24/10/2015. Materias de Construção. Metais. José Carlos G. Mocito Metais. Os átomos se encontram coesos pela ligação metálica.
|
|
- Linda Covalski Alencastre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Materiais de Construção Metais José Carlos G. Mocito 1 Metais Os átomos se encontram coesos pela ligação metálica. 2 1
2 Propriedades Mecânicas Resistência à rotura Deformabilidade Tenacidade Dureza Soldabilidade Térmicas Elevada condutividade térmica Coeficiente de dilatação 3 Propriedades Eléctricas Elevada condutividade eléctrica Resistividade, que aumenta com a temperatura Ópticas Reflectividade Químicas Corrosão Oxidação 4 2
3 Divisão dos metais Metais ferrosos Aço Ferro Fundido Metais Não ferrosos Elevada densidade p> 5g.cm -3 (Cu, Ni, Zu, Pb) Baixa densidade p< 5g.cm -3 (Al, Ti) 5 Diagrama Tensão/Deformação Diagrama Tensão/Deformação caraterístico dos metais 6 3
4 Modo de obtenção Mineração - Colheita Céu Aberto Subterrânea A ferro A Fogo - Concentração > Processos mecânicos Trituração Classificação Levigação Flotação > Processos químicos 7 Estrutura Cristalina Os metais têm estrutura cristalina; a forma regular dos cristais permite uma maior energia de ligação entre os átomos. Estrutura Cúbica de Faces Centradas Alumínio Cobre Ouro Chumbo Ferro (a temperaturas elevadas) Estrutura Cúbica de Corpo Centrado Sódio Titânio Ferro 8 4
5 Estrutura Cristalina Estrutura Hexagonal Magnésio Zinco Zircónio 9 Estrutura Metais simples - têm átomos de apenas 1 elemento ex. Cobre, ferro, Alumínio. Metais impuros (ligas) - geralmente de elementos com raios atómicos idênticos e com tendência semelhante para ceder e receber electrões. ex. Latão 70% de Cu e 30% de Zn. 10 5
6 Estrutura A tecnologia moderna não usa metais em estado puro e sim metais novos que não existem na natureza. Acrescentando-se um pouco de sal de cozinha a um copo de água verifica-se a dissolução do sal com a água. Os metais fundidos podem se dissolver e se misturar depois de solidificados formando novos materiais de características diferentes. Isso é realizado porque em geral os metais puros não reúnem todas as qualidades necessárias. O latão, chamado de liga Muntz é muito resistente à tracção e acção corrosiva da água salgada, sendo por isso empregada na fabricação de partes de embarcações. 11 Estrutura Grão - núcleo de cristais com rede cristalina de orientação bem definida. Zona de fronteira - que separa os grãos e onde a densidade de átomos é menor dada as diferentes orientações. Têm por isso mais energia disponível participando facilmente nas reacções. O tamanho do grão é importante nas propriedades de um metal porque influencia a área de fronteira de acordo com a sua superfície específica. Ferrite (0.006% C) Ferrite + Perlite (0.25% C) 12 6
7 Diagramas de Equilíbrio Liga Chumbo-Antimónio (O Antimónio é responsável por endurecer o chumbo e expandi-lo após ser arrefecido. Esta propriedade torna-o muito útil pois na liga de chumbo o Antimónio permite dar um melhor acabamento aos objetos. A aplicação da liga é em finas peças moldadas, como por exemplo, em ligas para sinos. 13 Diagramas de Equilíbrio Liga Chumbo-Antimónio 14 7
8 Diagramas de Equilíbrio Diagrama de Equilíbrio característico de uma liga 15 Diagramas de Equilíbrio Liga Chumbo-Antimónio Cálculo das percentagens de elementos líquidos e sólidos (ponto A) % Pb líquido = b / a + b = 0.3 / = 0.6 = 60% % Sb sólido = sa / a + b = 0.2 / = 0.4 = 40% 16 8
9 Deformação Deformação elástica - O Módulo de Young dos metais é geralmente elevado, descendo com a temperatura. O ferro a 900 o C é uma excepção. Deformação plástica - Os metais têm deformação plástica ou seja a deformação no plano do cristal, introduzindo deformações pelo deslocamento dos átomos, criando zonas de tensão e compressão 17 Processamento A maioria dos metais é processada inicialmente por fundição, sendo químicamente refinados, enquanto fundidos, para remover as impurezas. Após a fundição o metal é vazado no interior de um molde onde solidificará. Posteriormente os metais podem ser processados através de deformação induzida por trabalho mecânico designada por formação (processamento mecânico). Neste caso a forma é permanentemente modificada. Inicialmente pode-se utilizar uma temperatura muito alta, já que neste caso, o material é mais macio e mais dúctil. A essas temperaturas é necessário menos energia para a deformação e a hipótese de fractura é menor. 18 9
10 Processamento Os processos mais comuns de formação mecânica a quente, também designados de técnicas primárias, são: Laminagem Forjamento: molde ou matelamento Extrusão 19 Processamento Após as etapas de deformação primária, é frequentemente desejável continuar o processo à temperatura ambiente. Nesta altura do processamento as dimensões já são menores e por isso, as forças e energia necessárias são mais reduzidas. Evitam-se assim os custos de instalação e operação de fornos e de consumo de combustível. Também porque a maioria dos metais oxida-se rapidamente a altas temperaturas, sendo mais vantajoso operar a baixas temperaturas. O controle dimensional também é mais exacto
11 Processamento Os processos mais comuns de deformação a frio (também designados de técnicas secundárias) são: Trefilagem Rotação Embutimento ou Estampagem 21 Processamento O acto do processamento mecânico por rotação designa-se geralmente por maquinação e é o método mais usado de remoção de metal. É um processo que combina o corte com a deformação mecânica. A lamina que executa a maquinação recebe o nome de freza. A maquinação pode ser executado através de: Torno Perfuradora Frezadora 22 11
12 Processamento Térmico Por vezes os metais necessitam de um processamento térmico posterior às técnicas primárias, que pode ter os seguintes objectivos: - Libertação de tensões introduzidas por. processamento mecânico por desvio do plano dos átomos. processamento térmico dado que no arrefecimento podem coexistir partes líquidas e partes sólidas. 23 Processamento Térmico - Homogeneização, nomeadamente da sua estrutura cristalina; pode haver diferenças significativas na distribuição dos cristais criando-se zonas mais densas que outras. Também uniformizar e diminuir o tamanho dos grãos. - Modificação da dureza. Os processos mais comuns são o recozimento e a recristalização 24 12
13 Processamento Térmico Recozimento - Processo pelo qual o material sofre um aquecimento prolongado e é lentamente arrefecido (ao contrário da têmpera). As vantagens obtidas variam de material para material. O vidro, quando recozido e arrefecido lentamente, não modifica a dureza e reduz a possibilidade de quebra posterior pela remoção das tensões residuais, evitando a fractura térmica. O bronze, depois de trabalhado a frio, se for recozido ficará mais macio. No ferro fundido, após recozimento, aumenta-se a ductilidade. 25 Processamento Térmico Recristalização - É um processo de recozimento, mas a uma temperatura determinada, que varia consoante o material, pretendendo-se uma elevação da temperatura que permita nova nucleação e/ou crescimento de novos cristais
14 Processamento Térmico Homogeneização (Saturação) Um produto uniforme é desejável na maioria dos casos. Uma maior uniformidade da composição do produto é conseguida através de tratamentos térmicos apropriados. A homogeneização obtém-se submetendo os metais fundidos a temperatura tão alta quanto possível (considerávelmente superior à da recristalização), mas menor que a da fusão e daquela que possa provocar excessivo 27 Endurecimento Endurecimento A necessidade de tornar os metais mais fortes, a fim de poderem resistir aos esforços que lhe são exigidos, levou à criação de técnicas que permitissem o seu endurecimento. Já vimos que o endurecimento pode ser obtido através de processos térmicos. Vamos ver agora 2 outros processos
15 Endurecimento Encruamento - a deformação plástica conduz ao aparecimento de deslocações em cunha na estrutura dos metais. Se estas forem muito numerosas, interaccionam entre si, requerendo uma maior tensão para que se desloquem. Aumentam, portanto, a resistência de um metal. Os metais são deformados plásticamente a frio, introduzindo-se tensões, aumentando-se a dureza e a resistência, reduzindo-se a ductibilidade. 29 Endurecimento O segundo modo de endurecer os metais é através de solução sólida (liga), que é também mais forte que um metal puro. Esse é um dos motivos porque se utiliza o latão, solução sólida de zinco e cobre, em trabalhos que requerem ligas fortes. O endurecimento deve-se ao facto de um átomo estranho de maior ou menor raio, implicar uma maior densidade e maior área, requerendo maior energia
16 Corrosão Os metais encontram-se na Natureza na forma de óxidos, carbonatos e sulfatos. Têm tendência para passarem à forma em que se encontravam. Estados de reacção à Corrosão: Passivação: estado em que os potenciais se equilibram diminuindo a intensidade da corrente; Corrosão: estado em que o metal se corrói. Imunidade: metais potencialmente muito negativos ou muito positivos. 31 Formas de Corrosão Oxidação: Combinando-se com moléculas de oxigénio. Corrosão electroquímica: Originando-se uma galvanização (ex. Zinco -1V e Cobre +0.1V). Cloratos: aumentam o potencial eléctrico dos metais Ácidos: Dióxido de enxofre na presença da água transforma-se em ácido sulfúrico. Alcalinos: Carbonatação, ácido carbónico
17 Formas de Corrosão OXIDAÇÃO É uma reacção catódica (consome electrões). A ferrugem é uma forma hidratada não solúvel na água, em que o ferro é o Ânodo. É necessária presença abundante de oxigénio. CORROSÃO ELECTROQUÍMICA Ocorre quando existem células galvânicas na presença de um electrólito. De composição: ex. aço galvanizado, ligas bifásicas (martensite >ferrite+perlite)(latão aço). De tensão: ex. grãos, zonas deformadas, impurezas. De concentração: Em eléctrólitos pouco concentrados, Arejamento diferencial (pouco oxigénio). 33 Fatores que podem aumentar a Corrosão Defeitos de superfície Soldaduras Humidade Humidade salina Formas das peças: cantos, ângulos, reentrâncias. Esforços residuais, fadiga, vibração Têmpera 34 17
18 Proteção de metais Os metais necessitam, na sua generalidade, de protecção adequada nas suas superfícies, como forma de os proteger das várias acções a que podem estar sujeitos. As técnicas mais utilizadas relacionam-se com a aplicação de um revestimento.: Imersão - com a aderência de um metal fundido; Deposição electrolítica - também designada de galvanização, é executada através da constituição de uma pilha, em que a superfície a proteger é carregada negativamente eoelectrólitocontémumsaldometal protector. 35 Proteção de metais Projecção - feita com pistolas que projectam um metal no estado líquido ou em pó. Pintura - aplicando-se tintas ou vernizes Calorização - por aplicação de um metal com baixo ponto de fusão. Laminagem com adesão de uma lâmina de um outro metal por via mecânica
19 Proteção de metais Evitando pares galvânicos: Um só metal, película superficial passiva (Aço inox) Introduzindo protecção galvânica: Metal menos nobre, Tensão aplicada ao metal (electrões extras são fornecidos criando-se um cátodo). 37 Proteção de metais Série Catódica (Extremidade nobre) Ouro Aço Inox Níquel Bronze Cobre Latão Estanho Chumbo Aço Ferro fundido Cádmio Zinco Alumínio Magnésio Série Anódica (Extremidade activa) 38 19
20 Preparação das superfícies As superfícies necessitam previamente de ser preparadas, por forma a remover as impurezas indesejáveis, nomeadamente os óxidos que se possam ter formado. As formas mais comuns são: Via mecânica - por projecção de areia ou de partículas metálicas (grenalha), desbaste (em profundidade) ou polimento (na superfície). Via química - decapagem por imersão, projecção ou aplicação de pasta
Tratamento Térmico. Profa. Dra. Daniela Becker
Tratamento Térmico Profa. Dra. Daniela Becker Diagrama de equilíbrio Fe-C Fe 3 C, Fe e grafita (carbono na forma lamelar) Ligas de aços 0 a 2,11 % de C Ligas de Ferros Fundidos acima de 2,11% a 6,7% de
Leia maisSoldadura do cobre e suas ligas
Soldadura do cobre e suas ligas As principais ligas são os latões (Cu-Zn) e os bronze-alum alumínios (Cu-Al) A maior dificuldade que surge na soldadura dos cobres está relacionada com a presença de óxido
Leia mais- CAPÍTULO 2 MATERIAIS CONDUTORES
MATERIAIS ELÉTRICOS Prof. Rodrigo Rimoldi - CAPÍTULO 2 MATERIAIS CONDUTORES (Aula 6) Metais Mercúrio (Hg) Metais Único metal líquido à temperatura ambiente; Resistividade relativamente elevada (95 10-8
Leia maisTECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 08. Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) Tratamentos Termo-Físicos e Termo-Químicos
Aula 08 Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) e Termo-Químicos Prof. Me. Dario de Almeida Jané Tratamentos Térmicos Parte 2 - Introdução - - Recozimento - Normalização - Têmpera - Revenido
Leia maisCORROSÃO. Química Geral Prof a. Dr a. Carla Dalmolin
CORROSÃO Química Geral Prof a. Dr a. Carla Dalmolin CORROSÃO - DEFINIÇÃO Ferrugem Deterioração Oxidação Perda de material ASTM G15: Reação química ou eletroquímica entre um material (geralmente metálico)
Leia maisAÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1
ESTRUTURAIS Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 INTRODUÇÃO Dentre os materiais encontrados no nosso dia-a-dia, muitos são reconhecidos como sendo metais, embora, em quase sua totalidade, eles sejam,
Leia mais1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.
1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão
Leia maisTratamentos térmicos dos aços
Tratamentos térmicos dos aços Recozimento Aquecimento a Trec., seguido de arrefecimento lento Rec. relaxação de tensões Rec. esferoizidação Rec. completo Normalização Rec. após deformação plástica Têmpera
Leia maisMetais alcalinos - Grupo 1A
Metais alcalinos - Grupo 1A Li / Na / K / Rb / Cs / Fr Na e K são os mais abundantes ns 1 - aparecem normalmente como iões positivos ( +) Não se encontram isolados na natureza / reacção com não-metais
Leia maisCurso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Proteção de superfícies 1
Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Proteção de superfícies 1 CORROSÃO METÁLICA: É a deterioração e a perda de material devido a ação química ou eletroquímica do meio ambiente,
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMO - QUÍMICOS
TRATAMENTOS TÉRMICOS E TERMO - QUÍMICOS Tratamentos térmicos e termo-químicos Recozimento Normalização Têmpera Revenimento Cementação Nitretação Tratamentos Térmicos Operações de aquecimento de um material
Leia maisUNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE Curso: Disciplina: Aula 5 Tratamento Térmico Tratamento Térmico O tratamento térmico pode ser definido de forma simples como um processo de aquecimento e/ou
Leia maisOs tratamentos termoquímicos. micos
Os tratamentos termoquímicos micos Os tratamentos termoquímicos micos Turma 6821 Arthur Galvão, Fábio F Borges, Israel Lima e Vitor Alex Tratamentos Termoquímicos? micos? são os tratamentos que visam o
Leia maisendurecíveis por precipitação.
Introdução Tipos de Aços Inoxidáveis Aço inoxidável é o nome dado à família de aços resistentes à corrosão e ao calor contendo no mínimo 10,5% de cromo. Enquanto há uma variedade de aços carbono estrutural
Leia maisActividade de Química 12º ano
Actividade de Química 12º ano AL 1.3- Corrosão e Protecção dos metais O laboratório é um local de trabalho onde a segurança é fundamental na manipulação de materiais e equipamentos, devendo por isso adoptar-se
Leia maisMETAIS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
METAIS E LIGAS METÁLICAS Os metais e as ligas metálicas são solicitados, para determinadas aplicações, pelas propriedades que apresentam. Ligas Metálicas São materiais que possuem propriedades metálicas,
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 7: Tratamentos em Metais Térmicos Termoquímicos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Transformações - Curva C Curva TTT Tempo Temperatura Transformação Bainita Quando um aço carbono
Leia maisLIGAS METÁLICAS IMPUREZAS NOS METAIS
LIGAS METÁLICAS 1 Os metais são geralmente utilizados na forma de ligas, ou seja; consistem em misturas de dois ou mais elementos químicos. Nas ligas metálicas, pelo menos um dos elementos é metal e a
Leia maisConformação dos Metais Prof.: Marcelo Lucas P. Machado
Conformação dos Metais Prof.: Marcelo Lucas P. Machado INTRODUÇÃO Extrusão - processo no qual um tarugo de metal é reduzido em sua seção transversal quando forçado a fluir através do orifício de uma matriz,
Leia maisPropriedades Mecânicas. Prof. Hamilton M. Viana
Propriedades Mecânicas Prof. Hamilton M. Viana Propriedades Mecânicas Propriedades Mecânicas Definem a resposta do material à aplicação de forças (solicitação mecânica). Força (tensão) Deformação Principais
Leia maisTESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS
TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos
Leia maisLigação Metálica Elétrons da última camada dão origem a nuvens eletrônicas Elétrons livres entre cátions de metais
1 2 3 Ligação Metálica Elétrons da última camada dão origem a nuvens eletrônicas Elétrons livres entre cátions de metais 4 Agregado de cátions mergulhados em um mar de elétrons livres Rede Cristalina Disposição
Leia maisUNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE. Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Materiais para Produção Industrial
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA Campus RECIFE Curso: Disciplina: Aula 1 PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS METAIS POR QUÊ ESTUDAR? A determinação e/ou conhecimento das propriedades mecânicas é muito importante
Leia maisAula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem
Aula 3: Forjamento e Estampagem Conceitos de Forjamento Conceitos de Estampagem Este processo é empregado para produzir peças de diferentes tamanhos e formas, constituído de materiais variados (ferrosos
Leia maisPerguntas de Materiais 2. Perguntas para Teste 1
Perguntas de Materiais 2 Perguntas para Teste 1 1. De que dependem as propriedades mecânicas, físicas, químicas, tecnológicas dum material? 2. Que propriedades mecânicas, físicas, químicas, tecnológicas
Leia maisAULA 4 AGLOMERANTES continuação
AULA 4 AGLOMERANTES continuação Disciplina: Materiais de Construção I Professora: Dra. Carmeane Effting 1 o semestre 2014 Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Engenharia Civil O que tem em comum
Leia maisUM ENSAIO DO PROCESSO DE RECOZIMENTO PLENO
UM ENSAIO DO PROCESSO DE RECOZIMENTO PLENO Anderson Fanchiotti da Silva, Deyvson Martins Fanti, Diego Serra, Everton Moreira Chaves, Fabiano Botassoli, Hedylani N. F. Corsini, Patrik Mantovani de Oliveira,
Leia maisMateriais Aço Inox /Aço Carbono
Materiais Aço Inox /Aço Carbono DEFINIÇÕES DOS AÇOS Aço Carbono: Uma liga ferrosa em que o carbono é o principal elemento de liga. Aço Inoxidável: Uma liga de aço altamente resistente a corrosão em uma
Leia maisComo se fazem jantes para veículos automóveis
Supervisor: Abel Santos Monitor: Rui Barbosa 1 Como se fazem jantes para veículos automóveis Processos de Fabrico Ana Carolina Costa Ana Rita Pintão Daniel Almeida Carlos Pereira Francisco Menezes MIEM,
Leia maisÂNODO DE SACRIFÍCIO CORRENTE IMPRESSA e- e-
1 Proteção catódica A proteção catódica é um dos métodos mais empregados para a proteção de grandes estruturas quer seja enterradas ou submersas (parcial ou totalmente). Assim, tubulações e tanques de
Leia maisEwaldo Luiz de Mattos Mehl Departamento de Engenharia Elétrica mehl@ufpr.br
Ewaldo Luiz de Mattos Mehl Departamento de Engenharia Elétrica mehl@ufpr.br 1 Ciência e Tecnologia dos Materiais faz parte do núcleo de conteúdos básicos obrigatórios para todos os cursos de Engenharia
Leia maisCurso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP COBRE E SUAS LIGAS
Cobre e suas ligas 1 COBRE E SUAS LIGAS Cobre e suas ligas 2 PRINCIPAIS RESERVAS DE COBRE Encontram-se no Chile, EUA, Canadá,, antiga URSS, Peru, Zambia e Zaire CUSTO 3-4 vezes mais caro que o Al e 6-7
Leia maisClassificação dos materiais. Profa. Daniela Becker
Classificação dos materiais Profa. Daniela Becker Classificação dos materiais A classificação tradicional dos materiais é geralmente baseada na estrutura atômica e química destes. Classificação dos materiais
Leia maisTecnologia Mecânica MATERIAIS. Roda de aço. Mapa do Brasil em cobre. Prof. Marcio Gomes
Alumínio Tecnologia Mecânica Ferro fundido MATERIAIS Roda de aço Mapa do Brasil em cobre Introdução Átomo: modelo de Bohr Tecnologia Mecânica O átomo, que não dá para a gente ver nem com um microscópio,
Leia maisEsferas de Aço Inox. Catálogo de Produtos Esferas de Aço Inox
Esferas de Aço Inox Catálogo de Produtos Esferas de Aço Inox Esferas de Aço Inox A MultiEsferas possui uma larga experiência na produção e comercialização de esferas de aço inox em diversas ligas austeníticas,
Leia maisTratamentos térmicos. 1. Introdução
Universidade Estadual do Norte Fluminense Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 3204 Mecânica Aplicada * Tratamentos térmicos 1. Introdução O tratamento
Leia maisENSAIO DE DUREZA EM-641
ENSAIO DE DUREZA DEFINIÇÃO: O ensaio de dureza consiste na aplicação de uma carga na superfície do material empregando um penetrador padronizado, produzindo uma marca superficial ou impressão. É amplamente
Leia maisCOLETÂNEA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AÇO INOXIDÁVEL. Resistência à corrosão dos aços inoxidáveis
COLETÂNEA DE INFORMAÇÕES TÉCNICAS AÇO INOXIDÁVEL Resistência à corrosão dos aços inoxidáveis Formas localizadas de corrosão Os aços carbono sofrem de corrosão generalizada, onde grandes áreas da superfície
Leia maisPETG DATASHEET. www.vick.com.br
Pág. 1 / 5 Um plástico que pode ser parafusado, estampado à quente, cortado, facilmente termoformado, ou mesmo dobrado a frio sem lascar, esbranquiçar, rachar ou ficar irregular. É um plástico econômico
Leia maisPROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA 19/08/2008 1 CONFORMAÇÃO MECÂNICA Em um ambiente industrial, a conformação mecânica é qualquer operação durante a qual se aplicam esforços mecânicos
Leia maisUsinagem I. 2016.1 Parte I Aula 6 Processos não convencionais e MicroUsinagem. Prof. Anna Carla - MECÂNICA - UFRJ
Usinagem I 2016.1 Parte I Aula 6 Processos não convencionais e MicroUsinagem Processos não- convencionais O termo usinagem não tradicional refere- se a este grupo, que remove o material em excesso de uma
Leia maisCORROSÃO DOS MATERIAIS METÁLICOS
Capítulo 8 CORROSÃO DOS MATERIAIS METÁLICOS 8.1 Conceitos gerais A corrosão pode ser definida como a dissolução eletroquímica de metais em íons, liberando elétrons, que ocorre quando metais dessemelhantes
Leia maisO FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1
O FORNO A VÁCUO TIPOS E TENDÊNCIA 1 João Carmo Vendramim 2 Marco Antonio Manz 3 Thomas Heiliger 4 RESUMO O tratamento térmico de ligas ferrosas de média e alta liga já utiliza há muitos anos a tecnologia
Leia mais16/09/2015. movimentação de materiais colheita manual e mecânica na quinta transporte refrigerado transporte de gado vivo transporte em tapete rolante
1 Processos utilizados na indústria alimentar divididos em operações comuns (operações unitárias) operações unitárias incluem diversas actividades operações mais comuns movimentação de materiais limpeza
Leia maisTRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS
Tratamentos térmicos dos aços 1 TRATAMENTOS TÉRMICOS DOS AÇOS Os tratamentos térmicos empregados em metais ou ligas metálicas, são definidos como qualquer conjunto de operações de aquecimento e resfriamento,
Leia maisAULA 11 FORMAÇÃO, TIPOS E GEOMETRIAS DE CAVACO
AULA 11 FORMAÇÃO, TIPOS E GEOMETRIAS DE CAVACO 83 11. VARIÁVEIS DEPENDENTES DE SAÍDA: FORMAÇÃO, TIPOS E GEOMETRIAS DE CAVACO. 11.1. Generalidades Nas operações de usinagem que utilizam corte contínuo
Leia maisCaracterísticas do processo
SOLDAGEM POR OXIGÁS Processo de soldagem que utiliza o calor gerado por uma chama de um gás combustível e o oxigênio para fundir o metal-base e o metal de adição A temperatura obtida através da chama é
Leia maisOs metais aparecem na natureza em estado livre ou compostos. Concentrados em jazidas. Os principais minérios são:
Materiais Metálicos INTRODUÇÃO Metal (do ponto de vista tecnológico) pode ser definido como elemento químico que existe como cristal ou agregado de cristais, no estado sólido, caracterizado pelas seguintes
Leia maisMATERIAIS SEMICONDUTORES. Prof.: Sheila Santisi Travessa
MATERIAIS SEMICONDUTORES Prof.: Sheila Santisi Travessa Introdução De acordo com sua facilidade de conduzir energia os materiais são classificados em: Condutores Semicondutores Isolantes Introdução A corrente
Leia maisPrevenção da corrosão de componentes metálicos da construção
Seminário MATERIAIS EM AMBIENTE MARÍTIMO Prevenção da corrosão de componentes metálicos da construção Rute Fontinha Funchal Outubro de 2007 Corrosão DEGRADAÇÃO DOS COMPONENTES METÁLICOS Consequências:
Leia maisMEDIÇÃO DE TEMPERATURA
MEDIÇÃO DE TEMPERATURA 1 INTRODUÇÃO Temperatura é sem dúvida a variável mais importante nos processos industriais, e sua medição e controle, embora difíceis, são vitais para a qualidade do produto e a
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP. Tecnologia Mecânica
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET-SP Tecnologia Mecânica Tratamentos térmicos e termo-químicos Recozimento Normalização Têmpera Revenimento Cementação Nitretação Tratamentos Térmicos
Leia maisCOLECTORES SOLARES TÉRMICOS
Uma Rede de Tecnologia e Qualidade \ COLECTORES SOLARES TÉRMICOS inst it ut o de soldadura e qualidade J. Paulo Oliveira 1 ENERGIA SOLAR A maior fonte de energia disponível na Terra provém do sol. A energia
Leia maisCAMPUS REGIONAL DE RESENDE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ÊNFASE EM PRODUÇÃO MECÂNICA
UERJ CAMPUS REGIONAL DE RESENDE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ÊNFASE EM PRODUÇÃO MECÂNICA CAPÍTULO 8: AÇOS PARA CONSTRUÇÃO MECÂNICA DEPARTAMENTO DE MECÂNICA MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA IV PROF. ALEXANDRE
Leia maisPLOCHERKAT PLOCHER KAT. Os efeitos do Plocher WasserKat: Os problemas da água canalizada: Redução substancial da adesão calcária
PLOCHER KAT Sistema bio-catalítico para tratamento de águas canalizadas Este processo 1% natural ercializado há mais de 25 anos, garante a regeneração e estabilização meios aquáticos o: águas canalizadas,
Leia maisConservação da Pedra
Conservação da Pedra Ana Paula Ferreira Pinto anapinto@civil.ist.utl.pt Caracterização das rochas A degradação da pedra As acções de conservação no património arquitectónico Tratamento da pedra Caracterização
Leia maisParabond Zinco. Produto elástico para todo tipo de metais.
Parabond Zinco Produto elástico para todo tipo de metais. Produto: Parabond Zinco é um elastómero de alta qualidade, de rápido endurecimento, permanentemente elástico, à base de MS polímero com elevada
Leia maisQuímica Geral Materiais Homogêneos e Heterogêneos
Química Geral Materiais Homogêneos e Heterogêneos 1. (Uepg 2013) Quanto às características das substâncias puras e das misturas, assinale o que for correto. 01) Misturas sólidas homogêneas não podem ser
Leia maisEscola Politécnica de Pernambuco Departamento de Ensino Básico PROGRAMA
PROGRAMA Disciplina: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA Código: MECN0039 Carga Horária Semestral: 45 HORAS Número de Créditos: TEÓRICOS: 00; PRÁTICOS: 03; TOTAL: 03 Pré-Requisito: MECN0004 CIÊNCIA DOS MATERIAIS
Leia maisEstes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um
Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de
Leia maisEnsaios Mecânicos de Materiais. Aula 12 Ensaio de Impacto. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Ensaios Mecânicos de Materiais Aula 12 Ensaio de Impacto Tópicos Abordados Nesta Aula Ensaio de Impacto. Propriedades Avaliadas do Ensaio. Tipos de Corpos de Prova. Definições O ensaio de impacto se caracteriza
Leia mais8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação
8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5.1. Introdução O conforto higrotérmico tem motivado o desenvolvimento de tecnologias passivas com
Leia maisTECNOLOGIA NAVAL. Parte - III MATERIAIS METÁLICOS 2003-2004
TECNOLOGIA NAVAL 2003-2004 Parte - III MATERIAIS METÁLICOS INDICE 1 Metais ferrosos 1 1.1 Introdução 1 1.1.1 Generalidades 1 1.1.2 Composição e Estrutura 1 1.1.3 Elementos de liga e seus efeitos 6 1.2
Leia maisMateriais de construção de máquinas
Universidade Estadual do Norte Fluminense Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias Laboratório de Engenharia Agrícola EAG 03204 Mecânica Aplicada * Materiais de construção de máquinas 1. Introdução
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação
Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Forjamento: O forjamento, um processo de conformação mecânica em que o material é deformado por martelamentoou prensagem, é empregado para a fabricação
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação
Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem: - Grande aplicação nas atividades industriais que existem no mundo moderno: construção naval, ferroviária, aeronáutica e automobilística,
Leia maisAISI 420 Tratamento Térmico e Propriedades. InTec 012. 1. Introdução
1. Introdução Este texto tem por objetivo discutir importantes aspectos da seleção de temperaturas de têmpera e revenimento das diferentes marcas para o aço AISI 420 em função das propriedades mecânicas
Leia maisGalvInfo Center - Um programa do International Zinc Association
- Um programa do International Zinc Association 2. Processos de Revestimento e Tratamentos de Superfície GalvInfoNote 2.3 Introdução Galvanização por Imersão a Quente por Processo Contínuo Versus Galvanização
Leia maisAÇOS. Construção Mecânica
AÇOS Construção Mecânica SÃO CERCA DE 10.000 TONELADAS EM AÇOS E METAIS A PRONTA ENTREGA GGD 10 Composição Química C Mn Si Cr Al P S 0,17 0,24 0,18 0,23 0, 0,60 0,60 0,90 0, máx 0,15 0, ----- --- 0, 0,
Leia maisESTUDO DA MATÉRIA. QUÍMICA - Prof. Marcelo Uchida -
ESTUDO DA MATÉRIA QUÍMICA - Prof. Marcelo Uchida - Matéria Material ou matéria é tudo aquilo que tem massa e ocupa lugar no espaço. Água Ar Madeira Ouro Corpo Porção limitada da matéria Barra de Ouro Tronco
Leia maisPROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO
PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I ÁCIDO SULFÚRICO ENXOFRE É uma das matérias-primas básicas mais importantes da indústria química. Existe na natureza em forma livre e combinado em minérios, como a pirita
Leia maisIntrodução ao Estudo da Corrente Eléctrica
Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Num metal os electrões de condução estão dissociados dos seus átomos de origem passando a ser partilhados por todos os iões positivos do sólido, e constituem
Leia maisAs Estruturas Cristalinas do Ferro
As Estruturas Cristalinas do Ferro 153 O Ferro apresenta diferentes estruturas cristalinas, dependendo da temperatura alotropia De T amb até 912 o C Cúbica de corpo centrado Ferrita ou a-ferro De 912 o
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2 COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO SOBRE OS INGREDIENTES
Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Limpa Vidros Nome da Empresa: Guimarães Produtos Químicos e de Limpeza Ltda Contato da Empresa: Fone: (48) 3623-1175 e-mail: guimaraespl@terra.com.br
Leia maisCentro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO 098-ETE PHILADELPHO GOUVEA NETTO - São José do Rio Preto SP
CEETEPS Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO 098-ETE PHILADELPHO GOUVEA NETTO - São José do Rio Preto SP APOSTILA DE MATERIAIS DE PROTESE GESSOS ODONTOLOGICOS
Leia maisProcesso de Forjamento
Processo de Forjamento Histórico A conformação foi o primeiro método para a obtenção de formas úteis. Fabricação artesanal de espadas por martelamento (forjamento). Histórico Observava-se que as lâminas
Leia maisSemana Europeia da Prevenção Introdução As Pilhas e Baterias são um resíduo considerado perigoso para o ambiente, sempre que não sejam devidamente encaminhadas para tratamento. Os Produtores de Pilhas
Leia maisUsinagem com Altíssima Velocidade de Corte
Capítulo 2 Revisão da Literatura Usinagem com Altíssima Velocidade de Corte 2.1. Aspecto Histórico A primeira sugestão de um trabalho com HSM foi feita por Salomon, em 1931, que propôs que existiria uma
Leia maisMECANISMOS DA CORROSÃO. Professor Ruy Alexandre Generoso
MECANISMOS DA CORROSÃO Professor Ruy Alexandre Generoso MECANISMOS DA CORROSÃO De acordo com o meio corrosivo e o material, podem ser apresentados diferentes mecanismos. Os principais são: MECANISMO QUÍMICO
Leia mais2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
33 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1.AÇOS Os aços são definidos como ligas de ferro-carbono, contendo geralmente 0.008% até aproximadamente 2,11% de carbono, e outros elementos resultantes de seu processo de
Leia maisSISTEMAS DE LIMPEZA POR ULTRA-SONS
SISTEMAS DE LIMPEZA POR ULTRA-SONS Uma decisão inteligente. VANTAGENS COMPETITIVAS ÚNICAS Qualidade de limpeza microscópica Através de Ultra-Sons obtêm-se uma limpeza de máxima qualidade, independentemente
Leia maisS13. A casa ideal. Marco Silva S13
S13 A casa ideal Marco Silva S13 A Casa Ideal Quando sonhamos com a casa ideal, pensamos num lugar bonito, agradável, luminoso, quente no Inverno e fresco no Verão, com o ar puro, de fácil manutenção,
Leia maisCAPÍTULO XX APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES SOBRE MADEIRAS
CAPÍTULO XX APLICAÇÃO DE TINTAS E VERNIZES SOBRE MADEIRAS 20.1 INTRODUÇÃO A madeira, devido à sua natureza, é um material muito sujeito a ataques de agentes exteriores, o que a torna pouco durável. Os
Leia maisResumo de Materiais Metálicos
Resumo de Materiais Metálicos André Duarte B. L. Ferreira Porto, Julho de 2012. Última atualização em Outubro de 2014 MATÉRIA 5 PROPRIEDADES 7 MECÂNICAS 7 TÉRMICAS 7 FÍSICAS 7 ELÉTRICAS 7 PREÇO 8 TERMOS
Leia maisSoldabilidade de Metais. Soldagem II
Soldabilidade de Metais Soldagem II Soldagem de Ligas Metálicas A American Welding Society (AWS) define soldabilidade como a capacidade de um material ser soldado nas condições de fabricação impostas por
Leia maisMateriais cerâmicos e vítreos vítreos
Materiais cerâmicos e vítreos Materiais inorgânicos e não-metálicos processados e / ou usados a elevadas temperaturas Cerâmicas / argilas / silicatos das mais velhas indústrias humanas (15000 AC) resistentes
Leia maisPROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA 1 Forjamento Ferreiro - Uma das profissões mais antigas do mundo. Hoje em dia, o martelo e a bigorna foram substituídos por máquinas e matrizes
Leia maisCiência e engenharia de materiais: Uma introdução Ciências dos Materiais
Diagrama de Fases Bibliografia Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, 5ed., cap 9, 2002. Shackelford, J.F. Ciências dos Materiais, Pearson Prentice Hall, 6ed., cap
Leia maisUSINAGEM. Prof. Fernando Penteado.
USINAGEM 1 USINAGEM Usinagem é um processo onde a peça é obtida através da retirada de cavacos (aparas de metal) de uma peça bruta, através de ferramentas adequadas. A usinagem confere à peça uma precisão
Leia maisFICHA TÉCNICA DO PRODUTO
FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@ topeca. pt www.topeca.pt topeca floor OUT Pág. 2 incolor ou
Leia mais1. Introdução. António Barreto Archer * e João Rui Machado **
A Resolução dos Problemas de Poluição Atmosférica Gerados pela Indústria Têxtil através de uma Nova Tecnologia: Precipitação Electrostática a Húmido (Condensing WESP TM ) A precipitação electrostática
Leia maisMateriais / Materiais I
Materiais / Materiais I Guia para o Trabalho Laboratorial n.º 4 CORROSÃO GALVÂNICA E PROTECÇÃO 1. Introdução A corrosão de um material corresponde à sua destruição ou deterioração por ataque químico em
Leia maisCONSERVAÇÃO DE MOEDAS
CONSERVAÇÃO DE MOEDAS A presente apostila é parte integrante do treinamento e-learning sobre como reconhecer cédulas e moedas legítimas do Real. Brasília, maio de 2005 Copyright Banco Central do Brasil
Leia maisEsmeriladora - martelo de soldador - escova metálica - alicate com bloqueador - serra juntas - máscara ou óculos de proteção - luvas.
FERRAMENTAS NECESSÁRIAS Esmeriladora - martelo de soldador - escova metálica - alicate com bloqueador - serra juntas - máscara ou óculos de proteção - luvas. COMO ESCOLHER OS MATERIAIS NECESSÁRIOS A máquina
Leia mais1. Qual a fórmula do composto formado entre o cálcio, Ca (Z = 20) e o flúor F (Z = 9)?
EXERCÍCIOS REVISÃO 1ª série 1. Qual a fórmula do composto formado entre o cálcio, Ca (Z = 20) e o flúor F (Z = 9)? 2. Qual a fórmula do composto formado entre o potássio, K (Z = 19) e o enxofre, S (Z =
Leia maisMiolo - Candy encastráveis 2011_list-CANDY-2010.qxd 5/20/11 3:58 PM Page 17. Catálogo Candy Encastre - PLACAS PLACAS K N O W S H O W
Miolo - Candy encastráveis 2011_list-CANDY-2010.qxd 5/20/11 3:5 PM Page 17 Catálogo Candy Encastre - PLACAS 1 7 PLACAS K N O W S H O W Miolo - Candy encastráveis 2011_list-CANDY-2010.qxd 5/20/11 3:5 PM
Leia maisO estado no qual um ou mais corpos possuem a mesma temperatura e, dessa forma, não há troca de calor entre si, denomina-se equilíbrio térmico.
4. CALORIMETRIA 4.1 CALOR E EQUILÍBRIO TÉRMICO O objetivo deste capítulo é estudar a troca de calor entre corpos. Empiricamente, percebemos que dois corpos A e B, a temperaturas iniciais diferentes, ao
Leia maisTW103 TW203 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE.
TW103 TW203 MAIS QUE PRODUTOS. PRODUTIVIDADE. BROCAS TW103 E TW203 PROPORCIONAM FUROS COM EXCELENTE QUALIDADE E MÁXIMO DESEMPENHO NO LATÃO E MATERIAIS DE CAVACO QUEBRADIÇO EM GERAL. Conheça suas características:
Leia mais1. Introdução 2. 2. As funções da embalagem 2. 3. Classificação das embalagens 5. 4. Principais características dos materiais de embalagem 6
Capítulo I CONCEITOS GERAIS SOBRE EMBALAGEM 1. Introdução 2 2. As funções da embalagem 2 3. Classificação das embalagens 5 4. Principais características dos materiais de embalagem 6 5. O ambiente e a embalagem
Leia mais1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2- COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES 3- IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
20 de agosto de 2011 PÁGINA: 1 de 5 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código Interno de Identificação do Produto: PA - Nome da Empresa: DORIGON INDÚSTRIA DE TENSOATIVOS LTDA. Endereço:
Leia mais