CARTA DE PORTO ALEGRE
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- Benedito Neves de Vieira
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1 MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA FEDERAL DOS DIREITOS DO CIDADÃO CARTA DE PORTO ALEGRE Aos vinte e três dias do mês de janeiro do ano de dois mil e três, na cidade de Porto Alegre/RS, durante o IX ENCONTRO NACIONAL DOS PROCURADORES DA CIDADANIA, os Procuradores da República, presentes o Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral da República, Doutor Geraldo Brindeiro, a Excelentíssima Senhora Doutora Maria Eliane Menezes de Farias, Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão e a Excelentíssima Senhora Doutora Raquel Elias Ferreira Dodge, Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão-Adjunta, após o cumprimento da agenda, decidem: I Afirmar o êxito, até a presente data, da articulação da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão por eixos temáticos, mediante grupos de trabalho integrados voluntariamente por Subprocuradores-Gerais da República, Procuradores Regionais da República e Procuradores da República de todo o país. II Criar grupos de trabalho sobre saúde, reforma agrária e proteção à infância. III Estabelecer as seguintes metas a serem desenvolvidas, no exercício de dois mil e três: GRUPO DE TRABALHO SOBRE DISCRIMINAÇÃO - Dar seqüência às decisões da Conferência de Durban. - Aprofundar a discussão interna e fazer levantamento estatístico sobre a participação de grupos vulneráveis entre os servidores do Ministério Público Federal, inclusive nos cargos comissionados. - Dar efetividade ao combate à discriminação institucional, em parceria com o DFID e PNUD. - Publicar os resultados do Seminário Discriminação e Ações Afirmativas. - Abordar o tema discriminação de pessoas portadoras de transtornos mentais.
2 - Acompanhar as providências a serem adotadas pelo Procurador-Geral em face do Ofício PFDC 153/2002 (sugerindo a implantação de ações afirmativas no âmbito do MPF), conforme compromisso do Procurador-Geral da República nesta ocasião. - Traçar estratégias de atuação quanto a anemia falciforme, e acompanhar o Programa Nacional de Triagem Neo-Natal, inclusive nos Estados, Municípios e Distrito Federal. - Realizar seminário sobre Ações Afirmativas e suas implicações jurídicas. - Adotar preferencialmente recomendações e termo de ajuste de conduta no combate à discriminação racial. - Propor parceria à Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados para enfrentar a relação entre mídia e direitos humanos, em particular na TV. - Estimular a atuação criminal contra o racismo e outras formas de discriminação. - Incrementar a atuação conjunta com os Ministérios Públicos Estaduais. - Valorizar publicamente a importância da presença de afro-descendentes nos órgãos de cúpula do Estado, em particular do Poder Judiciário e do Ministério Público. - Associar-se ao Ministério Público do Trabalho no combate à discriminação nas relações de trabalho e emprego. GRUPO DE TRABALHO SOBRE EDUCAÇÃO - Investigar as relações entre as universidades e suas fundações de apoio. - Exigir o exercício do poder de polícia pelo Ministério da Educação. - Avaliar as relações entre filantropia e o direito subjetivo do cidadão à educação. - Investigar o cumprimento, quanto ao direito à educação, do dever de assegurar qualidade, acesso universal, disponibilidade progressiva e resolutidade. - Incrementar a atuação conjunta com os Ministérios Públicos Estaduais. GRUPO DE TRABALHO SOBRE OS EFEITOS DA CORRUPÇÃO SOBRE A CIDADANIA (SUBGRUPOS FNDE E OBRAS PÚBLICAS) - Fomentar o processo de capacitação dos membros do grupo, a iniciar pelos contatos com a Escola Superior do Ministério Público da União- ESMPU e do Instituto Serzedello Corrêa TCU, no intuito de promover a execução de seminários com temas específicos. - Buscar dentro da relatoria de Banco de Dados e Processos de Comunicação, dar continuidade aos estudos da melhor forma de viabilizar o acesso ao SIAFI e a outros bancos de dados existentes, bem como inicializar o processo em relação ao sistema eleitoral. - Operacionalizar o Portal Eletrônico criado para facilitar a comunicação entre os membros do grupo e aglutinar informações que subsidiem o trabalho desenvolvido pelo grupo. - Implementar o banco de dados de acerco legislativo e doutrinário sobre o assunto, bem como efetivar a implantação do banco de dados acerca dos recursos federais 2
3 direcionados aos programas de moradia popular e saneamento básico, os quais serão operacionalizados no portal eletrônico. - Retomar os entendimentos que foram inicialmente mantidos com o COAF, INESC, Transparência Brasil. - Continuar a desenvolver contatos no intuito de viabilizar o acesso aos órgãos de controle orçamentário. - Continuar a estratégia de atuação junto ao Tribunal de Contas da União TCU. - Fomentar a utilização do Fundo Nacional dos Direitos Difusos e de apresentação de projetos específicos a serem custeados por áreas do Governo Federal. - Retomar os estudos realizados acerca da estrutura do FNDE, seu controle interno, sua ação fiscalizadora, bem como implementar convênio com o referido órgão. - Iniciar os contatos com o Ministério das Cidades, o qual atualmente deverá gerir os recursos direcionados aos investimentos na área de moradia e saneamento. GRUPO DE TRABALHO SOBRE ESTUDOS PARA A PADRONIZAÇÃO DE OFÍCIOS DA CIDADANIA DA SECRETARIAS DESSES OFÍCIOS, ESTATÍSTICA E BANCO DE DADOS DA CIDADADANIA - Expandir, no uso do poder normativo da PFDC, modelo estatístico sugerido pelo grupo e testado na Procuradoria da República no Estado do Rio Grande do Sul para ser utilizado pelos Procuradores do Cidadão, inclusive nas Procuradorias da República nos Municípios. - Comunicar a adoção desta medida ao Conselho Superior que foi neste evento endossada publicamente pelo Procurador Geral República. GRUPO DE TRABALHO SOBRE FORMULAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS FAVORÁVEIS À AFIRMAÇÃO DA CIDADANIA (ALIMENTAÇÃO ADEQUADA E NUTRIÇÃO) - Acompanhar a criação e a instalação do Conselho Nacional de Defesa do Direito Humano à Alimentação Adequada e estimular o acompanhamento de sua atuação pela Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão. - Integrar-se ao sistema de garantias judicial e extrajudicial de proteção ao direito à alimentação. - Difundir junto aos operadores do direito a exigibilidade do direito humano à alimentação adequada. - Induzir a implantação do SISVAN Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional junto aos municípios. - Estimular a implantação dos conselhos e secretarias de segurança alimentar e nutricional nos estados e municípios. - Acompanhar a implantação de protocolo adicional do PIDHESC. 3
4 - Incentivar a realização pelo Ministério Público Federal de audiências públicas sobre o direito humano à alimentação e nutrição. GRUPO DE TRABALHO SOBRE SISTEMA PRISIONAL E SEGURANÇA PÚBLICA, SOB A ÓTICA DA CIDADANIA - Diagnosticar a situação do sistema penitenciário brasileiro identificando a condição dos presos federais. - Fomentar o aprimoramento no Sistema de Informações Prisionais do Departamento Nacional Penitenciário INFOPEN, para propiciar acompanhamento instantâneo da situação do cumprimento da pena, benefícios da Lei de Execução Penal e imediata soltura quando cumpridas as penas. - Divulgar experiências de sucesso na defesa institucional dos direitos dos presos, como por exemplo, a utilização de questionário que solicite dados relacionados ao grau de instrução, inclusive a existência de analfabetismo e de deficiência física e mental. - Apurar os recursos federais transferidos para os sistemas penitenciários e de segurança pública estaduais 2000, 2001, 2002 e 2003 e avaliar a eficiência e eficácia de sua aplicação. - Apoiar a eficiência da atuação dos Conselhos Penitenciários, e promover a instalação onde faltarem. - Estudar criação de Conselhos Penitenciários Regionais. - Elaborar estratégia de atuação que vise a melhor inserção social do condenado. - Estimular a implantação nos estados do Programa de Saúde do Preso do Sistema Único de Saúde. - Incentivar o recrutamento e capacitação de recursos humanos no sistema penitenciário nacional. - Apoiar a implantação de unidades prisionais adequadas para o cumprimento de pena em regime semi-aberto, a fim de tornar efetivo o sistema de progressão. - Estimular a criação de conselhos da comunidade, nos termos da lei. - Exigir o cumprimento de recomendações da ONU quanto às condições da estrutura prisional e quanto ao número máximo de detentos por estabelecimento. - Exigir a construção de penitenciárias federais, em cumprimento ao artigo 3º da Lei de Crimes Hediondos. - Organizar encontro conjunto dos membros do GT de Sistema Prisional com os Procuradores da República que integram os Conselhos Penitenciários. - Visitar periodicamente estabelecimentos prisionais. 4
5 GRUPO DE TRABALHO SOBRE TORTURA NO BRASIL, COMO SITUAÇÃO DE OFENSA À CIDADANIA - Engajar os Conselhos Penitenciários na adoção de medidas preventivas à prática de tortura. - Implementar o projeto TODOS CONTRA A TORTURA, para capacitar operadores do sistema de justiça e segurança. - Apoiar a criação e o fortalecimento dos Comitês Estaduais de Combate à Tortura e apoiar a atuação das centrais estaduais de denúncia de tortura. - Capacitar Procuradores da República, continuadamente, para atuar contra a tortura. - Identificar e promover a formação de parcerias com organizações governamentais e não-governamentais, tanto no âmbito nacional quanto internacional. - Organizar material de apoio às atividades do grupo de trabalho, tais como banco de dados, CD-Rom, publicações, etc. - Definir a agenda de atuação comum com o Grupo de Trabalho de Sistema Prisional e Segurança Pública. - Atentar para a ocorrência de casos de tortura nas instituições militares federais e envolver o Ministério Público Militar na atuação do grupo de trabalho. - Propor atuação conjunta sobre o tema à 2ª Câmara de Coordenação e Revisão do Ministério Público Federal. - Incrementar a atuação conjunta com o Ministério Público Estadual e com o Ministério Público do Trabalho. GRUPO DE TRABALHO SOBRE TRABALHO ESCRAVO NO BRASIL - Capacitar Procuradores da República continuadamente. - Consolidar parcerias. - Realizar Seminário Internacional sobre o assunto - Incluir exploração sexual infantil e tráfico de pessoas e de órgãos humanos na pauta do grupo. - Fortalecer a participação dos membros do Ministério Público Federal nas iniciativas do Poder Executivo no combate a todas as formas de escravidão contemporânea. - Acompanhar junto ao Congresso Nacional a tramitação do processo de ratificação do Protocolo de Palermo. - Acompanhar a adoção das sugestões da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, incorporadas ao documento divulgado pela Comissão sobre Trabalho Escravo do Ministério da Justiça. IV - Divulgar o assentimento do Excelentíssimo Procurador Geral da República às propostas encaminhadas, neste evento, pela Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão, especialmente quanto a: 5
6 - Dar autonomia à PFDC como unidade administrativa do Ministério Público Federal. - Garantir à PFDC recursos necessários para implementar suas ações, em correspondência às diretrizes adotadas neste Encontro Nacional. - Adotar, nos contratos celebrados pelo Ministério Público Federal, parâmetros de seleção de pessoas observando critérios de equidade quanto a grupos vulneráveis. - Construir banco de dados para apoio aos Procuradores da Cidadania. - Nomear, em cada município, Procurador dos Direitos do Cidadão e seu substituto. - Realizar o Seminário Internacional para comemorar os 10 anos da criação da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, a realizar-se em maio de 2003, e adotar providências necessárias para convidar os Defensores del Pueblo dos países da América Latina e representantes da ONU, OEA, OIT, UNICEF, OMS e UNESCO. - Sensibilizar a Escola Superior do Ministério Público da União ESMPU para concepção de projeto de capacitação permanente e contínua dos Procuradores da Cidadania quanto aos eixos temáticos. - Cumprir decisão do Conselho Superior do Ministério Público Federal que definiu o número mínimo de Procuradores da República em cada estado e município que for sede de Procuradoria, como patamar mínimo a partir do qual poderão vir a ser oferecidas vagas, para preenchimento, em outras unidades e por outros critérios, em atenção à moção da Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão, apoiada unanime mente pelos Grupos Temáticos sobre Discriminação, Trabalho Escravo no Brasil e sobre Formulação e Acompanhamento de Políticas Favoráveis à Afirmação da Cidadania e no I Encontro Nacional dos Procuradores da Cidadania da Região Norte. V Integrar-se ao Fórum Social Mundial, na certeza de que Um Mundo Melhor é Possível ; apreender, para aprimorar sua atuação, os anseios da sociedade civil que representa; expor-se à crítica da cidadania, em especial nas oficinas Trabalho Escravo: Uma Chaga Aberta, O Ministério Público na Realização dos Direitos Sociais, A Corrupção como Entrave ao Desenvolvimento, Sustentabilidade e Direitos Socioambientais e Sistema Nacional de Direitos Humanos (promovida pelo Movimento Nacional de Direitos Humanos MNDH); e renovar seus compromissos com a construção de uma sociedade justa, fraterna e solidária. MARIA ELIANE MENEZES DE FARIAS Subprocuradora-Geral da República Procuradora Federal dos Direitos do Cidadão 6
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