MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO 49. Planejamento Estratégico

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1 PROCURADORIA FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO 49 Planejamento Estratégico GT Sistema Prisional 2010

2 PROCURADORIA FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO 50 INTRODUÇÃO Foi constituído Grupo de Trabalho pela PFDC com o intuito de propor diretrizes de atuação dentro do tema sistema prisional, para promover iniciativas em prol de direitos básicos do preso, como saúde, educação, trabalho, instalações higiênicas e acesso à justiça, e definir a operacionalização dessas metas, estabelecendo uma direção de atuação para os Procuradores e Procuradoras dos Direitos do Cidadão. O grupo de trabalho pode oferecer aportes para uma atuação mais direcionada, concreta e eficaz da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, de forma a otimizar o alcance de um resultado prático para a melhoria das condições de enclausuramento. De acordo com dados do Infopen (Ministério da Justiça) 1, o sistema carcerário conta com aproximadamente mil presos, dentre presos provisórios e sentenciados. E, segundo números do Conselho Nacional de Justiça, a população carcerária cresceu 89% entre os anos de 2000 e A tendência é de contínuo crescimento da população encarcerada e das taxas de reincidência. Não há dúvida de que o perfil do preso é de pobreza e marginalização. 3 O apuramento dos dados obtidos pelo Infopen indica que do conjunto de habitantes dos estabelecimentos prisionais, estão presos no regime fechado; estão no regime semi-aberto e no regime aberto. No aspecto quantitativo, nessa ordem, São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e Rio grande do Sul destacam-se como estados com maior população carcerária. No aspecto qualitativo, no entanto, os maiores problemas de afronta aos direitos humanos estão também Espírito Santo, Santa Catarina e Rondônia. De acordo com os relatórios de inspeção do Conselho Penitenciário Nacional 4, os principais problemas são a falta de medicamentos, insalubridade, má qualidade da alimentação, falta de assistência judiciária, tortura, superlotação e outros. Diante desse espectro, constituem objetivos gerais do Grupo de Trabalho trabalhar para que a superlotação termine e para que as condições de encarceramento sejam dignas, refletir sobre a prestação de serviços de saúde aos presos provisórios e definitivos, propondo soluções para reduzir dificuldades encontradas na aplicação da Portaria Interministerial nº 1777/03 e na utilização de verbas do SUS para atenção básica, refletir sobre acesso à justiça das pessoas presas, na medida em que adequado exame de situação processual pode abreviar a privação da liberdade, comunicação constante entre a PFDC e todos os que trabalham com execução penal e fiscalização dos presídios no Ministério Público Federal. 1 Disponível em < acesso em 02 fev Disponível em < acesso em 02 fev ARAÚJO, Edna del Porno de. Vitimização carcerária: Uma visão sociológica. In: Vitimologia em debate II. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 1997, pag Disponível em < acesso em 05 fev. 10.

3 PROCURADORIA FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO 51 INFORMAÇÕES INICIAIS Procuradores (as): 1. PRR/SP Paula Bajer Fernandes Martins da Costa (coordenadora) 2. PRR/PE Maria do Socorro Leite Paiva 3. PRR/RS Carlos Eduardo Copetti Leite Servidores (as): 1. Luciana Fernandes de Freitas OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 1. Atuar para que os direitos previstos na Constituição e na Lei de Execução Penal sejam efetivamente respeitados, devendo ser a tortura e outras ofensas à dignidade da pessoa humana energicamente combatidas; 2. Acompanhar e colaborar para a revisão do Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário; 3. Atuar para garantir que todos os presos tenham assistência judiciária efetiva prevista na Constituição e na Lei de Execução Penal e sejam libertados no momento certo considerando-se, inclusive, progressão de regime; 4. Instigar o aumento de políticas públicas de abertura de vagas no sistema prisional; SUJEITO DE DIREITO 1. Presos TEMA Sistema Prisional (FUNPEN); Sistema Prisional (Portaria Interministerial nº 1777/03); Sistema Prisional (Assistência Judiciária); Sistema Prisional (Presos provisórios).

4 PROCURADORIA FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO 52 PLANO DE AÇÃO: 1. a)estimular a formação de subgrupos do GT Sistema Prisional nos Estados, dos quais participarão também autoridades estaduais (membro do Conselho Penitenciário, membro do Ministério Público do Estado, membro da Defensoria Pública do Estado e outros); b)estimular visitas regulares dos Procuradores Regionais dos Direitos do Cidadão e equipe aos locais de encarceramento. Estimular o contato entre os Procuradores Regionais dos Direitos do Cidadão e os membros dos Conselhos Penitenciários, para que relatórios de visitas cheguem ao conhecimento do Ministério Público Federal e providências possam ser tomadas. 2. a)ofício ao Ministério da Saúde, solicitando os relatórios de visitas realizadas nos estados cadastrados para usufruir dos benefícios da Portaria Interministerial nº 1777; b)indagar aos Tribunais de Contas dos Estados a melhor forma de cumprimento da Portaria Interministerial 1777, especificamente no que se refere aos conceitos técnicos nela previstos que tem ensejado interpretações diversas e não uniformizadas, o que dificulta o adequado uso das verbas repassadas pela União. 3. a)ofício à Ordem dos Advogados do Brasil Federal, à FUNAP, às Defensorias Públicas e às Universidades Federais, nos locais em que existam estabelecimentos prisionais, no sentido de incentivar as seccionais para a implementação de assistência judiciária gratuita, também aos presos, com previsão até abril de 2010; b)trabalhar para que os órgãos com atribuições mantenham advogado ou defensor público locados nos estabelecimentos prisionais. 4. a) Pesquisar no Ministério da Justiça projetos sobre expansão do Sistema Penitenciário Federal e Estadual, até maio de 2010; b) Verificar convênios e contratos específicos para construção e reforma de presídios; c) Acompanhar a execução dos objetos contratados e conveniados, diretamente ou por subgrupos e parceiras; d) Oficiar para as Secretarias de Segurança Pública cujos Estados firmaram convênios de repasse com o Ministério da Justiça (FUNPEN) solicitando informes acerca das ampliações e melhorias dos estabelecimentos carcerários no estado, até maio de RESULTADOS ESPERADOS Objetivo Estratégico 1. Que todos os locais de detenção tenham condições dignas de custódia.

5 PROCURADORIA FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO 53 Objetivo Estratégico 2. Que todos os locais de privação de liberdade ofereçam condições dignas de saúde aos internos. Objetivo Estratégico 3. Que tenham assistência jurídica alcance todos os internos e sejam respeitados todos os direitos e prazos do cumprimento da pena. Objetivo Estratégico 4. Que haja estabelecimentos prisionais suficientes para que termine a superlotação. PARTICIPAÇÃO DE ENTIDADES CIVIS E MOVIMENTOS SOCIAIS Pastoral Carcerária-DF Conectas Direitos Humanos Comissão de Direitos Humanos do ES Reunião realizada no dia 17 de março de 2010, 14h. Anexo 1: Sujeito Cidadãos LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis) Coletividade Criança e adolescente Estrangeiro Minoria étnica/racial Pessoa com deficiência Pessoa com transtorno mental Pessoa Idosa Pessoa Presa

6 PROCURADORIA FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO 54 Acesso a justiça/devido processo legal Anexo 2: Tema /Direito Acesso a serviços públicos Alimentação adequada/prestação de alimento Anistia/direitos a memória e a verdade Assédio Moral Comunicação social Direito de ir e vir Direitos Humanos Educação Exercício de profissão Igualdade/não-discriminação Inclusão Social Informação Integridade física e psíquica Moradia Pessoa submetida à condição análoga a de escravo Previdência e Assistência social Procedimento administrativo/ Assuntos internos Saúde Segurança pública Sistema prisional Terra/Reforma Agrária Tortura Tráfico de órgãos Tráfico de pessoas para fins de exploração sexual

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