTERESSES DA UNIÃO
OS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E A DEFESA DOS INTERESSES DA UNIÃO Artigo jurídico apresentado por MARCELO THIMOTI DA SILVA, professor, especialista em Direito Administrativo, Constitucional
Leia maisESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA
ESTADO DO PIAUÍ PODER JUDICIÁRIO COMARCA DE PAULISTANA AÇÃO CIVIL PÚBLICA PROCESSO Nº 00000064-20.2012.8.18.000064 AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUI RÉUS: MUNICÍPIO DE PAULISTANA/PI e OUTRO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro
RELATÓRIO O Senhor DESEMBARGADOR FEDERAL MARCELO NAVARRO: Cuida-se de apelação criminal interposta por Alfredo de Oliveira Santos contra sentença (fls. 455/471) da lavra do MM. Juízo da 13ª Vara Federal
Leia maisASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL.
ASPECTOS DA DESAPROPRIAÇÃO POR NECESSIDADE OU UTILIDADE PÚBLICA E POR INTERESSE SOCIAL. Por Osvaldo Feitosa de Lima, Advogado e mail: drfeitosalima@hotmail.com Em razão do princípio da supremacia do interesse
Leia maisLicitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010
Licitações de Agências de Publicidade Lei nº 12.232/2010 * Rodrigo Corrêa da Costa Oliveira 1. INTRODUÇÃO A contratação de Agências de Propaganda pela Administração Pública sempre se pautou pela Lei Geral
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO CONCEITO
DIREITO ADMINISTRATIVO CONCEITO Para conceituar o Direito Administrativo, deve-se partir do significado e da classificação do próprio Direito. Segundo Hely Lopes Meirelles, Direito é o conjunto de regras
Leia maisINFORMAÇÃO AJUR Nº 006/2014 CONSULENTE: Prefeito Municipal de Caseiros
INFORMAÇÃO AJUR Nº 006/2014 CONSULENTE: Prefeito Municipal de Caseiros BEM PÚBLICO. IMÓVEL. TRANSFERÊNCIA À RÁDIO COMUNITÁRIA. Considerações. O prefeito municipal de Caseiros solicita a Área Jurídica da
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 2.804, DE 2011
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI Nº 2.804, DE 2011 (Apenso: Projeto de Lei nº 3.768, de 2012) Altera o art. 103 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre os Planos
Leia maisEmpregador é responsável por danos ao ambiente de trabalho e à saúde
REFLEXÕES TRABALHISTAS Empregador é responsável por danos ao ambiente de trabalho e à saúde 01 de agosto de 2014, 08:00h Por Raimundo Simão de Melo No Brasil, até 1988, o enfoque principal sobre o meio
Leia maisEspelho Administrativo Peça
Espelho Administrativo Peça A medida judicial a ser proposta é uma ação de responsabilidade civil / ação indenizatória pelo rito ordinário em face da União Federal, tendo em vista o dano sofrido por João
Leia maisILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF.
ILUSTRÍSSIMO SENHOR ELMO VAZ BASTOS DE MATOS, PRESIDENTE DA COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA CODEVASF. PROCESSO Nº 59500.000938/2014-45 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 27/2014
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE ITURAMA ESTADO DE MINAS GERAIS
JULGAMENTO DE RECURSO ADMINISTRATIVO PROCESSO LICITATÓRIO Nº. 01/2011 PREGÃO PRESENCIAL Nº. 01/2011 RECORRENTES: SERVIÇOS ESPECIALIZADOS E ADMINSITRAÇÃO PÚBLICA E PROJETOS LTDA SEAP e PERSONA CAPACITAÇÃO
Leia maisO MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO
O MENSALÃO E A PERDA DE MANDATO ELETIVO José Afonso da Silva 1. A controvérsia 1. A condenação, pelo Supremo Tribunal Federal, na Ação Penal 470, de alguns deputados federais tem suscitado dúvidas relativamente
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO Atualizado até 13/10/2015 RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO NOÇÕES INTRODUTÓRIAS Quando se fala em responsabilidade, quer-se dizer que alguém deverá
Leia maisArtigo jurídico para publicação. Classificação: parecer. Título:
Dados pessoais: Autora: Alessandra Chaves Braga Guerra Procuradora Federal na Advocacia-Geral da União. Graduada em direito pelo Centro Universitário de Brasília - UniCEUB e em Nutrição pela Universidade
Leia maisNORMA PENAL EM BRANCO
NORMA PENAL EM BRANCO DIREITO PENAL 4º SEMESTRE PROFESSORA PAOLA JULIEN OLIVEIRA DOS SANTOS ESPECIALISTA EM PROCESSO. MACAPÁ 2011 1 NORMAS PENAIS EM BRANCO 1. Conceito. Leis penais completas são as que
Leia maisNoções Básicas de Direito para Servidores Públicos: Aspectos Práticos
Prefeitura Municipal de Campinas Secretaria de Gestão e Controle 18.09.2012 Noções Básicas de Direito para Servidores Públicos: Aspectos Práticos Gustavo Justino de Oliveira Pós-Doutor em Direito Administrativo
Leia maisAGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 635.342-4, DA 3ª VARA CÍVEL DE PONTA GROSSA. Agravante : PÉRICLES DE HOLLEBEN MELLO
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 635.342-4, DA 3ª VARA CÍVEL DE PONTA GROSSA Agravante : PÉRICLES DE HOLLEBEN MELLO Agravado : MINISTÉRIO PÚBLICO Relator : Des. LEONEL CUNHA Autos nº 581/2008 1) O MINISTÉRIO PÚBLICO
Leia maisA responsabilidade civil do engenheiro eletricista na atualidade
A responsabilidade civil do engenheiro eletricista na atualidade Acimarney Correia Silva Freitas¹, Celton Ribeiro Barbosa², Rafael Santos Andrade 3, Hortência G. de Brito Souza 4 ¹Orientador deste Artigo
Leia mais[EXAME OAB DIREITO ADMINISTRATIVO] Organização Administrativa brasileira
Organização Administrativa brasileira III Exame OAB FGV (2010.3) O prefeito de um determinado município está interessado em descentralizar o serviço de limpeza urbana e pretende, para tanto, criar uma
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 809.962 - RS (2006/0007992-0) RELATOR : MINISTRO LUIZ FUX RECORRENTE : COMPANHIA RIOGRANDENSE DE SANEAMENTO - CORSAN ADVOGADO : OSVALDO ANSELMO REGINATO E OUTROS RECORRIDO : JARBAS
Leia maisBIZU DA LEI Nº 9.784/99 (PARTE 1) PROFESSOR: ANDERSON LUIZ. Quadro de Avisos:
Quadro de Avisos: Prezados(as) concurseiros(as), Espero que todos estejam bem! A fim de auxiliá-los(as) no estudos da Lei nº 9.784/99, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE PROCURADORIA-GERAL EXCELENTÍSSIMO SENHOR CONSELHEIRO CARLOS THOMPSON COSTA
EXCELENTÍSSIMO SENHOR CONSELHEIRO CARLOS THOMPSON COSTA FERNANDES, PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE: PROCURADOR-GERAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO JUNTO AO TRIBUNAL DE CONTAS,
Leia maisCargos e empregos de provimento em comissão
Cargos e empregos de provimento em comissão Tipos de vínculo de trabalho Cargo público conjunto de atribuições e responsabilidades, criado por lei em número determinado, com nome certo e remuneração especificada
Leia maisEMBRIAGUEZ EXCLUSÃO DE COBERTURA
EMBRIAGUEZ EXCLUSÃO DE COBERTURA Seminário Direitos & Deveres do Consumidor de Seguros Desembargador NEY WIEDEMANN NETO, da 6ª. Câmara Cível do TJRS Introdução O contrato de seguro, regulado pelos artigos
Leia maisNatanael Gomes Bittencourt Acadêmico do 10º semestre de Direito das Faculdades Jorge Amado
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Natanael Gomes Bittencourt Acadêmico do 10º semestre de Direito das Faculdades Jorge Amado Resumo: A Administração Pública se liga ao interesse público e às necessidades sociais,
Leia maisPROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA
1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna
Leia maisFeitosa Assessoria Gerenciamento em Saúde PARECER JURÍDICO
Feitosa Assessoria Gerenciamento em Saúde PARECER JURÍDICO PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA PSF FORMA DE CONTRATAÇÃO CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA ART,. 37, IX DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL I OBJETO DA CONSULTA Foi solicitada
Leia maisPROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL.
PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL. A PROVA FOI MUITO BEM ELABORADA EXIGINDO DO CANDIDATO UM CONHECIMENTO APURADO
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE PROCURADORIA PARECER PRÉVIO
CÂMARA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE PROCURADORIA PROC. Nº 3279/11 PLL Nº 160/11 PARECER PRÉVIO Trata-se de Projeto de Lei de iniciativa parlamentar que estabelece regras para o licenciamento urbanístico das
Leia mais2ª fase- Direito Administrativo. 02/2007 - CESPE
2ª fase- Direito Administrativo. 02/2007 - CESPE Foi noticiado em jornal de grande circulação que O secretário de transportes de determinado estado, e certa empresa de transportes coletivos, pessoa jurídica
Leia maisCOMISSÃO DE EDUCAÇÃO
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO PROJETO DE LEI N o 5.446, DE 2009 Dispõe sobre a contagem do tempo de exercício dos profissionais que exercem atividades em unidades de educação infantil como de efetivo exercício
Leia maisSENADO FEDERAL Senador HERÁCLITO FORTES
REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES N.º, DE 2009 Do Nos termos do art. 50, 2., da Constituição Federal, combinado com o art. 216, inciso I, do Regimento Interno do Senado Federal, requeiro ao Sr. Ministro de Estado
Leia maisConflitos entre o Processo Penal E o Processo Administrativo sob O ponto de vista do médico. Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro do CREMESP
Conflitos entre o Processo Penal E o Processo Administrativo sob O ponto de vista do médico Dr. Eduardo Luiz Bin Conselheiro do CREMESP PRÁTICA MÉDICA A prática médica se baseia na relação médicopaciente,
Leia maisSupremo Tribunal Federal
)1( oãdróca atneme537454 ER 18/10/2005 SEGUNDA TURMA RELATORA RECORRENTE(S) : MIN. ELLEN GRACIE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL (RECURSO CRIMINAL Nº 3454) CONSTITUCIONAL. PROCESSSUAL PENAL. COMPETÊNCIA DA
Leia maisI. DO OBJETIVO II. DOS FATOS
Nota Técnica nº 001/2009 CNS Em 02 de setembro de 2009. Assunto: A Natureza Deliberativa e a Executoriedade das Decisões do Conselho Nacional de Saúde. I. DO OBJETIVO Trata a presente nota jurídica de
Leia mais27/02/2014 PLENÁRIO : MINISTRO PRESIDENTE
Decisão sobre Repercussão Geral Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 12 27/02/2014 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 764.332 SÃO PAULO REGISTRADO RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S)
Leia maisPRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL
PRINCÍPIO DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL Fernando Souza OLIVEIRA 1 Pedro Anderson da SILVA 2 RESUMO Princípio do Desenvolvimento Sustentável como um direito e garantia fundamental,
Leia maisDECISÕES ATUAIS CONTRA O EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC, EM DETERMINADOS CASOS (2013)
DECISÕES ATUAIS CONTRA O EXAME DE SUFICIÊNCIA DO CFC, EM DETERMINADOS CASOS (2013) CONSTITUCIONAL E ADMINISTRATIVO. CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE. REATIVAÇÃO DE REGISTRO. EXAME DE SUFICIÊNCIA. RESOLUÇÃO
Leia maisDESPACHO CFM n.º 435/2013
DESPACHO CFM n.º 435/2013 Expediente CFM n. 7835/2013 Relatório. Trata-se de e-mail recebido em 25/08/2013, no qual a Sra. R. P. N. M. informa ao CFM que após a aprovação da Lei do Ato Médico, com seus
Leia maisGRUPO III ESPELHO DE CORREÇÃO CRITÉRIO GERAL:
GRUPO III ESPELHO DE CORREÇÃO CRITÉRIO GERAL: Nos termos do art. 20 do Regulamento do Concurso para Ingresso na Carreira do Ministério Público, na correção da prova escrita levar-se-á em conta o saber
Leia maisCurso DIREITO. Disciplina DIREITO ADMINISTRATIVO. Turno/Horário. Professor. Número de Créditos
Disciplina DIREITO ADMINISTRATIVO Professor Ilza Maria da Silva Facundes Carga Horária Semanal Curso DIREITO Carga Horária Semestral Teórica Prática Total Teórica Prática Total 0 h/a - 0 h/a 7 h/a - 7
Leia maisVedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO
Vedação de transferência voluntária em ano eleitoral INTRODUÇÃO Como se sabe, a legislação vigente prevê uma série de limitações referentes à realização de despesas em ano eleitoral, as quais serão a seguir
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA Nº. 01/2013
RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº. 01/2013 SUMÁRIO: 1. Apresentação... 01 2. Informações Gerais... 01 3. Resumo... 02 4. Dados das amostras... 02 5. Resultados dos trabalhos de auditoria... 03 6. Conclusão...
Leia maisTÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE NOÇÕES GERAIS DO DIREITO CONCEITOS BÁSICOS
NOÇÕES GERAIS DO DIREITO CONCEITOS BÁSICOS 1 I. Introdução: - A vida em Sociedade exige regramento; - As Normas Reguladoras das relações humanas; - A aplicação das sanções (punições): maior ou menor grau
Leia maisTEMA: CONCURSO DE CRIMES
TEMA: CONCURSO DE CRIMES 1. INTRODUÇÃO Ocorre quando um mesmo sujeito pratica dois ou mais crimes. Pode haver um ou mais comportamentos. É o chamado concursus delictorum. Pode ocorrer entre qualquer espécie
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL. EDITAL Nº 07, de 03 de dezembro de 2008.
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL EDITAL Nº 07, de 03 de dezembro de 2008. IV Concurso Público de provas para Cargo Público da Estrutura Funcional do Poder Judiciário
Leia maisreferentes ao "Enquadramento de Despesas pelas Entidades
Diretoria Jurídica Parecer: 495/14 Protocolo: 45.901/13 Ramo: Administrativo, Ambiental Assunto: Solicitação de parecer, elaborada pela Gerência Executiva de Meio Ambiente e Sustentabilidade - Gemas, acerca
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 5.606, DE 2001
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 5.606, DE 2001 Dispõe sobre o salário mínimo profissional de diplomados em Engenharia, Arquitetura, Agronomia e Medicina Veterinária.
Leia maisd) V - V - F - F. e) V - F -F - V. GABARITO:B
33 -Constitui, nos temos da lei, ato de improbidade administrativa, EXCETO: a)retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício. Ato de improbidade que atenta contra os princípios da Administração
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XVIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL O Ministério da Cultura publicou, na imprensa oficial, edital de licitação que veio assinado pelo próprio Ministro da Cultura, na modalidade de tomada de preços,
Leia mais*"i AGRAVO DE INSTRUMENTO n 916.022-5/2-00, da Comarca de. CUBATÃO, em que é agravante MINISTÉRIO PUBLICO sendo agravado
2 ÇJ _ ACÓRDÃO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA Si ^A Z 7 REGISTRADO(A) SOB N
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO
DIREITO ADMINISTRATIVO Aula 01 Servidores PúblicosP Profº.. Francisco De Poli de Oliveira 1. INTRODUÇÃO Trata o nosso estudo sobre os servidores públicos, quando abordaremos os elementos introdutórios
Leia maisImpetrante: CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA - CFBM Impetrado: DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONAUTICA D E C I S Ã O
Impetrante: CONSELHO FEDERAL DE BIOMEDICINA - CFBM Impetrado: DIRETOR GERAL DO DEPARTAMENTO DE ENSINO DA AERONAUTICA D E C I S Ã O Recebo a petição de fls. como emenda à inicial. Retifique-se a autuação
Leia maisParecer pela denegação do mandado de segurança.
Ministério Público Federal Procuradoria-Geral da República 19756 OBF PGR Mandado de Segurança 31.068 3 - DF Relator: Ministro Luiz Fux Impetrante: Cláudio Topgian Rollemberg Impetrado: TCU Mandado de segurança.
Leia maisEm revisão 15/05/2013 PLENÁRIO AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.609 ACRE VOTO
15/05/2013 PLENÁRIO AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE 3.609 ACRE VOTO O EXMO. SR. MINISTRO DIAS TOFFOLI: Ação direta de inconstitucionalidade ajuizada pelo Procurador-Geral da República em face da Emenda
Leia mais