ASPECTOS AMBIENTAIS DA MINERAÇÃO COM DESTAQUE PARA MINÉRIO DE FERRO

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1 ASPECTOS AMBIENTAIS DA MINERAÇÃO COM DESTAQUE PARA MINÉRIO DE FERRO Adão Benvindo da Luz Eng. de Minas, DSc Pesquisador do CETEM Rio de Janeiro, 04 de dezembro 2015

2 Introdução Com a ConstituINTE/1988, coube ao Poder Público exigir, na forma da lei, estudo ambiental para implantação de obra causadora de impacto ambiental. Para implantar Projeto de Mineração, o DNPM exige, antes da Portaria de Lavra - Licença Prévia- LP e Licença de Instalação-LI ( IBAMA ou órgãos estaduais) e Licença de Operação-LO, após a Portaria de Lavra. Primeiro EIA-RIMA no Brasil (1972)- Construção da Barragem de Sobradinho-BA, por exigência do Banco Mundial (financiador da obra)

3 Desativação de Minas Desativação de Mina: Parada programada das operações de lavra e beneficiamento, retornando o sitio mineiro, às condições mais próximas das originais.s Mina de Ferro de Águas Clara: Por se encontrar no entorno de Belo Horizonte, usaram as bancadas da mina para um condomínio de luxo Mina de Ouro da Passagem em Mariana-MG após reabilitação superficial é usada para fins turísticos

4 d) Rompimento de barragem de rejeito.- DESATIVAÇÃO DE MINA Fatores que influenciam para desativar ou fechar ou descomissionar uma mina a) Exaustão das reservas do minério. b) preço do produto no mercado abaixo dos custos de produção. Ex: as minas sheelita no RN foram fechadas por razão de mercado (China fez dumping no mercado). c) Risco à saúde humana (amianto): No Brasil o uso do amianto foi banido em quase todos os estados da Federação.

5 Politica Ambiental da Empresa Esta deverá mostrar às Agencias de Meio Ambiente e à sociedade, a sua disposição para preservar o meio ambiente. Ver maus exemplos: Lavra e Beneficiamento de Carvão no Brasil: Provocaram impacto ambiental no estado de Santa Catarina com a drenagem ácida contaminando o solo, as águas superficiais e subterrânea. Mineração de Chumbo: Provocou impacto ambiental na Boquira e Santo Amaro-BA e no Vale do Ribeira-SP/PR, contaminando o ambiente com os metais pesados Pb, Zn, Cd Lavra de Areia Seropédica: Até o presente não apresentaram nenhuma sugestão concreta para reabiltar os lagos resultantes da explotação de areia na região de Seropédica-RJ

6 Lavra de Areia no município de Seropédica-RJ

7 Processo de Concentração SAMARCO Composição Mineralógica do Minério (itabirito friável): Hematita (Fe 2 O 3 ) 53,00% Magnetita (Fe 3 O 4 ) 1,00% Goethita Fe(OH) 19,80% Limonita Fe(OH) n.ho 2,20% Quartzo SiO 2 24,00% Teor médio do minério: 48% Fe Produção anual: 12 milhões t/a de concentrado Fonte: Usinas de Beneficiamento de Minérios do Brasil, Marisa Monte, João Sampaio, Jurgen/CETEM; Walter Ladeira e Clenice Galinari(Eng SAMARCO). Ed.João Sampaio, Adão B. Luz e Fernando Lins (2001)

8 Agua processo Agua processo SAMARCO (ano de 2001) Lavra Céu Aberto/Beneficiamento Minério Britagem Moagem Deslamagem Espes./lama BarRej Flotação (Amina/Amido/NaOH) Células Convenc e Coluna.-Rej/BarRej Espessamento Conc. Remoagem Tanqes/Mineroduto-396km/UBU/ES Politização-Exportação Rio doce

9 Consumo de Reagentes da Flotação Circuito flotação convencional Amido gelatinizado (NaOH): 450g/t Regulador de ph (NaOH): 180 g/t Acetato de Eteramina Primária: 40 g/t ph da flotação: 10 a 10,5 Circuito de flotação em Coluna Amido gelatinizado (NaOH): 50 a 70 g/t Sem adição do coletor (acetato de eteramina) ph da flotação: 10,2 a 11,2

10 Consumo de Reagente Circuito de flotação de finos Amido gelatinizado: 650 g/t Regulador de ph (NaOH): 180 g/t Acetato de eteramina primária: 100 g/t ph da flotação: 10,4 Espessamento Uso de amido e um polímero de elevado peso molecular

11 Impacto ambiental da Eteramina Environmental impact of an etheramine utilized as flotation collector. Antônio Peres et al. UFMG (1999) Este estudo realizado para a Clariant (fabricante amina) Objetivo: Avaliar o grau de toxidade e biodegrabilidade da eteramina, constando de: I) determinação residual do Flotigan (eteramina) em amostras coletadas na mineração; II) Toxidade para Eisenia foetida; III) Toxidade aguda para Daphinia Magna; Iv) Dose média oral para ratos; V) Testes de biodegrabilidade. Conclusão: nos níveis analisadas, não apresenta riscos para as espécies normalmente usadas para ensaios de toxidade.

12 Estado da Arte no Uso de Amina Segundo a literatura (2004) sobre amina em efluentes na mineração, não há legislação especifica (Brasil e no mundo) sobre os níveis de concentração residual em efluentes

13 Fonte: Orimar Batista Dissertação Mestrado UFOP: Estudo preliminar sobre reciclagem das Aminas na Flotação de Minerio de Ferro (2004)

14 Barragem de Rejeito Local onde são depositados os rejeitos (polpa) do beneficiamento do minério. Estes, normalmente, são espessados (40 a 60% sólidos) antes de serem depositados nas bacias de rejeito. Por que não se filtra os rejeitos para serem depositados com o mínimo possível de água? Esta é prática comum nas minerações do deserto do Atacama ao norte do Chile. O filtrado é transportado por correia transportadora para área de empilhamento O rejeito filtrado também pode ser disposto na cava da mina ou junto com o estéril da mina O que fazer com as lamas? Normalmente são dispostas com os rejeitos finos na mesma barragem de

15 Cava de uma mina de minerio de ferro

16 Barragem de Rejeito Por que, até hoje, não se faz o espessamento seguido da filtragem para disposição do rejeito do beneficiamento? Há Engenheiros defendendo que a licença de operação da SAMANRCO só deveria ser renovada, se esta espessar/filtrar os rejeitos finos e espessar as lamas em pasta retornando (rejeito fino e lama) para a cava da mina, onde há espaço suficiente para disposição. Comentários Gerais: i) No CETEM, há pesquisadores com experiência para realizar estudos de sustentabilidade no vale do Rio Doce (MG/ES) ( Estudo realizado pelo CETEM: Delineamento da Ecorregião Aquática Xingu Tapajós: Ii) Estudos de desaguamento de rejeitos para disposição em áreas mais seguras

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