Legislação em Vigor. Regulamento (CE) N.º 831/1997 (Jornal Oficial L 119 de , p )

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Legislação em Vigor. Regulamento (CE) N.º 831/1997 (Jornal Oficial L 119 de 8.5.1997, p. 13-16)"

Transcrição

1 Regulamento (CE) N.º 831/1997 (Jornal Oficial L 119 de , p ) ABACATE Nº 1167/1999 (JO L , p.61) Abacates de variedades (cultivares) pertencentes à espécie Persea americana Mill. destinados a ser fornecidos ao consumidor no estado fresco, com exclusão dos frutos partenocárpicos e dos abacates destinados à transformação industrial. II. qualidade Depois de acondicionados e embalados, os abacates devem apresentar-se: Inteiros, sãos, limpos, isentos de parasitas e de ataques de parasitas, isentos de danos causados pelo frio, isentos de humidades exteriores anormais e de odores e/ou sabores estranhos. Os abacates são classificados em três categorias: I III. calibragem Pelo peso do fruto (o peso mínimo dos abacates não pode ser inferior a 125 gramas). IV. s Em cada embalagem são admitidas de qualidade e de calibre no que respeita a s que não satisfazem os requisitos da categoria indicada. V. O conteúdo de cada embalagem deve ser homogéneo e constituído apenas por abacates da mesma origem, variedade, qualidade, calibre e coloração. Os abacates devem ser acondicionados de modo a ficarem convenientemente protegidos. VI. marcação

2 Regulamento (CE) n.º 1757/2003 (Jornal Oficial L 252 de , p ) Aboborinhas (Curgete) Curgetes das variedades (cultivares) de Cucurbita pepo L. colhidas no estado jovem e tenras, que se destinem a ser apresentadas ao consumidor no estado fresco. São abrangidas igualmente as curgetes com flor. II. qualidade Depois de acondicionadas e embaladas, as curgetes devem apresentar-se: Inteiras, sãs, limpas, com aspecto fresco, isentas de parasitas e de ataques de parasitas, isentas de humidades exteriores anormais e de odores e/ou sabores estranhos. Os frutos devem ser: Firmes, isentos de cavidades e de fendas. As curgetes são classificadas em três categorias: I III. calibragem O calibre pode ser determinado: Pelo comprimento Pelo peso IV. s V. Em cada embalagem são admitidas de qualidade e de calibre no que respeita a s que não satisfazem os requisitos da categoria indicada. O conteúdo de cada embalagem deve ser homogéneo e comportar apenas curgetes da mesma origem, variedade ou tipo comercial, qualidade, calibre e sensivelmente no mesmo estado de desenvolvimento e coloração. As curgetes devem ser acondicionadas de modo a ficarem convenientemente protegidas. VI. marcação

3 Regulamento (CE) N.º 1591/1987 (Jornal Oficial L 146 de , p ) Aipos de talo Nº 888/1997 (JO L , p.11) I. Definição do Aipos de talo das variedades (cultivares) de Apium graveolens L. var. dulche Mill., destinados a ser distribuídos ao consumidor no estado fresco, com exclusão dos s destinados à transformação industrial. II. qualidade Os aipos de talo devem apresentar-se: Completos (podendo a parte superior ser cortada), de aspecto fresco, sãos, isentos de estragos provocados pelo gelo, isentos de partes ocas, rebentos e hastes florais, limpos, isentos de parasitas e de ataques de parasitas, isentos de humidade exterior excessiva e de odores e/ou sabores estranhos. A raiz principal deve estar bem lavada e não pode ultrapassar cinco centímetros de comprimento. Os aipos de talo são classificados em duas categorias: I III. calibragem IV. s Em função do peso liquido (o peso mínimo dos aipos de talo é fixado em 150 gramas) São admitidas de qualidade e de calibre em cada embalagem para os s que não estejam em conformidade com as exigências da categoria indicada. V. O conteúdo de cada embalagem deve ser homogéneo e conter apenas aipos de talo da mesma origem, qualidade, coloração e calibre (caso seja exigida calibragem). Apresentação Os aipos de talo podem ser apresentados: Em molhos na embalagem Acamados na embalagem Os aipos de talo devem ser acondicionados de modo a ficarem convenientemente protegidos. VI. marcação

4 Regulamento (CE) N.º 1466/2003 (Jornal Oficial L 210 de , p. 6-10) Alcachofras Capítulos de alcachofras das variedades (cultivares) de Cynara scolymus L., que se destinem a ser apresentadas ao consumidor no estado fresco com exclusão das alcachofras destinadas a transformação industrial. II. qualidade Depois de acondicionadas e embaladas, as alcachofras devem apresentar-se: Inteiras, sãs, limpas, com aspecto fresco, isentas de parasitas e de ataques de parasitas, isentas de humidades exteriores anormais e de odores e/ou sabores estranhos. As alcachofras são classificadas em três categorias: I III. calibragem IV. s Pelo diâmetro máximo da secção equatorial dos capítulos. O calibre mínimo é fixado em 6 cm Em cada embalagem são admitidas de qualidade e de calibre no que respeita a s que não satisfazem os requisitos da categoria indicada. V. O conteúdo de cada embalagem deve ser homogéneo e comportar apenas alcachofras da mesma origem, variedade ou tipo comercial, qualidade, calibre (em caso de calibragem). As alcachofras devem ser acondicionadas de modo a ficarem convenientemente protegidas. VI. marcação.

5 Regulamento (CE) N.º 1543/2001 (Jornal Oficial L203 de , p. 9-12) Alfaces, chicórias frisadas e escarolas Alfaces das variedades (cultivares) de: Lactuca sativa L. var. capitata. L. (alfaces repolhudas, incluindo as do tipo Iceberg Lactuca sativa L. var. longifolia Lam. Lactuca sativa L. var. crispa. L. (alfaces de corte) e cruzamentos dessas variedades. Chicórias frisadas das variedades (cultivares) de Cichorium endivia L. var. crispum Lam. Escarolas das variedades (cultivares) de Cichorium endivia L. var. latifolium Lam. II. qualidade : Depois de acondicionados e embalados, os s acima referidos devem apresentar-se: Inteiros, sãos, limpos, com aspecto fresco, turgescentes, isentos de parasitas e de ataques de parasitas, não espigados, isentos de humidades exteriores anormais e de odores e/ou sabores estranhos. Os s são classificados em duas categorias: I III. calibragem Pelo peso unitário. IV. s Em cada embalagem são admitidas determinadas de qualidade e de calibre no que respeita a s que não satisfazem os requisitos da categoria indicada. V. relativas à O conteúdo de cada embalagem deve ser homogéneo e comportar apenas s da mesma origem, variedade ou tipo comercial, qualidade e calibre. Podem ser embaladas conjuntamente misturas dos diferentes tipos de s abrangidos pela presente norma, desde que sejam homogéneos quanto à qualidade e, dentro de cada tipo, ao calibre. Os s devem ser acondicionados de modo a ficarem convenientemente protegidos. VI. marcação.

6 Regulamento (CE) N.º 2288/1997 (Jornal Oficial L 315 de , p. 3-6) Alho I. Definição do II. qualidade A presente norma diz respeito aos alhos das variedades (cultivares) de Allium sativum L. que se destinem a ser apresentados ao consumidor no estado fresco, meio-seco ou seco, com exclusão dos alhos verdes de folhas inteiras que não tenham ainda desenvolvido dentes e dos alhos destinados a transformação industrial. Depois de acondicionados e embalados, os bolbos de todas as categorias devem apresentar-se: Sãos, limpos e isentos de matérias estranhas visíveis, firmes, isentos de danos provocados pelo gelo ou pelo sol, isentos de germes visíveis exteriormente, isentos de humidades exteriores anormais e de odores e/ou sabores estranhos. Os alhos são classificados em três categorias: I III. calibragem IV. s Pelo diâmetro máximo da secção equatorial. Em cada embalagem, ou em cada lote, no caso da a granel, admitem-se determinadas de qualidade e de calibre no que respeita aos s que não satisfazem os requisitos da categoria indicada. V. O conteúdo de cada embalagem, ou de cada lote, no caso da a granel, deve ser homogéneo e comportar apenas alhos da mesma origem, variedade ou tipo comercial, qualidade e calibre (desde que a calibragem seja obrigatória). Os alhos devem ser acondicionados de modo a ficarem convenientemente protegidos, salvo no caso dos alhos secos em tranças, que podem ser expedidos a granel (carregamento directo num dispositivo de transporte). Apresentação Os alhos podem ser apresentados do seguinte modo: Separados, numa embalagem, com os caules cortados; Em molhos determinados: quer pelo número de bolbos, quer pelo peso líquido Em tranças (no caso de s secos e dos s meio-secos). VI. marcação No caso dos alhos em tranças expedidos a granel (carregamento directo num dispositivo de transporte) as indicações podem figurar num documento de acompanhamento da mercadoria, fixado de modo visível no interior do dispositivo de transporte.

7 Regulamento (CE) N.º 2396/2001 (Jornal Oficial L 325 de , p ) Alho Francês II. qualidade Alhos franceses das variedades (cultivares) de Allium porrum L., que se destinem a ser apresentados ao consumidor no estado fresco, com exclusão dos alhos franceses destinados a transformação industrial. Depois de acondicionados e embalados, os alhos franceses devem apresentar-se: Inteiros, sãos, limpos, com aspecto fresco, isentos de parasitas e de ataques de parasitas, sem floração, isentos de humidades exteriores anormais e de odores e/ou sabores estranhos. Os alhos franceses são classificados em duas categorias: I III. calibragem Pelo diâmetro, medido perpendicularmente ao eixo longitudinal do e por cima da saliência do pé. IV. s V. Em cada embalagem ou em cada molho (no caso de os alhos franceses serem apresentados sem embalagem), são admitidas de qualidade e de calibre no que respeita a s que não satisfazem os requisitos da categoria indicada. O conteúdo de cada embalagem ou de cada molho na mesma embalagem deve ser homogéneo e comportar apenas alhos franceses da mesma origem, variedade ou tipo comercial, qualidade, calibre e sensivelmente no mesmo estado de desenvolvimento e coloração. Os alhos franceses devem ser acondicionados de modo a ficarem convenientemente protegidos. Apresentação Os alhos franceses podem ser apresentados: Alinhados regularmente Em molhos, apresentados ou não em embalagem VI. marcação

8 Regulamento (CE) N.º 1168/1999 (Jornal Oficial L 141 de , p. 5-10) Ameixas Nº 848/2000 (JO L , p.9) Nº 46/2003 (JO L , p.61) Nº 537/2004 (JO L , p.9) Nº 379/2005 (JO L , p.16) I. Definição do II. qualidade Ameixas das variedades (cultivares) de: Prunus domestica L. ssp. domestica, Prunus domestica L. ssp. insititia (L.) Schneid, Prunus domestica L. ssp. italica (Borkh.) Gams, Prunus domestica L. ssp. syriaca (Borkh.) Janchen, e Prunus salicina Lindl, que se destinem a ser apresentadas ao consumidor no estado fresco, com exclusão das ameixas destinadas a transformação industrial. Depois de acondicionadas e embaladas, as ameixas devem apresentar-se: Inteiras, sãs, limpas, isentas de parasitas e de ataques de parasitas, isentas de humidades exteriores anormais e de odores e/ou sabores estranhos. As ameixas devem ter sido colhidas com todas as precauções e devem estar suficientemente desenvolvidas e maduras. As ameixas são classificadas em três categorias: I III. calibragem IV. s Pelo diâmetro máximo da secção equatorial. Em cada embalagem são admitidas de qualidade e de calibre no que respeita a s que não satisfazem os requisitos da categoria indicada. V. O conteúdo de cada embalagem deve ser homogéneo e comportar apenas ameixas da mesma origem, variedade, qualidade e calibre (caso a calibragem seja obrigatória) e, no caso da categoria Extra, de coloração uniforme. As ameixas devem ser acondicionadas de modo a ficarem convenientemente protegidas. Apresentação As ameixas podem ser apresentadas: Em pequenas embalagens Dispostas numa camada ou em várias camadas separadas entre si A granel, em embalagens, excepto para a categoria Extra VI. marcação

9 Regulamento (CE) N.º 1284/2002 (Jornal Oficial L 187 de , p ) Avelãs com casca II. qualidade Avelãs com casca das variedades (cultivares) de Corylus avellana L. e de Corylus máxima Mill. e respectivos híbridos sem invólucro nem cúpula, que se destinem a ser apresentadas ao consumidor, com exclusão das avelãs para transformação industrial. Depois de acondicionadas e embaladas, as avelãs com casca devem apresentar-se: a) Quanto às características da casca: bem formadas, inteiras, sãs, isentas de ataques de parasitas, limpas, secas e isentas de tegumento aderente b) Quanto às características da amêndoa: inteiras, sãs, suficientemente desenvolvidas, limpas e isentas de: insectos vivos ou mortos em qualquer estádio de desenvolvimento, de ataques de parasitas, de rancidez e de filamentos de bolor visíveis a olho nu, de odores e/ou sabores estranhos, e de manchas ou alterações que tornem o fruto impróprio para consumo. As avelãs com casca são classificadas em três categorias: Categoria extra I III. calibragem IV. s V. O calibre ou a crivagem são determinados pelo diâmetro máximo da secção equatorial. Calibragem: intervalo limitado por um calibre máximo e um calibre mínimo. É obrigatória para os s de categorias Extra e I. Crivagem: menção do calibre mínimo, seguida dos termos e mais ou do calibre máximo, seguida dos termos e menos. Em cada embalagem são admitidas de qualidade e de calibre no que respeita a s que não satisfazem os requisitos da categoria indicada. O conteúdo de cada embalagem deve ser homogéneo e comportar apenas avelãs com casca da mesma origem, qualidade, variedade ou tipo comercial e calibre (quando forem calibradas). As avelãs com casca devem ser acondicionadas de modo a ficarem convenientemente protegidas. Apresentação As avelãs com casca devem ser apresentadas em sacos ou embalagens sólidas. VI. marcação

10 Regulamento (CE) N.º 1282/1981 (Jornal Oficial L 129 de , p ) Beringelas Nº 888/1997 (JO L , p.11) Nº 1135/2001 (JO L , p.9) Nº 1757/2003 (JO L , p.11) I. Definição do Beringelas, frutas das variedades (cultivares) provenientes do Solanum melongena L. var. esculentum, insanum et ovigerum, destinadas a ser fornecidas ao consumidor no estado fresco, com exclusão das beringelas destinadas à transformação industrial. Distinguem-se segundo a sua forma: As beringelas de forma alongada As beringelas de forma globular II. qualidade As beringelas depois de acondicionadas e embaladas devem apresentar-se: Inteiras, sãs, consistentes, limpas, com aspecto fresco, munidas de cálice e pedúnculo, isentas de humidades exteriores anormais e de odores e/ou sabores estranhos, estar numa fase de desenvolvimento suficiente, sem que a polpa seja fibrosa ou lenhosa e sem um desenvolvimento excessivo das sementes. As beringelas são classificadas em duas categorias: I III. calibragem IV. s O calibre pode ser determinado: Pelo diâmetro máximo da secção equatorial no eixo longitudinal Pelo peso O respeito das escalas de calibragem é obrigatório para a Categoria I. Em cada embalagem são admitidas de qualidade e de calibre no que respeita a s que não satisfazem os requisitos da categoria indicada. V. O conteúdo de cada embalagem deve ser homogéneo e incluir apenas beringelas da mesma origem, tipo comercial, qualidade, calibre e sensivelmente no mesmo estado de desenvolvimento e coloração. As beringelas devem ser acondicionadas de modo a ficarem convenientemente protegidas. VI. marcação

11 Regulamento (CE) N.º 1508/2001 (Jornal Oficial L 200 de , p ) Cebolas Nº 1465/2003 (JO L , p.4) II. qualidade Cebolas das variedades (cultivares) de Allium cepa L., que se destinem a ser apresentadas ao consumidor no seu estado inalterado, com exclusão das cebolas verdes com folhas inteiras e das cebolas destinadas a transformação industrial. Depois de acondicionadas e embaladas, as cebolas devem apresentar-se: Inteiras, sãs, limpas, isentas de danos provocados pelo gelo, suficientemente secas para a utilização prevista, desprovidas de escapo oco e resistente, isentas de parasitas e de ataques de parasitas, isentas de humidades exteriores anormais e de odores e/ou sabores estranhos. A ramagem deve estar torcida ou apresentar um golpe seco, e não exceder 6 cm de comprimento (à excepção das cebolas apresentadas em réstias). As cebolas são classificadas em duas categorias: I III. calibragem Pelo diâmetro máximo da secção equatorial (o diâmetro mínimo é fixado em 10 mm). IV. s V. Em cada embalagem (ou lote, no caso de a granel) são admitidas de qualidade e de calibre no que respeita a s que não satisfazem os requisitos da categoria indicada. O conteúdo de cada embalagem (ou lote, no caso de a granel) deve ser homogéneo e comportar apenas cebolas da mesma origem, variedade, qualidade e calibre. As cebolas devem ser acondicionadas de modo a ficarem convenientemente protegidas. Apresentação As cebolas podem ser apresentadas: Dispostas em camadas A granel na embalagem Transportadas a granel no veículo de transporte Em réstias VI. marcação

12 Regulamento (CE) N.º 730/1999 (Jornal Oficial L 93 de , p ) Cenouras II. qualidade Cenouras das variedades (cultivares) de Daucus carota L. que se destinem a ser apresentadas ao consumidor no estado fresco, com exclusão das cenouras destinadas a transformação industrial. Depois de acondicionadas e embaladas, as cenouras devem apresentar-se: Inteiras, sãs, limpas, firmes, isentas de parasitas e de ataques de parasitas, não lenhosas, não espigadas, não bifurcadas e desprovidas de raízes secundárias, isentas de humidades exteriores anormais e de odores e/ou sabores estranhos. As cenouras são classificadas em três categorias: I III. calibragem Pelo diâmetro máximo ou pelo peso da raiz (sem rama). IV. s V. Em cada embalagem ou lote, no caso das cenouras expedidas a granel, são admitidas de qualidade e de calibre no que respeita a s que não satisfazem os requisitos da categoria indicada. O conteúdo de cada embalagem, ou lote, no caso da expedição a granel, deve ser homogéneo e comportar apenas cenouras da mesma origem, variedade ou tipo varietal, qualidade e calibre (caso a calibragem seja obrigatória). As cenouras devem ser acondicionadas de modo a ficarem convenientemente protegidas. Apresentação As cenouras podem ser apresentadas: Em molhos Cortadas rente aos colos VI. marcação Para as cenouras apresentadas em embalagem, estas devem apresentar as seguintes indicações: Para as cenouras expedidas a granel, as indicações acima referidas devem constar de um documento que acompanha a mercadoria ou de uma ficha colocada de forma visível no interior do veículo de transporte.

13 Regulamento (CE) n.º 214/2004 (Jornal Oficial L 36 de , p. 6-9) Cerejas II. qualidade Cerejas das variedades (cultivares) de Prunus avium L., Prunus cerasus L., ou respectivos híbridos, que se destinem a ser apresentadas ao consumidor no estado fresco, com exclusão das cerejas destinadas a transformação industrial. Depois de acondicionadas e embaladas, as cerejas devem apresentar-se: Inteiras, com aspecto fresco, sãs, firmes (de acordo com a variedade), limpas, isentas de parasitas e de ataques de parasitas, isentas de humidades exteriores anormais e de odores e/ou sabores estranhos. Devem estar suficientemente desenvolvidas e apresentar maturação satisfatória. As cerejas são classificadas em três categorias: I III. calibragem Pelo diâmetro máximo da secção equatorial. Os calibres mínimos são: : 20 mm e II: 17 mm IV. s V. Em cada embalagem são admitidas de qualidade e de calibre no que respeita a s que não satisfazem os requisitos da categoria indicada. O conteúdo de cada embalagem deve ser homogéneo e comportar apenas cerejas da mesma origem, variedade e qualidade. Os frutos devem ser homogéneos quanto às dimensões. As cerejas devem ser acondicionadas de modo a ficarem convenientemente protegidas. VI. marcação

14 Regulamento (CE) N.º 1799/2001 (Jornal Oficial L 244 de , p ) Citrinos Nº 453/2002 (JO L , p.9) Nº 2010/2002 (JO L , p.3) Nº 46/2003 (JO L , p.61) Nº 2173/2003 (JO L , p.10) Frutos a seguir indicados, classificados sob a denominação de citrinos, que se destinem a ser apresentadas ao consumidor no estado fresco, com exclusão dos citrinos destinadas a transformação industrial. Limões das variedades (cultivares) da espécie Citrus limon (L.) Burm. F., Mandarinas das variedades (cultivares) da espécie Citrus reticulata Blanco, incluindo satsumas (Citrus unshiu Marcow.), clementinas (Citrus clementina Hort. Ex Tan.), mandarinas comuns (Citrus deliciosa Tem.) e tangerinas (Citrus tangerina Hort. Ex Tan.), destas espécies ou de híbridos das mesmas. Laranjas das variedades (cultivares) da espécie Citrus sinensis (L.) Osb. Depois de acondicionados e embalados, os citrinos devem apresentar-se: Inteiros, sãos, limpos, isentos de ferimentos, isentos de parasitas e de ataques de parasitas, isentos de humidades exteriores anormais e de odores e/ou sabores estranhos, isentos de qualquer princípio de dissecação interna e de qualquer deterioração provocada por baixas temperaturas ou pelo gelo. II. qualidade Requisitos de maturação A maturação dos citrinos é definida por: Teor mínimo de sumo Coloração Os citrinos são classificados em três categorias: I III. calibragem Pelo diâmetro máximo da secção equatorial do fruto. IV. s Em cada embalagem são admitidas de qualidade e de calibre no que respeita a s que não satisfazem os requisitos da categoria indicada. V. O conteúdo de cada embalagem deve comportar apenas citrinos da mesma origem, variedade ou tipo comercial, qualidade, calibre e sensivelmente no mesmo estado de desenvolvimento e maturação. No caso da categoria Extra, é, além disso, exigida homogeneidade de coloração. Os citrinos devem ser acondicionados de modo a ficarem convenientemente protegidos. Apresentação Os citrinos podem ser apresentados: Dispostos em camadas regulares em embalagens; Em embalagens de um modo que não seja em camadas regulares, ou a granel; Em embalagens unitárias de venda directa ao consumidor. VI. marcação

15 Regulamento (CE) n.º 1863/2004 (Jornal Oficial L 325 de , p ) Cogumelos Carpóforos (órgãos de frutificação) das estirpes provenientes do género Agaricus (syn. Psalliota), que se destinem a ser apresentados aos consumidor no estado fresco, com exclusão dos cogumelos destinados a transformação industrial. São classificados em: Cogumelos cortados Cogumelos não cortados Cogumelos fechados Cogumelos com véu Cogumelos abertos Cogumelos planos Os cogumelos são também classificados segundo dois tipos de cor: Branco Pardo ou castanho II. qualidade Os cogumelos devem apresentar-se depois de acondicionados e embalados: Inteiros, sãos, limpos, com aspecto fresco, isentos de parasitas e de ataques de parasitas, isentos de humidades exteriores anormais, isentos de odores e sabores estranhos. Os cogumelos são classificados em três categorias: I III. calibragem Pelo diâmetro do chapéu Pelo comprimento do pé IV. s V. Em cada embalagem são admitidas de qualidade e de calibre no que respeita a s que não satisfazem os requisitos da categoria indicada. O conteúdo de cada embalagem deve ser homogéneo e comportar apenas cogumelos da mesma origem, tipo comercial, estádio de desenvolvimento, qualidade e calibre (em caso de calibragem). Os cogumelos devem ser acondicionados de modo a ficarem convenientemente protegidos. VI. marcação do embalador e/ou do expedidor

16 Regulamento (CE) N.º 963/98 (Jornal Oficial L 135 de , p ) Couve-Flor Nº 2551/1999 (JO L p.26) Nº 1135/2001 (JO L p.9) Nº 46/2003 (JO L , p.61) Nº 1466/2003 (JO L , p.6) I. Definição do II. qualidade Couves-flor das variedades (cultivares) de Brassica oleracea L. convar. botrytis (L.) Alef. Var botrytis L. que se destinem a ser apresentadas ao consumidor no estado fresco, com exclusão das couves-flor destinadas a transformação industrial. Depois de acondicionadas e embaladas, as inflorescências (cabeças) devem apresentar-se: Inteiras, sãs, limpas, com aspecto fresco, isentas de parasitas e de ataques de parasitas, isentas de humidades exteriores anormais e de odores e/ou sabores estranhos. As couves-flor são classificadas em três categorias: I III. calibragem IV. s Pelo diâmetro máximo da secção equatorial. O diâmetro mínimo é fixado em 11 cm. As disposições calibragem não se aplicam aos s miniatura. Em cada embalagem são admitidas de qualidade e de calibre no que respeita a s que não satisfazem os requisitos da categoria indicada. V. O conteúdo de cada embalagem deve ser homogéneo e comportar apenas couves-flor da mesma origem, tipo comercial, qualidade e calibre. As inflorescências (cabeças) da categoria Extra contidas numa mesma embalagem devem, além disso, ter uma coloração uniforme. As couves-flor devem ser acondicionadas de modo a ficarem convenientemente protegidas. Apresentação As couves-flor podem ser apresentadas: Com folhas Desfolhadas Coroadas VI. marcação

17 Regulamento (CE) N.º 1591/1987 (Jornal Oficial L 146 de , p ) Couves de Bruxelas Nº 888/1997 (JO L , p.11) II. qualidade Couves de Bruxelas, que são gomos axilares que se desenvolvem no caule vertical das variedades (cultivares) resultantes de Brassica oleracea L. var. bullata subvar. gemmifera DC., destinadas a ser distribuídas no estado fresco ao consumidor, com excepção das couves de Bruxelas destinadas à transformação industrial. As couves de Bruxelas depois de acondicionadas e embaladas, devem apresentar-se: Completas, sãs, com aspecto fresco, limpas, isentas de lesões provocadas pelo gelo, isentas de insectos e outros parasitas, isentas de humidades exteriores anormais e de odores e/ou sabores estranhos. As couves de Bruxelas são classificadas em duas categorias: I III. calibragem Pelo diâmetro máximo da secção equatorial. IV. s Em cada embalagem são admitidas de qualidade e de calibre no que respeita a s que não satisfazem os requisitos da categoria indicada. V. O conteúdo de cada embalagem deve ser homogéneo e constituído, unicamente, por couves de Bruxelas, da mesma origem, variedade, qualidade e calibre (caso seja exigida calibragem). As couves de Bruxelas devem ser acondicionadas de modo a ficarem convenientemente protegidas. VI. marcação

18 Regulamento (CE) N.º 1591/1987 (Jornal Oficial L 146 de , p ) Couves-repolho Nº 888/1997 (JO L , p.11) Nº 1135/2001 (JO L , p.9) II. qualidade Couves-repolho das variedades (cultivares) resultantes de Brassica oleracea L. var capitata L. (couves repolho de folhas lisas) e de Brassica oleracea L. var bullata DC e var sabauda L. (couve de Milão de folhas frisadas), destinadas a ser distribuídas ao consumidor no estado fresco, com excepção das couves repolho destinadas à transformação industrial. As couves-repolho devem apresentar-se (depois de acondicionadas e embaladas): Completas, com aspecto fresco, não rebentadas nem espigadas, sãs, isentas de contusões e de danos, isentas de insectos e/ou parasitas, isentas de lesões provocadas pelo gelo, limpas, isentas de humidades exteriores anormais e de odores e/ou sabores estranhos. O talo deve ser cortado ligeiramente abaixo da inserção das folhas, as quais devem continuar bem presas; o corte deve ser liso. As couve-repolho são classificadas em duas categorias: I III. calibragem IV. s V. Pelo peso líquido (não deve ser inferior a 350 gramas por unidade) A calibragem é obrigatória para as couve- -repolho apresentadas em embalagem. São admitidas de qualidade e de calibre em cada embalagem ou em cada lote, no caso das couves-repolho expedidas a granel, relativamente aos s que não estão em conformidade com as exigências da categoria indicada. O conteúdo de cada embalagem, ou do lote no caso de expedição a granel, deve ser constituído, unicamente, por couves-repolho da mesma origem, variedade e qualidade. As couves-repolho devem ser acondicionadas de modo a ficarem convenientemente protegidas. Podem ser distribuídas em embalagens ou a granel. VI. marcação

19 Regulamento (CE) N.º 851/2000 (Jornal Oficial L 103 de , p ) Damascos II. qualidade Damascos das variedades (cultivares) de Prunus armeniaca L. que se destinem a ser apresentados aos consumidor no estado fresco, com exclusão dos damascos destinados a transformação industrial. Depois de acondicionados e embalados, os damascos devem apresentar-se: Inteiros, sãos, limpos, isentos de parasitas e de ataques de parasitas, isentos de humidades exteriores anormais e/ou de odores e sabores estranhos. Devem ter sido cuidadosamente colhidos e apresentar um desenvolvimento e um estado de maturação suficientes. Os damascos são classificados em três categorias: I III. calibragem Pelo diâmetro máximo da secção equatorial. A calibragem é obrigatória para as categorias Extra e I. IV. s V. Em cada embalagem são admitidas de qualidade e de calibre no que respeita a s que não satisfazem os requisitos da categoria indicada. O conteúdo de cada embalagem deve ser homogéneo e comportar apenas damascos da mesma origem, variedade, qualidade e calibre (desde que a calibragem seja obrigatória) e, para a categoria Extra, de coloração uniforme. Os damascos devem ser acondicionados de modo a ficarem convenientemente protegidos. Apresentação Os damascos podem ser apresentados: Em pequenas embalagens, Dispostos numa ou mais camadas separadas entre si A granel em embalagens, excepto no caso da categoria Extra. VI. marcação

20 Regulamento (CE) N.º 2561/1999 (Jornal Oficial L 310 de , p. 7-10) Ervilhas Nº 532/2001 (JO L , p.50) Nº 46/2003 (JO L , p.50) I. Definição do II. qualidade Ervilhas das variedades (cultivares) de Pisum sativum L. que se destinem a ser apresentadas ao consumidor no estado fresco, com exclusão das ervilhas destinadas a transformação industrial. Depois de acondicionadas e embaladas: As vagens devem apresentar-se: Inteiras, sãs, limpas, isentas de filamentos rijos ou de pergaminho no caso das ervilhas de vagem comestível, isentas de parasitas e de ataques de parasitas, isentas de humidades exteriores anormais e de odores e/ou sabores estranhos. Os grãos devem apresentar-se: frescos, sãos, isentos de parasitas e de ataques de parasitas, isentos de odores e/ou sabores estranhos, com um desenvolvimento normal no caso das ervilhas de grão. As ervilhas são classificadas em duas categorias: I III. calibragem No caso das ervilhas, a calibragem não tem carácter obrigatório IV. s Em cada embalagem são admitidas de qualidade no que respeita a s que não satisfazem os requisitos da categoria indicada. V. O conteúdo de cada embalagem deve ser homogéneo e comportar apenas ervilhas da mesma origem, variedade ou tipo comercial e qualidade. As ervilhas devem ser acondicionadas de modo a ficarem convenientemente protegidas. VI. marcação

21 Regulamento (CE) N.º 2377/1999 (Jornal Oficial L 287 de , p. 6-11) Nº 907/2004 (JO L , p.50 Espargos Turiões das variedades (cultivares) de Asparagus officinalis L. que se destinem a ser apresentados ao consumidor no estado fresco, com exclusão dos espargos destinados a transformação industrial. Os turiões dos espargos são classificados, de acordo com a sua coloração: Espargos brancos Espargos violetas Espargos violetas/verdes Espargos verdes II. qualidade Depois de acondicionados e embalados, os espargos devem apresentar-se: Inteiros, sãos, limpos, isentos de danos causados por lavagem inadequada e de pisaduras, frescos quanto ao aspecto e odor, isentos de parasitas e de ataques de parasitas, isentos de humidades exteriores anormais e de odores e/ou sabores estranhos. Além disso, os turiões não devem ser: ocos, fendidos, raspados, partidos. Os espargos são classificados em três categorias: I III. calibragem Pelo comprimento e pelo diâmetro do turião. IV. s Em cada embalagem são admitidas de qualidade e de calibre no que respeita a s que não satisfazem os requisitos da categoria indicada. V. O conteúdo de cada embalagem, de cada embalagem unitária ou de cada molho na mesma embalagem, deve ser homogéneo e comportar apenas espargos da mesma origem, qualidade, grupo de coloração e calibre. : Os espargos devem ser acondicionados de modo a ficarem convenientemente protegidos. Apresentação: Os espargos podem ser acondicionados: Em molhos solidamente atados Em embalagens unitárias ou dispostos na embalagem não atados em molhos. VI. marcação

22 Regulamento (CE) N.º 1591/1987 (Jornal Oficial L 146 de , p ) Espinafres Nº 888/1997 (JO L , p.11) Espinafres (cultivares) de Spinacia oleracea L., destinados a ser fornecidos ao consumidor no estado fresco, com exclusão dos espinafres destinados à transformação industrial. II. qualidade Os espinafres devem apresentar-se: Sãos, limpos, com aspecto fresco, isentos de parasitas, desprovidos de hastes florais, isentos de odores e sabores estranhos. Os espinafres lavados devem estar suficientemente enxutos. Para os espinafres em molhos, a parte que compreende a raiz deve ser cortada imediatamente abaixo da base das folhas exteriores. Os espinafres são classificados em duas categorias: I III. calibragem A calibragem dos espinafres não é obrigatória. IV. s São admitidas de qualidade em cada embalagem para os s que não estejam em conformidade com as exigências da categoria indicada. V. O conteúdo de cada embalagem deve ser homogéneo e comportar apenas espinafres da mesma origem, variedade e qualidade. É proibido misturar na mesma embalagem espinafres em folhas e espinafres em molhos. Os espinafres devem ser acondicionados de modo a ficarem convenientemente protegidos. VI. marcação

23 Regulamento (CE) N.º 912/2001 (Jornal Oficial L 129 de , p. 4-7) Feijão Verde Feijão verde das variedades (cultivares) de Phaseolus vulgaris L. e Phaseolus coccineus L. que se destine a ser apresentado ao consumidor no estado fresco, com exclusão do feijão de grão e do feijão destinado a transformação industrial. II. qualidade Depois de acondicionado e embalado, o feijão verde deve apresentar-se: Inteiro, são, limpo, com aspecto fresco, isento de pergaminho, isento de parasitas e de ataques de parasitas, isento de humidades exteriores anormais e de odores e/ou sabores estranhos. O feijão verde é classificado em três categorias: I III. calibragem Pela largura máxima da vagem medida perpendicularmente à fenda. A calibragem é obrigatória apenas para o feijão verde agulha. IV. s Em cada embalagem são admitidas de qualidade e de calibre no que respeita a s que não satisfazem os requisitos da categoria indicada. V. : O conteúdo de cada embalagem deve ser homogéneo e comportar apenas feijão verde da mesma origem, variedade ou tipo comercial, qualidade e calibre (em caso de calibragem). : O feijão verde deve ser acondicionado de modo a ficar convenientemente protegido. VI. marcação

24 Regulamento (CE) N.º 1673/2004 (Jornal Oficial L 300 de , p. 5-10) Kiwis II. qualidade Kiwis das variedades (cultivares) de Actinidia chinensis Planch ou de Actinidia deliciosa (A. Chev., C.F., Liang e A.R. Fergunson), destinados a ser apresentados ao consumidor no estado fresco, com exclusão dos kiwis destinados à transformação industrial. de qualidade Os kiwis, após acondicionados e embalados devem apresentar-se: Inteiros, sãos, limpos, suficientemente firmes, bem formados, isentos de parasitas e de danos causados por parasitas, isentos de humidade exterior anormal e de odores e/ou sabores estranhos. de maturação Os kiwis devem apresentar um desenvolvimento e um estado de maturação suficiente. Os kiwis são classificados em três categorias: I III. calibragem Pelo peso dos frutos. O peso mínimo para a categoria Extra é de 90 gramas, para a categoria I de 70 gramas e para a categoria II de 65 gramas. IV. s Em cada embalagem são admitidas de qualidade e de calibre no que respeita a s que não satisfazem os requisitos da categoria indicada. V. O conteúdo de cada embalagem deve ser homogéneo e comportar apenas kiwis da mesma origem, variedade, qualidade e calibre. Os kiwis devem ser acondicionados de modo a ficarem convenientemente protegidos. Apresentação Na categoria Extra, os frutos devem apresentar-se separados uns dos outros, ordenados regularmente numa camada única. VI. marcação do embalador e/ou expedidor

25 Regulamento (CE) N.º 85/2004 (Jornal Oficial L 13 de , p. 3-18) Maçãs II. qualidade Maçãs das variedades (cultivares) de Malus domestica Borkh., que se destinem a ser apresentadas ao consumidor no estado fresco, com exclusão das maçãs destinadas a transformação industrial. Depois de acondicionadas e embaladas, as maçãs devem ter sido cuidadosamente colhidas e apresentar-se: Inteiras, sãs, limpas, isentas de parasitas e de ataques de parasitas, isentas de humidades exteriores anormais e de odores e/ou sabores estranhos. As maçãs são classificadas em três categorias: I III. calibragem O calibre pode ser determinado: Pelo diâmetro máximo da secção equatorial, sendo exigido um diâmetro mínimo para todas as categorias; Pelo peso, sendo exigido um peso mínimo para todas as categorias. Não é fixada nenhuma regra de homogeneidade de calibre para os frutos de categoria II apresentados a granel na embalagem ou na embalagem de venda. IV. s V. Em cada embalagem são admitidas de qualidade e de calibre no que respeita a s que não satisfazem os requisitos da categoria indicada. O conteúdo de cada embalagem deve ser homogéneo e comportar apenas maçãs da mesma origem, variedade, qualidade, calibre (em caso de calibragem) e estado de maturação. As maçãs devem ser acondicionadas de modo a ficarem convenientemente protegidas. Apresentação: Os frutos de categoria Extra devem apresentar-se embalados em camadas ordenadas. VI. marcação

26 Regulamento (CE) N.º 1862 (Jornal Oficial L 325 de , p ) Melancias Melancias das variedades (cultivares) pertencentes à espécie Citrullus lanatus (Thunb.) Matsum. et Nakai, destinadas a ser fornecidas ao consumidor no estado fresco, com exclusão das melancias destinadas à transformação industrial. II. qualidade Depois de acondicionadas e embaladas, as melancias devem apresentar-se: Inteiras, sãs, limpas, isentas de parasitas e de ataques de parasitas, firmes e suficientemente maduras, não rachadas, isentas de humidades exteriores anormais e de odores e/ou sabores estranhos. As melancias são classificadas em duas categorias: I III. calibragem Pelo peso por peça (o peso mínimo está fixado em 1Kg). IV. s Em cada embalagem (ou lote, no caso da a granel), são admitidas de qualidade e de calibre para os s não conformes com as exigências da categoria indicada. V. O conteúdo de cada embalagem (ou lote, no caso de a granel) deve ser homogéneo e comportar apenas melancias da mesma origem, variedade e qualidade. As melancias devem ser acondicionadas de modo a ficarem convenientemente protegidas. Apresentação As melancias podem ser apresentadas: Em embalagens A granel VI. marcação do embalador/expedidor

27 Regulamento (CE) N.º 1615/2001 (Jornal Oficial L 214 de , p ) Melões Melões das variedades (cultivares) de Cucumis melo L., que se destinem a ser apresentados ao consumidor no estado fresco, com exclusão dos melões destinados a transformação industrial. II. qualidade Depois de acondicionados e embalados, os melões devem apresentar-se: Inteiros, sãos, limpos, com aspecto fresco, isentos de parasitas e de ataques de parasitas, firmes, isentos de humidades exteriores anormais e de odores e/ou sabores estranhos. Os melões são classificados em duas categorias: I III. calibragem O calibre pode ser determinado: Pelo peso da peça Pelo diâmetro da secção equatorial. A calibragem é obrigatória para as duas categorias. IV. s Em cada embalagem são admitidas determinadas de qualidade e de calibre no que respeita a s que não satisfazem os requisitos da categoria indicada. V. O conteúdo de cada embalagem deve ser homogéneo e comportar apenas melões da mesma origem, variedade ou tipo comercial, qualidade e calibre e sensivelmente no mesmo estado de desenvolvimento, maturação e cor. Os melões devem ser acondicionados de modo a ficarem convenientemente protegidos. VI. marcação

28 Regulamento (CE) N.º 843/2002 (Jornal Oficial L 134 de , p ) Morangos II. qualidade Morangos das variedades (cultivares) do género Fragaria L. que se destinem a ser apresentados ao consumidor no estado fresco, com exclusão dos destinados a transformação industrial. : Depois de acondicionados e embalados, os morangos devem apresentar-se: Inteiros, sãos, limpos, com aspecto fresco, isentos de parasitas e de ataques de parasitas, munidos do seu cálice (com excepção dos morangos silvestres), isentos de humidades exteriores anormais e de odores e/ou sabores estranhos. Os morangos são classificados em três categorias: I III. calibragem Pelo diâmetro máximo da secção equatorial. Não é exigida qualquer calibragem em relação aos morangos silvestres. IV. s V. Em cada embalagem são admitidas de qualidade e de calibre no que respeita a s que não satisfazem os requisitos da categoria indicada. O conteúdo de cada embalagem deve ser homogéneo e comportar apenas morangos da mesma origem, variedade e qualidade. Os morangos devem ser acondicionados de modo a ficarem convenientemente protegidos. Os frutos da categoria Extra devem ter uma especialmente cuidada. VI. marcação

29 Regulamento (CE) N.º 175/2001 (Jornal Oficial L 26 de , p ) Nozes comuns com casca Nº 80/2003 (JO L , p.5) A presente norma diz respeito às nozes com casca às quais foi retirado o pericarpo, das variedades (cultivares) de Juglans regia L., que se destinem a ser apresentadas nesse estado ao consumidor, com exclusão das destinadas a transformação industrial. II. qualidade As nozes com casca devem depois de acondicionadas e embaladas devem apresentar-se: a)quanto às características da casca: inteiras, sãs, isentas de ataques de parasitas, limpas, secas e isentas de resíduos de pericarpo. b)quanto às características do miolo: sãs, firmes, limpas, isentas de insectos, de ácaros e de ataques de parasitas, isentas de ranço, bolores, odores, e de humidades exteriores anormais. As nozes com casca são classificadas em três categorias: Categoria extra I III. calibragem O calibre é determinado quer por um intervalo determinado pelo diâmetro mínimo e o diâmetro máximo (calibragem), quer pela menção do diâmetro mínimo seguido da expressão e mais ou e + (crivagem). IV. s Em cada embalagem são admitidas de qualidade e de calibre no que respeita a s que não satisfazem os requisitos da categoria indicada. V. O conteúdo de cada embalagem deve ser homogéneo e comportar apenas nozes com casca da mesma origem, ano de colheita, qualidade e calibre (caso seja imposta uma calibragem). As nozes com casca devem ser acondicionadas de modo a ficarem convenientemente protegidas. Apresentação As embalagens de um mesmo lote devem ter um peso idêntico. VI. marcação

30 Regulamento (CE) N.º 1677/1988 (Jornal Oficial L 150 de p ) Pepinos Nº 888/1997 (JO L , p.11) II. qualidade Pepinos das variedades (cultivares) derivadas do Cucumis sativus L., destinados a ser fornecidos ao consumidor no estado fresco, com exclusão dos pepinos destinados a transformação industrial e dos cornichões. Os pepinos, depois de embalados e acondicionados devem apresentar-se: Inteiros, sãos, com aspecto fresco, firmes, limpos, isentos de parasitas e de ataques de parasitas, sem gosto amargo, isentos de humidade exterior anormal e de odores e/ou sabores estranhos. Os pepinos devem ter atingido um desenvolvimento suficiente, mantendo as sementes tenras. Os pepinos são classificados em três categorias: I III. calibragem Pelo peso unitário. O peso mínimo dos pepinos cultivados ao ar livre é fixado em 180 gramas. O peso mínimo dos pepinos cultivados sob abrigo é fixado em 250 gramas. A calibragem é obrigatória para os pepinos das categorias Extra e I. As disposições calibragem não se aplicam aos pepinos de tipo curto. IV. s Em cada embalagem são admitidas de qualidade e de calibre no que respeita a s que não satisfazem os requisitos da categoria indicada. V. O conteúdo de cada embalagem deve ser homogéneo e comportar apenas pepinos da mesma origem, variedade ou tipo, qualidade e calibre (caso seja exigida calibragem). Os pepinos devem ser acondicionados de modo a ficarem convenientemente protegidos. VI. marcação

31 Regulamento (CE) N.º86/2004 (Jornal Oficial L 13 de , p ) Peras Peras das variedades (cultivares) de Pyrus communis L., que se destinem a ser apresentadas ao consumidor no estado fresco, com exclusão das peras destinadas a transformação industrial. II. qualidade As peras devem ter sido cuidadosamente colhidas e devem apresentar-se depois de acondicionadas e embaladas: Inteiras, sãs, limpas, isentas de parasitas e de ataques de parasitas, isentas de humidades exteriores anormais e de odores e sabores estranhos. As peras são classificadas em três categorias: I III. IV. calibragem s Pelo diâmetro máximo da secção equatorial, sendo exigido um calibre mínimo para todas as categorias, com excepção das variedades de peras de verão (frutos colhidos e expedidos de 10 de Junho a 31 de Julho, inclusive, de cada ano). Em cada embalagem são admitidas de qualidade e de calibre no que respeita a s que não satisfazem os requisitos da categoria indicada. V. O conteúdo de cada embalagem deve ser homogéneo e comportar apenas peras da mesma origem, variedade, qualidade, calibre (em caso de calibragem) e estado de maturação. As peras devem ser acondicionadas de modo a ficarem convenientemente protegidas. Apresentação Os frutos de categoria Extra devem apresentar-se embalados em camadas ordenadas. VI. marcação

32 Regulamento (CE) N.º 1861/2004 (Jornal Oficial L 325 de , p ) Pêssegos e Nectarinas II. qualidade Pêssegos e nectarinas das variedades (cultivares) de Prunus persica Sieb. e Zucc., que se destinem a ser apresentados ao consumidor no estado fresco, com exclusão dos pêssegos e das nectarinas destinados a transformação industrial. Os pêssegos e nectarinas depois de acondicionados e embalados devem apresentar-se: Inteiros, sãos, limpos, isentos de parasitas e de ataques de parasitas, isentos de humidades exteriores anormais e de odores e/ou sabores estranhos. Os pêssegos e as nectarinas são classificados em três categorias: I III. calibragem IV. s O calibre pode ser determinado: Pela circunferência Pelo diâmetro máximo da secção equatorial. A calibragem é obrigatória para todas as categorias. Em cada embalagem são admitidas de qualidade e de calibre no que respeita a s que não satisfazem os requisitos da categoria indicada. V. O conteúdo de cada embalagem deve ser homogéneo e comportar apenas pêssegos ou nectarinas da mesma origem, variedade, qualidade, estado de maturação e calibre e, para a categoria Extra, de coloração uniforme. Os pêssegos e as nectarinas devem ser acondicionados de modo a ficarem convenientemente protegidos. Apresentação Em pequenas embalagens Numa só camada, para a categoria Extra Para as categorias I e II: Numa ou duas camadas, ou Em quatro camadas, no máximo, sempre que os frutos sejam colocados em suportes alveolares rígidos. VI. marcação

33 Regulamento (CE) N.º 1455/1999 (Jornal Oficial L 167 de , p.22-26) Pimentos (pimentão-doce) Nº 2706/2000 (JO L , p. 35) Nº 2147/2002 (JO L , p. 8) II. qualidade Pimentões ou pimentos doces das variedades (cultivares) de Capsicum annuum L. var. annuum que se destinem a ser apresentadas ao consumidor no estado fresco, com exclusão dos pimentões ou pimentos doces destinados a transformação industrial. Depois de acondicionados e embalados, os pimentões ou pimentos doces devem apresentar-se: Inteiros, sãos, limpos, com aspecto fresco, isentos de parasitas e de ataques de parasitas, bem desenvolvidos, isentos de deterioração provocada pelo gelo e de golpes não cicatrizados, com o pedúnculo, isentos de humidades exteriores anormais e de odores e sabores estranhos. Os pimentões, ou pimentos doces são classificadas em duas categorias: I III. calibragem O calibre dos pimentões ou pimentos doces é determinado: Pela sua largura (diâmetro). No caso dos pimentões ou pimentos doces de forma achatada ( tipo tomate ), entende-se por largura o diâmetro máximo da secção equatorial. No caso de s calibrados, a diferença de diâmetros entre pimentões ou pimentos doce maior e mais pequeno de uma mesma embalagem não poderá exceder 20 mm. IV. s Em cada embalagem são admitidas de qualidade e de calibre no que respeita a s que não satisfazem os requisitos da categoria indicada. V. O conteúdo de cada embalagem deve ser homogéneo e comportar apenas pimentões ou pimentos doces da mesma origem, variedade ou tipo comercial, qualidade, calibre (caso a calibragem seja obrigatória) e, no caso da categoria I, sensivelmente no mesmo estado de maturação e coloração. Os pimentões ou pimentos doces devem ser acondicionados de modo a ficarem convenientemente protegidos. VI. marcação

34 Regulamento (CE) N.º 790/2000 (Jornal Oficial L 95 de , p.24-29) Nº 717/2001 (JO L , p. 11) Nº 46/2003 (JO L , p. 61) Tomate Tomates das variedades (cultivares) de Lycopersicon lycopersicum (L.) Karsten ex Faw/Lycopersicon esculentum Mill. que se destinem a ser apresentados ao consumidor no estado fresco, com exclusão dos tomates destinados a transformação industrial. Distinguem-se quatro tipos comerciais de tomates: Redondos Com nervuras Oblongos ou alongados Tomates cereja (incluindo os tomates cocktail ) II. qualidade Os tomates devem apresentar-se: Inteiros, sãos, limpos, com aspecto fresco, isentos de parasitas e de ataques de parasitas, isentos de humidades exteriores anormais e de odores e/ou sabores estranhos. Depois de acondicionados e embalados, os tomates são classificados em três categorias: I III. calibragem Pelo diâmetro máximo da secção equatorial. A escala de calibragem terá de ser obrigatoriamente respeitada no caso dos tomates das categorias Extra e I. IV. s Em cada embalagem são admitidas de qualidade e de calibre no que respeita a s que não satisfazem os requisitos da categoria indicada. V. : O conteúdo de cada embalagem deve ser homogéneo e comportar apenas tomates da mesma origem, variedade ou tipo comercial, qualidade e calibre (caso a calibragem seja obrigatória). Os tomates devem ser acondicionados de modo a ficarem convenientemente protegidos. Apresentação Os tomates podem ser apresentados: Sob a forma de frutos individuais Sob a forma de tomates em cacho VI. marcação

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 03/2015 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 101312/2014-81 VIGÊNCIA: 01/04/2015 a 31/03/2016 A.L.M. CORTEZ - HORTIFRUTIGRANJEIROS - ME CNPJ: 08.453.366/0001-28 ITEM ESPECIFICAÇÃO QUANT.

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação ANEXO I. Especificação Técnica

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação ANEXO I. Especificação Técnica ANEXO I Especificação Técnica UNIDADES ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ABACAXI: Fruto colhido maduro, o que é indicado quando a malha do fruto estiver aberta; o padrão desejado são frutos com peso acima de 1,8 (um

Leia mais

A GRAÚDO PÉROLA GRAÚDO MG

A GRAÚDO PÉROLA GRAÚDO MG COMPRA DE HORTIFRUTICOLAS PARA A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ESPECIFICAÇÃO DO EDITAL CEASA MG CEAGESP ABACAXI PÉROLA OU HAWAÍ: De Primeira; Graudo. Classificação: Grupo I (Polpa Amarela), Subgrupo: Colorido (Até

Leia mais

No Brasil, as frutas e

No Brasil, as frutas e FRUTAS E HORTALIÇAS: FONTE DE PRAZER E SAÚDE No Brasil, as frutas e hortaliças frescas são produzidas, em diferentes épocas do ano, por milhares de pequenos produtores, distribuídos por todo o país. A

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA GUARDA NACIONAL REPUBLICANA UNIDADE DE INTERVENÇÃO SECÇÃO DE RECURSOS LOGISTICOS E FINANCEIROS

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA GUARDA NACIONAL REPUBLICANA UNIDADE DE INTERVENÇÃO SECÇÃO DE RECURSOS LOGISTICOS E FINANCEIROS MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA GUARDA NACIONAL REPUBLICANA UNIDADE DE INTERVENÇÃO SECÇÃO DE RECURSOS LOGISTICOS E FINANCEIROS CONCURSO PÚBLICO N.º 03/SRLF/UI/2014 AQUISIÇÃO DE FRUTAS E LEGUMES FRESCOS

Leia mais

ANEXO MODELO DE PROPOSTA COMERCIALCOM VALORES

ANEXO MODELO DE PROPOSTA COMERCIALCOM VALORES ANEXO MODELO DE PROPOSTA COMERCIALCOM VALORES Itens Unid. QTD. Especificação detalhada dos Gêneros Alimentícios VALOR VALOR UNIT TOTAL ABACATE: Procedente de planta sadia, destinado ao consumo 4,18 6.311,80

Leia mais

Capítulo 20. Preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras partes de plantas

Capítulo 20. Preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras partes de plantas Capítulo 20 Preparações de produtos hortícolas, de frutas ou de outras partes de plantas Notas. 1. O presente Capítulo não compreende: a) os produtos hortícolas e frutas preparados ou conservados pelos

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DA MAÇÃ

REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DA MAÇÃ REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DA MAÇÃ 1. OBJETIVO: este regulamento tem por objetivo definir as características de identidade e qualidade da maçã. 2. CONCEITOS: para efeito deste regulamento,

Leia mais

O Batido. O leite e a fruta apresentam na sua constituição um. Os batidos constituem-se como uma excelente fonte de

O Batido. O leite e a fruta apresentam na sua constituição um. Os batidos constituem-se como uma excelente fonte de O Batido Resulta de uma extraordinária combinação de sabores! O leite e a fruta apresentam na sua constituição um interessante perfil nutricional a sua combinação é, por isso, de excelência! Os batidos

Leia mais

TERMO DE ADJUDICAÇÃO. Item 0001

TERMO DE ADJUDICAÇÃO. Item 0001 TERMO DE ADJUDICAÇÃO Às 12:11 horas do dia 27 de fevereiro de 2012, o Pregoeiro Oficial da Prefeitura Municipal de Cerro Corá, designado pela portaria 002/2012-GP após analise da documentação do Pregão

Leia mais

www.500receitasparaemagrecer.com.br

www.500receitasparaemagrecer.com.br Olá, Querido (a) amigo (a), É com imenso prazer que trago para você este guia prático e fácil para ajuda-lo na tarefa árdua que é perder peso e principalmente mantêlo. O que dificulta muitas vezes manter

Leia mais

Receitas de Sucos. Sucos com Frutas. Suco de abacaxi e gengibre. Suco de laranja, amora e grapefruit. Batida de papaya e laranja

Receitas de Sucos. Sucos com Frutas. Suco de abacaxi e gengibre. Suco de laranja, amora e grapefruit. Batida de papaya e laranja Receitas de Sucos Sucos com Frutas Suco de abacaxi e gengibre 1 abacaxi médio bem maduro 1 colher de sopa de gengibre fresco picado 4 copos de água Lavar bem o abacaxi usando uma escova. Descascar com

Leia mais

Especificação de Produtos

Especificação de Produtos Especificação de s SUGESTÕES Grupo 01 Batata Fresca, de ótima qualidade, compacta, firme, coloração uniforme, aroma, cor e sabor típicos da espécie, em perfeito estado de desenvolvimento. Não serão permitidos

Leia mais

Câmaras e Equipamentos Frigoríficos Refrigeração Aquecimento Umidade Relativa São Paulo/SP (11) 6636-5851

Câmaras e Equipamentos Frigoríficos Refrigeração Aquecimento Umidade Relativa São Paulo/SP (11) 6636-5851 www.tectermica.com.br Câmaras e Equipamentos Frigoríficos Refrigeração Aquecimento Relativa São Paulo/SP (11) 6636-5851 FRUTAS Produto Propriedades dos Alimentos Perecíveis Abacate 7,2 a 12,8 85 a 90 65,4-1

Leia mais

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA Nº 1, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2010 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA

Leia mais

ANEXO II TABELA DE REFERÊNCIA DE PREÇOS

ANEXO II TABELA DE REFERÊNCIA DE PREÇOS Item: 368043 - ALFACE COM FOLHAS BRILHANTES, MACIAS E SEM ÁREAS ESCURAS, FRESCAS, COM COLORAÇÃO E APARÊNCIA E QUALIDADE, LIVRE DE RESÍDUOS DE FERTILIZANTES. 21 FEIRA DE DOMINGO 2,50 3.025,00 22 FEIRA DE

Leia mais

Livro de Sucos Vivos

Livro de Sucos Vivos Livro de Sucos Vivos Paulo Yamaçake Este livro é extraído do livro Minhas Anotações: mais de 300 receitas da Alimentação Viva, 100% vegetal e orgânica. Esta livro está disponível no site Suco Verde Docinho

Leia mais

ANEXO C CAPITAÇÃO DOS ALIMENTOS TABELA 1 FRUTOS (diversas utilizações) PRODUTOS CAPITAÇÕES OBSERVAÇÕES

ANEXO C CAPITAÇÃO DOS ALIMENTOS TABELA 1 FRUTOS (diversas utilizações) PRODUTOS CAPITAÇÕES OBSERVAÇÕES ANEXO C CAPITAÇÃO DOS ALIMENTOS TABELA 1 FRUTOS (diversas utilizações) ALPERCE 150 gr Calibre mínimo 30 mm AMEIXA 150 gr Calibre mínimo 30 mm BANANA 150 gr 1 unidade CEREJA 150 gr Calibre mínimo 17 mm

Leia mais

Código de Boas Práticas. para a Prevenção e Redução. de Micotoxinas em Cereais

Código de Boas Práticas. para a Prevenção e Redução. de Micotoxinas em Cereais Código de Boas Práticas para a Prevenção e Redução de Micotoxinas em Cereais Índice: Introdução... 3 I. Práticas recomendadas com base nas Boas Práticas Agrícolas (BPA) e nas Boas Práticas de Fabrico (BPF)...

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO ESCOLA ESTADUAL BOM JESUS TRÊS LAGOAS/MS

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO ESCOLA ESTADUAL BOM JESUS TRÊS LAGOAS/MS Chamada Pública N.º 02/2015 para aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar para alimentação escolar, no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar PNAE, com dispensa de licitação,

Leia mais

HD 100. P Cobertor elétrico Instruções de utilização. BEURER GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm (Germany) www.beurer.com. 06.0.

HD 100. P Cobertor elétrico Instruções de utilização. BEURER GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm (Germany) www.beurer.com. 06.0. HD 100 P 06.0.43510 Hohenstein P Cobertor elétrico Instruções de utilização BEURER GmbH Söflinger Str. 218 89077 Ulm (Germany) www.beurer.com Conteúdo 1. Volume de fornecimento... 3 1.1 Descrição do aparelho...

Leia mais

ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO EXPEDITO ( SPEEDY )

ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO DETERMINAÇÃO DA UMIDADE PELO MÉTODO EXPEDITO ( SPEEDY ) ME-10 MÉTODOS DE ENSAIO EXPEDITO ( SPEEDY ) DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. DEFINIÇÕES...4 5. APARELHAGEM E MATERIAL...4

Leia mais

Menu: Entrada: Salada de Verão. Prato Principal: Arroz colorido acompanhado de Pasteis de legumes com molho de tomate. Sobremesa:

Menu: Entrada: Salada de Verão. Prato Principal: Arroz colorido acompanhado de Pasteis de legumes com molho de tomate. Sobremesa: Menu: Entrada: Salada de Verão Prato Principal: Arroz colorido acompanhado de Pasteis de legumes com molho de tomate Sobremesa: Gelado rápido de morango Bom Apetite! Salada de Verão: (para 4 pessoas) Salada:

Leia mais

Formulação / Composição

Formulação / Composição FICHA TÉCNICA Insecticida indicado no combate aos afídeos (piolhos) do pessegueiro, macieira, pereira, citrinos, couve de bruxelas, feijoeiro, pepino, alface, batateira, roseiras, craveiros, crisântemos,

Leia mais

1) O que entende por contaminação cruzada? Cite algumas medidas de prevenção da contaminação cruzada. 2) Quais as categorias de perigos que conhece? 3) Dê alguns exemplos de Perigos Biológicos. 4) Quais

Leia mais

Agroindústria Processamento Artesanal de Frutas - Compotas (limão, goiaba, manga, figo) Menu Introdução Figo Goiaba Limão Manga. 1.

Agroindústria Processamento Artesanal de Frutas - Compotas (limão, goiaba, manga, figo) Menu Introdução Figo Goiaba Limão Manga. 1. 1 de 5 10/16/aaaa 10:42 Agroindústria Agroindústria: Processamento Artesanal de Frutas - Compotas Processamento artesanal de frutas: Nome compotas de limão, goiaba, manga e figo Produto Informação Tecnológica

Leia mais

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Nº 02/2015

EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Nº 02/2015 EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA Nº 02/2015 O MUNICÍPIO DE BARRACÃO comunica aos interessados que está procedendo CHAMADA PÚBLICA, para fins de habilitação dos fornecedores e recebimento do projeto de venda de

Leia mais

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE FABRICO DO SALPICÃO

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE FABRICO DO SALPICÃO DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE FABRICO DO SALPICÃO Trata-se de um enchido fumado a partir de matérias-primas tradicionais da região. O fabrico é do tipo tradicional, tendo especial atenção com a origem das

Leia mais

PORTARIA Nº 1266/2008 de 5 de Novembro

PORTARIA Nº 1266/2008 de 5 de Novembro PORTARIA Nº 1266/2008 de 5 de Novembro RECONHECIMENTO de ORGANIZAÇÕES DE PRODUTORES FRUTAS E PRODUTOS HORTÍCOLAS PROCEDIMENTOS Versão 1.0 GPP - 21.11.2008 ÍNDICE 1. Introdução...3 2. Enquadramento legislativo...4

Leia mais

Critérios de Comércio Justo

Critérios de Comércio Justo FAIRTRADE LABELLING ORGANIZATIONS INTERNATIONAL Critérios de Comércio Justo para Frutas Frescas (Exceto Bananas) e Vegetais Frescos DE Organizações de Pequenos Produtores Versão Atual: 18.06.2008 Substitui

Leia mais

O FACTOR FIBRA De Susan Bowerman

O FACTOR FIBRA De Susan Bowerman 93 Manual do Desafio de Perda de Peso O FACTOR FIBRA De Susan Bowerman Há mais de 100 anos, alguém descobriu como separar o farelo dos grãos de trigo, deixando apenas o interior amiláceo para ser transformado

Leia mais

FRUTAS E HORTALIÇAS FONTE DE PRAZER E SAÚDE

FRUTAS E HORTALIÇAS FONTE DE PRAZER E SAÚDE FRUTAS E HORTALIÇAS FONTE DE PRAZER E SAÚDE O que são frutas e hortaliças? Consumimos diferentes partes da planta. Chamamos de fruta a maioria dos frutos maduros e de sabor doce, e de hortaliça as diferentes

Leia mais

Chamada Publica 001/2012 - Descrição dos produtos

Chamada Publica 001/2012 - Descrição dos produtos Chamada Publica 001/2012 - Descrição dos produtos (PREÇOS LIMITES) Verduras Descrição Quantidade Total Unidade Preço Unit Preço Total Substitutos para a chamada mantendo o preço do Acelga Acelga : fresca,

Leia mais

Critério de Classificação Roseira Mini Vaso.

Critério de Classificação Roseira Mini Vaso. Critério de Classificação Roseira Mini Vaso. Classificar é separar os produtos em lotes homogêneos quanto ao padrão e qualidade, caracterizados separadamente. O critério de classificação é o instrumento

Leia mais

Processamento da Congelação de Sardinha

Processamento da Congelação de Sardinha Processamento da Congelação de Sardinha 2ºAno LEAL 09/10 Disciplina de PGA Trabalho realizado por: Sara Cipriano nº20803011 Telma Cantante nº 20803047 Soraia Santos nº 20603014 Adriana Calçada nº 20803023

Leia mais

31/10/1992 Jornal Oficial L 316

31/10/1992 Jornal Oficial L 316 DIRECTIVA 92/83/CEE DO CONSELHO de 19 de Outubro de 1992 relativa à harmonização da estrutura dos impostos especiais sobre o consumo de álcool e bebidas alcoólicas CONSELHO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS, Tendo

Leia mais

-./*0(1(21&1'#"0(31#*4(

-./*0(1(21&1'#0(31#*4( -./*0(1(21&1#"0(31#*4( 5/"6$17"(+1(8*$/"(0".+9:1;(!"#$%&"()*$+,*( ! "#$%&!!()*+,&!-+%.! /$,012,!3!4%1$,!&,#3567!!!!!! 8,+19)*,!:%13;%! ÍNDICE!"#$!%&%&(&)*+!%,&*$-% INTRODUÇÃO MODO DE EMPREGO SUMOS 1. Sumo

Leia mais

... Altamente eficiente. Fatiadora totalmente automática A 510 da Bizerba com balança integrada

... Altamente eficiente. Fatiadora totalmente automática A 510 da Bizerba com balança integrada ... Altamente eficiente Fatiadora totalmente automática A 510 da Bizerba com balança integrada A nova fatiadora totalmente automática A 510, combina apresentações apelativas de porções de produtos fatiados

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia 6.2.2003 L 31/3 REGULAMENTO (CE) N. o 223/2003 DA COMISSÃO de 5 de Fevereiro de 2003 que diz respeito aos requisitos em matéria de rotulagem relacionados com o modo de produção biológico aplicáveis aos

Leia mais

OS FRUTOS E OS VEGETAIS

OS FRUTOS E OS VEGETAIS OS FRUTOS E OS VEGETAIS Os frutos e os vegetais representam uma parte fundamental da alimentação saudável! De um modo geral, podemos dizer que estes alimentos são fornecedores indispensáveis de minerais

Leia mais

CURSO PARA REMETENTES 2011. Módulo III Embalagem de Substâncias Infecciosas

CURSO PARA REMETENTES 2011. Módulo III Embalagem de Substâncias Infecciosas Módulo III Agosto 2011 Sumário Página 2 de 24 Embalagem tripla Embalagem categoria A substâncias infecciosas (PI620) Embalagem categoria B substâncias biológicas (PI650) Embalagem espécimes humano/animal

Leia mais

CURSO PARA REMETENTES 2011. Módulo VI Expedição de Substâncias Infecciosas com Gelo Seco

CURSO PARA REMETENTES 2011. Módulo VI Expedição de Substâncias Infecciosas com Gelo Seco Módulo VI Agosto 2011 Sumário Página 2 de 24 Embalagem correta Marcaões e etiquetas Documentação obrigatória Exercício: Embalagem com gelo seco Página 3 de 24 O que acontece quando a expedição é feita

Leia mais

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 296/197/2013 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 197/UFSC/2013 SRP PROCESSO Nº 23080.033059/2013-60

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 296/197/2013 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 197/UFSC/2013 SRP PROCESSO Nº 23080.033059/2013-60 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Departamento de Compras e Licitações - DCL Campus Universitário Trindade Florianópolis SC CEP 88.040-900 CNPJ/MF n 83.899.526/0001-82 Telefone

Leia mais

CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico. Sol e Frutas: Desidratação e Produção Agroecológica Familiar

CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico. Sol e Frutas: Desidratação e Produção Agroecológica Familiar CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico Sol e Frutas: Desidratação e Produção Agroecológica Familiar CONSERVAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS PELO CONTROLE DE UMIDADE VANTAGENS ECONÔMICAS: Menor

Leia mais

2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS

2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS 2 PRESCRIÇÕES GERAIS PARA O TRANSPORTE DE PRODUTOS PERIGOSOS As prescrições a seguir, exceto indicação em contrário, são aplicáveis ao transporte de produtos de qualquer classe. Elas constituem as precauções

Leia mais

Receitas colesterol. Pizza marguerita de berinjela - Mariana e Priscila Ingredientes

Receitas colesterol. Pizza marguerita de berinjela - Mariana e Priscila Ingredientes Receitas colesterol Pizza marguerita de berinjela - Mariana e Priscila Ingredientes 2 berinjelas grandes (870g); 6 claras levemente batidas (180g); 2 dentes de alho grandes (15g); 12 colheres (sopa) de

Leia mais

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P02 PREPARO DO SUBLEITO DO PAVIMENTO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO... 3 2. DESCRIÇÃO... 3 3. TERRAPLENAGEM... 3 4. COMPACTAÇÃO

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA FISCALIZAÇÃO DE AGENTE REDUTOR LÍQUIDO DE NOx AUTOMOTIVO ARLA 32 Portaria Inmetro 139/2011 - Código: 3469

PROCEDIMENTO PARA FISCALIZAÇÃO DE AGENTE REDUTOR LÍQUIDO DE NOx AUTOMOTIVO ARLA 32 Portaria Inmetro 139/2011 - Código: 3469 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia L 165/25

Jornal Oficial da União Europeia L 165/25 27.6.2007 Jornal Oficial da União Europeia L 165/25 DIRECTIVA 2007/39/CE DA COMISSÃO de 26 de Junho de 2007 que altera o anexo II da Directiva 90/642/CEE do Conselho no respeitante aos limites máximos

Leia mais

CHICCO MAX 3S. Grupo I, II e III 9 a 36 kg

CHICCO MAX 3S. Grupo I, II e III 9 a 36 kg CHICCO MAX 3S Grupo I, II e III 9 a 36 kg INSTRUÇÕES DE USO COMPONENTES 1. Apoio para a cabeça 2.Ganchos de bloqueio do cinto de segurança 3. Encosto 4. Assento IMPORTANTÍSSIMO! LEIA COM MUITA ATENÇÃO

Leia mais

Fungicida sistémico e de contacto, indicado para combater a podridão cinzenta (Botrytis spp.) em diversas culturas.

Fungicida sistémico e de contacto, indicado para combater a podridão cinzenta (Botrytis spp.) em diversas culturas. Fungicida sistémico e de contacto, indicado para combater a podridão (Botrytis spp.) em diversas culturas. Formulação / Composição Grânulos dispersíveis em água com 37,5% (p/p) de ciprodinil + 25% (p/p)

Leia mais

(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade)

(Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) 7.7.2006 Jornal Oficial da União Europeia L 186/1 I (Actos cuja publicação é uma condição da sua aplicabilidade) REGULAMENTO (CE) N. o 1028/2006 DO CONSELHO de 19 de Junho de 2006 relativo às normas de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO DE LICITAÇÃO ANEXO I-A DO TERMO DE REFERENCIA DO PREGÃO ELETRÔNICO N.º 45/2019/AD SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS PLANILHA ESTIMATIVA

Leia mais

Desperdício de Alimentos no Brasil um desafio político e social a ser vencido

Desperdício de Alimentos no Brasil um desafio político e social a ser vencido Desperdício de Alimentos no Brasil um desafio político e social a ser vencido ¹Antonio Gomes Soares A diminuição da disponibilidade de alimentos é um problema que se agrava com a expansão da população

Leia mais

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 99/308/2014 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 308/2014 SRP PROCESSO Nº 23080. 019467/2014-90

ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 99/308/2014 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 308/2014 SRP PROCESSO Nº 23080. 019467/2014-90 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO DE COMPRAS Prédio II da Reitoria - Rua Desembargador Vitor Lima, 222 - Trindade 6º andar CEP: 88040-400

Leia mais

COMPARANDO O DESENVOLVIMENTO DE COELHOS ALIMENTADOS COM RAÇÃO E VEGETAIS FRESCOS.

COMPARANDO O DESENVOLVIMENTO DE COELHOS ALIMENTADOS COM RAÇÃO E VEGETAIS FRESCOS. COMPARANDO O DESENVOLVIMENTO DE COELHOS ALIMENTADOS COM RAÇÃO E VEGETAIS FRESCOS. FATO OBSERVADO: Os coelhos são dóceis e bons para criar como animais de estimação em residências ou em criadouros especializados.

Leia mais

MORINGA - BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE

MORINGA - BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE MORINGA - BENEFÍCIOS PARA A SAÚDE Moringa é especialmente promissor como fonte de alimento nos trópicos, porque a árvore está na folha completa no final da estação seca, quando outros alimentos são geralmente

Leia mais

Agroindústria Processamento Artesanal de Frutas - Geléias

Agroindústria Processamento Artesanal de Frutas - Geléias 1 de 7 10/16/aaaa 10:34 Agroindústria Agroindústria: Processamento Artesanal de Frutas - Geléias Processamento Nome artesanal de frutas: Geléias Produto Informação Tecnológica Data Agosto -2000 Preço -

Leia mais

Maturação e Data de Colheita

Maturação e Data de Colheita Maturação e Data de Colheita Curso de Tecnologia Pós-Colheita e Processamento Mínimo de Produtos Hortofrutícolas Instituto Superior de Agronomia Lisboa 3 a 5 de Dezembro de 2007 Domingos Almeida Conteúdo

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA/SARC Nº 001, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2002

INSTRUÇÃO NORMATIVA/SARC Nº 001, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2002 INSTRUÇÃO NORMATIVA/SARC Nº 001, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2002 O SECRETÁRIO DE APOIO RURAL E COOPERATIVISMO DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso

Leia mais

Através do projeto vivenciando valores na saúde o Colégio Adventista Ellen G. White com informações do site R7.com, fornecerão a você receitas

Através do projeto vivenciando valores na saúde o Colégio Adventista Ellen G. White com informações do site R7.com, fornecerão a você receitas Através do projeto vivenciando valores na saúde o Colégio Adventista Ellen G. White com informações do site R7.com, fornecerão a você receitas de refrescos rápidos e saudáveis para os dias quentes. Confira,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SOLÂNEA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SOLÂNEA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE SOLÂNEA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO EDITAL DE CHAMADA PÚBLICA N.º 01/2011 PARA AQUISIÇÃO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR COM DISPENSA

Leia mais

PRÉ DETOX LISTA DE COMPRAS

PRÉ DETOX LISTA DE COMPRAS PRÉ DETOX LISTA DE COMPRAS SUPERMERCADOS E LOJAS: SÃO PAULO: Pão de Açúcar St. Marché Santa Luzia Mundo Verde Estação dos Grãos LOJAS VIRTUAIS: Casa de Saron Natue Estação dos Grãos Monama Organomix Zona

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA Estado do Paraná Secretaria Municipal de Gestão Pública

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA Estado do Paraná Secretaria Municipal de Gestão Pública COMUNICADO CHAMADA PÚBLICA Nº CH/SMGP-0001/2014 Comunicamos aos interessados na participação da Chamada pública em epígrafe, a alteração do Anexo I, no qual foi incluído o item Aipim/Mandioca, conforme

Leia mais

Lâminas em PVC-p para selagem de juntas. Isento de chumbo. Isento de plastificantes DOP.

Lâminas em PVC-p para selagem de juntas. Isento de chumbo. Isento de plastificantes DOP. Ficha de Produto Edição de janeiro de 2015 Nº de identificação: 07.201 Versão nº 3 Lâminas em PVC-p para selagem de juntas Descrição do produto Lâminas flexíveis em PVC-p, produzidas em perfis específicos

Leia mais

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DA MAÇÃ

ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DA MAÇÃ ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO DE IDENTIDADE E QUALIDADE DA MAÇÃ 1. Objetivo: este regulamento tem por objetivo definir as características de identidade e qualidade da maçã. 2. Conceitos: para efeito deste

Leia mais

SOLID CERAMIC HAIR STYLER

SOLID CERAMIC HAIR STYLER SOLID CERAMIC HAIR STYLER Straigth & Curls HS 3830 PORTUGUÊS A C E A B D F 2 SEGURANÇA Durante a colocação em funcionamento do aparelho, por favor, respeite as seguintes indicações: 7 Este aparelho destina-se

Leia mais

Rotação milho e soja para aumento do rendimento

Rotação milho e soja para aumento do rendimento Rotação milho e soja para aumento do rendimento Para mais informações contacte: O seu agente de extensão ou Departamento de Formação Documentação e Difusão do IIAM/CZC Contacto: +25123692 Chimoio, Moçambique.

Leia mais

ANEXO I GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA RELAÇÃO DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR E SUAS ESPECIFICAÇÕES. GÊNERO ALIMENTÍCIO

Leia mais

CONDIÇÕES RECOMENDADAS PARA PRODUTOS REFRIGERADOS

CONDIÇÕES RECOMENDADAS PARA PRODUTOS REFRIGERADOS Para garantir que as condições de transporte de sua carga sejam as melhores possíveis, recomendamos avaliar a temperatura, a umidade dentro do contêiner e o espaço para a livre circulação de ar. Siga as

Leia mais

Receitas para as Festas de Fim de Ano

Receitas para as Festas de Fim de Ano Salada Agridoce 1 molho de alface americano 2 xícaras de chá de repolho roxo cortado bem fino 1 maçã vermelha, picada em quadradinhos pequenos 1 colher de sopa de uvas passas sem sementes 3 talos de aipo

Leia mais

Merendeira. Benefícios de uma alimentação saudável o Critério das Cores Diversas dos Alimentos Ajuda na prevenção da obesidade Bullying

Merendeira. Benefícios de uma alimentação saudável o Critério das Cores Diversas dos Alimentos Ajuda na prevenção da obesidade Bullying Merendeira 1) Objetivos Gerais Através do trabalho da merendeira, aprofundar os conhecimentos sobre a preparação de uma refeição saudável com o uso dos utensílios e eletrodomésticos presentes na cozinha.

Leia mais

Nutrição. O alimento como aliado da sua saúde.

Nutrição. O alimento como aliado da sua saúde. Nutrição O alimento como aliado da sua saúde. alimentação saúdavel Alimentação saúdavel e cuidados nutricionais são importantes em todas as fases da vida e devem ser tratados com distinção em cada período.

Leia mais

Aproveitamento de resíduos do processamento mínimo de frutas e hortaliças. Celso Luiz Moretti Laboratório de pós-colheita Embrapa Hortaliças

Aproveitamento de resíduos do processamento mínimo de frutas e hortaliças. Celso Luiz Moretti Laboratório de pós-colheita Embrapa Hortaliças Aproveitamento de resíduos do processamento mínimo de frutas e hortaliças Celso Luiz Moretti Laboratório de pós-colheita Embrapa Hortaliças IV Encontro Nacional de Processamento Mínimo São Pedro SP Abril

Leia mais

MANUAL DOCUMENTAÇÕES E ORIENTAÇÕES PARA EXPEDIÇÃO E TRANSPORTE DE EMBALAGENS VAZIAS NÃO LIMPAS

MANUAL DOCUMENTAÇÕES E ORIENTAÇÕES PARA EXPEDIÇÃO E TRANSPORTE DE EMBALAGENS VAZIAS NÃO LIMPAS MANUAL DOCUMENTAÇÕES E ORIENTAÇÕES PARA EXPEDIÇÃO E TRANSPORTE DE EMBALAGENS VAZIAS NÃO LIMPAS 1. OBJETIVO DO MANUAL A TECNOTAM vem, através do presente documento, orientar os fornecedores de embalagens

Leia mais

MIXER INOX. Manual de Instruções

MIXER INOX. Manual de Instruções MIXER INOX Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a seguir.

Leia mais

Produtos de origem. Texto consolidado produzido pelo sistema CONSLEG do serviço das publicações oficiais das comunidades Europeias.

Produtos de origem. Texto consolidado produzido pelo sistema CONSLEG do serviço das publicações oficiais das comunidades Europeias. , Produtos de origem vegetal, incluindo frutas e produtos hortícolas Legislação Consolidada Data de actualização: 21/04/2008 Texto consolidado produzido pelo sistema CONSLEG do serviço das publicações

Leia mais

Chaves cirúrgicas - Intra-Lock System

Chaves cirúrgicas - Intra-Lock System Chaves cirúrgicas - Intra-Lock System (Instrumento cirúrgico para implante dentário) INFORMAÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO: As Chaves Cirúrgicas fazem parte do sistema INTRA-LOCK SYSTEM. Deste grupo

Leia mais

Projecto de diploma. que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis

Projecto de diploma. que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis Projecto de diploma que estabelece o regime jurídico aplicável aos aparelhos áudio portáteis A exposição prolongada ao ruído excessivo é, a nível mundial, a maior causa de distúrbios auditivos. O ruído

Leia mais

Pleiones. Pleiones são um grupo de orquídeas que crescem em zonas mais frescas ou temperadas intermédias. São originárias maioritariamente

Pleiones. Pleiones são um grupo de orquídeas que crescem em zonas mais frescas ou temperadas intermédias. São originárias maioritariamente 7 Pleiones são um grupo de orquídeas que crescem em zonas mais frescas ou temperadas intermédias. São originárias maioritariamente dachina,nortedaíndia,tailândiaenepal.a maior parte cresce na orla das

Leia mais

Direcção da Qualidade e Ambiente Ficha de Especificação. Leite UHT Meio Gordo sem lactose Mimosa Bem Especial

Direcção da Qualidade e Ambiente Ficha de Especificação. Leite UHT Meio Gordo sem lactose Mimosa Bem Especial Pág. 1/ 5 1 - DESCRIÇÃO DO PRODUTO Denominação de venda: Leite UHT meio gordo sem lactose Marca: Mimosa Quantidade líquida: 1L e e 200 ml e (de acordo com a Portaria nº 1198/91) Conservação: Uma vez aberta

Leia mais

MÓDULO 4 4.1 - PROCEDIMENTOS DE ESTOCAGEM E MANUSEIO

MÓDULO 4 4.1 - PROCEDIMENTOS DE ESTOCAGEM E MANUSEIO MÓDULO 4 4.1 - PROCEDIMENTOS DE ESTOCAGEM E MANUSEIO A estocagem e o manuseio de tubos e conexões devem obedecer a preceitos mínimos que assegurem a integridade dos materiais, bem como o desempenho esperado.

Leia mais

16/09/2015. movimentação de materiais colheita manual e mecânica na quinta transporte refrigerado transporte de gado vivo transporte em tapete rolante

16/09/2015. movimentação de materiais colheita manual e mecânica na quinta transporte refrigerado transporte de gado vivo transporte em tapete rolante 1 Processos utilizados na indústria alimentar divididos em operações comuns (operações unitárias) operações unitárias incluem diversas actividades operações mais comuns movimentação de materiais limpeza

Leia mais

Ingredientes para a massa 1 xíc farinha de trigo integral 1 xíc farinha de trigo 1 col chá sal 1 col chá fermento 100 ml água

Ingredientes para a massa 1 xíc farinha de trigo integral 1 xíc farinha de trigo 1 col chá sal 1 col chá fermento 100 ml água Pastel de legumes 10 unidades 2 Ingredientes para o recheio 2 col sopa óleo 2 xic couve flor em buque ¼ xi pimentão vermelho em cubinhos 1/3 xíc milho verde ½ cebola 1 col chá curry Sal a gosto Ingredientes

Leia mais

ESTADO DO PIAUI SEMED SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

ESTADO DO PIAUI SEMED SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CHAMADA PÚBLICA Nº. 001/2015, PARA AQUISIÇÃODE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR, COM DISPENSAS DE LICITAÇÃO, LEI Nº. 11.947, DE 16/07/2009, RESOLUÇÃO/CD/FNDE Nº. 26,

Leia mais

ESTADO DO TOCANTINS PREFEITURA MUNICIPAL DE LAJEADO Av. Justiniano Monteiro, 2076, centro, CEP: 77.645-000 CNPJ: 37.420.

ESTADO DO TOCANTINS PREFEITURA MUNICIPAL DE LAJEADO Av. Justiniano Monteiro, 2076, centro, CEP: 77.645-000 CNPJ: 37.420. ATA DE REGISTRO DE PREÇOS PREGÃO Nº 013/2011 Processo nº 089/2011 Pregão Presencial nº 013/2011 Ata de Registro de Preço nº 009 Validade 12 meses O MUNICÍPIO DE LAJEADO DO TOCANTINS, instituição de direito

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DA DISCUSSÃO DE SEMENTES DE HORTLIÇAS AGROECOLÓGICAS NO TERRITÓRIO DA BORBOREMA

A CONSTRUÇÃO DA DISCUSSÃO DE SEMENTES DE HORTLIÇAS AGROECOLÓGICAS NO TERRITÓRIO DA BORBOREMA A CONSTRUÇÃO DA DISCUSSÃO DE SEMENTES DE HORTLIÇAS AGROECOLÓGICAS NO TERRITÓRIO DA BORBOREMA SALES 1, José Felipe Silva de; Marini, Fillipe Silveira²; SILVA, Manoel Roberval da³; FREIRA, Adriana Galvão³

Leia mais

Maçăs e Pêras CORES DA TERRA

Maçăs e Pêras CORES DA TERRA Maçăs e Pêras CORES DA TERRA 12 Maçă Mini Pequena Média Grande Super Extra I Super Extra II Escultural Escultural II Branca 5010 5003 5006 5009 6006 6055 31001 31026 Preta Verde 5032 5011 5031 5001 5030

Leia mais

INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO

INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO INSTRUÇÕES DE UTILIZAÇÃO ANTES DE UTILIZAR A PLACA DE FOGÃO SUGESTÕES PARA A PROTECÇÃO DO AMBIENTE PRECAUÇÕES E RECOMENDAÇÕES GERAIS SUGESTÕES PARA POUPANÇA DE ENERGIA CUIDADOS E MANUTENÇÃO GUIA PARA RESOLUÇÃO

Leia mais

COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO - CEL

COMISSÃO ESPECIAL DE LICITAÇÃO - CEL RESULTADO CONCORRÊNCIA SESC/AR-PE Nº. 041/2010 (C/S) AQUISIÇÃO DE HORTIFRUTIGRANJEIROS PARA ENTREGA/DISTRIBUIÇÃO NAS UNIDADES EXECUTIVAS SESC SANTA RITA, CASA AMARELA, PIEDADE, SANTO AMARO E SESC LER SÃO

Leia mais

Culturas com Suporte Fitossanitário Insuficiente Câmara Setorial de Palma de Óleo 21 de Setembro de 2012

Culturas com Suporte Fitossanitário Insuficiente Câmara Setorial de Palma de Óleo 21 de Setembro de 2012 Culturas com Suporte Fitossanitário Insuficiente Câmara Setorial de Palma de Óleo 21 de Setembro de 2012 Culturas com Suporte Fitossanitário Insuficiente (CSFI) Desenvolvimento de novas moléculas Registro

Leia mais

Projeto 10.000 Hortas na á frica. Projecto de hortas

Projeto 10.000 Hortas na á frica. Projecto de hortas Projeto 10.000 Hortas na á frica Projecto de hortas w w w. s l o w f o o d f o u n d a t i o n. c o m As hortas são um sistema em contínua evolução que responde às solicitações: do ambiente externo, das

Leia mais

Agenda. Fluxos financeiros. Como preencher a declaração anual. Reciclagem de embalagens. Multipacks. Valores Ponto Verde 2013

Agenda. Fluxos financeiros. Como preencher a declaração anual. Reciclagem de embalagens. Multipacks. Valores Ponto Verde 2013 JORNADAS TÉCNICAS Lisboa, 13 Dezembro 2012 Agenda 2 Fluxos financeiros Como preencher a declaração anual Reciclagem de embalagens Multipacks Valores Ponto Verde 2013 Fluxos financeiros 3 Fluxos financeiros

Leia mais

L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia. DECISÃO N. o 190. de 18 de Junho de 2003

L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia. DECISÃO N. o 190. de 18 de Junho de 2003 L 276/4 PT Jornal Oficial da União Europeia DECISÃO N. o 190 de 18 de Junho de 2003 relativa às características técnicas do cartão europeu de seguro de doença (Texto relevante para efeitos do EEE e do

Leia mais

Ministério d DL 382/2008 2008.07.07

Ministério d DL 382/2008 2008.07.07 DL 382/2008 2008.07.07 A legislação comunitária relativa ao estabelecimento de limites máximos de resíduos de substâncias activas de produtos fitofarmacêuticos, carece de permanente actualização por questões

Leia mais

MANUAL ORIENTATIVO PRODUTOS ORGÂNICOS

MANUAL ORIENTATIVO PRODUTOS ORGÂNICOS MANUAL ORIENTATIVO PRODUTOS ORGÂNICOS SUMÁRIO: Introdução... 01 Considerações... 02 Lista de produtos... 07 Ficha técnica dos produtos... 08 INTRODUÇÃO Definição Produtos Orgânicos: São produtos gerados

Leia mais

Produtos - Saúde Pública / Raticidas / Klerat

Produtos - Saúde Pública / Raticidas / Klerat Produtos - Saúde Pública / Raticidas / Klerat KLERAT O Melhor raticida dose única KLERAT mata todos os roedores, incluindo aqueles resistentes a outros raticidas anticoagulantes, com a MENOR DOSE DO MERCADO.

Leia mais

Olericultura. A Cultura do Morango. Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha

Olericultura. A Cultura do Morango. Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha 1 de 6 10/16/aaaa 11:54 Olericultura A Cultura do Morango Nome Cultura do Morango Produto Informação Tecnológica Data Janeiro -2001 Preço - Linha Olericultura Resenha Informações gerais sobre a Cultura

Leia mais

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições

Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições 2009R0041 PT 10.02.2009 000.001 1 Este documento constitui um instrumento de documentação e não vincula as instituições B REGULAMENTO (CE) N. o 41/2009 DA COMISSÃO de 20 de Janeiro de 2009 relativo à composição

Leia mais