PRH 04 Programa de Pós-Graduação em Energia PPGE
|
|
- Wagner de Abreu Melgaço
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PRH 04 Programa de Pós- em Energia PPGE Instituição Sigla Reitor Coordenadoria Endereço Universidade de São Paulo USP João Grandino Rodas Edmilson Moutinho dos Santos Av. Prof. Luciano Gualberto, Butantã CEP Cidade São Paulo UF SP Telefone Home Page Cursos (11) / e edsantos@iee.usp.br Multidisciplinar em Sistemas Energéticos com Ênfase em Petróleo e Gás; Economia da Regulação com Ênfase em Questões de Energia, Petróleo e Gás; - Projetos de Sistemas de Processamento, Transporte & Instalações, Equipamentos para usos finais de GN e outros combustíveis alternativos. Objetivo(s) do Programa O Programa contempla a dinamização do Programa Interunidades de Pós- em Energia da Universidade de São Paulo PIPGE nas áreas de especialização voltadas ao estudo da regulação, economia e política do petróleo e gás natural, e a sua transformação em um dos centros de referência nacionais nestas áreas. Este Programa visa fortalecer a dimensão petroleira e gasífera de um grupo de pesquisa multidisciplinar e interunidades, que já possui longa tradição na pesquisa dos Sistemas Energéticos e no estudo da Regulação da Energia. Desta forma, os estudantes diplomados pelo PIPGE com forte especialização em petróleo e gás e com uma visão interdisciplinar, poderão se capacitar para trabalhar em postos de liderança em uma área do conhecimento de grande interesse nacional, podendo pleitear as ótimas oportunidades de emprego que deverão certamente abrir-se no futuro. Informações detalhadas sobre o(s) curso(s) Mestrado em Energia Mestrado Multidisciplinar em Sistemas Energéticos com Ênfase no Estudo da Regulação, Economia e Política do Petróleo e Gás Natural O PPGE é constituído pelas unidades EPUSP, FEA-USP e IFUSP e pelo IEE-USP, que o administra. Está apto a acolher estudantes oriundos das ciências naturais e sociais e seu objetivo consiste na formação de mestres e doutores capazes de abordar, sistematizar e avaliar de forma crítica as questões vinculadas à produção de energia, seu uso e consequentes impactos sobre as relações sociais e o meio ambiente. Esta interdisciplinaridade favorece a proposta do PRH-ANP/04 e permite a ampliação da oferta de conhecimento aos bolsistas. As linhas de pesquisa do Programa e objetivos gerais são atualmente: 1 - Energia e Meio Ambiente análise dos impactos e das repercussões sociais e ambientais decorrentes da produção, transformação e uso de energia. 2 - Energia e Sociedade: análise econômica, histórica, política e institucional dos sistemas energéticos análise da organização da produção e apropriação da energia na sociedade ao longo das formações históricas. 3 - Planejamento Integrado de Recursos: análise da oferta, demanda e qualidade de Energia. 4 - Fontes Renováveis de Energia - análise da incorporação e implantação das fontes renováveis na
2 matriz energética, em sistemas integrados, isolados e comunitários e dos impactos ambientais em toda a cadeia. Os conhecimentos aplicáveis a Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis estão incorporados no conteúdo programático de todas as Linhas de Pesquisa do PPGE (PRH-04). Uma descrição ampla e genérica da formação específica oferecida em cada linha é: 1 - Energia e Meio Ambiente Recursos naturais e sustentabilidade conceitos, definições e histórico Tecnologias de conversão e impactos Efluentes e emissões Aquecimento global e mitigação de suas causas Mercado de carbono 2 - Energia e sociedade Limites naturais da produção de energia Processo de formação de sociedades as Revoluções Sociais As dimensões Econômica, Social, Institucional e Tecnológica e seu vínculo com a produção e distribuição da energia nas sociedades humanas da pré-história ao presente A energia e os modos de produção ao longo da História 3 - Planejamento Integrado de Recursos Reservas e recursos energéticos definições As cadeias energéticas Estatísticas de produção e uso de energia Brasil e Mundo Os usos finais de energia tecnologias Métodos de planejamento energético e Previsão de demanda modelos e levantamento de dados Segmentos de consumo de energia residencial, industrial, veicular análise agregada Figuras de mérito As etapas do processo de Planejamento Integrado de Recursos 4 - Fontes renováveis de energia As energias renováveis convencionais e não convencionais especificidades, planejamento, histórico, estatísticas, análise de cada cadeia solar térmica e fotovoltaica, biomassa moderna, biomassa convencional, eólica. Aulas teóricas, práticas e exercícios de simulação. Palestras e workshops. Visitas técnicas. Programa de estágio e iniciativas de educação à distância Doutorado em Energia Doutorado Multidisciplinar em Sistemas Energéticos com Ênfase no Estudo da Regulação, Economia e Política do Petróleo e Gás Natural. O PPGE é constituído pelas unidades EPUSP, FEA-USP e IFUSP e pelo IEE-USP, que o administra. Está apto a acolher estudantes oriundos das ciências naturais e sociais e seu objetivo consiste na formação de mestres e doutores capazes de abordar, sistematizar e avaliar de forma crítica as questões vinculadas à produção de energia, seu uso e consequentes impactos sobre as relações sociais e o meio ambiente. Esta interdisciplinaridade favorece a proposta do PRH-ANP/04 e permite a ampliação da oferta de conhecimento aos bolsistas. As linhas de pesquisa do Programa e objetivos gerais são atualmente: 1 - Energia e Meio Ambiente análise dos impactos e das repercussões sociais e ambientais decorrentes da produção, transformação e uso de energia.
3 2 - Energia e Sociedade: análise econômica, histórica, política e institucional dos sistemas energéticos análise da organização da produção e apropriação da energia na sociedade ao longo das formações históricas. 3 - Planejamento Integrado de Recursos: análise da oferta, demanda e qualidade de Energia. 4 - Fontes Renováveis de Energia - análise da incorporação e implantação das fontes renováveis na matriz energética, em sistemas integrados, isolados e comunitários e dos impactos ambientais em toda a cadeia. Os conhecimentos aplicáveis a Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis estão incorporados no conteúdo programático de todas as Linhas de Pesquisa do PPGE (PRH-04). Uma descrição ampla e genérica da formação específica oferecida em cada linha é: 1 - Energia e Meio Ambiente Recursos naturais e sustentabilidade conceitos, definições e histórico Tecnologias de conversão e impactos Efluentes e emissões Aquecimento global e mitigação de suas causas Mercado de carbono 2 - Energia e sociedade Limites naturais da produção de energia Processo de formação de sociedades as Revoluções Sociais As dimensões Econômica, Social, Institucional e Tecnológica e seu vínculo com a produção e distribuição da energia nas sociedades humanas da pré-história ao presente A energia e os modos de produção ao longo da História 3 - Planejamento Integrado de Recursos Reservas e recursos energéticos definições As cadeias energéticas Estatísticas de produção e uso de energia Brasil e Mundo Os usos finais de energia tecnologias Métodos de planejamento energético e Previsão de demanda modelos e levantamento de dados Segmentos de consumo de energia residencial, industrial, veicular análise agregada Figuras de mérito As etapas do processo de Planejamento Integrado de Recursos 4 - Fontes renováveis de energia As energias renováveis convencionais e não convencionais especificidades, planejamento, histórico, estatísticas, análise de cada cadeia solar térmica e fotovoltaica, biomassa moderna, biomassa convencional, eólica. Aulas teóricas, práticas e exercícios de simulação. Palestras e workshops. Visitas técnicas. Programa de estágio e iniciativas de educação à distância. Bacharelado em Economia Em parceria com o Programa de Pós- em Energia Economia da Regulação aplicada ao Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Desenvolvimento de competências relativas aos temas da regulação econômica da indústria do petróleo, gás natural e biocombustíveis, com vistas ao desenvolvimento de pesquisas de iniciação científica, em especial:
4 Fundamentos de análise econômica e financeira aplicadas à energia Formação de preços e tarifas Marcos legais e institucionais e impactos sobre mercados de energia Estatísticas nacionais e internacionais Organização industrial da energia Regulação econômica e apropriação de renda nas cadeias energéticas regimes exploratórios Mecanismos e incentivos para a produção de energia biocombustíveis Aulas teóricas e práticas Palestras e workshops Bacharelado em Engenharia Projetos de Sistemas de Processamento, Transporte & Instalações, Equipamentos para Usos Finais de GN e outros Combustíveis Alternativos (Cadeia Produtiva do Gás Natural) Desenvolvimento de competências relativas aos temas da regulação econômica da indústria do petróleo, gás natural e energias renováveis com vistas ao desenvolvimento de pesquisas de iniciação científica, em especial: Projetos e dimensionamento de redes Operações unitárias Conversão energética Análise de projetos Aulas teóricas e práticas Palestras e workshops Visitas técnicas e estágios em empresas do ramo de petróleo e petroquímica Bacharelado em Engenharia Projetos de Sistemas de Processamento, Transporte & Instalações, Equipamentos para Usos Finais de GN e outros Combustíveis Alternativos (Cadeia Produtiva do Gás Natural) Desenvolvimento de competências relativas aos temas da regulação econômica da indústria do petróleo, gás natural e energias renováveis com vistas ao desenvolvimento de pesquisas de iniciação científica, em especial: Projetos e dimensionamento de redes Operações unitárias Conversão energética Análise de projetos Aulas teóricas e práticas Palestras e workshops Visitas técnicas e estágios em empresas do ramo de petróleo e petroquímica
5 Temáticas para 2013 a. Geopolítica do setor de combustíveis fósseis e renováveis. b. Estudo do potencial tecnológico, industrial e econômico vinculado à ocorrência do gás de folhelho no Brasil. c. Produção de biodiesel a partir de matéria prima convencional e residual condicionantes técnicos, econômicos e institucionais e oportunidades de inovação no campo da gestão ambiental, da inclusão social e da gestão industrial. d. Produção e desempenho de biocombustíveis provenientes de biomassa metano produzido a partir de resíduos sólidos urbanos -, com realização de trabalho experimental na avaliação do combustível e dos sistemas de conversão energética (usos finais). e. Emprego, desenvolvimento e adaptação da ferramenta Avaliação do ciclo de vida dimensão ambiental, econômica e social aplicado a sistemas energéticos do Brasil, em especial aqueles vinculados às cadeias de combustíveis fósseis e renováveis. f. Avaliação de desempenho e emissões de combustíveis fósseis e renováveis com vistas ao aprimoramento tecnológico e regulatório revisão e proposição de políticas públicas. g. Dimensões ambientais da exploração offshore e onshore em bacias sedimentares com grande impacto para o Estado de São Paulo e áreas vizinhas, incluindo pesquisas de integração com esforços já desenvolvidos em PRHs que participam do Grupo Técnico de Meio Ambiente. Mestrado a. Geopolítica do setor de combustíveis fósseis e renováveis. b. Estudo do potencial tecnológico, industrial e econômico vinculado à ocorrência do gás de folhelho no Brasil. c. Produção de biodiesel a partir de matéria prima convencional e residual condicionantes técnicos, econômicos e institucionais e oportunidades de inovação no campo da gestão ambiental, da inclusão social e da gestão industrial. d. Produção e desempenho de biocombustíveis provenientes de biomassa metano produzido a partir de resíduos sólidos urbanos -, com realização de trabalho experimental na avaliação do combustível e dos sistemas de conversão energética (usos finais). e. Emprego, desenvolvimento e adaptação da ferramenta Avaliação do ciclo de vida dimensão ambiental, econômica e social aplicado a sistemas energéticos do Brasil, em especial aqueles vinculados às cadeias de combustíveis fósseis e renováveis. f. Avaliação de desempenho e emissões de combustíveis fósseis e renováveis com vistas ao aprimoramento tecnológico e regulatório revisão e proposição de políticas públicas. g. Dimensões ambientais da exploração offshore e onshore em bacias sedimentares com grande impacto para o Estado de São Paulo e áreas vizinhas, incluindo pesquisas de integração com esforços já desenvolvidos em PRHs que participam do Grupo Técnico de Meio Ambiente. Doutorado a. Geopolítica do setor de combustíveis fósseis e renováveis. b. Estudo do potencial tecnológico, industrial e econômico vinculado à ocorrência do gás de folhelho no Brasil. c. Produção de biodiesel a partir de matéria prima convencional e residual condicionantes técnicos, econômicos e institucionais e oportunidades de inovação no campo da gestão ambiental, da inclusão social e da gestão industrial. d. Produção e desempenho de biocombustíveis provenientes de biomassa metano produzido a partir de resíduos sólidos urbanos -, com realização de trabalho experimental na avaliação do combustível e dos sistemas de conversão energética (usos finais). e. Emprego, desenvolvimento e adaptação da ferramenta Avaliação do ciclo de vida
6 dimensão ambiental, econômica e social aplicado a sistemas energéticos do Brasil, em especial aqueles vinculados às cadeias de combustíveis fósseis e renováveis. f. Avaliação de desempenho e emissões de combustíveis fósseis e renováveis com vistas ao aprimoramento tecnológico e regulatório revisão e proposição de políticas públicas. g. Dimensões ambientais da exploração offshore e onshore em bacias sedimentares com grande impacto para o Estado de São Paulo e áreas vizinhas, incluindo pesquisas de integração com esforços já desenvolvidos em PRHs que participam do Grupo Técnico de Meio Ambiente.
E-mail: murfaga@iee.usp.br Cursos com 1. Multidisciplinar em Sistemas Energéticos com Ênfase ênfase no setor em Petróleo e Gás
PRH 04 - Multidisciplinar em Sistemas Energéticos com Ênfase no Estudo da Regulação, Economia e Política do Petróleo e Gás Natural Instituição: USP - Universidade do Estado de São Paulo Reitor: Dr. Adolpho
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Ambiental da IES tem por missão a graduação de Engenheiros Ambientais
Leia maisANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2
ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através
Leia maisGeodinâmica/Geofísica aplicada ao Setor Petróleo e Gás (mestrado e doutorado);
PRH 22 - Programa de Formação em Geologia, Geofísica e Informática no Setor Petróleo e Gás na UFRN Instituição: UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Reitor: José Ivonildo do Rego Helenice
Leia maisPLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC
PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 19 de Maio de 2009 National Climate Change Policy National Plan on Climate Change Climate Fund Amazon Fund Política Nacional sobre Mudança Climática 2 objetivos
Leia maisPolítica de Eficiência Energética das empresas Eletrobras
Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras dezembro 2012 Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras Política de Eficiência Energética das empresas Eletrobras 5 I. O público-alvo
Leia maisDIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS. Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004
DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004 DIRETRIZES DA POLÍTICA DE GRADUAÇÃO 1. Estímulo e apoio ao desenvolvimento dos projetos pedagógicos
Leia maisPLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2012.2
ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO (PSD-G) 2012.2 ARQUITETURA E URBANISMO Graduar arquitetos e urbanistas com uma sólida formação humana, técnico-científica e profissional, que sejam capazes de transformar
Leia maisPOLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL Outubro de 2008 1 INTRODUÇÃO A Política de Desenvolvimento Social formaliza e orienta o compromisso da PUCRS com o desenvolvimento social. Coerente com os valores e princípios
Leia maisPlanejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP
Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Abril/2012 Apresentação O Planejamento Estratégico (PLANES) da UNICAMP é um processo acadêmico/administrativo dinâmico cujo objetivo central é de ampliar
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC
POLÍTICA DE GESTÃO DE PESSOAS DA SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PREVIC 1. CONCEITOS E DEFINIÇÕES 1.1 Políticas de Gestão de Pessoas são o conjunto de estratégias ou políticas específicas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação
Leia maisAcesse o Termo de Referência no endereço: www.ibam.org.br e clique em Seleção de Profissionais.
Programa Pará: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Assessoria à Supervisão Geral No âmbito do Programa Pará Trabalho e Empreendedorismo da Mulher, conveniado com a Secretaria Especial de Políticas para
Leia maisDIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO
DIRETRIZES GERAIS PARA UM PLANO DE GOVERNO Ações de Inclusão Social e de Combate à Pobreza Modelo Próprio de Desenvolvimento Infra-estrutura para o Desenvolvimento Descentralizado Transparência na Gestão
Leia maisO Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil
O Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil Especializado em soluções que incorporam Tecnologia da Informação à Educação e à Modernização da Administração Pública, o Grupo Actcon tem como sua principal integrante
Leia maisAV: Carlos Gomes de sá, nº335, sala 101, ED. Centro Empresarial Plus Office Mata da Praia - Vitória - ES Cep: 29066-040 Tel: + 55 27 2104-0845 /
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 03 JUSTIFICATIVA 04 OBJETIVO 05 OBJETIVO ESPECÍFICO 05 PÚBLICO ALVO 06 RESULTADOS ESPERADOS 08 TURISMO CAPIXABA 09 LOCAL DO EVENTO 10 PROGRAMAÇÃO 10 DADOS DA INSTITUIÇÃO REALIZADORA
Leia maisGestão Ambiental PADRÃO DE RESPOSTA
Gestão Ambiental PADRÃO DE RESPOSTA Em termos de atendimento à proposta, espera-se que o estudante estabeleça relação entre a qualidade do serviço de esgotamento sanitário e de tratamento da água para
Leia maisTecnologia em Gestão Ambiental. 1/2011 Retorna às Aulas
Tecnologia em Gestão Ambiental 1/2011 Retorna às Aulas Definição de Meio Ambiente O termo meio ambiente tem sido utilizado para indicar um espaço (com seus componentes bióticos e abióticos6 e suas interações)
Leia maisESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
ESCO COMO INSTRUMENTO DE FOMENTO A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Ralf Majevski Santos 1 Flávio Tongo da Silva 2 ( 1 Ralf_majevski@yahoo.com.br, 2 ftongo@bitavel.com) Fundamentos em Energia Professor Wanderley
Leia maisDIRETRIZES DE EXTENSÃO 2011 DIRETRIZES DE APOIO ÀS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO IF SUDESTE-MG. Execução: SETEMBRO DE 2011 A DEZEMBRO DE 2011
DIRETRIZES DE EXTENSÃO 2011 DIRETRIZES DE APOIO ÀS ATIVIDADES DE EXTENSÃO DO IF SUDESTE-MG Execução: SETEMBRO DE 2011 A DEZEMBRO DE 2011 Diretrizes de Apoio a Projetos de Extensão no IF SUDESTE-MG 1 Av.
Leia maisInventário de Emissões e Estratégias de Neutralização. Desafios dos Projetos de Crédito de Carbono
Inventário de Emissões e Estratégias de Neutralização Desafios dos Projetos de Crédito de Carbono Julho 2009 Sobre a GSS Empresa com atuação focada no desenvolvimento de projetos e prestação de consultorias
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições
Leia maisPolítica de Eficiência Energética
Política de Eficiência Energética março 2010 Política de Eficiência Energética Política de Eficiência Energética 5 I. O público-alvo O Público-alvo ao qual se destina esta Política de Eficiência Energética
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DAS LICENCIATURAS (NEPEx LICENCIATURAS) DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ENSINO, PESQUISA E
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisPOLÍTICA DE PROPRIEDADE INTELECTUAL REDE NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA (RNP)
REDE NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA (RNP) MOTIVAÇÃO A Lei de Inovação federal, Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, regulamentada pelo Decreto nº 5.563 de 11 de outubro de 2005, estabelece medidas de
Leia maisPrograma Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher. Termo de Referência. Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico
Programa Pernambuco: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher Termo de Referência Assessoria à Supervisão Geral Assessor Técnico No âmbito do Programa Pernambuco Trabalho e Empreendedorismo da Mulher conveniado
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE EMPRESARIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS SUSTENTABILIDADE E M P R E S A R I A L Política de Sustentabilidade Empresarial das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras,
Leia maisAções de extensão, áreas temáticas e linhas de extensão mais relacionadas com o Curso de Ciências Biológicas
Ações de extensão, áreas temáticas e linhas de extensão mais relacionadas com o Curso de Ciências Biológicas 1. AÇÕES DE EXTENSÃO São consideradas ações de extensão os programas, projetos, cursos, eventos,
Leia maisPlataforma. Portal Educacional
Plataforma Portal Educacional O Grupo Actcon e a Rede Educar Brasil Especializado em soluções que incorporam Tecnologia da Informação à Educação e à Modernização da Administração Pública, o Grupo Actcon
Leia maisEdital 02/2015 Seleção de Projetos Comunitários 2016
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL PRÓ-REITORIA ACADÊMICA ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL AELBRA. Reconhecida pela Portaria Ministerial n.º 681 de 07/12/89 D.O.U. de 11/12/89 Edital 02/2015 Seleção
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília - IFB. Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação - PRPI Coordenação de Pesquisa - CDPQ
CNPq Chamada CNPq N º 12/2013 Cooperação MCTI-CNPq/DBT (Índia) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília - IFB Ag. Edital Inscrições Objetivo Áreas de interesse 22/04/2013 a Apoiar
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2007. (Do Sr. Paulo Teixeira, Nilson Pinto, Bernardo Ariston e outros) O Congresso Nacional decreta:
PROJETO DE LEI Nº, DE 2007 (Do Sr. Paulo Teixeira, Nilson Pinto, Bernardo Ariston e outros) Dispõe sobre fontes renováveis de energia, com o objetivo de promover a universalização, a geração distribuída
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e
Leia maisREGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR
REGULAMENTO 1 ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO ENGENHARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Foz do Iguaçu PR Ministério da Educação 1 Disposições Gerais O presente regulamento tem por objetivo estabelecer os critérios
Leia maisEnergia e Desenvolvimento Humano
Aula 19 A energia elétrica de cada dia Página 321 O consumo de energia aumentou gradativamente ao longo das etapas de desenvolvimento. Este aumento está relacionado com o crescimento populacional e o desenvolvimento
Leia maisIniciativa Nacional de Inovação em Biotecnologia
Iniciativa Nacional de Inovação em Biotecnologia Visão Atual e 2021 3º CB APL 29 de novembro de 2007. Brasília - DF 1 CONTEXTO Fórum de Competitividade de Biotecnologia: Política de Desenvolvimento da
Leia maisCHAMADA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS PARA XIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL:
CHAMADA DE TRABALHOS CIENTÍFICOS PARA XIII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL: NORMAS E ORIENTAÇÕES GERAIS PARA SUBMISSÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS 1. APRESENTAÇÃO A comissão organizadora
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR. Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná.
DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná. Curitiba Abril de 2015 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DELIBERAÇÃO
Leia maisTítulo Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D.
Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Sales Estiveram reunidos nas duas últimas semanas em Paris,
Leia maisArt. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.
Leia maisFACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA. Educação Química
FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Educação Química 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento Programa de Pós-Graduação Lato Sensu
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida
Leia mais1 Introdução. 2 Aspectos Normativos (...)
Celg Distribuição S/A. Diretoria Comercial Superintendência de Comercialização Departamento de Medição e Utilização de Energia Setor de Utilização de Energia Programa de Eficiência Energética Audiência
Leia maisRelato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco
Relato de experiência sobre uma formação continuada para nutricionistas da Rede Estadual de Ensino de Pernambuco Introdução As ações educativas de promoção da saúde nas escolas remontam ao século passado,
Leia maisProjeto em parceria entre as áreas de P&D das distribuidoras do grupo CPFL Energia, CPFL Renováveis e CPFL Serviços.
Projeto Tanquinho Projeto em parceria entre as áreas de P&D das distribuidoras do grupo CPFL Energia, CPFL Renováveis e CPFL Serviços. A CPFL Serviços está realizando toda a mão de obra do projeto, em
Leia maisPOLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES
POLÍTICA DE RELACIONAMENTO CORPORATIVO COM GRANDES CLIENTES CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA CNI DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA SESI, SENAI E IEL GERÊNCIA EXECUTIVA DE RELAÇÕES COM O MERCADO BRASÍLIA,
Leia maisProfa.ª Zenaide Campos Escola Municipal Prof. ª Noilde Pessoa Ramalho - Natal/RN
Profa.ª Zenaide Campos Escola Municipal Prof. ª Noilde Pessoa Ramalho - Natal/RN Escolas Sustentáveis... Novas ações, novos hábitos, novas atitudes Escolas sustentáveis: aquelas que mantêm relação equilibrada
Leia maisPRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE EXTENSÃO PIBEX
PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE EXTENSÃO PIBEX EDITAL Nº 02/2011 Chamada para seleção de bolsistas de Extensão para o período de 1º de junho de 2011 a 31 de maio
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Penna) Dispõe sobre a criação do Plano de Desenvolvimento Energético Integrado e do Fundo de Energia Alternativa. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Ficam instituídos
Leia maisAula 1. Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais
Aula 1 Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais Avaliar é... Emitir juízo de valor sobre algo. Avaliação Econômica é... Quantificar o impacto e o retorno econômico de um projeto, com base em
Leia maisMapa 11 - Incidência solar global na Região Administrativa de Araçatuba São Paulo.
Mapa 11 - Incidência solar global na Região Administrativa de Araçatuba São Paulo. 28 Mapa 12 - Incidência solar global na Região Administrativa de Barretos São Paulo. 29 Mapa 13 - Incidência solar global
Leia maisSoluções Energéticas para o seu negócio
Soluções Energéticas para o seu negócio Gas Natural Serviços Qualidade e eficiência em soluções energéticas O grupo Gas Natural Fenosa O grupo Gas Natural Fenosa é líder no mercado de gás e eletricidade
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário
Leia maisFundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável FBDS
Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável FBDS F U N D A Ç Ã O B R A S I L E I R A P A R A O D E S E N V O L V I M E N T O S U S T E N T Á V E L FBDS Um Diferencial na Abordagem do Desenvolvimento
Leia mais11º Prêmio MASTERINSTAL REGULAMENTO
11º Prêmio MASTERINSTAL REGULAMENTO 1. DO PRÊMIO Há mais de uma década o Prêmio MASTERINSTAL contribui para ampliar a visibilidade e o aperfeiçoamento da atividade empresarial dedicada à execução, manutenção
Leia maisResolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro de 2011.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CONSELHO SUPERIOR Resolução nº 30/CONSUP/IFRO, de 03 de outubro
Leia maisMBA PPPs e Concessões Programa do Curso
MBA PPPs e Concessões Programa do Curso (Versão preliminar - para consulta pública) MÓDULO BÁSICO (108 horas) O objetivo do Módulo Básico é criar uma base de conhecimento comum para todos os participantes
Leia maisEDITAL do Programa de Incentivo à Educação em Direitos Humanos (PIEDH) - 01/2015 BOLSAS DE EXTENSÃO
EDITAL do Programa de Incentivo à Educação em Direitos Humanos (PIEDH) - 01/2015 BOLSAS DE EXTENSÃO A torna pública a abertura das inscrições destinadas a selecionar Programas e Projetos de extensão universitária,
Leia maisMBA em Gestão Industrial (Curso em Parceria com o SENAI Criciúma)
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI FLORIANÓPOLIS EM PARCERIA COM O SENAI CRICIÚMA DIREÇÃO GERAL DA FACULDADE: João Roberto Lorenzett COORDENAÇÃO DA FACULDADE: Priscila Basto Fagundes COORDENAÇÃO DO CURSO DE
Leia maisEstudos para Reorganização do Setor Elétrico
Programa 0276 Gestão da Política de Energia Objetivo Apoiar o planejamento, avaliação e controle dos programas na área de energia. Público Alvo Governo Ações Orçamentárias Indicador(es) Órgão(s) 32 - Ministério
Leia maisRede de Mobilizadores Curso Elaboração de Projetos Sociais
Rede de Mobilizadores Curso Elaboração de Projetos Sociais Atividade Final: Elaboração de pré-projeto Aluna: Maria Adélia Alves Sousa 1. Identificação do Projeto Título do projeto: Fomento para Horta Comunitária
Leia maisSistema de Gestão Ambiental & Certificação SGA - ISO 14.000
Sociedade & Natureza Sistema de Gestão Ambiental & Certificação SGA - ISO 14.000 Introdução EVOLUÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL Passou por três grandes etapas: 1ª. Os problemas ambientais são localizados e atribuídos
Leia maisParque Científico e Tecnológico da PUCRS. O melhor lugar para desenvolver parcerias tecnológicas no Brasil
Parque Científico e Tecnológico da PUCRS O melhor lugar para desenvolver parcerias tecnológicas no Brasil Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Universidade Inovadora e Empreendedora O
Leia maisDiretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Biocombustíveis
SENADO FEDERAL Comissão de Agricultura e Reforma Agrária Diretrizes da Agenda Setorial do Setor de Energias Renováveis: Bioetanol Biodiesel Biocombustíveis Brasília, 28 de novembro de 2012 Foco e Prioridades
Leia maisINTERDISCIPLINARIDADE E O PROCESSO DE CRIAÇÃO DE CONHECIMENTO: O ESTUDO DE CASO EM UMA ASSOCIAÇÃO DA CADEIA PRODUTIVA DE PEIXE EM MUNDO NOVO MS
CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X INTERDISCIPLINARIDADE E O PROCESSO DE CRIAÇÃO DE CONHECIMENTO:
Leia maisPOLÍTICA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO REITORIA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO POLÍTICA
Leia maisCLEINALDO DE ALMEIDA COSTA Presidente
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 27/2014 CONSUNIV Aprova o Regimento Interno dos Laboratórios de Pesquisa e Desenvolvimento P&D LAB da Universidade do Estado do Amazonas.
Leia maisObjetivo do Curso. Oportunidade. Carga horária e duração. Processo Seletivo
Pós-Graduação 1ª Gerência em Gestão Empresarial e Marketing Público-alvo Indicado para recém-formados e jovens profissionais. Objetivo do Curso Capacitação gerencial em geral, com ênfase na área de Marketing,
Leia maisIII CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL.
III CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE PROMOÇÃO DA IGUALDADE RACIAL. DOCUMENTO BASE: 1 - A comissão organizadora propõe aos delegados das pré conferências a aprovação das seguintes propostas de políticas e ações
Leia maisProjeto de Extensão: Projeto Biodiesel Empoderamento da comunidade
Projeto de Extensão: Projeto Biodiesel Empoderamento da comunidade Coordenador: Elisa Helena Siegel Moecke / Contato do grupo: unisulbiodiesel@googlegroups.com / Contato com a coordenadora: smoecke@gmail.com
Leia maisSNP33D03 - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA
SNP33D03 - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA Engenharia Elétrica Prof. Dr. ANDRÉ BÍSCARO 1º Semestre de 2015 1. IDENTIFICAÇÃO Disciplina: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA ELÉTRICA Código: SNP33D03 Turma: 2015/1
Leia maisAUTOAVALIAÇÃO DO CENTRO DE ARTES
AUTOAVALIAÇÃO DO CENTRO DE ARTES COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO: Representantes Docentes: - Eliana Gonçalves - Presidente - Dimas Ricardo Rosa - Fátima da Costa Lima - Jociele Lampert Representantes Técnicos
Leia maisEsfera: 10 Função: 20 - Agricultura Subfunção: 122 - Administração Geral UO: 22101 - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Programa 0360 Gestão da Política Agropecuária Numero de Ações 11 Ações Orçamentárias 10HD Implantação do Projeto de Melhoria da Infra-estrutura da Sede do MAPA Produto: Projeto implantado Unidade de Medida:
Leia maisPlano de Gestão de Logística Sustentável
Abril 2013 Plano de Gestão de Logística Sustentável Abril 2013 Sumário 1 Introdução 3 2 Objetivos 4 3 Implementação e avaliação 4 4 Planos de ação 5 5 Cronogramas 28 6 Inventário de materiais 46 7 Referências
Leia mais!+,(-. / %01213"&$$(
!"#$%&$'"$(%)"*(%!+,(-. / %01213"&$$( Com base nas informações apresentadas na Nota Técnica em referência, apresentamos algumas contribuições que julgamos oportunas para auxiliar nas diversas questões
Leia maisMINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
EDITAL N o 03, DE 09 DE DEZEMBRO DE 2015 EDITAL DE SELEÇÃO DE PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR BRASILEIRAS PARA A UNIVERSIDADE EM REDE DO BRICS (BRASIL, RÚSSIA, ÍNDIA, CHINA
Leia maisSubsecretaria de Economia Verde. Subsecretaria de Economia
Subsecretaria de Economia Verde Atual Conjuntura O Estado do Rio de Janeiro apresenta forte crescimento econômico, porém agora é o momento de posicioná-lo como uma liderança dentro uma inoxorável tendência:
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 MISSÃO DO CURSO
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: Engenharia de Petróleo MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia de Petróleo da ESTACIO UNIRADIAL tem por missão formar profissionais com sólidos conhecimentos
Leia maisRiscos ao Meio Ambiente, Impactos e Desafios dos Recursos Não convencionais
Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Diretoria de Licenciamento Ambiental DILIC Riscos ao Meio Ambiente, Impactos e Desafios dos Recursos
Leia mais1. INTRODUÇÃO. 1 PreSal (definição do site da empresa Petrobras consultado em 28/08/2010): O termo pré-sal
23 1. INTRODUÇÃO A produção de grandes quantidades de produtos inutilizáveis, os resíduos como conhecemos atualmente, foi o primeiro indício real de que a Revolução Industrial implicaria na produção de
Leia maisClassificação dos Sistemas Fotovoltaicos
Só Elétrica Indústria e Comércio de Equipamentos Elétricos Rua Duque de Caxias, 796 Centro Joaçaba CEP: 89600-000 Fone: (49) 3522-2681 Um sistema fotovoltaico é uma fonte de potência elétrica, na qual
Leia maisGeração de Renda: Alternativa para Disciplina de Mercado. Mônica Jucá
Geração de Renda: Alternativa para Disciplina de Mercado Mônica Jucá Objetivos - Contribuir para Desenvolvimento Sustentável das Comunidades - Colaborar com a melhoria nos níveis de Educação Profissionalizante
Leia maisDocumento de Apoio da Declaração de Gaborone para Sustentabilidade na África
Documento de Apoio da Declaração de Gaborone para Sustentabilidade na África O documento de apoio da Declaração de Gaborone para a sustentabilidade na África é um paradigma transformador na busca pelo
Leia maisPLANO NACIONAL DE DANÇA
PLANO NACIONAL DE DANÇA I APRESENTAÇÃO II - DIRETRIZES E AÇÕES II HISTÓRICO DO SETOR NO PAÍS III DIAGNOSE DE POTENCIAL E PONTOS CRÍTICOS DO SETOR IV DADOS DO SETOR PARA O SISTEMA DE INFORMAÇÕES E INDICADORES
Leia maisCOMISSÃO DE COORDENAÇÃO DE CURSO INTRA-UNIDADE
PROJETO PEDAGÓGICO I. PERFIL DO GRADUANDO O egresso do Bacharelado em Economia Empresarial e Controladoria deve ter sólida formação econômica e em controladoria, além do domínio do ferramental quantitativo
Leia maisEconomia de energia, modernidade, maior produtividade, certificações verdes, redução de custos
Economia de energia, modernidade, maior produtividade, certificações verdes, redução de custos operacionais ou financeiros, preservação do meio ambiente. A busca pela eficiência energética pode ter muitos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia
Leia maisGraduação Executiva Feita para o seu momento.
Você, que trabalha e sabe o valor do tempo e do dinheiro, nós temos o que falta para sua formação. Graduação Executiva Feita para o seu momento. Otimizando seu tempo, ampliando suas chances. Por que estudar
Leia maisANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA
ANEXO 5 ESCOPO DO ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICA, ECONÔMICA E JURÍDICA O estudo a ser entregue deverá avaliar a viabilidade do projeto de PPP proposto segundo a ótica de todos os fornecedores de capital
Leia maisUniversidade Presidente Antônio Carlos UNIPAC Pró-reitoria de Pesquisa, Extensão, Pós-graduação e Cultura Assessoria de Extensão PROGRAMA DE EXTENSÃO
Universidade Presidente Antônio Carlos UNIPAC Pró-reitoria de Pesquisa, Extensão, Pós-graduação e Cultura Assessoria de Extensão PROGRAMA DE EXTENSÃO EDITAL 01/2010 O Pró-reitor de Pesquisa, Extensão,
Leia maisDesafios Ambientais do Biodiesel no Brasil
Desafios Ambientais do Biodiesel no Brasil Mudança do Clima A mudança do clima representa um desafio para a sustentabilidade global. Os gases de efeito estufa (GEEs) são apontados como os principais responsáveis
Leia maisWorkshops de Revisão Abril 2014 Aron Belinky
Workshops de Revisão Abril 2014 Aron Belinky Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVces) Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP) Centro de Estudos em Sustentabilidade
Leia maisExtensão Universitária: Mapeamento das Instituições que Fomentam Recursos para Extensão Universitária RESUMO
Extensão Universitária: Mapeamento das Instituições que Fomentam Recursos para Extensão Universitária SILVA, Valdir Ricardo Honorato da (discente bolsista) SOUTO, Geane de Luna (Técnico orientador) RESUMO
Leia maisPROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS - QUADRO RESUMO
AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL 3.1 Objetivos e Metas Específicos para Avaliação e Acompanhamento do Desempenho Institucional O Programa de Avaliação Institucional resulta de um
Leia maisProjetos Eficiência Energética 2014
Projetos Eficiência Energética 2014 1 LIGAÇÃO DE CONSUMIDORES DE BAIXA RENDA - 2008 Objetivo: Promover ações de regularização de ligações clandestinas, recuperação de consumidores cortados e auto-religados
Leia maisProposta de Ação de Extensão
Proposta de Ação de Extensão Dados Gerais Evento: CONHECENDO A UNIFAL-MG - POÇOS DE CALDAS PREAE: Proponente: Antônio Donizetti Gonçalves de Souza (Instituto de Ciência e Tecnologia) Edital: 06/2015 (Fluxo
Leia mais