PERFIL CONCEITUAL: ANALISANDO RESULTADOS OBTIDOS PARA CONCEPÇÃO DE MATÉRIA E SEUS ESTADOS FÍSICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PERFIL CONCEITUAL: ANALISANDO RESULTADOS OBTIDOS PARA CONCEPÇÃO DE MATÉRIA E SEUS ESTADOS FÍSICOS"

Transcrição

1 PERFIL CONCEITUAL: ANALISANDO RESULTADOS OBTIDOS PARA CONCEPÇÃO DE MATÉRIA E SEUS ESTADOS FÍSICOS CONCEPTUAL PROFILE: ANALYSING RESULTS OBTAINED FOR CONCEPTION OF MATTER AND ITS PHYSICAL STATE Maria Bernadete de Melo Cunha Colégio Estadual Luiz Vianna-SEC/BA Universidade Federal da Bahia/ Faculdade de Educação berna.dete@uol.co.br Resuo Este trabalho apresenta o perfil de alunos e alunas para a atéria e seus estados físicos coo resultado de análise feita a partir de atividades desenvolvidas e sala de aula e e laboratório de Quíica, para a construção desses conceitos, baseado no perfil conceitual proposto por Mortier (2000). Palavras-chave: atéria, perfil conceitual, ensino. Abstract This work shows the profile of students for the atter and its physical state as a result of an analysis done fro activities ade in Cheistry s class and lab, to construct the conceits, based in a conceptual profile proposed by Mortier (2000). Keywords: atter, conceptual profile, teaching. Introdução Trabalhando co seis turas da 1ª série do Colégio Estadual Luiz Viana, e Salvador-BA, durante o ano letivo de 2002, realizei ua intervenção didática, e que alunos e alunas fora levados a copreensão de conceitos, a partir de atividades efetuadas por eles/elas e sala de aula e e laboratório de Quíica, para desenvolver u odelo cinético-olecular para os estados físicos dos ateriais, propostas por Mortier (2001), discutindo as propriedades dos ateriais e seus estados físicos para que se pudesse chegar a copreensão da constituição da atéria por partículas, isto é, a natureza particulada da atéria (CUNHA & FREIRE JR., 2003). Os resultados apresentados por alunos e alunas e questões abertas e desenhos representativos fora tabelados e, por fi, analisados através do perfil conceitual proposto por Mortier (2000). Desse odo, o presente trabalho apresenta o perfil conceitual de alunos e alunas de ua das turas envolvida neste trabalho, escolhida aleatoriaente, designada coo Tura A, referente ao conceito de atéria e seus estados físicos. Metodologia Baseada na proposta idealizada por Mortier (2000), fora realizadas atividades para verificar a copreensão de alunos e alunas acerca da atéria e de seus estados físicos, trabalhando, e sala de aula e laboratório de Quíica, co as propriedades coo copressão e epansão de gases, dilatação de líquido, udança de estado físico e solubilidade de ateriais. Essas propriedades fora discutidas e atividades, adaptadas às condições do estabeleciento de ensino e que fora aplicadas, consideradas coo pré-testes para verificar as concepções iniciais de alunos e alunas, atividades consideradas coo de generalização para o odelo atoista da atéria e seus estados físicos coo aplicação desse odelo a situações diversas, e atividades consideradas coo pós-testes para verificar as concepções de alunos e alunas ao final dos processos de ensino e aprendizage. ATAS DO V ENPEC - Nº ISSN

2 Fora obtidos dados a partir das respostas dadas por alunos e alunas a questões abertas e/ou desenhos representativos. (CUNHA, 2003 e CUNHA & FREIRE JR., 2003). Co esses dados, fora confeccionadas tabelas de resultados por alunos e alunas baseadas na proposta de Mortier (2000) para o perfil conceitual, adaptando-as, de acordo co as atividades realizadas e sala de aula. A partir dessas tabelas, fora forados grupos constituídos por alunos e alunas, para as atividades referidas acia, o que possibilitou o traçado do perfil conceitual desses estudantes podendo-se analisar a evolução conceitual alcançada. Resultados e discussão Mortier, utilizando referencial de Bachelard e relação ao perfil episteológico proposto por esse filósofo, indicou coo u conceito científico, ais especificaente conceito quíico, pode se situar e diferentes correntes filosóficas, assi, etrapolando a noção do perfil episteológico de Bachelard, Mortier vai utilizá-lo para análise de conhecientos quíicos e situações de ensino-aprendizage preferindo trabalhar co as concepções dos alunos e alunas, aditindo a possibilidade de que estes possa usar diferentes foras de pensar e diferentes doínios. Para analisar a evolução da aprendizage e salas de aula, Mortier propõe o perfil conceitual (MORTIMER, 1992 e 1994) entendendo, juntaente co outros autores coo Driver, Asoko, Leach e Scott que: e vez de construir ua única e poderosa idéia, os indivíduos pode apresentar aneiras diferentes de pensar [ ] dentro de doínios específicos (DRIVER, ASOKO, LEACH, SCOTT & MORTIMER, 1999, p. 34). Recorrendo a Bachelard, Mortier eplica a possibilidade de u indivíduo apresentar diferentes foras de pensar e representar a realidade a sua volta, pois, para o perfil episteológico daquele filósofo, u conceito necessitaria das diferentes visões filosóficas para ser eplicitado. Desse odo, para o perfil conceitual te-se que: cada zona do perfil corresponde a ua fora de pensar e falar sobre a realidade que convive co outra diferente nu eso indivíduo (AMARAL & MORTIMER, 2001). Mortier, defendendo o perfil conceitual, vai colocar que este perite a evolução das idéias dos estudantes e sala de aula não coo ua substituição de idéias alternativas por idéias científicas, as coo a evolução de u perfil de concepções.(mortiner, 2000). Desse odo, as novas idéias pode conviver co as idéias anteriores, desde que seja epregadas e contetos apropriados. Assi, o que se espera é que haja evolução de idéias, que elas possa conviver e possa ser usadas e situações convenientes. E cou co o perfil episteológico, o perfil conceitual apresenta a característica da hierarquia entre as diferentes zonas, ou seja, a cada zona que se sucede no perfil, o poder de eplicação é aior que na zona anterior, poré, coo chaa a atenção Mortier, ao perfil conceitual fora acrescentadas características que o distingue do perfil episteológico coo a diferenciação entre as zonas, levando-se e consideração aspectos episteológicos e ontológicos do conceito discutido, pois cada zona do perfil corresponde a ua fora de pensar e falar sobre a realidade, ebora essas foras conviva e u eso indivíduo; ua segunda característica é a necessidade que o indivíduo toe consciência do seu próprio perfil, ou seja, fique ciente de que conceito usar a cada nova situação; coo últia característica acrescentada, é que os níveis pré-científicos do perfil não corresponde a escolas filosóficas de pensaento, sendo influenciados pela cultura de cada indivíduo. ATAS DO V ENPEC - Nº ISSN

3 A distinção que se poderia fazer para o perfil conceitual é justaente a convivência de idéias divergentes nu eso indivíduo, não ocorrendo ua udança ou substituição de conceitos. Desse odo, a diferença apontada por Mortier e relação ao perfil episteológico é que no perfil conceitual não se te a intenção de ostrar que concepções seja ultrapassadas as que possa ser copleentares (MORTIMER, 1997, 2000). O perfil conceitual vai peritir que o processo de foração de conceitos por alunos e alunas e salas de aula possa ser acopanhado, entendendo-se que diferentes pontos de vista pode ser copleentares. Assi é que, segundo Aaral, Scott e Mortier, as três características básicas que fundaenta a noção de perfil conceitual, são: "o pluraliso filosófico eistente na constituição de u conceito; a heterogeneidade do pensaento verbal presente e u indivíduo; a copleentaridade entre diferentes visões sobre u eso conceito" ( AMARAL, SCOTT & MORTIMER, 2003). No ensino de u conceito, tendo por base o perfil conceitual, alunos e alunas deve ter consciência das diferentes zonas do perfil, do conteto de aplicação de cada ua delas e das relações eistentes entre elas. Ao eplicare as zonas do perfil conceitual, Aaral e Mortier coloca que: cada zona e u perfil conceitual oferece ua aneira de olhar o undo que é única e diferente das outras zonas. (AMARAL & MORTIMER, 2001). cada zona conceitual corresponde a diferentes foras de ediação, a diferentes teorias e linguagens, que traduze o undo e suas próprias foras (ide, 2001). Nesse sentido, os estudantes ao lidare co objetos ateriais não precisaria, a todo o oento, pensare e partículas, ovientos e interações as, para eplicare fenôenos físicos ou quíicos esta necessidade estaria presente. As diversas zonas estabelecidas no perfil conceitual eplicitado por Mortiner apresenta-se coo realista ou de senso-cou e que as concepções estão diretaente relacionadas à percepção sensorial, isto é, apoiada nos sentidos (visão, olfato, tato, etc), aniista e que é atribuída vida a objetos ou coisas inaniadas, epirista e que se leva e conta edidas que possa ser realizadas, ultrapassando a realidade iediata através do uso de instruentos de edida, substancialista e que são atribuídas propriedades acroscópicas a entidades icroscópicas e racionalista e que se opera co entidades icroscópicas que pode ser eplicadas por odelos representativos. Para os conceitos quíicos, Mortier indica que o racionaliso pode ser copreendido coo racionaliso clássico, e que os conceitos da quíica clássica faze parte de ua rede de relações racionais, e o racionaliso oderno e que os conceitos da quíica oderna se torna ais copleos, fazendo parte de ua rede ais apla de conceitos. Mortier acrescenta tabé o racionaliso conteporâneo, indicando que este ainda está e desenvolviento. Para o ensino das ciências, o perfil conceitual contribuiria para que se pudesse estabelecer estratégias de ensino, através da deterinação das categorias que constitue as diferentes zonas do perfil do conceito a ser estudado, assi coo para analisar a evolução conceitual e sala de aula, apontando obstáculos na construção de conceitos ais avançados, constituindo-se e u instruento de análise para relacionar as idéias dos alunos e alunas co aquilo que é discutido na escola e co o que é cientificaente aceito no pressuposto de que o ensino de ciências pode ser relevante para a vida cotidiana. (MORTIMER, 1992, 1996, 1997, 2001). Para traçar o perfil conceitual de alunos e alunas, coo instruento de análise dos resultados obtidos e sala de aula a partir das atividades realizadas, Mortier (2000) apresenta tabelas que fora adaptadas para a situação vivenciada pela Tura A referida neste trabalho. Por liitação de espaço no presente trabalho, serão apresentadas e destaque alguas tabelas que resue os resultados obtidos nas atividades consideradas coo pré-testes, atividades ATAS DO V ENPEC - Nº ISSN

4 consideradas coo pós-testes e de generalização do odelo atoista, obedecendo a esa nueração já eistente.(cunha, 2003). Essas tabelas apresenta os aspectos relevantes para que seja analisada a presença de que odelo para a atéria está presente e alunos e alunas antes e após os processos de ensino e aprendizage. Coo se buscou a copreensão do odelo de partículas por alunos e alunas, aspectos considerados para esse odelo, coo a presença de idéias descontínuas, traduzidas e aspectos coo a eistência de espaços vazios entre partículas, o seu oviento, a conservação da assa e a densidade dos ateriais, fora ressaltados nas tabelas confeccionadas para a finalidade proposta. Coo eiste a discussão da não-identificação direta dos sujeitos envolvidos nua pesquisa por questões éticas, os alunos e alunas da Tura A apresentados neste trabalho, fora noinados por abreviações ou apelidos nos resultados discutidos e/ou tabelados, procurando-se evitar que seja identificados. Desse odo, a Tabela 5, vista a seguir, resue os dados para as atividades realizadas coo prétestes por alunos e alunas da Tura A (CUNHA 2003), ressaltando as idéias atoistas apresentadas até aquele oento. Até esse oento, o que se pretende é acopanhar a evolução das idéias dos alunos e alunas acerca da natureza particulada da atéria, assi, essa tabela faz u balanço da concepção atoista apresentada durante a realização das atividades consideradas coo pré-testes. Por essa tabela, pode-se ver que soente três estudantes (Deb, Carol e Fab) dão definições atoistas para os diferentes estados físicos, desde o início das atividades. A representação descontínua para os estados físicos, é feita por u núero aior de alunos e alunas, ebora isto aconteça, na aioria das vezes, para o estado gasoso. Para essa Tabela, a ausência de substancialiso foi considerada para o caso dos alunos e alunas que fizera uso de representação descontínua e algua das atividades dos pré-testes interpretada coo odelo atoista clássico. Para a conservação da assa, nessa tabela, foi considerado o registro dessa ocorrência pelo enos ua vez, nas atividades realizadas por alunos e alunas, podendo-se constatar que os estudantes apresenta a conservação da assa coo u dado relevante entre aqueles considerados para a concepção atoista da atéria, haja vista que, para a representação descontínua, foi considerados o odelo atoista, substancialista e o odelo isto, ou seja, aqueles que apresentava evidência de descontinuidade, nessas atividades. Justifica-se a escolha de haver considerado a presença e pelo enos ua ocorrência dos aspectos discutidos anteriorente, quais seja: definições atoistas, representações descontínuas, ausência de substancialiso e conservação da assa, para posicionar os alunos e alunas nesta tabela, pelo fato de valorizar a anifestação da presença da idéia de descontinuidade entre as concepções de alunos e alunas. Nesse caso, foi considerada a possível estabilidade das concepções prévias frente às discussões realizadas nas atividades dos pré-testes haja vista que diferentes autores, a eeplo de Scott (1983) e Chi (1991), coo afira Mortier: adite a possibilidade de que as idéias prévias dos alunos possa sobreviver ao processo de ensino-aprendizage (MORTIMER, 1994, p. 31) ATAS DO V ENPEC - Nº ISSN

5 Tabela 5 Aspectos das idéias dos alunos e alunas que se aproia de ua concepção Atoista Noe Definição atoista p/ sól, líq, gas Representação descontínua Ausência de substancialiso Evidência de conservação de assa Joluc s Rod Jaq Rei Fran N. Marci Thia Deb Carol Fab Cel Leon Louri Mil Ang Ta Mari Mon Sost s Ean s Nei Jose Ren S. Gise Fabi Clei Dai Marc Vivi Ren N. Gil Lili Chei Rai s Alb Iva Mart Fran B. s Math Kari Luc Juli Tig s Van Rog Lean Barb = arcação de resposta = isto s= substancialista ATAS DO V ENPEC - Nº ISSN

6 A Tabela 13 tabé resue os dados para as atividades realizadas pela Tura A dessa vez coo pós-testes e de generalização do odelo, considerando-se as idéias atoistas apresentadas na discussão desse odelo para os ateriais após os processos de ensino e aprendizage. Noe Tabela 13 idéias atoistas dos alunos e alunas depois do ensino Definição atoista para sól, líq, gás s l g Representação descontínua s l g Copensação de perturbação Capacidade de generalização açúcar KMnO 4 Joluc Rod Jaq Rei Fran N. Marci Thia Deb Carol Fab Cel Leon Louri Mil Ang Ta Mari Mon Sost Ean Nei Jose Ren S. Gise s Fabi Clei Dai Marc s Vivi Ren N. Gil Lili Chei Rai Alb Iva s Mart s Fran B. Math Kari Luc Juli Tig Van Rog Lean Barb Coparando-se as Tabelas 5 e 13, que apresenta u quadro geral das atividades realizadas coo pré-testes, antes do ensino, e pós-testes, após o ensino, respectivaente, pode-se verificar u avanço significativo e relação à definição e representação para os ateriais. ATAS DO V ENPEC - Nº ISSN

7 No início, por eeplo, apresenta definição atoista, confore anteriorente colocado, os estudantes Deb, Carol e Fab (três estudantes). No final, alé desses estudantes, tabé Leon, Mil, Nei, Marc e Ren N. (oito estudantes, no total) o faze para os diferentes estados físicos. Para a representação descontínua, observa-se, tanto nas atividades de pré-testes coo nas atividades de pós-testes, u núero aior para representação do estado gasoso co odelo descontínuo. Poder-se-ia usar coo coparação entre as atividades realizadas coo pré-testes e pós-testes, a presença ou não do substancialiso nas respostas obtidas, podendo-se constatar o pouco uso dessa categoria pelos estudantes, inclusive diinuindo nas atividades de pós-teste. Por outro lado, a conservação da assa pode ser considerada u aspecto copreendido por parcela significativa dos estudantes nas atividades realizadas. Co os resultados obtidos nas atividades consideradas coo pré-testes e nas atividades consideradas coo generalização e pós-testes, fora forados grupos constituídos por alunos e alunas para o traçado do perfil conceitual. Para a foração dos grupos co os pré-testes, os critérios considerados fora os seguintes: Grupo 1 - definição realista ou epírica de estados físicos, representação contínua ou ista, ausência de conservação da assa. Grupo 2 - definição realista ou epírica de estados físicos, representação contínua ou ista, conservação da assa. Grupo 3 - definição realista ou epírica de estados físicos, representação descontínua, substancialiso, conservação da assa. Grupo 4 - definição realista ou epírica de estados físicos, representação descontínua, conservação da assa. Grupo 5 - definição atoista de estados físicos co ressalvas para representação e conservação da assa. Para a foração dos grupos co as atividades de generalização do odelo atoista e pós-testes, os critérios considerados fora os seguintes: Grupo I - idéias realistas (contínuas): IA - não generaliza e não copensa a perturbação. IB - generalização e copensação parcial ou copleta. Grupo II - alguas características atoistas: IIA - não generaliza e não copensa a perturbação. IIB - generalização e copensação parcial. Grupo III - características atoistas: IIIA - não generaliza e não copensa a perturbação. IIIB - generalização e copensação parcial. Baseado nesses grupos foi traçado o perfil conceitual apresentado por alunos e alunas da Tura A, para a atéria e seus estados físicos, apresentado na Tabela 14 co o qual pode-se analisar a evolução conceitual obtida por esses estudantes. ATAS DO V ENPEC - Nº ISSN

8 Tabela 14 Perfil conceitual de alunos e alunas da Tura A IA IB IIA IIB IIIA IIIB Rod Rod Mil Mil Mon Mon Ren S Ren S Clei Clei Dai Dai Chei Chei Luc Luc Thia Thia Ang Ang Ren N Ren N Van Van Marci Marci Mari Mari Vivi Vivi Cel Cel Nei Nei Marc Marc Gil Gil Math Rei Rei Fran N Fran N Leon Leon Louri Louri Lili Lili Kari Kari Juli Juli Rog Rog Lean Lean Barb Joluc Joluc Sost Sost Ean Ean Rai Rai Fran B Fran B Tig Fabi Fabi Ta Ta Jaq Jaq Jose Jose Gise Gise Alb Alb Iva Iva Mart Mart Deb Deb Carol Carol Fab Fab ATAS DO V ENPEC - Nº ISSN

9 Analisando a Tabela 14, pode-se observar que alunos e alunas, coo Ren S, Chei, Luc, Mari, colocados no Grupo IA, alé de Rod, Mon, Dai, Thia, Ang, Marci e Vivi, colocados no Grupo IB, peranecera co idéias realistas, portanto, do eso odo coo se encontrava de início (Grupo 1), não tendo praticaente avançado no perfil. Situação seelhante apresenta alunos e alunas coo Rei, Fran N., Louri, Kari, Juli (Grupo IA) assi coo Gil e Lean (Grupo IB), co idéias realistas ao final. Esses estudantes encontravase no Grupo 2, inicialente, diferindo dos anteriores por considerare a conservação da assa nas transforações observadas. Apesar de apresentare idéias realistas, os estudantes que se encontra no Grupo IB, fizera generalização e/ou copensação, o que pode ser justificado, talvez, por estare participando co outros colegas nas atividades realizadas co essas finalidades, acopanhando-os nas respostas dadas. Alguns alunos e alunas, coo se pode ver na Tabela 14, apresenta u retrocesso no perfil, pois, de início, encontra-se no Grupo 3, coo Ean, Rai e Fran B ou no Grupo 4, coo Jaq, Gise, Alb, Mart e Fabi, voltando atrás nas suas definições e/ou representações, estando ao final, nos Grupos IA (Ean e Alb) ou IB ( Rai, Fran B, Fabi, Jaq, Gise e Mart), co idéias realistas (contínuas). 1 Apresenta evolução no perfil, coo pode ser visto na Tabela 14, os estudantes Cel, Nei e Lili, que sae do Grupo 2 (idéias contínuas) para o Grupo IIB. O eso pode ser dito dos estudantes Clei e Van, dando inclusive u salto aior no perfil, pois de início estava no Grupo 1 (se nenhua característica atoista) e chega até o Grupo IIB no qual apresenta alguas características atoistas co generalização e/ou copensação parcial, ou seja, aplicando essas idéias a situações diversas. Pode-se observar que Rog apresenta evolução no perfil, pois, inicialente, está no Grupo 2 (definição e representação realista) e passa para o Grupo IIA, co alguas características atoistas se, contudo, generalizar ou copensar essas idéias. O eso ocorre co Leon, tabé apresentando evolução no perfil, pois, de início, tinha definição e representação contínuas (Grupo 2) e, no final, encontra-se no Grupo IIIA, co características atoistas, ebora tabé não tenha epregado essas idéias a situações novas, ou seja, diversas daquelas discutidas anteriorente nas atividades consideradas coo pré-testes. Era de se esperar que alunos e alunas coo Joluc e Sost, inicialente no Grupo 3, e Ta, Jose, Iva e Fabi inicialente no Grupo 4, apresentando idéias descontínuas desde os pré-testes, tivesse avançado ais no perfil, pois chegara ao final dos processos de ensino e aprendizage, nos Grupos IIA (Joluc) e IIB (os deais), co alguas características atoistas. Cabe destacar o avanço considerável no perfil, apresentado por Mil, Ren N (Grupo 1) e Marc (grupo 2), estudantes que inicialente tê idéias realistas co representação e definição contínuas e, ao final, estão no Grupo IIIB co características atoistas, tendo generalização e copensação parcial, sendo, assi, os que ais avançara no perfil. É necessário registrar que estudantes coo Deb, Carol e Fab, que de início colocava idéias atoistas, prosseguira, apresentando ao longo dos processos de ensino e aprendizage, essas colocações estando, ao final, no Grupo IIIB tabé. Desse odo, te-se, pela Tabela 14, seis estudante no Grupo IIIB, o ais avançado desse perfil. Vale salientar que os grupos apresentados para o perfil conceitual, fora constituídos de aneira diversa daquela proposta por Mortier (2000) coo pré-testes, pois, desde o início das atividades, três estudantes fizera colocações atoistas, coo conheciento prévio, justificando a criação do Grupo 5 e que esses estudantes fora colocados. O eso ocorreu nos grupos após o ensino, devido a diferenças de alguas atividades consideradas coo póstestes, co conseqüente ausência de dados correlatos, e pela escolha e valorizar definições e representações descontínuas ais que generalização e copensação do odelo atoista, ebora se tenha levado e conta esses aspectos nos resultados. Deve-se ressaltar que a idéia de ostrar, 1 Pela Tabela 14, pode-se ASSOCIAÇÃO observar que BRASILEIRA os estudantes DE PESQUISA Math, Tig EM e Barb, EDUCAÇÃO não estão EM CIÊNCIAS colocados nos grupos dos pósteste, pois os esos abandonara o curso durante o ano letivo. ATAS DO V ENPEC - Nº ISSN

10 nos grupos forados, ua seqüência crescente de copleidade das idéias foi antida de acordo co os grupos propostos por aquele autor. Conclusão O perfil conceitual apresentado por alunos e alunas da Tura A, para a atéria e seus estados físicos, apresentado neste trabalho, coo se pôde verificar, ostra avanços significativos nas concepções de alguns estudantes, u pouco enos e outros, assi coo alguns retrocessos fora tabé apontados. Desse odo, o perfil conceitual traçado para a Tura A perite avaliar, pelos grupos constituídos por alunos e alunas, aqueles/aquelas que conseguira chegar ao uso de características para o odelo de partículas para a atéria, colocados nos Grupos II e III, e aqueles/aquelas que peranecera co u odelo contínuo para os ateriais, colocados no Grupo I. De toda fora, pode-se verificar u oviento de idéias e relação aos teas trabalhados desde as discussões realizadas a partir das respostas das atividades consideradas coo pré-testes. Meso tratando-se de u trabalho de natureza qualitativa, deve ser colocado u balanço final dos resultados obtidos e relação ao perfil conceitual, anteriorente analisado. Para ua tura de quarenta e sete alunos e alunas que, de início, representava e/ou definia, e sua aioria, os ateriais de fora realista, chega-se ao final verificando-se que, ebora ainda peraneça vinte e seis estudantes co idéias realistas, entre os quais oito retrocedera nas suas concepções iniciais, há que se ressaltar, por outro lado, os avanços apresentados. Desse odo, observa-se que sete estudantes apresentara as características para o odelo atoista clássico, e ais onze estudantes apresentara alguas características atoistas, perfazendo u total de dezoito alunos e alunas que define e/ou representa a atéria coo descontínua, antendo coerência entre as respostas dadas, ostrando u avanço significativo, tendo e vista as condições e que as atividades fora eecutadas. Nesse sentido, os resultados apresentados no perfil de alunos e alunas, fortalece a visão inicial de que o coeço das atividades na disciplina Quíica, no nível édio de ensino, pode ser feito a partir do entendiento das propriedades dos ateriais, observadas a nível acroscópico, para se chegar à constituição dos esos ao nível de partículas, portanto, a nível icroscópico, trabalhando-se co odelos eplicativos, a nível representacional, para os fenôenos estudados. O acopanhaento da evolução dessas idéias pode ser realizado através do perfil conceitual. Referências AMARAL,M.E. & MORTIMER, E., Ua proposta de perfil conceitual para o conceito de calor, Revista da ABRAPEC, vol.2, n.3, set/dez, AMARAL,M.E., SCOTT,P. & MORTIMER,E., Analisando relações entre aspectos episteológicos e discursivos na sala de aula de quíica. In: Encontro Nacional de Pesquisa e Educação e Ciências ENPEC, IV, 2003, Bauru. Resuos... Bauru: UNESP, CUNHA,M.B.M. Perfil conceitual: trabalhando concepção de atéria e estados físicos dos ateriais co alunos e alunas do ensino édio f. Dissertação de estrado. UFBA/UEFS. Salvador, CUNHA,M.B.M & FREIRE JR.,O. Perfil conceitual: trabalhando concepções de atéria através de suas propriedades co alunos e alunas do ensino édio. In: Encontro Nacional de Pesquisa e Educação e Ciências ENPEC, IV, 2003, Bauru. Resuos... Bauru: UNESP, DRIVER,R., ASOKO,H., LEACH,J., MORTIMER,E., & SCOTT, Construindo conheciento científico na sala de aula, Trad. Mortier, Quíica Nova na Escola, n.9, ai., MORTIMER, E.F. Linguage e Foração de Conceitos no Ensino de Ciências. UFMG, 2000, 383p. ATAS DO V ENPEC - Nº ISSN

11 MORTIMER, E.F., Pressupostos episteológicos para ua etodologia de ensino de Quíica: udança conceitual e perfil episteológico. Quíica Nova na Escola, vol.15, n.3, 1992., Concepções atoistas dos estudantes, Quíica Nova na Escola, n.1, ai 1995., Construtiviso, udança conceitual e ensino de Ciências: para onde vaos? Investigações e Ensino de Ciências, vol.1, n.1, 1996., & MACHADO, A.H., Quíica para o ensino édio, Série Parâetros, vol. único, Scipione, 2003., O significado das fórulas quíicas, Quíica Nova na Escola, n.3, ai , Para alé das fronteiras da Quíica: relações entre Filosofia, Psicologia e Ensino de Quíica, Quíica Nova, 20(2), ATAS DO V ENPEC - Nº ISSN

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções.

Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções. Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano Docuento de apoio Módulo Q 2 Soluções. 1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante Dispersão Ua dispersão é ua istura de duas ou ais substâncias,

Leia mais

O trabalho infantil hoje e em diferentes épocas: Uma nova Abordagem para o Ensino. de História nas Séries Iniciais

O trabalho infantil hoje e em diferentes épocas: Uma nova Abordagem para o Ensino. de História nas Séries Iniciais O trabalho infantil hoje e em diferentes épocas: Uma nova Abordagem para o Ensino de História nas Séries Iniciais Jaqueline Lesinhovski Talamini 1 Os professores das séries iniciais encontram muitas vezes

Leia mais

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO

TEORIA ELETRÔNICA DA MAGNETIZAÇÃO 113 17 TEORA ELETRÔNCA DA MANETZAÇÃO Sabeos que ua corrente elétrica passando por u condutor dá orige a u capo agnético e torno deste. A este capo daos o noe de capo eletro-agnético, para denotar a sua

Leia mais

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica

Aula 6 Primeira Lei da Termodinâmica Aula 6 Prieira Lei da Terodinâica 1. Introdução Coo vios na aula anterior, o calor e o trabalho são foras equivalentes de transferência de energia para dentro ou para fora do sistea. 2. A Energia interna

Leia mais

9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica

9. Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica L 9 Os ciclos de aprendizagem e a organização da prática pedagógica Diretoria Geral de Ensino/SE/Prefeitura do Recife A organização da prática pedagógica em ciclos de aprendizagem requer, necessariamente,

Leia mais

HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA

HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA HISTÓRIA ORAL NO ENSINO FUNDAMENTAL: O REGIME MILITAR NO EX- TERRITÓRIO DE RORAIMA LYSNE NÔZENIR DE LIMA LIRA, 1 HSTÉFFANY PEREIRA MUNIZ 2 1. Introdução Este trabalho foi criado a partir da experiência

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO

A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO A ÁLGEBRA NO ENSINO FUNDAMENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA DE INTERVENÇÃO Vilmara Luiza Almeida Cabral UFPB/Campus IV Resumo: O presente relato aborda o trabalho desenvolvido no projeto de intervenção

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA

UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA José Rodolfo Neves da Silva joserodolfoneves@yahoo.com Lidiana dos Santos Lidiana_santos18@hotmail.com Renally Gonçalves

Leia mais

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA.

O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. O LÚDICO COMO INSTRUMENTO TRANSFORMADOR NO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA OS ALUNOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA. Autor (1)Suzânia Maria Pereira de Araújo; Autor (2) Eleilde de Sousa Oliveira; Orientador (1)Denise Silva

Leia mais

Tarcia Paulino da Silva Universidade Estadual da Paraíba Tarcia_cg@hotmail.com. Roseane Albuquerque Ribeiro Universidade Estadual da Paraíba

Tarcia Paulino da Silva Universidade Estadual da Paraíba Tarcia_cg@hotmail.com. Roseane Albuquerque Ribeiro Universidade Estadual da Paraíba Tecnologias Assistivas e Inclusão Digital: A importância do computador no processo de aprendizagem de crianças com deficiência intelectual da APAE- Campina Grande/ PB Tarcia Paulino da Silva Universidade

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DE OFICINAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO CAMPO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DE OFICINAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO CAMPO EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATRAVÉS DE OFICINAS PEDAGÓGICAS NAS ESCOLAS DO CAMPO Fabiano Custodio de Oliveira 1 UFCG/CDSA - fabiano.geografia@gmail.com Fabiana Feitosa de Souza 2 UFCG/CDSA fabiana.luquinha@hotmail.com

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA 27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim

Leia mais

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA

O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA 1 O JOGO COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO ENSINO DA MATEMÁTICA Caique Melo de Oliveira Universidade do Estado da Bahia Uneb (Campus IX) caiquemelo@outlook.com Américo Júnior Nunes da Silva 1 Universidade

Leia mais

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção

UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção UNIDADE III Análise Teórico-Prática: Projeto-intervenção Nesta unidade, abordaremos, de forma introdutória, alguns aspectos relacionados ao Projeto-intervenção e ao Trabalho de Conclusão do Curso. Aqui,

Leia mais

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO.

PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. PROJETOS DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: DO PLANEJAMENTO À AÇÃO. LETICIA VICENTE PINTO TEIXEIRA (UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS). Resumo É sabido o quanto é grande o esforço das escolas em ensinar a leitura

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

RELAÇÃO CTSA EM AULAS DE QUÍMICA: AVALIAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE ENSINO PARA O CONTEÚDO DE GASES.

RELAÇÃO CTSA EM AULAS DE QUÍMICA: AVALIAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE ENSINO PARA O CONTEÚDO DE GASES. RELAÇÃO CTSA EM AULAS DE QUÍMICA: AVALIAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE ENSINO PARA O CONTEÚDO DE GASES. INTRODUÇÃO Maikon Bruno Maciel Barbosa¹ E-mail: maikonbruno94@hotmai.com Thiago Pereira da Silva² E-mail:

Leia mais

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática

A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática 1 A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA À DISTÂNCIA SILVA, Diva Souza UNIVALE GT-19: Educação Matemática Introdução Neste artigo apresenta-se uma pesquisa 1 que tem por tema a formação inicial de professores

Leia mais

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras

O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores

Leia mais

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa

A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre

Leia mais

PERCEPÇÃO E FORMAÇÃO DE CONCEITOS NO ENSINO DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL RESUMO

PERCEPÇÃO E FORMAÇÃO DE CONCEITOS NO ENSINO DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL RESUMO PERCEPÇÃO E FORMAÇÃO DE CONCEITOS NO ENSINO DE CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL Edna Fernanda de Souza Cardoso 1 ; Hiraldo Serra 2 UFGD/FAED Caixa Postal 533, 79.804-970 Dourados - MS, E-mail: ferpedagogia2010@hotmail.com

Leia mais

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial

Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Projeto em Capacitação ao Atendimento de Educação Especial Prof.: Sírio Chies Aluna: Talita Tichz TEMA: Educação Inclusiva. PROBLEMA: Quais são as situações, dificuldades e limitações enfrentadas pelos

Leia mais

UMA PROPOSTA DE ENSINO DA PROBABILIDADE A PARTIR DO MÉTODO DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E DA LUDICIDADE EM SALA DE AULA

UMA PROPOSTA DE ENSINO DA PROBABILIDADE A PARTIR DO MÉTODO DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E DA LUDICIDADE EM SALA DE AULA UMA PROPOSTA DE ENSINO DA PROBABILIDADE A PARTIR DO MÉTODO DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E DA LUDICIDADE EM SALA DE AULA RESUMO José Jorge de Sousa; Francisco Aureliano Vidal Instituto Federal de Educação,

Leia mais

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE

LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE LEITURA E ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL: UMA PROPOSTA DE APRENDIZAGEM COM LUDICIDADE Martyhellen Maria Monteiro da Silva - Acadêmica do 8º período do Curso de Pedagogia-UVA, Bolsista do PIBID/UVA-Pedagogia

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução

Leia mais

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA

PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José

Leia mais

AULA. Natércia do Céu Andrade Pesqueira Menezes UNIVERSIDADE PORTUCALENSE. npmeneses@gmail.com. Doutora Sónia Rolland Sobral

AULA. Natércia do Céu Andrade Pesqueira Menezes UNIVERSIDADE PORTUCALENSE. npmeneses@gmail.com. Doutora Sónia Rolland Sobral MOTIVAÇÃO DE ALUNOS COM E SEM UTILIZAÇÃO DAS TIC EM SALA DE AULA Natércia do Céu Andrade Pesqueira Menezes UNIVERSIDADE PORTUCALENSE npmeneses@gmail.com Doutora Sónia Rolland Sobral UNIVERSIDADE PORTUCALENSE

Leia mais

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB.

PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. Cícero Félix da Silva Universidade Estadual da Paraíba Campus Monteiro cicero.bv_2007@hotmail.com

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade

Leia mais

RAZÕES QUE DESMOTIVAM E MOTIVAM NA APRENDIZAGEM EM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE PELOTAS

RAZÕES QUE DESMOTIVAM E MOTIVAM NA APRENDIZAGEM EM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE PELOTAS RAZÕES QUE DESMOTIVAM E MOTIVAM NA APRENDIZAGEM EM ALUNOS DO ENSINO MÉDIO DE UMA ESCOLA PÚBLICA DE PELOTAS Roberta A. dos Santos 1* (IC), Karen.L. Cruz 1 (IC) Verno Krüger 2 (PQ) beta x@hotmail.com 1-

Leia mais

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO CONSTITUINDO REFERENCIAIS TEÓRICO-METODOLÓGICOS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O TRABALHO COM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO Bruna Mendes Muniz 1 Gislaine Aparecida Puton Zortêa 2 Jéssica Taís de Oliveira Silva

Leia mais

FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL FORMANDO PEDAGOGOS PARA ENSINAR CIÊNCIAS NAS SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Erika Zimmermann 1 Universidade de Brasília Faculdade de Educação Departamento de Métodos e Técnicas de Ensino Paula Cristina

Leia mais

Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data:

Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data: Regulação Bimestral do Processo Ensino Aprendizagem 3º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data: Disciplina: Antropologia Urbana Professor: Luis Fernando Caro estudante; Ao longo do bimestre desenvolvemos

Leia mais

INVESTIGANDO O OLHAR DOS PROFESSORES EM RELAÇÃO AS PESQUISAS EM CIÊNCIAS

INVESTIGANDO O OLHAR DOS PROFESSORES EM RELAÇÃO AS PESQUISAS EM CIÊNCIAS INVESTIGANDO O OLHAR DOS PROFESSORES EM RELAÇÃO AS PESQUISAS EM CIÊNCIAS Lidiana dos Santos; Valter Costa de Vasconcelos; Vanessa Batista da Costa Universidade Estadual da Paraíba; Lidiana_santos18@hotmail.com;valteritbaiana@hotmail.com;nessa.costa@yahoo.com.br

Leia mais

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE

SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes

Leia mais

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID.

TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. TRAÇOS DA EDUCAÇÃO BÁSICA EM SÃO LUÍS- MA: UM DIAGNÓSTICO DO PERFIL SOCIOCULTURAL E EDUCACIONAL DE ALUNOS DAS ESCOLAS PARCEIRAS DO PIBID. Resumo Alcenir Amorim de Sousa 1 1 Instituto Federal de educação

Leia mais

O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO

O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA RESUMO O ESTUDO DE CIÊNCIAS NATURAIS ENTRE A TEORIA E A PRÁTICA OLIVEIRA, Araújo Vanilza FEITOZA, Saraiva Izis IE/UFMT RESUMO A presente pesquisa foi desenvolvida numa Escola Municipal de Ensino Básico localizada

Leia mais

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD

Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com

Leia mais

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010

X Encontro Nacional de Educação Matemática Educação Matemática, Cultura e Diversidade Salvador BA, 7 a 9 de Julho de 2010 GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR EM MATEMÁTICA RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROGRAMA GESTAR II Sidnei Luís da Silva Escola Municipal Vereador Benedito Batista Congatem - MG sidneiluisdasilva@yahoo.com.br Camila

Leia mais

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática.

Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Saulo Nascimento de MELO 1, Ediane Aparecida de Melo Gonçalves 2, Ariana Caroline da SILVA 3, Khemyli de Mendonça

Leia mais

Práxis, Pré-vestibular Popular: Constante luta pela Educação Popular

Práxis, Pré-vestibular Popular: Constante luta pela Educação Popular Práxis, Pré-vestibular Popular: Constante luta pela Educação Popular Graziele Pissollatto da Costa, UFSM Ana Carolina Machado, UFSM Roberto Lopes do Nascimento Filho, UFSM Toni Pissollatto da Costa, UFSM

Leia mais

O ensino de Ciências e Biologia nas turmas de eja: experiências no município de Sorriso-MT 1

O ensino de Ciências e Biologia nas turmas de eja: experiências no município de Sorriso-MT 1 O ensino de Ciências e Biologia nas turmas de eja: experiências no município de Sorriso-MT 1 FRANCISCO ALEXANDRO DE MORAIS Secretaria de Saúde do Município de Praia Grande, Brasil Introdução O ser humano,

Leia mais

O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem

O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem PACC / UAB / UFABC O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem Por Lilian Menezes Como dito anteriormente, na linguagem audiovisual as imagens ocupam lugar de destaque e quando começamos a trabalhar

Leia mais

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação

ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola

Leia mais

MÍDIA E ENSINO DE BIOLOGIA: ASPECTOS DE ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA NOS PLANEJAMENTOS DE AULA CONSTRUÍDOS POR LICENCIANDOS

MÍDIA E ENSINO DE BIOLOGIA: ASPECTOS DE ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA NOS PLANEJAMENTOS DE AULA CONSTRUÍDOS POR LICENCIANDOS IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN MÍDIA E ENSINO DE BIOLOGIA: ASPECTOS DE ALFABETIZAÇÃO CIENTÍFICA NOS PLANEJAMENTOS

Leia mais

Modelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1

Modelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1 Modelagem Matemática Aplicada ao Ensino de Cálculo 1 Milton Kist 2, Ireno Antonio Berticelli 3 RESUMO: O presente trabalho visa contribuir para a melhoria do processo de ensino e aprendizagem de Matemática.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR

A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS NO CONTEXTO ESCOLAR Stefania Germano Dias; Flávio Pereira de Oliveira; Josefa Nandara Pereira de Souza; Larissa Brito da Silva; Maria Aparecida

Leia mais

ENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA

ENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA ENSINO A DISTÂNCIA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO ESTADO DA PARAÍBA Diniz, Ercules - Ciências Biológicas / ercules.diniz@hotmail.com ; Barbosa, Rosemary - Professora orientadora / rosemaryevaristo@ig.com.br;

Leia mais

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS

O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS O ESTÁGIO SUPERVISIONADO E A FORMAÇÃO DE LICENCIANDOS EM CIÊNCIAS NATURAIS Lizandra Cristina Macedo PINTO¹ - lizacrisufpa@gmail.com Mara Jessyka Coimbra De MELO¹ - mjessykacoimbra@hotmail.com Layse Kristine

Leia mais

Prova TRE/RJ 2012. Ao iniciar uma sessão plenária na câmara municipal de uma pequena cidade, apenas

Prova TRE/RJ 2012. Ao iniciar uma sessão plenária na câmara municipal de uma pequena cidade, apenas Prova TRE/RJ 202 Ao iniciar ua sessão lenária na câara unicial de ua equena cidade, aenas destinados aos vereadores fora ocuados o a chegada do vereador eron, a ficar ocuados Nessa situação hiotética,

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS

JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS JOGOS MATEMÁTICOS: EXPERIÊNCIAS COMPARTILHADAS Denise da Costa Gomes denisedacosta11@hotmail.com Dalila Regina da Silva Queiroz dalilazorieuq@hotmail.com Alzenira Oliveira de Carvalho oliveiraalzenira@hotmail.com

Leia mais

A Teoria dos Jogos é devida principalmente aos trabalhos desenvolvidos por von Neumann e John Nash.

A Teoria dos Jogos é devida principalmente aos trabalhos desenvolvidos por von Neumann e John Nash. Teoria dos Jogos. Introdução A Teoria dos Jogos é devida principalente aos trabalhos desenvolvidos por von Neuann e John Nash. John von Neuann (*90, Budapeste, Hungria; 957, Washington, Estados Unidos).

Leia mais

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA

INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA Fernanda de Oliveira Azevedo Universidade Federal de Juiz de Fora azevedof.oliveira@gmail.com Resumo: O presente trabalho

Leia mais

TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA

TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA TECNOLOGIA ASSISTIVA DE BAIXO CUSTO: ADAPTAÇÃO DE UM TRICICLO E SUA POSSIBILIDADE TERAPÊUTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA Lígia Maria Presumido Braccialli (bracci@marilia.unesp.br). Aila Narene Dahwache

Leia mais

ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM

ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM ENSINO DE QUÍMICA: REALIDADE DOCENTE E A IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO PARA O PROCESSO DE APRENDIZAGEM Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina

Leia mais

RESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA

RESUMO. Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor: Prof. Dr. Saulo Cesar Paulino e Silva COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA 1 A IMPORTÂNCIA DO CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES E O PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM SÍNDROME DE DOWN EM CENÁRIOS DE DIVERSIDADE 1 Autora: Juliana da Cruz Guilherme Coautor:

Leia mais

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO 1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co

Leia mais

OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA.

OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA. OS MEMORIAIS DE FORMAÇÃO COMO UMA POSSIBILIDADE DE COMPREENSÃO DA PRÁTICA DE PROFESSORES ACERCA DA EDUCAÇÃO (MATEMÁTICA) INCLUSIVA. Fernanda Malinosky C. da Rosa Doutoranda em Educação Matemática Unesp/

Leia mais

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA

CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURIOSOS E PESQUISADORES: POSSIBILIDADES NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA Cíntia Nunes (PPGEdu/UFRGS) Apoio: CNPq Resumo: Este trabalho trata de investigar a curiosidade e a pesquisa escolar sob um ponto

Leia mais

Palavra chaves: Piff Geometrico. Sólidos Geométricos. Geometria Espacial..

Palavra chaves: Piff Geometrico. Sólidos Geométricos. Geometria Espacial.. A COMPREENSÃO DA GEOMETRIA ESPEACIAL, POR ALUNOS DO TERCEIRO ANO ENSINO MEDIO, COM A UTILIZACAO DO PIFF GEOMETRICO. Alexsandro de Melo Silva yashiro_xl@hotmail.com Rosana Loiola Carlos rosanaloiola.carlos@hotmail.com

Leia mais

O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA

O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA O JOGO CONTRIBUINDO DE FORMA LÚDICA NO ENSINO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA Denise Ritter Instituto Federal Farroupilha Campus Júlio de Castilhos deniseritter10@gmail.com Renata da Silva Dessbesel Instituto

Leia mais

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

POEMAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A LEITURA REALIZADA ATRAVÉS DE BRINCADEIRAS Elaine da Silva Reis UFPB elainereis1406@gmail.

POEMAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A LEITURA REALIZADA ATRAVÉS DE BRINCADEIRAS Elaine da Silva Reis UFPB elainereis1406@gmail. POEMAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A LEITURA REALIZADA ATRAVÉS DE BRINCADEIRAS Elaine da Silva Reis UFPB elainereis1406@gmail.com 1 INTRODUÇÃO Os estudos mais recentes que tomam a Educação Infantil como objeto

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1

MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 MODELAGEM MATEMÁTICA: PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO 1 Resumo Claudenici Aparecida Medeiros da Silva Universidade Federal do Pará Campus de Marabá Pólo de Canaã dos Carajás nici_medeiros@hotmail.com

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas.

Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. Relato de Experiência Eixo temático: Direitos Humanos - inclusão Gabriela Zilioti, graduanda de Licenciatura e Bacharelado em Geografia na Universidade Estadual de Campinas. A importância de maquetes para

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO

CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago

Leia mais

Utilizando conceitos termodinâmicos na explicação de uma reação química

Utilizando conceitos termodinâmicos na explicação de uma reação química Utilizando conceitos termodinâmicos na explicação de uma reação química Carlos Neco da Silva Júnior 1, Márcia Gorette Lima da Silva a, Fabiana Roberta Gonçalves e Silva 2, Fernanda Marur Mazzé 1 1 Universidade

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores VIVENCIANDO A PRÁTICA ESCOLAR DE MATEMÁTICA NA EJA Larissa De Jesus Cabral, Ana Paula Perovano

Leia mais

Avaliação-Pibid-Metas

Avaliação-Pibid-Metas Bolsista ID: Claines kremer Avaliação-Pibid-Metas A Inserção Este ano o reingresso na escola foi diferente, pois já estávamos inseridas na mesma há praticamente um ano. Fomos bem recepcionadas por toda

Leia mais

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS

PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS PLANO DE TRABALHO TÍTULO: PROJETO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA NO PROCESSO DE LEITURA E ESCRITA DAS CRIANÇAS IDENTIFICAÇÃO O presente projeto de intervenção está sendo desenvolvido na Escola Municipal Professor

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA

ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA ÁGORA, Porto Alegre, Ano 4, Dez.2013. ISSN 2175-37 EDUCAR-SE PARA O TRÂNSITO: UMA QUESTÃO DE RESPEITO À VIDA Luciane de Oliveira Machado 1 INTRODUÇÃO Este artigo apresenta o projeto de educação para o

Leia mais

O ENSINO DE ESTATÍSTICA NO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO OFERECIDO NA MODALIDADE À DISTÂNCIA: AVALIAÇÃO DE UMA EXPERIÊNCIA

O ENSINO DE ESTATÍSTICA NO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO OFERECIDO NA MODALIDADE À DISTÂNCIA: AVALIAÇÃO DE UMA EXPERIÊNCIA 1 O ENSINO DE ESTATÍSTICA NO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO OFERECIDO NA MODALIDADE À DISTÂNCIA: AVALIAÇÃO DE UMA EXPERIÊNCIA Rio Grande/RS, maio de 2009 Suzi Samá Pinto Universidade Federal de Rio Grande (FURG)

Leia mais

O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES

O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES O QUE OS ALUNOS DIZEM SOBRE O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: VOZES E VISÕES Aline Patrícia da Silva (Departamento de Letras - UFRN) Camila Maria Gomes (Departamento de Letras - UFRN) Orientadora: Profª Dra.

Leia mais

ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES

ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES 1 ANÁLISE DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DE XINGUARA, PARÁ SOBRE O ENSINO DE FRAÇÕES Luciano Teles Bueno 1, Claudia Lisete Oliveira Groenwald 2 RESUMO O presente trabalho apresenta um estudo realizado com

Leia mais

5 Controle de Tensão através de Transformador com Tap Variável no Problema de Fluxo de Potência

5 Controle de Tensão através de Transformador com Tap Variável no Problema de Fluxo de Potência 5 Controle de Tensão através de Transforador co Tap Variável no Problea de Fluxo de Potência 5.1 Introdução E sisteas elétricos de potência, os ódulos das tensões sofre grande influência das variações

Leia mais

SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência.

SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM. Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 SALAS TEMÁTICAS: ESPAÇOS DE EXPERIÊNCIAS E APRENDIZAGEM BAGEGA, Chariane 1 BONI, Marina 2 RAFFAELLI, Alexandra F. 3 Palavras Chave: salas temáticas; espaços; aprendizagem; experiência. 1 INTRODUÇÃO A

Leia mais

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos.

Palavras-chave: Ambiente de aprendizagem. Sala de aula. Percepção dos acadêmicos. PERCEPÇÃO DE ACADÊMICOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA DA UENP, EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS QUE CARACTERIZAM UM AMBIENTE FAVORECEDOR DA APRENDIZAGEM RESUMO Maria Cristina SIMEONI 1 Este resumo

Leia mais

TÍTULO: COMO INTERLIGAR OS LIVROS DE LITERATURA INFANTIL COM OS CONTEÚDOS MATEMÁTICOS TRABALHADOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL?

TÍTULO: COMO INTERLIGAR OS LIVROS DE LITERATURA INFANTIL COM OS CONTEÚDOS MATEMÁTICOS TRABALHADOS NA EDUCAÇÃO INFANTIL? Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: COMO INTERLIGAR OS LIVROS DE LITERATURA INFANTIL COM OS CONTEÚDOS MATEMÁTICOS TRABALHADOS NA

Leia mais

O TRABALHO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA ATRAVÉS DA TECNOLOGIA DO TABLET NA APAE DE CASCAVEL-PARANÁ

O TRABALHO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA ATRAVÉS DA TECNOLOGIA DO TABLET NA APAE DE CASCAVEL-PARANÁ O TRABALHO DE COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA ATRAVÉS DA TECNOLOGIA DO TABLET NA APAE DE CASCAVEL-PARANÁ Eveline Mara Schreiner Psicóloga da Apae de Cascavel PR; graduada em Psicologia pela Faculdade UNIPAR; Pós-Graduação

Leia mais

UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I

UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I UMA PROPOSTA DE ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA PARA O DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NO ENSINO FUNDAMENTAL I Gislaine Ferreira Gomes Universidade Estadual de Londrina gis.fg@ibest.com.br Karina

Leia mais

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DA ESCRITA COMO INSTRUMENTO NORTEADOR PARA O ALFABETIZAR LETRANDO NAS AÇÕES DO PIBID DE PEDAGOGIA DA UFC Antônia Fernandes Ferreira; Gessica Nunes Noronha; Marielle Sâmia de Lima

Leia mais

JOGO DE PALAVRAS OU RELAÇÕES DE SENTIDOS? DISCURSOS DE LICENCIANDOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PRODUÇÃO DE TEXTOS EM UMA AVALIAÇÃO

JOGO DE PALAVRAS OU RELAÇÕES DE SENTIDOS? DISCURSOS DE LICENCIANDOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PRODUÇÃO DE TEXTOS EM UMA AVALIAÇÃO JOGO DE PALAVRAS OU RELAÇÕES DE SENTIDOS? DISCURSOS DE LICENCIANDOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA PRODUÇÃO DE TEXTOS EM UMA AVALIAÇÃO Tatiana Galieta (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) Introdução

Leia mais

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA 1 BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA Francieli Nunes da Rosa 1 No livro Matthew Lipman: educação para o pensar

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM INCLUSIVAS: ENTRE ENCANTOS E DES(ENCANTOS) PALAVRAS-CHAVE: Estratégias. Aprendizagem. Inclusão

ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM INCLUSIVAS: ENTRE ENCANTOS E DES(ENCANTOS) PALAVRAS-CHAVE: Estratégias. Aprendizagem. Inclusão ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM INCLUSIVAS: ENTRE ENCANTOS E DES(ENCANTOS) Sylmara Karina Silva Sousa Railda da Silva Santos Amélia Maria Araújo Mesquita Universidade Federal do Pará Eixo Temático: Práticas

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID): UMA AVALIAÇÃO DA ESCOLA SOBRE SUAS CONTRIBUIÇÕES

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID): UMA AVALIAÇÃO DA ESCOLA SOBRE SUAS CONTRIBUIÇÕES PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID): UMA AVALIAÇÃO DA ESCOLA SOBRE SUAS CONTRIBUIÇÕES Silva.A.A.S. Acadêmica do curso de Pedagogia (UVA), Bolsista do PIBID. Resumo: O trabalho

Leia mais

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO

Leia mais

PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! RESUMO

PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! RESUMO PRATICANDO O RCNEI NO ENSINO DE CIÊNCIAS - A CHUVA EM NOSSA VIDA! Roberta Soares de Vargas 1 e Suzane Maier França 1 Ricardo Antonini 2 RESUMO O trabalho aqui apresentado é o resultado de estudos e pesquisas

Leia mais

Adequação dos estímulos; Especificação operacional; Estrutura flexível; Ordenação.

Adequação dos estímulos; Especificação operacional; Estrutura flexível; Ordenação. O plano de aula é caracterizado pela descrição específica de tudo que o professor realizará em classe durante as aulas de um período específico. Na sua elaboração alguns pontos são muito importantes como:

Leia mais