REDE COOPERATIVA EM RECUPERAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS POR ATIVIDADES PETROLÍFERAS RECUPETRO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REDE COOPERATIVA EM RECUPERAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS POR ATIVIDADES PETROLÍFERAS RECUPETRO"

Transcrição

1 REDE COOPERATIVA EM RECUPERAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS POR ATIVIDADES PETROLÍFERAS RECUPETRO Coordenação Geral Prof. Dr. Antônio Fernando de Souza Queiroz

2 (REDE DE) RESÍDUOS LÍQUIDOS DO NORDESTE Projeto Cooperativo RELINE UFPE UFCG UFRN UFC UFAL Gestão e Tratamento de Resíduos Líquidos Gerados na Cadeia Produtiva do Petróleo Coordenação Prof. Dr. Mario Takayuki Kato Vice-coordenação Dra. Letícia Maria de Oliveira

3 OBJETIVO: O objetivo geral desse projeto cooperativo é aprofundar o estudo sobre as alternativas de tratamento, remediação, descontaminação ou minimização de efluentes líquidos ou derramamentos, com base em processos físico-químicos e biológicos, com uso de bactérias, fungos e outros.

4 2001: início do projeto cooperativo Gestão e Tratamento de Resíduos Líquidos Gerados na Cadeia Produtiva do Petróleo, a partir de propostas para a formação de redes de pesquisas visando o tratamento de resíduos oriundos das atividades petrolíferas. Edital Período Financiadores Primeiro Edital (VO) Segundo Edital (CO + NO) Terceiro Edital (NO2) Quarto Edital (NO3) FINEP 2006 em andamento em andamento em andamento FINEP e PETROBRÁS FINEP e PETROBRÁS FINEP e ANP

5 UFPE DEC Coordenação: Prof. Dr. Mário Takayuki Kato Vice coordenação: Dra. Letícia Maria de Oliveira Colaboradora: Profa. Dra. Maria de Lourdes Florencio Colaboradora: Profa. Dra. Sávia Gavazza dos Santos Colaboradora: Dra. Alessandra Carla Chagas Spinelli EQUIPES UFPE Oceanografia Coordenação: Profa. Dra. Lilia Santos Vice coordenação: Prof. Dr. Paulo Santos Colaborador: Prof. Dr. Moacyr Araújo UFC Coordenação: Prof. Dra. Sandra Tédde Santaella Vice coordenação: Renato Carrhá Leitão UFCG Coordenação: Prof. Dr. Adrianus Van Haandel Vice coordenação: Prof. Dra. Paula Frassinetti Cavalcanti UFRN Coordenação: Prof. Dr. Henio Normando de Souza Vice coordenação: Prof. Dra. Josette Sousa UFAL Coordenação: Prof. Dra. Nélia Callado

6 Produto (Edital VO):

7 Pesquisas concluídas e em andamento (Edital CO + NO): EQUIPE UFPE DEC TRATAMENTO BIOLÓGICO ANAERÓBIO EM EFLUENTE DE ÁGUA DE PRODUÇÃO DE PETRÓLEO (Em andamento) CARACTERIZAÇÃO DO AFLUENTE E EFLUENTE DE UM SAO E DE ÁGUA PRODUZIDA DE PETRÓLEO E TRATAMENTO FÍSICO-QUÍMICO POR FLOTAÇÃO (Em andamento)

8 EQUIPE UFPE - OCEANOGRAFIA 8% Composição do Grupo Copepoda - SUAPE 7% 20% Enhydrosoma longifurcatum Halectinosoma oblongum TOXICIDADE DE SEDIMENTOS ESTUARINOS DA AREA DE INFLUENCIA DO COMPLEXO INDUSTRIAL PORTUARIO DE SUAPE-PE (Concluído) 31% 34% Robertsonia mourei Onychocamptus mohamed Outras ESTUDO DA MEIOFAUNA, COM ÊNFASE EM COPEPODA HARPACTICOIDA, E DA BIOMASSA DO MICROFITOBENTOS (Concluído) Composição da Meiofauna - Suape 7% 2% 6% 4% Nematoda Copepoda Nauplius Turbellaria 81% Outros

9 11% 7% Composição da Meiofauna - Bahia 2% 2% 2%1% Nematoda Copepoda Oligochaeta TOXICIDADE DE SEDIMENTOS ESTUARINOS DA ÁREA DE PEDRA BRANCA BA (Concluído) Polychaeta 75% Composição de Copepoda - Bahia Turbellaria Nauplius Outros ESTUDO DA MEIOFAUNA, COM ÊNFASE EM COPEPODA HARPACTICOIDA, E DA BIOMASSA DO MICROFITOBENTOS (Concluído) R. mourei 13% 3% 1% O. mohamed 18% E. longifurcatum 47% M. holoturiae Cyclopoida 18% Outros

10 Equipe UFC EMPREGO DE FUNGOS PARA TRATAMENTO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS DE REFINARIAS DE PETRÓLEO (Concluído) SISTEMA COMBINADO: UASB-RBF PARA TRATAMENTO DAS ÁGUAS RESIDUÁRIAS DE REFINARIAS DE PETRÓLEO (Em andamento)

11 EQUIPE UFCG TRATAMENTO ANAERÓBIO DE EFLUENTES DA INDÚSTRIA PETROQUÍMICA (Em andamento) UASB TOXICIDADE DE CERTOS POLUENTES PRIORITÁRIOS, PRESENTES NOS EFLUENTES DE INDÚSTRIAS DO PÓLO PETROQUÍMICO DE CAMAÇARI (Em andamento) Activated Sludge

12 EQUIPE UFRN ESTUDO DA VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA DA DESTILAÇÃO SOLAR PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES OLEOSOS ORIUNDOS DA INDÚSTRIA PETROLÍFERA (Em andamento)

13 EQUIPE UFRN FITORREMEDIAÇÃO NA REMOÇÃO DE HIDROCARBONETOS E METAIS PESADOS EM EFLUENTE INDUSTRIAL (Em anadamento) Sistema alimentado com efluente sintético 2 solução base + chumbo Sistema alimentado com efluente sintético 1 solução base + tolueno Sistema alimentado com solução base Sistema alimentado com solução base Sistema alimentado com efluente sintético 1 solução base + tolueno

14 EQUIPE UFAL: TRATAMENTO DE ÁGUAS DE PRODUÇÃO: 1) TRATAMENTO EM RBS AERÓBIO; 2) TRATAMENTO EM RBS ANAERÓBIO (Concluído) DEGRADAÇÃO BIOLÓGICA DE RESÍDUOS DE PETRÓLEO EM AMBIENTES COM ELEVADOS TEORES DE SAL, UTILIZANDO REATORES EM BATELADA SEQUENCIAIS (Em andamento)

15 LABORATÓRIOS INTEGRADOS DA RELINE LAIRE Edital NO2. SALA SALA LABORATÓRIO LABORATÓRIO LABORATÓRIO LABORATÓRIO HALL EXPERIMENTAL LABORATÓRIO HALL EXPERIMENTAL CORTE TRANSVERSAL D.D ESCALA 1/100

16

17

18

CHAMADA PÚBLICA MCT/MCIDADES/FINEP/AT - SANEAMENTO AMBIENTAL E HABITAÇÃO - 06/2010. Resultado da seleção das instituições executoras (Etapa 1)

CHAMADA PÚBLICA MCT/MCIDADES/FINEP/AT - SANEAMENTO AMBIENTAL E HABITAÇÃO - 06/2010. Resultado da seleção das instituições executoras (Etapa 1) A Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP, conforme disposto no item 9.2.1 da CHAMADA PÚBLICA MCT/MCIDADES/FINEP/AT - SANEAMENTO AMBIENTAL E HABITAÇÃO - 06/2010, convoca os responsáveis pelas candidaturas

Leia mais

Tratamento Anaeróbio de Drenagem Ácida de Minas (DAM) em Reator UASB para Remoção de Sulfato

Tratamento Anaeróbio de Drenagem Ácida de Minas (DAM) em Reator UASB para Remoção de Sulfato Tratamento Anaeróbio de Drenagem Ácida de Minas (DAM) em Reator UASB para Remoção de Sulfato Claudia Affonso Barros Química, M. Sc. Luan Henrique Caldas de Moraes Aluno Gestão Ambiental (IFRJ). Andréa

Leia mais

Alunos: Gabriel Ruivo Guilherme Vilares Ricardo Franzan Willian Koh. Tratamento de Efluentes

Alunos: Gabriel Ruivo Guilherme Vilares Ricardo Franzan Willian Koh. Tratamento de Efluentes Alunos: Gabriel Ruivo Guilherme Vilares Ricardo Franzan Willian Koh Tratamento de Efluentes Usos da Água e Geração de Efluentes: Abastecimento Doméstico Água potável + Impurezas devido ao uso = Efluentes

Leia mais

I-071 - EFICIÊNCIA NA REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA SOB A FORMA DE DBO E DQO TOTAL E SOLÚVEL NO SISTEMA TS-FAN

I-071 - EFICIÊNCIA NA REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA SOB A FORMA DE DBO E DQO TOTAL E SOLÚVEL NO SISTEMA TS-FAN I-71 - EFICIÊNCIA NA REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA SOB A FORMA DE DBO E DQO TOTAL E SOLÚVEL NO SISTEMA TS-FAN Gabriela Marques dos Ramos Vargas Engenheira Química pela Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

Variação da distribuição espacial das comunidades meiobentónicas dos sedimentos subtidais, sujeitos a diferentes níveis de pressão antropogénica: estuários do Mira e Mondego Helena Adão - (IMAR-CIC, Universidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE REATOR UASB AO RECEBER LODO SÉPTICO

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE REATOR UASB AO RECEBER LODO SÉPTICO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE REATOR UASB AO RECEBER LODO SÉPTICO Juliana Moraes SILVA julianamoraes84@yahoo.com.br Paulo Sérgio SCALIZE pscalize.ufg@gmail.com Programa de Pós Graduação Stricto sensu em Engenharia

Leia mais

Instituto Federal do Piauí Disciplina: Microbiologia dos alimentos Prof. Regiane Gonçalves. Gabriella Magalhães Gislayne Bianca Teresa Raquel Brito

Instituto Federal do Piauí Disciplina: Microbiologia dos alimentos Prof. Regiane Gonçalves. Gabriella Magalhães Gislayne Bianca Teresa Raquel Brito Instituto Federal do Piauí Disciplina: Microbiologia dos alimentos Prof. Regiane Gonçalves Gabriella Magalhães Gislayne Bianca Teresa Raquel Brito BIORREMEDIAÇÃO Aspectos gerais e aplicação O que é Biorremediação?

Leia mais

REDE COOPERATIVA EM RECUPERAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS POR ATIVIDADES PETROLÍFERAS Rede RECUPETRO

REDE COOPERATIVA EM RECUPERAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS POR ATIVIDADES PETROLÍFERAS Rede RECUPETRO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOQUÍMICA NÚCLEO DE ESTUDOS AMBIENTAIS REDE COOPERATIVA EM RECUPERAÇÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS POR ATIVIDADES PETROLÍFERAS Rede RECUPETRO

Leia mais

Eixo Temático ET-07-001 - Tratamento de Efluentes Sanitários e Industriais

Eixo Temático ET-07-001 - Tratamento de Efluentes Sanitários e Industriais Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 2: Congestas 2014 371 Eixo Temático ET-07-001 - Tratamento de Efluentes Sanitários e Industriais APLICAÇÃO DA ELETROFLOCULAÇÃO

Leia mais

GESTÃO DE RESÍDUOS DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO. Cleverson V. Andreoli Andreoli@andreoliea.brte.com.br (41) 562-2892 ABTCP

GESTÃO DE RESÍDUOS DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO. Cleverson V. Andreoli Andreoli@andreoliea.brte.com.br (41) 562-2892 ABTCP GESTÃO DE RESÍDUOS DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO Cleverson V. Andreoli Andreoli@andreoliea.brte.com.br (41) 5622892 ABTCP Gestão de Resíduos: Disposição Final Produção e Disposição Final de Resíduos x condições

Leia mais

TRATAMENTO COMBINADO DE LIXIVIADO DE ATERRO SANITÁRIO E ESGOTO DOMÉSTICO POR LODOS ATIVADOS

TRATAMENTO COMBINADO DE LIXIVIADO DE ATERRO SANITÁRIO E ESGOTO DOMÉSTICO POR LODOS ATIVADOS TRATAMENTO COMBINADO DE LIXIVIADO DE ATERRO SANITÁRIO E ESGOTO DOMÉSTICO POR LODOS ATIVADOS Alexandre Lioi Nascentes, UFRRJ Juacyara Carbonelli Campos, UFRJ João Alberto Ferreira, UERJ Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Eficiência de remoção de DBO dos principais processos de tratamento de esgotos adotados no Brasil

Eficiência de remoção de DBO dos principais processos de tratamento de esgotos adotados no Brasil Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais - AESBE Eficiência de remoção de DBO dos principais processos de tratamento de esgotos

Leia mais

ESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA

ESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA ESTUDO DA REMOÇÃO DE ÓLEOS E GRAXAS EM EFLUENTES DE PETRÓLEO UTILIZANDO BAGAÇO DA CANA Petrus Ferreira de Souza Orientadora: Elba Gomes dos Santos Resumo A presença de óleos em efluentes, pode se bastante

Leia mais

Ecologia Industrial Existem empresas que não têm possibilidade de simbiose?

Ecologia Industrial Existem empresas que não têm possibilidade de simbiose? Ecologia Industrial Existem empresas que não têm possibilidade de simbiose? Valéria Madeira Apresentação do Grupo de Pesquisa O Grupo de Ecologia Industrial Aplicada (GEIA) surgiu dentro do programa de

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas

Análise e Projeto de Sistemas Análise e Projeto de Sistemas Gerenciamento de Projetos Conteúdo: Introdução Aula: I Prof.: Eude Lacerda E-mail: eude.lacerda@ifnmg.edu.br Apresentação Introdução ao gerenciamento de projetos de software

Leia mais

Av. Dr. Léo de Affonseca Netto n 750 Jd. Novo Horizonte Lorena / SP CEP: 12605-720 Fone/Fax: (12) 3157-4244 E-mail: rm@rm-gpc.com.

Av. Dr. Léo de Affonseca Netto n 750 Jd. Novo Horizonte Lorena / SP CEP: 12605-720 Fone/Fax: (12) 3157-4244 E-mail: rm@rm-gpc.com. Av. Dr. Léo de Affonseca Netto n 750 Jd. Novo Horizonte Lorena / SP CEP: 12605-720 Fone/Fax: (12) 3157-4244 E-mail: rm@rm-gpc.com.br PROBEM Programa Biomassa Energia Materiais Refinaria de Biomassa Érica

Leia mais

Código ANEEL PD-0453-0006/2011

Código ANEEL PD-0453-0006/2011 Desenvolvimento de um Protótipo Experimental de Transformador de Potência utilizando o Fluxo Magnético das Linhas de Transmissão para a Transformação de Potência Elétrica. PD-0453-0006/2011 Transformador

Leia mais

DIRETORIA TÉCNICA CIENTÍFICA. Situação atual e Perspectivas da área de PD&I do ITEP

DIRETORIA TÉCNICA CIENTÍFICA. Situação atual e Perspectivas da área de PD&I do ITEP DIRETORIA TÉCNICA CIENTÍFICA Situação atual e Perspectivas da área de PD&I do ITEP Geraldo Eugênio geugenio@itep.br Recife, 06 de novembro de 2013 06.11.2013 ORGANOGRAMA ITEP/OS Diretoria Técnica-Científica

Leia mais

Vila Real, 22 de Outubro de 2010

Vila Real, 22 de Outubro de 2010 Vila Real, 22 de Outubro de 2010 Oito anos de monitorização do estuário do Tejo no Porto do Buxo e Portinho da Costa (Concelho de Almada): evidência de impactos positivos no ecossistema resultantes das

Leia mais

AGRICULTURA URBANA. Principais ameaças à prática da Agricultura urbana

AGRICULTURA URBANA. Principais ameaças à prática da Agricultura urbana AGRICULTURA URBANA Principais ameaças à prática da Agricultura urbana 19 de Junho de 2012 AGRICULTURA URBANA A actividade agrícola urbana está sujeita a várias fontes de poluição que podem afectar a qualidade

Leia mais

II-135 DEGRADAÇÃO DE FENÓIS POR FUNGOS PRESENTES EM ÁGUAS RESIDUÁRIAS DE REFINARIAS DE PETRÓLEO

II-135 DEGRADAÇÃO DE FENÓIS POR FUNGOS PRESENTES EM ÁGUAS RESIDUÁRIAS DE REFINARIAS DE PETRÓLEO II-135 DEGRADAÇÃO DE FENÓIS POR FUNGOS PRESENTES EM ÁGUAS RESIDUÁRIAS DE REFINARIAS DE PETRÓLEO Eugênio Cunha Oliveira (1) Engenheiro Civil pela Universidade Federal do Ceará - UFC, Estudante de mestrado

Leia mais

Inovação e Tecnologias Globais em Saneamento Concepção de ETEs nos Tempos Modernos

Inovação e Tecnologias Globais em Saneamento Concepção de ETEs nos Tempos Modernos 29_07_14 Inovação e Tecnologias Globais em Saneamento Concepção de ETEs nos Tempos Modernos 1. INTRODUÇÃO CONTEXTUALIZAÇÃO DO TRATAMENTO DE ESGOTOS NAS ÚLTIMAS DÉCADAS Os objetivos do tratamento de esgotos

Leia mais

Projeto Cooperativo BAPPD

Projeto Cooperativo BAPPD BIORREMEDIAÇÃO DE AMBIENTE POLUÍDO POR PETRÓLEO OU SEUS DERIVADOS Projeto Cooperativo Coordenação Profª. Dra. Maria de Fátima Vieira. de Queiroz Sousa Vice-Coordenação Profª. Dra. Janete Magali de Araújo

Leia mais

REVISTA PETRÓLEO & ENERGIA ARTIGO TÉCNICO

REVISTA PETRÓLEO & ENERGIA ARTIGO TÉCNICO 1 REVISTA PETRÓLEO & ENERGIA ARTIGO TÉCNICO Geração de Bioenergia (H 2 e CH 4 ) com resíduos industriais (glicerol e vinhaça) integrando o processo produtivo agroindustrial (biodiesel e álcool) com a valorização

Leia mais

Núcleo PPBio Rondônia

Núcleo PPBio Rondônia Núcleo PPBio Rondônia Ângelo Gilberto Manzatto Coordenador Adeilza Felipe Sampaio Gerente da Grade Cuniã Programa de Pesquisa em Biodiversidade PPBio Amazônia Ocidental http://ppbio.inpa.gov.br Histórico

Leia mais

VI-003 SOLUÇÕES INTEGRADAS PARA A PROBLEMÁTICA RESÍDUOS ORGÂNICOS: RESULTADOS ALCANÇADOS ATRAVÉS DE UMA REDE DE COOPERAÇÃO

VI-003 SOLUÇÕES INTEGRADAS PARA A PROBLEMÁTICA RESÍDUOS ORGÂNICOS: RESULTADOS ALCANÇADOS ATRAVÉS DE UMA REDE DE COOPERAÇÃO VI-003 SOLUÇÕES INTEGRADAS PARA A PROBLEMÁTICA RESÍDUOS ORGÂNICOS: RESULTADOS ALCANÇADOS ATRAVÉS DE UMA REDE DE COOPERAÇÃO Josanídia Santana Lima (1) Bióloga, Profa. Adjunto do Instituto de Biologia da

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE GESTÃO E TÉCNICAS PARA A IMPLANTAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS

ESTRATÉGIAS DE GESTÃO E TÉCNICAS PARA A IMPLANTAÇÃO DOS SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS SANITÁRIOS MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Secretaria de Qualidade Ambiental nos Assentamentos Humanos SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ESGOTOS ESTRATÉGIAS DE GESTÃO E TÉCNICAS

Leia mais

III-002 - RESÍDUOS SÓLIDOS DE UMA ESCOLA - QUANTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E SOLUÇÕES

III-002 - RESÍDUOS SÓLIDOS DE UMA ESCOLA - QUANTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E SOLUÇÕES III-002 - RESÍDUOS SÓLIDOS DE UMA ESCOLA - QUANTIFICAÇÃO, CARACTERIZAÇÃO E SOLUÇÕES Kelma M a Nobre Vitorino (1) Química industrial pela UFC,1988. Mestrado em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UFPB,1991.

Leia mais

Núcleo Regional de Coari -AM

Núcleo Regional de Coari -AM Núcleo Regional de Coari -AM Fernando P. Mendonça, UFAM/Coari Programa de Pesquisa em Biodiversidade PPBio Amazônia Ocidental http://ppbio.inpa.gov.br Histórico Convite do Núcleo executor: Novembro/2009

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA RECUPERAÇÃO DE UMA ÁREA DEGRADADA POR EFLUENTE INDUSTRIAL Édio Damásio da Silva Junior (1) Graduando em Engenharia Ambiental pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Isac

Leia mais

Atuação do CETEM na Área de Biotecnologia

Atuação do CETEM na Área de Biotecnologia 21/03/2014 Atuação do CETEM na Área de Biotecnologia Andréa C. de Lima Rizzo arizzo@cetem.gov.br Missão: desenvolver tecnologia para o uso sustentável dos recursos minerais brasileiros.(pdu 2011-2015)

Leia mais

AVALIAÇÃO DO SISTEMA REATOR UASB E FILTRO BIOLÓGICO PERCOLADOR OPERANDO SOB DIFERENTES CONDIÇÕES HIDRÁULICAS

AVALIAÇÃO DO SISTEMA REATOR UASB E FILTRO BIOLÓGICO PERCOLADOR OPERANDO SOB DIFERENTES CONDIÇÕES HIDRÁULICAS AVALIAÇÃO DO SISTEMA REATOR UASB E FILTRO BIOLÓGICO PERCOLADOR OPERANDO SOB DIFERENTES CONDIÇÕES HIDRÁULICAS Marco Túlio Rocha Porto* Engenheiro Civil, Mestrando em Saneamento, Meio Ambiente e Recursos

Leia mais

LODOS ATIVADOS. Profa. Margarita María Dueñas O.

LODOS ATIVADOS. Profa. Margarita María Dueñas O. LODOS ATIVADOS Profa. Margarita María Dueñas O. LODOS ATIVADOS São os flocos produzidos num esgoto bruto o decantado pelo crescimento de bactérias ou outros microorganismos, na presença de oxigênio dissolvido

Leia mais

PORTFÓLIO. www.acquadinamica.com

PORTFÓLIO. www.acquadinamica.com PORTFÓLIO 2016 www.acquadinamica.com Balneário Camboriú - SC - Brasil Av. Rui Barbosa, 372 - Apto. 02 Praia dos Amores - CEP 88.331-510 +55 (47) 3366.1246 acquadinamica@acquadinamica.com PORTFÓLIO 2016

Leia mais

Centro de Referência de Educação de Jovens e Adultos. Cátedra UNESCO de EJA e Articulações Internacionais (ALADIN)

Centro de Referência de Educação de Jovens e Adultos. Cátedra UNESCO de EJA e Articulações Internacionais (ALADIN) Centro de Referência de Educação de Jovens e Adultos Cátedra UNESCO de EJA e Articulações Internacionais (ALADIN) 12 e 13 de agosto de 2010 Fundação Biblioteca Nacional - RJ Composição da Cátedra UNESCO:

Leia mais

Sistemas Compactos de Tratamento de Esgotos Sanitários para Pequenos Municípios

Sistemas Compactos de Tratamento de Esgotos Sanitários para Pequenos Municípios Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica do Alto Rio Jacuí - COAJU III Seminário Estadual sobre os Usos Múltiplos da Água Erechim, 30 de julho de 2010 Sistemas Compactos de Tratamento de Esgotos Sanitários

Leia mais

Estabilizador de Tensão Alternada

Estabilizador de Tensão Alternada Universidade Federal do Ceará PET Engenharia Elétrica Fortaleza CE, Brasil, Abril, 2013 Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Elétrica PET Engenharia Elétrica UFC Estabilizador de Tensão

Leia mais

Monitoramento Ambiental em Atividades Marítimas de Perfuração -MAPEM-

Monitoramento Ambiental em Atividades Marítimas de Perfuração -MAPEM- Monitoramento Ambiental em Atividades Marítimas de Perfuração -MAPEM- Felipe A. L. Toledo Laboratório de Paleoceanografia do Atlântico Sul LaPAS - Instituto Oceanográfico - USP Projeto MAPEM PROJETO FINEP

Leia mais

Alberto Galvão, Chefe de Gabinete SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE PERNAMBUCO

Alberto Galvão, Chefe de Gabinete SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE PERNAMBUCO CODENE 2009 25 e 26 de agosto Hotel Beach Class Suites Recife PE Conferência para o Desenvolvimento e Eficiência do Mercado de Energia no Nordeste Brasileiro 1º dia 25 de agosto de 2009 8h30 Credenciamento

Leia mais

PRH 04 Programa de Pós-Graduação em Energia PPGE

PRH 04 Programa de Pós-Graduação em Energia PPGE PRH 04 Programa de Pós- em Energia PPGE Instituição Sigla Reitor Coordenadoria Endereço Universidade de São Paulo USP João Grandino Rodas Edmilson Moutinho dos Santos Av. Prof. Luciano Gualberto, 1.289

Leia mais

Rev Modificação Data Autor Validação. Especialidades: Coordenadores das Especialidades CREA UF Matrícula Valido

Rev Modificação Data Autor Validação. Especialidades: Coordenadores das Especialidades CREA UF Matrícula Valido Rev Modificação Data Autor Validação Especialidades: Coordenadores das Especialidades CREA UF Matrícula Valido Especialidades: Autores do Documento CREA / UF Matrícula valido Sítio GERAL Área do sítio

Leia mais

Seminário Biocombustíveis Como a Sociedade Civil contribui para o monitoramento da expansão dos Biocombustíveis?

Seminário Biocombustíveis Como a Sociedade Civil contribui para o monitoramento da expansão dos Biocombustíveis? Seminário Biocombustíveis Como a Sociedade Civil contribui para o monitoramento da expansão dos Biocombustíveis? O papel da sociedade civil frente à retomada dos investimentos aos Biocombustíveis no cenário

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DE ASSENTAMENTOS RURAIS NA REGIÃO CENTRO OESTE: FOME DE LETRAS

ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DE ASSENTAMENTOS RURAIS NA REGIÃO CENTRO OESTE: FOME DE LETRAS ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DE ASSENTAMENTOS RURAIS NA REGIÃO CENTRO OESTE: FOME DE LETRAS INSTITUIÇÕES Executora ASBRAN - Associação Brasileira de Nutrição Colaboradora FIOCRUZ/DIREB - Fundação

Leia mais

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE USINAS TERMELÉTRICAS

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE USINAS TERMELÉTRICAS 1st International Workshop: Advances in Cleaner Production RELATÓRIO SOBRE EXPERIÊNCIA ORGANIZACIONAL DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E O APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE USINAS TERMELÉTRICAS Denise Alves Fungaro,

Leia mais

Microbiologia ambiental Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Coimbra abelho@esac.pt www.esac.

Microbiologia ambiental Engenharia do Ambiente. Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Coimbra abelho@esac.pt www.esac. Microbiologia ambiental Engenharia do Ambiente Escola Superior Agrária Instituto Politécnico de Coimbra abelho@esac.pt www.esac.pt/abelho Módulo 2. Microbiologia ambiental aplicada 3.2 OS MICRORGANISMOS

Leia mais

GOVERNANÇA E E E E. Governos Locais/Estaduais. Instituições P Univ de Federal pesqui Centro de Tecnologia. Agência de. Observatório.

GOVERNANÇA E E E E. Governos Locais/Estaduais. Instituições P Univ de Federal pesqui Centro de Tecnologia. Agência de. Observatório. HISTÓRICO DO APL 1962-1a. Indústria de móveis em série 1989 - Criação do INTERSIND 1994 - Realização da 1a. FEMUR 1998 - Implantação do Programa de exportação SE 1999 - Estudo do IPEA(Cresce Minas/FIEMG)-

Leia mais

Mapa 11 - Incidência solar global na Região Administrativa de Araçatuba São Paulo.

Mapa 11 - Incidência solar global na Região Administrativa de Araçatuba São Paulo. Mapa 11 - Incidência solar global na Região Administrativa de Araçatuba São Paulo. 28 Mapa 12 - Incidência solar global na Região Administrativa de Barretos São Paulo. 29 Mapa 13 - Incidência solar global

Leia mais

GEOCIÊNCIAS ÁREA: TRIÊNIO DE AVALIAÇÃO 2007-2009. Coordenador: Roberto Dall Agnol Coordenador-Adjunto: Ministério da Educação

GEOCIÊNCIAS ÁREA: TRIÊNIO DE AVALIAÇÃO 2007-2009. Coordenador: Roberto Dall Agnol Coordenador-Adjunto: Ministério da Educação Ministério da Educação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Diretoria de Avaliação ÁREA: GEOCIÊNCIAS TRIÊNIO DE AVALIAÇÃO 2007-2009 2009 COORDENAÇÃO 2008-2010 2010 Coordenador: Roberto

Leia mais

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Engenharia Ambiental 2010-2 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.

Especial Online RESUMO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO. Engenharia Ambiental 2010-2 ISSN 1982-1816. www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais. Especial Online ISSN 1982-1816 www.unifoa.edu.br/cadernos/especiais.html DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO Engenharia Ambiental 2010-2 TRATAMENTO DE EFLUENTES COM CROMO HEXAVALENTE UTILIZANDO CIANOBACTÉRIAS

Leia mais

FINEP Agência Brasileira da Inovação Ministério da Ciência e Tecnologia Instrumentos FINEP de apoio à Inovação

FINEP Agência Brasileira da Inovação Ministério da Ciência e Tecnologia Instrumentos FINEP de apoio à Inovação FINEP Agência Brasileira da Inovação Ministério da Ciência e Tecnologia Instrumentos FINEP de apoio à Inovação São Paulo, Junho de 2009 FINEP Agência Brasileira da Inovação Empresa pública vinculada ao

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Ficha de Ficha de do Programa Período de : 2007 a 2009 Etapa: Trienal 2010 Área de : 2 - CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO IES: 24001015 - UFPB/J.P. - UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA/JOÃO PESSOA Programa: 24001015047P4

Leia mais

OS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E A PÓS- GRADUAÇÃO DO NORDESTE

OS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E A PÓS- GRADUAÇÃO DO NORDESTE OS NÚCLEOS DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E A PÓS- GRADUAÇÃO DO NORDESTE Maria Rita de Morais Chaves Santos (UFPI) Coordenação Regional FORTEC NE Coordenação NIT UFPI REDE NIT - NE Mrita/ufpi/2008 PERFIL Maria

Leia mais

TRATAMENTO ANAERÓBIO DE ESGOTOS ATRAVÉS DE REATORES DO TIPO UASB

TRATAMENTO ANAERÓBIO DE ESGOTOS ATRAVÉS DE REATORES DO TIPO UASB TRATAMENTO ANAERÓBIO DE ESGOTOS ATRAVÉS DE REATORES DO TIPO UASB Marcio Gomes Barboza/Eduardo L. C. de Amorim GTR/CTEC/UFAL 1 1. INTRODUÇÃO Upward-flow Anaerobic Sludge Blanket (UASB) Dr. Gatze Lettinga

Leia mais

ENEM X Universidades Federais em 2012 COMO FICA?

ENEM X Universidades Federais em 2012 COMO FICA? ENEM X Universidades Federais em COMO FICA? SUDESTE Enem? Ufop (Universidade Federal de Ouro Preto) UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) UFV (Universidade Federal de Viçosa) 80% das vagas serão

Leia mais

A questão energética. Capítulo 28

A questão energética. Capítulo 28 A questão energética Capítulo 28 Balanço energético mundial Energia é a capacidade de produzir trabalho; Aumento da capacidade produtiva Aumento do consumo Necessidade de novas fontes de energia Ciclos

Leia mais

ASUS ESCOLA DE ARTES E ARQUITETURA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO. Adriana Mikulaschek Camilla Pompêo AULA 3

ASUS ESCOLA DE ARTES E ARQUITETURA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO. Adriana Mikulaschek Camilla Pompêo AULA 3 ASUS ESCOLA DE ARTES E ARQUITETURA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO Adriana Mikulaschek Camilla Pompêo AULA 3 Urbanismo sustentável Requisitos ambientais Requisitos sociais Proteção climática Respeito

Leia mais

e Visualização Uma Contribuição do Nordeste para o País no Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Formação e Capacitação de RH para o Setor

e Visualização Uma Contribuição do Nordeste para o País no Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Formação e Capacitação de RH para o Setor Laboratório rio de Computação Científica e Visualização Uma Contribuição do Nordeste para o País no Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Formação e Capacitação de RH para o Setor Prof. Eduardo Setton

Leia mais

Relatório Gerencial TECNOVA

Relatório Gerencial TECNOVA Relatório Gerencial TECNOVA Departamento de Produtos Financeiros Descentralizados - DPDE Área de Apoio à Ciência, Inovação, Infraestrutura e Tecnologia - ACIT Fevereiro de 2015 Marcelo Nicolas Camargo

Leia mais

EXTRAÇÃO DE ACIDOS HUMICOS A PARTIR DO REJEITO DA CONCENTRAÇÃO DE CARVÃO MINERAL POR DIFERENTES METODOS

EXTRAÇÃO DE ACIDOS HUMICOS A PARTIR DO REJEITO DA CONCENTRAÇÃO DE CARVÃO MINERAL POR DIFERENTES METODOS EXTRAÇÃO DE ACIDOS HUMICOS A PARTIR DO REJEITO DA CONCENTRAÇÃO DE CARVÃO MINERAL POR DIFERENTES METODOS RENZON COSME 1 EDUARDO BROCCHI 2, DEBORAH DICK 3 1 Departamento de Engenharia de Materiais, PUC-RIO;

Leia mais

SOCIEDADE BRASILEIRA DE ÓLEOS E GORDURAS

SOCIEDADE BRASILEIRA DE ÓLEOS E GORDURAS SOCIEDADE BRASILEIRA DE ÓLEOS E GORDURAS PLANTAS OLEAGINOSAS POTENCIAIS PARA A PRODUÇÃO DE BIODIESEL Prof. Dr. Gil Miguel de Sousa Câmara USP / ESALQ - LPV Florianópolis - SC Novembro / 2007 O POR QUÊ

Leia mais

III-109 CO-DIGESTÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS

III-109 CO-DIGESTÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS III-109 CO-DIGESTÃO ANAERÓBIA DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS Valderi Duarte Leite (1) Engenheiro Químico: DEQ/CCT/UFPB.Mestre em Saneamento: DEC/CCT/UFPB. Doutor em Saneamento : DHS/EESC/USP. Prof. do DQ/CCT/UEPB

Leia mais

QUALIDADE AMBIENTAL E ATIVIDADE PORTUÁRIA NO BRASIL

QUALIDADE AMBIENTAL E ATIVIDADE PORTUÁRIA NO BRASIL QUALIDADE AMBIENTAL E ATIVIDADE PORTUÁRIA NO 1. avaliar o papel dos portos no desenvolvimento; 2. perceber o funcionamento da gestão ambiental no panorama internacional; 3. descrever o atual sistema portuário

Leia mais

TRATAMENTO DE ÁGUA CONTAMINADA COM CORANTE TÊXTIL REATIVO VERMELHO POR PROCESSO DE ELETROFLOCULAÇÃO

TRATAMENTO DE ÁGUA CONTAMINADA COM CORANTE TÊXTIL REATIVO VERMELHO POR PROCESSO DE ELETROFLOCULAÇÃO TRATAMENTO DE ÁGUA CONTAMINADA COM CORANTE TÊXTIL REATIVO VERMELHO POR PROCESSO DE ELETROFLOCULAÇÃO José Arruda Biserra Neto (1); Luiz Gustavo de Sousa Pinto (2); Henrique John Pereira Neves (3); Emanuele

Leia mais

Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Exatas Departamento de Química GASOLINA EM ÁGUA SUBTERRÂNEA E SUPERFICIAL

Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Exatas Departamento de Química GASOLINA EM ÁGUA SUBTERRÂNEA E SUPERFICIAL Universidade Estadual de Londrina Centro de Ciências Exatas Departamento de Química DEGRADAÇÃO DE FRAÇÃO AROMÁTICA DA GASOLINA EM ÁGUA SUBTERRÂNEA E SUPERFICIAL Aluno: Luciano Vetorasso Corbucci Orientadora

Leia mais

Ficha de Avaliação do Programa

Ficha de Avaliação do Programa Período de : 2004 a 2006 Etapa: Trienal 2007 Área de : 10 - ENGENHARIAS I IES: 24009016 - UFCG - UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE Programa: 24009016002P1 - ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL Modalidade:

Leia mais

Recursos energéticos e os desafios ambientais. Professor: Jonathan Kreutzfeld

Recursos energéticos e os desafios ambientais. Professor: Jonathan Kreutzfeld Recursos energéticos e os desafios ambientais Professor: Jonathan Kreutzfeld Energia Elétrica Aula fundamentada nos dados do Atlas da ANEEL ENERGIA As fontes de energia dividem-se em dois tipos: - fontes

Leia mais

Problemas na Utilização da Água (poluição )

Problemas na Utilização da Água (poluição ) Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa Problemas na Utilização da Água (poluição ) Disciplina: Geografia (módulo 3) Docente: Sandra Mendes Discente: Mariana Alfaiate 2007 2008 Índice Introdução

Leia mais

WORKSHOP SOBRE PROCESSOS DE TRATAMENTO DE LIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS E A LEGISLAÇÃO PALESTRA 4 TRATAMENTO FÍSICO QUÍMICO E BIOLÓGICO

WORKSHOP SOBRE PROCESSOS DE TRATAMENTO DE LIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS E A LEGISLAÇÃO PALESTRA 4 TRATAMENTO FÍSICO QUÍMICO E BIOLÓGICO WORKSHOP SOBRE PROCESSOS DE TRATAMENTO DE LIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS E A LEGISLAÇÃO PALESTRA 4 TRATAMENTO FÍSICO QUÍMICO E BIOLÓGICO Eng. Elso Vitoratto engenharia@novaeraambiental.com.br Conceito

Leia mais

PRODUÇÃO DE ECO-COMBUSTÍVEIS POR CONVERSÃO TERMOQUÍMICA DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS E POLIMÉRICOS

PRODUÇÃO DE ECO-COMBUSTÍVEIS POR CONVERSÃO TERMOQUÍMICA DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS E POLIMÉRICOS PRODUÇÃO DE ECO-COMBUSTÍVEIS POR CONVERSÃO TERMOQUÍMICA DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS E POLIMÉRICOS Andrei Longo 1*, Margarida Gonçalves 1, Paulo Brito 2. 1 Faculdade de Ciências e Tecnologia - Universidade

Leia mais

Remoção de metais num sistema de. Pesquisador: Profº Dr. Ariston da Silva Melo Júnior

Remoção de metais num sistema de. Pesquisador: Profº Dr. Ariston da Silva Melo Júnior FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL ARQUITETURA E URBANISMO Remoção de metais num sistema de tratamento de esgoto por Filtro Lento Pesquisador: Profº Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO Crescimento acelerado

Leia mais

SUAPE GLOBAL GT 4. Atividades de Ensino e de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação no Setor Metal Mecânico em Pernambuco

SUAPE GLOBAL GT 4. Atividades de Ensino e de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação no Setor Metal Mecânico em Pernambuco SUAPE GLOBAL GT 4 Atividades de Ensino e de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação no Setor Metal Mecânico em Pernambuco Instituição: Universidade Católica de Pernambuco Agenda Proposta para o Primeiro Semestre

Leia mais

9 PROGRAMAS, AÇÕES E PROJETOS PARA ATENDIMENTO DAS METAS

9 PROGRAMAS, AÇÕES E PROJETOS PARA ATENDIMENTO DAS METAS 161 9 PROGRAMAS, AÇÕES E PROJETOS PARA ATENDIMENTO DAS METAS 162 A partir das projeções apresentadas no capítulo anterior e para se considerar os elementos indicados no diagnóstico, foram estabelecidos

Leia mais

Riscos ao Meio Ambiente, Impactos e Desafios dos Recursos Não convencionais

Riscos ao Meio Ambiente, Impactos e Desafios dos Recursos Não convencionais Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Diretoria de Licenciamento Ambiental DILIC Riscos ao Meio Ambiente, Impactos e Desafios dos Recursos

Leia mais

LAGOAS AERADAS COMO OPÇÃO DE POS TRATAMENTO DE EFLUENTES DE REATORES UASB

LAGOAS AERADAS COMO OPÇÃO DE POS TRATAMENTO DE EFLUENTES DE REATORES UASB LAGOAS AERADAS COMO OPÇÃO DE POS TRATAMENTO DE EFLUENTES DE REATORES UASB Paula Frassinetti F. CAVALCANTI Doutora em Ciências Ambientais e professora do Departamento de Engenharia Civil do Centro de Ciências

Leia mais

ASPECTOS AMBIENTAIS DA MINERAÇÃO COM DESTAQUE PARA MINÉRIO DE FERRO

ASPECTOS AMBIENTAIS DA MINERAÇÃO COM DESTAQUE PARA MINÉRIO DE FERRO ASPECTOS AMBIENTAIS DA MINERAÇÃO COM DESTAQUE PARA MINÉRIO DE FERRO Adão Benvindo da Luz Eng. de Minas, DSc Pesquisador do CETEM adaobluz@cetem.gov.br Rio de Janeiro, 04 de dezembro 2015 Introdução Com

Leia mais

Capítulo 1: Introdução à Química Ambiental 23. Parte I: AR E ENERGIA 37 Capítulo 2: A Química da Estratosfera: A Camada de Ozônio 39

Capítulo 1: Introdução à Química Ambiental 23. Parte I: AR E ENERGIA 37 Capítulo 2: A Química da Estratosfera: A Camada de Ozônio 39 Capítulo 1: Introdução à Química Ambiental 23 A NATUREZA DA QUÍMICA AMBIENTAL E A ORGANIZAÇÃO DESTE LIVRO 24 UM ESTUDO DE CASO: OS PRODUTOS QUÍMICOS TÓXICOS E OS RECÉM-NASCIDOS 25 ABORDAGENS PARA A PREVENÇÃO

Leia mais

PRÁTICA DA AGRICULTURA ORGÂNICA: Sustentabilidade, Cooperativismo, Qualidade de Vida e Erradicação da Pobreza. 1

PRÁTICA DA AGRICULTURA ORGÂNICA: Sustentabilidade, Cooperativismo, Qualidade de Vida e Erradicação da Pobreza. 1 PRÁTICA DA AGRICULTURA ORGÂNICA: Sustentabilidade, Cooperativismo, Qualidade de Vida e Erradicação da Pobreza. 1 Andreza Ferreira da Silva 2 Evilaine Cruz Ramos 2 Juliana da Conceição Justino 2 Ludmilla

Leia mais

Caminhos da Engenharia Brasileira Instituto de Engenharia As vantagens do Brasil Da geografia ao modelo de concessões

Caminhos da Engenharia Brasileira Instituto de Engenharia As vantagens do Brasil Da geografia ao modelo de concessões Caminhos da Engenharia Brasileira Instituto de Engenharia As vantagens do Brasil Da geografia ao modelo de concessões 14 de agosto de 2012 (Paulo Pedrosa- Presidente Executivo) Quem somos Fundada em agosto

Leia mais

AES Brasil investe R$ 164 milhões no primeiro trimestre do ano

AES Brasil investe R$ 164 milhões no primeiro trimestre do ano São Paulo, 17 de maio de 2010. AES Brasil investe R$ 164 milhões no primeiro trimestre do ano Valor dos investimentos é 6,6% superior ao registrado no mesmo período de 2009 A AES Brasil investiu R$ 164

Leia mais

AVALIAÇÃO DE LODO ANAERÓBIO DA ETE DE JOÃO PESSOA - PB COMO POTENCIAL INÓCULO PARA PARTIDA DE DIGESTORES ANAERÓBIOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS

AVALIAÇÃO DE LODO ANAERÓBIO DA ETE DE JOÃO PESSOA - PB COMO POTENCIAL INÓCULO PARA PARTIDA DE DIGESTORES ANAERÓBIOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS AVALIAÇÃO DE LODO ANAERÓBIO DA ETE DE JOÃO PESSOA - PB COMO POTENCIAL INÓCULO PARA PARTIDA DE DIGESTORES ANAERÓBIOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS ORGÂNICOS Rômulo Wilker Neri de Andrade (*), Alex Backer Freire Bento

Leia mais

I-062 - TRATAMENTO DE EFLUENTES DE FÁBRICA DE PAPEL POR PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS EMPREGANDO FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO E OZÔNIO

I-062 - TRATAMENTO DE EFLUENTES DE FÁBRICA DE PAPEL POR PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS EMPREGANDO FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO E OZÔNIO I-062 - TRATAMENTO DE EFLUENTES DE FÁBRICA DE PAPEL POR PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS EMPREGANDO FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO E OZÔNIO Ricardo Nagamine Costanzi Engenheiro Civil. Mestre em Hidráulica e Saneamento

Leia mais

DISCUSSÃO SOBRE A DILUIÇÃO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS EM CORPOS HÍDRICOS. Palavras-chave: Qualidade da Água, Efluentes Industriais, Autodepuração.

DISCUSSÃO SOBRE A DILUIÇÃO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS EM CORPOS HÍDRICOS. Palavras-chave: Qualidade da Água, Efluentes Industriais, Autodepuração. DISCUSSÃO SOBRE A DILUIÇÃO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS EM CORPOS HÍDRICOS Andreza Tacyana Félix Carvalho Fraga 1 ; Maria José de Sousa Cordão 2 ; Thiago Ferreira Soares 3 e Maria das Graças Cruz Mota 4 Resumo

Leia mais

EFICIÊNCIA DE UM REATOR UASB NA REDUÇÃO DA CARGA ORGÂNICA E NA PRODUÇÃO DE BIOGAS, TENDO VINHAÇA COMO SUBSTRATO.

EFICIÊNCIA DE UM REATOR UASB NA REDUÇÃO DA CARGA ORGÂNICA E NA PRODUÇÃO DE BIOGAS, TENDO VINHAÇA COMO SUBSTRATO. EFICIÊNCIA DE UM REATOR UASB NA REDUÇÃO DA CARGA ORGÂNICA E NA PRODUÇÃO DE BIOGAS, TENDO VINHAÇA COMO SUBSTRATO. Apresentação em pôster. Thiago Castro De Almeida 1, Diego Weber 2, André Friderichs 2, Ronaldo

Leia mais

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante

Mod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Prestadores de Serviços de Manutenção de Material Circulante Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação

Leia mais

INATIVAÇÃO DE INDICADORES PATOGÊNICOS EM ÁGUAS CONTAMINADAS: USO DE SISTEMAS COMBINADOS DE TRATAMENTO E PRÉ-DESINFECÇÃO

INATIVAÇÃO DE INDICADORES PATOGÊNICOS EM ÁGUAS CONTAMINADAS: USO DE SISTEMAS COMBINADOS DE TRATAMENTO E PRÉ-DESINFECÇÃO INATIVAÇÃO DE INDICADORES PATOGÊNICOS EM ÁGUAS CONTAMINADAS: USO DE SISTEMAS COMBINADOS DE TRATAMENTO E PRÉ-DESINFECÇÃO BILOTTA, Patrícia*; DANIEL, Luiz Antonio*. *Laboratório de Tratamento Avançado e

Leia mais

E-mail: murfaga@iee.usp.br Cursos com 1. Multidisciplinar em Sistemas Energéticos com Ênfase ênfase no setor em Petróleo e Gás

E-mail: murfaga@iee.usp.br Cursos com 1. Multidisciplinar em Sistemas Energéticos com Ênfase ênfase no setor em Petróleo e Gás PRH 04 - Multidisciplinar em Sistemas Energéticos com Ênfase no Estudo da Regulação, Economia e Política do Petróleo e Gás Natural Instituição: USP - Universidade do Estado de São Paulo Reitor: Dr. Adolpho

Leia mais

José Renato Dellagnelo Fernando José de Souza

José Renato Dellagnelo Fernando José de Souza José Renato Dellagnelo Fernando José de Souza Programa de Apoio à Inovação Tecnológica em Microempresas e Empresas de Pequeno Porte ESCOPO: Fomentar o desenvolvimento tecnológico das microempresas e empresas

Leia mais

Conteúdo. Introdução. Conscientização ambiental Desenvolvimento sustentável Aspectos/Impactos. Prof MSc. Laercio Avileis Junior_2009

Conteúdo. Introdução. Conscientização ambiental Desenvolvimento sustentável Aspectos/Impactos. Prof MSc. Laercio Avileis Junior_2009 Conteúdo Introdução Conscientização ambiental Desenvolvimento sustentável Aspectos/Impactos Introdução CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL Meio Ambiente Circunvizinhança em que uma organização opera, incluindo ar,

Leia mais

CAIXAS SEPARADORAS NUPI BRASIL - MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO -

CAIXAS SEPARADORAS NUPI BRASIL - MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO - CAIXAS SEPARADORAS NUPI BRASIL - MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO - INTRODUÇÃO Conforme a Resolução CONAMA 273 de 2000, postos de revenda e de consumo de combustíveis devem ser dotados de sistema de drenagem

Leia mais

REQUERIMENTO (Do Sr. Pedro Eugênio)

REQUERIMENTO (Do Sr. Pedro Eugênio) REQUERIMENTO (Do Sr. Pedro Eugênio) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo, para sugerir a instalação de Centro de Educação Superior, no município de Ipojuca, para cursos de graduação, extensão

Leia mais

Os NITs e a efetividade do Programa RENORBIO

Os NITs e a efetividade do Programa RENORBIO Os NITs e a efetividade do Programa RENORBIO O Nordeste e as Redes de PI FORTEC NE Cristina M Quintella NIT/UFBA, Rede NIT-NE, Regional NE do FORTEC Fortaleza, 10 de abril de 2007 Brasil no Planeta [2005]

Leia mais

Conferência Liberdade de Escolha da Escola - Os instrumentos da liberdade 30 de janeiro de 2015

Conferência Liberdade de Escolha da Escola - Os instrumentos da liberdade 30 de janeiro de 2015 2º PAINEL - LIBERDADE DE ESCOLHA DA ESCOLA: INSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO DA ESCOLA E DA ESCOLHA DAS FAMÍLIAS Luís Farrajota Subdiretor-Geral do Planeamento e Gestão Financeira Resumo O MEC além das despesas

Leia mais

Anne LIMA, Rafaela GABRIEL, Grazielle SANTOS, João Inácio SOLETTI, Sandra CARVALHO.

Anne LIMA, Rafaela GABRIEL, Grazielle SANTOS, João Inácio SOLETTI, Sandra CARVALHO. ESTUDO DA DENSIDADE E DA VISCOSIDADE DO BIODIESEL DE COCO EM BLENDS DE BIODIESEL, SEGUNDO A NORMA PADRÃO Anne LIMA, Rafaela GABRIEL, Grazielle SANTOS, João Inácio SOLETTI, Sandra CARVALHO. Coordenadores

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA PES - 2014

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA PES - 2014 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA PES - 2014 Rua Areolino de Abreu, 1507 Centro - CEP. 64000-180 - Teresina - Piauí PREFEITO DE TERESINA Firmino da Silveira Soares Filho

Leia mais

II-026 - IMPACTO DE CARGAS TÓXICAS DE DERIVADOS DE PETRÓLEO EM REATORES UASB OPERANDO COM FLUXO INTERMITENTE EM ESCALA PILOTO

II-026 - IMPACTO DE CARGAS TÓXICAS DE DERIVADOS DE PETRÓLEO EM REATORES UASB OPERANDO COM FLUXO INTERMITENTE EM ESCALA PILOTO II-026 - IMPACTO DE CARGAS TÓXICAS DE DERIVADOS DE PETRÓLEO EM REATORES UASB OPERANDO COM FLUXO INTERMITENTE EM ESCALA PILOTO Verginia Januário Dos Reis Rocha Engenheira Civil pela Universidade Federal

Leia mais

PRATA DA CASA CONSTRUINDO A PRODUÇÃO LIMPA NA BAHIA

PRATA DA CASA CONSTRUINDO A PRODUÇÃO LIMPA NA BAHIA PRATA DA CASA CONSTRUINDO A PRODUÇÃO LIMPA NA BAHIA SUMÁRIO Capítulo 1 - FUNDAMENTOS DA PRODUÇÃO LIMPA... 17 O Papel da universidade na introdução de práticas de Produção Limpa na Bahia: A UFBA e a Rede

Leia mais

Ciências do Ambiente

Ciências do Ambiente Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 18 O Meio Atmosférico III: Controle da Poluição Atmosférica Profª Heloise G. Knapik 2º Semestre/ 2015 1 Controle da Poluição Atmosférica

Leia mais

QUÍMICA ORGÂNICA II. Funções Orgânicas

QUÍMICA ORGÂNICA II. Funções Orgânicas QUÍMICA ORGÂNICA II Funções Orgânicas EMENTA 1. Identificar os tipos de reações orgânicas de acordo com o produto obtido. 2. Selecionar procedimentos para identificação de composto orgânico. 3. Identificar

Leia mais

I-103 - ESTUDO PRELIMINAR DA REMOÇÃO DE SÓLIDOS E TURBIDEZ POR DISPOSIÇÃO EM SOLO UTILIZANDO EFLUENTE PRÉ-TRATADO POR SISTEMAS ANAERÓBIOS

I-103 - ESTUDO PRELIMINAR DA REMOÇÃO DE SÓLIDOS E TURBIDEZ POR DISPOSIÇÃO EM SOLO UTILIZANDO EFLUENTE PRÉ-TRATADO POR SISTEMAS ANAERÓBIOS I-103 - ESTUDO PRELIMINAR DA REMOÇÃO DE SÓLIDOS E TURBIDEZ POR DISPOSIÇÃO EM SOLO UTILIZANDO EFLUENTE PRÉ-TRATADO POR SISTEMAS ANAERÓBIOS Josette Lourdes de Sousa Melo (1) Engenheira Química, UFPE. Mestre

Leia mais

O USO DO FILTRO ANAERÓBIO PARA PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTES DE REATORES ANAERÓBIOS NO BRASIL

O USO DO FILTRO ANAERÓBIO PARA PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTES DE REATORES ANAERÓBIOS NO BRASIL ANDRADE NETO, C O de; HAANDEL, A van ; MELO, H N S. (2002). O Uso do Filtro Anaeróbio para Pós-Tratamento de Efluentes de Reatores Anaeróbios no Brasil. In: X SIMPÓSIO LUSO-BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA

Leia mais