Boletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Outono de 2019

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1 Boletim Climatológico do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo Outono de 2019 O outono marca o período de transição entre o verão (chuvoso e quente) e o inverno (seco e com temperaturas mais baixas) na região central do Brasil. Desta forma, embora no período ainda ocorram episódios de chuvas fortes e transtornos a população, estes passam a ser mais escassos a medida que aumentam os episódios de onda de frio e a frequência de dias de tempo seco e com baixa umidade relativa do ar. Na média histórica (média de 30 anos - Figura 1), entre o final de março e começo de junho (21 de março a 21 de junho), a precipitação acumulada no Vale do Paraíba em São Paulo varia entre 200 e 300 mm na Serra da Mantiqueira, Região Bragantina e pontos do Vale com valores mais elevados no Litoral Norte onde oscilam entre 400 e 500 mm. Figura 1 - Climatologia da precipitação entre 21 de março e 21 de junho (média do período entre os anos de 1981 a 2010). Os dois principais episódios de chuva sobre o Vale do Paraíba durante o outono estiveram associados a avanços de sistemas frontais. No dia 28 de abril, a aproximação de uma frente fria provocou chuva em boa parte da Região e, principalmente, ventos fortes, especialmente, no Litoral Norte. Em São Sebastião os ventos chegaram a 96 km/h e provocaram quedas de árvores tanto em São Sebastião quanto em Ilha Bela. Também por

2 conta dos ventos fortes, a travessia da balsa foi interrompida e cerca de 150 mil clientes ficaram sem energia elétrica. Outra frente fria passou a influenciar as condições de tempo na Região a partir do dia 14 de maio. Embora durante o avanço do sistema frontal os volumes de chuva tenham sido baixos e mal distribuídos a maior consequência foi observada nos dias posteriores por conta da circulação associada a alta pressão pós-frontal. Entre os dias 16 e 18 o sistema frontal atuou de forma estacionária na altura do Espírito Santo e a circulação da alta pressão (no sentido anti-horário) favoreceu ventos de sudeste em direção ao litoral de São Paulo. Com isso, neste período foram registradas chuvas constantes e com volumes elevados, especialmente, no Litoral Norte que resultaram em quedas de barreiras e na interdição das Rodovias Rio-Santos e dos Tamoios além do desalojamento de famílias nos municípios do Litoral Norte. Além dos episódios de precipitação associados a atuação de sistemas frontais, outros episódios de chuva localmente forte ocorreram por conta dos padrões de circulação na atmosfera. No dia 14 de abril, o escoamento em altos (11 km de altitude) e baixos (1,5 km de altitude) níveis favoreceu ocorrência de chuvas pontualmente intensas na Região. No dia 23, também ocorreram chuvas localmente fortes na Região associadas ao deslocamento de um cavado (área de baixa pressão) em níveis médios da atmosfera (aproximadamente 6 km de altitude). No dia 18 de maio, o avanço de um cavado (área de baixa pressão) em níveis médios da atmosfera (aproximadamente 6 km de altitude) combinado com o escoamento em baixos níveis (1,5 km de altitude) que transportava o ar mais úmido do oceano favoreceu a ocorrência de pancadas de chuva generalizadas e acompanhadas de raios no Vale do Paraíba. O avanço uma frente fria entre os dias 02 e 03 de junho ainda favoreceu a ocorrência de chuvas generalizadas pela Região, embora de volumes baixos. A partir da primeira semana de junho passou a predominar uma condição de tempo mais característica da estação seca sobre o Vale do Paraíba e parte central do Brasil. Em níveis médios (aproximadamente 6 km de altitude) estabelece-se uma circulação anticiclônica (no sentido anti-horário) que favorece movimentos subsidentes (de cima para baixo) que dificultam a formação de nebulosidade e contribuem para um rápido aquecimento e para a diminuição dos níveis de umidade relativa do ar. Na Figura 2 estão dispostos os totais de precipitação ao longo dos meses do outono nos municípios da Região que possuem estações meteorológicas instaladas. Nota-se, quando se aproxima o fim do outono, a redução dos volumes de precipitação a medida que se aproxima a estação seca do ano no Brasil central com baixos valores registrados,

3 principalmente, em junho. O pluviômetro de São Luís do Paraitinga esteve inoperante durante a maior parte do período. Figura 2 - Precipitação mensal acumulada em março (após dia 21), abril, maio e junho (até dia 21) de 2019, em cidades do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo. Fonte: INMET e ICEA. Na Figura 3 estão dispostos os totais de precipitação acumulados durante o outono nos municípios da Região. Nota-se que os maiores valores foram registrados no Litoral Norte (751,4 mm em São Sebastião), especialmente por conta da chuva persistente e intensa que atingiu a região entre 16 e 18 de maio. Por outro lado, observa-se que no Alto Vale (182,8 mm em Taubaté) e Região Bragantina (154,2 em Bragança Paulista) foram registrados os menores valores durante o período.

4 Figura 3 - Precipitação total acumulada entre 21 de março e 21 de junho de 2019 em cidades do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo. Fonte: INMET e ICEA. Embora pontualmente, alguns municípios da Região Bragantina, Serra da Mantiqueira e Vale tenham registrado chuvas acima da média no mês de maio, as chuvas mais escassas e de fraca intensidade em abril e o tempo predominantemente seco em junho resultaram em precipitações abaixo da média (tons de marron, que representam uma chuva inferior a média climatológica apresentada na Figura 1) na maior parte do Vale do Paraíba assim como em grande parte do Estado de São Paulo. Por outro lado, no Litoral Norte, as chuvas entre os dias 16 e 18 de maio favoreceram os expressivos volumes registrados durante a estação e contribuíram para anomalias positivas (tons de verde, que representam uma chuva superior a média climatológica apresentada na Figura 1).

5 Figura 4: Anomalia de precipitação durante o verão de Tons de verde indicam precipitação acima da média histórica e tons de marron indicam precipitação abaixo da média. Na Figura 5 estão dispostos os volumes de precipitação acumulada durante abril, maio e junho nas estações localizadas na Região (barras com valores). Também na Figura 5, além do volume de chuva acumulada, estão dispostas pela linha verde as normais climatológicas de precipitação (média de 30 anos) para as cidades do Vale do Paraíba, Litoral Norte e Região Bragantina, para comparações locais dos volumes de precipitação. Nota-se, que em abril a chuva foi acima da média em pontos do Vale, Região Bragantina e Serra da Mantiqueira. Em maio, grande parte dos municípios da Região registraram precipitações próximas a climatologia. No Litoral Norte, a chuva intensa e persistente que ocorreu entre 16 e 18 de maio resultou em um volume de chuva quase quatro vezes superior a média. Em junho os volumes de chuva já foram mais baixos e próximos a média histórica do mês, situação característica da época do ano.

6 (a) (b)

7 (c) Figura 5: Precipitação total acumulada em abril (a), maio (b) e junho (c) de 2019, em cidades do Vale do Paraíba e Litoral Norte de São Paulo. Fonte: INMET e ICEA. A linha verde sólida indica a climatologia (média de 30 anos) para os meses em cada município. Durante o outono, 06 frentes frias avançaram pelo Vale do Paraíba e contribuíram em menor ou maior intensidade para a mudança nas condições de tempo e a queda das temperaturas na Região. Em abril, a maior parte do mês foi influenciada pela presença de uma massa de ar mais seco que contribuiu para a ocorrência de temperaturas mais elevadas e, apenas no dia 28, uma frente fria se deslocou pelo Vale do Paraíba resultando na queda das temperaturas. Em maio, os dois primeiros sistemas frontais que avançaram pelo Vale do Paraíba (08 e 14) atuaram de forma mais litorânea e não estiveram associados ao avanço de uma massa de ar frio pelo interior do continente. Desta forma, durante a maior parte do mês ainda predominou uma massa de ar mais quente sobre o Vale do Paraíba que contribuiu para dias com temperaturas elevadas e sensação de calor, dada a época do ano. O terceiro sistema frontal, atuante no Vale a partir do dia 25, possuía uma forte massa de ar frio associada que avançou até o sul da Região Amazônica. Assim, os dias seguintes foram de temperaturas baixas e sensação de frio na Região, além do primeiro episódio de geadas isoladas na Serra da Mantiqueira no dia 27.

8 Em junho, uma frente fria avançou pelo Sudeste entre os dias 3 e 4 e os dias seguintes foram sob a influência de uma massa de ar mais seca e relativamente mais fria. Nos dias seguintes foram registradas as menores temperaturas do ano em grande parte da Região. Outra frente fria cruzou o Vale do Paraíba no dia 20, mas a massa de ar frio associado ao sistema provocou uma queda das temperaturas menos acentuada. Abaixo os dados relevantes do outono de 2019 no Vale do Paraíba (Tabela 1):

9 Tabela 1: Principais dados observados no outono de 2019 Cidade Chuva acumulada (mm) Maior chuva diária (mm/h) Maior temperatura (ºC) Menor temperatura (ºC) Menor umidade relativa do ar (%) Maior rajada de vento (km/h) Bragança Paulista 154,2 mm 33,4 mm em 14/04 31,5 C em 04/04 8,5 C em 27/05 16% em 27/05 59,76 km/h em 26/03 Cachoeira Paulista Campos do Jordão 247,8 mm 37,6 mm em 23/04 33,5 C em 05/04 7,7 C em 05/06 34% em 14/06 52,56 km/h em 06/05 278,2 mm 38 mm em 06/04 e 18/05 26,2 C em 04/04 02 C em 09/06 19% em 22/05 - Guaratinguetá 35,2 mm 12,3 mm em 14/04 34 C em 05/05 10 C em 09/06 36% em 22/05 - São José dos Campos São Luís do Paraitinga São Sebastião 256,6 mm 55.8 mm em 09/04 33 C em 05/04 08 C em 09/06 36% em 04/04 e 14/06 57,41 km/h em 28/04 1,2 mm 0 mm (*pluviômetro 31,2 C em 05/04 06 C em 09/06 31% em 04/04 52,56 km/h em 28/04 em manutenção) 751,4 mm 147,6 mm em 16/05 36,9 C em 05/04 15,3 C em 09/06 42% em 28/ km/h em 02/06 Taubaté 182,8 mm 50,6 mm em 02/06 33,7 C em 05/04 8,6 C em 09/06 29% em 25/03 57,60 km/h em 28/04 Fonte de dados: INMET e ICEA.

10 Segundo a Agência Nacional de Águas (ANA), o monitoramento dos reservatórios, como instrumento de gestão dos recursos hídricos, consiste em realizar o acompanhamento dos seus níveis d água e das vazões afluentes e defluentes aos mesmos, servindo de suporte para a tomada de decisões sobre a sua operação, deforma a permitir o uso múltiplo dos recursos hídricos (ANA). Na Figura 6a, observa-se a elevação do volume útil dos reservatórios durante o período da estação chuvosa no Sudeste. Nos meses de outono os reservatórios ficaram com seus volumes praticamente estáveis, exceto o reservatório de Funil, o qual observou-se uma queda no outono. A comparação com o volume útil para o mesmo período em anos anteriores (Figura 6b) demonstra que em 2019 a situação é muito próxima a observada no ano passado (2018). (a)

11 (b) Figura 6 - Porcentagem do volume útil dos reservatórios: a) entre dezembro de 2018 e junho de 2019; b) para os meses de junho de 2015 (crise hídrica), 2017, 2018 e 2019 (b). Fonte: Agência Nacional de Águas (ANA). Perspectivas do Inverno O Inverno inicia-se no dia 21 de junho, no Hemisfério Sul. Esta estação engloba os últimos dias de junho, os meses de julho e agosto, além de parte de setembro (até o dia 22). Nas Regiões Sudeste e Centro-Oeste, este período marca o auge da estação seca com poucos episódios de chuva e, de forma geral, isoladas e de fraca intensidade. Na Região, os totais pluviométricos variam de 100 a 200 na Serra da Mantiqueira, parte do Vale e Região Bragantina. No Litoral Norte, os volumes são mais elevados e oscilam entre 200 e 300 mm (figura 7). As frentes frentes frias que avançam pelo Vale do Paraíba, em geral, apresentam chuvas de fraca intensidade. Após a passagem das frentes frias observa-se a entrada de massas de ar frio que, dependendo da sua trajetória e intensidade, provocam queda de temperatura e ocasionalmente geadas (*explicação no fim do texto) em locais serranos. Na Serra da Mantiqueira, os meses de junho, julho e agosto são os mais favoráveis para geadas sendo que em julho foram registrados, em média, 7 episódios mensais nos últimos 10 anos.

12 Outro fenômeno que se observa durante o inverno, são as constantes inversões térmicas que causam nevoeiros e neblinas (*explicação no fim do texto). Estas inversões, muitas vezes, permanecem durante o período da manhã em áreas de baixada do Vale do Paraíba e Região Bragantina. Além da redução da visibilidade, um outro fator importante é o alto índice da umidade relativa do ar (*explicação no fim do texto), cujos valores alcançam até 100% no período da madrugada/manhã. O contrário ocorre no período da tarde, após a dissipação do nevoeiro, quando o índice da umidade relativa do ar diminui consideravelmente, chegando a registrar valores inferiores a 40%. O ar seco e o vento calmo favorecem a formação da bruma (substâncias sólidas suspensas na atmosfera, tais como poeira e fumaça), poluindo o ar. No Litoral Norte também é comum a formação de nevoeiro marítimo durante a madrugada e a manhã, provocando a redução de visibilidade para as atividades esportivas aquática, travessia de balsas, bem como para o transporte marítimo. Figura 7 - Climatologia da precipitação entre 20 de março e 20 de junho (média do período entre os anos de 1981 a 2010). A diminuição dos volumes de chuva e maior sequência de dias secos, além de resultar em tardes com baixos índices de umidade relativa do ar contribui para a elevação do número de queimadas. Segundo dados do grupo de queimadas do INPE, em média, os meses de junho, julho e agosto são, respectivamente, o quarto, terceiro e primeiro meses com maior número de queimadas. No começo do inverno, as condições oceânicas do Pacífico Equatorial indicam a atuação do fenômeno El Niño, porém de fraca intensidade. A previsão é que nos próximos meses ocorra a desconfiguração do fenômeno, que passará para a fase neutra. A previsão climática elaborada em consenso entre o CPTEC/INPE, INMET e a FUNCEME indica

13 precipitações próximas a normal climatológica (média de 30 anos para o período) no Estado de São Paulo e tendência de temperaturas entre a normal e acima da normal. Para mais detalhes e informações da previsão climática acesse a nota técnica em: Fenômenos característicos da estação: Geada: a geada é definida como o congelamento do vapor d água sobre superfícies nas quais a temperatura é inferior a 0 C. O tipo mais comum de geada é a radiativa que é provocada pelo intenso resfriamento da superfície em noites de pouca nebulosidade e vento fraco, normalmente, associadas ao avanço de uma massa de ar seco e frio após a passagem de uma frente fria. Nevoeiro e névoa: o nevoeiro é caracterizado pelo processo de condensação (passagem do estado de vapor para líquido) da umidade próxima ao solo. Os nevoeiros ocorrem em condições de alta umidade relativa do ar, vento fraco ou calmaria e baixas temperaturas. A diferença entre nevoeiro e névoa úmida é resultado apenas da visibilidade horizontal. Quando a visibilidade é inferior a 1 km, denomina-se nevoeiro e quando é superior a 1 km dá-se o nome de névoa úmida ou neblina. Dada a relação com a temperatura, a medida que a superfície se aquece, inicia-se o processo de dissipação do nevoeiro. Além dos dois fenômenos anteriores, ocorre a névoa seca, que é formada quando também há condensação do vapor d'água, porém está associada com a fumaça e outros poluentes, dando um aspecto acinzentado ao ar. Umidade Relativa: a umidade relativa do ar é uma razão entre o conteúdo de vapor d água (umidade) presente na atmosfera e a umidade máxima que o ar poderia reter para a temperatura em questão (saturação do ar). Quanto maior a temperatura, maior a capacidade do ar de reter umidade e, por isso, observa-se uma relação inversa entre temperatura e umidade relativa. Desta forma, normalmente, os menores índices de umidade relativa do ar são observados a tarde quando as temperaturas estão mais elevadas. Segundo a Organização Mundial da Saúde, índices de Umidade Relativa do Ar inferiores a 60% não são adequados a saúde humana. Valores entre 21% e 30% configuram estado de atenção, entre 12% e 20% estado de alerta e abaixo de 12% estado de emergência.

14 Atenciosamente, Grupo de Previsão de Tempo (GPT) Grupo de Previsão de Clima (GPC) Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) Tel.: +55 (12) atendimento@cptec.inpe.br Os produtos apresentados neste boletim não podem ser usados para propósitos comerciais, copiados integral ou parcialmente para a reprodução em meios de divulgação, sem a expressa autorização das Instituições envolvidas. Os dados e estatísticas são preliminares e estão sujeitos a alterações à medida que forem revisados pelos órgãos competentes. Os usuários deverão sempre mencionar a fonte das informações e dados. Em nenhuma hipótese, o CPTEC/INPE pode ser responsabilizado por danos especiais, indiretos ou decorrentes, ou nenhum dano vinculado ao que provenha do uso destes produtos.

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