A HISTÓRIA DO CIRCO - VOLUME 4. Simone Helen Drumond simone_drumond@hotmail.com (92) /
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- Luiz Fernando Ramalho Sampaio
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1 A HISTÓRIA DO CIRCO - VOLUME 4 Simone Helen Drumond simone_drumond@hotmail.com (92) /
2 A HISTÓRIA DO CIRCO - VOLUME 4 1º MOMENTO - EDUCADORA: - Vou levar vocês para uma fantástica viagem a história do CIRCO, coloque as máscaras de Piolin e Carequinha. 2º MOMENTO - EDUCADORA: - Vamos sentar numa grande roda com seus amigos que vou contar a história do CIRCO. 3º MOMENTO - EDUCADORA: - Trabalhe as questões relevantes sobre este contexto por meio da Linguagem oral. Brincadeira PASSA OU REPASSA DA HISTÓRIA DO CIRCO. Obs. Um saquinho de pipoca e muita alegria também são fatores que ajudam nossos educandos a compreender melhor está fantástica história do CIRCO. Simone Helen Drumond simone_drumond@hotmail.com (92) /
3 MÁSCARA DO PALHAÇO PIOLIN
4 MÁSCARA DO PALHAÇO PIOLIN
5 MÁSCARA DO PALHAÇO CAREQUINHA
6 MÁSCARA DO PALHAÇO CAREQUINHA
7 Na época em que não existia televisão nem cinema, e o teatro era diversão para as elites, a chegada de um circo era uma festa que empolgava adultos e crianças. Como as opções de lazer e entretenimento eram poucas, o circo promovia o grande evento em que as pessoas se reuniam para se divertirem com palhaços, mágicos, malabaristas e outras atrações. A China revela os registros mais antigos de atividades circenses; nesse país há pinturas de cinco mil anos, com figuras de acrobatas, contorcionistas e equilibristas. Foi na Grécia e em Roma antigas, porém, que o circo adquiriu forma e até uso político. Os Césares instituíram a política do "pão e circo", que consistia em oferecer comida e entretenimento à população, como formas de domínio e contenção. Por volta do ano 70 a.c., surgiu o Circo Máximo de Roma, que foi destruído totalmente por um incêndio. Mais tarde, para aplacar a insatisfação popular, foi construído no mesmo lugar o Coliseu, com capacidade para 87 mil pessoas. Oferecia apresentações de engolidores de fogo, gladiadores e espécies exóticas de animais. Anos depois, com a perseguição ao cristianismo, o Coliseu transformou-se em uma arena em que os cristãos capturados eram jogados aos leões para serem devorados diante do público.
8 Os verdadeiros artistas circenses passaram, então, a se apresentar em feiras, praças e igrejas. A prática acabou se espalhando pela Europa e perdurou vários séculos na figura dos saltimbancos, que apresentavam simulações de combate e equitação e os tradicionais malabarismos que encantavam o público. O circo moderno surgiu na Inglaterra. O oficial Philip Astley, da Cavalaria Britânica, inaugurou o Astley's Amphitheatre em 1770, o qual apresentou a estrutura que os circos utilizam até hoje, com um picadeiro central e uma arquibancada. A principal atração era um espetáculo com cavalos, mas Astley logo contratou saltimbancos, malabaristas e palhaços. O apresentador do show era o próprio Astley, surgindo então a figura do mestre-decerimônias.
9 No Brasil, os circos apresentavam uma estrutura teatral. Sua introdução deve-se às famílias ciganas que, com suas tendas, atraíam espectadores para suas apresentações. O espetáculo do circo-teatro era dividido em duas partes. A primeira era tradicional, com malabaristas e mágicos. A segunda introduzia o teatro, apresentando peças, em sua maioria cômicas. Esse estilo de circo predominou durante quase um século, colocando os brasileiros em contato com as artes cênicas. O picadeiro ficou conhecido como o berço do teatro brasileiro. O maior expoente desse teatro cômico que começava a dar os seus primeiros passos foi o palhaço Piolin. Seu nome era Abelardo Pinto; nasceu em Ribeirão Preto, São Paulo, em 27 de março de O Dia Nacional do Circo foi instituído em sua homenagem, devido a seu trabalho pioneiro na introdução do circo e das artes cênicas.
10 Há, contudo, uma noite triste nos espetáculos circenses: os animais. As suas imagens felizes apresentadas pelos proprietários do circo perderiam todo o seu charme se os detalhes horríveis de suas vidas fossem revelados. Todos os animais de circo, de qualquer espécie, são aprisionados até a morte. Além de passarem fome, ficam confinados em espaços minúsculos, sem as mínimas condições de higiene, sujeitos a diversas doenças, até as contagiosas ao próprio ser humano, como por exemplo a tuberculose. Seu treinamento é baseado no medo, na tortura e na anulação dos seus próprios instintos, ou seja, um tratamento bizarro e inaceitável. Hoje a lei brasileira define e incrimina a prática de maustratos em animais e permite que qualquer pessoa registre um boletim de ocorrência policial.
11 Respeitável público, começa agora a história de um dos maiores espetáculos da Terra: o circo. Crianças e adultos ficam encantados com esse grande show, que apesar de ser milenar, até hoje atrai muita gente. Acredita-se que a origem do circo está na China, pois lá foram descobertas pinturas de cerca de 5 mil anos de acrobatas, contorcionistas e equilibristas. Essas acrobacias eram treinamentos para guerreiros, pois nelas eram exigidas muita força, flexibilidade e agilidade. Mas também encontramos indícios da arte circense nas pirâmides do Egito, na Grécia, na Índia e em Roma. No ano 40 a.c foi criado o Circo Máximo de Roma, onde é hoje o Coliseu. Com mais de 87 mil lugares, o Coliseu era uma casa de espetáculos onde eram apresentados, além dos famosos gladiadores, engolidores de fogo e animais exóticos. Mas depois, o Coliseu foi transformando em uma arena de apresentação de espetáculos sangrentos, como a perseguição de cristãos por leões e animais ferozes.
12 Desde então, os artistas passaram a compor suas apresentações em praças públicas, feiras e entradas de igrejas. Feiras populares também exibiam truques mágicos e habilidades como o malabarismo. No século XVII, grupos de incipientes artistas circenses percorriam a Europa fazendo exibições de destreza com cavalo e combates simulados, além de apresentações das tradicionais artes circenses como o contorcionismo e o malabarismo. A forma como conhecemos o circo, com picadeiro e lona, de forma arredonda é a chamada forma moderna e tem origem na última década do século XVIII. Hoje em dia, além de malabarismo e contorcionismo, elementos da dança e do teatro foram incorporados ao circo.
13 O circo brasileiro nasceu juntamente com a imigração dos ciganos, vindos da Europa, pois foram eles que nos apresentaram as artes circenses. Mas pouco a pouco o nosso circo foi tomando um rumo próprio e isso é constatado, principalmente, na figura do nosso palhaço. O palhaço europeu é essencialmente um mímico, enquanto o brasileiro é falante e bastante humorístico. A primeira escola de circo que se instalou no Brasil chamava-se Piolin, em São Paulo, no estádio do Pacaembu (1977). Em 1982, surgiu a Escola Nacional de Circo, no Rio de Janeiro e jovens de todas as classes sociais têm acesso às técnicas circenses. Formados, os ex-alunos vão trabalhar nos circos brasileiros ou no exterior, ou formam grupos que se apresentam em teatros, ginásios e praças. Atualmente, a Intrépida Trupe, os Acrobáticos Fratelli, os Parlapatões, Patifes e Paspalhões, a Nau de Ícaros, o Circo Mínimo, o Circo Escola Picadeiro, as Linhas Aéreas e o Teatro de Anônimo, entre outros, formam o Circo Contemporâneo Brasileiro.
14 "O circo é como o trem: uma coisa romântica, de uma grande ternura, do passado. É uma coisa prática para o povo. Você vai à vontade. O circo tem de ser preservado. É uma dessas coisas que jamais deveriam terminar." Dercy Gonçalves
15 Capa do livro Circo Nerino. Editado pelo SESC, São Paulo. Há registros, segundo o autor Antonio Torres, em seu livro O circo no Brasil, de que a arte circense remonta a antes da era Cristã, e que suas raízes estão nos hipódromos da Grécia antiga e no grande Império Egípcio. No Egito, os primeiros sinais da arte circense estão gravados nas pirâmides, com desenhos de domadores, equilibristas, malabaristas e contorcionistas. Os espetáculos desse período eram como as procissões, que tinham o objetivo de saudar os generais vitoriosos. Nesses cortejos, havia a doma, o desfile de animais exóticos e soldados conduzindo os novos escravos, além de apresentações em argolas e barras, que lembravam números da moderna ginástica olímpica. No início, a arte circense tinha uma forte relação com esse esporte, com números baseados em saltos e acrobacias.
16 Capa do livro Circo Nerino. Editado pelo SESC, São Paulo. Também há registros, com mais de 4 mil anos, do desenvolvimento da arte circense na China, onde a acrobacia era bastante popular. Relatos dão conta que no ano 108 a.c., já havia um festival anual de arte circense com novas atrações a cada ano. Foi aí que apareceram os números da corda bamba e do equilíbrio sobre as mãos. Oleg PopovMas foi na Europa que o circo ganhou força e se desenvolveu. Os espetáculos tomaram impulso ainda no Império Romano, quando seus anfiteatros recebiam apresentações de habilidades (mais tarde classificadas como circenses). A importância e a grandiosidade desse espetáculo pode ser atestada pelo Circo Máximo de Roma, construído onde hoje estão as ruínas do Coliseu Romano.
17 Capa do livro El Circo Soviético. Com a decadência do Império Romano, os artistas circenses ganham espaço nas praças públicas, nos adros das igrejas e, sobretudo, nas feiras. "... ela (a feira) foi o lugar onde a arte circense permaneceu, de Roma a Philip Astley."(CASTRO,1998:p.17). Os circos, agrupados em pequenas companhias, rodavam vilas, cidades e castelos, em busca de público e de sustento. Nessa época os circos não tinham a mesma organização dos nossos dias, com cobertura de lona, arquibancadas e picadeiro, Mas já apresentavam números que permanecem até hoje, como engolidores de fogo, truques mágicos e malabarismos. " Já o circo, como nós o conhecemos - um picadeiro, lonas, mastros, trapézios, desfiles de animais - é a forma moderna de antiquíssimos entretenimentos de diversos povos e culturas."(castro,1998: p.16).
18 Capa do livro El Circo Soviético. Para melhor compreensão, deve-se fazer separação entre o circo e a arte circense. A arte circense é o resultado de performances artísticas desenvolvidas em diversos países ao longo do tempo. Essas performances incluem: habilidades físicas, equilíbrio na corda bamba, saltos mortais, contorcionismo; elementos de teatro e dança; e habilidades em geral: andar em monociclo, domar animais, etc.
19 Capa do livro El Circo Soviético. O circo, o local físico, onde são feitas as apresentações de arte circense, sofreu várias modificações. O seu conjunto, com formato arredondado, picadeiro, cobertura de lona e cercado de arquibancadas, só foi criado em 1770, dando origem ao circo moderno, que é o que conhecemos hoje em dia.
20 Platéia: Circo Nerino Segundo a pesquisadora Alice Viveiros de Castro, é consenso entre os historiadores reconhecer que o pai do circo moderno foi Philip Astley, suboficial inglês que comandava apresentações da cavalaria. Em seu circo, além das atrações com cavalos, Astley colocou saltimbancos, saltadores e palhaços. Entretanto, este circo tinha uma estrutura fixa, diferente dos circos modernos atuais. Astley começou a difundir o circo moderno e abriu uma filial em Paris, após convite para apresentar-se para o rei da França. Só mais tarde, alguns países da Europa como Suécia, Espanha, Alemanha e Rússia, começaram a desenvolver sua arte circense. Em apenas cinqüenta anos o circo moderno já tinha se espalhado por todo o mundo.
21 Platéia: Circo Nerino Antes de falar do circo no Brasil, vale destacar a chegada do circo aos Estados Unidos, primeiro país das Américas a receber esta atração. Foi lá que o circo moderno tornou-se móvel. A idéia foi de um homem chamado Barnum, que passou a viajar de trem com seu circo, parando nas cidades para fazer apresentações. Também nos Estado Unidos, o espetáculo ganhou números esdrúxulos, como a famosa mulher barbada. Documentos apontam que no século XVIII, antes mesmo da criação do circo moderno, já haviam grupos circenses no Brasil. Normalmente, essas companhias eram formadas por ciganos, expulsos da Península Ibérica.
22 Platéia: Circo Nerino Em suas apresentações eles faziam de tudo: doma de animais, números de ilusionismo e até teatro de bonecos. O circo moderno só chegou ao Brasil a partir de Incentivadas pelos ciclos econômicos do café, borracha e cana-deaçúcar, grandes companhias européias vinham apresentar-se nas cidades brasileiras. Foram essas companhias que ajudaram a formar as primeiras famílias de circo, que passaram a ser as responsáveis pelo desenvolvimento do circo moderno no Brasil.
23 Platéia: Circo Nerino Eram realmente famílias, com laços consangüíneos, que sustentavam esta atividade. Pai, avô, filho, sobrinhos e netos eram responsáveis por tudo, desde a infra-estrutura e montagem do circo, até o espetáculo. Sempre foram mantidos os números clássicos, como o do engolidor de fogo ou o da corda bamba, mas foram criadas também novas atrações, já enquadradas à cultura do povo brasileiro. Até a pouco tempo, esta era a situação dos circos no Brasil. Mas diversos fatores levaram a uma mudança na sua organização e administração. Com o surgimento dos grandes centros urbanos e o desenvolvimento tecnológico, apareceram também novas formas de entretenimento, como a televisão, cinema, teatro e parques de diversão. Com isso, o circo foi perdendo espaço e público. "Na verdade, o circo adaptou-se aos novos tempos da mass media. Tornou-se performático. Mas sem esquecer a maioria das atrações de antigamente."(torres,1998: p.45).
24 Platéia: Circo Nerino A primeira mudança foi na relação familiar. Agora, os pais preferem que seus filhos se dediquem aos estudos, ao invés de se dedicarem apenas à arte circense. Os pais passaram a perceber que, com estudo, seus filhos continuariam trabalhando no circo, mas agora como proprietários de uma empresa, e não apenas como artistas. Esta atitude acabou trazendo duas conseqüências: A primeira, diz respeito à visão que estes "novos empresários" têm do circo. Menos sentimentais, para eles o circo é um negócio que tem que dar lucro. A segunda é que, para suprir a demanda de artistas, já que as famílias circenses agora cuidavam da administração, surgiram as escolas de circo, que formam novos artistas. Eles não fazem parte da família. A relação é apenas de patrão e empregado. Igual a um funcionário, que trabalha em troca de salário.
25 Platéia: Circo Nerino Hoje, estas mudanças se refletem em vários circos brasileiros, como Beto Carrero, Circo Garcia, Orlando Orfei, Circo Vostok e outros. As velhas famílias, que faziam de tudo, ainda continuam nos circos, mas agora na administração de verdadeiras empresas. As mudanças ocorridas na administração do circo moderno ajudaram a criar também uma nova categoria de circo. Conhecidas como "novo circo", estas companhias não têm picadeiro, nem lona, nem arquibancadas e se apresentam, na maioria das vezes, em teatros ou casas de espetáculo. Nas apresentações, há inovações na linguagem, com a incorporação de elementos de dança, teatro e música. Um exemplo desse tipo de circo é o Cirque du Soleil, do Canadá. No Brasil, há vários grupos desse gênero, como o Intrépida Trupe, Fratellis, Teatro de Anônimos e Nau de Ícaros.
26 Platéia: Circo Nerino Á margem de todas estas grandes transformações, ainda há os pequenos circos, que não conseguiram se "modernizar", mas que resistem, fazendo apresentações nas pequenas cidades do interior e bairros da periferia das grandes cidades. Nesses circos, com pequenas estruturas, as famílias ainda trabalham como antigamente, fazendo de tudo. Os espetáculos são simples. São raras as apresentações com animais, que custam caro, ou com equipamentos grandes e sofisticados. Esses pequenos circos, ainda com sentimentalismo e, certamente, um pouco de saudosismo, continuam no picadeiro, com a certeza de que fazer sorrir ainda é o melhor remédio pra não deixar a tradição acabar.
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