EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE...
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1 EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE... O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DA BAHIA, através do Promotor de Justiça infrafirmado, com fulcro no artigo do CPP, bem como no artigo 7, IX da Lei 8.137/90 vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, ajuizar a presente AÇÃO CAUTELAR DE BUSCA E APREENSÃO de carne clandestina imprópria para consumo humano, em desfavor de XXXXXXXXXXXXXX(qualificar a pessoa e não a empresa) pelas razão de fato e de direito que passa a expor: I. DOS FATOS Em todo o Estado da Bahia o Ministério Público Estadual, na área de defesa do consumidor, tem como meta do seu planejamento estratégico a implantação da Lei 1.283/50, bem como da Portaria do Ministério da Agricultura de n 304/96. A lei citada estabelece que nenhum estabelecimento industrial ou entreposto de produtos de origem animal poderá funcionar no País, sem que esteja previamente registrado no órgão competente para a fiscalização da sua atividade (Serviço de Inspeção Federal- SIF, Serviço de Inspeção Estadual SIE ou o Serviço de Inspeção Municipal SIM). Já a Portaria MAPA nº 304/96, complementando a lei referida, prescreve que os estabelecimentos de abate de bovinos, bubalinos e suínos somente poderão entregar carnes e miúdos para comercialização com temperatura de até sete graus centígrados, objetivando impedir a rápida deterioração destes produtos, sobretudo em função da elevada temperatura do nosso clima.
2 Em que pese a antiguidade da norma legal citada, a mesma tem sido pouco efetiva no Estado da Bahia e os matadouros de bovinos legalizados atualmente em número de 24 existindo 10 em construção - funcionam concomitantemente às dezenas de matadouros e pontos de abates clandestinos, os quais funcionam sem estrutura física, tecnológica e sanitária adequada. Embora nessa região- município de XXXX - exista um matadouro/frigorífico devidamente registrado nos órgãos de fiscalização competentes, que funciona mediante inspeção da Agência Estadual de Defesa Agropecuária, possuindo suporte para atender a todos os municípios vizinhos, o Requerido, contrariando a lei e o bom senso, insiste em comercializar produtos cárneos oriundos de animais abatidos clandestinamente, em locais improvisados e absolutamente inadequados, do ponto de vista legal, sanitário e tecnológico para o abate, manuseio, beneficiamento e acondicionamento de carnes destinadas ao consumo humano. A sujeira e a falta de cuidado com a carne produzida acaba sendo a regra, e a ausência da inspeção técnica do produto o torna perigoso a saúde do consumidor, tendo em vista a possibilidade de transmissão de diversas zoonoses que são comuns aos animais, a exemplo da tuberculose, brucelose, botulismo, cisticercose e raiva, dentre muitas outras. Não bastassem as precárias condições de produção do referido alimento, o seu transporte inadequado e a sua exposição inadequada agrava ainda mais a sua má qualidade e o torna ainda mais perigoso ao consumo. Frisa-se que esta Promotoria, juntamente com a Vigilância Sanitária e a ADAB vêm realizando campanhas educativas para conscientizar os comerciantes e a população acerca dos malefícios de alimentos sem qualidade. Apesar da grande quantidade de produto impróprio que vem sendo recolhidos, e do impacto que tais ações ocasionam, tal fato não impediu a continuidade da prática delitiva, por alguns. O comércio de carne em condições impróprias é crime, nos termos da Lei n.º 8.137/90, que prevê várias modalidades delituosas atentatórias contra as relações de consumo, todas elas aglutinadas no art. 7 o e distribuídas em seus nove incisos, nos seguintes termos: Art. 7 Constitui crime contra as relações de consumo: IX - vender, ter em depósito para vender ou expor à venda ou, de qualquer forma, entregar matéria-prima ou mercadoria, em condições impróprias ao consumo; Pena - detenção, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, ou multa.
3 Parágrafo único. Nas hipóteses dos incisos II, III e IX pune-se a modalidade culposa, reduzindo-se a pena e a detenção de 1/3 (um terço) ou a de multa à quinta parte. Dando completude ao referido tipo penal de crime, o art. 18, 6, do Código de Defesa do Consumidor estabelece ser impróprio ao consumo humano, os produtos elaborados em desacordo com as normas regulamentares de fabricação, distribuição e apresentação, as quais, repita-se, estão contidas na Lei 1.283/50, no seu respectivo Decreto /52, e na Portaria 304/96, dentre outros. Ademais, constitui crime ambiental, previsto no artigo 54, 2, inciso V, da Lei nº 9.605/98, com pena prevista de 1 a 5 anos de reclusão, causar poluição ambiental mediante o lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos em desacordo com as exigências estabelecidas em lei ou regulamentos, fato que efetivamente ocorre no local do abate clandestino, causando considerável impacto ambiental decorrente do derramamento de chorume e demais resíduos decorrentes da atividade industrial clandestina que ali se realiza. Crime contra as relações de consumo. Responsável por setor de supermercado que, por negligenciar na inspeção dos produtos a seu cargo, contribui à exposição à venda de mercadorias em condições impróprias para a alimentação. Configuração. Comete crime contra as relações de consumo - Lei 8.137/90, de , art. 7º, IX e seu parágrafo único - o responsável por setor de supermercado que, por negligenciar na inspeção dos produtos a seu cargo, contribuiu na exposição à venda de mercadoria em condições impróprias para a alimentação" (TACrimSP, Ap , Rel. Haroldo Luz) Crime contra as relações de consumo Caracterização Ausência de inspeção e selo de qualidade da carne em estabelecimento comercial fiscalizado Delito formal de perigo abstrato ou presumido Consumação que se dá com a constatação pela autoridade sanitária competente da improbidade do uso Inteligência do art. 7º, IX, da Lei 8.137/1990. Ementa Oficial: A conduta descrita no art. 7º, IX, da Lei 8.137/1990 é formal, de perigo abstrato ou presumido, bastando para sua consumação apenas a constatação, pela autoridade competente, a improbidade do uso por ausência de inspeção e selo de qualidade da mercadoria (carne) em estabelecimento comercial fiscalizado. (TAPR 2ª Cam. Ap rel. Des. Rafael A. Cassetari j ;2002 RT 811/709). O Ministério Público, titular da ação penal pública, exercerá o seu mister, denunciando posteriormente os que incidirem nos tipos previstos na lei
4 acima aludida. Como medida necessária, a busca e apreensão da carne produzida e destinada ao consumo é meio de provar a materialidade do fato delituoso. Quanto ao cabimento da medida cautelar de busca e apreensão, esta, na esfera penal, é um meio de prova cuja natureza contribui para a elucidação do crime. Segundo dispõe o Código de Processo Penal: para: Artigo 240:A busca será domiciliar ou pessoal Proceder-seá à busca domiciliar ou pessoal, quando fundadas razões a autorizarem, a) prender criminosos; b) apreender coisas achadas ou obtidas por meios criminosos; c) apreender instrumentos de falsificação ou de contrafação e objetos falsificados ou contrafeitos; d) apreender armas e munições, instrumentos utilizados na prática de crime e destinados a fim delituoso; e) descobrir objetos necessários à prova de infração ou à defesa do réu; f) apreender cartas abertas ou não, destinadas ao acusado ou em seu poder, quando haja suspeita que o reconhecimento de seu conteúdo possa ser útil a elucidação do fato; g) apreender pessoas vítimas de crimes; h) colher qualquer elemento de convicção ". Art Quando a própria autoridade policial ou judiciária não a realizar pessoalmente, a busca domiciliar deverá ser precedida da expedição de mandado. IV. DO PEDIDO DE LIMINAR Diante da narrativa dos fatos, pode-se inferir que a continuidade da produção de carne clandestina destinada a comércio constitui, também, uma das formas de consumação do tipo delitivo previsto no artigo 7, IX, da Lei, 8.137/90, restando inequívoco o perigo da demora do provimento judicial. Os danos são recorrentes, diários, recobrando urgência da providência. A fumaça do bom direito se configura pelo fato de a prática de abate clandestino constituir crime contra as relações de consumo, atingindo um número indeterminado de pessoas. O bom direito acolhe a intenção de defesa dos consumidores, suscetíveis a adquirirem doenças graves, exigindo medidas tendentes a cessar o dano imediatamente. Ademais, imprescindível a apreensão de mercadorias para a instrução da ação criminal que será proposta.
5 da medida liminar. Presentes o periculum in mora e o fumus boni iuris, justifica-se o deferimento V. DO PEDIDO Diante do exposto, requer: a) o deferimento da medida liminar, expedindo-se mandado de busca e apreensão das carnes impróprias ao consumo humano que se acharem no estabelecimento denominado XXX, de propriedade de XXX, situado na XXX, neste Município de XXXXXX, determinando a abertura de portas e cadeados, bem como a prisão dos que descumprirem a ordem judicial, dificultando ou impedindo a apreensão dos produtos ilícitos ao consumo, que será apresentado a autoridade policial competente, para o fim de instrução de inquérito policial. b) após a apreensão das carcaças de animais que forem localizadas no local da diligência, requer a citação do responsável pela ação de abate clandestino, bem como pela produção de dano ambiental, já qualificado no preâmbulo desta, para apresentar defesa na forma da lei; c) procedência da ação e condenação dos requeridos a custas judiciais. Pretende-se provar o tanto quanto alegado por todos os meios de prova em direito admitidos. Valor da Causa R$ ( ) Pede deferimento. Salvador, de de Promotor de Justiça
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