Relações e Complementaridades CLIMAAT / MACAIS sistema integrado de monitorização de dados meteo-oceanográficos SIMMETOCEAN
|
|
- Jonathan Mascarenhas Malheiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ponta Delgada, 29 de Abril de 2005 Iº SEMINÁRIO DE DIVULGAÇÃO DO PROJECTO MACAIS Relações e Complementaridades CLIMAAT / MACAIS sistema integrado de monitorização de dados meteo-oceanográficos SIMMETOCEAN Eduardo M. V. Brito de Azevedo Universidade dos Açores
2 Ponta Delgada, 29 de Abril de 2005 Iº SEMINÁRIO DE DIVULGAÇÃO DO PROJECTO MACAIS CLIMAAT CLIMA E METEOROLOGIA DOS ARQUIPÉLAGOS ATLÂNTICOS Observatório do Ambiente dos Açores Universidade dos Açores Universidade de La Laguna Universidade de Las Palmas GC - Centro de Geofísica da Universidade de Lisboa Instituto de Meteorologia de Portugal Projecto CLIMAAT Clima e Meteorologia dos Arquipélagos Atlânticos (PIC Interreg3B, MAC 2.3/A3)
3 CLIMAAT Justificação do projecto: Os Arquipélagos Atlânticos como plataformas de excelência para o estudo do Sistema Climático e do acompanhamento da Meteorologia no Hemisfério Norte; Particularidades do clima e da meteorologia insulares que os distingue das regiões continentais; Necessidade de adequação das metodologias aos requisitos dos diferentes sectores da climatologia e meteorologia aplicadas (ambiente, agricultura, hidrologia, turismo, transportes, pescas, protecção civil, etc.)
4 CLIMAAT Parceria: Observatório do Ambiente dos Açores (Chefe de Fila) Universidade dos Açores Universidad de La Laguna Universidad de Las Palmas de Gran Canária (ULPGC Centro de Geofísica da Universidade de Lisboa Instituto de Meteorologia de Portugal Instituto Hidrográfico Direcção Regional do Ambiente da RAM Laboratório Regional de Eng. Cívil da RAM Administração dos Portos dos Açores Direcção Regional dos Transportes Marítimos e Aéreos Direcção Regional da Ciência e Tecnologia
5 Os Açores, centro permanente de estudos meteorológicos no Atlântico Francisco Afonso Chaves responsável pela criação do Serviço Meteorológico dos Açores (1901)
6 O Dr. Afonso Chaves organiza o Serviço Meteorológico dos Açores, tendo este sido aprovado no Parlamento por Carta de Lei de 12 de Junho de 1901 Suas Magestades El-Rei e a Rainha, desejando manifestar por forma bem patente, o grande interesse que lhes aprazia tomar pela nova instituição, vieram aos Açores colocar a primeira pedra do observatório Meteorológico da Horta, a memorável visita régia aos Açores, em 1901, teve, perante o exterior, o intuito de alta significação diplomática, de manifestar a repugnância da Nação em aceitar uma intervenção estranha nos Açores, a coberto dum fim científico, para fazer face ao qual estamos aliás preparados com os recursos próprios A intriga diplomática à volta do assunto foi bastante activa e só a intervenção oportuna e firme de D. Carlos a desfez dum modo decisivo (Agostinho, 1944).
7 Um vasto espólio de grande interesse científico!
8 Um sentimento de respeito e admiração pelos elementos do clima!
9 Uma relação nem sempre feliz com os elementos do clima!
10 Uma experiência dolorosa com os elementos do clima!
11 No passado como no presente sempre na rota do tempo!
12 CLIMAAT ar terra mar
13
14
15
16
17
18
19 CLIMAAT Modelação Climática à escala Local: P Etr + = Δ Ags + Sav Esc Ra
20
21
22
23 CLIMAAT Propriedades Físicas e Químicas da Atmosfera:
24
25
26 Chuva Acumulada (mm/24h) - 30/10/ ECMWF-previsão MM5 - Domínio MM5 - Domínio MM5 - Domínio MM5 - Domínio MM5 - Domínio (mm)
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38 CLIMAAT Bóia CLIMAAT BOND_1, lançada a 2 de Fevereiro, já com a parceria da Direcção Regional dos Transportes Aéreos e Marítimos e Portos Açores, S.G.P.S, S.A.
39
40
41
42
43
44
45 PROGRAMA CLIMAAT/ SIMMETOCEAN Sistema de Monitorização de Dados Meteo-Oceanográficos Região Autónoma dos Açores
46 Índice 1 Quem Somos 2 O Projecto CLIMAAT 3 O programa SIMMETOCEAN 4 A Fase de Arranque
47 3- O Programa SIMMETOCEAN Sistema Integrado de Monitorização de Dados METeo eo-oceanográficos Objectivo Principal SIMMETOCEAN Contribuir para um aumento significativo da segurança a de todas as actividades marítimo timo-portuárias, rias, incluindo as da pesca e obras costeiras.
48 3- O Programa SIMMETOCEAN Objectivos Específicos: 1. Estabelecer uma rede de plataformas (bóias e sistemas de fundo) nos Açores, que permita a observação de parâmetros meteorológicos e oceanográficos (marés, ondas, correntes, hidrologia, biológicos, geológicos gicos e químicos). 2. Estabelecer um Centro Operacional no Observatório rio de Ambiente dos Açores que receba, processe, valide, analise e divulgue a informação. 3. Estabelecer sistemas de análise e previsão baseados em modelos numéricos atmosféricos e oceanográficos. 4. Garantir a aquisição de know-how técnico e científico nas áreas da Meteorologia e Oceanografia por parte das instituições de investigação sedeadas no Arquipélago dos Açores. A 5. Integrar o sistema em redes globais norte-atlânticas de monitorização de parâmetros meteo-oceanogr oceanográficos.
49 3- O Programa SIMMETOCEAN Tipo de Equipamentos
50 3- O Programa SIMMETOCEAN Rede Proposta de Plataformas de Observação
51 3- O Programa SIMMETOCEAN I. Parâmetros de Observação de uma Bóia B Ondógrafo: 1. Altura, período e direcção da agitação marítima; 2. Temperatura à superfície da água do mar; 3. Posição GPS. II. Acesso Remoto à Bóia Ondógrafo: 1. Via rádio r VHF em receptor dedicado equipado com microprocessador para cálculo c imediato dos parâmetros de onda mais importantes; 2. Por GSM onde a cobertura o permita
52 3- O Programa SIMMETOCEAN A colheita continuada da informação permite estabelecer a climatologia da agitação marítima dos Açores, bem como alimentar/calibrar/verificar os modelos meteorológicos e de previsão. A definição/estima da onda de projecto para a construção de uma infraestrutura portuária exige que se colham no local, com bóias ondógrafo ou outros sensores, dados sobre a agitação marítima durante um período nunca inferior a 3 anos, sendo o aconselhável de 10 anos.
53 3- O Programa SIMMETOCEAN Em Portugal estão instaladas 5 bóias ondógrafo: Leixões, Sines, Faro, Funchal e Caniçal Valores Extremos para Faro (Onda Secular) Bóias Ondógrafo para apoio construção do Porto do Caniçal e Exploração do Funchal
54 3- O Programa SIMMETOCEAN Cronograma e Estima dos Custos Fase de Arranque: Actividade 1 Ondógrafo na Praia da Vitória para apoio imediato à reconstrução com 1 ano de processamento estatístico stico Fase de Implantação: A. Gestão do Programa: programação, pessoal dedicado, custos de comunicações e de manutenção, formação, divulgação, elaboração projectos, etc. B. Equipamentos e Software: Custo Ondógrafos e 2 Sensores de Fundo Bóia B Multi-parâmetro Aquisição e desenvolvimento software Total Fase de Arranque e Fase de Implantação
55 3- O Programa SIMMETOCEAN Parceiros Propostos versus Nível N de Exigência no Acesso à Informação Entidade Impr. Elev. Médio Mín. 1. Administração Pública P Regional Subsecretaria Regional das Pescas D.Regional dos Transportes Aéreos A e Marítimos Direcção Regional de Ciência e Tecnologia Direcção Regional do Ambiente D.Regional Recursos Hídricos H e Ordenamento do Território rio Serviço o Regional da Protecção Civil e Bombeiros dos AçoresA 2. Investigação e Desenvolvimento Científico Departamento de Oceanografia e Pescas Laboratório rio do Ambiente Marinho e Tecnologia Departamento de Ciências Agrárias rias e Ambiente Observatório rio de Ambiente dos Açores A (Centro Operacional) 3. Área Empresarial Portos Açores, A S.G.P.S., S.A. Empresas Construtoras e de Fiscalização Obras Portuárias rias
56 3- O Programa SIMMETOCEAN O SIMMETOCEAN subdivide-se se nos Projectos ONDMARAÇORES ORES e ONDPORTAÇORES ORES A solução para viabilizar o SIMMETOCEAN passa, forçosamente, osamente, por: 1. Estabelecer Contratos-Programa com as entidades com níveis n de exigência no acesso à informação; 2. Celebrar Acordos de Cooperação com as entidades regionais, nacionais e internacionais mais vocacionadas; 3. Elaborar os projectos ONDMARAÇORES ORES e ONDPORTAÇORES ORES e propô- los para financiamento nos quadros dos fundos comunitários, nacionais e regionais.
57 3- O Programa SIMMETOCEAN Algumas Considerações sobre o ONDPORTAÇORES ORES 1. O ONDPORTAÇORES ORES baseia-se em colheita e respectivo processamento estatístico stico de dados sobre correntes, marés, agitação marítima e temperatura da água nas águas portuárias rias por sensor de fundo (ADCP), com acesso por cabo submarino; 2. Na sua complementaridade com o CLIMAAT prevê a existência de uma Estação Meteorológica Simples de Aquisição Automática tica nas instalações portuárias rias ou cais com direcção e intensidade do vento, visibilidade, pressão e temperaturas ; 3. Os resultados esperados, associados ao do projecto MACAIS com informação operacional sobre e dos navios, vão proporcionar às autoridades e administrações portuárias rias uma gestão eficaz e em ambiente de muito maior segurança a das suas actividades.
58 4- A Fase de Arranque
59 4- A Fase de Arranque 1. Acordo expedito de Cooperação entre o OAA, Direcção Regional dos Transportes Aéreos A e Marítimos, Empresa Portos Açores, A S.G.P.S. e o Instituto Hidrográfico, a concretizar, em termos definitivos, no curto prazo. 2. Instalação de uma Bóia B Ondógrafo Datawell fundeada às s 14h 30 m do dia 2 de Fevereiro de 2005: Posição: Lat:38º N; Long: : 27º W; Sr: : +/- 90 m Sinal luminoso: Luz amarela, 5 relâmpagos intervalados de 2 s seguidos de uma oclusão de 10 segundos. 3. Decurso da fase de testes de colheita e transmissão por GSM, armazenamento e processamento da informação até 11 de Fevereiro. 4. Elaboração/concretiza ão/concretização de Protocolos de Cooperação com as empresas da reconstrução do molhe da Praia da Vitória. 5. Disponibilização seleccionada da informação 5.
INVESTIR EM I&D - PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS
CIÊNCIA E INOVAÇÃO -PLANO PLANO DE ACÇÃO PARA PORTUGAL ATÉ 2010 - NOVA TIPOLOGIA DE PROJECTOS 1 ENQUADRAMENTO - I - Os objectivos delineados na Estratégia de Lisboa e as conclusões do Conselho de Barcelona,
Leia maisO Hypercluster da Economia do Mar em Portugal. (Resumo)
O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal (Resumo) O Hypercluster da Economia do Mar em Portugal Um novo domínio estratégico e um factor de afirmação A economia portuguesa está a sofrer uma descontinuidade
Leia maisACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1112/14972 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Leiria A.1.a. Identificação
Leia maisÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13
ÍNDICE APRESENTAÇÃO 02 HISTÓRIA 02 OBJECTIVOS 02 CURSOS 04 CONSULTORIA 06 I&D 07 DOCENTES 08 FUNDEC & IST 09 ASSOCIADOS 10 PARCERIAS 12 NÚMEROS 13 QUEM SOMOS FUNDEC APRESENTAÇÃO HISTÓRIA OBJECTIVOS A
Leia maisIRRICAMPO solidez organização interna saúde económico-financeira segurança estabilidade IRRICAMPO
A IRRICAMPO tem participado activamente no espectacular crescimento do mercado nacional da rega automatizada e desde sempre que as prioridades são a solidez, a organização interna e a saúde económico-financeira,
Leia maisDECLARAÇÃO POLÍTICA DESAFIOS DO FUTURO NO MAR DOS AÇORES BERTO MESSIAS LIDER PARLAMENTAR DO PS AÇORES
DECLARAÇÃO POLÍTICA DESAFIOS DO FUTURO NO MAR DOS AÇORES BERTO MESSIAS LIDER PARLAMENTAR DO PS AÇORES Sra. Presidente Sras. e Srs. Deputados Sr. Presidente do Governo Sra. e Srs. Membros do Governo Já
Leia maisDOSSIER de APRESENTAÇÃO
DOSSIER de APRESENTAÇÃO WSCRA 2010 II Workshop Internacional sobre Clima e Recursos Naturais nos Países de Língua oficial Portuguesa Bragança - IPB 15 a 19 Novembro 2010 Historial Junho 2010 O 1º Workshop
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE BÓIAS - PNBOIA PROJETO OPERACIONAL
PROGRAMA NACIONAL DE BÓIAS - PNBOIA PROJETO OPERACIONAL 1 INTRODUÇÃO O presente Projeto tem por finalidade detalhar as ações afetas ao Programa Nacional de Bóias (PNBOIA), que tem como objetivo a coleta
Leia maisAVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Reforçar a Competitividade das Empresas
AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PROGRAMA OPERACIONAL DA 2014-2020 (MADEIRA 14-20) EIXO PRIORITÁRIO 3 Reforçar a Competitividade das Empresas PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (PI) 3.b Desenvolvimento
Leia maisPROGRAMA PRODER COOPERAR EM PORTUGUÊS MISSÃO A CABO VERDE ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL. 14 a 19 de Novembro 2011
PROGRAMA PRODER COOPERAR EM PORTUGUÊS MISSÃO A CABO VERDE ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL 14 a 19 de Novembro 2011 QUEM NÃO SAI DE SUA CASA, CRIA MIL OLHOS PARA NADA A TERRAS DE
Leia maisEixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais
Eixo Prioritário III Valorização e Qualificação Ambiental e Territorial Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos Sociais Aviso Apresentação de Candidaturas Equipamentos para a Coesão Local Equipamentos
Leia maisProjeto 1 do Plano de Ação Lixo Marinho Açores
Projeto 1 do Plano de Ação Lio Marinho Açores Projeto DQEM DeLioMar Lio Marinho Descrição É um projeto de âmbito nacional, incluído no programa de monitorização de Portugal, para responder ao Descritor
Leia maisCriar cursos de graduação, tanto presenciais quanto à distância, e pós-graduação multidisciplinares.
12.1) Otimizar a capacidade instalada da estrutura física e de recursos humanos das instituições públicas de educação superior mediante ações planejadas e coordenadas, de forma a ampliar e interiorizar
Leia maisNewsletter #1 Abril 2013. Apresentação Objectivos Etapas Actividades Realizadas Resultados Próximas Actividades
Newsletter #1 Abril 2013 Apresentação Objectivos Etapas Actividades Realizadas Resultados Próximas Actividades Apresentação Este projecto pretende proporcionar às entidades envolvidas, com eficiência e
Leia maisDotar o território de instrumentos de planeamento de gestão compatíveis com a preservação e conservação dos recursos;
1. Medida 3.5.: Apoio ao Desenvolvimento do Sistema Ambiental e do Ordenamento 2. Descrição Esta medida contempla o apoio aos investimentos a realizar nos domínios do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento
Leia maisA rede de Euro Info Centres E I C
Facilitar o acesso à União Europeia A rede de Euro Info Centres E I C Uma chave para a EUROPA A Rede de Euro Info Centres 269 Euro Info Centres 26 Membros Associados 13 Euro Info Centres de correspondência
Leia maisEDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento
EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande
Leia maisEixo III _ Desenvolvimento Sustentável. III.3. Gestão Ambiental Sustentável, Conservação da Natureza e Biodiversidade. Tipologia de Investimento
Eixo III _ Desenvolvimento Sustentável III.. Gestão Ambiental Sustentável, Conservação da Natureza e Biodiversidade Tipologia de Investimento Eixo III III. CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N.
Leia maisPROMOÇÃO TURISMO 2020 Protocolo de Cooperação. Turismo de Portugal Confederação do Turismo Português
PROMOÇÃO TURISMO 2020 Protocolo de Cooperação Turismo de Portugal Confederação do Turismo Português Lisboa, 25 de fevereiro 2015 1 Considerando que: 1. O Turismo é uma atividade estratégica para a economia
Leia maisInstrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização. Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A.
Ficha de Produto Tipo de Produto: Instrumentos Financeiros de Apoio à Internacionalização Produto: Financiamentos, Garantias, Capital de Risco, etc. / SOFID, S.A. Objectivo: Contribuir para o progresso
Leia maisREDE PME INOVAÇÃO COTEC
REDE PME INOVAÇÃO COTEC INICIATIVA ENTIDADES REDE PME INOVAÇÃO COTEC Uma das três grandes áreas de intervenção da COTEC Teve início em 2005, conjunto de 24 empresas, com os seguintes eixos estratégicos:
Leia maisOur innovative solutions wherever you need us. ABREU ADVOGADOS C&C ADVOGADOS Em Parceria: Portugal China (Macau) Parceria de oportunidades
Our innovative solutions wherever you need us. ABREU ADVOGADOS C&C ADVOGADOS Em Parceria: Portugal China (Macau) Parceria de oportunidades Abreu Advogados C&C Advogados 2015 PORTUGAL CHINA Abreu Advogados
Leia maisEngIQ. em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química. Uma colaboração:
EngIQ Programa de Doutoramento em Engenharia da Refinação, Petroquímica e Química Uma colaboração: Associação das Indústrias da Petroquímica, Química e Refinação (AIPQR) Universidade de Aveiro Universidade
Leia maisESTUDO STERN: Aspectos Económicos das Alterações Climáticas
Resumo das Conclusões Ainda vamos a tempo de evitar os piores impactos das alterações climáticas, se tomarmos desde já medidas rigorosas. As provas científicas são presentemente esmagadoras: as alterações
Leia maisJunta de Freguesia de Ançã
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ACTIVIDADES DAS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS, RECREATIVAS E CULTURAIS DA FREGUESIA DE ANÇÃ A importância do associativismo para o desenvolvimento harmonioso da freguesia
Leia maisGOVERNO REGIONAL DOS AÇORES
GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional
Leia maisCasa do Direito, Abre essa porta!
Casa do Direito, Abre essa porta! Apresentação do Projecto Organização Actividades Decreto-lei nº62/2005 de 10 de Outubro Garantir a protecção e o exercício dos direitos do cidadão bem como a observância
Leia maisinovar Ajudamos http://www.adi.pt
Ajudamos a inovar http://www.adi.pt Promover a inovação e o desenvolvimento tecnológico facilitando o aprofundamento das relações entre o mundo da investigação e o tecido empresarial português A Agência
Leia maisCAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto
REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto Artigo 1º (Denominação, natureza e âmbito) 1. O Instituto Superior de Ciências Educativas e o Instituto
Leia maisWorkshop Mercado de Angola
Papel das Instituições Financeiras Multilaterais e dos Instrumentos Financeiros de Cooperação Bilateral Competências do Coordenação da actividade do MFAP no âmbito das relações internacionais Gestão da
Leia maisMODELOS INTEGRADOS DE COMERCIALIZAÇÃO DA OFERTA: a Central de Reservas Portugal Rural
I Seminário sobre Turismo Rural e Natureza Diferenciar o Produto, Qualificar a Oferta, Internacionalizar o Sector MODELOS INTEGRADOS DE COMERCIALIZAÇÃO DA OFERTA: a Central de Reservas Portugal Rural TÂNIA
Leia maisParcerias com selo de excelência
Parcerias com selo de excelência I. Apresentação do Grupo Promor II. Rações III. Produção Animal IV. Indústria de Carnes V. Selecção Genética Parcerias com selo de excelência I. Apresentação do Grupo
Leia maisRegulamento Rede Nacional de Responsabilidade Social das Organizações ÍNDICE
Regulamento Rede Nacional de Responsabilidade Social das Organizações ÍNDICE CAPÍTULO I - Disposições Gerais Artigo 1º- Âmbito de Aplicação Artigo 2º- Objectivos do Regulamento Artigo 3º- Entrada em Vigor
Leia maisCLIMA e MUDANÇAS GLOBAIS
CLIMA e MUDANÇAS GLOBAIS Os Açores, Centro Permanente de Estudos Meteorológicos no Atlântico Eduardo M. V. Brito de Azevedo 1 Nós viajamos todos juntos, passageiros numa pequena nave, dependentes das suas
Leia maisInstituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social
REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas
Leia maisMAR Alentejano. Um Oceano de Oportunidades. Roberto Grilo Vice-Presidente da CCDR Alentejo. Porto, 30 de maio de 2014
MAR Alentejano Um Oceano de Oportunidades Roberto Grilo Vice-Presidente da CCDR Alentejo Porto, 30 de maio de 2014 1 MAR Alentejano, um Oceano de Oportunidades Roteiro: - Crescimento Inteligente/Crescimento
Leia maisAgrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar
Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Regulamento Interno 2014 1. A 1.1. Definição de A é um recurso básico do processo educativo, cabendo-lhe um papel central em domínios tão importantes como: (i) a aprendizagem
Leia mais2º ENCONTRO NACIONAL DE PRODUTORES E USUÁRIOS DE INFORMAÇÕES SOCIAIS, ECONÔMICAS E TERRITORIAIS
2º ENCONTRO NACIONAL DE PRODUTORES E USUÁRIOS DE INFORMAÇÕES SOCIAIS, ECONÔMICAS E TERRITORIAIS Código da Atividade: 0559 Tipo da Atividade: Oficina Título da Atividade: Rede Maregráfica Permanente para
Leia maisManda o Governo, pelos Ministros de Estado e das Finanças e das Obras Públicas Transportes e Comunicações, o seguinte: Artigo 1.º.
Legislação Portaria n.º 542/2007, de 30 de Abril Publicado no D.R., n.º 83, I Série, de 30 de Abril de 2007 SUMÁRIO: Aprova os Estatutos do Instituto da Construção e do Imobiliário, I.P.. TEXTO: O Decreto-Lei
Leia maisPOLÍTICA DE SENSORIAMENTO REMOTO DE DEFESA
MINISTÉRIO DA DEFESA MD32-P-02 POLÍTICA DE SENSORIAMENTO REMOTO DE DEFESA 2006 MINISTÉRIO DA DEFESA ESTADO-MAIOR DE DEFESA POLÍTICA DE SENSORIAMENTO REMOTO DE DEFESA 1 a Edição 2006 MINISTÉRIO DA DEFESA
Leia maisPROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL
PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º
Leia maisUma entidade privada sem fins lucrativos constituída em 1994, por entidades colectivas denaturezapúblicaeprivada,comsedenaviladocadaval.
Uma entidade privada sem fins lucrativos constituída em 1994, por entidades colectivas denaturezapúblicaeprivada,comsedenaviladocadaval. GAL Grupo de Acção Local, reconhecido pelo Ministério da Agricultura
Leia maisMedidas de apoio à inovação
Medidas de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Rede INOVAR The Portuguese Agro, Food and Forest Innovation Network Rede
Leia maisAGENDA. Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia.
PORTUGAL A INOVAR O Desafio do Desenvolvimento Regional AGENDA Da Globalização à formulação de uma estratégia de Crescimento e Emprego para a União Europeia. Objectivos Plano Tecnológico, a resposta portuguesa
Leia maisO Papel da Engenharia no Crescimento
O Papel da Engenharia no Crescimento Visão e Objectivos Projecto Engenharia 2020 - Tecnologia e Inovação Iniciativa António Manzoni e Vilar Filipe 11 de Abril de 2013 Projecto Engenharia 2020 Plataforma
Leia maisPROJECTO DE RELATÓRIO
ASSEMBLEIA PARLAMENTAR PARITÁRIA ACP- UE Comissão de Desenvolvimento Económico, Finanças e Comércio 3.9.2007 PROJECTO DE RELATÓRIO sobre o impacto do investimento directo estrangeiro (IDE) nos Estados
Leia maisSESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS
SI À INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO SI À QUALIFICAÇÃO E INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME SESSÃO TÉCNICA SOBRE O VALE I&DT E VALE INOVAÇÃO NOS SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Data: 13 de Outubro
Leia maisII ENCONTRO DOS PARCEIROS DO CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR AVEIRO 28 JANEIRO 2011
O NOVO CICLO DE FUNDOS COMUNITÁRIOS AO SERVIÇO DO DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL, Porto 07.06.13 O CONTRIBUTO DO MAR PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL DAS REGIÕES PORTUGUESAS Rui Azevedo II ENCONTRO DOS PARCEIROS
Leia maisAECOPS. Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços
AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços Missão, Visão, Valores Missão Visão Prestar serviços de apoio à gestão das empresas do setor da Construção Realizar estratégias e
Leia maisMinistério das Obras Públicas
Ministério das Obras Públicas ESTATUTO ORGÂNICO DO MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1.º (Natureza) O Ministério das Obras Públicas é o órgão da administração pública
Leia maisMinistério de Obras Publicas e Recursos Naturais Direcção Geral dos Recursos Naturais e Energia (Unidade Disciplina Trabalho)
Termos de referência GESTOR DO PROJETO DE DEMONSTRAÇÃO Componente de Demonstração da GIRH nos Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento dos Oceanos Atlântico e Índico, em São Tomé e Príncipe Introdução
Leia maisMODERNIZAR E MELHORAR AS ESCOLAS ATRAVÉS DAS TIC
30 Dossier Tic Tac Tic Tac MODERNIZAR E MELHORAR AS ESCOLAS ATRAVÉS DAS TIC Texto de Elsa de Barros Ilustração de Luís Lázaro Contribuir para o aumento do sucesso escolar dos alunos, equipando as escolas
Leia maisNOTA INFORMATIVA. O acompanhamento e a monitorização técnica da execução do Compromisso cabe ao Instituto da Construção e do Imobiliário (InCI).
NOTA INFORMATIVA Execução do Compromisso para a Competitividade Sustentável do Sector da Construção e do Imobiliário, celebrado entre o Governo e a CPCI Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário,
Leia maisACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE
ACEF/1415/17827 Relatório preliminar da CAE Caracterização do ciclo de estudos Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade De Lisboa A.1.a. Outras Instituições
Leia maisOCEANOS, CICLO DE CONFERÊNCIAS RIO + 20 FUNDAÇÃO DE SERRALVES, 12 DE JULHO 2012
OCEANOS, CICLO DE CONFERÊNCIAS RIO + 20 FUNDAÇÃO DE SERRALVES, 12 DE JULHO 2012 RUI AZEVEDO II ENCONTRO DOS PARCEIROS DO CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR AVEIRO 28 JANEIRO 2011 PONTOS A ABORDAR
Leia maisFORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
FORMULÁRIO DE CANDIDATURA programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira FORMULÁRIO DE CANDIDATURA PROGRAMA DE APOIO ÀS PESSOAS COLECTIVAS
Leia maisConsultores de Radiodifusão e Engenharia de Telecomunicações, S.A.
Quem somos ERATEL, é uma sociedade criada em 1989 por ocasião do advento em Portugal das designadas rádios locais. Numa primeira fase dedica-se à realização de Projectos Técnicos destinados às estações
Leia maisO Projeto Antártico do INPE: Aplicações de Sensoriamento Remoto
O Projeto Antártico do INPE: Aplicações de Sensoriamento Remoto Dr. Ronald Buss de Souza, ronald@dsr.inpe.br Chefe do Serviço do Projeto Antártico Centro Regional Sul de Pesquisas Espaciais - CRS Instituto
Leia maisAUTORIZAÇÃO Nº ICP - 008/TVC
AUTORIZAÇÃO Nº ICP - 008/TVC Por despacho do Secretário de Estado da Habitação de 12 de Maio de 1994, proferido nos termos do nº 2 do artigo 4º do Decreto-Lei nº 292/91, de 13 de Agosto, foi autorizada
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO. Data de início do projecto 1-01-2005 1-01-2005 Data de finalização do projecto 31-12-2005 30-04-2008
RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO 1. Dados de identificação do projecto Código do projecto Acrónimo Subprograma ANDALG-CITRUS_II/SP5.P3/02 ANDALG-CITRUS Alentejo-Algarve-Andaluzia 2. Âmbito temporal do projecto
Leia mais04 Financiar o Desenvolvimento Sustentável
PAULO CATRICA 1965, Lisboa, Portugal Rio Murtiga, Alentejo, Agosto, 2005 Prova cromogénea de ampliação digital (Processo LightJet Lambda) 155 x 125 cm Edição 1/5 Fotografia de Paulo Catrica, Cortesia Galeria
Leia maisCarta Europeia de Turismo Sustentável no Parque Nacional da Peneda Gerês. III Jornadas da Rede Ibérica Cazorla, 14-16 Fevereiro 2008
III Jornadas da Rede Ibérica Cazorla, 14-16 Fevereiro 2008 Primeira AP criada em Portugal (1971) A única AP com estatuto de Parque Nacional Área 70 hectares População: 9000 habitantes Baixa Limia-Serra
Leia maisDescentralização da rede de Call Centres: a experiência da PT Contact
Descentralização da rede de call centres Descentralização da rede de Call Centres: a experiência da PT Contact Francisco Cesário PT Contact A PT CONTACT A PT Contact, Empresa do grupo Portugal Telecom,
Leia maisDirecção de Assistência Empresarial
Direcção de Assistência Empresarial Lisboa, 11 de Agosto de 2011 Missão das lojas da exportação Prestar apoio às empresas nas suas estratégias de exportação, facilitando e simplificando o acesso informação,
Leia maisCidades Solidárias que Futuro?
Cidades Solidárias que Futuro? Santa Casa da Misericórdia de Lisboa Departamento de Empreendedorismo e Economia Social Lisboa, 26 de Novembro de 2010 Dr. António Santos Luiz Vice-Provedor da Santa Casa
Leia maisEmpresa Geral do Fomento e Dourogás, ACE
Empresa Geral do Fomento e COMENTÁRIOS DA EMPRESA GERAL DO FOMENTO E DOUROGÁS, ACE À PROPOSTA DE REVISÃO DA REGULAMENTAÇÃO APRESENTADA PELA ERSE EM NOVEMBRO DE 2009 Novembro 2009 No seguimento da proposta
Leia maisPROGRAMA MAC 2007-2013 Código: MAC/2/C113. Eng. Melim Mendes, Presidente da AREAM
PROGRAMA MAC 2007-2013 Código: MAC/2/C113 TRES Transição para um modelo Energético Sustentável para a Madeira, Açores e Eng. Melim Mendes, Presidente da AREAM Organização Parceiros OBJECTIVO Contribuir
Leia mais1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os
A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder
Leia maisA inovação e essencial à competitividade
Crédito A inovação e essencial à competitividade das empresas Financiamento para a inovação e desenvolvimento do sector agrícola, agro-alimentar e florestal sai reforçado no mais recente Quadro Comunitário
Leia maisApresentação Institucional
Apresentação Institucional Green Value Energy Building Solutions Janeiro de 2014 Índice Apresentação Áreas de Negócio Consultoria em Eficiência Energética e Ambiental Clientes Contactos Auditorias energéticas
Leia maisXI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações
Livro de actas do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente Certificação Ambiental e Responsabilização Social nas Organizações 20 e 21 de Maio de 2011 Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias
Leia maisEng.ª Ana Paula Vitorino. por ocasião da
INTERVENÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA A SECRETÁRIA DE ESTADO DOS TRANSPORTES Eng.ª Ana Paula Vitorino por ocasião da Sessão de Encerramento do Colóquio PORTO DE AVEIRO: ESTRATÉGIA E FUTURO, Ílhavo Museu Marítimo
Leia maisArtigo 1.º. Âmbito e objeto
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º
Leia maisTransair, redes de ar comprimido inteligentes Apresentação
Transair, redes de ar comprimido inteligentes Apresentação Transair, uma gama Legris Líder nas tecnologias de conexão, a Legris concebe, fabrica e comercializa sistemas inovadores de ligação instantânea
Leia mais4. Indicadores de desenvolvimento sustentável
4. es de desenvolvimento sustentável para o Município de Fronteira 1. Os indicadores de desenvolvimento sustentável são instrumentos de monitorização do caminho que é percorrido desde a situação existente,
Leia maisConta Satélite do Mar. - Apresentação do projeto. 23 Setembro de 2014 SREA, Terceira, Açores
Conta Satélite do Mar - Apresentação do projeto 23 Setembro de 2014 SREA, Terceira, Açores Índice 1. Conta Satélite do Mar (CSM) porquê? 2. Os objetivos 3. O estudo de viabilidade 4. O conceito 5. As atividades/produtos
Leia maisde Direito que oferecem.
In-Lex O RETRATO DO ANUÁRIO ADVOCACIA SOCIETÁRIA PORTUGUESA JÁ está representada EM 60 PAÍSES São 152 sociedades, maioritariamente de pequena e média dimensão, integram mais de 3.400 advogados, prestam
Leia maisConsulta pública. Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Consulta pública Sistema de Cobertura do Risco de Fenómenos Sísmicos - Fundo Sísmico - Fundo de Solidariedade Outubro de 2010 1 ÍNDICE 1. Enquadramento
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA. Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS GABINETE DA MINISTRA Diploma Ministerial Nº 5/2009, De 30 de Abril Estatuto Orgânico da Direcção de Eficácia da Assistência Externa O Estatuto
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CONSULTORIA E AUDITORIA ALIMENTAR AUDITOR LÍDER ISO
PÓS-GRADUAÇÃO CONSULTORIA E AUDITORIA ALIMENTAR AUDITOR LÍDER ISO 22000:2005 Lead Auditor Training course ENTIDADES PARCEIRAS SGS PORTUGAL SOCIEDADE GERAL DE SUPERINTENDÊNCIA, S.A. O Grupo SGS Société
Leia maisEstatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010
Estatísticas do Emprego 1º trimestre de 2010 18 de Maio de 2010 A taxa de desemprego foi de 10,6% no 1º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 1º trimestre de 2010 foi de 10,6%. Este valor
Leia maisCONCLUSÕES. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes:
CONCLUSÕES 1. Súmula individualizada. Dos relatos elaborados a partir dos trabalhos do Congresso, emergiram as 36 conclusões seguintes: Tema: CONHECIMENTO E INOVAÇÃO (6) I. É da maior relevância estimular
Leia maisÁrea Metropolitana do. Porto 2007-2013. Programa Territorial de Desenvolvimento. Optimização da Gestão de Resíduos Sólidos
Área Metropolitana do Porto 2007-2013 Programa Territorial de Desenvolvimento Optimização da Gestão de Resíduos Sólidos Aviso de Abertura de Concurso para Apresentação de Candidaturas - AMP - RS/1/2009
Leia maisI INTRODUÇÃO II PLANO DE ACTIVIDADES
Entidade Reconhecida de Utilidade Pública Pág. 1 I INTRODUÇÃO O Plano de Actividades da Direcção eleita em Julho de 2005, para o ano 2006, tem como objectivos a angariação de fundos para a construção da
Leia maisFinanciamento Bancário em Moçambique Sector da Água
Financiamento Bancário em Moçambique Sector da Água Tiago Valença Pinto Maputo, 31 de Maio de 2013 tiago.pinto@mozabanco.co.mz O PIB Moçambicano cresceu 7,5% em 2012 e a inflação manteve-se em patamares
Leia maisP. O. Box 3243 Telephone +251 115 517 700 Website: www.african-union.org Fax: +251 115 517 844 Addis Ababa, ETHIOPIA ANÚNCIO DE VAGA
RE6785 AFRICAN UNION UNION AFRICAINE ANÚNCIO DE VAGA UNIÃO AFRICANA P. O. Box 3243 Telephone +251 115 517 700 Website: www.african-union.org Fax: +251 115 517 844 Addis Ababa, ETHIOPIA COORDENADOR DO PROJECTO
Leia maisANO:2011. Objectivos Estratégicos DESIGNAÇÃO OE1 OE2 OE3 OE4 OE5 OE6 OE7 OE8 OE9
ANO:211 Ministério da Saúde Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, IP MISSÃO: Contribuir, quer no âmbito laboratorial quer em assistência diferenciada, para ganhos em saúde pública, através da
Leia maisSEMINÁRIO FACHADAS ENERGETICAMENTE EFICIENTES: CONTRIBUIÇÃO DOS ETICS/ARGAMASSAS TÉRMICAS FACHADAS EFICIENTES NO DESEMPENHO ENERGÉTICO DE EDIFÍCIOS
SEMINÁRIO FACHADAS ENERGETICAMENTE EFICIENTES: CONTRIBUIÇÃO DOS ETICS/ARGAMASSAS TÉRMICAS FACHADAS EFICIENTES NO DESEMPENHO ENERGÉTICO DE EDIFÍCIOS LISBOA, 10 DE MAIO DE 2012 ADENE Agencia para a Energia
Leia maisMINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Sessão Pública: Coerência das Políticas: O Desafio do Desenvolvimento Auditório Novo da Assembleia da República 19 de Janeiro de 2011 Apresentação Pública do Exame
Leia maisProspeção e Desenvolvimento de Novos Negócios
Internacionalização ÍNDICE Breve Introdução da Visabeira Ambições e Objetivos na Internacionalização Prospeção e Desenvolvimento de Novos Negócios Implementação de Negócios Internacionais Modelo de Criação
Leia maisP L A N O D E A C T I V I D A D E S
Agência Regional de Energia e Ambiente do Norte Alentejano e Tejo P L A N O D E A C T I V I D A D E S = 2008 = Janeiro de 2008 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ACTIVIDADES A DESENVOLVER NO ANO DE 2008... 5
Leia maisInformação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas
Informação a comunicar ao público sobre estabelecimento abrangido pelo regime de prevenção de acidentes graves que envolvem substâncias perigosas Porquê ler este documento? Terminal da Trafaria OZ Energia
Leia maisCapacitação de Recursos Humanos em Pesquisa e Desenvolvimento para o Setor de Tecnologia da Informação (CT-Info)
Programa 0465 Sociedade da Informação Objetivo Universalizar o acesso e a inclusão de todos os brasileiros na sociedade da informação Justificativa Público Alvo Produtores e usuários do conhecimento, empresas
Leia maisREGIME DE PROTOCOLOS BANCÁRIOS
REGIME DE PROTOCOLOS BANCÁRIOS OBJECTO Constitui objecto da presente linha de crédito apoiar financeiramente projectos turísticos económica e financeiramente viáveis que contribuam inequivocamente para
Leia maisSEMINÁRIO REDE SOCIAL: PLANEAR PARA INTERVIR SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: GERADORES DE UM FLUXO CONTINUO DE INFORMAÇÃO
SEMINÁRIO REDE SOCIAL: PLANEAR PARA INTERVIR SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: GERADORES DE UM FLUXO CONTINUO DE INFORMAÇÃO CONCEITO Sistema de informação Sistema, tanto manual como automático, composto por pessoas,
Leia maisA taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010
Estatísticas do Emprego 4º trimestre de 2010 16 de Fevereiro de 2011 A taxa de desemprego foi de 11,1% no 4º trimestre de 2010 A taxa de desemprego estimada para o 4º trimestre de 2010 foi de 11,1%. Este
Leia mais