Ref.: Licenciamento Ambiental do empreendimento de impacto denominado Estação de Integração e Centro Comercial Vilarinho - CBTU

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1 Belo Horizonte 30 de novembro de À Prefeitura Municipal de Belo Horizonte Secretaria Municipal Adjunta de Meio Ambiente Exma. Sra. Dra. Eliana Rocha Furtado Gerência de Licenciamento de Infra-Estrutura e Autorizações Especiais Ref.: Licenciamento Ambiental do empreendimento de impacto denominado Estação de Integração e Centro Comercial Vilarinho - CBTU Prezada Senhora, Vimos pela presente, muito respeitosamente, trazer novas informações bem como sistematizar e organizar outras presentes no RCA/PCA do empreendimento supra, conforme reunião realizada no dia 22 de novembro de nesta Secretaria Municipal Adjunta de Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte. As informações em questão a seguir apresentadas têm como principal objetivo esclarecer assuntos relacionados a Pesquisa Amostral, a Percepção Ambiental e ao Plano de Comunicação Social. 1. Pesquisa Amostral Conforme mencionado no Relatório de Controle Ambiental, o objetivo principal da pesquisa realizada foi de conhecer a percepção dos moradores e comerciantes da área de entorno do empreendimento, além das lideranças comunitárias e representantes políticos e institucionais (ou seja dos diversos grupos sociais atuantes na área), sobre a situação atual, sobre as tendências de evolução urbana observadas, as expectativas e preocupações relacionadas à implantação do empreendimento e ao uso atual da Estação Vilarinho. A abordagem proposta na pesquisa amostral em questão trabalhou com duas linhas de investigação. A primeira estruturou-se a partir dos bairros do entorno imediato da Estação Vilarinho e sendo importante mencionar que foi realizada à época do desenvolvimento do Relatório de Controle Ambiental do empreendimento, uma pesquisa amostral com setenta entrevistas, com a seguinte distribuição: 35 moradores; 1

2 15 comerciantes 1 ; 20 usuários de metrô da Estação Vilarinho. A segunda linha de pesquisa adotada foi a realização de cinco entrevistas semi-estruturadas, apenas com representantes institucionais, lideranças empresariais e comunitárias da região de Venda Nova onde está localizada a Estação Vilarinho. Para estas entrevistas qualificadas, por sua vez, foi formulado um roteiro com algumas questões semelhantes às existentes no questionário aplicado nos bairros, acrescido de perguntas pertinentes ao desenvolvimento das entrevistas e ao conteúdo das respostas. A abordagem qualitativa permitiu uma formulação mais detalhada da opinião dos entrevistados, bem como, através de um conjunto maior de informações oferecidas pelo pesquisador (suporte de fotos e mapas, por exemplo), maior estímulo à elaboração das respostas. É então importante mencionar que o roteiro em questão foi subdividido em seis questões principais: Aspectos importantes ou característicos do bairro e região; Problemas existentes - quais são e onde estão; Tendências de evolução para o bairro; Nível de conhecimento do empreendimento, quais as expectativas e impactos associados à implantação do empreendimento; Alternativas ou soluções possíveis para reduzir receios, expectativas ou impactos percebidos. Depois da seleção dos grupos de entrevistados e da definição dos instrumentos de trabalho, foram definidas as datas e horários das entrevistas. Foram então entrevistadas três lideranças comunitárias, um representante dos comerciantes da região e um representante do poder público municipal. Para tais entrevistas, adotou-se como procedimento padrão a colocação da seqüência de questões, solicitando-se ao entrevistado sua opinião sobre as mesmas. Quando necessário, foram feitas intervenções do pesquisador, com o objetivo de aprofundar ou esclarecer pontos específicos mencionados ao longo da discussão. Com relação ao resultado da pesquisa amostral em questão, tem-se resumidamente que, no que é referente à Estação Vilarinho e seu funcionamento atual, 65% dos moradores e comerciantes entrevistados indicaram que já estiveram em suas instalações, sendo observado que, embora o 1 Os comerciantes em questão foram escolhidos aleatoriamente no conjunto de quarteirões dos bairros que conformam a área de influência direta definida para o meio antrópico do empreendimento em estudo, quais sejam: Bairros Venda Nova, São Pedro, Laranjeiras, Celestino, Jardim Ana Lúcia e Vila Cloris. 2

3 transporte oferecido seja de qualidade, a pouca freqüência dos trens, a baldeação, as dificuldades de acesso à estação, a distância e falta de integração com o modal ônibus, além da insegurança, eram entraves para um uso mais constante deste meio de transporte, à época. O grupo de usuários do metrô também reforçou as observações anteriormente mencionadas, tendo destacado a pouca freqüência das composições e a baldeação como os principais pontos negativos no funcionamento atual da estação 2. Apontaram ainda a falta de uma melhor infra-estrutura de suporte (tais como banheiros) e a inexistência de lanchonete. Outro ponto que inibe o uso da Estação Vilarinho, ainda segundo os usuários, é a falta de segurança, principalmente nos horários noturnos. Também foi evidenciado nos resultados, da pesquisa amostral, que a possibilidade da transformação da Estação Vilarinho em Estação de Integração e Centro Comercial Vilarinho era de conhecimento de parte significativa dos entrevistados. Cerca de 35% dos mesmos responderam já ter ouvido falar do empreendimento que questão. Para os demais 65% do entrevistados, o empreendimento era desconhecido. Quando tomado separadamente, o grupo de usuários do metrô se mostrava com maior conhecimento sobre o empreendimento, com cinco dos entrevistados afirmando conhecer a proposta. Para todos os grupos entrevistados observou-se uma avaliação positiva sobre o empreendimento. Entre os moradores a aprovação chega a 76%, 14% opinando que existem prós e contras e 10% são indiferentes. Entre os comerciantes também existe uma opinião de aprovação predominante (86%), o mesmo acontecendo com os usuários (90%). Perguntados sobre as possíveis vantagens ou impactos positivos do empreendimento, foram obtidas respostas de 95% dos entrevistados de todos os três grupos. As principais avaliações positivas foram: Economia de tempo, com 24% das citações; Maior facilidade de acesso centro / bairro, 21%; Transporte mais rápido, 13%; Desenvolvimento para a região, para 8%. Já as possíveis desvantagens ou impactos negativos vinculados à implantação do empreendimento foram mencionados por apenas 29% dos moradores, 20% dos comerciantes e 10% dos usuários. Pela ordem de maior número de citações, têm-se como principais observações negativas em relação ao empreendimento: Aumento do nível de insegurança nos bairros próximos; Atração de marginais; 2 Nota-se também que, com o passar do tempo, tal situação já foi alterada tendo as composições uma maior freqüência. 3

4 Aumento do fluxo de veículos, criando congestionamentos nas proximidades do terminal; Fim da tranqüilidade do bairro. 2. Percepção Ambiental Com relação a pesquisa de Percepção Ambiental, é importante mencionar que Venda Nova, cada vez mais, consolida-se como um pólo regional de alcance metropolitano, apresentando um significativo dinamismo econômico, com a incorporação de empreendimentos comerciais e a modernização de seu sistema de transporte público, com a chegada do metrô e a estação BHBUS. Nesta Região Administrativa da cidade funcionam 29 Escolas Municipais, incluindo a Escola Municipal de Ensino Especial, 22 Estaduais e outras particulares, destacam-se, dentre estas, o Instituto Roosevelt, a Faculdade de Engenharia Kennedy e a Faculdade Faminas. Na área da saúde, encontram-se em Venda Nova doze Centros de Saúde, a UPA (Unidade de Pronto Atendimento), a Farmácia Distrital e a Central de Material Esterilizado (estes serviços são públicos e municipalizados). Lá se localizam ainda a Mater Clínica (maternidade), a Clínica Maria Amélia, o PSICOMINAS (hospital psiquiátrico), o Hospital Dom Bosco com maternidade e atendimento de várias outras especialidades médicas que atendem pelo SUS e são coordenados e avaliados pelo Distrito Sanitário. O atendimento de urgência do Pronto Socorro Estadual de Venda Nova, instalado em 1.997, possui estruturas modernas e equipamentos de alta tecnologia, já funcionando atualmente em caráter parcial e com previsão de funcionamento pleno em 24 meses. A atividade predominante, no que se refere a serviços financeiros, está representada na região pelos seguintes bancos: do Brasil, Bandeirantes, Mercantil do Brasil, BBVA, Real, Caixa Econômica Federal, Unibanco, Itaú e Bradesco. Os setores de comércio e serviços, que atendem a vários bairros de Belo Horizonte e cidades vizinhas, é diversificado (cantinas, restaurantes, lanchonetes, auto-escola, imobiliárias, venda de bens duráveis, produtos alimentícios, cursos de línguas estrangeiras e de informática, academia de ginástica e quadras esportivas), com várias lojas de comerciantes locais e filiais de cadeias de lojas de grande porte. As atividades comercias estão concentradas no centro de Venda Nova, especialmente na rua Padre Pedro Pinto e na Avenida Vilarinho, mas os diversos bairros no entorno também têm núcleos de comércio local. Na Rua Padre Pedro Pinto, na Avenida Vilarinho e nas imediações que abrangem o Centro Histórico e Comercial de Venda Nova estão localizados vários serviços, tais como Cartório, agências de concessionários de serviços públicos (COPASA, TELEMAR, CEMIG), TRE, Conselho Tutelar, 9º Distrito de Delegacia Seccional de Polícia Civil e Correios. 4

5 Com relação à percepção ambiental com relação à forma como foi abordada pode ser tecida outra consideração. Dessa forma, sugere-se, se necessário, o agendamento de reunião com a equipe técnica da empresa consultora que desenvolveu o RCA/PCA, para que possam ser dados esclarecimentos necessários relacionados a Percepção Ambiental, objetivando transmitir diretamente o sentimento percebido no desenvolvimento do estudo em questão. 3. Plano de Comunicação Social Como introdução ao tema, conforme mencionado no Relatório de Controle Ambiental, como medida fundamental que antecede e permeia toda a fase de implantação e estendendo-se também à fase de operação do empreendimento, deverá ser desenvolvido um Programa de Comunicação Social, de forma a atuar como canal de interação entre o empreendedor (e seus prepostos) e a população (tanto a que será atingida diretamente, quanto a que, através de alguma ação, sofrerá interferência em seu cotidiano). Descrevendo, detalhando e sistematizando, o programa em questão será desenvolvido através de ações efetivas capazes de esclarecer as dúvidas dos atingidos, deverá envolver as lideranças comunitárias e a população na discussão de todas as ações inerentes à obra e a operação do empreendimento. Esta medida tem por objetivo impedir a circulação de informações imprecisas, bem como o aparecimento de possíveis situações de conflito. Para que exista um canal de comunicação entre a comunidade e o empreendedor, para repasse de informações, recebimento de sugestões e esclarecimento de dúvidas acerca das obras nas fases de implantação do empreendimento, será devidamente edificado um stand no canteiro de obras, onde haverá distribuição de folders informativos de divulgação, direcionados à população do entorno, comércio e usuários da estação. Cabe ressaltar que o folder a ser distribuído já está pronto e encontrase anexo a presente correspondência. É também importante mencionar que o empreendedor patrocinará visitas quinzenais às obras (que deverão ser pré-agendadas no stand) e, como exemplo, a outras estações já em funcionamento. As ações e estratégias de comunicação da fase pós-empreendimento serão realizadas através de canais de comunicação, em parceria com os órgãos envolvidos devendo ser detalhadas em uma fase posterior do processo. Finalmente, destaca-se que, para o Programa de Comunicação Social em questão, deverá ser contratado profissional habilitado (assistente social, psicólogo ou cientista social, por exemplo), que se responsabilizará pela implementação e pelo andamento do programa, com um horário mínimo de trabalho de quatro horas diárias durante o período de obras (fase de implantação). Tal programa deverá conter, como elementos mínimo s: 5

6 Esclarecimentos, através de reuniões informativas com o pessoal do empreendedor e das empreiteiras de obras, sobre os diversos elementos contidos no Relatório de Controle Ambiental e do Plano de Controle Ambiental, bem como com relação às condicionantes ambientais que eventualmente possam vir a constar da Licença de Implantação (LI) do empreendimento; Campanhas de esclarecimento, junto à população afetada, sobre o processo de implantação do empreendimento (cronogramas, fases da obra, métodos construtivos, entre outros), seus impactos e medidas mitigadoras: Preparação, em linguagem acessível, de material de divulgação, além da distribuição dos folders já existentes, contendo as principais características, o cronograma geral do empreendimento e aspectos básicos do tratamento dado aos aspectos ambientais; Preparação e realização de encontros sistemáticos com segmentos institucionais e da comunidade afetada, tais como a Secretaria Municipal Adjunta de Meio Ambiente, Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, entidades ambientalistas e representantes comunitários locais, visando à divulgação de informações e esclarecimentos sobre o processo decisório nas etapas do empreendimento. As atividades retro mencionadas serão organizadas da seguinte forma: Época de início: Noventa dias após a emissão da Licença de Implantação (LI) do empreendimento; Época de finalização: Um ano após a emissão da Licença de Operação (LO) do empreendimento; Responsáveis: Empreendedor / Empreiteira de Obras; Fiscalização: Secretaria Municipal Adjunta de Meio Ambiente. Concluindo, com as informações aqui exibidas e remetendo também ao RCA/PCA já apresentado, esperamos ter atendido as expectativas e dúvidas da equipe técnica da Secretaria Municipal Ajunta de Meio Ambiente, colocando-nos, destarte, inteiramente à disposição de V.Sas. para quaisquer outros esclarecimentos porventura necessários. Cordiais saudações, 6

7 José Cláudio Nogueira Vieira Diretor 7

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