Conferência O Serviço Público de Comunicação Social. Assembleia da República. 20 de Dezembro de 2011

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1 Conferência O Serviço Público de Comunicação Social Assembleia da República 20 de Dezembro de 2011 Painel Serviço Público de Comunicação Social e Democracia Alfredo Maia Sindicato dos Jornalistas As primeiras palavras são para sublinhar a importância e a actualidade desta Conferência. Teria sido preferível em momento anterior à aprovação do Programa de Governo e, especialmente, antes da aprovação do Orçamento do Estado para 2012, permitindo reflectir sobre importantes opções contidas no primeiro e sobre graves decisões que o segundo implica. Apesar do coro consistente de vozes desaconselhando tal erro e advertindo para as consequências de tais decisões, o Governo e a maioria parlamentar tencionam amputar seriamente os serviços públicos de rádio e de televisão e alienar a participação do Estado na agência noticiosa portuguesa. É certo que tem sido invocada a legitimidade democrática decorrente da escolha dos eleitores, de entre os quais se destacariam aqueles que sufragaram especificamente o programa eleitoral do partido mais votado o único a propor aos cidadãos o que só pode ser entendido como operação de desmantelamento dos serviços públicos de comunicação social. Mesmo admitindo a hipótese muito pouco provável de que todos os cidadãos eleitores que fizeram essa escolha leram integralmente o programa submetido a sufrágio e concordam especificamente com a concreta intenção de alienar pelo menos parte da RTP e a parte do Estado na Agência Lusa, há que ponderar sobre a legitimidade invocada para fazer valer em definitivo essa opção. Em primeiro lugar, porque a democraticidade das escolhas e das decisões não se esgota nem cessa no momento do escrutínio popular, assim como o processo democrático não fica confinado na antecâmara eleitoral do sistema. Na verdade, a democraticidade prolonga-se além do sufrágio, na instância parlamentar e no diálogo dos eleitos com os cidadãos e as suas organizações, numa comunhão dialéctica indispensável às decisões democraticamente construídas quotidianamente e não impostas pela força da aritmética dos votos. Em segundo lugar, porque, em Democracia, há aquisições que já não estão sequer disponíveis, nem o edifício democrático sobreviveria à implosão pela sua alienação ou desmantelamento impostos por impulsos reformistas ou aceites pela tentação do 1

2 mercado ou da conjuntura, precisamente porque essas aquisições revestem valores perenes, estruturantes, imprescindíveis. Estas palavras poderiam ser ociosas, e soariam mesmo a pretensiosas, se não fossem ditas e se não tivessem de ser ditas no actual contexto, com a correlação de forças que sobejamente se conhece, na previsão da manutenção do sistema de alternância das maiorias parlamentares e perante o risco de a mera mudança de turno proporcionar alterações decisivas. Esta legítima preocupação radica fundamentalmente na fragilidade dos alicerces que suportam especialmente o serviço público de televisão, em particular as disposições da actual Lei da Televisão relativas às obrigações da sua concessionária (Art.º 51.º), à concessão do serviço público (Art.º 52.º), à arquitectura dos seus vários serviços de programas (Artigos 53.º a 56.º) e ao respectivo financiamento (Art.º 57.º). Com efeito, revisitando pelo menos a votação na especialidade daquelas importantes disposições, compreender-se-á o quanto opções essenciais e decisivas em termos de concepção, objectivos, obrigações e condições do serviço público estão tão à mercê de variações tão pequenas na geometria parlamentar. Dito por outras palavras, abreviando caminho e encurtando razões: o que foi garantido na Lei da Televisão de 2007, com a composição parlamentar da época, pode não estar garantido numa eventual revisão da Lei, se a actual maioria mantiver a lógica ideológica que então a animou e continua a orientar, e se o Parlamento não for capaz de garantir um consenso sólido, amplo e duradouro sobre o serviço público. Tal como a liberdade de imprensa, mas com muito mais intensidade e profundidade, o serviço público de comunicação social, no seu sentido moderno e democrático, já não é sequer uma mera aquisição da Democracia ou, se quisermos, do Estado Social de Direito Democrático. O serviço público é, verdadeiramente, um pilar da Democracia. Nesse sentido: Existe por ela, por ser uma conquista democrática; e existe para ela, para a robustecer e para a preservar; Não a precede, pois anteriormente a ela, se existiu, não era verdadeiramente um serviço público ao serviço dos cidadãos, mas um serviço de propaganda do Poder; E, mais do que proceder dela ou ser uma consequência dela, é uma condição da sua existência, um dos seus fundamentais e indissociáveis elementos. Numa concepção liberal (ou mais neo-liberal? ), à sobrevivência da Democracia poderia bastar a existência de uma imprensa livre, de um sistema comunicação social 2

3 liberto de condicionalismos e dispensando a intervenção do Estado, a não ser na medida do estritamente necessário para garantir a observância de um núcleo quantum satis de deveres. Numa tal concepção, o Estado poderia estar obrigado, quando muito, a um mínimo de incumbências, ou até deveria estar mesmo arredado das actividades de Comunicação Social, já que a livre iniciativa privada se encarregaria de suprir as necessidades dos cidadãos e de cumprir o desígnio democrático da Imprensa livre de contribuir para a existência de uma sociedade suficientemente informada e apta a tomar decisões esclarecidas. Tal como na lonjura dos séculos a natureza da propriedade e a ilegitimidade do privilégio do controlo da informação e da cultura pela Igreja e pela Coroa constituíram obstáculos à emancipação nomeadamente da burguesia, enfim proporcionada pelos revolucionários caracteres móveis de Gutenberg, e depois decisivamente acelerada pela imprensa da era industrial, também agora se pode resvalar perigosamente na tentação de dispensar as obrigações do Estado, na ilusão da suficiência da iniciativa privada, de tão implantada e tão diversificada que aparenta ser. Na actual ordem democrática, os sectores público e privado complementam-se e nenhum dispensa o outro. Não é por acaso que a Constituição da República consagra solenemente desde a sua redacção original (1976) o princípio do pluralismo da comunicação social, princípio tão vivamente discutido na revisão de 1989, que permitiu a abertura da actividade de televisão à iniciativa privada, ao mesmo tempo que afirmava o serviço público como reduto garantido do pluralismo, de isenção e de independência, aliás escrutinado por uma autoridade pública de regulação, de acordo com um comando constitucional. Sendo livre, a iniciativa privada pode livremente escolher as suas orientações, assumindo o ónus, também económico, das suas opções. Sendo público, do Estado, isto é, de todos, o Serviço Público de Comunicação Social não pode senão ser feito para todos, respeitando a sua diversidade de convicções e de interesses e contribuindo justamente para ela. As Leis da Rádio e da Televisão em vigor estabelecem uma óbvia distinção entre os fins dessas actividades (Artigos 12.º e 9.º, respectivamente), comuns a todos os operadores, e as obrigações específicas de serviço público (Artigos 49.º e 51.º, respectivamente), que responsabilizam especialmente o respectivo concessionário e não podem deixar de onerar o Estado a colectividade pelo inegável papel na construção, consolidação e defesa da sociedade democrática e inclusiva. Nesta Conferência, importa justamente recordar, sublinhando, o essencial dessas obrigações específicas, no fundamental comuns aos dois serviços, de rádio e televisão, destacando:: a) Programação variada e abrangente que promova a diversidade cultural e tenha em conta os interesses das minorias; 3

4 b) Acesso do público às criações e às manifestações culturais portuguesas e sua cobertura informativa; c) Informação isenta, rigorosa, plural e contextualizada dos principais acontecimentos; d) Produção e transmissão de programas educativos e de entretenimento, com objectivos de formação, para os públicos jovem e infantil; e) Transmissão de programas de carácter cultural, educativo e informativo para públicos específicos, incluindo as comunidades imigrantes; f) Participação em actividades de educação para os meios de comunicação social; g) Emissão de programas em língua portuguesa, de géneros diversificados, e reserva à produção europeia em percentagens superiores às exigidas a todos os operadores; h) Apoio à produção nacional de obras musicais, cinematográficas e audiovisuais e co-produção com países europeus e da comunidade de língua portuguesa; i) Emissão de programas destinados especialmente aos portugueses e nacionais de países de língua portuguesa residentes fora de Portugal; j) Garantia da possibilidade de acompanhamento das emissões por pessoas com necessidades especiais, através da legendagem, interpretação gestual, audiodescrição ou outras técnicas, assim como programação especificamente direccionada para esse segmento do público; l) Exercício dos direitos de antena, de resposta e de réplica política; m) Emissão de mensagens do Presidente da República, do Presidente da Assembleia da República ou do Primeiro -Ministro; n) Cedência de tempo de emissão para divulgação de informações nomeadamente em matéria de saúde e segurança públicas. Como se verifica, essas obrigações correspondem a necessidades de coesão social e territorial e também com as comunidades no exterior, à promoção da cultura e do conhecimento, à atenção às populações mais fragilizadas, à expressão da pluralidade de opiniões e de propostas a que os operadores privados não estão completamente obrigados e por vezes não têm condições para satisfazer, mas que o Estado tem forçosamente de garantir em todo o território e onde quer que se encontrem portugueses. Por isso, esses serviços devem estar dotados de meios adequados, designadamente de distribuição, que sirvam a pluralidade de populações e respondam à enorme multiplicidade de necessidades e de interesses e de localizações. 4

5 Do mesmo modo, também a Agência Lusa tantas vezes esquecida nestas discussões, sociedade anónima de capitais maioritariamente públicos, mas também participada por empresas privadas do sector, está vinculada a um conjunto de obrigações de serviço público, especialmente a cobertura dos acontecimentos relevantes no país e no estrangeiro, incluindo nas regiões e nas localidades onde a presença regular dos <i>media</i> em geral não é comportável ou não assegura o retorno económico almejado pela iniciativa privada. Por outro lado, as condições de fornecimento do seu serviço especialmente às empresas de âmbito regional publicações periódicas e rádios locais em particular representa uma contribuição decisiva para a sua existência e o seu desenolvimento que não pode deixar de ser vista à luz da solidariedade e da coesão nacional. Também a sua presença e actuação especialmente no espaço lusófono reveste uma importância estratégica de enorme alcance que também não seria possível através de uma agência sem o suporte do Estado. Finalmente, algumas palavras sobre o exercício do Jornalismo no Serviço Público de Comunicação Social. Verdadeiramente, não se pode dizer que haja um Jornalismo específico de Serviço Público, ou que aos seus profissionais seja exigível mais do que mandam os deveres da Profissão, o seu Código Deontológico, as leis da arte do seu ofício. Porém, não podemos esquecer que sobre eles e sobre a sua conduta recai um escrutínio mais atento e mais severo dos cidadãos, por vezes a injusta suspeita de cedência às manipulações, sugestões ou ditames dos poderes e frequentemente o preconceito por o seu soldo ser pago pelos contribuintes. Assim como não podemos deixar de prevenir para os efeitos perversos de exigência comparáveis em directa competição com a performance comercial de outros operadores. Para muitos de nós, o Jornalismo no Serviço Público há-de ser a crème de la crème do Jornalismo, modelo de referência absolutamente liberto de constrangimentos, também económicos, tão livre da pressão da audiência pela audiência como de interferências dos poderes, apto a servir a colectividade com elevados padrões de exigência, de qualidade, de rigor e de consciência ética, bem como contribuir para a construção e o robustecimento da Democracia. Numa altura de dramática ameaça ao Serviço Público de Comunicação, esse ideal de Jornalismo está posto à prova de forma muito mais intensa, arriscando-se a soçobrar se não soubermos e se esta Casa não souber preservá-lo como Património precioso e irrenunciável da Democracia. Disse. 5

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