Reitoria. É revogado o Despacho RT-49/99, de 3 de Novembro. O presente Despacho entra em vigor no ano lectivo de 2005/2006.

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1 Reitoria despacho RT-05/2006 Na sequência de publicação da nova legislação que regula os Estágios Pedagógicos das Licenciaturas em Ensino, Portaria nº 1097/2005, de 21 de Outubro, por proposta da Comissão Coordenadora do Estágio Pedagógico das Licenciaturas em Ensino da Universidade do Minho e ouvido o Conselho Académico, aprovo o Regulamento para os Estágios Pedagógicos das Licenciaturas em Ensino, anexo ao presente Despacho. É revogado o Despacho RT-49/99, de 3 de Novembro. O presente Despacho entra em vigor no ano lectivo de 2005/2006. Universidade do Minho, 26 de Janeiro de 2006 O Reitor, A. Guimarães Rodrigues

2 REGULAMENTO DO ESTÁGIO PEDAGÓGICO DAS LICENCIATURAS EM ENSINO UNIVERSIDADE DO MINHO 2006

3 ÍNDICE Preâmbulo CAPÍTULO I - Natureza e Objectivos artº 1º - Natureza artº 2º - Objectivos CAPÍTULO II - Actividades dos Estagiários artº 3º - As actividades em geral artº 4º - Actividades lectivas do estagiário artº 5º - Seminários na Escola artº 6º - Seminários na Universidade CAPÍTULO III - Organização e Funcionamento artº 7º - Organização artº 8º - Definição e constituição da Comissão Coordenadora artº 9º - Competências da Comissão Coordenadora artº 10º - Reuniões da Comissão Coordenadora artº 11º - Definição e constituição da Comissão de Estágio artº 12º - Competências da Comissão de Estágio artº 13º - Presidente da Comissão de Estágio artº 14º - Reuniões da Comissão de Estágio artº 15º - Núcleos de estágio e sua constituição artº 16º - Competências dos núcleos de estágio artº 17º - Funções dos orientadores da Universidade e da Escola artº 18º - Deveres e direitos dos estagiários artº 19º - Regime de faltas CAPÍTULO IV - Avaliação e Classificação artº 20º - Metodologia de avaliação artº 21º - Classificação artº 22º - Reclamação e recurso CAPÍTULO V - Acesso ao Estágio artº 23º - Inscrição no estágio artº 24º - Distribuição dos alunos estagiários artº 25º - Local de realização do estágio CAPÍTULO VI - Disposições Finais artº 26º- Dúvidas de aplicação artº 27º- Entrada em vigor

4 Preâmbulo As Licenciaturas em Ensino da Universidade do Minho foram criadas pelas Portarias nºs 919/83, de 7 de Outubro, 442/89, de 15 de Junho e Resoluções SU-1/91 e SU-2/91. A Portaria nº 431/79 de 16 de Agosto estabeleceu as condições de realização dos estágios pedagógicos. Ao fim de larga vigência inicia-se agora um processo de reestruturação destas licenciaturas que virão a integrar-se na organização de estudos em conformidade com o Processo de Bolonha. Entretanto por resolução do Senado foram reestruturados os cursos de Licenciatura em Ensino de Matemática (Resolução SU-06/03 e SU-22/03), com início no ano lectivo de 2003/2004, de Inglês e Alemão (Resolução SU-7/04 e SU-5/05), de Português (Resolução SU-3/04 e SU-1/05), de Português e Alemão (Resolução SU-5/04 e SU-3/05), de Português e Francês (Resolução SU-6/04 e SU-4/05) e de Português e Inglês (Resolução SU-4/04 e SU-2/05), com início no ano lectivo de 2004/2005. O Decreto-Lei nº 121/2005, de 26 de Julho, no seu artigo 2º (Estágios Pedagógicos) e artigo 3º (Regulamentação) fixa os novos termos da organização da prática pedagógica supervisionada, que não dará lugar a qualquer retribuição. Veio ainda enunciar alguns princípios orientadores da realização dos estágios pedagógicos, reenquadrando a posição funcional do aluno estagiário no decurso da fase formativa ao nível do estabelecimento escolar. A Portaria nº 1097/2005 de 21 de Outubro fixou o quadro regulador das condições para a realização da prática pedagógica supervisionada, sem prejuízo da reforma legislativa, a implementar pelo Governo, no sistema de formação inicial de professores. Introduziu algumas mudanças de fundo na organização e funcionamento de Estágios que é necessário acolher neste Regulamento. Elas exprimem-se na mais forte corresponsabilização da Universidade e das Escolas na organização e funcionamento dos Estágios a enquadrar pela assinatura anual de Protocolos a celebrar entre a Universidade e as Escolas para a realização de prática pedagógica supervisionada e pela oferta de formação por parte da Universidade aos orientadores das Escolas, que agora são designados, pela Universidade, mediante autorização das Escolas. Sem embargo das alterações recentemente introduzidas em alguns destes Cursos com efeitos na definição da componente escolar do ano de estágio ou de alterações que venham a ser feitas, o presente Regulamento torna-se necessário para a organização e funcionamento dos Estágios dos Cursos cujos planos de estudo se manterão em vigor até às alterações que virão a ser introduzidas quer da parte da Universidade quer do Governo. O presente Regulamento é para aplicar aos programas em vigor nas Licenciaturas em Ensino e nos Ramos de Ensino das Licenciaturas da Universidade do Minho, incorpora as disposições legais acima referidas, e adapta a organização e funcionamento dos estágios das Licenciaturas em Ensino regulado pelo Despacho RT-49/99, de 3 de Novembro às novas orientações, tomando também em conta a larga experiência acumulada neste domínio pela Universidade do Minho.

5 CAPÍTULO I NATUREZA E OBJECTIVOS Artº 1º (Natureza) 1. O estágio pedagógico, adiante designado por estágio, é a unidade curricular do 5º ano do plano de estudos das licenciaturas em ensino da Universidade do Minho tendo a duração de um ano lectivo. 2. O estágio concretiza-se através da modalidade de prática pedagógica supervisionada e realiza-se nas disciplinas do Ensino Básico e do Ensino Secundário dos estabelecimentos de ensino públicos, particulares ou cooperativos com paralelismo educativo, adiante designados por Escolas, que integrem o grupo de docência para que o curso habilita profissionalmente. 3. A orientação do estágio compete a: a) Docentes da Universidade do Minho; b) Docentes profissionalizados com nomeação definitiva em lugar do quadro do grupo de docência respectiva das Escolas do Ensino Básico e do Ensino Secundário. Artº 2º (Objectivos) São objectivos do estágio: a) A mobilização e aprofundamento, em situação de aprendizagem supervisionada, de conhecimentos, capacidades e atitudes explorados nas diferentes componentes da formação académica do aluno estagiário, facilitadores do exercício de uma acção docente responsável, autónoma, reflexiva e crítica;b) A aquisição e desenvolvimento de competências no domínio dos métodos e técnicas relacionadas com o processo de ensino-aprendizagem; c) A integração progressiva e orientada do estagiário no exercício da actividade docente e nas actividades desenvolvidas na comunidade escolar. CAPÍTULO II ACTIVIDADES DOS ESTAGIÁRIOS Artº 3º (As actividades em geral) As actividades desenvolvidas pelo aluno estagiário abrangem: a) A participação, na qualidade de observador, em reuniões de órgãos da Escola destinadas à programação e avaliação da actividade lectiva ou noutras em que o orientador da Escola possa colaborar

6 ou participar; b) A participação na planificação da actividade lectiva e na preparação dos instrumentos de avaliação e de materiais didácticos; c) O desempenho da prática lectiva supervisionada nas turmas do orientador da Escola; d) A participação nos Seminários da Escola e da Universidade e noutras actividades de estágio; e) A participação nas actividades dos núcleos de estágio e demais órgãos de gestão e coordenação dos estágios nos termos do presente Regulamento; f) A documentação do seu processo de formação em dossiê ou portefólio individual. Artº 4º (Actividades lectivas do estagiário) A prática pedagógica supervisionada é realizada nas turmas dos orientadores das Escolas. Recomenda-se, sempre que possível, que o estagiário leccione em turmas de ciclos/anos de escolaridade diferentes a) Numa fase inicial, o estagiário dedicar-se-á sobretudo ao acompanhamento sistemático do processo de organização do ensino, incluindo a análise e discussão de documentos, a observação de aulas acompanhada por tarefas, ou a avaliação dos alunos, visando a sua integração progressiva na vida da escola; b) A cada estagiário caberá a a leccionação supervisionada de um mínimo de 24 e um máximo de 36 tempos lectivos para o estágio monodisciplinar, e de um mínimo de 12 e um máximo de 18 tempos lectivos para o estágio bidisciplinar (cada tempo lectivo corresponde a um período de 45 minutos). Esta prática lectiva supervisionada deve corresponder a sequências de ensino completas (unidades didácticas) e espaçadas ao longo do ano, podendo, contudo, ocorrer a leccionação de tempos lectivos isolados, quando se destinam à observação pelo orientador da Universidade; Artº 5º (Seminários na Escola) 1. Os Seminários realizam-se nas Escolas, sob a orientação do(s) respectivo(s) orientador(es), devendo contemplar a realização das seguintes actividades: a) Preparação conjunta das actividades pedagógicas e de formação; b) Elaboração conjunta dos dispositivos de avaliação dos alunos; c) Análise dos planos das aulas a leccionar pelo(s) orientador(es) e pelos estagiários; d) Reflexão conjunta sobre as aulas leccionadas; e) Apresentação e discussão de temas científicos ou pedagógico-didácticos de interesse para a formação dos estagiários; f) Avaliação periódica qualitativa do desempenho e progresso dos estagiários.

7 2. Os seminários devem ter uma periodicidade semanal. 3. O orientador da Escola deve efectuar registo de presenças e sumário de cada seminário. Nos momentos de avaliação deverá ser elaborada uma acta, documentada por elementos de auto e hetero-avaliação dos estagiários, assinada pelo orientador e pelos estagiários do respectivo núcleo. Artº 6º (Seminários na Universidade) 1. Os Seminários realizam-se na Universidade sob a orientação do(s) respectivo(s) orientador(es), devendo contemplar a realização das seguintes actividades: a) Preparação conjunta das actividades pedagógicas e de formação que envolvam o orientador da Universidade; b) Análise dos planos das aulas a serem observadas pelo orientador da Universidade e/ou outras; c) Reflexão conjunta sobre as aulas observadas pelo orientador da Universidade; d) Apresentação e discussão de temas científicos ou pedagógico-didácticos de interesse para a formação dos estagiários; e) Avaliação periódica qualitativa do desempenho e progresso dos estagiários. 2. Recomenda-se que os Seminários da Universidade apoiem o desenvolvimento de um trabalho de projecto (individual ou de grupo) que promova competências de investigação e que incida sobre aspectos científicopedagógicos da prática pedagógica dos estagiários, com peso na classificação final. Dada a variedade de práticas que tem caracterizado as diferentes Comissões de Estágio, em função da especificidade dos cursos, entende-se que a organização e avaliação deste trabalho, assim como o seu peso na classificação final, devem ser orientados pelo plano de formação do núcleo, a ser discutido e aprovado na Comissão de Estágio. Este trabalho deve ser objecto de descrição e reflexão escrita sob a forma de ensaio, relatório ou portefólio (entre outros), em suporte de papel ou electrónico, e poderá ser divulgado na escola e/ou na universidade. 3. Os seminários serão realizados semanalmente às segundas-feiras. No caso dos estágios bidisciplinares, os orientadores realizam os seminários alternadamente. 4. O orientador da Universidade deve efectuar registo de presenças e sumário de cada seminário. Nos momentos de avaliação deverá ser elaborada uma acta, documentada por elementos de auto e heteroavaliação dos estagiários, assinada pelo orientador e pelos estagiários do respectivo núcleo.

8 CAPÍTULO III ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO Artº 7º (Organização) Os estágios organizam-se através de: a) Uma Comissão Coordenadora; b) Comissões de Estágio; c) Núcleos de Estágio. Artº 8º (Definição e constituição da Comissão Coordenadora) 1. Comissão Coordenadora é o órgão de Coordenação das Comissões de Estágio a nível da Universidade e de acompanhamento das actividades dos estagiários em geral. 2. Constituem a Comissão Coordenadora: a) O Presidente; b) Os Presidentes das Comissões de Estágio; c) Um representante dos orientadores das escolas; d) Um representante dos estagiários. 3. A Comissão Coordenadora é presidida por um professor da Universidade designado pelo Reitor. Artº 9º (Competências da Comissão Coordenadora) Compete à Comissão Coordenadora: a) Coordenar as actividades das Comissões de Estágio; b) Promover a uniformização das metodologias de avaliação dos alunos estagiários; c) Promover a avaliação do funcionamento global dos estágios e elaborar um relatório crítico sobre o funcionamento anual dos mesmos; d) Pronunciar-se sobre a nomeação dos docentes universitários orientadores de estágio; e) Propor ao Reitor, através do Presidente da Comissão Coordenadora, a designação dos orientadores das Escolas;

9 f) Propor a realização de protocolos de colaboração da Universidade do Minho com as Escolas do Ensino Básico ou Secundário onde se realizem estágios, acompanhando o seu cumprimento, ou para tal designando algum ou alguns dos seus membros; g) Propor ao Conselho Académico alterações ao Regulamento do Estágio Pedagógico. Artº 10º (Reuniões da Comissão Coordenadora) 1. A Comissão Coordenadora reúne ordinariamente, pelo menos, três vezes no ano lectivo, sendo a primeira reunião realizada no início do ano escolar, a segunda aquando da avaliação intermédia e a terceira na avaliação final dos estagiários. 2. A Comissão Coordenadora reúne extraordinariamente quando convocada pelo presidente ou a requerimento de, pelo menos, um terço dos seus membros. 3. De todas as reuniões da Comissão Coordenadora serão redigidas actas. Artº 11º (Definição e constituição da Comissão de Estágio) 1. A Comissão de Estágio é o órgão de acompanhamento do estágio e de coordenação das actividades dos núcleos do respectivo curso. 2. Em conformidade com o elenco de licenciaturas em ensino ou de ramo ensino da Universidade do Minho são criadas as respectivas Comissões de Estágio. 3. A Comissão de Estágio é composta por: a) Director de Curso ou um seu representante, por ele designado; b) Docentes do ensino básico ou secundário orientadores de cada núcleo de estágio; c) Docentes universitários orientadores dos núcleos de estágio, os quais serão docentes quer das Ciências da Especialidade, quer das Metodologias de Ensino; d) Um representante dos estagiários por cada núcleo. 4. A Comissão de Estágio é presidida por um professor da Universidade do Minho, eleito de entre os seus membros, por um ano. 5. A Comissão de Estágio poderá criar várias subcomissões sob proposta do Presidente da Comissão de Estágio.

10 Artº 12º (Competências da Comissão de Estágio) Compete à Comissão de Estágio: a) Aprovar o plano anual de formação de cada núcleo ou grupo de núcleos de estágios; b) Apoiar actividades de natureza científica e pedagógico-didáctica a realizar por cada núcleo de estágio, no âmbito do plano anual de formação; c) Definir critérios uniformes de acompanhamento e observação dos estagiários; d) Definir os critérios de avaliação dos estagiários, tendo em conta o disposto na alínea b) do artº 9º; e) Enviar a pauta da classificação de estágio aos Serviços Académicos, que afixarão os resultados; f) Assegurar a ligação entre os núcleos de estágio e a Comissão Coordenadora. 1. São funções do presidente da Comissão de Estágio: Artº 13º (Presidente da Comissão de Estágio) a) Convocar e presidir às reuniões da Comissão de Estágio; b) Promover as seguintes reuniões periódicas obrigatórias das quais será lavrada uma acta: - uma no início do ano escolar; - uma de avaliação intermédia no decurso do estágio; - uma de avaliação final. 2. Assistir a actividades dos núcleos de estágio, quando entender conveniente ou por solicitação fundamentada. 3. Elaborar um relatório crítico anual de actividades, a apresentar à Comissão Coordenadora. Artº 14º (Reuniões da Comissão de Estágio) 1. A Comissão de Estágio reúne ordinariamente três vezes no ano lectivo, nos termos do artigo anterior. 2. A Comissão de Estágio reúne extraordinariamente: a) Quando convocada pelo presidente; b) A requerimento de, pelo menos, um terço dos seus membros. 3. Na reunião de avaliação final da Comissão de Estágio os orientadores apresentarão relatório referente a cada estagiário, com o respectivo perfil e proposta de classificação. Devem ainda apresentar um

11 relatório das actividades de formação (com cópia do relatório a entregar à Direção Regional de Educação do Norte), no qual deverá constar uma referência às dimensões e acções que a fundamentam segundo o plano anual de formação referido na alínea a) do artº 12º. 4. Nas reuniões de avaliação não estarão presentes os estagiários. 5. A avaliação intermédia é de natureza qualitativa. 6. De todas as reuniões da Comissão de Estágio serão redigidas actas. Artº 15º (Núcleos de Estágio e sua constituição) 1. Os alunos da Universidade do Minho que realizam estágio numa disciplina ou num grupo de duas disciplinas afins, num mesmo estabelecimento de ensino, agrupam-se em núcleos de estágio, num mínimo de 2 e máximo de 4 alunos por núcleo. 2. Os núcleos são constituídos por alunos estagiários, orientadores das Escolas e orientadores da Universidade. 3. Fazem parte do núcleo: a) Os alunos que anualmente integram o estágio da disciplina ou grupo de disciplinas, em conformidade com os termos do Protocolo; b) Os docentes orientadores da Universidade, para o efeito nomeados anualmente pelo órgão legal e estatutariamente competente; c) O(s) orientador(es) da Escola, professor(es) titulares das turmas nas quais o aluno concretiza a prática pedagógica supervisionada, designado(s) pela Universidade, sob proposta do Presidente da Comissão Coordenadora de Estágios e autorizado(s) pelo órgão de gestão da Escola. Artº 16º (Competências dos núcleos de estágio) 1. Compete aos núcleos de estágio elaborar o plano anual de formação dos estagiários do núcleo, que deve conter a especificação das actividades dos estagiários do núcleo, nomeadamente: a) Planificação anual das aulas supervisionadas a atribuir a cada estagiário, respeitantes às turmas do(s) orientador(es) da Escola; b) Identificação dos elementos obrigatórios de avaliação e critérios de avaliação aprovados na Comissão de Estágio; c) Dinamização de actividades de intervenção na escola e de relação com o meio, mediante o prévio acordo dos órgãos de gestão competentes do estabelecimento de ensino; d) Organização de actividades de natureza científica e pedagógico-didáctica, sob a supervisão dos orientadores da Universidade e da Escola. 2. A planificação e distribuição das actividades dos estagiários é objecto de aprovação na Comissão de Estágios.

12 Artº 17º (Funções dos orientadores da Universidade e da Escola) 1. Compete aos orientadores da Universidade e da Escola coordenarem entre si: a) A planificação global articulada do projecto anual de formação do núcleo referido no nº 1 do artº 16º e acompanhamento das actividades de estágio realizadas no núcleo; b) A orientação dos alunos estagiários na vertente científica e pedagógico-didáctica e de intervenção na Universidade e na Escola; c) A prática pedagógica supervisionada; d) A avaliação periódica e a classificação final dos alunos estagiários, em conformidade com os critérios de avaliação que sejam aprovados na Comissão de Estágio; e) A promoção, ao longo de todo o processo de estágio, de uma atitude crítica, reflexiva e investigativa face à profissão e situação docente. 2. Aos docentes universitários orientadores de um núcleo de estágio compete: a) Reunir periodicamente com os orientadores das Escolas e com os alunos do seu núcleo, de acordo com as actividades programadas; b) Observar aulas dos alunos (num mínimo de 3 aulas por estagiário) e discuti-las com estes, em momentos anteriores e posteriores à leccionação, em colaboração com o orientador da Escola; c) Dedicar aos trabalhos de supervisão de cada núcleo de estágio um mínimo de três horas semanais. 3. Aos docentes das Escolas dos ensinos básico ou secundário orientadores de um núcleo de estágio compete: a) Promover a integração dos estagiários na escola e no meio, pela participação nas actividades educativas do plano anual de formação do núcleo, no âmbito da Escola e no da relação escola/comunidade; b) Dinamizar a realização de sessões de trabalho, prioritariamente decorrentes do plano anual de formação e necessidades de formação dos estagiários; c) Participar nas reuniões dos órgãos de coordenação dos estágios; d) Participar nas acções de formação destinadas a orientadores das Escolas programadas pela Universidade; e) Elaborar e remeter à Direção Regional de Educação do Norte o relatório referente à concretização da prática pedagógica supervisionada nos termos fixados por aquela. Tal relatório deve ser apresentado à Comissão de Estágio, que dele deve dar conhecimento à Comissão Coordenadora de Estágios.

13 Artº 18º (Deveres e Direitos dos Estagiários) 1. Os estagiários, para além das actividades a desenvolver definidas no artigo 3º, têm o dever de: a) Observar todas as aulas das turmas do orientador da Escola e dos outros alunos do núcleo, de acordo com o plano anual de formação do núcleo de estágio; b) Participar nas actividades educativas e sessões de natureza científica específica e pedagógicodidáctica que constem do plano anual de formação do núcleo, tanto no âmbito da Escola como no da relação escola/comunidade; c) Participar em todas as actividades que, relacionadas com o Estágio, decorram na Universidade do Minho, sob a supervisão do(s) orientador(es) da Universidade ou na Escola onde realiza o estágio. d) Elaborar um dossiê ou portefólio individual do estágio a apresentar aos orientadores da Escola e da Universidade; 2. Os estagiários têm o direito de ser informados pelos orientadores acerca dos critérios de avaliação do seu desempenho em todas as actividades do estágio. Artº 19º (Regime de Faltas) 1. O aluno estagiário é obrigado a leccionar o número de aulas supervisionadas previsto no artº 4º, alínea b). 2. O aluno estagiário não pode exceder um terço de faltas justificadas a cada uma das seguintes actividades: a) Seminários na escola; b) Seminários na universidade; c) Observação (diária) das aulas do(s) orientador(es) da escola; d) Presença, como observador, nas reuniões dos órgãos da Escola onde tenha(m) assento o(s) orientador(es); e) Outras actividades de formação previstas no plano anual de formação do núcleo, declaradas para efeito de avaliação. 3. Para cumprimento do estipulado no ponto 2 deste artigo, ao trabalhador-estudante será fixado um programa de trabalho, proposto pelos orientadores do respectivo núcleo e aprovado na Comissão de Estágio.

14 CAPÍTULO IV AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Artº 20º (Metodologia de Avaliação) 1. A avaliação é um processo contínuo, comportando a análise da actividade individual e de grupo, em função dos objectivos estabelecidos. 2. A avaliação terá em conta a conjugação dos seguintes parâmetros: a) Prática docente do estagiário tendo em conta a planificação, a execução e a avaliação; b) Participação activa em seminários, sessões e outras actividades a realizar na Universidade ou na Escola; c) Integração na comunidade escolar, compreendendo: sentido de responsabilidade, dinamização da comunidade escolar; capacidade de iniciativa; intervenção no projecto educativo da escola; capacidade de abertura à inovação educativa; relação com alunos, orientadores, professores e demais agentes educativos; d) Assiduidade e pontualidade e níveis de participação em todas as actividades de estágio. e) É condição necessária de avaliação a realização das aulas supervisionadas e a participação em todas as actividades previstas no artº 19º, nos termos estipulados. 3. A avaliação final do estágio deverá estar concluída no prazo fixado para o efeito no Calendário Escolar. 4. Em caso de reprovação ou desistência, cada aluno poderá repetir o estágio uma só vez. Artº 21º (Classificação) 1. A classificação final das licenciaturas em ensino da Universidade do Minho está regulamentada pela Portaria nº 792/81, de 11 de Setembro. 2. Tendo em consideração os planos de estudos aprovados para as licenciaturas em Ensino e de ramo ensino da Universidade do Minho, a classificação do 5º ano será a classificação obtida no estágio. 3. A classificação do estágio é a média aritmética calculada até às décimas e arredondada (considerando como unidade a fracção não inferior a cinco décimas) resultante da aplicação da seguinte fórmula: em que: C= A+B 2 A - é a média aritmética calculada até às décimas das classificações atribuídas pelos orientadores do ensino superior;

15 B - é a média aritmética calculada até às décimas das classificações atribuídas pelos orientadores do ensino básico ou secundário. 4. A classificação final de estágio é da responsabilidade conjunta dos docentes orientadores da Escola e da Universidade. 5. No caso dos estágios bidisciplinares, considera-se reprovado o aluno que no estágio de uma das disciplinas obtenha uma classificação inferior a 10 valores. Artº 22º (Reclamação e Recurso) 1. Os interessados poderão reclamar no prazo de quatro dias úteis a contar da data da afixação dos resultados. 2. As reclamações serão dirigidas a cada Comissão de Estágio, sendo analisadas pelos orientadores do respectivo núcleo de estágio, que deliberarão, em reunião convocada e presidida pelo Presidente da Comissão de Estágio, no prazo de cinco dias úteis. 3. Serão liminarmente rejeitadas as reclamações não fundamentadas, bem como as entregues fora do prazo. 4. Do resultado da apreciação da reclamação pode ser interposto recurso contencioso nos termos gerais. CAPÍTULO V ACESSO AO ESTÁGIO Artº 23º (Inscrição no Estágio) 1. Poderão inscrever-se no estágio os alunos aprovados em todas as unidades curriculares do plano de estudos dos primeiros quatro anos ou os alunos que tiverem uma disciplina anual ou duas semestrais em atraso. 2. A inscrição é efectuada nos Serviços Académicos da Universidade, no prazo definido no Calendário Escolar, através de impresso próprio, do qual constarão obrigatoriamente: a) O grau de ensino em que o aluno prefere realizar o estágio; b) A relação, por ordem de preferência, dos estabelecimentos do grau indicado na alínea a) onde prefere realizar o estágio. 3. Esta inscrição não substitui a inscrição no 5º ano da licenciatura, a qual se realizará nos prazos e termos fixados na lei.

16 Artº 24º (Distribuição dos Alunos Estagiários) 1. Os Serviços Académicos divulgarão uma lista dos locais de estágio com o respectivo número de vagas. 2. A distribuição dos alunos pelos núcleos de estágio é da competência dos Serviços Académicos e respeitará o acordo resultante da escolha dos alunos. 3. Caso não seja possível o acordo referido no número anterior, os Serviços Académicos realizarão a distribuição dos alunos pelos núcleos aplicando sucessivamente os seguintes critérios: a) Média das classificações obtidas até ao 4º ano inclusive, sendo deduzidos 0,5 valores por cada disciplina semestral em atraso e tomando uma disciplina anual como equivalente a duas disciplinas semestrais; b) Proximidade da residência do candidato em relação ao estabelecimento pretendido, preferindo o que resida mais perto; c) Idade do candidato, preferindo o mais idoso. Artº 25º (Local de Realização do Estágio) 1. O estágio decorre na Universidade do Minho e no estabelecimento de ensino que para o efeito anualmente celebra o Protocolo com a Universidade. 2. As actividades do âmbito do estágio que decorrem na Universidade realizar-se-ão às segundas-feiras. CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS Artº 26º (Dúvidas de Aplicação) As dúvidas suscitadas na aplicação do presente regulamento são resolvidas pela Comissão Coordenadora. Artº 27º (Entrada em Vigor) O presente Regulamento entra em vigor imediatamente a seguir à sua homologação.

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