FAZENDO TEATRO NA ESCOLA

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1 Ministério da Cultura e Grupo EcoRodovias apresentam: FAZENDO TEATRO NA ESCOLA

2 Índice Jogos teatrais, criação e dramaturgia...4 Jogos teatrais como ferramenta lúdica e pedagógica...6 Direção de elenco...7 Ensaios...8 Acessórios e cenário...10 Figurino...12 Som...13 Todas as pessoas são capazes de atuar no palco. Todas as pessoas são capazes de improvisar. As pessoas que desejarem são capazes de jogar e aprender a ter valor no palco...se o ambiente permitir, pode-se aprender qualquer coisa e se o indivíduo permitir, o ambiente lhe ensinará tudo o que ele tem para ensinar. Talento ou falta de talento tem pouco a ver com isso. Devemos reconsiderar o que significa talento. É muito possível que o que é chamado comportamento talentoso seja simplesmente uma maior capacidade individual para experienciar. Dança...15 Viola Spolin - Jogos Teatrais Apresentação Teatral...16 Ficha técnica

3 O teatro é uma arte completa porque envolve a música, a dança, as artes plásticas e a literatura. Um verdadeiro banquete cultural! Para ajudar você, educador e educadora, a desenvolver o teatro dentro da proposta do Ecoviver, seguem sugestões de como estruturar e desenvolver uma peça de teatro com seus alunos e alunas. 1 Jogos teatrais, criação e dramaturgia Por Alexandre Camilo* A escolha da história a ser contada é o primeiro e mais importante passo do processo de criação. O professor deve reunir os alunos de uma mesma classe ou do grupo de teatro da escola e com a ajuda deles, levantar a história que eles querem contar. Será algo inventado por eles? Uma ficção? A releitura dos alunos sobre algo que aconteceu no bairro? Ou será a reprodução de um fato real? O estímulo para os alunos escreverem pode vir da leitura de textos de teatro, começando com pequenas cenas, partindo sempre do princípio que toda cena tem começo, meio e fim, e que o conflito deve existir em todas as cenas. Para estimular a criatividade, a americana Viola Spolin criou diversos jogos teatrais reunidos no livro Improvisação para o Teatro. O sucesso deste livro deu origem a mais dois outros O Jogo Teatral no livro do Diretor e Jogos Teatrais: O Fichário de Viola Spolin. Recomenda-se conhecer os livros para se aprofundar nesse instigante tema. Os jogos teatrais não são jogos comuns, eles são uma preparação para a vivência teatral e estão fortemente fundamentados nas técnicas de interpretação de Stanislavski e Brecht. São uma poderosa ferramenta para estimular a criatividade e a desinibição. As regras e instruções dos jogos levam o participante a desenvolver a improvisação. O jogador/aluno recebe uma tarefa para realizar; e o diretor/professor escolhe o jogo que solucionará o problema de atuação. Veja alguns pontos importantes que podem servir como introdução para o professor se aprofundar nesse universo. Cada jogo tem um Ponto de Concentração para auxiliar o participante a ter o Foco na cena. A fórmula onde, quem e o quê é um excelente recurso para estimular a criatividade dos alunos no jogo. Toda cena necessita de um local, de agentes da ação e de um acontecimento. Por exemplo: Onde Bairro Cidade Alta Quem Moradores O quê Desabamento A partir desta fórmula, basta inserir o início, o meio e o fim da cena. O início, por exemplo, pode mostrar os moradores preocupados com o acúmulo de resíduos. 4 5

4 No meio da cena, começa um mas quando se trata de temporal, os bueiros ficam entupidos, teatro, 10% é inspiração e a água represada e um desabamento 90% transpiração. acontece. No fim, os alunos decidem o que Uma vez que uma boa vai acontecer com aquela comunidade. É estrutura de cena é criada, inicia- importante observar que esta fórmula é válida se o exercício de repetição e estruturação para qualquer situação. da história para que ela fique sólida e os Segue abaixo outro exemplo com uma participantes se sintam criadores do processo. quantidade menor de atores na cena: A escolha da história e a maneira de contá-la Onde no ambulatório definem todo o processo de desenvolvimento do Quem Regiane Lima trabalho. Por isso, é muito importante que todos O quê aguardando o resultado do estejam de acordo e o texto esteja pronto antes exame de Dengue. de partir para o segundo passo. Para a Mostra do Projeto Ecoviver, é importante que o professor trabalhe os conflitos apresentados no Muro das Lamentações e a expectativa de mudanças da Árvore dos Sonhos. O meio em que o aluno está inserido deve servir como motivação e inspiração para a criação da peça. Ao usar a fórmula Onde, Quem, O quê o educador estimula a criatividade dos alunos para criar e solucionar conflitos por meio de cenas, com começo, meio e fim. Jogos teatrais como ferramenta lúdica e pedagógica Em inglês, a palavra play é usada para representar e brincar. Assim, quando se trata 2 Direção e elenco A partir da escolha do texto o professor passa a dirigir o espetáculo e cabe a ele coordenar a escolha dos papéis e responder por todo o processo. O professor/diretor deve se preparar para a sua tarefa. Isso envolve leitura, percepção e muita atenção aos detalhes. É responsabilidade do diretor definir a linguagem, os figurinos, a música etc. O sucesso ou a falta dele é consequência das escolhas e decisões da direção. Para o professor/educador, dirigir uma cena ou um espetáculo pode ser um desafio, porém será também um grande aprendizado e um excelente exercício de liderança. dos jogos teatrais, o brincar é o primeiro passo para aflorar a criatividade. Os alunos irão representar e criar através da gostosa brincadeira que pode ser o teatro. Porém, a arte cênica é uma brincadeira muito séria e cabe ao professor/educador a responsabilidade de guiar o grupo, dirigindo o espetáculo. Brincar pode ser o primeiro passo, Cada aluno pode representar um único papel ou vários papéis durante a encenação. O processo de escolha/distribuição de papéis precisa ser participativo e harmonioso, uma vez que todos contribuem para a realização do espetáculo e todos os personagens são 6 7

5 3 Ensaios Este é o momento mais importante para o resultado do trabalho. Nos ensaios, o processo criativo aflora, os personagens crescem e o espetáculo ganha vida. Durante os ensaios, cabe ao professor/educador estimular a troca de papéis entre os participantes. É importante que todos conheçam o papel de todos para o caso de uma substituição, isso também ajuda a controlar as expectativas dos alunos quanto aos papéis, e evita que alguém possa ter destaque maior, por assumir um personagem com mais falas que outro, por exemplo. Não é a quantidade de texto que determina a importância do personagem, mas sim a postura de quem o representa. O professor/educador deve mostrar ao grupo que cada personagem tem importância na história e que a criação do personagem nasce a partir da observação e referências de tipos no cotidiano, da pesquisa por meio de filmes ou, quando possível, assistindo a outros espetáculos. Quanto mais o personagem se distanciar da personalidade de quem o executa, mais rico será o resultado do trabalho. Durante os ensaios o professor/educador também pode estimular os alunos a absorver o texto através de imagens. Este método é mais eficiente 8 do que o exercício de decorar, já que o aluno/ator se apropria do texto e cria imagens para cada fala e/ou situação. Nos ensaios, também é necessário dar ênfase ao trabalho vocal, estimulando a projeção de voz. Se o pátio da escola, por exemplo, for um local de apresentação e a acústica for ruim (o que geralmente acontece em espaços amplos), poderá, se possível, ser ensaiado com o uso do microfone. O professor/educador deve dividir o ensaio em 4 partes distintas: Aquecimento: momento para trabalhar a expressão corporal e a integração; Exercícios de voz: trabalhar vogais, consoantes e trava-línguas; Ensaio do espetáculo Relaxamento Datas e horários definidos e cumpridos rigorosamente ajudam muito na disciplina do trabalho. importantes. O teatro é uma construção que envolve alegria, mas também muita disciplina. A integração do grupo acontece naturalmente e o comprometimento de todos e o respeito à direção do espetáculo devem estar sempre em primeiro lugar. Ensaio da peça 9

6 4 Acessórios e cenário Alguns cuidados devem ser observados para quem tem a responsabilidade de confeccionar o cenário. O principal deles é a fixação. Papel Kraft: se for utilizado como fundo do espetáculo, fique atento à fixação, transporte (no caso das Mostras), montagem e desmontagem do papel. Acessórios e elementos cênicos também ambientam a cena com criatividade. Alunos/atores devem ensaiar com o cenário e seus elementos. Portanto, evite que o cenário fique pronto somente no dia da apresentação. A surpresa na hora da montagem e no uso dos acessórios poderá ser desagradável, eles podem quebrar ou rasgar. Se a opção for trocar o cenário durante o espetáculo, a equipe responsável por isso deverá ensaiar com os atores e estar integrada ao grupo para um resultado harmonioso. 10 Em um projeto como o Ecoviver, que tem a sustentabilidade como fio condutor, o cenário pode e dever ser feito com elementos reutilizados. A criação e construção do cenário podem ficar sob a responsabilidade de um grupo de alunos. Esse grupo recebe o texto da peça e assiste alguns ensaios para conhecer o trabalho e desenvolver a ambientação cenográfica e os acessórios que serão utilizados durante o espetáculo, sempre de forma alinhada ao contexto da peça. Exemplos de cenários e elementos cenográficos 11

7 O uso de materiais provenientes de reutilização e reaproveitamento são ótimas opções para a confecção dos figurinos. Aplique o princípio dos 3 Rs (reduzir, reutilizar e reciclar) e coloque a criatividade em prática. Dê preferência a outros materiais que não o TNT, papel crepom e cartolina. Estes elementos, quando utilizados em excesso, raramente dão o efeito desejado e na confecção dos figurinos ficam desajeitados e sem representatividade cenográfica. Reutilizar roupas de brechós, trabalhar com tecidos ou fantasias doadas e materiais inusitados são opções viáveis que dão um resultado melhor. A tarefa da equipe envolvida na criação dos figurinos é fundamental para o sucesso do espetáculo. A equipe deverá acompanhar os ensaios, desenhar e confeccionar os figurinos, fazer a prova com o elenco e os ajustes necessários. Tudo isso com muita antecedência da estreia do espetáculo. 6 Som A música é um elemento fundamental no teatro. A escolha das canções ou da trilha sonora deve ser cuidadosa, respeitando a história. Se houver música cantada, é preciso ter cuidado com a letra e o grupo musical deve ensaiar com os atores do espetáculo na fase final de preparação. 5 Figurino Grupo de alunos apresentam número musical na Mostra da escola Figurinos confeccionados com o reaproveitamento de materiais 12 A execução de música ao vivo por um grupo de músicos da comunidade ou mesmo de alunos da escola enriquece o espetáculo e pode ser mais uma das possibilidades do grupo. A música é um complemento e não o personagem central (a não ser que a produção seja um musical). 13

8 Os alunos/atores podem sugerir músicas para a cena. Neste caso, o professor/diretor pode proporcionar a audição de trilhas sonoras de filmes ou peças instrumentais clássicas. Grandes compositores como Mozart, Bach, Chopin podem ser apresentados aos alunos proporcionando um momento de inserção cultural. 7 Dança A dança e toda expressão corporal embeleza ainda mais o trabalho. Iniciar ou encerrar um espetáculo com um número de dança pode ser um momento singular de criação, expressão corporal e dar a oportunidade de trabalhar a coreografia com um número maior de alunos. O processo de ensaio e integração deve ser o mesmo já recomendado para os músicos. O grupo deve estar integrado e o número de dança perfeitamente ajustado com a proposta do espetáculo. Evite colocar músicas em excesso para preencher a cena, isso pode deixar o espetáculo cansativo. O mau uso da música transforma o que poderia ser uma peça criativa em uma sucessão de canções intercaladas, e a plateia tem a sensação que está assistindo um musical. Cuidado com a paródia. Não caia na armadilha de utilizar algo pronto. Antes disso, estimule a criatividade dos alunos/atores. Apresentação musical na finalização da peça teatral Coreografia especialmente preparada para a peça teatral 14 15

9 8 Apresentação teatral Antes do grande dia, faça pelo menos um ensaio geral com todos os envolvidos para os ajustes finais. Ficha Técnica para peças de teatro do projeto Ecoviver Vale também uma pré-estreia fechada para um grupo de professores ou mesmo alguns amigos. No dia da apresentação, todos devem estar Cidade: conscientes de que aquele é o momento de coroação de um trabalho, e que ele pode, e deve Escola: ser repetido. Se possível, programe apresentações em escolas vizinhas ou mesmo para outros Nome da peça: períodos da sua escola. Quanto mais o espetáculo for apresentado melhor ficará o trabalho, além de proporcionar um presente ao público sempre desejoso de apresentações artísticas na escola. Autor(es): 1) Sinopse: (um parágrafo com resumo da peça com seus objetivos e mensagem) 2) Direção: nomes do professor (a) ou professores responsáveis pela peça 3) Elenco: (nome dos alunos) Encenação teatral na Mostra da Cidade 4) Cenário e adereços: (nome de quem os elaborou) O Ecoviver espera que estas sugestões ajudem vocês a entrarem no mundo mágico do teatro e se aprofundarem em cada um dos elementos 5) Trilha sonora: (nome do responsável pelas músicas) que compõem a cena teatral para a criação de uma linda apresentação para a sua escola e comunidade! 6) Apoios/parceiros: (da escola e da comunidade) Bom espetáculo! 16 17

10 Fundou com Eduardo Furkini a Cia de Teatro Era Uma Vez, que atua há mais de 20 anos por todo o território nacional, levando espetáculos didáticos às escolas. alexandre@criandoideias.com.br Bibliografia SPOLIN, Viola: O jogo teatral no livro do diretor: Editora Perspectiva São Paulo, 2ª ed., 2010; Improvisação para o teatro: Editora Perspectiva, São Paulo, 5ª ed., 2012; Jogos teatrais: o fichário de Viola Spolin: Editora Perspectiva São Paulo, 2ª ed., *Alexandre Camilo é ator e diretor de teatro. 19

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