O ESPETÁCULO ZÉ PREGUIÇA

Transcrição

1 O ESPETÁCULO ZÉ PREGUIÇA O grupo Namakaca oferece ZÉ PREGUIÇA, uma envolvente peça circense de caráter educativo que valoriza a cultura caipira e fomenta o gosto pela literatura. ESTUDO LITERÁRIO Joseph Jacobs ( ) é reverenciado por suas antologias dedicadas ao público infantil. English Fairy Tales, é uma amostra representativa do trabalho do autor. Nesse livro, ao lado de histórias como Os Três Porquinhos, encontra-se uma pequena jóia do folclore britânico: o conto Lazy Jack, traduzido como Zé Preguiça para a versão do grupo Namakaca. Ilustração retirada de um dos livros de Monteiro Lobato Premiada em 2008, no 12º Cultura Inglesa Festival, como Melhor Espetáculo Infantil, é inspirada em Lazy Jack, dos contos English Fairy Tales de Joseph Jacobs, e no famoso personagem Jeca Tatu de Monteiro Lobato. Mesclando elementos do circo, do teatro de rua e da música, o espetáculo também valoriza a cultura regional caipira e de uma forma divertida quebra preconceitos e estimula o companheirismo. Ilustração do livro English Fairy Tales Monteiro Lobato imortalizou na literatura nacional o estereótipo do homem do campo, mais exatamente do caipira típico do Estado de São Paulo, na figura do Jeca Tatu, personagem de seus livros infantis que se caracterizava por seus não muitos dotes intelectuais, mas grande paciência, bondade, ingenuidade e ares de felicidade. Jeca Tatu passava os dias de cócoras, sem ânimo de fazer coisa nenhuma. Todos que passavam por ali murmuravam: - Que Assim é ZÉ PREGUIÇA, um humilde grandíssimo camponês preguiçoso! que apesar de considerado preguiçoso demonstra inúmeras habilidades e, ao final, recebe uma inesperada (LOBATO, Monteiro, Urupês, 1917). recompensa. O roteiro é estruturado a partir da interpretação de três galos narradores, que cantam, tocam, improvisam versos ao mesmo tempo em que realizam um desafio de catira: uma dança tradicional folclórica presente em varias regiões do Brasil. Em seguida o que se vê é uma divertida seqüência de números e esquetes cômicos, onde a trupe mostra seu diversificado repertório de técnicas artísticas como malabarismos, acrobacias e equilibrismos. O resultado: um feliz casamento da poética do teatro com a graça irreverente do circo, diversão garantida para platéias de todas as idades.

2 DIREÇÃO Lu Lopes trabalhou uma década como arte-educadora na Casa do Teatro desenvolvendo uma linguagem musical para o teatro e no Teatro-Escola Célia Helena. Atualmente assume a direção geral e dramatúrgica da Banda Gigante, onde lançou o primeiro CD pelo selo da Palavra Cantada com a participação especial de Arnaldo Antunes, Barbatuques e a direção musical de Arto Lindsay. Escreveu livros infanto-juvenis, tendo três editados. Participou da equipe de artistas do projeto Brincadeiras de Papel, o espetáculo A Banda e da Compania Nova Dança 4, todos dirigidos por Cristiane Paoli Quito. Durante quatro anos fez parte da organização Doutores da Alegria, e faz parte do espetáculo de improviso de palhaços Jogando No Quintal. FIGURINOS Os figurinos são feitos com sacos de algodão remetendo as sacas de café e exploram as cores fazendo um contraponto com o cenário preto e branco. TRILHA SONORA ORIGINAL A trilha sonora mescla ritmos caipiras, como a tradicional viola caipira e a catira, com ritmos da música pop. O grupo também utiliza instrumentos musicais criados pelo próprio grupo, como as buzinas que são tetas de uma vaca. O resultado é uma envolvente trilha sonora, capaz de criar um clima perfeito para os muitos malabarismos e acrobacias realizadas pelos artistas. Necessidades Técnicas e volume a ser transportado: O grupo realiza o espetáculo com seus próprios equipamentos de som (microfones head-sets inclusos), utilizando apenas um ponto de luz 110 V ou 220 v e uma área útill de 7 metros quadrados. A altura mínima do teto para montagem do cenário é de 4 metros. O transporte do volume de 2 caixas de 80x65x55 mais duas sacolas de 50x40x30, é realizado pela nossa carreta-reboque, sem custos adicionais.

3 Tempo de montagem e desmontagem O espetáculo tem uma montagem e versátil, podendo ser montado nos mais variados espaços, como escolas, praças, ruas e teatros convencionais. O tempo de montagem e desmontagem é de 50 minutos. CENÁRIOS Trata-se de um cenário prático com materiais leves e flexíveis que permitem uma montagem rápida, versátil e sem muito volume de carga. Um inovador sistema de arcos formado por varas de pescar, simbolizando portões que se abrem para ilustrar os diferentes ambientes caboclos abordados na aventura vivida por Zé Preguiça.

4 Número de integrantes no elenco e na equipe técnica para realização do espetáculo: Três Artistas, um contra-regra e um produtor. OS ARTISTAS Montanha: Ator, palhaço e músico, André Montanha dedicou-se ao teatro desde A partir de 1999, integra o grupo Fractons, desenvolvendo diversas habilidades circenses, entre elas a linguagem do palhaço. Professor de circo da Casa do Teatro (Teatro Escola Célia Helena) por mais de oito anos, trabalhou como assistente de direção e também atuou em mais de trinta peças infantis. Em 2005, realizou temporada com o Circo Zanni e desde 2006 na banda do Jogando no Quintal, jogo de improvisação de palhaços. Cafi Otta: Começou seu aprendizado circense aos 10 anos de idade no Festival de Inverno da UFMG, em Belo Horizonte. Aos 15 anos entra para o grupo Acrobático Fratelli, onde se torna especialista em malabares, monociclo, e equilibrismo. Trabalhou em montagens de grupos como Circodélico e Nau de Ícaros, Parlapatões e Pia Fraus e Fractons. Em 2006 ganha o prêmio na categoria: Melhor atuação de Teatro de Rua no 1º Festival Nacional de Teatro de Juiz de Fora-MG, com a peça É Nóis na Xita, do Grupo NAMAKACA. César Cara de Pau Lopes: Formou-se, em 1997, na escola de circo Nau de Ícaros, onde também foi professor e realizou mais de dez espetáculos, desenvolvendo a arte circense, a percussão e o estudo do folclore brasileiro. Em 2004 excursionou com a Cia. Cênica Nau de Ícaros por festivais da Europa como, Paleo - Suíça e Teatro que Camina Itália. Participou do projeto intervenções de Rua, CAVALARIA CAMINHANTE, na Mostra de Arte Sesc Mediterrâneo - Sesc Circulação 2005, com o espetáculo Dom Quixote. SOBRE O GRUPO NAMAKACA Após trabalhar, por mais de sete anos, com os maiores grupos de circo contemporâneo de São Paulo, como, Fractons, Nau de Ícaros, Circodélico, Parlapatões e Pia Fraus, entre outros, os palhaços: César Cara de pau, Montanha Carvalho e Cafi Otta, uniram-se para formar o grupo NAMAKACA, pretendendo ampliar, contribuir e preservar, através de pesquisas contínuas, os horizontes da linguagem do palhaço brasileiro. Nessa busca, o grupo adquiriu uma grande experiência em realizar espetáculos itinerantes únicos, bem acabados e divertidos. Foram mais de 220 apresentações do espetáculo É Nóis na Xita (Melhor Espetáculo de Rua e Melhor Atuação em Espetáculo de Rua no 1º Festival Nacional de Teatro de Juiz de Fora MG, 2006), que através de projetos como, São Paulo é Uma Escola 2006 (SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO); PAC 16 Programa de Ação Cultural 2006 (SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA - SP); e Prêmio Funarte Carequinha de Estímulo ao Circo 2007, levaram cultura e alegria para mais

5 de crianças e adolescentes nos locais mais diversos e distantes da cidade de São Paulo e em diferentes cidades do Brasil. O Grupo NAMAKACA também participou de importantes festivais de Circo e Teatro do Brasil, como: Encontro Internacional de Palhaços Anjos do Picadeiro (Rio de Janeiro, 2006 e 2008 e Salvador, 2007); Circo Geral Encontro de Lonas-SP, 2007; 3º Panorama Paulista de Circo, 2007, entre outros. Participou da montagem da ópera Italiana em Argel, apresentada no Theatro Municipal de São Paulo com direção de Hugo Possolo, Também se apresentou em diversas unidades dos SESC-SP (Pinheiros, Paulista, São Caetano e Araraquara). Em 2008, ganhou o prêmio de Melhor Espetáculo Infantil, no 12ºCultura Inglesa Festival com a peça ZÉ PREGUIÇA. No mesmo ano, filmou o longa-metragem do diretor Luis Villaça, O Contador de Histórias, e participou do espetáculo Noé, Noé, Deu a Louca no Convés, da Companhia TEATRODANÇA IVALDO BERTAZZO, Fora do Brasil, o grupo apresentou-se no Resort Concorde, Hamamatsu-Japão, na 28º Convenção Européia de Malabares, Ptuj-Eslovênia, na 30º Convenção Européia de Malabares, Atenas-Grécia, e no Festival Regional de Roda de Isabena, Espanha. Silvia Lopes: (11) / / ID: 105* silvia@carrapetaproducoes.com.br Gustavo Melo: (11) / / ID: 84*35085 gustavo@carrapetaproducoes.com.br Carolina Santiago: (11) / / ID: 92*65819 carol@carrapetaproducoes.com.br