Mobilidade - Estágios e Intercâmbios Guia Específico

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1 Programa Leonardo da Vinci - Portugal 1

2 PARTE I CONTEXTO A medida Mobilidade do programa Leonardo da Vinci 1 prevê a concessão de apoio à mobilidade transnacional das pessoas em formação profissional, especialmente dos jovens, e dos responsáveis pela formação. A medida mobilidade difere das demais medidas do programa Leonardo da Vinci na medida em que: se baseia na organização de actividades directamente relacionadas com o envio e acolhimento de beneficiários; a sua gestão é feita de modo descentralizado, ao nível dos países participantes. Por outro lado, diferencia-se das medidas de mobilidade previstas nos programas Sócrates e Juventude pela sua vocação para consolidar a cooperação entre as empresas e os estabelecimentos de formação profissional. A medida mobilidade inscreve-se no âmbito dos TRÊS OBJECTIVOS GERAIS do programa Leonardo da Vinci: melhoria das aptidões e competências das pessoas, especialmente dos jovens, na formação profissional inicial, a todos os níveis; este objectivo pode ser alcançado, designadamente pela formação profissional em alternância e pela aprendizagem, a fim de promover a empregabilidade e facilitar a inserção e reinserção profissionais; melhoria da qualidade e do acesso à formação profissional contínua e da aquisição de aptidões e competências ao longo da vida, tendo em vista o aumento e o desenvolvimento da adaptabilidade, sobretudo para consolidar a evolução tecnológica e organizacional; promoção e reforço do contributo da formação profissional para o processo de inovação, tendo em vista um reforço da competitividade e do espírito empresarial, e também novas possibilidades de emprego; nesse sentido, prestar-se-á especial atenção à promoção da cooperação entre instituições de formação profissional, incluindo as universidades e empresas, em especial as PME. O convite à apresentação de propostas define três prioridades para este período: valorização da aprendizagem novas formas de aprendizagem e de ensino e competências básicas em matéria de ensino e formação profissional; orientação e aconselhamento. O convite à apresentação de propostas também estabelece CRITÉRIOS DE QUALIDADE ESPECÍFICOS para a medida Mobilidade : Com o propósito de melhorar a qualidade global das actividades financiadas no contexto do programa, será dada preferência a projectos que contemplem os seguintes elementos: prever uma preparação linguística e cultural das pessoas em formação; indicação clara dos objectivos, conteúdo e duração dos estágios, descrição da instituição de ensino e das disposições previstas em matéria de tutoria e orientação, validação das competências adquiridas durante o estágio de formação. Para os Estados-Membros e os países do EEE, o uso do Europass-Formação constituirá um factor adicional de excelência. Para os demais países participantes, um elemento qualitativo adicional a conferir aos projectos de mobilidade seria o respeito dos critérios enunciados nos artigos 3.º e 4.º da Decisão pela qual é criado o Europass 2. Programa Leonardo da Vinci - Portugal 2

3 PARTE II OS DOIS TIPOS DE ACÇÕES AO ABRIGO DA MEDIDA MOBILIDADE 2.1 Estágios Por estágio entende-se um período de formação e/ou experiência profissional de um beneficiário junto de uma organização de acolhimento num outro país, no quadro de uma cooperação entre organismos de formação (incluindo as universidades) e empresas. fazer parte integrante da formação profissional, ou do processo de inserção ou de reinserção profissional do beneficiário; Empresa: todas as empresas do sector público ou privado, qualquer que seja a sua dimensão, estatuto jurídico ou sector económico em que operam, e todos os tipos de actividades económicas, incluindo a economia social. Estão excluídas: Instituições Europeias assim como organizações encarregues de gerir os programas comunitários, no intuito de evitar possíveis conflitos de interesses, Representações dos países beneficiários, por exemplo, embaixadas, consulados, institutos de cultura, etc., atendendo ao requisito obrigatório da transnacionalidade A tónica deverá recair na adequação entre os objectivos de formação exigidos e o ambiente profissional sugerido pela organização de acolhimento. Há três tipos de estágios: Pessoas em formação profissional inicial Organização de acolhimento: Estabelecimento de formação profissional ou empresa. Duração: De 3 a 39 semanas (9 meses) Estudantes universitários (ensino pós-secundário, ou ensino superior de curta ou longa duração) Organizações de acolhimento: Empresas. Duração: De 13 (3 meses) a 52 semanas (12 meses). Jovens trabalhadores e recém-formados do ensino superior Organização de acolhimento: Estabelecimento de formação profissional ou empresa. Duração: De 9 (2 meses) a 52 semanas (12 meses). 2.1 Intercâmbios O termo intercâmbio aplica-se à transferência de competências e práticas e/ou métodos de formação profissional inovadores, incluindo os que são produzidos ao abrigo da medida projectos-piloto, no quadro de uma cooperação entre organismos de formação (incluindo as universidades) e empresas. Os intercâmbios deverão aspirar a uma melhoria e uma actualização de competências: de gestores de recursos humanos no sector empresarial, Programa Leonardo da Vinci - Portugal 3

4 planificadores e gestores de programas de formação profissional, especialmente formadores, e especialistas em orientação profissional. formadores e orientadores pedagógicos no domínio das competências linguísticas. dando-lhes oportunidade de partilhar saberes e experiências num outro país e num outro contexto institucional. Um projecto de intercâmbio é, por conseguinte, diferente de um estágio em termos de grupo destinatário, de conteúdo e de duração. Responsáveis pelos recursos humanos nas empresas, planificadores e gestores de programas de formação profissional, formadores e especialistas da orientação profissional Organizações de acolhimento: uma combinação de empresas, organizações de formação profissional e universidades. Duração: 1-6 semanas. Formadores e orientadores pedagógicos no domínio das competências linguísticas. Organizações de acolhimento: uma combinação do sector empresarial e de estabelecimentos de formação profissional especializados no ensino das línguas, incluindo universidades e instituições de formação profissional. Duração: 1-6 semanas. PARTE III PRINCÍPIOS GERAIS DE EXECUÇÃO As propostas são apresentadas por promotores, isto é, por organismos privados, públicos ou mistos, e não por particulares, em resposta a convites à apresentação de propostas publicados a nível comunitário e divulgados a nível nacional pelas Agências Nacionais, que determinam, nomeadamente, os prazos de entrega e o calendário de selecção. Excepção ao prazo Nota: Os países participantes podem também organizar convites à apresentação de propostas adicionais. Contacte a sua Agência Nacional para estabelecer o prazo para o convite à apresentação de propostas adicional (ver no Anexo 7 do Guia Geral do Promotor a lista das Agências Nacionais). Projectos de Mobilidade com beneficiários enviados : podem ser concedidas bolsas aos beneficiários enviados pelo promotor (ou parceiros no mesmo país) para um ou mais países participantes no programa. No âmbito de um projecto, uma organização pode enviar beneficiários para uma organização de acolhimento no estrangeiro, mas não pode ao mesmo tempo receber financiamento para acolher beneficiários. Excepção à concessão de financiamento para beneficiários: estudantes acolhidos Com o acordo da Comissão Europeia, alguns países podem conceder financiamento para estudantes acolhidos (ou seja, inscritos numa instituição de ensino superior). A proposta deverá incluir um pedido de bolsa tanto para beneficiários acolhidos e enviados no mesmo projecto de mobilidade. Deverá contactar a Agência Nacional para mais informações. Programa Leonardo da Vinci - Portugal 4

5 PARTE IV PRINCÍPIOS POR QUE SE REGEM AS DUAS ACÇÕES 4.1 Estágios O Estágios devem: fazer parte integrante da formação profissional, ou do processo de inserção ou de reinserção profissional do beneficiário; contemplar o acompanhamento do beneficiário por um tutor e a supervisão da formação por um orientador no contexto dos organismos de acolhimento em cooperação com as organizações de envio; ter uma duração suficiente para garantir a aquisição das competências e experiência profissional em relação com os objectivos fixados; contemplar o reconhecimento, segundo as práticas do país de origem, das aptidões e competências e aptidões adquiridas e desenvolvidas durante o estágio. Deverão igualmente: inserir-se na estratégia global e no quadro geral da acção desenvolvida pelas organizações de envio e de acolhimento; consolidar a cooperação entre organismos de formação (incluindo as universidades) e empresas. As propostas apresentadas nos termos da Decisão do Conselho 1999/51/CE com vista à promoção de percursos europeus de formação em alternância, incluindo a aprendizagem, devem respeitar os seguintes princípios comuns definidos nesta decisão: Cada percurso europeu faz parte da formação seguida no Estado-Membro de partida (isto é, o país donde provém o beneficiário do estágio), de acordo com a legislação, os procedimentos ou as práticas aplicáveis nesse Estado-Membro; O organismo responsável pela organização da formação no Estado-Membro de partida e o parceiro de acolhimento fixam, no âmbito da parceria, o conteúdo, os objectivos, a duração e as modalidades do percurso europeu; o percurso europeu é acompanhado e controlado por um orientador; A utilização do Europass-Formação e a participação nos percursos europeus fazem-se a título voluntário. 4.1 Intercâmbios Os intercâmbios devem: enquadrar-se na estratégia de formação profissional contínua do beneficiário pelo que toca aos seus métodos e práticas de trabalho concretos; centrar o intercâmbio na aquisição de novos saberes e experiências que respondam às necessidades em competências decorrentes das transformações técnicas organizacionais das empresas; criar as condições necessárias para uma transferência de saberes, experiências e práticas inovadoras em matéria de formação e gestão de recursos humanos, relacionados designadamente com a aplicação das tecnologias da informação e da comunicação (TIC); consolidar a cooperação entre organismos de formação (incluindo as universidades) e empresas; melhorar as condições de acesso à formação em línguas estrangeiras no local de trabalho (formadores e tutores no domínio das competências linguísticas). 3 Programa Leonardo da Vinci - Portugal 5

6 PARTE V ASPECTOS ESPECÍFICOS 5.1 Complementaridade Os projectos de estágios e intercâmbios podem ser associados a outros projectos. Por exemplo, os estágios podem servir para testar os resultados de um projectos-piloto, ao passo que os intercâmbios podem dar origem a um projecto-piloto ou a um projecto de rede transnacional. 5.2 Reciprocidade As propostas entre organizações que contemplam reciprocidade têm de ser apresentadas em candidaturas separadas por parte de cada uma das organizações à Agência Nacional respectiva. O nível de reciprocidade deverá ser indicado na secção 8.1 do formulário de candidatura. PARTE VI FINANCIAMENTO DE ACÇÕES DE MOBILIDADE A medida Mobilidade concede apoio financeiro para projectos de gestão e acompanhamento que constitui uma comparticipação nos custos de mobilidade dos beneficiários, em que se incluem custos de viagem, alojamento, e ajudas de custo, seguro e preparação linguística e cultural. As condições de financiamento são definidas pela Comissão, mas os níveis de comparticipação variam em função de critérios nacionais. Contacte a sua Agência Nacional para obter um exemplar do manual administrativo e financeiro. O co-financiamento é recomendado no âmbito dos projectos de mobilidade. Os custos não cobertos pela contribuição comunitária ao abrigo do programa Leonardo da Vinci devem ser cobertos por outras fontes não comunitárias (ou seja, recursos privados, públicos, ou provenientes de parcerias, ou ainda combinações destes últimos) 4. Não pode ser exigido aos beneficiários de projectos de mobilidade que comparticipem nos custos de admissão, inscrição ou de participação no projecto. O duplo financiamento (isto é, financiamento de diferentes fontes comunitárias) é proibido (ver Guia Geral do Promotor). Não se aconselha a concessão de uma subvenção ao mesmo beneficiário no âmbito de diferentes projecto Leonardo da Vinci. Programa Leonardo da Vinci - Portugal 6

7 PARTE VII QUADRO RECAPITULATIVO DAS CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO PARA ESTÁGIOS E INTERCÂMBIOS QUEM PODE PARTIR? ONDE? QUANTO TEMPO? 5 QUAL A CONTRIBUIÇÃO FINANCEIRA? ESTÁGIOS Pessoas em formação profissional inicial Estabelecimentos de formação profissional ou empresas 3 a 39 semanas Estudantes universitários Empresas 13 a 52 semanas O valor das bolsas por pessoa varia consoante a duração do estágio, com um máximo de 5000 euros por beneficiário. Este montante máximo pode ser majorado para participantes deficientes. Além disso: é concedido um montante máximo de 500 euros por promotor para auxiliar as PME que são promotores a preparar a sua primeira proposta ao abrigo desta medida do programa Leonardo da Vinci 6 ; é atribuído um certo montante a todos os promotores para a preparação pedagógica, cultural e linguística do público destinatário. Não pode exceder 200 euros por beneficiário para um estágio inferior a três meses, ou 500 euros para um estágio superior a três meses Euros é o montante máximo por promotor. Jovens trabalhadores e recém-formados do ensino superior Estabelecimentos de formação profissional ou empresas 9 a 52 semanas Estes montantes acrescem ao montante reservado ao organismo de envio, a fim de assegurar a gestão e o acompanhamento dos projectos transnacionais de estágios. Não podem ir além de 200 por beneficiário Euros é o montante máximo por promotor, por ano do programa. INTERCÂMBIOS Responsáveis pelos recursos humanos nas empresas, planificadores e gestores de programas de formação profissional, formadores e especialistas da orientação profissional. Formadores e orientadores pedagógicos no domínio das competências linguísticas. Uma combinação de empresas, organizações de formação profissional e universidades. Uma combinação do sector empresarial e estabelecimentos de formação profissional especializados no ensino das línguas, incluindo universidades ou instituições de formação profissional. 1 a 6 emanas 1 a 6 semanas O auxílio financeiro varia consoante a duração dos estágios. Pode ascender até por beneficiário. Este montante máximo pode ser majorado para participantes deficientes. Além disso: é concedido um montante máximo de 500 euros por promotor para auxiliar as PME que são promotores a preparar a sua primeira proposta ao abrigo desta medida do programa Leonardo da Vinci 1. Estes montantes acrescem ao montante reservado ao organismo de envio, a fim de assegurar a gestão e o acompanhamento dos projectos transnacionais de estágios. Não podem ir além de 100 por beneficiário Euros é o montante máximo por promotor, por ano do programa. Programa Leonardo da Vinci - Portugal 7

8 PARTE VIII O FORMULÁRIO DE CANDIDATURA PASSO A PASSO O formulário de candidatura foi concebido de molde a ajudar a estruturar o seu projecto. Dele terá que ressaltar se o seu projecto responde satisfatoriamente aos requisitos de qualidade que foram definidos para o programa. Após dar as informações de carácter geral sobre o projecto e depois de apresentar o contexto e objectivos, terá de descrever a sua parceria, a lista cronológica das actividades previstas, e expor o sistema de gestão e as actividades de divulgação. Onde se crê de utilidade, o Guia dá a possibilidade de formular comentários e sugestões, numa preocupação de o ajudar a responder o melhor possível às questões. As secções em questão no formulário estão indicadas com o pictograma Um sinal como este 4 no Guia remete para o Convite à Apresentação de Propostas APRESENTAÇÃO DO PROJECTO 1.1 ORGANISMO PROMOTOR Particulares não podem apresentar-se como promotores. A mesma restrição se aplica ao organismo coordenador e a todos os parceiros. 3.3 INFORMAÇÕES GERAIS Cada grupo destinatário deve ser objecto de uma proposta separada. Queira indicar com rigor o grupo destinatário apropriado. Não é obrigatório dar um acrónimo. Objectivos do programa: ver secção 1 do presente Guia do Promotor. Importa ter presente que o programa LEONARDO da VINCI se propõe desenvolver a qualidade, a inovação e a dimensão europeia dos sistemas e práticas de formação profissional através da cooperação transnacional. O programa financia acções de mobilidade neste âmbito, que é, ainda, complementado por prioridades, definidas no convite à apresentação de propostas. A sua proposta terá de atender a pelo menos um dos objectivos enunciados no artigo 2.º da Decisão do Conselho de 26 de Abril de A duração do projecto abarca diversas fases, a saber: reforço da parceria, selecção e preparação dos beneficiários, elaboração do programa, o período de estágio ou de intercâmbio, e os diversos tipos de avaliações. Os custos imputados ao projecto só são admissíveis para comparticipação dentro do período previsto no contrato firmado entre a Agência Nacional e o Promotor. N. B.: Não confundir a duração de um estágio/intercâmbio com a duração de um projecto. 3.4 RESUMO DO PROJECTO O resumo deverá ser breve. Trata-se, por assim dizer, do bilhete de identidade do projecto, onde o promotor confirmará as suas responsabilidades de natureza financeira. Dele constará também uma panorâmica do Programa Leonardo da Vinci - Portugal 8

9 projecto. Recomendamos que redija o resumo após terminado o preenchimento do formulário. Desse modo, ser-lhe-á mais fácil salientar os pontos mais interessantes da sua proposta. Importante: A assinatura da pessoa autorizada a representar a organização promotora é um requisito formal de admissibilidade, pelo que se torna indispensável. 2. JUSTIFICAÇÃO DA PROPOSTA 1.1 NECESSIDADES A QUE A PROPOSTA RESPONDE Para projectos transnacionais de estágio: identificar as necessidades dos beneficiários no que se refere à sua formação e às suas aptidões (profissionais, linguísticas e pessoais). Para projectos transnacionais de intercâmbios: identificar as necessidades de formação contínua dos beneficiários numa perspectiva de educação e formação ao longo da vida. 1.2 OS OBJECTIVOS DO PROJECTO Exponha claramente os seus objectivos e descreva os resultados, quer qualitativos quer quantitativos que se espera obter da parceria. Descreva, quando for caso disso, as medidas tomadas com vista a assegurar a continuidade para além do período coberto pelo financiamento ao abrigo do programa Leonardo da Vinci. Queira indicar de maneira clara se o seu projecto constitui o desenvolvimento de um projecto-piloto anterior, em especial se este tiver sido financiado pelo programa Leonardo da Vinci. O valor acrescentado da mobilidade transnacional pode ser exposto no quadro de uma grande variedade de actividades, em que se incluem a descoberta de novas técnicas, novos campos de experiência, e o desenvolvimento de novas perspectivas de emprego. 4 Em face da nova abordagem estratégica da aprendizagem ao longo da vida, as propostas terão de corresponder a uma das três prioridades do convite à apresentação de propostas Queira consultar o convite à apresentação de propostas para mais pormenores (ver secção I do presente Guia do Promotor) e explique como é que a proposta dá cumprimento a essas prioridades. 3. A PARCERIA A parceria (incluindo o promotor) deve incluir pelo menos dois países participantes, dos quais pelo menos um deverá ser um Estado-Membro da União Europeia. Não há nenhuma necessidade de restringir esse número ao mínimo exigido. Importa também ir mais além do que a mera mobilidade bilateral transfronteiriça. O envolvimento das PME enquanto organizações de acolhimento ou de envio é incentivado, tal como a participação activa dos parceiros sociais. 1.1 O quadro 1 refere-se ao promotor e a qualquer outro parceiro que tenha a seu cargo o envio de beneficiários. 1.2 O quadro 2 refere-se aos parceiros que efectivamente acolhem beneficiários, isto é, estabelecimentos de formação profissional e empresas. Programa Leonardo da Vinci - Portugal 9

10 1.3 O quadro 3 contempla todos os demais tipos de instituições parceiras independentemente de estarem localizadas no país de envio ou no país de acolhimento, em que se incluem as organizações intermediárias (estabelecimentos e organizações que estabelecem ligações com empresas), organismos que ministram formação linguística e cultural, e outras instituições que prestam alguma colaboração. Nota: Cada parceiro apenas pode aparecer uma vez nos quadros referidos. Por isso, há que escolher o quadro que corresponde à principal actividade desenvolvida na parceria. Cartas de compromisso: para mais informações, ver formulário de candidatura, Anexo DESCRIÇÃO PORMENORIZADA DOS PARCEIROS Descreva os seus parceiros seguindo a ordem dos quadros (3.1, 3.2 e 3.3 do formulários de candidatura). A descrição dos Outros tipos de parceiros indicados no ponto 3.3 deve ser dada respectivamente em ou Descreva em que bases criou a sua parceria; por exemplo, como identificou e escolheu os seus parceiros, o nível das relações, as visitas preparatórias já realizadas ou a realizar. Refira as diligências que foram feitas no sentido de se assegurar de que os objectivos e a organização da estrutura de acolhimento, e, bem assim, os recursos humanos e equipamentos mobilizados, estão em condições de dar cumprimento aos objectivos fixados para os estágios. Se for caso disso, explique as razões por que optou por recorrer aos serviços de uma ou mais organizações intermediárias. Descreva as relações existentes entre organizações de envio, organizações intermediárias, parceiros de acolhimento e beneficiários. 4. O ESTÁGIO / INTERCÂMBIO NA PRÁTICA 1.1 SELECÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS A selecção dos beneficiários é uma das fases mais importantes do projecto. Os critérios de selecção devem ser cuidadosamente definidos de acordo com os objectivos e, em particular, em função dos conteúdos pedagógicos do projecto. 1.2 PREPARAÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS 4 A importância desta preparação é reafirmada no convite à apresentação de propostas , pelo que representa um critério de qualidade decisivo no caso de projectos de estágio. Pretende-se com a preparação linguística: desenvolver os dotes de comunicação e capacidade de lidar com situações do dia a dia mediante um conhecimento básico da língua estrangeira em questão; proporcionar aptidões linguísticas no domínio profissional em questão, por forma a que o beneficiário esteja efectivamente em condições de trabalhar. Tenha em conta a possibilidade de usar materiais linguísticos elaborados no quadro de medidas de apoio às competências linguísticas (consultar na página internet de Leonardo da Vinci o catálogo a publicar em finais de 2002). Caso tenha a convicção de que tal material não existe, recordamos-lhe que pode combinar um projecto de mobilidade com um projecto de aptidões linguísticas a fim de elaborar esse material. A preparação cultural compreende duas partes: a curto prazo, os beneficiários devem obter informação do país de acolhimento, e, a longo prazo, eles têm necessidade de ser aconselhados sobre a vida e o trabalho num ambiente multicultural. A finalidade desta preparação deve ser a de garantir uma integração o mais profunda possível no país de acolhimento. Programa Leonardo da Vinci - Portugal 10

11 A preparação de cariz profissional deverá permitir aos beneficiários em estágio aperceber-se das diferenças que, tanto as abordagens como o conteúdo da formação, apresentam relativamente àquilo a que estão habituados a encontrar. Deste modo, ser-lhes-á mais fácil analisá-las e delas tirar proveito, o que virá facilitar em grande medida as transferências de conhecimento. No que concerne à preparação linguística, cultural e profissional do beneficiário, descreva como se propõe avaliar as necessidades e dar respostas às mesmas. Indique se nesse exercício estarão envolvidas organizações de acolhimento. 1.3 ESTÁGIOS /INTERCÂMBIOS 4 Dê uma descrição clara e desenvolvida do programa de trabalho proposto e do calendário, especificando os objectivos e o conteúdo dos períodos de mobilidade (tendo em atenção os vários fluxos, se for caso disso). 4 Exponha como chegou a acordo com os parceiros de acolhimento quanto ao conteúdo pedagógico dos estágios previstos. Demonstre em quem medida cumprem os critérios estabelecidos na Decisão Europass- Formação e enunciados no convite à apresentação de propostas (cf. formulário de candidatura, Anexo 6, e o texto completo da Decisão do Conselho). 1.4 TUTORIA E ORIENTAÇÃO 4 O promotor terá de instaurar um sistema de comunicação permanente com as pessoas a quem caberá prestar serviço de tutoria no intuito de garantir a integração dos beneficiários no seu novo meio social e profissional. Este sistema de tutoria terá igualmente de ser capaz de ajudar a resolver situações críticas ; observar os progressos em termos de formação logrados pelos beneficiários com base num programa de trabalho bem definido, que terá de ser elaborado de comum acordo com o orientador em função das habilitações académicas e das competências do formando e consentâneo com a actividade da empresa. O orientador, de concertação com a organização, verificará se os objectivos de formação são satisfatoriamente cumpridos, ou, caso contrário, caber-lhe-á sugerir uma alteração do programa; N.B.: As pessoas designadas para desempenhar estas funções deverão estar localizadas próximo do beneficiário. Poderão, contudo, ocupar-se de vários beneficiários colocados em várias organizações de acolhimento. É importante que essas pessoas sejam contactáveis a todo o momento. 1.5 ESTRATÉGIA DE VALIDAÇÃO DAS APTIDÕES ADQUIRIDAS 4 É fundamental que se prevejam critérios bem definidos para cada beneficiário e se definam claramente os moldes em que a realização dos objectivos de formação (conhecimento, saber, competências e abordagem profissional) será avaliada no termo do estágio. É recomendável que se procure a melhor solução a fim de que os beneficiários aproveitem ao máximo da sua experiência de mobilidade: Em primeiro lugar, deveria realizar-se uma sessão de apresentação de resultados na qual os beneficiários tenham a possibilidade de identificar as suas realizações e falar das dificuldades encontradas. Para além disso, um certificado emitido pela organização de acolhimento deverá expor as principais actividades desenvolvidas, e dar conta dos progressos no capítulo profissional, linguístico e pessoal. Esta documentação comprovativa da experiência profissional está desprovido de valor oficial, mas pode ainda assim servir de prova, junto de um qualquer empregador, do valor acrescentado que representa esse estágio transnacional. Em alternativa, poderá ser levada a cabo uma avaliação com base em critérios previamente determinados, com a finalidade de mostrar o que foi conseguido durante o estágio. Essa avaliação será levada a efeito sob a responsabilidade da organização de envio em cooperação estreita com o tutor. Programa Leonardo da Vinci - Portugal 11

12 Caso o estágio se inscreva num curriculum que seja sancionado por um diploma ou um título académico, o beneficiário pode receber uma certificação oficial das aptidões adquiridas. 4 Cabe ao promotor propiciar ao beneficiário a forma de reconhecimento que convenha melhor a cada estágio. É importante utilizar a documentação Europass-Formação na medida do possível para garantir que os beneficiários aproveitam em pleno o valor acrescentado comunitário que o sistema representa. 1.6 AVALIAÇÃO CONTÍNUA DOS PROJECTOS A avaliação dos projectos deverá processar-se de maneira contínua por forma a que o promotor possa: introduzir a todo o momento as medidas correctivas que se imponham; integrar os resultados do projecto na própria organização e na dos seus parceiros. 5. GESTÃO DO PROJECTO Programa de trabalho e calendário: Indique com clareza as várias fases do seu projecto e respectivo conteúdo. Tendo em conta as funções reservadas no projecto a cada parceiro, especifique para cada uma das fases os vários acordos firmados ou a firmar (e por quem), incluindo os que incidem nos aspectos financeiros, por exemplo: acordos de parceria: onde se dará uma descrição das funções reservadas a cada um dos parceiros no que se refere às questões pedagógicas e em relação aos factores de ordem prática que podem influir na forma como o estágio ou intercâmbio se irão realizar. Será indispensável fornecer informações pormenorizadas caso recorra aos serviços de uma organização intermediária: dê indicações precisas do modo como as responsabilidades são partilhadas e dos acordos financeiros firmados. Especifique como está organizada, com os parceiros, a transferência dos fundos para os beneficiários; acordos individuais com os beneficiários: devem estar em conformidade com os objectivos e os critérios de formação fixados para cada beneficiário, e ser compatíveis com as competências dos beneficiários. Este acordo deve igualmente conter as necessárias indicações relativas ao acompanhamento pessoal e pedagógico e uma cláusula que preveja a possível re-definição do programa em função da avaliação. Por último, deverá indicar como é que a bolsa concedida será paga e/ou especifique as medidas que foram tomadas com respeito ao alojamento e à alimentação. Este acordo terá de ser assinado pela organização de envio, pela organização de acolhimento (a título de excepção, na sua ausência, pela organização intermediária) e pelo beneficiário. A Comissão dispõe de modelos de contratos para o efeito, que podem ser obtidos contactando a Agência Nacional pertinente. N.B.: Tome as medidas necessárias para tratar dos seguintes aspectos organização da viagem; cobertura dos beneficiários no tocante a segurança social; seguro pessoal e de responsabilidade civil dos beneficiários; organização de condições satisfatórias para a sua estada (alojamento e alimentação). Por último, deve averiguar sobre as formalidades a cumprir em cada caso para a entrada no país de acolhimento (por exemplo, obtenção de passaporte, um visto e/ou autorização de trabalho). Programa Leonardo da Vinci - Portugal 12

13 6. DIFUSÃO Descrava as medidas previstas para dar a conhecer o projecto e respectivos resultados, por exemplo, relatórios dos beneficiários, vídeos, artigos, página web, contactos com a imprensa (tanto no país de envio como no de acolhimento). Especifique como irá escolher os destinatários desta informação. Indique, em especial, se tem intenção de realizar uma transferência de experiência mediante um projectopiloto. 7. ORÇAMENTO TOTAL DO PROJECTO Todas as propostas devem respeitar as disposições e taxas estabelecidas no Manual Administrativo e Financeiro Nacional. Assim: especifique todas as contribuições (financeiras ou em espécie) para o co-financiamento do projecto; explique os cálculos dos custos previstos numa folha à parte. 8. QUADROS ADICIONAIS Se a sua proposta: está associada a uma ou mais propostas apresentadas a outras Agências Nacionais ao abrigo da reciprocidade entre projectos, está combinada com uma ou mais propostas apresentadas no quadro de diferentes medidas do programa Leonardo da Vinci (p. ex. um projecto-piloto ou um projecto linguístico), ou contempla a concessão de financiamento para o acolhimento de estudantes que vêm do estrangeiro, ou se o autor ou os seus parceiros tiverem obtido financiamento comunitário ao longo dos últimos cinco anos para um projecto relacionado com a presente proposta: terá de preencher os quadros para o efeito que são fornecidos na segunda parte do formulário de candidatura. 9. PROPOSTAS QUE INCLUEM FINANCIAMENTO PARA ESTUDANTES ACOLHIDOS (Ver secção III) O financiamento para o acolhimento de estudantes provenientes do estrangeiro é limitado: queira indicar todas as despesas para esse fim previstas no seu projecto. Nota: Essas despesas devem fazer parte integrante do orçamento (capítulo 7 do formulário de candidatura). Programa Leonardo da Vinci - Portugal 13

14 NOTA 1 Decisão do Conselho, de 26 de Abril de decision/decision_pt.pdf 2 Ver também Anexo 6 do Formulário de Candidatura. 3 N.B.: OS INTERCÂMBIOS PODEM TAMBÉM SER FINANCIADOS AO ABRIGO DO PROGRAMA DE VISITAS DE ESTUDO DO CEDEFOP Entende-se por visita de estudo uma reunião destinada aos responsáveis por formação profissional, e subordinada a temas escolhidos pela Comissão: a sua finalidade é a de estimular a troca de experiências e promover um entendimento mútuo sobre o modo como os sistemas de formação profissional e as medidas funcionam. Para mais informação, consultar: www2.trainingvillage.gr/etv/studyvisits/index.asp O CEDEFOP, Centro Europeu para o Desenvolvimento da Formação Profissional, foi criado pelo Regulamento do Conselho (CEE) N 337/75, de 10 de Fevereiro de 1975, com a finalidade de prestar o seu contributo à Comissão Europeia e contribuir para os trabalhos dos Estados-Membros e dos parceiros sociais no quadro da aplicação da política comunitária de formação profissional. Morada: CEDEFOP Europe 123, GR SALÓNICA, Grécia Endereço postal: Caixa postal 22427, GR SALÓNICA, GRÉCIA Telefone: (30-31) Fax : (30-31) info@cedefop.gr Sítio Internet: Sítio Internet interactivo: 4 Os projectos de mobilidade podem ser uma excepção a esta regra nos países candidatos à adesão. Para mais informações, contacte a Agência Nacional Leonardo da Vinci do seu país. 5 Os números nesta coluna representam a duração mínima e máxima das estadas. 6 Este montante é definido todos os anos pelo comité Leonardo da Vinci. Para mais informações, contactar a Agência Nacional pertinente. Programa Leonardo da Vinci - Portugal 14

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