LIGAS METÁLICAS IMPUREZAS NOS METAIS
|
|
- Rui Lacerda da Fonseca
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LIGAS METÁLICAS 1 Os metais são geralmente utilizados na forma de ligas, ou seja; consistem em misturas de dois ou mais elementos químicos. Nas ligas metálicas, pelo menos um dos elementos é metal e a liga resultante apresenta características metálicas. (elevada condutibilidade térmica e elétrica) IMPUREZAS NOS METAIS Metais puros possuem inúmeras propriedades que os tornam importantes do ponto de vista industrial: Condutibilidade elétrica (Au, Cu), temperatura de fusão (W), etc. Entretanto, a maioria dos processos metalúrgicos produz metais com uma quantidade de impurezas que normalmente varia entre 0,01% a 1% em peso. O efeito das impurezas sobre as propriedades de um metal é relativo e dependente de questões tecnológicas e econômicas (custo/benefício). Quando a influência das impurezas é mínima o metal é conhecido como COMERCIALMENTE PURO. Na prática um metal puro nunca será 100%, ou seja sua pureza pode variar entre 99 e 99,9999% Metais como o cobre, zinco e Pb podem, por exemplo serem produzidos com pureza próxima ou superior a 99,99%. Exemplo: Padrões analíticos de Ferro Pó de Fe (-200#) 99+% $ 1,65 (25 g) Pó de Fe (-200#) 99,9% $ 19,10 (25 g) Pó de Fe (-22 #) 99,999% $ 86,00 (25 g) Na maioria dos casos, um ou mais elementos podem ser intencionalmente adicionados a um metal, objetivando-se melhorar as propriedades mecânicas ou obter certas propriedades específicas. Se tal adição se tornar parte integral da fase sólida, a fase resultante é chamada SOLUCÃO SÓLIDA, ou seja o metal puro (solvente) dissolve o elemento adicionado propositadamente (soluto).
2 LIMITE DE SOLUBILIDADE 2 Para diversos sistemas de ligas (componentes) e sobre uma determinada temperatura, existe uma concentração máxima de átomos de soluto para formar uma solução sólida; esta concentração define o limite de solubilidade daquele sistema. A adição de soluto em quantidades superiores ao limite de solubilidade resulta na formação de outra solução sólida ou um composto de composição diferente. Exemplo: SISTEMA C 12 H 22 O 11 - H 2 O (Água - açúcar) FASES Uma fase pode ser definida como uma porção homogênea de um sistema que possui características físicas e químicas uniformes. Todo metal puro é considerado como uma fase, bem como toda solução sólida líquida ou gasosa. No exemplo do sistema água-açúcar: a solução líquida (água-doce) foi discutida como uma fase e o açúcar como outra. Cada qual possui diferentes características físicas (uma é sólida e outra é líquida) e químicas (composições químicas diferentes - uma fase apresenta C 12 H 22 O 11 e H 2 O e a outra apenas C 12 H 22 O 11 ) Nos sistemas com mais de uma fase, cada uma apresenta propriedades distintas e um contorno (contorno de fase) separando estas fases, sobre o qual existe uma mudança descontínua e abrupta nas características físicas e/ou químicas
3 MICROESTRUTURA 3 Na maior parte dos materiais, as propriedades físicas e particularmente o comportamento mecânico são dependentes de sua microestrutura. A microestrutura é sujeita a observação direta através de microscópios ópticos ou eletrônicos. Nas ligas metálicas, a microestrutura é caracterizada pelo número de fases, suas proporções e suas morfologias. EQUILÍBRIO ENTRE FASES Um sistema está em equilíbrio, quando sua energia livre é mínima em uma condição específica de temperatura pressão e composição. Isso significa que as características de um sistema não se alteram com o tempo ou seja, o sistema está estável. Alterações na pressão, temperatura e/ou composição química do sistema em equilíbrio podem resultar em um aumento da energia livre e, conseqüentemente, uma mudança espontânea para outro estado no qual a energia livre é menor. Os diagramas de equilíbrio, como o diagrama água-açúcar, fornecem informações importantes sobre o equilíbrio entre fases, mas não indicam o tempo necessário para que um novo estado de equilíbrio seja atingido. Exemplo: sistema água-açúcar com 50% açúcar a 60 C Adição de mais açúcar Redução rápida da temperatura para 20 C No caso de soluções sólidas (movimentação atômica muito menor) os estados de equilíbrio nunca são estabelecidos e assim o sistema é chamado de não equilíbrio ou metaestável. Os estados e microestruturas metaestáveis podem persistir indefinidamente e freqüentemente possuem aplicações práticas mais expressivas que estados / microestruturas de equilíbrio. Exemplo: Tratamentos térmicos dos aços - têmpera Tratamentos térmicos em ligas de Al (solubilização e envelhecimento)
4 SOLUÇÃO SÓLIDA SUBSTITUCIONAL 4 Ocorre quando os átomos do soluto substituem as posições atômicas ocupadas pelos átomos do metal solvente Para a formação de uma solução sólida substitucional é necessário que os componentes (solvente e soluto) apresentem: dimensões atômicas similares (diferença de ~15% máx.) estruturas eletrônicas semelhantes (eletronegatividade e valência) mesma estrutura cristalina (CCC, CFC ou HC ). Exemplo Cu - Ni Metal Cobre Níquel Raio atômico 0,128 0,125 (Diferença: 2,3% Eletronegatividade 1,9 1,8 Valência + comum +1 (+2) +2 Estrut. cristalina CFC CFC Soluto Solvente Diferença entre os raios atômicos [%] Solubilidade máxima [%] Ni Cu -2,5 100 Al Cu +12,0 9 Pb Cu +36,9 0 Ni Ag -13,7 0,1 Cu Ag -11,5 9 Pb Ag +21,2 5 Cu Ni +2, Al Ni +14,8 12 Ni Al -12,9 0,05 Cu Al -10,7 6 Ag Al +0,9 48
5 5 SOLUÇÃO SÓLIDA INTERSTICIAL Geralmente ocorre quando os átomos de soluto apresentam dimensões menores que os átomos de solvente. Na solução sólida intersticial os átomos de soluto se localizam nos interstícios existentes entre átomos maiores (solvente) Exemplo clássico: Fe-C
6 DIAGRAMA DE EQUILÍBRIO ISOMORFO (Cu-Ni) 6 Isomorfo: (uma só forma) Completa solubilidade no sólido e no líquido É composto por três campos: Campo de α: Solução sólida substitucional composta por átomos de Cu e Ni com estrutura cristalina CFC Campo de L: Solução líquida homogênea composta por Cu e Ni Campo L +α : Mistura em equilíbrio das fases L e α Propriedades mecânicas das soluções sólidas Cu-Ni
7 INTERPRETAÇÃO DOS DIAGRAMAS DE FASE 7 FASES PRESENTES: Para uma dada composição e temperatura, as fases presentes são determinadas pela localização destas coordenadas (ponto composição-temperatura) no diagrama, ou seja o campo do diagrama que contêm a coordenada. Ex. Liga 60% Ni a 1100 C (Ponto A) e liga 35% Ni a 1250 C (Ponto B) COMPOSIÇÃO DAS FASES PRESENTES: Localizar o ponto composição - temperatura no diagrama de fase: Para campo monofásico: a composição da fase é a própria composição da liga Para campo bifásico: a- Construir uma isoterma ("tie line") na temperatura fornecida para a localização do ponto. b- Identificar os pontos onde a isoterma intercepta as linhas de contorno de fase c- As composições das respectivas fases são indicadas no eixo de composição com o auxílio de linhas horizontais (C L e C α ) DETERMINAÇÃO DA QUANTIDADE DAS FASES PRESENTES: REGRA DAS ALAVANCAS (Só aplicável em campos bifásicos) A fração de uma fase é calculada tomando-se o comprimento da isoterma da composição da liga até o contorno de fase (C L e C α ) para a outra fase e dividindo-se pelo comprimento total da isoterma ("tie line" ) Assim, para a fração de líquido temos: S % L =.100 = R + S R = R + S C C α α C = C C 0 C L C C L ou para a fase α: % α α L
8 DESENVOLVIMENTO DA MICROESTRUTURA EM UM DIAGRAMA ISOMORFO 8 Liga contendo 35% Ni: ZONAMENTO ( CORING ) O zonamento é caracterizado por um gradiente de composições químicas em uma fase. Como no equilíbrio termodinâmico (resfriamento extremamente lento), a fase teria uma única composição, o zonamento representa uma condição de nãoequilíbrio em que não houve tempo suficiente para a homogeneização da composição química. É relevante citar que as condições de processamento industriais, quase sempre, são condições de não-equilíbrio e que microestruturas zonadas são comuns em diversas ligas metálicas.
Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução Ciências dos Materiais
Diagrama de Fases Bibliografia Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, 5ed., cap 9, 2002. Shackelford, J.F. Ciências dos Materiais, Pearson Prentice Hall, 6ed., cap
Leia maisDiagrama de fase unitário para o magnésio. Fonte: Donald R. Askeland; Pradeep P. Phulé - The Science and Engineering of Materials, 4th ed.
Diagrama de Fases Diagrama de Fase Diagramas de fases são mapas que permitem prever a microestrutura de um material em função da temperatura e composição de cada componente Fase é uma porção homogênea
Leia maisTECNOLOGIA DOS MATERIAIS
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 3: Diagrama de Fases Definições de Conceitos Básicos Diagrama de Equilíbrio Binário Definições de Conceitos Básicos A compreensão dos diagramas de fases para sistemas de ligas
Leia maisAula 04-a: Fundamentos da Solidificação dos Metais Parte 2
Professor: Guilherme O. Verran Dr. Eng. Metalúrgica Aula 04-a: Fundamentos da Solidificação dos Metais Parte 2 1. Crescimento da fase sólida - Introdução - Mecanismos (modelos) de crescimento - Crescimento
Leia mais1. Difusão. A difusão só ocorre quando houver gradiente de: Concentração; Potencial; Pressão.
1. Difusão Com frequência, materiais de todos os tipos são tratados termicamente para melhorar as suas propriedades. Os fenômenos que ocorrem durante um tratamento térmico envolvem quase sempre difusão
Leia maisDIAGRAMAS DE FASE. Prof. Rubens Caram
DIAGRAMAS DE FASE Prof. Rubens Caram 1 CONCEITOS GERAIS DIAGRAMAS DE FASES: REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS FASES PRESENTES EM UM SISTEMA MATERIAL DE ACORDO COM AS CONDIÇÕES DE PRESSÃO, TEMPERATURA E COMPOSIÇÃO
Leia maisFísica dos Materiais FMT0502 ( )
Física dos Materiais FMT0502 (4300502) 1º Semestre de 2010 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Dominguesdos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886 http://plato.if.usp.br/~fmt0502n/
Leia maisEnsaios Mecânicos de Materiais. Aula 12 Ensaio de Impacto. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Ensaios Mecânicos de Materiais Aula 12 Ensaio de Impacto Tópicos Abordados Nesta Aula Ensaio de Impacto. Propriedades Avaliadas do Ensaio. Tipos de Corpos de Prova. Definições O ensaio de impacto se caracteriza
Leia maisRESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL
RESUMOS TEÓRICOS de QUÍMICA GERAL e EXPERIMENTAL 5 ESTUDO DA MATÉRIA 1 DEFINIÇÕES Matéria é tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa. Nem tudo que existe no universo e matéria. Por exemplo, o calor e
Leia maisSoluções Químicas são misturas homogêneas de duas ou mais substâncias, onde o solvente aparece em maior quantidade e o soluto em menor quantidade. O estado de agregação do solvente é que determina o estado
Leia maisTECNOLOGIA MECÂNICA. Aula 08. Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) Tratamentos Termo-Físicos e Termo-Químicos
Aula 08 Tratamentos Térmicos das Ligas Ferrosas (Parte 2) e Termo-Químicos Prof. Me. Dario de Almeida Jané Tratamentos Térmicos Parte 2 - Introdução - - Recozimento - Normalização - Têmpera - Revenido
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Licenciatura em Engenharia Química. TERMODINÂMICA QUÍMICA II 3ª Série de Exercícios
INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Licenciatura em Engenharia Química TERMODINÂMICA QUÍMICA II 3ª Série de Exercícios 1. Considere o seguinte diagrama de uma mistura binária dos
Leia maisTESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS
TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos
Leia maisProf. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química. Ciências dos Materiais. Diagrama de fases
Prof. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química Ciências dos Materiais Diagrama de fases O que são diagramas de fases? São mapas que permitem prever a microestrutura dos materiais em função
Leia maisAs Estruturas Cristalinas do Ferro
As Estruturas Cristalinas do Ferro 153 O Ferro apresenta diferentes estruturas cristalinas, dependendo da temperatura alotropia De T amb até 912 o C Cúbica de corpo centrado Ferrita ou a-ferro De 912 o
Leia maisTratamento Térmico. Profa. Dra. Daniela Becker
Tratamento Térmico Profa. Dra. Daniela Becker Diagrama de equilíbrio Fe-C Fe 3 C, Fe e grafita (carbono na forma lamelar) Ligas de aços 0 a 2,11 % de C Ligas de Ferros Fundidos acima de 2,11% a 6,7% de
Leia maisCurso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Proteção de superfícies 1
Curso de MIQ - Profa. Simone P. Taguchi Borges DEMAR/EEL/USP Proteção de superfícies 1 CORROSÃO METÁLICA: É a deterioração e a perda de material devido a ação química ou eletroquímica do meio ambiente,
Leia maisTecnologia Mecânica MATERIAIS. Roda de aço. Mapa do Brasil em cobre. Prof. Marcio Gomes
Alumínio Tecnologia Mecânica Ferro fundido MATERIAIS Roda de aço Mapa do Brasil em cobre Introdução Átomo: modelo de Bohr Tecnologia Mecânica O átomo, que não dá para a gente ver nem com um microscópio,
Leia maisTABELA PERIÓDICA Propriedades periódicas e aperiódicas
TABELA PERIÓDICA Propriedades periódicas e aperiódicas De um modo geral, muitas propriedades dos elementos químicos variam periodicamente com o aumento de seus números atômicos (portanto, ao longo dos
Leia maisDIAGRAMA Fe-C. DIAGRAMA Fe-Fe 3 C
1 DIAGRAMA Fe-C DIAGRAMA Fe-Fe 3 C ALOTROPIA DO FERRO PURO Na temperatura ambiente, o ferro puro apresenta estrutura cristalina cúbica de corpo centrado (CCC), denominada ferrita alfa (α). A estrutura
Leia maisDiagramas de Fases. Universidade de São Paulo. Escola de Engenharia de São Carlos. Departamento de Engenharia de Materiais
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia de Materiais Diagramas de Fases Engenharia e Ciência dos Materiais I Prof. Dr. Cassius O.F.T. Ruchert Revisão: Prof.
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DIAGRAMAS DE FASES
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA DIAGRAMAS DE FASES CMA CIÊNCIA DOS MATERIAIS 1º Semestre de 2014 Prof. Júlio César Giubilei
Leia maisESTUDO DA MATÉRIA. QUÍMICA - Prof. Marcelo Uchida -
ESTUDO DA MATÉRIA QUÍMICA - Prof. Marcelo Uchida - Matéria Material ou matéria é tudo aquilo que tem massa e ocupa lugar no espaço. Água Ar Madeira Ouro Corpo Porção limitada da matéria Barra de Ouro Tronco
Leia maisLISTA 1 NÍVEL 1. Material Extra
LISTA 1 NÍVEL 1 01. (UEMA) Das três fases de uma substância, a que possui menor energia cinética é a fase, cuja característica é apresentar. Os termos que preenchem corretamente as lacunas são: a) Sólida
Leia maisSISTEMAS DISPERSOS SOLUÇÕES COLÓIDES SUSPENSÕES
SISTEMAS DISPERSOS SOLUÇÕES COLÓIDES SUSPENSÕES PROPRIEDADES DA MATÉRIA 1 - GERAIS: inerentes à toda matéria. São: massa, extensão, impenetrabilidade, divisibilidade, compressibilidade e elasticidade.
Leia maisMATERIAIS ELÉTRICOS - MEL
MATERIAIS ELÉTRICOS - MEL Unidade 1 Diagramas de Fases Roteiro da Aula Importância do Tema Revisão: impurezas nos sólidos Definições: componente, sistema, fase e equilíbrio Sistemas Unários e Binários
Leia mais1. Qual a fórmula do composto formado entre o cálcio, Ca (Z = 20) e o flúor F (Z = 9)?
EXERCÍCIOS REVISÃO 1ª série 1. Qual a fórmula do composto formado entre o cálcio, Ca (Z = 20) e o flúor F (Z = 9)? 2. Qual a fórmula do composto formado entre o potássio, K (Z = 19) e o enxofre, S (Z =
Leia maisEnsaio de impacto. Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão
A UU L AL A Ensaio de impacto Os veículos brasileiros têm, em geral, suspensão mais reforçada do que a dos similares europeus. Não é à toa. As condições de nossas estradas e ruas requerem esse reforço,
Leia maisDiagramas de Fases. Rui Vilar Professor Catedrático
Diagramas de Fases Rui Vilar Professor Catedrático 1 Definições Fase: porção de matéria física e quimicamente homogénea, com composição e estrutura cristalina próprias. As diversas fases de um sistema
Leia maisDISPERSÕES. Prof. Tatiane Kuchnier de Moura
DISPERSÕES Prof. Tatiane Kuchnier de Moura DISPERSÃO Mistura DISPERSO + DISPERSANTE Classificação das Dispersões Nome da dispersão Diâmetro médio das partículas dispersas Exemplos Solução verdadeira Entre
Leia mais24/10/2015. Materias de Construção. Metais. José Carlos G. Mocito email:jmocito@ipcb.pt. Metais. Os átomos se encontram coesos pela ligação metálica.
Materiais de Construção Metais José Carlos G. Mocito email:jmocito@ipcb.pt 1 Metais Os átomos se encontram coesos pela ligação metálica. 2 1 Propriedades Mecânicas Resistência à rotura Deformabilidade
Leia maisDIAGRAMAS DE FASES DIAGRAMAS DE FASES
DIAGRAMAS DE FASES Prof. Dr. Anael Krelling 1 São mapas que permitem prever a microestrutura de um material em função da temperatura e composição de cada componente; Informações sobre fenômenos de fusão,
Leia maisLIGAÇÕES QUÍMICAS. Prof a. Dr a. Carolina Fortes Rigos
LIGAÇÕES QUÍMICAS Prof a. Dr a. Carolina Fortes Rigos INTRODUÇÃO O QUE DETERMINA O TIPO DE LIGAÇÃO EM CADA SUBSTÂNCIA E SUAS DIFERENTES PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS? ESTRUTURA ELETRÔNICA FORÇAS DAS
Leia maisProcesso Seletivo/UFU - Janeiro 2004-2ª Prova Comum - PROVA TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 32
QUÍMICA QUESTÃO 31 Considerando a Tabela Periódica e as propriedades dos elementos químicos, assinale a alternativa correta A) Um metal é uma substância dúctil e maleável que conduz calor e corrente elétrica
Leia maisMetais em água. metais tem um papel crucial em. como espécies hidroxiladas, ex.: FeOH(H 2 O)
Metais em água Para a estabilização dos elétrons mais externos os cátions metálicos em água são ligados (coordenados) a outras espécies. Assim, os metais em soluções aquosas procuram a máxima estabilidade
Leia maisQUÍMICA COMENTÁRIO DA PROVA DE QUÍMICA
CMENTÁRI DA PRVA DE QUÍMICA que se espera de uma boa prova de vestibular é que seja seletiva. Para tanto, ela deve conter questões fáceis, médias e difíceis. Nesse sentido, a prova foi boa. Algumas ressalvas,
Leia maisAÇOS ESTRUTURAIS. Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1
ESTRUTURAIS Fabio Domingos Pannoni, M.Sc., Ph.D. 1 INTRODUÇÃO Dentre os materiais encontrados no nosso dia-a-dia, muitos são reconhecidos como sendo metais, embora, em quase sua totalidade, eles sejam,
Leia maisÁgua e Soluções Biológicas
Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Departamento de Bioquímica e Biologia Molecular Disciplina de Biofísica Água e Soluções Biológicas 1. Introdução 2. A estrutura da molécula de água 2.1.
Leia maisSugestões de estudo para a P1
Sugestões de estudo para a P1 1) Considere a curva de energia potencial da ligação entre dois átomos (E) apresentada ao lado, e as três afirmações a Seguir: I. Na distância interatômica r o as forças de
Leia maisDIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO
DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO Prof. Dr.: Anael Krelling 1 São mapas que permitem prever a microestrutura de um material em função da temperatura e composição de cada componente; Informações sobre fenômenos de
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais DIAGRAMAS DE FASES
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais DIAGRAMAS DE FASES PMT 3100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º semestre de 2014
Leia maisUFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Química Questão 01 Carbono é um elemento cujos átomos podem se organizar sob a forma de diferentes alótropos. Alótropos H de combustão a 25
Leia maisAula 4 PROPRIEDADES COLIGATIVAS. Glauber Silva Godoi
Aula 4 PROPRIEDADES COLIGATIVAS META Transmitir para o aluno o conceito de propriedades coligativas e suas aplicações. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: entender o significado do termo propriedades
Leia maisC5. Formação e evolução estelar
AST434: C5-1/68 AST434: Planetas e Estrelas C5. Formação e evolução estelar Mário João P. F. G. Monteiro Mestrado em Desenvolvimento Curricular pela Astronomia Mestrado em Física e Química em Contexto
Leia maisLista de exercícios 11 Classificação periódica
Lista de exercícios 11 Classificação periódica 01. (UNESP) Associar os números das regiões da tabela periódica esquematizada a seguir com: a) os metais alcalinos, b) os não-metais, c) os gases nobres,
Leia maisActividade Experimental 1.3 Determinação da Capacidade Térmica Mássica
Actividade Experimental 1.3 Determinação da Capacidade Térmica Mássica 1.Que significa dizer que a capacidade térmica mássica do alumínio é 900 Jkg 1 K 1? 2.Se fornecermos a mesma quantidade de energia
Leia maisPropriedades Coligativas
1. Introdução Propriedades Coligativas Algumas propriedades do solvente mudam quando um soluto é dissolvido nele para formar uma solução. O ponto de congelamento da água salgada, por exemplo, é menor que
Leia maisEvolução da fração volumétrica de ferrita durante a formação de fase sigma do aço SAF 2205.
Projeto de iniciação científica Evolução da fração volumétrica de ferrita durante a formação de fase sigma do aço SAF 2205. Relatório Final Bolsista: RODRIGO DI PIETRO GERZELY e-mail: rpietro@fei.edu.br
Leia maisMetais alcalinos - Grupo 1A
Metais alcalinos - Grupo 1A Li / Na / K / Rb / Cs / Fr Na e K são os mais abundantes ns 1 - aparecem normalmente como iões positivos ( +) Não se encontram isolados na natureza / reacção com não-metais
Leia maisSOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 11 TENSÕES E DEFORMAÇÕES EM SOLDAGEM
82 CAPÍTULO 11 TENSÕES E DEFORMAÇÕES EM SOLDAGEM 83 TENSÕES E DEFORMAÇÕES EM SOLDAGEM Nas operações de soldagem, principalmente as que envolvem a fusão dos materiais, temos uma variação não uniforme e
Leia maisSOLUÇÕES. As misturas homogêneas possuem uma fase distinta. As misturas heterogêneas possuem duas ou mais fases distintas.
QUÍMICA PROF - 3C13 SOLUÇÕES As misturas podem ser homogêneas ou heterogêneas. As misturas homogêneas possuem uma fase distinta. As misturas heterogêneas possuem duas ou mais fases distintas. Solução é
Leia maisPROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS INTRODUÇÃO Resistência elétrica
Leia maisTecnologia Dos Materiais
Tecnologia Dos Materiais Aula 2: Estrutura Cristalina Conceitos Fundamentais Célula Unitária Estrutura Cristalina Por que estudar? As propriedades de alguns materiais estão diretamente associadas à sua
Leia maisCapítulo 6: Estrutura dos Materiais Ligação química e propriedades
Capítulo 6: Estrutura dos Materiais Ligação química e propriedades Questões a abordar... O que promove a ligação química? Que tipos de ligações químicas existem? Que propriedades dependem da ligação química?
Leia maisREDUÇÃO E OXIDAÇÃO EM SISTEMAS INORGÂNICOS
REDUÇÃO E OXIDAÇÃO EM SISTEMAS INORGÂNICOS EXTRAÇÃO DE ELEMENTOS A definição original de oxidação foi a da reação que um elemento reage com oxigênio e é convertido em seu óxido. Comparativamente, redução
Leia maisDisciplina : Metalurgia Física- MFI Professores: Guilherme Ourique Verran - Dr. Eng. Metalúrgica. Aula 05 - Solidificação e Equilíbrio
Disciplina : - MFI Professores: Guilherme Ourique Verran - Dr. Eng. Metalúrgica Aula 05 - Solidificação e Equilíbrio Desenvolvimento das Microestruturas sob condições de Equilíbrio e de Não Equilíbrio
Leia maisEquipe de Química QUÍMICA
Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 11R Ensino Médio Equipe de Química Data: QUÍMICA SOLUÇÕES As misturas podem ser homogêneas ou heterogêneas. As misturas homogêneas possuem uma fase distinta. As misturas
Leia maisFaculdade de Ciência e Tecnologia Universidade Fernando Pessoa Exercícios de Ciências dos Materiais
Faculdade de Ciência e Tecnologia Universidade Fernando Pessoa Exercícios de Ciências dos Materiais Isabel Abreu Maria Alzira Dinis UFP 2005/2006 ESTRUTURA ATÓMICA E LIGAÇÕES 1. Calcule: a. A massa em
Leia maisAs Propriedades das Misturas (Aulas 18 a 21)
As Propriedades das Misturas (Aulas 18 a 21) I Introdução Em Química, solução é o nome dado a dispersões cujo tamanho das moléculas dispersas é menor que 1 nanometro (10 Angstrons). A solução ainda pode
Leia maisTM343 Materiais de Engenharia
Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM343 Materiais de Engenharia Capítulo 9 Revisão - Diagramas de Fase e Sistema Fe-C Prof. Rodrigo Perito Cardoso Onde
Leia maisHidrogênio x Hidrogênio Hidrogênio x Não metal Não metal x Não metal
LIGAÇÃ QUÍMICA Introdução: s átomos, ao se unirem, procuram perder ou ganhar elétrons na última camada até atingirem a configuração eletrônica de um gás nobre. Teoria do octeto: s átomos dos elementos
Leia maisCORROSÃO. Química Geral Prof a. Dr a. Carla Dalmolin
CORROSÃO Química Geral Prof a. Dr a. Carla Dalmolin CORROSÃO - DEFINIÇÃO Ferrugem Deterioração Oxidação Perda de material ASTM G15: Reação química ou eletroquímica entre um material (geralmente metálico)
Leia maisQUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997
QUÍMICA SEGUNDA ETAPA - 1997 QUESTÃO 01 Os valores das sucessivas energias de ionização de um átomo constituem uma evidência empírica da existência de níveis de energia. Os diagramas abaixo pretendem representar,
Leia maisIX Olimpíada Catarinense de Química 2013. Etapa I - Colégios
I Olimpíada Catarinense de Química - 2013 I Olimpíada Catarinense de Química 2013 Etapa I - Colégios Imagem: Oxidação Fonte:Gilson Rocha Reynaldo, 2013 Primeiro Ano Conselho Regional de Química CRQ III
Leia mais38 C 37 B 39 D. Sabendo-se que a amônia (NH 3. ) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água. o diclorometano (CH 2.
QUÍMICA 37 B Sabendo-se que a amônia (N 3 ) é constituída por moléculas polares e apresenta boa solubilidade em água o diclorometano (C Cl ) não possui isômeros Sua molécula apresenta polaridade, devido
Leia maisIntrodução à Química Inorgânica
Introdução à Química Inorgânica Orientadora: Drª Karla Vieira Professor Monitor: Gabriel Silveira Química A Química é uma ciência que está diretamente ligada à nossa vida cotidiana. A produção do pão,
Leia mais3 Propriedades Coligativas
3 Propriedades Coligativas 1 Introdução É bastante comum as pessoas adicionarem sal à água que será utilizada no cozimento de alimentos. Com a adição de sal de cozinha, a água demora mais tempo para entrar
Leia maisMicroestrutura (Fases) Parte 2
Microestrutura (Fases) Parte 2 1. MICROESTRUTURA 1-4 SOLUBILIDADE 1-5 FORMAÇÃO DE FASE EM SÓLIDOS 1 1-44 SOLUBILIDADE Um material pode ser resultado da combinação de diferentes componentes: - por formação
Leia maisCORROSÃO DOS MATERIAIS METÁLICOS
Capítulo 8 CORROSÃO DOS MATERIAIS METÁLICOS 8.1 Conceitos gerais A corrosão pode ser definida como a dissolução eletroquímica de metais em íons, liberando elétrons, que ocorre quando metais dessemelhantes
Leia maisAula sobre Soluções Aula 01 (ENEM) Profº.: Wesley de Paula
Aula sobre Soluções Aula 01 (ENEM) Profº.: Wesley de Paula Propriedades das Soluções Classificação das Misturas: Soluções e Dispersões Classificação das soluções O Processo de Dissolução em soluções Relações
Leia mais3. FORMAÇÃO DA IMAGEM
3. FORMAÇÃO DA IMAGEM 3.1 INTRODUÇÃO O sistema de geração da imagem de RM emprega muitos fatores técnicos que devem ser considerados, compreendidos e algumas vezes modificados no painel de controle durante
Leia mais5 Caracterização por microscopia eletrônica de transmissão
5 Caracterização por microscopia eletrônica de transmissão Considerando o tamanho nanométrico dos produtos de síntese e que a caracterização por DRX e MEV não permitiram uma identificação da alumina dispersa
Leia maisMATERIAIS SEMICONDUTORES. Prof.: Sheila Santisi Travessa
MATERIAIS SEMICONDUTORES Prof.: Sheila Santisi Travessa Introdução De acordo com sua facilidade de conduzir energia os materiais são classificados em: Condutores Semicondutores Isolantes Introdução A corrente
Leia maisDISPERSÕES. Profa. Kátia Aquino
DISPERSÕES Profa. Kátia Aquino O que é uma dispersão do ponto de vista químico? Mistura de duas ou mais substâncias, em que as partículas de uma fase a fase dispersa se encontram distribuidas em outra
Leia maisESTRUTURA CRISTALINA E IMPERFEIÇÕES NOS SÓLIDOS ESTRUTURA CRISTALINA E IMPERFEIÇÕES NOS SÓLIDOS
ESTRUTURA CRISTALINA E IMPERFEIÇÕES NOS SÓLIDOS 1 CONCEITOS FUNDAMENTAIS Materiais sólidos podem ser classificados de acordo com a regularidade com que os seus átomos ou íons estão arranjados um em relação
Leia maisTecnologia Mecânica I. Prof. Vinicius Karlinski de Barcellos ESTRUTURA CRISTALINA
Tecnologia Mecânica I Prof. Vinicius Karlinski de Barcellos 2011 ESTRUTURA CRISTALINA 3. Materiais cristalinos ASSUNTO -Estrutura cristalina: conceitos fundamentais célula unitária - Sistemas cristalinos
Leia maisSEPARAÇÃO DE MISTURAS. Pr ofª Tatiana Lima
SEPARAÇÃO DE MISTURAS Pr ofª Tatiana Lima As separações de misturas estão baseadas nas diferenças de propriedades entre os componentes de uma mistura. Soluções são misturas homogêneas, onde o solvente
Leia maisBalanço de Massa e Energia Aula 5
Balanço de Massa e Energia Aula 5 Solubilidade, Saturação e Cristalização. Solubilidade: A solubilidade de um sólido (soluto) em uma solução é a quantidade máxima desta substância que pode ser dissolvida
Leia maisSeparação de Misturas
1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.
Leia mais9. REAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO
Departamento de Química Inorgânica IQ / UFRJ IQG 18 / IQG 31 9. REAÇÕES DE OXIRREDUÇÃO I. INTRODUÇÃO As reações de oxirredução estão entre as reações químicas mais comuns e importantes. Estão envolvidas
Leia maisInfluência de Metais e de Antioxidantes na Estabilidade do Biodiesel de Soja
Influência de Metais e de Antioxidantes na Estabilidade do Biodiesel de Soja Silmara Furtado da Silva 1, Claudia Cristina Dias 1 e Maria Letícia Murta Valle 1 RESUMO 1 Universidade Federal do Rio de Janeiro/
Leia maisBox 2. Estado da solução Estado do solvente Estado do soluto Exemplos
MISTURA E SOLUBILIDADE Box 2 Grande parte das substancias encontradas no dia-a-dia são misturas que sob o aspecto macroscópico apresentam-se com o aspecto homogêneo (uma única fase) ou heterogêneo (mais
Leia maisAulas 13 e 14. Soluções
Aulas 13 e 14 Soluções Definição Solução é a denominação ao sistema em que uma substância está distribuída, ou disseminada, numa segunda substância sob forma de pequenas partículas. Exemplos Dissolvendo-se
Leia maisQuímica Analítica IV TITULOMETRIA DE COMPLEXAÇÃO
Química Analítica IV 1 semestre 2012 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos TITULOMETRIA DE COMPLEXAÇÃO 1 TITULAÇÕES POR COMPLEXAÇÃO Titulometria de complexação ou titulações por complexação são titulações
Leia maisQuímica 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro 2005. Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva
Efeitos da composição em temperaturas de fusão e de ebulição Química 12º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Actividades de Projecto Laboratorial Janeiro 2005 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva
Leia maisPREPARO DE SOLUÇÕES. Classificação das soluções com relação à quantidade de soluto dissolvido
PREPARO DE SOLUÇÕES Uma solução, no sentido amplo, é uma dispersão homogênea de duas ou mais substâncias moleculares ou iônicas. No âmbito mais restrito, as dispersões que apresentam as partículas do disperso
Leia maisAssociação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER RECURSO DISCIPLINA QUÍMICA
33) Assinale a alternativa correta, na qual todas as substâncias são compostas e líquidas à temperatura ambiente. A O 3, O 2 ; CH 3 CH 2 OH B H 2 ; CO 2 ; CH 3 OH C H 2 O; NH 3 ; CO D H 2 O; CH 3 CH 2
Leia maisESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO.
Nome: Assinatura: P2 de CTM 2012.2 Matrícula: Turma: ESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO. NÃO SERÃO ACEITAS RECLAMAÇÕES POSTERIORES..
Leia maisESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais DIAGRAMAS DE FASE
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais DIAGRAMAS DE FASE PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia 2º semestre de 2005
Leia maisDIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO
DIAGRAMAS DE EQUILÍBRIO Prof. M.Sc.: Anael Krelling 1 São mapas que permitem prever a microestrutura de um material em função da temperatura e composição de cada componente; Informações sobre fenômenos
Leia maisDIAGRAMAS DE FASES DIAGRAMAS DE FASES
DIAGRAMAS DE FASES Prof. MSc: Anael Krelling 1 São mapas que permitem prever a microestrutura de um material em função da temperatura e composição de cada componente; Informações sobre fenômenos de fusão,
Leia maisTransporte através da Membrana Plasmática. Biofísica
Transporte através da Membrana Plasmática Biofísica Estruturas das células Basicamente uma célula é formada por três partes básicas: Membrana: capa que envolve a célula; Citoplasma: região que fica entre
Leia maisCapítulo 8: Transferência de calor por condução
Capítulo 8: ransferência de calor por condução Equação da condução de calor Condução de calor unidimensional e em regime permanente Condução Um corpo sólido isolado está em equilíbrio térmico se a sua
Leia maisSolubilidade & Unidades de Concentração
Solubilidade & Unidades de Concentração Introdução Como se formam as soluções? Qual é o mecanismo de dissolução? Para responder essas questões devemos estudar as alterações estruturais que ocorrem durante
Leia maisCaracterísticas do processo
SOLDAGEM POR OXIGÁS Processo de soldagem que utiliza o calor gerado por uma chama de um gás combustível e o oxigênio para fundir o metal-base e o metal de adição A temperatura obtida através da chama é
Leia maisLIGAÇÕES INTERATÔMICAS
UNIDADE 2 - LIGAÇÕES INTERATÔMICAS 2.1. FORÇAS DE LIGAÇÃO FORTES Importante conhecer-se as atrações que mantêm os átomos unidos formando os materiais sólidos. Por exemplo, uma peça de cobre contém 8,4x10
Leia mais- CAPÍTULO 2 MATERIAIS CONDUTORES
MATERIAIS ELÉTRICOS Prof. Rodrigo Rimoldi - CAPÍTULO 2 MATERIAIS CONDUTORES (Aula 6) Metais Mercúrio (Hg) Metais Único metal líquido à temperatura ambiente; Resistividade relativamente elevada (95 10-8
Leia maisComo sendo aquelas cujos valores variam apenas com o número atômico e não com a ordem da Tabela Periódica. São propriedades que não se repetem em
Como sendo aquelas cujos valores variam apenas com o número atômico e não com a ordem da Tabela Periódica. São propriedades que não se repetem em ciclos, períodos ou famílias. O Calor Específico varia
Leia maisDisciplina de Físico Química I - Tipos de Soluções Propriedades Coligativas. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.
Disciplina de Físico Química I - Tipos de Soluções Propriedades Coligativas. Prof. Vanderlei Inácio de Paula contato: vanderleip@anchieta.br Misturas - soluções A grande maioria dos sistemas encontrados
Leia maisSOLIDIFICAÇÃO DOS FERROS FUNDIDOS CONFIDENCIAL. Diagrama de Fases Todos os direitos reservados
SOLIDIFICAÇÃO DOS FERROS FUNDIDOS Diagrama de Fases 1 Diagramas de Fases As propriedades das ligas metálicas são fortemente dependentes da sua microestrutura. O desenvolvimento da microestrutura é descrita
Leia mais