SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA
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- Marcos Cássio Capistrano Marroquim
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1 REVISORES AUDITORES Revista da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas SISTEMA DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA Entrevista ao Colega Domingos Cravo Conferência promovida pela OROC Plano de Formação Contínua Nº 45 ABRIL/JUNHO 2009 EDIÇÃO TRIMESTRAL DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
2 CURSO DE PREPARAÇÃO PARA REVISORES OFICIAIS DE CONTAS OBJECTIVOS O objectivo principal do Curso é preparar os candidatos ao exame de acesso à profissão de Revisor Oficial de Contas. Para além disso, a frequência do Curso permitirá alcançar os seguintes objectivos genéricos: - O desenvolvimento profissional e científico; - A formação profissional avançada e multidisciplinar; - O desenvolvimento da capacidade para a prática de revisão de contas. O Curso terá lugar nas instalações da OROC: - Lisboa: Rua do Salitre, nº Lisboa - Porto: Avenida da Boavista, nº º 4100 Porto Abertas as inscrições para o Curso de Ordem dos Revisores Oficiais de Contas Rua do Salitre Lisboa T F dformacao@oroc.pt 2 REVISORES AUDITORES JAN/MAR 2008
3 Editorial ABR/JUN 2009 REVISORES AUDITORES 3
4 Sumário Director António Gonçalves Monteiro Director Adjunto Ana Isabel Morais Coordenadora Ana Cristina Doutor Simões Conselho de Redacção Domingos José da Silva Cravo Luísa Anacoreta Correia António Sousa Menezes Design Rita Pires Apoio e Secretariado Ana Filipa Gonçalves Propriedade Ordem dos Revisores Oficiais de Contas Rua do Salitre LISBOA revista@oroc.pt NIPC : Tel: Fax: Registo de Propriedade n.º DGCS SRIP Depósito Legal n.º 12197/87 Execução Gráfica BRITOGRÁFICA Tel: / Distribuição Gratuita Tiragem 2000 Exemplares Os artigos são da responsabilidade dos seus autores e não vinculam a OROC Membro Fundador da: e Membro da: Em Foco 12 Eventos 24 Notícias 27 Actividade Interna da Ordem 28 Auditoria Controlo validação 42 Contabilidade 49 Direito 73 Mundo 76 Formação Contínua
5 Em Foco (entrevista realizada pela Colega Luísa Anacoreta Correia) 1. O colega foi convidado para presidir o grupo de acompanhamento e análise da proposta de SNC. Quais são os objectivos do referido grupo de trabalho? Qual a natureza dos profissionais que fazem consigo parte do grupo? Pode-se entender que a missão do grupo já terminou? ABR/JUN 2009 REVISORES AUDITORES 5
6 Em Foco ( )o processo de audição pública do novo SNC foi um êxito e entendo que deve marcar um ponto de mudança no processo de normalização contabilística em Portugal. 2. Numa primeira fase o grupo de trabalho analisou as cartas de comentários ao projecto, enviadas por quem mostrou interesse em tal. Foram recebidas muitas cartas? Pode-se concluir algo sobre convergência de opiniões dos profissionais nesta matéria, i.e. há ideias comuns em várias cartas? De uma forma geral, considerou úteis os comentários recebidos? Considera que foi uma forma positiva de proceder em matéria legislativa? 6 REVISORES AUDITORES ABR/JUN 2009
7 Em Foco ( )as modificações mais importantes têm a ver com a circunstância de o novo sistema assentar 3. O SNC está finalmente pronto para emissão em Diário da República. Considera que este novo sistema entre em choque com a cultura e conceitos já apreendidos e aceites pelos profissionais de contabilidade e auditoria? Que implicações prevê no modo de funcionamento e desempenho dos profissionais de auditoria e revisão de contas? predominantemente em princípios, contrariamente ao que acontecia com o modelo que assenta ainda hoje no Plano Oficial de Contabilidade, que faz prevalecer um conjunto de regras. ABR/JUN 2009 REVISORES AUDITORES 7
8 Em Foco A adopção do novo SNC terá, relativamente ao financeiros e as imparidades. POC, impactos essencialmente em três grandes áreas: os capitais próprios, os instrumentos 4. Quais as áreas específicas em que o SNC prevê relevantes diferenças de enquadramento em relação ao actual POC? É de esperar que em empresas de pequena dimensão as alterações não terão o mesmo impacto que em empresas grandes? 8 REVISORES AUDITORES ABR/JUN 2009
9 Em Foco 5. E em relação ao projecto inicial, que grandes alterações foram feitas na versão final do SNC? ABR/JUN 2009 REVISORES AUDITORES 9
10 Em Foco 6. A par da entrada em vigor do SNC é igualmente publicado um conjunto de alterações aos actuais códigos fiscais, nomeadamente ao Código do IRC. Neste novo contexto, o apuramento do imposto do exercício fica muito mais independente dos registos contabilísticos do que no actual contexto. Por outro lado, obriga os profissionais a conhecer aprofundadamente dois ambientes normativos distintos, o que já acontecia, mas em muito menor grau. Concorda com estas afirmações? Considera que este passo na separação entre a contabilidade e a fiscalidade acrescenta valor à economia como um todo? ( )a Contabilidade e a Fiscalidade são duas disciplinas ( )com objectivos diferentes 7. O SNC contém um conjunto de normas NCRF aplicáveis a médias e grandes empresas e uma única norma NCRF PE aplicável a pequenas empresas. Que limites definem, e como funcionam, a dimensão das empresas neste contexto? Que estimativa faz do peso das pequenas empresas no tecido empresarial português, ou seja, espera que a NCRF PE seja utilizada por um número grande ou pequeno de empresas? 10 REVISORES AUDITORES ABR/JUN 2009
11 Em Foco Esta Norma PE vai ser, seguramente, a norma de maior aplicação no quadro do SNC uma vez que admito que possa "Considero crucial que a preparação para a vir a ser utilizada por talvez um pouco mais de mudança se faça a três níveis: o do pessoal, o entidades de um universo de cerca de Daí a dos sistemas de informação, em geral e o dos preocupação de construir uma norma que sistemas contabilísticos, em particular." 8. A partir de 1 de Janeiro de 2010 os registos contabilísticos passam a ser efectuados em ambiente SNC. Que recomendações faz às entidades preparadoras de Demonstrações Financeiras e aos revisores para se adequarem a esta nova realidade? Qual pensa que deve ser o papel da OROC neste contexto? ABR/JUN 2009 REVISORES AUDITORES 11
12 Eventos 12 REVISORES AUDITORES ABR/JUN 2009
13 Eventos ABR/JUN 2009 REVISORES AUDITORES 13
14 Eventos 14 REVISORES AUDITORES ABR/JUN 2009
15 Eventos ABR/JUN 2009 REVISORES AUDITORES 15
16 Eventos 16 REVISORES AUDITORES ABR/JUN 2009
17 Eventos ABR/JUN 2009 REVISORES AUDITORES 17
18 Eventos 18 REVISORES AUDITORES ABR/JUN 2009
19 Eventos ABR/JUN 2009 REVISORES AUDITORES 19
20 Eventos Como vem sendo hábito, a Ordem agraciou os Colegas que completaram, este ano, 25 anos de carreira como Revisores Oficiais de Contas. Na sessão pública que ocorreu no dia 15 de Junho de 2009, foram entregues as medalhas comemorativas respectivas. A Ordem manifestou, assim, o apreço pela dedicação à profissão. A cerimónia permitiu a todos os Colegas presentes homenagear os agraciados, partilhando com eles a comemoração de tão importante data. 25 anos de Profissão ROC Nº NOME 540 JOSÉ BARATA FERNANDES 541 CARLOS MANUEL DUARTE TEIXEIRA 542 VÍTOR MANUEL FERNANDES MARQUES 543 SALVADOR FIGUEIREDO VAS E LIMA 544 MANUEL ANTÓNIO BOTELHO PEREIRA 545 JOAQUIM FERREIRA RIBEIRO 547 DUARTE MANUEL IVENS PITTA FERRAZ 549 HORÁCIO DA SILVA MARREIROS NEGRÃO 550 LUIS AUGUSTO GONÇALVES MAGALHÃES 551 JOÃO PEDRO PIRES FERREIRINHO 552 FLORENTINO GOMES DE OLIVEIRA 553 FRANCISCO FERREIRA DA APRESENTAÇÃO 554 VÍTOR MANUEL DO ESPÍRITO SANTO MARQUES 20 REVISORES AUDITORES ABR/JUN 2009
21 Eventos ABR/JUN 2009 REVISORES AUDITORES 21
22 Eventos No dia 15 de Junho de 2009, teve, também, lugar a recepção aos novos Revisores. Os novos Revisores foram felicitados pelo sucesso alcançado. Receberam as cédulas profissionais e os aplausos dos Revisores que são agora seus colegas. Os novos Colegas iniciam o exercício da sua actividade profissional como Revisores Oficiais de Contas numa época marcada por dificuldades. Dificuldades, quer no que respeita à conjuntura de crise económica quer no que respeita à atitude do mercado para com a profissão. A época exige à profissão que demonstre a sua relevância para o mercado. Exige-se aos profissionais que demonstrem as suas competências e os seus valores numa conjuntura em que a crise é, também, uma crise de confiança. Os Revisores têm de (re) conquistar a confiança do Mercado e, assim, preservar o seu lugar. É neste ambiente que se dá a entrada dos novos Revisores. A Ordem permanecerá disponível para prestar a todos o apoio necessário ao bom desempenho da profissão. Novos Revisores ROC NOME 1359 Nuno Alexandre Branco Cardoso 1360 Pedro Alexandre de Sousa Ascenção Duarte 1361 José Manuel de Jesus Brito da Cruz 1362 Pedro Manuel de Resende Pinguicha Galego 1363 João Carlos Cruzeiro da Silva 1364 Pedro Manuel Maia Ribeiro 1365 Catarina Isabel Furtado Pacheco 1366 Ana Gabriela Barata de Almeida 1367 António Carlos de Oliveira Samagaio 1368 Paul Charles Quartly Mallett 1369 Pedro Ferreira Martins Soares 1370 Edgar Alberto Marques Torrão 1371 Cecília da Conceição e Silva Linhares 1372 Joaquim Francisco da Luz Pereira 1373 Pedro Miguel Rocha Seara de Morais 1374 Ana Paula dos Santos Silva e Pinho 1375 Ana Catarina Guerra Rodrigues Breia 1376 Maria Manuela Fortunato Valério Ortega 1377 Carlos Miguel Lopes Pereira da Costa 1378 André Rafael Santos Prazeres Henriques 1379 Andreia Isabel Machado Isidoro 1380 Pedro Miguel Marques e Pereira 1381 Paula Cristina Gomes Teixeira Duarte de Armada 1382 Pedro Henrique Martins Vicente Domingos 1383 Nelson Pinto 1384 Dina Paula Magalhães Marques 1385 Fernando Adérito de Castro Gomes 1386 Edgar Jorge Caldas dos Reis e Silva dos Santos 1387 João Miguel Leonardo Capelo Rodrigues 1388 Rute Isabel Valadas Colaço Viegas 1389 Patrícia Bento Martins 1390 Ricarda Gabriela Gonçalves Fernandes 1391 Fernanda Maria Viegas Gamito 1392 Óscar Rodrigues Veloso 1394 João David Paredes Mendes Dias 22 REVISORES AUDITORES ABR/JUN 2009
23 Eventos Sorteio Público ABR/JUN 2009 REVISORES AUDITORES 23
24 Notícias 24 REVISORES AUDITORES ABR/JUN 2009
25 Notícias Seminário sobre Melhores Práticas no reporte de estatísticas de I&D ABR/JUN 2009 REVISORES AUDITORES 25
26 Notícias Oradores: Desafios e oportunidades para a melhoria da produção de estatísticas de I&D Medição da despesa em I&D em Hospitais e outros Serviços na área da saúde Medição da despesa em I&D em Serviços de Conhecimento Intensivo (Knowledge Intensive Services) Medição da despesa em I&D e dos Recursos Humanos no sector privado 26 REVISORES AUDITORES ABR/JUN 2009
27 Actividade Interna da Ordem Alterações dos Sistemas de Informação da OROC Encontros na Ordem Registo Comercial On-line Formação contínua Sistema de Normalização Contabilística ABR/JUN 2009 REVISORES AUDITORES 27
28 Auditoria 28 REVISORES AUDITORES ABR/JUN 2009
29 José Miguel Rodrigues Membro Estagiário da OROC Auditoria SUMÁRIO Objectos da Auditoria Controlos -chaves Testes aos controlos Testes Substantivos Todas as vendas e prestações de serviços registadas foram efectivamente realizadas para clientes da entidade (ocorrência); A concessão de crédito é autorizada Verificação do envio antes da prestação do serviço As facturas de vendas são emitidas dos extractos bem como a recepção das sequencialmente com recurso ao sistema de informação Só são prestados cuidados de saúde respostas por parte dos clientes. Análise e teste das a pessoas existentes no sistema e quando não existam, os dados dessas pessoas são carregados conciliações de saldo preparadas pela entidade. Mensalmente são enviados aos clientes extractos de conta, cujas respostas são subsequentemente analisadas pelos serviços. Pedir, por amostragem aleatória, para um dia de cada mês, as listagens de cuidados médicos prestados, extraídas do sistema; Observar nas listagens se todos os campos estão preenchidos, nomeadamente o campo nº de cartão (que identifica o sistema de saúde ao qual o utente pertence). Verificar o impacto destas situações na facturação da entidade. Procurar nos extractos das contas de prestações de serviços e clientes, movimentos avultados ou contra-natura e analisar a razão de ser desses movimentos; Entrar em contacto com os subsistemas no sentido de lhes pedir a base de dados de utilizadores; Confrontar essa base de dados com a base de dados da entidade, por forma a detectar incoerências; Promover reuniões entre membros da entidade e dos subsistemas por forma a resolverem estas incoerências. Obj. Aud. Controlos -chaves T.C. T.S. Todas as vendas e prestações de serviços realizadas foram registadas (integralidade) Todas as prestações de serviços (excepto as urgências) são marcadas previamente e introduzidas no sistema É feita uma correspondência entre as marcações e as prestações de serviços efectuadas Para os casos em que não existe marcação prévia, todas as prestações de serviços são registadas com todos os dados necessários Todas as prestações de serviços registadas no sistema são facturadas Trata-se de uma situação difícil de controlar neste caso em particular (conforme explanado no ponto 3.4 do relatório). Contudo o auditor deverá: Procurar junto dos responsáveis da entidade e dos serviços em causa, sensibilizá-los para os danos que são efectuados para a entidade por via destes comportamentos; Procurar criar procedimentos que dificultem a ocorrência destas situações. Outros procedimentos: Comparar, através do pedido de listagens mensais, as marcações de consultas em aberto no sistema das urgências com as consultas realizadas sem prévia marcação no sistema das consultas; Verificar eventuais desfasamentos. ABR/JUN 2009 REVISORES AUDITORES 29
30 Auditoria Obj. Aud. Controlos -chaves T.C. T.S. Todas as vendas e prestações de serviços encontram-se mensuradas correctamente (mensuração) A determinação dos preços, termos Verificar os termos, Analisar as listagens e os procedimentos efectuados pelo Administrador; e descontos dos serviços prestados a conformidade Efectuar o trabalho do Administrador, por amostragem, de um dia por mês; é previamente autorizada e legalidade Confrontar as conclusões de ambos os trabalhos; Os preços de venda unitários dos contratos Se diferentes, analisar essas mesmas as diferenças e respectivo impacto nas aprovados, encontram-se programa assinados demonstrações financeiras da entidade. introduzidos no sistema e são bem como dos Visitar os serviços pelo menos uma vez por trimestre, de forma a verificar se todos os utilizados para todas as prestações de serviços vários protocolos assinados com os meios complementares de diagnóstico são inseridos no sistema; Pedir, por amostragem aleatória, para um dia de cada mês, as listagens do sistema A facturas preparadas são vários subsistemas de gestão dos atendimentos e analisá-las no sentido de detectar todos os meios internamente conferidas antes de de saúde. complementares de diagnóstico efectuados; enviadas para os clientes Comparar as Fazer o follow-up dessas situações, ou seja, junto da área de doentes e da facturação Os montantes totais das facturas listagens de preços verificar (também por amostragem) quais destes meios complementares de diagnóstico emitidas são comparados com os do sistema com foram facturados; resumos constantes no sistema os existentes Pedir as listagens de facturação por acto médico praticado e comparar os vários centros na portaria e nos protocolos de saúde; Verificar se as listagens em causa possuem algum acto médico após a meia-noite; realizados com as Visitar os centros de saúde e falar com as pessoas responsáveis (entre outras pessoas que entidades. se revelem chave), de forma a verificar a evolução da situação face ao ano anterior; Obj. Aud. Controlos -chaves T.C. T.S. As vendas e prestações de serviços foram registadas nas datas correctas (mensuração especialização dos exercícios) Os procedimentos existentes garantem que o registo das prestações de serviços é realizado na data correcta. As vendas e prestações de serviços são verificadas internamente Verificar, por amostragem na área de doentes, a data dos atendimentos dos processos com entrada mais recente nesta área; Tendo em consideração os dados estatísticos mais recentes, estimar, por um lado, a facturação efectuada este ano respeitante ao ano anterior e, por outro, a facturação em falta até ao final do exercício; Analisar o impacto destas alterações nas demonstrações financeiras da entidade. Obj. Aud. Controlos chave T.C. T.S. As vendas e prestações de serviços encontram-se correctamente classificadas na contabilidade e devidamente enquadradas nas demonstrações financeiras (apresentação e divulgação) A entidade utiliza um plano de contas adequado As vendas e prestações de serviços são verificadas e revistas internamente Mensalmente são enviados aos clientes extractos de conta, cujas respostas são subsequentemente analisadas pelos serviços O ficheiro de contas receber é verificado internamente O ficheiro de contas a receber é comparado regularmente com os saldos constantes na contabilidade Analisar a adequação do plano de contas face às actividades desenvolvidas pela entidade na área de vendas e prestação de serviços. Análise de como o sistema de informação está construído, por forma a detectar algumas falhas. No caso em apreço, por se tratar de um E.R.P. já há alguns anos utilizado no mercado, consideramos que o mesmo se apresenta fiável nesta área. 30 REVISORES AUDITORES ABR/JUN 2009
31 José Miguel Rodrigues Auditoria CASO SLS 1.Apresentação da entidade 2.Os ciclos em auditoria 3.Ciclo das vendas e prestações de serviços RECONHECIMENTO DAERDA CRÉDITO MAL PARADO DEVOLUÇÃO VENDA/PRESTAÇÃO DOERVIÇO RECEBIMENTO ABR/JUN 2009 REVISORES AUDITORES 31
32 Auditoria 3.1. Asserções existência direitos e obrigações ocorrência integralidade valorização mensuração apresentação e divulgação 3.2. A importância do controlo interno 32 REVISORES AUDITORES ABR/JUN 2009
33 José Miguel Rodrigues Auditoria Nº DE ACTOS MÉDICOS PRATICADOS Actos Médicos % var % var. Consultas Médicas 470, , % 507, % Urgências 293, , % 301, % Consultas Enfermagem 346, , % 368, % Sessões Tratamento Med. Fisica Reabilitação 44,862 45, % 48, % Cirurgias Globais 14,274 14, % 15, % Visitação Domiciliária de Enfermagem 102, , % 106, % Meios Complementares de Diagonóstico 2,738,936 2,999, % 3,420, % Total dos Actos Médicos Praticados 4,011,657 4,296, % 4,768, % Doentes Tratados em Internamento 24,323 24, % 24, % Nº de Dias de Internamento 226, , % 228, % Nº médio de dias por Doente ABR/JUN 2009 REVISORES AUDITORES 33
34 Auditoria 3.3. Perceber as operações da entidade e os controlos existentes Análise dos fluxogramas Questionários de controlo interno e outros testes de controlo 34 REVISORES AUDITORES ABR/JUN 2009
35 José Miguel Rodrigues Auditoria Objectivos de auditoria Todas as vendas e prestações de serviços registadas foram efectivamente realizadas para clientes da entidade (ocorrência); Todas as vendas e prestações de serviços realizadas foram registadas (integralidade) Todas as vendas e prestações de serviços encontram-se mensuradas correctamente (mensuração) As vendas e prestações de serviços foram registadas nas datas correctas (mensuração especialização dos exercícios) As vendas e prestações de serviços encontramse correctamente classificadas na contabilidade e devidamente enquadradas nas demonstrações financeiras (apresentação e divulgação) Controlos-chave A concessão de crédito é autorizada antes da prestação do serviço As facturas de vendas são emitidas sequencialmente com recurso ao sistema de informação Só são prestados cuidados de saúde a pessoas existentes no sistema e quando não existem os dados dessas pessoas são carregados. Mensalmente são enviados aos clientes extractos de conta, cujas respostas são subsequentemente analisadas pelos serviços. Todas as prestações de serviços (excepto as urgências) são marcadas previamente e introduzidas no sistema É feita uma correspondência entre as marcações e as prestações de serviços efectuadas Para os casos em que não existe marcação prévia, todas as prestações de serviços são registadas com todos os dados necessários Todas as prestações de serviços registadas no sistema são facturadas A determinação dos preços, termos e descontos dos serviços prestados é previamente autorizada Os preços de venda unitários aprovados, encontram-se introduzidos no sistema e são utilizados para todas as prestações de serviços A facturas preparadas são internamente conferidas antes de enviadas para os clientes Os montantes totais das facturas emitidas são comparados com os resumos constantes no sistema Os procedimentos existentes garantem que o registo das prestações de serviços é realizado na data correcta. As vendas e prestações de serviços são verificadas internamente A entidade utiliza um plano de contas adequado As vendas e prestações de serviços são verificadas e revistas internamente Mensalmente são enviados aos clientes extractos de conta, cujas respostas são subsequentemente analisadas pelos serviços. O ficheiro de contas a receber é verificado internamente O ficheiro de contas a receber é comparado regularmente com os saldos constantes na contabilidade ABR/JUN 2009 REVISORES AUDITORES 35
36 Auditoria 3.4. Determinação do risco de controlo A concessão de crédito é autorizada antes da prestação do serviço 0.30 OCORRÊNCIA As facturas de vendas são emitidas sequencialmente com recurso ao sistema de informação 0.00 Só são prestados cuidados de saúde a pessoas existentes no sistema e quando não existem os dados dessas pessoas são carregados Mensalmente são enviados aos clientes extractos de conta, cujas respostas são subsequentemente analisadas pelos serviços Todas as prestações de serviços (excepto as urgências) são marcadas previamente e introduzidas no sistema 0.65 INTEGRALIDADE É feita uma correspondência entre as marcações e as prestações de serviços efectuadas 0.70 Para os casos em que não existe marcação prévia, todas as prestações de serviços são registadas com todos os dados necessários Todas as prestações de serviços registadas no sistema são facturadas 0.91 A determinação dos preços, termos e descontos dos serviços prestados é previamente autorizada 0.10 MENSURAÇÃO Os preços de venda unitários aprovados, encontram-se introduzidos no sistema e são utilizados para todas as prestações de serviços 0.05 A facturas preparadas são internamente conferidas antes de enviadas para os clientes Os montantes totais das facturas emitidas são comparados com os resumos constantes no sistema 0.86 MENSURAÇÃO - ESPECIALIZAÇÃO Os procedimentos existentes garantem que o registo das prestações de serviços é realizado na data correcta (ex. existe uma pessoa responsável por assegurar que não existem registos atrasados e caso existam haverá descontos nos ordenados) As vendas e prestações de serviços são verificadas internamente A entidade utiliza um plano de contas adequado 0.02 APRESENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO As vendas e prestações de serviços são verificadas e revistas internamente 0.60 Mensalmente são enviados aos clientes extractos de conta, cujas respostas são subsequentemente analisadas pelos serviços O ficheiro de contas a receber é verificado internamente O ficheiro de contas a receber é comparado regularmente com os saldos constantes na contabilidade REVISORES AUDITORES ABR/JUN 2009
37 José Miguel Rodrigues Auditoria Ocorrência Integralidade ABR/JUN 2009 REVISORES AUDITORES 37
38 Auditoria Mensuração Mensuração Especialização dos exercícios Apresentação e divulgação 3.5. Avaliação do custo-benefício de realizar testes de controlo 38 REVISORES AUDITORES ABR/JUN 2009
39 José Miguel Rodrigues Auditoria 3.6. Desenho e realização dos testes de controlo Controlos A determinação dos preços, termos e descontos dos serviços prestados é previamente autorizada (mensuração). Os preços de venda unitários aprovados, encontram-se introduzidos no sistema e são utilizados para todas as prestações de serviços (mensuração). A entidade utiliza um plano de contas adequado. São enviados aos clientes extractos de conta, cujas respostas são subsequentemente analisadas pelos serviços. O ficheiro de contas a receber é comparado regularmente com os saldos constantes na contabilidade (não é efectuado) Testes aos Controlos Verificar os termos, a conformidade e legalidade dos contratos programa assinados bem como dos vários protocolos assinados com os vários subsistemas de saúde. Comparar as listagens de preços do sistema com os existentes na portaria e nos protocolos realizados com as entidades. Analisar a adequação do plano de contas face às actividades desenvolvidas pela entidade na área de vendas e prestação de serviços. Verificação do envio dos extractos bem como a recepção das respostas por parte dos clientes. Análise e teste das conciliações de saldo preparadas pela entidade. Análise de como o sistema de informação está construído, por forma a detectar algumas falhas. No caso em apreço, por se tratar de um E.R.P. já há alguns anos utilizado no mercado, consideramos que o mesmo se apresenta fiável nesta área Avaliação dos resultados ABR/JUN 2009 REVISORES AUDITORES 39
40 Auditoria Fraquezas (ponto 3.4) Descrição sumária 3.8. Realização de testes substantivos Testes Substantivos 1.a) 1.b) 2.a) Dados dos clientes não carregados Não cruzamento como base dados dos subsistemas Marcação prévia (consultas) Pedir, por amostragem aleatória, para um dia de cada mês, as listagens de cuidados médicos prestados, extraídas do sistema; Observar nas listagens se todos os campos estão preenchidos, nomeadamente o campo nº de cartão (que identifica o sistema de saúde ao qual o utente pertence). Verificar o impacto destas situações na facturação da entidade. Procurar nos extractos das contas de prestações de serviços e clientes, movimentos avultados ou contra-natura e analisar a razão de ser desses movimentos; Entrar em contacto com os subsistemas no sentido de lhes pedir a base de dados de utilizadores; Confrontar essa base de dados com a base de dados da entidade, por forma a detectar incoerências; Promover reuniões entre membros da entidade e dos subsistemas por forma a resolverem estas incoerências. Trata-se de uma situação impossível de controlar neste caso em particular. Contudo o auditor deverá: Procurar junto dos responsáveis da entidade e dos serviços em causa, sensibilizá-los para os danos que são efectuados para a entidade por via destes comportamentos; Procurar criar procedimentos que dificultem a ocorrência destas situações. 3.a) Cruzamento entre marcações e realizações (consultas) Comparar, através do pedido de listagens mensais, as marcações de consultas em aberto no sistema das urgências com as consultas realizadas sem prévia marcação no sistema das consultas; Verificar eventuais desfasamentos. 4.a) Igual à situação 1.a) 5.a) Facturação aos subsistemas Analisar as listagens e os procedimentos efectuados pelo Administrador; Efectuar o trabalho do Administrador, por amostragem, de um dia por mês; Confrontar as conclusões de ambos os trabalhos; Se diferentes, analisar essas mesmas as diferenças e respectivo impacto nas demonstrações financeiras da entidade. 5.b) Facturação meios complementares de diagnóstico Visitar os serviços pelo menos uma vez por trimestre, de forma a verificar se todos os meios complementares de diagnóstico são inseridos no sistema; Pedir, por amostragem aleatória, para um dia de cada mês, as listagens do sistema de gestão dos atendimentos e analisá-las no sentido de detectar todos os meios complementares de diagnóstico efectuados; Fazer o follow-up dessas situações, ou seja, junto da área de doentes e da facturação verificar (também por amostragem) quais destes meios complementares de diagnóstico foram facturados; 5.c) Facturação dos centros de saúde Pedir as listagens de facturação por acto médico praticado e comparar os vários centros de saúde; Verificar se as listagens em causa possuem algum acto médico após a meia-noite; Visitar os centros de saúde e falar com as pessoas responsáveis (entre outras pessoas que se revelem chave), de forma a verificar a evolução da situação face ao ano anterior; 6.a) Especialização da facturação internamentos Verificar, por amostragem na área de doentes, a data dos atendimentos dos processos com entrada mais recente nesta área; Tendo em consideração os dados estatísticos mais recentes, estimar, por um lado, a facturação efectuada este ano respeitante ao ano anterior e, por outro, a facturação em falta até ao final do exercício; Analisar o impacto destas alterações nas demonstrações financeiras da entidade. 40 REVISORES AUDITORES ABR/JUN 2009
41 José Miguel Rodrigues Auditoria 4.Conclusões Data Trabalho a desenvolver Notas complementares Junho N Reunião preparatória com o Órgão de Gestão Nesta reunião dever-se-á procurar obter uma visão geral da evolução da entidade e de quais os seus pontos mais críticos, em qualquer uma das áreas (na qual se inclui as vendas e prestações de serviços). Junho N Identificação das áreas e rubricas significativas e planeamento global do trabalho de auditoria Neste sentido é crucial obter dados da actividade desenvolvida pela entidade (ex. nº e preço dos actos médicos praticados pela entidade nos últimos anos, bem como outros dados estatísticos) bem como informações sobre a sua forma de funcionamento. Julho / Setembro N Primeira fase da análise do sistema de controlo interno Nesta fase iremos proceder à realização dos questionários através de entrevistas nos locais de trabalho das pessoas, aproveitando a ocasião para observar e realizar um conjunto de testes ao controlo (ver ponto 3.3.2) Outubro N Segunda fase da análise do sistema de controlo interno Realização dos testes ao controlo com uma relação positiva entre custo-benefício, tendo em consideração as conclusões da primeira fase (ver ponto 3.5). Novembro N Definição da estratégia de auditoria Fase de carácter global e que tem em consideração as conclusões emanadas da análise do sistema de controlo interno da entidade. É aqui que se planeiam quais os testes substantivos que o auditor irá efectuar. (ver ponto 3.8) Janeiro, Fevereiro N+1 Realização dos testes substantivos Alguns destes testes poderão ser realizados ao longo de N, tendo em consideração que se trata de um trabalho de continuidade e a equipa de auditoria já possui um conhecimento alargado da entidade. Março N+1 Conclusões do trabalho efectuado Março N+1 Elaboração do capítulo referente a esta área do Relatório de Auditoria e discussão da minuta da Certificação Legal das Contas Até 15 Março de N+1 Entrega da Certificação Legal das Contas ABR/JUN 2009 REVISORES AUDITORES 41
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