Tecnologias Inform. Comun. em Sist. Intel. de Trans.
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- Mônica Andrade Mirandela
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1 Especialização em Transportes e Vias de Comunicação Sistemas e Tecnologias Inteligentes de Transportes Painel Lisboa 10 outubro 2012 Tecnologias Inform. Comun. em Sist. Intel. de Trans. Luis M. Correia (IST / INOV-INESC) luis.correia@inov.pt 1
2 Resumo Novos serviços em telecomunicações. Cidades Inteligentes?! Áreas de aplicação. Conclusões. 2
3 Acesso a Informação 3 A sociedade sem papel terá um impacto enorme nas redes de telecomunicações: conteúdos e informação serão consumidos apenas em dispositivos eletrónicos; os viajantes regulares diários necessitarão instantaneamente de uma enorme quantidade de informação. (Apple, 2010) (musingsfrommedway, 2010)
4 Geo-localização Os serviços baseados em geolocalização estão a ser introduzidos a um ritmo elevado. Poderão introduzir-se também serviços em que a rede toma partido da localização do utilizador. (Unwired, 2007) (Minority Report, 2002) 4
5 Internet das Coisas Hoje em dia, os sistemas ainda se baseiam nas pessoas como utilizadores finais. Nos sistemas do futuro, as comunicações máquina-a-máquina terão uma importância fundamental. (Kenwood, 2007) (DHD, 1998) As redes baseadas em sensores serão uma componente importante dos serviços no futuro. 5 (SensorProd, 2007)
6 Cidades Inteligentes? (1) O conceito de Cidade Inteligente pode ter definições diferentes, dependendo da perspetiva. Além de envolverem um certo número de áreas das TICs, as Cidades Inteligentes estendem-se para outras áreas numa abordagem transdisciplinar. (oneness4all, 2010) (artandecology, 2009) 6
7 Cidades Inteligentes? (2) Identificam-se algumas dimensões: económica (competitividade), pessoal (capital social e humano), governação (participação), mobilidade (transportes e TICs), ambiente (recursos naturais), vivência (qualidade de vida). (smartcities, 2010) (smart-cities, 2009) (smartsantander, 2010) 7 (smartcityevent, 2011)
8 Cidades Inteligentes! As Cidades Inteligentes atuam em: informação pública e formação; avisos de emergências; saúde, inclusão, e vivência assistida; sistemas inteligentes de transportes; ambiente, eficiência energética, e redes inteligentes de energia. (colourdesign, 2010) (photoaki, 2010) 8
9 Uma Visão As Cidades Inteligentes ambicionam: aumentar a qualidade de vida dos cidadãos, melhorar a eficiência e a qualidade dos serviços prestados por empresas e entidades públicas. (foodallergens, 2007) 9 É necessário ter uma visão integrada das cidades e das suas infraestruturas. (articlesbase, 2008)
10 Sistemas Inteligentes de Transportes Identificam-se as áreas seguintes: gestão de tráfego urbano e suburbano, gestão eficiente de viagens, serviços de comunicação (V2V e V2I), prosumidores móveis. ( a u t o m k ) ( v e h i c l e t r a c k ) ( I D R C ) 10 (webcredible, 2010)
11 Estacionamento Inteligente Há que considerar vários aspetos: instalação e manutenção; atenuação do sinal consumo de energia (Libelium, 2011) 11
12 Demasiados Intervenientes Identificam-se muitas oportunidades, assim como barreiras e desafios Para além dos aspetos técnicos, há que incorporar os económicos, sociais e políticos. (inetgiant, 2010) 12 É um mercado muito fragmentado, com muitos intervenientes e uma enorme variedade de sistemas (interoperabilidade?). (LynTopinka, 2006)
13 Uma Perspetiva Alargada A aplicação da tecnologia tem que ter uma perspetiva alargada, englobando muitos aspetos nãotécnicos. 13 (4WARD, 2010)
14 A Perspetiva de Negócio A complexidade da rede de valor aumenta imenso, com serviços e plataformas desempenhando um papel de maior importância. São necessários novos modelos de negócio, onde a comunicação tem um papel importante. (vernaalle, 2010) 14 Os aspetos de segurança, privacidade e confiança têm que ser considerados. (digiphile, 2010)
15 Desafios para ICT Há que considerar: escalabilidade das soluções, heterogeneidade dos dispositivos, disponibilidade de informação precisa de localização, transmissão de dados em tempo real. (grundfos, 2009) (USurrey, 2008) 15 (Apple, 2010)
16 Políticas Públicas Há que considerar o acesso a dados por entidades policiais. 16 A regulação e o desenvolvimento têm que conjugar os interesses de uma gama vasta de intervenientes (telecomunicações, serviços, conteúdos, bancos, distribuição, transportes, saúde, construção, logística, ), com ciclos de (Tecnotrekos, 2008) desenvolvimento muito diferentes. (Swissbank, 2008) (GeeAyBee, 2007)
17 Conclusões Os novos desenvolvimentos das TICs possibilitam a introdução de uma panóplia de serviços e aplicações. Há que considerar os aspetos técnicos, económicos, sociais e políticos. Os Sistemas Inteligentes de Transportes devem ser integrados numa perspetiva mais vasta, de aplicações para os utilizadores, e de Cidades Inteligentes. 17
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