A ferramenta é uma das provas de que o homem iniciou a sua evolução há pelo menos 2 milhões de anos atrás.
|
|
- Margarida Rosângela Santarém Martinho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ABC das Ferramentas (módulo I) Você sabe como surgiu a primeira ferramenta? A ferramenta é uma das provas de que o homem iniciou a sua evolução há pelo menos 2 milhões de anos atrás. No ano de 1959 foram encontradas na África ferramentas datadas de 1 milhão e 700 mil anos. São martelos e choppers (instrumento de corte) que comprovam a existência de uma técnica já em desenvolvimento naquela época. As ferramentas do longo período que se chama Paleolítico (Idade da Pedra) eram feitas de sílex, um tipo de pedra que era retirada de grandes bancos rochosos, através de picaretas feitas com chifres de veados. Os blocos de pedra retirados eram talhados através da percussão até a formação de um núcleo, a base da futura ferramenta. A forma e as técnicas básicas da utilização de vários instrumentos que usamos até hoje já eram conhecidas desde os primórdios da evolução humana. A pinça, por exemplo, já usada para a depilação, era feita com conchas de mexilhão. Nossos ancestrais já sabiam das diversas relações entre o tamanho do cabo e peso do batedor para que um martelo pudesse, ou quebrar pedras duríssimas, ou talhar uma colher de madeira; já usavam contra-pesos para controlar o impacto e a direção dos golpes e usavam espécies de amortecedores para aproveitar os estilhaços da pedra. Como ferramentas da época, havia o endireitador de flechas, que é o ancestral da nossa chave inglesa e do alicate, furadores ou brocas que eram usados através de rotação, martelos (choppers) e machados para diversas funções, raspadores e cinzéis ou buris. chopper ponta de flexa buril raspador buril furador por rotação Podemos observar que durante o período da Idade da Pedra, há uma evolução importante na história da ferramenta. Num período de tempo que chegava a quinhentos mil anos, os instrumentos de corte vão reduzindo de tamanho e já eram encabados com madeira ou osso. Foi no período chamado Neolítico que se conheceu uma das maiores revoluções na história da humanidade. Nele surge, há anos atrás a agricultura, a domesticação de animais e a cerâmica. Desenvolve-se assim, a fabricação de ferramentas específicas para estes trabalhos. Entretanto, na história das ferramentas, o fato mais importante acontece há mil e duzentos anos atrás, com o domínio da técnica de fusão e tratamento do ferro. Apesar do metal já ser conhecido, pois muitos povos usavam o metal de meteoros para fazer facas, ponta de flechas e instrumentos para perfurar, o metal era tratado como a pedra, através da percussão e do polimento.
2 Até o século XVIII d.c. apesar das modificações importantes que aconteceram com as ferramentas, todo o trabalho era realizado através de dois tipos de motores: o motor humano e o motor animal. O forno, o fole, a bigorna e martelo, revolucionaram o uso dos metais, possibilitando o surgimento de uma indústria metalúrgica, com a qual o homem passa a trabalhar a própria matéria prima (o metal) de que serão feitas as suas ferramentas. A evolução das ferramentas na era do metal. truqueza martelo tenaz enxó alicate compasso morsa ferramenta elétrica As ferramentas passaram então a ser movidas pela força do motor. Com ele - movido a vapor, a combustível líquido ou elétrico - foi possível fazer vários perfuradores, martelos e vários raspadores funcionarem ao mesmo tempo, com uma velocidade maior, com movimentos mais precisos e por um tempo bem mais longo. A ferramenta agora funciona junto com a máquina, constituindo assim a máquina-ferramenta, a condição necessária para que pudesse ocorrer a revolução industrial que se alastrou por todo o mundo. O ano de 1886 pode ser considerado o ano de nascimento da máquina elétrica, pois foi nesta data que o alemão Werner von Siemens inventou o 1º gerador de corrente contínua auto-induzido. Foi em 1886 que Siemens construiu um gerador sem a utilização de ímã permanente, provando que a tensão necessária para o magnetismo poderia ser retirado do próprio enrolamento do rotor, isto é, que a máquina podia se auto-acionar Em 1887 Robert Bosch fez decisivo melhoramento em um magneto de ignição (não patenteado) da empresa alemã de engenharia chamada Deutz. A proposta do aparelho era gerar faísca elétrica que inflamasse a mistura de ar e combustível para acionar uma máquina estacionária. Cronologia das Ferramentas Elétricas Bosch no Brasil e no Mundo Quando várias crises abalaram a indústria automobilística nos anos posteriores a 1926, Robert Bosch decidiu ampliar e direcionar suas atividades para outros segmentos. Com este pensamento a empresa de Robert Bosch transformou-se, em apenas alguns anos, de um fornecedor de componentes para automóveis em um grupo voltado também para a indústria eletrônica. Desta forma, é que nasce em 1928 o primeiro aparelho elétrico Bosch a máquina de cortar cabelos Forfex - que daria impulso ao novo negócio da empresa, a qual se transformaria posteriormente na empresa Líder Mundial no segmento de Ferramentas Elétricas.
3 1928 A primeira ferramenta elétrica fabricada pela Bosch, o cortador de cabelos Forfex 1932 O primeiro Martelete Bosch" é um sinônimo de ferramenta para processamento de pedras 1946 Invenção da Serra Tico-Tico na Bosch Suíça 1954 A Bosch inicia as atividades no Brasil com escritório de representação na Praça da República em SP 1956 A Bosch transfere suas atividades de SP para a nova sede em Campinas Av. Saudades 1958 A Bosch se transfere para a Rod. Anhanguera km 98 em Campinas, onde inicia suas atividades industriais 1966 Primeira ferramenta elétrica desenvolvida para o mercado faça você mesmo 1968 Início da produção das ferramentas elétricas no Brasil 1970 Primeira Esmerilhadeira com dispositivo constante eletrônico lançada na Europa
4 1978 Fabricação e lançamento dos produtos da Linha Super Hobby no Brasil 1981 Introdução do martelete de 2 kg / GBH Lançamento da 1ª Serra Mármore Bosch / GDC Lançamento das Ferramentas de Medição Inteligente a LASER 1993 Aquisição da marca DREMEL pelo Grupo Bosch. (Foi fundada em 1932) 1996 Fundada em 1924 a marca Skil passa a fazer parte do Grupo Bosch e é lançada no Brasil em Lançamento da Linha Pneumática no Brasil Chaves de Impacto, Furadeiras, Marteletes, etc...
5 2001 Introdução do punho anti-vibração Vibration Control para as esmerilhadeiras angulares 2002 Lançamento do 1º Detector de Materiais Bosch na Linha de Medição Inteligente 2002 Introdução das Ferramentas de Bancada Benchtop no mercado brasileiro 2003 Tecnologia de baterias Íons de lítio, pela primeira vez utilizada nas ferramentas elétricas 2003 Introdução na América Latina do conceito de famílias para os produtos a bateria 9,6 / 12 / 14,4 / 24 Volts 2004 Introdução do Martelete Skil de 2 kg (1759) no mercado Brasileiro 2005 Introdução da Linha de Medição Skil Nível a laser / Medidor de Distância / Detector
6 2005 GSR 10,8 V-Li - tecnologia de Íons de lítio mais compacta e menor peso 2006 Introdução DLE 50 o menor medidor de distância a laser do mundo 2007 Reestruturação do conceito da Marca SKIL, agora com foco no Profissional Autônomo 2010 GSH 27 Professional VC. O Martelo Rompedor elétrico mais forte (69 J) e com melhor performance do mundo 2011 Esmerilhadeiras Angulares ONÇA. Mais potentes, leves e seguras 2012 SawMax Dremel A serra multiuso para diversos tipos de materiais 2012 Serra Mármore Skil A serra mármore para o profissional autônomo
7 2013 Wood wheel Novo Disco de Serra Mármore específico para cortes de madeira 2013 Moto Saw Dremel A Nova Serra de bancada e manual da DREMEL 2014 GLM 30 A menor trena a laser do mercado 2015 Nova Linha de Ferramentas a bateria Bosch Mais autonomia, proteção e desempenho Princípio de funcionamento das Ferramentas Elétricas Além das ferramentas manuais, as ferramentas portáteis mais comuns e conhecidas no mercado ferragista são as ferramentas: 1. Elétricas Convencionais 2. Elétricas de Alta Frequência 3. Bateria 4. Pneumáticas 5. Medição Inteligente Ferramentas Elétricas Convencionais O princípio de funcionamento das ferramentas elétricas é definido pela ação da energia elétrica sobre um motor que transforma essa energia elétrica em energia mecânica. O motor elétrico é o mais usado de todos os tipos de motores, pois combina as vantagens da energia elétrica com baixo custo e peso, facilidade de transporte, versatilidade de adaptação e simplicidade de comando. A maioria dos motores elétricos trabalham pela interação entre os campos eletromagnéticos, e seu movimento é giratório. Em um motor giratório, a parte giratória que está localizada no interior do motor é chamada de rotor ou induzido, e a parte fixa é chamada de estator ou bobina.
8 O motor é constituído de rotor e estator que são feitos de material ferroso e que produzem um campo magnético quando em funcionamento. Tanto rotor quanto estator são enrolados com fios de cobre, que conduzem a energia elétrica para o seu funcionamento. O eixo do rotor / induzido é conectado direta ou indiretamente ao eixo motriz da ferramenta elétrica, o qual transfere os movimentos giratórios, de impacto, excêntricos e de vai e vem aos acessórios conectados a ferramenta. Estrator Acessório Rotor Eixo do Rotor Serra Circular Serra Tico Tico Furadeira Cortadeira de metais Serra Mármore Esmerilhadeira Lixadeira Excêntrica Serra Circular Serra Tico Tico Lixadeira Furadeira Serra para meia esquadria Esmerilhadeira
9 Ferramentas Elétricas de Alta Frequência O princípio de funcionamento das ferramentas elétricas de alta frequência é basicamente o mesmo das ferramentas elétricas convencionais. Porém, enquanto os motores universais das ferramentas elétricas convencionais trabalham com tensão / voltagem entre 100 e 230 volts (monofásica) e frequência de 50 e 60 Hz (nº de ciclos / seg.), as ferramentas elétricas de alta frequência trabalham com tensão / voltagem de 220 e 380 volts (trifásica) e frequências acima de 200 Hz. Para este grupo de ferramentas é necessário a utilização de um aparelho chamado conversor de frequência, o qual transforma as frequências convencionais em frequências mais altas. A utilização destas ferramentas é mais voltada às empresas de metalurgia pesada e fundições, onde a produtividade e performance da ferramenta é muito mais exigida. Conversor Esmerilhadeira Furadeira Lixadeira Esmeril Reto Lixadeira Vertical Ferramentas a Bateria O princípio de funcionamento das ferramentas a bateria é o mesmo utilizado nas ferramentas elétricas convencionais, porém a energia utilizada para o funcionamento da ferramenta fica acondicionada / armazenada em pequenos dispositivos. Estes dispositivos, os quais chamamos de acumuladores ou baterias, armazenam a energia elétrica na forma de energia química. Os acumuladores ou baterias podem ser carregados e recarregados muitas vezes e por isso é também denominado de célula secundária. A capacidade de armazenamento de uma célula de bateria é informada em Ampéres/hora (Ah). Esta medida é convencionada internacionalmente. Atualmente se empregam 3 diferentes tipos de tecnologias para as baterias das ferramentas: Baterias de Níquel Cádmio, Baterias de Níquel Metal Hidreto e o mais recente desenvolvimento são as Baterias de Íons de Lítio. As baterias de Íons de Lítio trazem consigo vantagens excepcionais em comparação com as outras tecnologias existentes como: 1. Maior capacidade de armazenamento de energia em menor espaço 2. Tamanho reduzido das baterias 3. Não apresenta o tão conhecido efeito memória das células 4. Utilização total da carga sem perda de rendimento da ferramenta NiCd Li-Ion 9,6 Volts 10,8 Volts
10 Furadeira de Impacto 18V Parafusadeira 3,6 V Martelete 14,4 V Serra Tico Tico 24 V Martelete 36 V Esmerilhadeira 14,4 V Ferramentas Pneumáticas O princípio de funcionamento das ferramentas pneumáticas é definido pela ação do ar atmosférico comprimido, sobre um motor que transforma esta energia em energia mecânica. O motor pneumático é mais simples e mais robusto que o motor elétrico, e é composto por uma câmara (o estator), onde o rotor encontra-se alojado em forma excêntrica. Entrada de ar Estator Rotor O rotor possui ranhuras longitudinais onde se alojam as palhetas, as quais são móveis/deslizantes. Saída de ar Quando o ar entra no sistema, este faz pressão sobre as palhetas. Por ação centrífuga, as palhetas deslizam contra a parede da câmara (estator) formando sub-câmaras Palheta Desta forma o ar impulsiona o rotor, no qual está acoplado o eixo de trabalho. Finalmente, o ar já expandido sai pelo extremo oposto do motor. Normalmente se utiliza um silenciador colocado na saída do ar para reduzir o nível de ruído. Furadeiras Serra Tico Tico Chave de Impacto Esmerilhadeira Parafusadeira Retífica Reta Lixadeira Orbital
11 Ferramentas de Medição Inteligente As ferramentas de medição inteligente, são acionadas por baterias ou pilhas convencionais, emitindo assim feixes de luzes. Este feixe de luz que chamamos de LASER (Light Amplification by Simulated Emission of Radiation Ampliação de Luz por Emissão Estimulada de Radiação) tem a função de medir distâncias entre dois ou mais pontos. A radiação emitida pelo laser das ferramentas de medição Bosch são classificadas como Classe 2 e não é prejudicial quando em contato com qualquer parte do corpo. Porém deve ressaltar-se que a luminosidade do laser não deve ser apontado em direção aos olhos. Com a emissão combinada de 2 ou mais feixes de laser, estas ferramentas também determinam prumo e nível. Algumas delas tem as funções para cálculo de área, perímetro e de inclinações. A utilização destas excepcionais ferramentas é voltada a diversos segmentos com destaque para as empresas de construção civil em geral, empreiteiras, arquitetos, pintores, instaladores de móveis e outros que necessitem de medições precisas em suas atividades. Além da grande precisão e qualidade nos resultados do trabalho, a utilização das ferramentas de medição traz economia de tempo e de mão de obra ao profissional. Nível com 2 lasers Nível Nível de Planos Nível de ângulos Medidor de distâncias Detector de Materiais Medidor de Inclinação Tripé FONTES: Enciclopédia Wikipédia livre Pesquisas gerais na internet Centro de Memória Robert Bosch
Bicicletas Elétricas
Bicicletas Elétricas Indice I. Alojamento de Componentes II. III. IV. Motor Bateria Acelerador V. Controlador VI. Recarregador I. Alojamento dos Componentes Alojamento dos Componentes Uma bicicleta elétrica,
Leia maisOs motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.
Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse
Leia maisTELE - VENDAS: (0xx41) 2102-1100 - FAX GRÁTIS: 0800-704 2080
TELE - VENDAS: (0xx41) 2102-1100 - FAX GRÁTIS: 0800-704 2080 No tempo das cavernas o que mais impressionava o homem na natureza era o Raio, que nada mais é do que uma descarga da eletricidade contida nas
Leia maisA PILHA ELÉTRICA VOLTAGEM CORRENTE ELÉTRICA
VOLTAGEM A PILHA ELÉTRICA 3.1- A PILHA ELÉTRICA Fizeram muita coisa conosco. Construíram máquinas que nos tiravam dos átomos da superfície de um corpo e nos colocavam na superfície de um outro corpo. Com
Leia maisSistema de Medição. Hilti. Melhor performance. Maior durabilidade. Sistemas de Medição. Sistemas de Medição. Medidores Laser. Lasers Multidirecionais
Serviço de calibração Página 6 Sistema Pulse Power Página 7 Medidores PD 40 PD 4 Página 8 Página 9 Página 30 Página 31 s Multidirecionais PML 4 Página 3 Página 33 Página 34 Página 35 Página 36 s Rotatórios
Leia maisCONVERSOR DE TORQUE PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
CONVERSOR DE TORQUE PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO Em matérias anteriores, conhecemos algumas noções básicas do funcionamento de uma transmissão automática, com seus componentes principais, informando ao técnico
Leia maisFontes de Alimentação
Fontes de Alimentação As fontes de alimentação servem para fornecer energia eléctrica, transformando a corrente alternada da rede pública em corrente contínua. Estabilizam a tensão, ou seja, mesmo que
Leia mais1 ATUADORES HIDRÁULICOS
1 ATUADORES HIDRÁULICOS Danniela Rosa Sua função é aplicar ou fazer atuar energia mecânica sobre uma máquina, levando-a a realizar um determinado trabalho. Aliás, o motor elétrico também é um tipo de atuador.
Leia maisComposição de uma ferramenta elétrica
ABC das Ferramentas (módulo II) Composição de uma ferramenta elétrica As ferramentas elétricas convencionais ou a bateria são compostas por 3 (três) partes básicas que são: 1. Estrutural Constituem a parte
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisAULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br
Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica AULAS 03-04 UNIDADE 1 DINÂMICA DE MÁQUINAS ELÉTRICAS (DME) Prof. Ademir Nied ademir.nied@udesc.br
Leia maisINFORMATIVO. Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos?
INFORMATIVO Você já reparou que o mundo mudou, mas a forma como produzimos e consumimos energia continua praticamente igual há 50 anos? Ainda dependemos de grandes usinas que produzem energia a quilômetros
Leia maisA introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas.
Módulo 14 O Mercado Monetário 14.1. A Moeda A introdução da moeda nas transações comerciais foi uma inovação que revolucionou as relações econômicas. Moeda é um ativo com o qual as pessoas compram e vendem
Leia maisSemana Europeia da Prevenção Introdução As Pilhas e Baterias são um resíduo considerado perigoso para o ambiente, sempre que não sejam devidamente encaminhadas para tratamento. Os Produtores de Pilhas
Leia maisSensores e Atuadores (2)
(2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas
Leia maisInversores de Frequência Aplicados em Processos de Mineração Trazem Ganho de Produtividade, Economia de Energia e Manutenção Reduzida.
Inversores de Frequência Aplicados em Processos de Mineração Trazem Ganho de Produtividade, Economia de Energia e Manutenção Reduzida. Eng. Cristian Benedet Tezza - cristian@weg.net WEG AUTOMAÇÃO Av. Prefeito
Leia maisProfessor Ventura Ensina Tecnologia
Professor Ventura Ensina Tecnologia Experimento PV004 Aerobarco Ensino Fundamental Direitos Reservados = Newton C. Braga 1 Prof. Ventura Ensina Tecnologia Aerobarco Neste interessante experimento montaremos
Leia maisCalandra de 4 Rolos modelo VRM
Calandra de 4 Rolos modelo VRM Sumário Construção de Máquinas é nossa Profissão com Criatividade e Paixão. Nós da HAEUSLER 3 Calandra de 4 Rolos 4 Particularidades da Calandra de 4 Rolos HAEUSLER Modelo
Leia maisDISPOSITIVOS DE BLOCO. Professor: João Paulo de Brito Gonçalves
DISPOSITIVOS DE BLOCO Professor: João Paulo de Brito Gonçalves INTRODUÇÃO Periférico Dispositivo conectado a um computador de forma a possibilitar sua interação com o mundo externo. Conectados ao computador
Leia maisCapítulo 3 Circuitos Elétricos
Capítulo 3 Circuitos Elétricos 3.1 Circuito em Série O Circuito Série é aquele constituído por mais de uma carga, ligadas umas as outras, isto é, cada carga é ligada na extremidade de outra carga, diretamente
Leia maisOficina de fotografia e tratamento de imagem. Facilitadora: Camila Silva Aula: 01
Oficina de fotografia e tratamento de imagem Facilitadora: Camila Silva Aula: 01 Histórico da Fotografia A fotografia surgiu do desejo do homem retratar o mundo a sua volta. Desde os primórdios, com a
Leia maisAtuadores e válvulas
A UU L AL A Atuadores e válvulas Você já viu nas aulas anteriores que é possível transformar energia elétrica em energia mecânica por meio de uma máquina: o motor elétrico. Na indústria atual, o motor
Leia maisLANXESS AG. Werner Breuers Membro da Diretoria. Inovações e Borracha. Discurso Série de Apresentações. LANXESS Rubber Day São Paulo
LANXESS AG Werner Breuers Membro da Diretoria Inovações e Borracha Discurso Série de Apresentações LANXESS Rubber Day São Paulo (Favor verificar em relação à apresentação) 23 de setembro de 2010 São Paulo,
Leia mais- 2,8-31 - GBH 2-24 D - D25980
Furação e Demolição Martelo Rompedor Furdadeira de Impacto 1/2 DeWalt - DW505B2 Potência: 700 watts Velocidade: 0-1.100 / 0-2.700 rpm Peso: 3.00 Kg Uso: Profissional Tipo: Elétrica Bosch - GSB 20-2 1000-3000
Leia maisMaxHome. Mini Ferro de Viagem. MaxHome. Sm-110 Bivolt
Mini Ferro de Viagem Sm-110 Bivolt ÍNDICE NOTAS: Parabéns por ter adquirido o seu Mini Ferro de Viagem. Características do produto Dicas de Segurança Informações do aparelho Usando o aparelho Cuidados
Leia maisEmpilhadeiras. Orientação: Fernando Gabriel Eguia Pereira Soares
Empilhadeiras Elaboração: Guido Alves Slavec RA: 200937 Antônio Carlos de Souza Leme RA: 200008 Allan Spagnolo Benites RA: 110050 Felipe Saturnino Tonheiro Carlos RA: 200407 Sandro Aparecido Pereira Faria
Leia maisMáquinas de armazenamento e retirada Mais poder no armazém
Máquinas de armazenamento e retirada Mais poder no armazém Sempre a solução adequada As máquinas de armazenamento e retirada da viastore são sempre a solução ideal para você. Entregamos a máquina de armazenamento
Leia maisUNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Professor Leonardo Gonsioroski
UNIVERSIDADE CEUMA CAMPUS RENASCENÇA CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Objetivos da Aula Diferenciar automação da mecanização. Posicionar a automação industrial no contexto histórico. Classificar os tipos
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL
DESENVOLVIMENTO DE UM DINAMÔMETRO PARA MOTORES ELÉTRICOS EMPREGADOS EM VEÍCULOS EM ESCALA, COM MEDIDA DE DIRETA DE TORQUE E CARGA VARIÁVEL Aluno: Vivian Suzano Orientador: Mauro Speranza Neto 1. Introdução
Leia maisPEDIDO DE COTAÇÃO - ANEXO I
Folha: 000 Data: 7/06/0 Licitação nº: 044 /0 Comissão Permanente de Licitação - COPEL PORTARIA Nº 080, DE 8.06.0, PUBLICADA NO DOE Modalidade: DE 9.06.0 Carta Convite Objeto: Aquisição de Material de e
Leia maisConceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores
Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos
Leia maisUniversidade Paulista Unip
Elementos de Produção de Ar Comprimido Compressores Definição Universidade Paulista Unip Compressores são máquinas destinadas a elevar a pressão de um certo volume de ar, admitido nas condições atmosféricas,
Leia maisTecnologia Mecânica MATERIAIS. Roda de aço. Mapa do Brasil em cobre. Prof. Marcio Gomes
Alumínio Tecnologia Mecânica Ferro fundido MATERIAIS Roda de aço Mapa do Brasil em cobre Introdução Átomo: modelo de Bohr Tecnologia Mecânica O átomo, que não dá para a gente ver nem com um microscópio,
Leia maisOs problemas derivados por falta de qualidade eléctrica e mais concretamente pelos harmónicos, são sobejamente conhecidos por técnicos e
Tecnologia para eficiência energética www.circutor.pt Artigo técnico Harmónicos de ranhura em sistemas de geração eléctrica José Manuel Fregoso Flores Engenheiro Eléctrico de 1 Controles,Motores y Tableros
Leia maisMontagem e Manutenção. Luís Guilherme A. Pontes
Montagem e Manutenção Luís Guilherme A. Pontes Introdução Qual é a importância da Montagem e Manutenção de Computadores? Sistema Binário Sistema Binário Existem duas maneiras de se trabalhar e armazenar
Leia mais(72) Inventor(es): (74) Mandatário: (54) Epígrafe: GERADOR DE ENERGIA DAS CORRENTES MARÍTIMAS E FLUVIAIS
(11) Número de Publicação: PT 105069 A (51) Classificação Internacional: F03B 13/12 (2006.01) F03B 13/10 (2006.01) (12) FASCÍCULO DE PATENTE DE INVENÇÃO (22) Data de pedido: 2010.04.26 (30) Prioridade(s):
Leia maisSPICER. Entendendo o Eixo Diferencial TECNOLOGIA LÍDER EM TRANSMISSÃO.
www.spicer.com.br 0800 707 80 22 SPICER TECNOLOGIA LÍDER EM TRANSMISSÃO. Quando você escolhe Spicer, tem à disposição uma ampla gama de produtos de alta tecnologia e qualidade garantida. Cruzetas, Juntas
Leia maisClassificação dos Sistemas Fotovoltaicos
Só Elétrica Indústria e Comércio de Equipamentos Elétricos Rua Duque de Caxias, 796 Centro Joaçaba CEP: 89600-000 Fone: (49) 3522-2681 Um sistema fotovoltaico é uma fonte de potência elétrica, na qual
Leia maisFundamentos de Automação. Atuadores e Elementos Finais de Controle
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação Atuadores
Leia maisProjeto: Torquímetro Didático
Universidade Estadual de Campinas Instituto de Física Gleb Wataghin 1º semestre de 2010 Projeto: Torquímetro Didático Disciplina: F-609 Instrumentação para Ensino Aluno: Diego Leonardo Silva Scoca diegoscocaxhotmail.com
Leia maisGeradores de Vapor. 4º ano Aula 3
Geradores de Vapor 4º ano Aula 3 Classificação dos Geradores de Vapor Tópicos Definição Classificaçao das caldeiras Caldeiras Flamotubulares Caldeiras Aquatubulares Definição É basicamente um trocador
Leia maisFaculdade de tecnologia de Americana. Trabalho de Tecnologia Têxtil I Profº Agnaldo. Gaiolas Têxteis
Faculdade de tecnologia de Americana Trabalho de Tecnologia Têxtil I Profº Agnaldo Gaiolas Têxteis Nome: R.A. Eduardo Alexandre de Araújo 072015 Marcio Benedito de Souza 072027 Guilherme Jordão Pavani
Leia maisDIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA. Disciplina: Máquinas e Automação Elétrica. Prof.
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ELETROTÉCNICA Disciplina: Máquinas e Automação Elétrica Prof.: Hélio Henrique INTRODUÇÃO IFRN - Campus Mossoró 2 MOTORES TRIFÁSICOS CA Os motores
Leia maisELECTROMAGNESTISMO CAMPO MAGNÉTICO
ELECTROMAGNESTISMO CAMPO MAGNÉTICO O magnetismo é uma propriedade que alguns corpos têm. É o caso dos ÍMANES Os ímanes atraem objectos de ferro ou de aço. Por exemplo clipes, pregos de aço e alfinetes.
Leia maisAlguma das vantagens e desvantagens dos computadores ópticos é apresenta a seguir.
Computação Óptica Introdução Um dos grandes obstáculos para aprimorar o desempenho dos computadores modernos está relacionado com a tecnologia convencional dos semicondutores, que está alcançando o seu
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Medeiros EXERCÍCIOS NOTA DE AULA IV Goiânia - 2014 EXERCÍCIOS 1. Uma partícula eletrizada positivamente é
Leia maisPrincípios 6 Transformação de energia solar em eletricidade 6 Modelo solar com um módulo solar 7
Bem-vindo ao mundo da linha PROFI fischertechnik 3 Energia no dia a dia 3 Óleo, carvão, energia nuclear 4 Água e vento 4 Energia solar 5 A energia 5 Energia solar 6 Princípios 6 Transformação de energia
Leia maisFontes de potência para acionamento de máquinas agrícolas
Universidade Estadual do Norte Fluminense Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 03204 Mecânica Aplicada * Fontes de potência para acionamento de máquinas
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor
PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 31 de Março de 2004 PE 340.787/1-10 ALTERAÇÕES 1-10 Projecto de relatório (PE 340.787) Hans Blokland
Leia maisMedição tridimensional
A U A UL LA Medição tridimensional Um problema O controle de qualidade dimensional é tão antigo quanto a própria indústria, mas somente nas últimas décadas vem ocupando a importante posição que lhe cabe.
Leia maisCORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA
CORRENTE CONTÍNUA E CORRENTE ALTERNADA Existem dois tipos de corrente elétrica: Corrente Contínua (CC) e Corrente Alternada (CA). A corrente contínua tem a característica de ser constante no tempo, com
Leia maisTrabalho sobre No-breaks
Trabalho sobre No-breaks Grupo: Leandro Porto Cristiano Porto Diego Martins Diogo Rubin Os nobreaks protegem os equipamentos contra quatro problemas principais causados pela variação da energia elétrica.
Leia mais1) Entendendo a eletricidade
1) Entendendo a eletricidade 1 2) Circuitos Modelix 2 3) Utilizando o Sistema Esquemático Modelix-G (Modelix-Grafix) 6 4) Fazendo montagens com os Circuitos Modelix 7 5) Exercícios para treinar 8 Objetivo:
Leia maisVálvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2
Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos
Leia maisSegurança com serra mármore. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho
Segurança com serra mármore Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Segurança do Trabalho Segurança da área de trabalho Mantenha a área de trabalho sempre limpa e bem iluminada. Áreas de trabalho desorganizadas
Leia maisDe repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer?
De repente sua bateria LiPO fica grávida. O que fazer? Você sabia que denominamos bateria ao conjunto de pilhas associadas em série ou paralelo? Dessa forma, podemos dizer que bateria é o coletivo de pilhas,
Leia mais1 Introdução simulação numérica termoacumulação
22 1 Introdução Atualmente o custo da energia é um dos fatores mais importantes no projeto, administração e manutenção de sistemas energéticos. Sendo assim, a economia de energia está recebendo maior atenção
Leia maisGABARITO - DEF30. Questão 1
GABARITO - DEF30 Questão 1 a) Ensaio em aberto: Um dos lados do transformador é deixado em aberto, normalmente o lado de alta tensão. Instrumentos de medição são conectados para medir a corrente I 1, V
Leia maisEdição 226 - Ano 2015 - Mar/Abr. NEWS. +Lincoln Electric +GE Healthcare +Enelbras +Eventos
Edição 226 - Ano 2015 - Mar/Abr. NEWS +Lincoln Electric +GE Healthcare +Enelbras +Eventos Utilização para processos de solda e máquinas de trefila. Fonte: Lincoln Electric Fonte: Lincoln Electric Com um
Leia maisAcumuladores hidráulicos
Tipos de acumuladores Compressão isotérmica e adiabática Aplicações de acumuladores no circuito Volume útil Pré-carga em acumuladores Instalação Segurança Manutenção Acumuladores Hidráulicos de sistemas
Leia maisAS CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DO MOTOR INCLUEM...
Motores H-Compact COMPACTO, REFRIGERAÇÃO EFICIENTE A importância crescente da economia de energia, dos requerimentos ambientais, da procura por dimensões menores e das imposições dos mercados nacionais
Leia maisCOBERTURAS AUTOMÁTICAS PARA PISCINAS
COBERTURAS AUTOMÁTICAS PARA PISCINAS Índice Introdução Segurança Sustentabilidade Coberturas Automáticas Submersas Elevadas Lâminas e acessórios Perguntas e respostas 3 4 5 6 7 8 10 11 Coberturas para
Leia maisAutomatismos Industriais
Automatismos Industriais Introdução à Pneumática Nos actuais sistemas de automação a pneumática é um elemento muito importante pois está presente num vasto numero de aplicações, seja como sistema totalmente
Leia maisA capacidade de carga total com uso moderado é de aproximadamente 80% após 300 ciclos.
Segurança da bateria A HP encara a segurança com muita seriedade e disponibiliza Material Safety Data Sheets (MSDS) (Fichas de dados de segurança de material; em inglês) que fornecem informações gerais
Leia maisIdade dos Metais. Mariana Antunes Vieira. Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 2.5 do Creative Commons.
Mariana Antunes Vieira Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 2.5 do Creative Commons. http://creativecommons.org.br http://creativecommons.org/licenses/by/2.5/br/ A Idade
Leia maisVocê sabia que, por terem uma visão quase. nula, os morcegos se orientam pelo ultra-som?
A U A UL LA Ultra-som Introdução Você sabia que, por terem uma visão quase nula, os morcegos se orientam pelo ultra-som? Eles emitem ondas ultra-sônicas e quando recebem o eco de retorno são capazes de
Leia maisPdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/05/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Montagem da Barra de LEDs Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/05/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisDESCUBRA NOSSOS LANÇAMENTOS!
DESCUBRA NOSSOS LANÇAMENTOS! BOLSAS PARA FERRAMENTAS BOLSA COMPACTA Compacta, é ideal para transportar ferramentas para pequenos serviços. Possui compartimento principal com zíper, alça removível para
Leia maisBENEFICIAMENTO DE SEMENTES. Silvio Moure Cicero. 1. Importância
16 BENEFICIAMENTO DE SEMENTES 1. Importância Silvio Moure Cicero Em programas de produção de sementes, o processamento representa a etapa final pela o qual o lote poderá adquirir a qualidade que possibilite
Leia maisVista Geral de Produto. Motores de cilindro axial Interroll Acionamento, eficiente em termos energéticos, para transporte de mercadoria em volumes
Vista Geral de Produto Motores de cilindro axial Interroll Acionamento, eficiente em termos energéticos, para transporte de mercadoria em volumes Assíncronos: Série S Série i Motores de cilindro axial
Leia maisIntrodução à Máquina Síncrona
Apostila 2 Disciplina de Conversão de Energia B 1. Introdução Introdução à Máquina Síncrona Esta apostila descreve resumidamente as principais características construtivas e tecnológicas das máquinas síncronas.
Leia maisProjeto Energia Eólica
Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha Cursos Técnicos em Eletrônica e Mecânica Projeto Energia Eólica Carolina Salvadori 3111 Felipe Gustavo Colombo 4111 Paloma Oliveira Batista 4111
Leia maisMotores elétricos Siemens e a Economia de Energia
Jornadas Técnicas Novas perspectivas Drive Technology Mundo em Motores elétricos Siemens e a Economia de Energia Tópicos Instalando o motor elétrico com inversor de freqüência Princípio de funcionamento
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Arranjo físico e fluxo Procedimentos de arranjo físico O arranjo físico (em inglês lay-out) de uma operação produtiva preocupa-se com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde
Leia maisAPOSTILA DE REDES DE COMPUTADORES PARTE IV FIBRA ÓPTICA
APOSTILA DE REDES DE COMPUTADORES PARTE IV FIBRA ÓPTICA 1 REDE DE COMPUTADORES IV 1. Introdução FIBRA ÓPTICA É um filamento de vidro ou de materiais poliméricos com capacidade de transmitir luz. Tal filamento
Leia maisTransmissões automáticas da ZF: eficientes para todas as categorias de carros de passeio
Página 1/5, 01/07/2015 Transmissões automáticas da ZF: eficientes para todas as categorias de carros de passeio Transmissão modular 8HP: apropriada para carros compactos, veículos comerciais leves, carros
Leia maisEDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE. 1.0 Introdução
EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE 1.0 Introdução O presente trabalho é resultado de uma visão futurística acerca da preservação do meio ambiente e da manutenção da vida. Alguns anos de estudo e pesquisas na área
Leia maisCorreio Pneumático em hospitais
Tecnologia e tradição na produção de equipamento de Correio Pneumático! Correio Pneumático em hospitais A escolha certa na redução de custo e aumento da capacidade hospitalar A MBS Pneumático é uma empresa
Leia maisDetector de intrusão Série Professional Sabe quando activar o alarme. Sabe quando não o fazer.
Detector de intrusão Série Professional Sabe quando activar o alarme. Sabe quando não o fazer. Agora com tecnologia anti-máscara multiponto com detecção por spray integrada As tecnologias incomparáveis
Leia maisCOMPRESSORES. Ruy Alexandre Generoso
COMPRESSORES Ruy Alexandre Generoso É o componente básico de qualquer sistema pneumático. O ar é comprimido em um sistema pneumático, de forma que possa ser usado para puxar, empurrar, realizar trabalho
Leia maisObjetivo Geral: - Conhecer as semelhanças e diferenças entre máquinas de corrente contínua e máquinas síncronas.
( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno
Leia maisCircuitos Retificadores
Circuitos Retificadores 1- INTRODUÇÃO Os circuito retificadores, são circuitos elétricos utilizados em sua maioria para a conversão de tensões alternadas em contínuas, utilizando para isto no processo
Leia maisCapítulo 8 - MOTORES ELÉTRICOS
Capítulo 8 - MOTORES ELÉTRICOS 8.1 - Motores de Corrente Contínua 8.2 - Motores de Corrente Alternada 8.3 - Motores Especiais 8.4 - Exercícios Propostos Na natureza a energia se encontra distribuída sob
Leia maisZF apresenta soluções para frotas em uma das principais feiras de ônibus da Europa
Page 1/5, 05-11.2013 ZF apresenta soluções para frotas em uma das principais feiras de ônibus da Europa. O sistema de telemática da ZF, Openmatics, pode ser adaptado às necessidades individuais de empresas
Leia maisEXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO
EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO 1- Com a finalidade de diminuir a dependência de energia elétrica fornecida pelas usinas hidroelétricas no Brasil, têm surgido experiências bem sucedidas no uso de
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA Introdução O uso de termômetros de resistência esta se difundindo rapidamente devido a sua precisão e simplicidade
Leia maisLinha. nossa linha de produtos. Tubos e Conexões
Linha ConectAR Schulz Conheça nossa linha de produtos Tubos e Conexões Tubos e Conexões com Qualidade Schulz O constante crescimento da indústria, dos processos tecnológicos e o forte impulso da automação
Leia maisHidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1. 1. Bombas e Motores
Hidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1 BOMBAS: 1. Bombas e Motores As bombas hidráulicas são o coração do sistema, sua principal função é converter energia mecânica em hidráulica. São alimentadas
Leia maisElementos de Máquinas
Professor: Leonardo Leódido Introdução Definição Classificação Características Aplicação Representação Definição São elementos que ligam peças permitindo que essas se movimentem sem sofrerem alterações.
Leia maisConsiderando a polaridade do ímã, as linhas de indução magnética criadas por ele e o sentido da corrente elétrica induzida no tubo condutor de cobre
1. Em uma aula de laboratório, os estudantes foram divididos em dois grupos. O grupo A fez experimentos com o objetivo de desenhar linhas de campo elétrico e magnético. Os desenhos feitos estão apresentados
Leia maisALB200 ALB250 BALANCEADORA DE RODAS BALANCEADORA DE RODAS MOTORIZADA SISTEMA COLUNA BALANCEADORA DE RODAS MOTORIZADA SISTEMA COLUNA.
BALANCEADORA DE RODAS ALB250 BALANCEADORA DE RODAS MOTORIZADA SISTEMA COLUNA Equipamento de balanceamento computadorizado com leitura digital para captação do desequilibrio de peso do conjunto pneu/roda.
Leia maisCurso de Especialização em Engenharia Automotiva. Módulo: Transmissões
Curso de Especialização em Engenharia Automotiva Módulo: Realização: Parceria: CVT (Continuous Variable Transmission) Com a tecnologia CVT o torque do motor é transmitido a uma polia motriz ligada a uma
Leia maisCrimpagem. Crimpadoras Máquina de Crimpar PROPRESS à Bateria Modelo RP 210-B. Máquina de Crimpar PROPRESS à Bateria Modelo RP 330-B
Crimpagem Tipos Número de Modelos Capacidade (mm) Pág. Crimpadoras à Bateria Modelo RP 210-B 1 12-35 9.2 à Bateria Modelo RP 330-B 1 12-108 9.5 Elétrica Modelo RP 330-C 1 12-108 9.6 Mordentes tipo STANDARD
Leia maisDisponível ESPECIFICAÇÕES. DWE1622K Furadeira de Base Magnética 2 (50mm)
DWE1622K Furadeira de Base Magnética 2 (50mm) 1.200 W 300 / 450 RPM Força de fixação de 17.000 Nm Base magnética - 180 x 84 mm 2 velocidades mecânicas Tripla redução de engrenagens Encaixe quadrado de
Leia maisABERTURA E FECHAMENTO DE COFRES, PORTAS E GUARITAS VIA SATÉLITE E GPRS
ABERTURA E FECHAMENTO DE COFRES, PORTAS E GUARITAS VIA SATÉLITE E GPRS O GR TRAVA é um equipamento wireless que executa a função de recepção e transmissão de dados e voz. Está conectado à rede de telefonia
Leia maisTEORIA UNIDIMENSIONAL DAS
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: O conhecimento das velocidades do fluxo de
Leia maisEnergia Eólica. História
Energia Eólica História Com o avanço da agricultura, o homem necessitava cada vez mais de ferramentas que o auxiliassem nas diversas etapas do trabalho. Isso levou ao desenvolvimento de uma forma primitiva
Leia maisTecnologia nacional potencia sustentabilidade
Tecnologia nacional potencia sustentabilidade 1 Tecnologia nacional potencia sustentabilidade O desenvolvimento de soluções inovadoras que melhoram a eficiência das organizações e a qualidade de vida das
Leia maisArtigo Descrição Núm. do artigo Cabo de conexão universal Cabo de conexão, fêmea-fêmea, universal
Cabos Os cabos de tomada que se utilizam são especialmente robustos, fabricados por Amphenol (serie C 16 1/7pin) ou Binder (serie 693/7pin) para as balanças WL 103 e Fischer (tipo 104/4pin) para a WL 104.
Leia maisÍNDICE. davantisolar.com.br O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL
ÍNDICE O QUE É ARQUITETURA VERDE FUNDAMENTOS POR QUE FAZER MÃOS A OBRA VANTAGENS PARA O PROJETO VANTAGENS PARA O IMÓVEL VANTAGENS PARA O MEIO AMBIENTE ENERGIA SOLAR NA ARQUITETURA VERDE ENERGIA SOLAR VANTAGENS
Leia mais