Relações e Complementaridades CLIMAAT / MACAIS sistema integrado de monitorização de dados meteo-oceanográficos SIMMETOCEAN

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1 Ponta Delgada, 29 de Abril de 2005 Iº SEMINÁRIO DE DIVULGAÇÃO DO PROJECTO MACAIS Relações e Complementaridades CLIMAAT / MACAIS sistema integrado de monitorização de dados meteo-oceanográficos SIMMETOCEAN Eduardo M. V. Brito de Azevedo Universidade dos Açores

2 Ponta Delgada, 29 de Abril de 2005 Iº SEMINÁRIO DE DIVULGAÇÃO DO PROJECTO MACAIS CLIMAAT CLIMA E METEOROLOGIA DOS ARQUIPÉLAGOS ATLÂNTICOS Observatório do Ambiente dos Açores Universidade dos Açores Universidade de La Laguna Universidade de Las Palmas GC - Centro de Geofísica da Universidade de Lisboa Instituto de Meteorologia de Portugal Projecto CLIMAAT Clima e Meteorologia dos Arquipélagos Atlânticos (PIC Interreg3B, MAC 2.3/A3)

3 CLIMAAT Justificação do projecto: Os Arquipélagos Atlânticos como plataformas de excelência para o estudo do Sistema Climático e do acompanhamento da Meteorologia no Hemisfério Norte; Particularidades do clima e da meteorologia insulares que os distingue das regiões continentais; Necessidade de adequação das metodologias aos requisitos dos diferentes sectores da climatologia e meteorologia aplicadas (ambiente, agricultura, hidrologia, turismo, transportes, pescas, protecção civil, etc.)

4 CLIMAAT Parceria: Observatório do Ambiente dos Açores (Chefe de Fila) Universidade dos Açores Universidad de La Laguna Universidad de Las Palmas de Gran Canária (ULPGC Centro de Geofísica da Universidade de Lisboa Instituto de Meteorologia de Portugal Instituto Hidrográfico Direcção Regional do Ambiente da RAM Laboratório Regional de Eng. Cívil da RAM Administração dos Portos dos Açores Direcção Regional dos Transportes Marítimos e Aéreos Direcção Regional da Ciência e Tecnologia

5 Os Açores, centro permanente de estudos meteorológicos no Atlântico Francisco Afonso Chaves responsável pela criação do Serviço Meteorológico dos Açores (1901)

6 O Dr. Afonso Chaves organiza o Serviço Meteorológico dos Açores, tendo este sido aprovado no Parlamento por Carta de Lei de 12 de Junho de 1901 Suas Magestades El-Rei e a Rainha, desejando manifestar por forma bem patente, o grande interesse que lhes aprazia tomar pela nova instituição, vieram aos Açores colocar a primeira pedra do observatório Meteorológico da Horta, a memorável visita régia aos Açores, em 1901, teve, perante o exterior, o intuito de alta significação diplomática, de manifestar a repugnância da Nação em aceitar uma intervenção estranha nos Açores, a coberto dum fim científico, para fazer face ao qual estamos aliás preparados com os recursos próprios A intriga diplomática à volta do assunto foi bastante activa e só a intervenção oportuna e firme de D. Carlos a desfez dum modo decisivo (Agostinho, 1944).

7 Um vasto espólio de grande interesse científico!

8 Um sentimento de respeito e admiração pelos elementos do clima!

9 Uma relação nem sempre feliz com os elementos do clima!

10 Uma experiência dolorosa com os elementos do clima!

11 No passado como no presente sempre na rota do tempo!

12 CLIMAAT ar terra mar

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19 CLIMAAT Modelação Climática à escala Local: P Etr + = Δ Ags + Sav Esc Ra

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23 CLIMAAT Propriedades Físicas e Químicas da Atmosfera:

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26 Chuva Acumulada (mm/24h) - 30/10/ ECMWF-previsão MM5 - Domínio MM5 - Domínio MM5 - Domínio MM5 - Domínio MM5 - Domínio (mm)

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38 CLIMAAT Bóia CLIMAAT BOND_1, lançada a 2 de Fevereiro, já com a parceria da Direcção Regional dos Transportes Aéreos e Marítimos e Portos Açores, S.G.P.S, S.A.

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45 PROGRAMA CLIMAAT/ SIMMETOCEAN Sistema de Monitorização de Dados Meteo-Oceanográficos Região Autónoma dos Açores

46 Índice 1 Quem Somos 2 O Projecto CLIMAAT 3 O programa SIMMETOCEAN 4 A Fase de Arranque

47 3- O Programa SIMMETOCEAN Sistema Integrado de Monitorização de Dados METeo eo-oceanográficos Objectivo Principal SIMMETOCEAN Contribuir para um aumento significativo da segurança a de todas as actividades marítimo timo-portuárias, rias, incluindo as da pesca e obras costeiras.

48 3- O Programa SIMMETOCEAN Objectivos Específicos: 1. Estabelecer uma rede de plataformas (bóias e sistemas de fundo) nos Açores, que permita a observação de parâmetros meteorológicos e oceanográficos (marés, ondas, correntes, hidrologia, biológicos, geológicos gicos e químicos). 2. Estabelecer um Centro Operacional no Observatório rio de Ambiente dos Açores que receba, processe, valide, analise e divulgue a informação. 3. Estabelecer sistemas de análise e previsão baseados em modelos numéricos atmosféricos e oceanográficos. 4. Garantir a aquisição de know-how técnico e científico nas áreas da Meteorologia e Oceanografia por parte das instituições de investigação sedeadas no Arquipélago dos Açores. A 5. Integrar o sistema em redes globais norte-atlânticas de monitorização de parâmetros meteo-oceanogr oceanográficos.

49 3- O Programa SIMMETOCEAN Tipo de Equipamentos

50 3- O Programa SIMMETOCEAN Rede Proposta de Plataformas de Observação

51 3- O Programa SIMMETOCEAN I. Parâmetros de Observação de uma Bóia B Ondógrafo: 1. Altura, período e direcção da agitação marítima; 2. Temperatura à superfície da água do mar; 3. Posição GPS. II. Acesso Remoto à Bóia Ondógrafo: 1. Via rádio r VHF em receptor dedicado equipado com microprocessador para cálculo c imediato dos parâmetros de onda mais importantes; 2. Por GSM onde a cobertura o permita

52 3- O Programa SIMMETOCEAN A colheita continuada da informação permite estabelecer a climatologia da agitação marítima dos Açores, bem como alimentar/calibrar/verificar os modelos meteorológicos e de previsão. A definição/estima da onda de projecto para a construção de uma infraestrutura portuária exige que se colham no local, com bóias ondógrafo ou outros sensores, dados sobre a agitação marítima durante um período nunca inferior a 3 anos, sendo o aconselhável de 10 anos.

53 3- O Programa SIMMETOCEAN Em Portugal estão instaladas 5 bóias ondógrafo: Leixões, Sines, Faro, Funchal e Caniçal Valores Extremos para Faro (Onda Secular) Bóias Ondógrafo para apoio construção do Porto do Caniçal e Exploração do Funchal

54 3- O Programa SIMMETOCEAN Cronograma e Estima dos Custos Fase de Arranque: Actividade 1 Ondógrafo na Praia da Vitória para apoio imediato à reconstrução com 1 ano de processamento estatístico stico Fase de Implantação: A. Gestão do Programa: programação, pessoal dedicado, custos de comunicações e de manutenção, formação, divulgação, elaboração projectos, etc. B. Equipamentos e Software: Custo Ondógrafos e 2 Sensores de Fundo Bóia B Multi-parâmetro Aquisição e desenvolvimento software Total Fase de Arranque e Fase de Implantação

55 3- O Programa SIMMETOCEAN Parceiros Propostos versus Nível N de Exigência no Acesso à Informação Entidade Impr. Elev. Médio Mín. 1. Administração Pública P Regional Subsecretaria Regional das Pescas D.Regional dos Transportes Aéreos A e Marítimos Direcção Regional de Ciência e Tecnologia Direcção Regional do Ambiente D.Regional Recursos Hídricos H e Ordenamento do Território rio Serviço o Regional da Protecção Civil e Bombeiros dos AçoresA 2. Investigação e Desenvolvimento Científico Departamento de Oceanografia e Pescas Laboratório rio do Ambiente Marinho e Tecnologia Departamento de Ciências Agrárias rias e Ambiente Observatório rio de Ambiente dos Açores A (Centro Operacional) 3. Área Empresarial Portos Açores, A S.G.P.S., S.A. Empresas Construtoras e de Fiscalização Obras Portuárias rias

56 3- O Programa SIMMETOCEAN O SIMMETOCEAN subdivide-se se nos Projectos ONDMARAÇORES ORES e ONDPORTAÇORES ORES A solução para viabilizar o SIMMETOCEAN passa, forçosamente, osamente, por: 1. Estabelecer Contratos-Programa com as entidades com níveis n de exigência no acesso à informação; 2. Celebrar Acordos de Cooperação com as entidades regionais, nacionais e internacionais mais vocacionadas; 3. Elaborar os projectos ONDMARAÇORES ORES e ONDPORTAÇORES ORES e propô- los para financiamento nos quadros dos fundos comunitários, nacionais e regionais.

57 3- O Programa SIMMETOCEAN Algumas Considerações sobre o ONDPORTAÇORES ORES 1. O ONDPORTAÇORES ORES baseia-se em colheita e respectivo processamento estatístico stico de dados sobre correntes, marés, agitação marítima e temperatura da água nas águas portuárias rias por sensor de fundo (ADCP), com acesso por cabo submarino; 2. Na sua complementaridade com o CLIMAAT prevê a existência de uma Estação Meteorológica Simples de Aquisição Automática tica nas instalações portuárias rias ou cais com direcção e intensidade do vento, visibilidade, pressão e temperaturas ; 3. Os resultados esperados, associados ao do projecto MACAIS com informação operacional sobre e dos navios, vão proporcionar às autoridades e administrações portuárias rias uma gestão eficaz e em ambiente de muito maior segurança a das suas actividades.

58 4- A Fase de Arranque

59 4- A Fase de Arranque 1. Acordo expedito de Cooperação entre o OAA, Direcção Regional dos Transportes Aéreos A e Marítimos, Empresa Portos Açores, A S.G.P.S. e o Instituto Hidrográfico, a concretizar, em termos definitivos, no curto prazo. 2. Instalação de uma Bóia B Ondógrafo Datawell fundeada às s 14h 30 m do dia 2 de Fevereiro de 2005: Posição: Lat:38º N; Long: : 27º W; Sr: : +/- 90 m Sinal luminoso: Luz amarela, 5 relâmpagos intervalados de 2 s seguidos de uma oclusão de 10 segundos. 3. Decurso da fase de testes de colheita e transmissão por GSM, armazenamento e processamento da informação até 11 de Fevereiro. 4. Elaboração/concretiza ão/concretização de Protocolos de Cooperação com as empresas da reconstrução do molhe da Praia da Vitória. 5. Disponibilização seleccionada da informação 5.

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