UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA CENTRO REGIONAL DAS BEIRAS - Pólo de Viseu Departamento de Economia Gestão e Ciências Sociais

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1 UNIVERSIDADE CATÓLICA PORTUGUESA CENTRO REGIONAL DAS BEIRAS - Pólo de Viseu Departamento de Economia Gestão e Ciências Sociais MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO Regulamento 1º CRIAÇÃO 1. A Universidade Católica Portuguesa, Centro Regional das Beiras, - Pólo de Viseu -, através do Departamento de Economia, Gestão e Ciências Sociais (DEGCS), confere o grau de Mestre em Ciências da Educação. 2º ÁREAS DE ESPECIALIZAÇÃO 1. O mestrado em Ciências da Educação desdobra-se em diferentes áreas de especialização, que serão progressivamente estabelecidas, de acordo com as necessidades e prioridades reconhecidas pela Universidade Católica Portuguesa, Centro Regional das Beiras. 2. O despacho de criação de cada edição do mestrado indicará obrigatoriamente a respectiva área de especialização. 3. O mestrado, nas diferentes áreas de especialização, ou as respectivas partes curriculares, quando objecto de acreditação, podem titular formação especializada nos termos do Decreto-Lei n.º 95/97, de 23 de Abril, para todos os efeitos legalmente previstos. 3º ORGANIZAÇÃO DO MESTRADO 1. O mestrado inclui a parte curricular, correspondente a um curso de especialização na área específica do mestrado, e a preparação e defesa de uma dissertação especialmente elaborada para o efeito. 2. O curso de especialização organiza-se segundo o sistema de ECTS, de acordo com um plano curricular de estudos organizado por disciplinas, estabelecido no despacho de criação do mestrado. 3. Cada curso de especialização terá 60 ECTS. 4. A preparação e defesa da dissertação terá também 60 ECTS. 5. Cada edição do mestrado será publicitada no semestre anterior ao do início da sua leccionação.

2 4º DURAÇÃO 1. A duração do mestrado é, regra geral, de quatro semestres lectivos, abrangendo a parte curricular e a preparação e apresentação da dissertação. 2. Em casos excepcionais e devidamente justificados, o Director do DEGCS poderá conceder ao candidato a prorrogação do prazo para conclusão da dissertação, nos termos estabelecidos no artº 14. 5º CONDIÇÕES DE ACESSO 1. Pode inscrever-se no mestrado em Ciências da Educação ministrado pelo DEGCS quem tiver obtido classificação de licenciatura igual ou superior a 14 valores. 2. Excepcionalmente, e tendo em conta o mérito curricular, o júri de selecção pode admitir ao mestrado licenciados com classificação final de licenciatura inferior a 14 valores. 3. Para que o curso de mestrado ou a parte curricular deste titule formação especializada, é necessário que os candidatos satisfaçam as condições previstas no Decreto-Lei n.º 95/97, de 23 de Abril. 6º VAGAS, PRAZOS E PROCESSO DE CANDIDATURA 1. A inscrição e matrícula em cada edição do mestrado estão sujeitas a um número mínimo e máximo de vagas, a divulgar no aviso de abertura das respectivas candidaturas. 2. Pode ser estabelecida uma percentagem de vagas reservada, prioritariamente, para determinadas categorias de candidatos. 3. Os prazos de candidatura, inscrição e matrícula, bem como os elementos a apresentar no processo de candidatura, serão divulgados no aviso de abertura de cada edição do mestrado. 7º PROCESSO E CRITÉRIOS DE SELECÇÃO 1. A admissão e selecção a cada edição do mestrado são realizadas pela Comissão de Curso, presidida pelo Director do DEGCS, cabendo a este homologar as respectivas decisões. 2. Os candidatos, uma vez admitidos nos termos do art.º 5º deste regulamento, serão seleccionados e seriados com base em: - avaliação curricular, - entrevista presencial se considerada necessária. 3. Na avaliação curricular, será tida em consideração: - a formação académica e profissional, - a actividade profissional, - a actividade de investigação.

3 4. A entrevista presencial terá como objectivo conhecer as motivações do candidato para a frequência do mestrado, bem como esclarecer elementos complementares à avaliação curricular. A não comparência à entrevista determina a eliminação do candidato. 8º REGIME DE FREQUÊNCIA 1. A frequência das disciplinas que compõem a parte curricular do mestrado é obrigatória, não podendo o número de faltas exceder 30% do total previsto de aulas em cada disciplina. 9º TAXAS E PROPINAS 1. As taxas de candidatura, inscrição e matrícula, bem como as propinas de frequência, serão fixadas para cada edição do mestrado e divulgadas no aviso de abertura das candidaturas. 10º DOCÊNCIA 1. A docência da parte curricular do mestrado é ministrada por professores do ensino superior, habilitados com o grau de Doutor, do corpo docente da Universidade Católica Portuguesa. 2. No caso de haver conveniência científica ou pedagógica, podem ser convidados professores ou investigadores de outras Universidades portuguesas ou estrangeiras. 3. Excepcionalmente, a docência pode ser ministrada por docentes não doutorados, quando se tratar de especialistas de relevo na área de especialização do mestrado. 11º REGIME DE AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DA PARTE CURRICULAR 1. A avaliação é individual e será realizada através de modalidades indicadas por cada docente. 2. A classificação final em cada disciplina será expressa numa escala de zero a vinte valores. 3. Não obtém aproveitamento numa disciplina quem tiver classificação inferior a 10 valores ou faltar a mais de 30% dos tempos lectivos efectivamente ministrados. 4. A aprovação da parte curricular do mestrado exige a aprovação em todas as disciplinas que o compõem. 5. A classificação final da parte curricular do mestrado corresponde à média aritmética das classificações obtidas em cada disciplina. 12º DIPLOMA DE CONCLUSÃO DA PARTE CURRICULAR DO MESTRADO 1. Pela conclusão, com aprovação, da parte curricular do mestrado, cabe a atribuição de um diploma nos termos do art.º 10º do Decreto-Lei n.º 216/92, de 13 de Outubro.

4 2. Este diploma titula formação correspondente a um curso de especialização na área específica do mestrado. 13º ESCOLHA E ORIENTAÇÃO DA DISSERTAÇÃO 1. As dissertações devem inserir-se no âmbito da área de especialização do mestrado. 2. Cada projecto de dissertação corresponderá a uma especificação, ou tema, dessa área de especialização. 3. Até à conclusão do 2º semestre de leccionação da parte curricular, o aluno deve apresentar ao Coordenador do Mestrado o projecto acerca do qual irá versar a sua dissertação. 4. O orientador de dissertação será definido em conjunto pelo aluno e pela Comissão de Curso de Mestrado, sendo necessariamente um professor habilitado com o grau de Doutor e preferencialmente do corpo docente da Universidade Católica Portuguesa. 5. O projecto final de dissertação será definido conjuntamente pelo aluno e pelo respectivo orientador de dissertação. 6. A lista dos projectos de dissertação, com indicação dos respectivos orientadores, será dada a conhecer ao Director do DEGCS no final da parte curricular, o qual apreciará o mérito científico dos projectos. 7. Após aprovação pelo DEGCS, o aluno registará o seu projecto de dissertação na Secretaria Geral, através de um impresso próprio para o efeito, onde constarão os seguintes elementos: - identificação completa do aluno, - designação do tema da dissertação, - parecer favorável do orientador da dissertação, - autorização do Director do DEGCS. 8. A aceitação do projecto de dissertação pressupõe a aprovação na totalidade da parte curricular do mestrado. 14º APRESENTAÇÃO DA DISSERTAÇÃO 1. O prazo de entrega da dissertação é de 12 meses após a afixação da classificação final da parte curricular do mestrado, prazo fora do qual a dissertação não será aceite, salvo as excepções previstas nos pontos 2 e 3 seguintes. 2. A requerimento do interessado, o prazo referido no número anterior poderá ser prorrogado por um período de três meses, por proposta da Comissão de Curso e despacho do Director do DEGCS, quando existam razões que o justifiquem e tendo parecer favorável do orientador. 3. Em circunstâncias excepcionais, devidas a impedimentos profissionais ou graves problemas de saúde, devidamente comprovados, o Director do DEGCS poderá autorizar, seguindo os mesmos procedimentos, uma prorrogação mais dilatada do prazo de entrega da dissertação. Neste caso, o

5 aluno fica sujeito ao pagamento da propina mensal até ao mês em que proceder a essa entrega, inclusive. 4. A contagem do prazo para entrega e defesa da dissertação pode ser suspensa, nos casos previstos no art.º 12º do Decreto-Lei n.º 216/92, de 13 de Outubro, tendo o aluno que requerer atempadamente a referida suspensão. 5. A dissertação não pode ultrapassar as 150 páginas A4, com o máximo de 30 linhas cada, e deve ser apresentada sob a forma policopiada, em 8 exemplares, devendo constar na capa e na primeira página o nome da Universidade e do DEGCS, o título da dissertação e o nome do candidato, a menção Mestrado em Ciências da Educação e a respectiva área de especialização, bem como o nome do orientador. 6. Deverão também ser entregues 8 exemplares do Curriculum Vitae do candidato. 7. A dissertação é acompanhada de um resumo da mesma até 300 palavras em duas línguas: Português e Inglês. 15º JÚRI 1. Depois de entregue pelo candidato, a apreciação da dissertação é feita por um júri, nomeado pelo Reitor da Universidade, sob proposta do Director do DEGCS, feita nos 30 dias posteriores à entrega da dissertação. 2. O júri é presidido pelo Director do DEGCS e é constituído por três vogais: - um professor ou investigador da área científica de especialização do mestrado, exercendo funções docentes na Universidade Católica Portuguesa, - um professor ou investigador da área científica de especialização do mestrado, pertencente a outro estabelecimento de ensino superior, - o orientador da dissertação. 3. O Director do DEGCS pode delegar a presidência do júri num dos vogais que o constitui. 4. O despacho de nomeação do júri deve, no prazo de cinco dias úteis, ser comunicado por escrito ao candidato, e afixado em lugar público da Universidade. 16º APRECIAÇÃO PRELIMINAR 1. Nos 30 dias subsequentes à publicação do despacho de nomeação do júri, este profere um despacho preliminar no qual se declara aceite a dissertação ou, em alternativa, se recomenda ao candidato a sua reformulação ou aperfeiçoamento. 2. Se for recomendada a reformulação ou aperfeiçoamento da dissertação, aplica-se o disposto no art.º 14º do Decreto-Lei n.º 216/92, de 13 de Outubro. 17º PROVAS PÚBLICAS DE DISCUSSÃO

6 1. As provas públicas de discussão realizam-se no prazo de 90 dias, a contar do despacho final de aceitação da dissertação pelo júri. 2. A discussão da dissertação só pode ter lugar com a presença de um mínimo de três membros do júri, entre os quais o presidente e o membro referido na alínea b) do n.º 2 do art.º 15º deste regulamento. 3. A discussão da dissertação não pode exceder 90 minutos e nela podem intervir todos os membros do júri, cabendo, no entanto, a arguição principal ao membro referido na alínea b) do n.º 2 do art.º 15º deste regulamento. 4. Deve ser proporcionado ao candidato tempo idêntico ao utilizado pelos membros do júri, no qual se inclui a oportunidade de apresentar a dissertação no início da discussão, com um tempo máximo de 20 minutos. 18º DELIBERAÇÃO DO JÚRI 1. Concluída a discussão, o júri reúne para deliberar sobre a classificação final do candidato, através de votação nominal fundamentada, não sendo permitidas abstenções. 2. A classificação final é expressa pelas fórmulas de Recusado (classificação inferior a 14 valores) ou Aprovado (classificação superior ou igual a 14 valores), distinguindo nesta segunda situação os seguintes níveis: Bom - feliciter (classificação de 14 a 15 valores); Bom com Distinção cum laude (classificação de 16 valores); Muito Bom magna cum laude (classificação de 17 a 18 valores); Muito Bom summa cum laude (classificação de 19 a 20 valores). 3. Das reuniões formais do júri e da prova pública serão lavradas actas. 19º COLAÇÃO DO GRAU 1. O grau de Mestre em Ciências da Educação é certificado por uma carta de mestrado, onde consta a área de especialização do mestrado, o título da dissertação e a classificação final obtida. 2. Quando o mestrado titula formação especializada, tal facto deve constar na carta de mestrado, com indicação da área respectiva. 3. A certificação do grau de Mestre em Ciências da Educação pressupõe a aprovação em toda a parte curricular do mestrado, e a elaboração, discussão em provas públicas e aprovação da dissertação. 4. A carta de mestrado é assinada pelo Reitor da Universidade Católica Portuguesa, pelo Director do DEGCS e pelo Secretário da mesma Universidade, sendo autenticada com o selo branco da instituição.

7 20º DISPOSIÇÃO FINAL 1. Em tudo quanto não estiver previsto neste regulamento, aplica-se a legislação geral sobre os cursos de mestrado e, subsidiariamente, as normas relativas à matéria contidas nos estatutos da Universidade Católica Portuguesa e no regime geral de mestrados em vigor nesta instituição.

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