TESTE DE JARROS COM EFLUENTE DE UMA EMPRESA DE PRODUTO DE LIMPEZA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TESTE DE JARROS COM EFLUENTE DE UMA EMPRESA DE PRODUTO DE LIMPEZA"

Transcrição

1 CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - CEP CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA TESTE DE JARROS COM EFLUENTE DE UMA EMPRESA DE PRODUTO DE LIMPEZA ANDERSON LUIS ROSA Lajeado, novembro de 2015.

2 CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL - CEP CURSO TÉCNICO EM QUÍMICA TESTE DE JARROS COM EFLUENTE DE UMA EMPRESA DE PRODUTO DE LIMPEZA ANDERSON LUIS ROSA Documento apresentado na disciplina de Estágio, do Curso Técnico em Química, como exigência para a obtenção do título de Técnico em Química. Orientador: Prof. Ms. Cátia Viviane Gonçalves Lajeado, novembro de 2015.

3 AGRADECIMENTOS De forma especial agradeço: A Instituição UNIVATES na figura de todos os professores que me ajudaram e ensinaram tanto e com tamanha dedicação de forma que palavra não podem fazer jus ao sentimento de carinho despertado. Em especial a minha orientadora hoje e sempre Prof.ª Cátia Viviane Gonçalves. Deixa-me uma lição de perseverança, compreensão, admiração e amizade que levo pelo resto de minha vida. Acima de tudo agradeço a minha família na figura de minha mãe e irmã que me apoiaram e lutaram para que tivesse uma oportunidade de adquirir conhecimento para obter um futuro melhor. Ao meu pai que jamais será esquecido.

4 APRESENTAÇÃO O presente trabalho de conclusão foi elaborado sob forma de artigo científico, com a pretensão de ser uma primeira versão do trabalho a ser apresentado para a Revista Estudo e Debate, publicação do Centro Universitário UNIVATES. Após o texto inicial (primeira versão do trabalho a ser submetido no futuro), disponibilizou-se dois apêndices: I) licença de instalação da empresa onde foi desenvolvido o estágio e II) instruções de submissão aos autores, disponível em Dentro do sistema de classificação de periódicos, anais, jornais e revistas denominado de Qualis/CAPES, a referida revista é classificada como B4 para a área interdisciplinar.

5 TESTE DE JARROS COM EFLUENTE DE UMA EMPRESA DE PRODUTO DE LIMPEZA Anderson Luís Rosa 1 Resumo: Diante da crescente produção industrial de produtos químicos para limpeza e do consequente aumento do consumo, torna-se necessário alternativas para o tratamento do efluente gerado no processo produtivo. O presente estudo tem a finalidade testar diferentes produtos - de uma mesma linha de produtos comerciais vendidos para tratamento de efluente gerado em empresas de produtos de limpeza. Para os testes foi utilizado o equipamento jar test com diferentes produtos. De forma geral, conclui-se que a empresa, em um primeiro momento, gastaria menos para tratar internamente o efluente da mesma. Podendo o efluente tratado ser utilizado para lavagem de pisos e jardins, e o seu lodo encaminhado a fertirrigação ou utilizado como componente em empresa de adubos Palavras-chave: Resíduo líquido industrial, polímero aniônico, jar test. 1 INTRODUÇÃO Nas últimas décadas verificou-se um acelerado processo de urbanização, aliado ao consumo crescente de produtos menos duráveis, o que provocou sensível aumento de volume e diversificação dos resíduos sólidos e líquidos gerados e sua distribuição espacial. Desse modo, o encargo de gerenciar os resíduos tornou-se uma tarefa que demanda ações diferenciadas e articuladas, as quais devem ser incluídas entre as prioridades dos órgãos públicos (BRAGA, 2005). Além disso, a imagem das empresas causadoras de danos ambientais por vazamento de produtos químicos foi afetada negativamente. Frente a esse quadro, empresas com maior potencial poluidor passaram a desenvolver e implementar instrumentos de gestão ambiental corporativa para a melhoria do fluxo de informação, interno e externo, além de propiciar a redução de risco de acidentes (SHREVE & BRINK, 1997). O setor químico foi o pioneiro na elaboração de diretrizes para a gestão ambiental corporativa. A Canadian Chemical Producers Association (CCPA) lançou, em 1984, um documento denominado Statement of Responsible Care and Guiding Principles, contendo princípios específicos para a gestão 1 aluno do Curso Técnico de Química - andersonluisr@gmail.com

6 responsável do processo de produção em todo o ciclo de vida do produto, dando ênfase à proteção da saúde humana e do meio ambiente e à segurança industrial e do produto (BORDIN, 2005). O documento, além de detalhar as iniciativas que as empresas precisam tomar para atender aos princípios do Responsible Care, destaca a necessidade de comprometimento de todos os envolvidos na produção, na distribuição e no recebimento dos produtos das respectivas empresas, assim como da troca permanente de informações com a comunidade vizinha (BORDIN, 2005). Segundo Bordin (2005) a adoção desses princípios em vários outros países, como Estados Unidos (EUA), Inglaterra e Brasil, contribuiu para resgatar uma imagem mais positiva da indústria química perante a opinião pública. O Instituto Brasileiro de Estatísticas, no Atlas do Saneamento do IBGE de 2011, contata que no Brasil apenas 29% dos municípios contam com uma rede de coleta e tratamento adequados de esgotos sanitários. Em termos populacionais, quase 90% da população não dispõe de tratamento adequado a seus efluentes (IBGE, 2011). No caso de efluentes industriais, a dificuldade de uso de estações é maior. Cada tipo de indústria utiliza matérias-primas diversas e produz resíduos químicos e fisicamente diferentes, os quais necessitam de tipos específicos de tratamento (KRIEBEL, 2012). Dessa forma, a escolha do melhor método ou da melhor tecnologia para tratamento dos efluentes é um processo que demanda muito estudo (BORDIN, 2005). O efluente final tratado pode ser despejado em cursos de águas naturais, depende de sua classificação, que é dada pela Resolução CONAMA n o 357/05 que aborda a classificação dos corpos d água e estabelece as condições e padrões de lançamento. Além dessa Resolução Federal, existe ainda, no Estado do Rio Grande do Sul, a Resolução CONSEMA n o 128/2006 que estabelece padrões de emissão de efluentes industriais e domésticos. De modo geral, indústrias de produtos de limpeza geram um efluente com características biodegradáveis, sendo de fácil tratamento através de processos biológicos (KRIEBEL, 2012).

7 Na realidade brasileira, o reaproveitamento dos efluentes (resíduos líquidos) é visto basicamente como uma atividade privada. Como tal, a sua execução está habitualmente associada à ideia de empresa, com o propósito claro de gerar lucro para os seus executores (LEME, 2010). Após todos esses processos, o efluente líquido tratado adquire uma qualidade que torna possível o seu descarte nos corpos hídricos, segundo a legislação CONAMA 357/05. Uma vez que o setor industrial é um importante usuário de água, muitas empresas já estão reutilizando a água reciclada em seus processos, o que diminui os custos referentes à captação, seja da rede de abastecimento, seja da natureza o que vem se tornando uma prática quase inexistente (LEME, 2010). Segundo Leme (2010) o uso da água reciclada pode ocorrer na irrigação paisagística de parques, cemitérios, campos de golfe, faixas de domínio de autoestradas, campus universitários, cinturões verdes, gramados residenciais. Irrigação de campos para cultivos de forrageiras, plantas fibrosas e de grãos, plantas alimentícias, viveiros de plantas ornamentais, proteção contra geadas. Os usos industriais mais comuns são: refrigeração, alimentação de caldeiras, água de processamento, uso em banheiros (descargas), lavagem de chão. Além da irrigação paisagística, combate ao fogo, sistemas de ar condicionado, lavagem de veículos, lavagem de ruas e pontos de ônibus, etc (SANTOS, 2011). O tratamento dos efluentes parece ser a solução definitiva para o combate à poluição, mas ele resulta em outro produto: o lodo, que pode conter, além de grande concentração de matéria orgânica, organismos patogênicos, metais pesados e outras substâncias perigosas (COSTA et al., 2012). É de extrema importância que ele receba tratamento (desinfecção e purificação) antes de sua utilização e/ou destinação final (COSTA et al., 2012). O destino mais comum dos lodos de tratamento de efluentes é o seu descarte em aterros privados. O lançamento de lodos em estado líquido em solo argiloso ocasiona um aumento das concentrações de metais potencialmente tóxicos. Dependendo das características do lodo descartado, pode ser um ótimo fertilizante orgânico, usado diretamente ou após processo de desidratação. Se for usado deste

8 modo, poupa o ambiente, reduz custos de produção no campo e amplia a produtividade das lavouras (COSTA et al., 2012). A reciclagem da matéria orgânica e dos nutrientes é o principal ganho para o meio ambiente, que ainda pode reduzir o uso de adubos químicos (COSTA et al., 2012). No caso da poluição da água por resíduos industriais o fator implicante é a degradação por processos naturais. Sua composição geralmente inclui substâncias químicas tóxicas, como metais pesados (chumbo, cobre etc.), pesticidas, que acima dos níveis de concentração podem trazer sérios riscos tanto para a humanidade, como para o meio ambiente, visto que a contaminação pode se estender também aos solos (SHREVE, 2007). Segundo Shreve (2007) toda essa poluição gerada é eliminada diretamente em cursos d água, em canais subterrâneos ou a céu aberto, para então, chegar a córregos, causando grandes problemas ambientais e epidemiológicos. A recuperação dos prejuízos causados pelo descarte inadequado de efluentes gera despesas muito maiores do que o tratamento o qual nos últimos anos, tornou-se indispensável. A qualidade da água é importante tanto para se comprovar uma determinada atividade poluidora, quanto para estabelecer meios para seu uso. Pode ser avaliada através de diversos parâmetros, os quais traduzem suas principais características físicas, químicas e biológicas (SHREVE, 2007). Dentre as características físicas, são analisados parâmetros de cor, turbidez e odor. Características químicas são dadas através da dureza, corrosividade, alcalinidade, entre outras. E, por fim, as biológicas são aplicadas à presença de microrganismos patogênicos, algas e bactérias (BRAGA, 2007). Infelizmente, em virtude da alta taxa de poluição causada por atividades industriais, está cada vez mais difícil encontrar água potável que possa ser ingerida diretamente sem tratamento prévio. Desta forma, tanto a coleta quanto o tratamento dos efluentes são de extrema importância para garantir a preservação dos recursos hídricos e a saúde da população (NOVAIS, 2012). Dentre as alternativas que podem minimizar esse problema, além da diminuição do uso de água, está a possibilidade de realização de tratamento dos efluentes de forma que possam ser reutilizados no processo. Assim, forma

9 uma espécie de ciclo fechado, no qual a água é utilizada, passa por tratamento e volta a ser reutilizada, sucessivamente (MACÊDO, 2007). Diante do exposto, o presente estudo buscou uma alternativa para o tratamento de efluente da empresa Girando Sol - que há 25 anos produz amaciante, amaciante concentrado, desinfetante, detergente, lava roupas, alvejante, alvejante sem cloro, ceras e limpador perfumado. Atualmente, a empresa Girando Sol utiliza os serviços de uma empresa terceirizada (externa) de coleta e tratamento de efluentes líquidos industriais. 2 ALTERNATIVAS DE TRATAMENTO Várias são as alternativas para realizar o gerenciamento dos resíduos sólidos e líquidos, como, por exemplo, por meio da reciclagem. A reciclagem é o processo de reaproveitamento de resíduos sólidos, é considerado o melhor método de destinação do lixo, em relação ao meio ambiente, uma vez que diminui a quantidade de resíduos enviados a aterros sanitários, e reduz a necessidade de extração de matéria-prima diretamente da natureza (SANTOS, 2011). É indiscutível a importância da reciclagem de resíduos sólidos e líquidos, estando entre as alternativas mais viáveis para o tratamento correto desses resíduos, trata-se do reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto (SANTOS, 2011). Segundo o mesmo autor Santos (2011), a demanda ambiental é crescente e cada vez mais as empresas são cobradas para que aliem desenvolvimento e preservação ambiental. Porém, as usinas de reciclagem também causam impacto ambiental, especialmente pelos resíduos gerados. O gerenciamento correto dos resíduos sólidos e líquidos e os resultados da reciclagem são expressivos em vários campos. No meio ambiente a reciclagem pode reduzir a acumulação progressiva de resíduos; a produção de novos materiais, como, por exemplo, o papel, que exigiria o corte de mais árvores; as emissões de gases como metano e gás carbônico; as agressões ao solo, ar e água; entre outros tantos fatores negativos (GUTERRES, 2005).

10 No aspecto econômico a reciclagem contribui para uma utilização mais racional dos recursos naturais e a reposição daqueles recursos que são passíveis de reaproveitamento (DI BERNARDO et al, 2012). O problema dos efluentes nos remete a uma análise sobre o modo de produção e os hábitos da população, constantemente incentivados para que o sistema gire e se obtenha mais lucratividade (GUTTERES, 2005). Diante disso, a gestão ambiental nas organizações tem ganhado espaço, especialmente após a percepção que os ganhos podem aumentar, diminuindo os custos de produção por meio de medidas como o reuso, reciclo e a diminuição dos efluentes líquidos (GUTTERES, 2005). Percebe-se que uma das alternativas de tratamento de efluentes utilizada para empresas do ramo de limpeza é o uso do polímero. Segundo Novais (2012), essa opção se deve por ser um material de baixo custo que acelera o processo de decantação, tornando o tratamento mais eficaz. Os polímeros são de grande importância em vários setores industriais, por apresentarem compatibilidade com outros materiais, baixa densidade e flexibilidade. Devido a essas propriedades, muitas vezes substitui matériasprimas tradicionais, como os metais (MARINHO, 2005). 2.1 Polímeros Os polímeros são compostos químicos resultantes de reações químicas de polimerização. São formados por macromoléculas, ou seja, compostos orgânicos ou inorgânicos de massa molar elevada e constituídos, em sua maioria, por átomos não pesados, como o carbono, o nitrogênio e o silício. Possuem várias unidades repetitivas ao longo da cadeia, denominadas meros (MARINHO, 2005). Podem ser naturais ou sintéticos, como exemplo de polímeros naturais orgânicos cita-se látex e amido e como inorgânicos a sílica e o grafite. Exemplos de polímeros sintéticos orgânicos tem-se o polietileno e como inorgânicos o poli (cloreto de fosfonitrila). Podendo ser divididos ainda de acordo com suas cargas: quando positiva é chamado de catiônico, e negativa, por aniônico (BAIRD, 2002).

11 Os polímeros sintéticos (polieletrólitos, constituídos de poliacrilamida) continuam sendo os mais utilizados para o tratamento de efluentes. Eles promovem a coagulação ou floculação das partículas em suspensão transformando-as em partículas maiores posteriormente removidas por decantação, flotação ou filtração. São lineares e solúveis em água e sua carga elétrica pode ser negativa (aniônica), positiva (catiônica) ou não iônica. Sendo aniônico, ele atrairá as cargas positivas como é o caso de sais e hidróxidos metálicos. Sendo catiônico se ligará a cargas negativas como o silicone ou substâncias orgânicas. Os não-iônicos não apresentam carga (DI BERNARDO, 2012). Os polímeros aniônicos são polieletrólitos com massas molares típicas entre mg.mol -1 (mais de monômeros de acrilamida por molécula), comercialmente disponíveis na forma sólida (granular) necessitando de intensa agitação durante a dissolução em concentrações recomendadas entre 0,25 e 1,0% (p/v) para uma dissolução satisfatória, sendo eficientes em dosagens muito baixas (GUTTERRES et al., 2005). Estes polímeros em geral são efetivos dentro de uma ampla faixa de ph, cujas características aniônicas permitem a neutralização de cargas positivas presentes na superfície das partículas suspensas em meio aquoso. Além disso, por efeitos de adsorção e formação de pontes intermoleculares de partículas em suspensão, é possível formar flocos maiores que serão mais facilmente separados do meio (BAIRD, 2002). Cabe ressaltar que o tipo de polímero a ser utilizado depende das características do efluente e de resultados de testes de bancada (por exemplo: teste de jarros ou jar test) para avaliação da dosagem a ser utilizada (BAIRD, 2002). Um dos primeiros padrões de eficiência em teste de jarros, é a clarificação, que tem por objetivo a remoção dos sólidos através de produtos químicos e representa uma parte bastante delicada e importante do tratamento de água, pois se for falha, pode-se ter problemas sérios nas operações seguintes (MACÊDO, 2007). Os ensaios realizados nos equipamentos de jar tests, reproduzem as mesmas condições utilizadas durante o tratamento físico-químico em escala

12 real. Para que isso ocorra, existem três fases fundamentais: a) agitação rápida que favorece a dispersão dos produtos químicos adicionados, b) agitação lenta que promove a agregação dos flocos formados e c) período de repouso em que ocorre a sedimentação dos flocos e a clarificação do líquido tratado. 2.2 Coagulação É o processo de aglutinação das partículas presentes na água formando flocos que possam ser separados na fase de sedimentação e filtração (LEME, 2010). As principais etapas do processo é a coagulação e a sedimentação. Para a coagulação pode ser adicionado produtos químicos, os mais usados são o sulfato de alumínio, sulfato férrico, sulfato ferroso, cloreto férrico, aluminato de sódio e os polieletrólitos (SANTOS, 2011). Há ainda os auxiliares na coagulação que são produtos alcalinos como o óxido de cálcio, carbonato de sódio, hidróxido de sódio e polieletrólitos (SANTOS FILHO, 1990). 2.3 Floculação É neste processo que se adiciona os polieletrólitos. Eles irão promover o crescimento dos flocos após a coagulação. Para Novais (2011) o uso de polímeros trocadores de íons na etapa de clarificação de efluente está se tornando cada vez mais comum com o objetivo de reciclá-lo ou para disposição no meio ambiente, de acordo com a legislação específica.

13 Figura 1: Modelo esquemático dos processos de coagulação e floculação, com a utilização de um polieletrólito. Fonte: PASTOR et al., MATERIAIS E MÉTODOS Após a revisão de literatura sobre as principais formas de tratamento de efluentes da indústria de produtos de limpeza, optou-se por realizar teste de jarros in loco (na empresa) e em laboratório externo (Laboratório de Biorreatores da Univates) com o uso de produtos encontrado no mercado (Axchem Brasil). Para a realização dos testes de jarros foram utilizados os seguintes materiais: jar test, phmetro, seringa volumétrica, auxiliar de coagulante AXFIX AC sl, coagulante AXFIX AX 8557, coagulante AXFIX AX 6544, coagulante AXFIX CIS e polímero aniônico AXFLOC AF 151M (0,2%). Para o teste de jarros realizado na empresa, foi coletado uma única vez, o efluente direto do tanque de armazenamento de efluente (5 L), realizada medição de ph e separado três jarros de 1 L com o volume de 500 ml. Os jarros foram identificados com números e receberam diferentes tratamentos: 1) Jarro 1 = ph AXFIX AC SL (regulador de ph) + AXFIX AX 8557 (coagulante) + polímero aniônico (0,2%) 2) Jarro 2 = ph AXFIX AC SL (regulador de ph) + AXFIX AX 6544 (coagulante) + polímero aniônico (0,2%)

14 3) Jarro 3 = ph AXFIX AC SL (regulador de ph) + AXFIX CIS (coagulante) + polímero aniônico (0,2%). Foi corrigido o ph do efluente bruto e após colocados no equipamento denominado de jar test com velocidade constante (100 rpm) por 60 segundos, adicionado o coagulante em seguida mantida a velocidade constante (30 rpm) por 5 minutos. Após a coagulação adicionou-se o polímero aniônico e em seguida interrompeu-se a agitação. Para fins de comprovação dos resultados obtidos no teste realizado na empresa (in loco) o teste foi refeito, após 2 meses, no Laboratório de Biorreatores da Univates, sendo que não houve alteração metodológica no que se refere aos produtos utilizados. A alteração foi no equipamento jar test (porém utilizada as mesmas velocidades) e nos jarros utilizados - os jarros foram substituídos por béqueres de 2 L com uso de 1 L de efluente. 5 RESULTADOS E DISCUSSÕES Para o teste realizado na empresa, o efluente bruto foi coletado direto do tanque de armazenamento, de L de fibra de vidro localizado no tempo, para os jarros. Para o teste realizado na Univates, foi utilizada bombona plástica de 5 L para o transporte (Fig. 2). Figura 2: Embalagem plástica utilizada no transporte de efluente bruto. Fonte: o autor.

15 Quando do teste in loco, ou seja, na empresa, o ph inicial do efluente bruto foi de 5,44 e o aspecto visual do efluente bruto pode ser observado na Figura 3. Figura 3: Aspecto visual do efluente bruto. Fonte: o autor. Conforme especificações do fabricante do produto, o ph ideal para adição de coagulante é entre Para tanto, no ensaio denominado de Jarro 1, adicionou-se 500 ml de amostra de efluente bruto, em seguida foi adicionado o regulador de ph AXFIX AC SL até obter-se um ph de 11,98 a adição foi gradual e a quantidade final de produto utilizada foi de 14 ml (ou seja, 28 ml/l). Após o ajuste inicial de ph, adicionou-se - da mesma forma - até a quantidade de 14 ml do coagulante AXFIX AX 8557 (ou seja, 28 ml/l). Devido a característica do produto houve alteração de ph, de 11,98 foi para 8,12. A formação de flocos foi observada após 5 minutos da adição do coagulante. O polímero aniônico só foi adicionado após a observação visual da formação de flocos, a quantidade utilizada final foi de 3,0 ml de polímero aniônico (0,2%) (ou seja, 6 ml/l). Após 3 minutos interrompeu-se a agitação e observou-se que os flocos, inicialmente pequenos, com a adição do polímero tornaram-se maiores facilitando a flotação, que ocorreu em aproximadamente 3 minutos.

16 No ensaio denominado de Jarro 2, adicionou-se 500 ml de amostra de efluente bruto, com adição de 14 ml de regulador de ph AXFIX AC SL, obtendo-se um ph de 11,95. Dosou-se 14 ml do coagulante AXFIX AX Devido a característica do produto, o ph baixou de 11,95 para 8,02. Com esse procedimento notou-se a formação de pequenos flocos. Após 5 minutos adicionou-se o polímero. Dosou-se 3,0 ml de polímero aniônico (0,2%). Após esse período, interrompeu-se a agitação e observou-se que os flocos, inicialmente pequenos, com a adição do polímero tornaram-se maiores facilitando a flotação que ocorreu em aproximadamente 3 minutos. Para realização do ensaio denominado de Jarro 3, adicionou-se 500 ml de amostra de efluente bruto. O ph estava em 5,44, muito baixo para o coagulante reagir. Adicionou-se o regulador de ph AXFIX AC SL ph o ph foi para 12,0. Dosou-se 14 ml do coagulante AXFIX AX CIS. Devido a característica desse produto, o ph baixou de 12,00 para 8,02. Com esse procedimento notou-se a formação de pequenos flocos, momento ao qual adicionou-se o polímero aniônico. Dosou-se 3,0 ml de polímero aniônico (0,2%), sob agitação lenta. Após esse período, interrompeu-se a agitação e observou-se que os flocos, inicialmente pequenos, com a adição do polímero tornaram-se maiores facilitando a flotação que ocorreu em aproximadamente 3 minutos. O efluente acabou por flotar. Os resultados visuais dos 3 ensaios (Jarro 1, 2 e 3) pode ser observado na Figura 3.

17 Jarro3. Figura 3: Resultado dos ensaios, na esquerda para a direita: Jarro 1, Jarro 2 e Fonte: o autor. Dessa forma, pode-se observar que no ensaio denominado de Jarro 1, onde foi utilizado AXFIX AX 8557 associado ao polímero aniônico, houve uma flotação menor, o que contribuiu para que a amostra apresentasse parâmetros de cor e turbidez maiores do que os dos outros experimentos. No ensaio denominado de Jarro 2, no qual foi utilizado AXFIX AX 6544, houve pouca melhora de resultado no que diz respeito aos parâmetros de cor e turbidez. No Jarro 3, no qual foi utilizado AXFIX AX CIS, ocorreu um resultado satisfatório. Com o objetivo de confirmar os resultados, realizou-se teste de comprovação no Laboratório de Biorreatores da Univates, após 2 meses do primeiro ensaio na empresa. O motivo da necessidade de confirmação dos resultados obtidos foi motivado pela linha de produção da empresa ser dinâmica e heterogênea ao longo do período de enchimento do tanque de armazenamento.

18 A repetição do teste acabou se mostrando muito importante pois os resultados obtidos nos teste in loco (na empresa) não se repetiram no laboratório. Inicialmente já se pode comprovar que a aparência visual do efluente bruto não era a mesma, e quando realizada a medição de ph esse se mostrou diferente também 9,1. Para obtenção do ph na faixa ótima do coagulante 11-12, foi adicionou-se 9 ml AXFIX AC SL (regulador de ph) para obtenção do ph 12,03. Após o ajuste do ph inicial foi adicionado coagulante até obtenção de ph 8, porém mesmo nesse ph, não foi observado formação de flocos (Fig. 4) como no teste realizado na empresa. Figura 4: Resultado do teste realizado na Univates. Fonte: o autor. Devido à quantidade insuficiente de coagulante não foi possível a realização de mais testes de jarros. Atualmente o destino final do efluente bruto que chega ao tanque de armazenamento L, é o seu envio, por caminhões tanque de L, para tratamento terceirizado (externo) em estação de tratamento de efluentes, ao custo de R$ 149,00/m 3. O valor do frete é R$ 800,00 lembrando que a

19 empresa transportadora possui Licença de Operação para transporte de efluentes perigosos (Classe I). Caso a empresa opte por realizar o tratamento na própria empresa com uso de produtos, e utilizando-se o melhor resultados obtido no jar test realizado in loco (ou seja, no Jarro 3), obtem-se os dados apresentados na Tabela 1. Considerando-se a adição de todos os produtos, têm-se um custo de R$ 161,74 por metro cúbico (1.000 L) de efluente bruto. Tabela 1 Cálculo de custo do tratamento por m³ de efluente bruto. Produto Preço do quilograma do produto (set/2015) - sem frete gramas de produto por litro de efluente bruto Custo com produto por m 3 de efluente bruto Axfix AC SL R$ 2,98 33,6 g R$ 100,12 Axfix CIS R$ 1,95 31,36 g R$ 61,15 Polímero aniônico (0,2 %) (Axfloc AF 151M) R$ 16,85 0,028 g R$ 0,47 Os custos para envio e tratamento externo do volume de 12 m 3 capacidade total do tanque é de R$ 1.788,00. Se considerarmos os valores apresentados na Tabela 1, e o volume total do tanque de armazenamento (12 m 3 ), obtem-se o custo de R$ 1.940,88 apenas em produtos, desconsiderandose o frete, tempo de funcionário, responsabilidade técnica, energia elétrica e monitoramento do corpo hídrico receptor do efluente tratado. 6 CONCLUSÃO Conclui-se que os resultados obtidos na primeira realização dos testes foram bastante significativos, pois permitem a visualização da eficácia dos testes sobre as amostras tratadas quando comparadas ao efluente bruto. Porém o teste realizado na UNIVATES não apresentou um resultado satisfatório, o que gerou pesquisa interna na empresa para avaliação do motivo do diferente ph observado. Um possível motivo, seja a heterogeneidade da característica do efluente oriundo da linha produtiva por exemplo pode-se citar a situação de derramamento de produto (resíduo líquido) com danificação

20 de caixas de papelão ou fardos de filme plástico (resíduo sólido). Outro ponto gerador de efluente eventual é a volta de veículos de entrega com retorno de produto avariado. De forma geral, conclui-se que a empresa, em um primeiro momento, gastaria mais para tratar internamente o efluente da mesma com os químicos fornecidos pela empresa Axchem Brasil. 7 REFERÊNCIAS BAIRD, C. Química Ambiental. São Paulo: Bookman Companhia Editora, BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Trad. Luís Antero Reto e Augusto Pinheiro. Lisboa: Edições 70, BORDIN, A. Reciclagem de plástico e tratamento de efluentes: uma possibilidade para o reuso da água. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, IFRS Campus Sertão, BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental: O desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, COSTA, F. et al. Tratamento do Efluente de uma Usina Química Pelo Método de Lodos Ativados Convencional e Combinado com Carvão Ativado. Engenharia Sanitária e Ambiental, vol. 8, nº 4 out/dez, CRQ IV, Informativo. Edição 105 Set/Out, CRQ IV, Informativo. Edição 107 Jan/Fev, DI BERNARDO L. et al. Ensaios de tratabilidade da água e dos resíduos gerados em estações de tratamento de água. São Paulo: Ed. Rima, DI BERNARDO. Métodos e técnicas de tratamento de água. ABES,1993. ENQ-UFRGS. Tratamento de Água para Caldeira. Disponível em: abes.org.br. Acesso em 01/10/2015. GUTTERES, M. et al. Uso da água e a caracterização das correntes residuais de curtumes. Tecnicouro, Novo Hamburgo, v.7, n. 3, IBGE. Atlas do Saneamento IBGE (Dados 2000 a 2008). Disponível em: ibge.gov.br. Acesso em 05/11/15. KRIEBEL G. Nível Básico. Alimentação Química: O problema dos polímeros. Volume 2, Número 6. Nov/Dez, 2012.

21 LEME, F. C. Teorias e técnicas de tratamento de águas. Rio de Janeiro: Ed. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2ª edição (Atualizada), MACÊDO, Jorge Antônio Barros de. Águas e Águas. Belo Horizonte MG: CRQ MG, MARINHO, Jean R. D. Macromoléculas e Polímeros. São Paulo: Manole, O Planeta pede água. Jornal da UNESP. Disponível em: Acesso em: unesp.gov.br. Acesso em: 05/11/2015. NOVAIS,E. da S. Utilização de polímeros catiônicos e aniônicos no tratamento de efluentes. Faculdade de Tecnologia de Sorocaba. Curso de Tecnologia em Polímeros Produção em Plásticos, SANTOS FILHO, Davino F. dos. Tecnologias de Tratamento de Água. São Paulo, Editora Nobel, SANTOS, Gabriel Rosa. Estudo de Clarificação de Água de Abastecimento Público e Otimização da Estação de Tratamento de Água. Dissertação (Mestrado em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos). Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ, Escola de Química, Rio de Janeiro, SHREVE, R. Norris & BRINK, Joseph A. Indústrias de Processos Químicos. 4.ª ed. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1997.

22 APÊNDICES I) licença de instalação da empresa onde foi desenvolvido o estágio e II) instruções de submissão aos autores, disponível em

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL, EM RECIFE/PE

LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL, EM RECIFE/PE Goiânia/GO 19 a 22/11/2012 LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL, EM RECIFE/PE Maria Monize de Morais¹ Graduada em Gestão Ambiental pelo Instituto Federal

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO Elisângela Garcia Santos RODRIGUES 1, Hebert Henrique de Souza LIMA

Leia mais

Tratamento de Efluentes na Aqüicultura

Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Tratamento de Efluentes na Aqüicultura Alessandro Trazzi, Biólogo, Mestre em Engenharia Ambiental. Diretor de Meio Ambiente - CTA VI Seminário de Aqüicultura Interior, Cabo Frio Rio de Janeiro. Introdução

Leia mais

RESÍDUOS SÓLIDOS Gerenciamento e Controle

RESÍDUOS SÓLIDOS Gerenciamento e Controle RESÍDUOS SÓLIDOS Gerenciamento e Controle GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS GERENCIAMENTO Segundo a resolução CONAMA 302/02 o gerenciamento de resíduos sólidos é definido como: O conjunto de atividades ligadas

Leia mais

AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS NATURAIS NA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DA BARRAGEM DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE

AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS NATURAIS NA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DA BARRAGEM DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS NATURAIS NA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DA BARRAGEM DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE Wilma Gomes da Silva CARMO*; Nora Katia SAAVEDRA Escola de Engenharia Civil - Programa de

Leia mais

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.

Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem

Leia mais

Em 2050 a população mundial provavelmente

Em 2050 a população mundial provavelmente Declaração mundial Armazenamento de Água para o Desenvolvimento Sustentável Em 2050 a população mundial provavelmente ultrapassará nove bilhões de habitantes O aumento da população mundial, tanto rural

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2 COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2 COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Limpa Vidros Nome da Empresa: Guimarães Produtos Químicos e de Limpeza Ltda Contato da Empresa: Fone: (48) 3623-1175 e-mail: guimaraespl@terra.com.br

Leia mais

EFICIÊNCIA COM A SUBSTITUIÇÃO DO SULFATO DE ALUMÍNIO PELO SULFATO FÉRRICO E OTIMIZAÇÃO DO TRABALHO OPERACIONAL.

EFICIÊNCIA COM A SUBSTITUIÇÃO DO SULFATO DE ALUMÍNIO PELO SULFATO FÉRRICO E OTIMIZAÇÃO DO TRABALHO OPERACIONAL. EFICIÊNCIA COM A SUBSTITUIÇÃO DO SULFATO DE ALUMÍNIO PELO SULFATO FÉRRICO E OTIMIZAÇÃO DO TRABALHO OPERACIONAL. Adriana Martins Peres Borba Bacharel em Química pelo Instituto de Química da UNESP - Araraquara.

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS ESTADO DO AMAZONAS Gabinete do Vereador ELIAS EMANUEL

CÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS ESTADO DO AMAZONAS Gabinete do Vereador ELIAS EMANUEL PROJETO LEI Nº. 044/2015. Institui a criação da Política Municipal de Captação, Armazenamento e Aproveitamento da Água da Chuva no Município de Manaus, e dá outras providências. Art. 1º Fica instituída

Leia mais

TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO

TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO Professor: André Luiz Montanheiro Rocha Disciplina: Gestão de Recursos Naturais 2ª COLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI Com as mesmas seriedade e responsabilidade com que trata

Leia mais

RECIRCULAÇÃO DE EFLUENTE AERÓBIO NITRIFICADO EM REATOR UASB VISANDO A REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA

RECIRCULAÇÃO DE EFLUENTE AERÓBIO NITRIFICADO EM REATOR UASB VISANDO A REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/214 RECIRCULAÇÃO DE EFLUENTE AERÓBIO NITRIFICADO EM REATOR UASB VISANDO A REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA Ana Paula Cosso Silva Araujo (*), Bruno de Oliveira Freitas. * Universidade

Leia mais

COMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA)

COMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA) COMENTÁRIO GERAL (EQUIPE DE BIOLOGIA) A prova de Biologia ENEM 2010 apresentou como eixo central questões envolvendo meio ambiente e ecologia geral. Desta forma houve um desequilíbrio na distribuição de

Leia mais

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS Versão: 03 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes para a segregação, coleta e transporte interno, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos gerados, de acordo

Leia mais

COAGULANTE QUÍMICO SULFATO DE ALUMÍNIO PARA O TRATAMENTO DO EFLUENTE ORIGINADO DA LAVAGEM DE VEÍCULOS

COAGULANTE QUÍMICO SULFATO DE ALUMÍNIO PARA O TRATAMENTO DO EFLUENTE ORIGINADO DA LAVAGEM DE VEÍCULOS Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 COAGULANTE QUÍMICO SULFATO DE ALUMÍNIO PARA O TRATAMENTO DO EFLUENTE ORIGINADO DA LAVAGEM DE VEÍCULOS Danielle Martins Cassiano de Oliveira (*), Edilaine Regina Pereira,

Leia mais

Gerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final

Gerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final Gerenciamento dos resíduos químicos laboratoriais: preparo de soluções contendo Cromo (VI), Cobre (II), ácidos e bases para destino final Gustavo Henrique Branco VAZ¹; Vássia Carvalho SOARES²; ¹Estudante

Leia mais

FISPQ FICHA DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS

FISPQ FICHA DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS FISPQ n : 006 Data última revisão: 11/05/2011 Página:1/6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Limpus Dogs Nome da Empresa: Class Indústria Química Endereço: Rua Claudino Gazzi, 225 Bairro São Luis

Leia mais

Água e saúde pública. 1 Resumo. 2 Introdução. Érico Motter Braun

Água e saúde pública. 1 Resumo. 2 Introdução. Érico Motter Braun Água e saúde pública Érico Motter Braun 1 Resumo No documento, trataremos sobre técnicas de melhor aproveitamento da água no nordeste brasileiro. Tais como; ecorresidência, que aproveita toda a água consumida

Leia mais

Projeto Simbiose Industrial e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para APLs

Projeto Simbiose Industrial e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para APLs Projeto Simbiose Industrial e Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para APLs Mas antes... A Atividade Humana e o Meio Ambiente: o que podemos fazer para melhorar esta relação? Conceitos Ecologia

Leia mais

FISPQ. Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico AQUATACK RB-900 AQUATACK RB-900. Não disponível. Basile Química Ind. e Com. Ltda.

FISPQ. Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico AQUATACK RB-900 AQUATACK RB-900. Não disponível. Basile Química Ind. e Com. Ltda. Folha: 1 / 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código Interno: Principais usos recomendados: Cas number: Empresa: Endereço: Utilizado principalmente como agente de pegajosidade.

Leia mais

Alternativas tecnológicas disponíveis. Variações de custo e de segurança das operações.

Alternativas tecnológicas disponíveis. Variações de custo e de segurança das operações. DESTINAÇÃO E DISPOSIÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS INDUSTRIAIS Alternativas tecnológicas disponíveis. Variações de custo e de segurança das operações. INTRODUÇÃO SUSTENTABILIDADE,

Leia mais

Tratamento de Água Meio Ambiente

Tratamento de Água Meio Ambiente Tratamento de Água Meio Ambiente Puc Campinas Engenharia de Computação César Kallas RA: 02099224 Introdução Conhecida como solvente universal, a água sempre retém algum resíduo dos materiais com os quais

Leia mais

SUMÁRIO. Daniel Bortolin02/02/2015 ÍNDICE: ÁREA. Número 80 Título. Aprovação comunicada para Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS; Fernando Cianci/BRA/VERITAS

SUMÁRIO. Daniel Bortolin02/02/2015 ÍNDICE: ÁREA. Número 80 Título. Aprovação comunicada para Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS; Fernando Cianci/BRA/VERITAS Aprovado ' Elaborado por Daniel Bortolin/BRA/VERITAS em 02/02/2015 Verificado por Cintia Kikuchi em 02/02/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 02/02/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional

Leia mais

1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos

1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos 1 Introdução 1.1. A necessidade de se reforçar os solos Um dos muitos desafios dos engenheiros geotécnicos é garantir, através de um projeto de engenharia, que um determinado solo resista mecanicamente

Leia mais

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos TÍTULO DO TRABALHO: Sustentabilidade e Viabilidade do Tratamento de Resíduos de Serviço de Saúde pelo sistema de autoclavagem a experiência do município de Penápolis (SP ) TEMA : III Resíduos Sólidos NOME

Leia mais

Projetos acadêmicos Economia verde

Projetos acadêmicos Economia verde Projetos acadêmicos Economia verde Entre os dias 20 e 22 de junho deste ano o Brasil sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (UNCSD), chamada de Rio+20, pois vai acontecer

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto

Leia mais

TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS

TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS TÍTULO: PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FARMÁCIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE ANHANGUERA DE ANÁPOLIS AUTOR(ES):

Leia mais

OUTORGA DE DRENAGEM E FISCALIZAÇÃO COMO MECANISMOS DE GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS

OUTORGA DE DRENAGEM E FISCALIZAÇÃO COMO MECANISMOS DE GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS OUTORGA DE DRENAGEM E FISCALIZAÇÃO COMO MECANISMOS DE GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade de Brasília (UnB)

Leia mais

INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VÁCUO NA DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUAS SALOBRAS E SALINAS POR MEIO DE DESTILAÇÃO TÉRMICA

INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VÁCUO NA DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUAS SALOBRAS E SALINAS POR MEIO DE DESTILAÇÃO TÉRMICA INFLUÊNCIA DA APLICAÇÃO DE VÁCUO NA DESSALINIZAÇÃO DE ÁGUAS SALOBRAS E SALINAS POR MEIO DE DESTILAÇÃO TÉRMICA 19/08/15 Ana Paula Pereira da Silveira(1) Bióloga pela Fundação Santo André e Tecnóloga em

Leia mais

Amanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo

Amanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo Amanda Aroucha de Carvalho Reduzindo o seu resíduo 1 Índice 1. Apresentação 2. Você sabe o que é Educação Ambiental? 3. Problemas Ambientais 4. Para onde vai o seu resíduo? 5. Soluções para diminuir a

Leia mais

REAPROVEITAMENTO DE SOLUÇÕES ÁCIDAS EM LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DA FACULDADE DE MEDICINA DO ABC

REAPROVEITAMENTO DE SOLUÇÕES ÁCIDAS EM LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DA FACULDADE DE MEDICINA DO ABC RevInter - Artigo original 21 REAPROVEITAMENTO DE SOLUÇÕES ÁCIDAS EM LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR DA FACULDADE DE MEDICINA DO ABC Ana Paula Garcia Bezerra 1 Raphael Garcia Biondo 2 RESUMO No momento atual,

Leia mais

SEGURANÇA E TÉCNICA DE LABORATÓRIO AULA 01: ORGANIZANDO O LABORATÓRIO TÓPICO 03: ORGANIZAÇÃO LABORATORIAL O laboratório, seja de uma indústria, de um centro de pesquisa ou de uma instituição de ensino

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL

A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL A EVOLUÇÃO DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL 1. Aspectos gerais A geração de lixo urbano no Brasil está em torno de 140,000 ton/dia, sendo que a estimativa dos órgãos

Leia mais

REDUÇÃO NA DOSAGEM DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA ETA GUARAÚ COM A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS

REDUÇÃO NA DOSAGEM DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA ETA GUARAÚ COM A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS REDUÇÃO NA DOSAGEM DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA ETA GUARAÚ COM A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS Alexandre Saron (1) Engenheiro químico na ETA Guaraú da CIA de Saneamento

Leia mais

Problemas relacionados à disponibilidade de água estão se tornando mais graves em diversas

Problemas relacionados à disponibilidade de água estão se tornando mais graves em diversas Engenharia Civil GONÇALVES, Daniele Trevisan Neves Lourenço; OLIVEIRA, Rodrigo Venâncio. 8 Aproveitamento de águas pluviais para fins não potáveis em edifícios residenciais na cidade de Franca. 2011.

Leia mais

ÁGUA E ENERGIA: CASAS MINIMAMENTE SUSTENTÁVEIS

ÁGUA E ENERGIA: CASAS MINIMAMENTE SUSTENTÁVEIS CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS EXATAS DISCIPLINA ENSINAR E APRENDER INVESTIGANDO ÁGUA E ENERGIA: CASAS MINIMAMENTE SUSTENTÁVEIS

Leia mais

Eixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA

Eixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA 129 Eixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA Nelly Alexandre Marçal¹; Susana Cristina Lucena² ¹Graduanda em Tecnologia

Leia mais

I-062 - TRATAMENTO DE EFLUENTES DE FÁBRICA DE PAPEL POR PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS EMPREGANDO FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO E OZÔNIO

I-062 - TRATAMENTO DE EFLUENTES DE FÁBRICA DE PAPEL POR PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS EMPREGANDO FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO E OZÔNIO I-062 - TRATAMENTO DE EFLUENTES DE FÁBRICA DE PAPEL POR PROCESSOS FÍSICO-QUÍMICOS EMPREGANDO FLOTAÇÃO POR AR DISSOLVIDO E OZÔNIO Ricardo Nagamine Costanzi Engenheiro Civil. Mestre em Hidráulica e Saneamento

Leia mais

é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em

é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em Módulo: Responsabilidade Socioambiental Educador: Flavio Furtado. O que é compostagem? é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em restos de origem animal ou vegetal

Leia mais

III-070 - GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS PELA REDE HOTELEIRA DO PÓLO DE TURISMO COSTA DAS DUNAS

III-070 - GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS PELA REDE HOTELEIRA DO PÓLO DE TURISMO COSTA DAS DUNAS 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-070 - GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS GERADOS PELA REDE HOTELEIRA DO PÓLO DE TURISMO

Leia mais

O lançamento de Resíduos Industriais no trecho entre Resende e Volta Redonda

O lançamento de Resíduos Industriais no trecho entre Resende e Volta Redonda O lançamento de Resíduos Industriais no trecho entre Resende e Volta Redonda Janaina da Costa Pereira Torres janainacpto@gmail.com Lucas de Medeiros Figueira lucasfigueira.c4@gmail.com Danielle Alves de

Leia mais

Compostagem Paula Lazaro Pinto 17/06/2013

Compostagem Paula Lazaro Pinto 17/06/2013 Compostagem Paula Lazaro Pinto 17/06/2013 Introdução Atualmente os resíduos sólidos gerados na sociedade tornaram-se um grande problema para a administração pública. Existe um entrave entre a geração dos

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Impermeabilizante. Empresa: L.M. Indústria de Tintas Ltda. - ME Endereço: : Av. Pitágoras,

Leia mais

A SUSTENTABILIDADE E OS INSUMOS QUÍMICOS PARA COUROS MK QUÍMICA DO BRASIL LTDA

A SUSTENTABILIDADE E OS INSUMOS QUÍMICOS PARA COUROS MK QUÍMICA DO BRASIL LTDA A SUSTENTABILIDADE E OS INSUMOS QUÍMICOS PARA COUROS MK QUÍMICA DO BRASIL LTDA CONCEITOS O PRINCÍPIO O conceito de sustentabilidade começou a ser delineado na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio

Leia mais

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa

Leia mais

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL Definição de Risco Operacional Riscos Operacionais cobrem as instâncias onde a corretora pode sofrer perdas inerentes direta ou indiretamente a processos internos falhos ou

Leia mais

Orientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS

Orientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS Orientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS Luís Eduardo Magalhães-BA Março/2015 Werther Brandão Secretário Municipal de Saúde Luziene de Souza Silva

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUIMICO - FISPQ

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUIMICO - FISPQ Página 1 de 8 1. Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: Cera Cinderela - Código interno de identificação do produto: LP 001 - Produto Notificado na ANVISA / MS: - Nome da empresa: POLICLEAN

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de

Leia mais

Eixo Temático ET-07-001 - Tratamento de Efluentes Sanitários e Industriais

Eixo Temático ET-07-001 - Tratamento de Efluentes Sanitários e Industriais Anais do Congresso Brasileiro de Gestão Ambiental e Sustentabilidade - Vol. 2: Congestas 2014 371 Eixo Temático ET-07-001 - Tratamento de Efluentes Sanitários e Industriais APLICAÇÃO DA ELETROFLOCULAÇÃO

Leia mais

"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"

PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção

Leia mais

POTENCIALIDADES DO LODO DE ESGOTO COMO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS

POTENCIALIDADES DO LODO DE ESGOTO COMO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas POTENCIALIDADES DO LODO DE ESGOTO COMO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS Vanderley José Pereira (1), Lidiane de Souza Rodrigues (2) & Adriane de Andrade Silva (3)

Leia mais

Óleo Combustível. Informações Técnicas

Óleo Combustível. Informações Técnicas Informações Técnicas 1. Definição e composição... 3 2. Principais aplicações... 3 2.1. Sistemas de combustão de óleo combustível... 3 3. Tipos de óleos combustíveis... 4 4. Requisitos de qualidade e especificação...

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos 01 Identificação do produto e da Empresa Nome do Produto:DETERGENTE NEUTRO Natureza Química:Detergente Lava Louça Autorização de Funcionamento / MSNº: 3.04500.8 GEVISA SDNº:99.007.04 Embalagens:Embalagens

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) LAT 54

FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) LAT 54 LAT 54 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial do Produto: LAT 54 - DETERGENTE SEMIPASTOSO ESPUMANTE Identificação da Empresa: Química Foz do Iguaçu Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda.

Leia mais

b) Nesse solo, a água é absorvida mais lentamente e ele se mantém úmido.

b) Nesse solo, a água é absorvida mais lentamente e ele se mantém úmido. Atividade de Estudo - Ciências 4º ano Nome: 1- IDENTIFIQUE o tipo de solo, de acordo com as características abaixo: a) Tipo de solo que retém pouca água; raramente as plantas conseguem se desenvolver nele.

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Código interno: 12044 (1,5L) Aplicação: Desinfetante para Roupas Empresa: BOMBRIL S/A - Marginal Direita da Via Anchieta, km14 -

Leia mais

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) LIMPEZA PESADA

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) LIMPEZA PESADA 01/05 1. DENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:. Aplicação: Limpa e desengordura superfícies laváveis, como fogões, coifas, azulejos, pisos, e similares. Diluição até 1:20 Telefone de emergência:

Leia mais

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DESINFETANTE NÁUTICO MALTEX

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DESINFETANTE NÁUTICO MALTEX 1.IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DO DISTRIBUIDOR Nome do produto: desinfetante náutico maltex. Aplicação: para um ambiente livre de germes e bactérias, utilize o desinfetante maltex na limpeza de louças sanitárias,

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGIRS 1 JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGIRS. 2 OBJETIVO O objetivo do PGIRS

Leia mais

PROJETO QUALIFEIRAS QUALIDADE NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA - ES

PROJETO QUALIFEIRAS QUALIDADE NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA - ES PROJETO QUALIFEIRAS QUALIDADE NAS FEIRAS LIVRES DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA - ES Rosimeri Galimberti Martins (1)* Diretora do Departamento de Abastecimento da Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Vitória.

Leia mais

Elipse E3 contribui para redução dos gastos com reagentes químicos usados no tratamento da água em São Gabriel

Elipse E3 contribui para redução dos gastos com reagentes químicos usados no tratamento da água em São Gabriel Elipse E3 contribui para redução dos gastos com reagentes químicos usados no tratamento da água em São Gabriel Solução da Elipse Software permite que a concessionária São Gabriel Saneamento controle a

Leia mais

DETERGENTE MAIS. Autorização ANVISA 3.03.374-7 Produto Notificado: 25351.164337/20029-29

DETERGENTE MAIS. Autorização ANVISA 3.03.374-7 Produto Notificado: 25351.164337/20029-29 01 de 12 Autorização ANVISA 3..374-7 Produto Notificado: 25351.164337/20029-29 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Detergente (Lava-Louças) Marca: Mais Código Interno do Produto:

Leia mais

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.

VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) NIPPOGYN AC-3000

FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) NIPPOGYN AC-3000 NIPPOGYN AC-3000 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial do Produto: NIPPOGYN AC-3000 Identificação da Empresa: Nippon Chemical Ind. e Com. de San. e Det. Prof. Ltda Rua Platina, nº 259

Leia mais

ESTA FISPQ FOI PREPARADA PELO FABRICANTE. AS INFORMAÇÕES AQUI CONTIDAS SÃO NECESSÁRIAS PARA UTILIZAÇÃO SEGURA DO MATERIAL NO LOCAL DE TRABALHO.

ESTA FISPQ FOI PREPARADA PELO FABRICANTE. AS INFORMAÇÕES AQUI CONTIDAS SÃO NECESSÁRIAS PARA UTILIZAÇÃO SEGURA DO MATERIAL NO LOCAL DE TRABALHO. ESTA FISPQ FOI PREPARADA PELO FABRICANTE. AS INFORMAÇÕES AQUI CONTIDAS SÃO NECESSÁRIAS PARA UTILIZAÇÃO SEGURA DO MATERIAL NO LOCAL DE TRABALHO. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME DO PRODUTO...

Leia mais

Pesquisa & Desenvolvimento

Pesquisa & Desenvolvimento Pesquisa & Desenvolvimento O Programa de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) na AES Uruguaiana é uma importante ferramenta para a companhia promover melhorias contínuas na prestação do serviço, com a qualidade

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA

LICENCIAMENTO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA LICENCIAMENTO AMBIENTAL NA INDÚSTRIA Renato das Chagas e Silva Engenheiro Químico Departamento de Controle FEPAM LEI FEDERAL 6938/81 DECRETO FEDERAL 99274/90 BASE PARA GESTÃO AMBIENTAL obrigatoriedade

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

ANÁLISE DA COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EM ARCOS- MG: POSTURA OPERACIONAL E PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO

ANÁLISE DA COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EM ARCOS- MG: POSTURA OPERACIONAL E PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO ANÁLISE DA COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS EM ARCOS- MG: POSTURA OPERACIONAL E PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO Tatiane Castaño Valadares*, Fernando Vieira de Sousa FUNEDI/UEMG taticastanobiologia@gmail.com

Leia mais

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas

Leia mais

A GESTÃO DOS RESÍDUOS DE OBRA EM UMA COMPANHIA DE SANEAMENTO CERTIFICADA

A GESTÃO DOS RESÍDUOS DE OBRA EM UMA COMPANHIA DE SANEAMENTO CERTIFICADA A GESTÃO DOS RESÍDUOS DE OBRA EM UMA COMPANHIA DE SANEAMENTO CERTIFICADA ENG JORGE KIYOSHI MASSUYAMA (APRESENTADOR) Cargo atual: Diretor de Operações da SANED. Formação: Engenheiro Civil, formado em 1981,

Leia mais

GOMA XANTANA COMO AUXILIAR DE FLOCULAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO

GOMA XANTANA COMO AUXILIAR DE FLOCULAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO GOMA XANTANA COMO AUXILIAR DE FLOCULAÇÃO NO TRATAMENTO DE ÁGUAS PARA ABASTECIMENTO Giancarlo Tomazzoni (UNICENTRO), Hélio Rodrigues dos Santos (Orientador), e-mail: hrsantos@irati.unicentro.br Universidade

Leia mais

INDÚSTRIA MOVELEIRA E RESÍDUOS SÓLIDOS: IMPACTOS AMBIENTAIS RESUMO

INDÚSTRIA MOVELEIRA E RESÍDUOS SÓLIDOS: IMPACTOS AMBIENTAIS RESUMO 1 INDÚSTRIA MOVELEIRA E RESÍDUOS SÓLIDOS: IMPACTOS AMBIENTAIS RESUMO Tamires Toledo Fófano 1 Thaís Aparecida Cândida Balbino 2 Tatiane Teixeira Tavares 3 A fabricação de móveis, com variação de volume

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº. 2. O hidrômetro individual será instalado em local de fácil acesso, tanto ao condômino como ao aferidor.

PROJETO DE LEI Nº. 2. O hidrômetro individual será instalado em local de fácil acesso, tanto ao condômino como ao aferidor. PROJETO DE LEI Nº DISPÕE SOBRE A INSTALAÇÃO DE HIDRÔMETROS INDIVIDUAIS EM CONDOMÍNIOS RESIDENCIAIS E COMERCIAIS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Art. 1º. Os projetos e construções de novos edifícios a serem

Leia mais

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio

Leia mais

Priscila Boer Mazaro. Ciclo de Vida dos Resíduos Industriais

Priscila Boer Mazaro. Ciclo de Vida dos Resíduos Industriais Priscila Boer Mazaro A ESTRE É O LÍDER INCONTESTÁVEL A ESTRE é a maior companhia brasileira do setor de serviços ambientais 18.300 Empregados 40.000 TONS/DIA Todos os tipos de resíduos 4.522 CLIENTES

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM ESTUDO SOBRE A PERCEPÇÃO DE EDUCANDOS REFERENTE À TEMÁTICA DO LIXO ELETRÔNICO

EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM ESTUDO SOBRE A PERCEPÇÃO DE EDUCANDOS REFERENTE À TEMÁTICA DO LIXO ELETRÔNICO EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UM ESTUDO SOBRE A PERCEPÇÃO DE EDUCANDOS REFERENTE À TEMÁTICA DO LIXO ELETRÔNICO Elaine Patrícia Araújo (1); Jussara Cristina Firmino da Costa (2); Edcleide Maria Araújo (1) (1) Universidade

Leia mais

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DETERGENTE NEUTRO MALTEX

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DETERGENTE NEUTRO MALTEX Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) 01/06 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:. Aplicação: Utilizado para limpeza manual de louças e remoção de resíduos de

Leia mais

A água nossa de cada dia

A água nossa de cada dia A água nossa de cada dia Marco Antonio Ferreira Gomes* Foto: Eliana Lima Considerações gerais A água é o constituinte mais característico e peculiar do Planeta Terra. Ingrediente essencial à vida, a água

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA

GESTÃO AMBIENTAL DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA GESTÃO AMBIENTAL DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA Giovana Kátie Wiecheteck* Universidade Estadual de Ponta Grossa, Doutoranda em Hidráulica e Saneamento pela Escola de Engenharia de São Carlos Universidade

Leia mais

1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2- COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES 3- IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS

1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2- COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES 3- IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS 20 de agosto de 2011 PÁGINA: 1 de 5 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código Interno de Identificação do Produto: PA - Nome da Empresa: DORIGON INDÚSTRIA DE TENSOATIVOS LTDA. Endereço:

Leia mais

PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA: Garantindo a qualidade e promovendo a saúde. -Um olhar do SUS. Mariely Daniel

PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA: Garantindo a qualidade e promovendo a saúde. -Um olhar do SUS. Mariely Daniel PLANO DE SEGURANÇA DA ÁGUA: Garantindo a qualidade e promovendo a saúde -Um olhar do SUS Mariely Daniel Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Ministério da Saúde Departamento

Leia mais

MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE

MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE MÉTODOS ANALÍTICOS UTILIZADOS PARA DETERMINAÇÃO DE FÁRMACOS CONTAMINANTES DO MEIO AMBIENTE Eliza de Souza Lopes 1 Ludimila Raydan Mota Barbosa 1 Vanessa de Souza Gamarano 1 Adriana Nascimento de Sousa

Leia mais

EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo

EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo O treinamento de trabalhadores, voltado para a conscientização sobre os perigos existentes em suas áreas de trabalho, reduz ao mínimo

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES - RS BRASIL PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES Elaborado por: COMITE DE COORDENAÇÃO DO

Leia mais

SITE DW Made For Minds, 24 de Julho de 2015

SITE DW Made For Minds, 24 de Julho de 2015 SITE DW Made For Minds, 24 de Julho de 2015 BRASIL Data 24.07.2015 Autoria Marcio Pessôa Link permanente http://dw.com/p/1g4a8 Metas de redução de resíduos estão atrasadas no Brasil Movimentos sociais

Leia mais

Of. nº 21 /2015. Guaporé, 25 de junho de 2015.

Of. nº 21 /2015. Guaporé, 25 de junho de 2015. Of. nº 21 /2015. Guaporé, 25 de junho de 2015. Senhor Presidente, Encaminho nesta Casa Legislativa, para apreciação e votação dos nobres Edis, o projeto de lei legislativa nº 009/2015, que INSTITUI O PROGRAMA

Leia mais

Ideal Qualificação Profissional. Projeto Cultive esta ideia

Ideal Qualificação Profissional. Projeto Cultive esta ideia Ideal Qualificação Profissional Projeto Cultive esta ideia Objetivo A produção e a difusão de conhecimentos são pilares básicos da escola, é por meio da educação que se formam cidadãos conscientes de seu

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO USO DE CALES DE CONSTRUÇÃO E INDUSTRIAL EM SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES/ESTABILIZAÇÃO DE LODO

CONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO USO DE CALES DE CONSTRUÇÃO E INDUSTRIAL EM SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES/ESTABILIZAÇÃO DE LODO A cal hidratada é o principal agente alcalino, utilizado em larga escala para o tratamento de águas e de efluentes; devido as suas excelentes características físico-químicas, aliadas ao baixo custo e facilidade

Leia mais

AVALIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUAS DE POÇOS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE

AVALIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUAS DE POÇOS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE AVALIÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DE ÁGUAS DE POÇOS NO MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE Francisco Marto de Souza 1 ; Adriana da Silva Santos 2 ; Alfredina dos Santos Araújo 3 ; Rafael Rocha de Lima 4 ; Rosilene

Leia mais

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DESENGORDURANTE MALTEX.

Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DESENGORDURANTE MALTEX. 01/05 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DO DISTRIBUIDOR Nome do produto: Desengordurante MALTEX. Aplicação: indicado para desengordurar e limpar superfícies em restaurantes, açougues, frigoríficos, peixarias,

Leia mais

Professor: Márcio Luiz

Professor: Márcio Luiz Capítulo 14 Meio Ambiente Global Geografia 1ª Série Conteúdo complementar O Tratado de Kyoto Acordo na Cidade de Kyoto Japão (Dezembro 1997): Redução global de emissões de seis gases do efeito estufa em

Leia mais