Perfil Epidemiológico dos Pacientes Chagásicos atendidos em Hospital Público de Referência Cardiológica em Belém/PA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Perfil Epidemiológico dos Pacientes Chagásicos atendidos em Hospital Público de Referência Cardiológica em Belém/PA"

Transcrição

1 Perfil Epidemiológico dos Pacientes Chagásicos atendidos em Hospital Público de Referência Cardiológica em Belém/PA ANDRADE, Nívea Cristiane de Sousa de [1] ANDRADE, Nívea Cristiane de Sousa. Perfil epidemiológico dos pacientes chagásicos atendidos em hospital público de referência cardiológica em Belém / PA Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 1. Vol. 9. pp , Outubro / Novembro de ISSN RESUMO Atualmente o Pará é responsável por 80% dos registros de casos de doença de chagas no Brasil, tem se constatado um aumento crescente da doença na sua forma aguda ocasionadas por transmissão oral através da ingestão de alimentos contaminados pelas fezes dos triatomíneos ou pela urina do gambá. Já os casos crônicos de chagas, tem sido documentado em extrativistas coletores de Piaçava na região do Rio Negro, na Amazônia brasileira. Objetivo traçar o perfil dos pacientes chagásicos agudos e crônicos atendidos no Hospital de Clínicas Gaspar em Belém no período de janeiro a dezembro de 2012; partindo da hipótese de que na região, as características socioeconômicas interferem no modo de transmissão da doença. Metodologia descritiva, documental com abordagem quantitativa, como instrumento foi utilizado um roteiro com perguntas fechadas em 163 prontuários disponibilizados pelo serviço de arquivos médicos e estatístico (SAME).A amostra foi constituída de sete pacientes confirmados de Chagas.Quanto aos Resultados 86% foram do sexo masculino, 43% posuiam idade acima de 50 anos,57% casados,71% tinham a cor parda, 57,14% eram evangélicos, 42,85%, cerca de 57% não possuiam renda e sendo procedentes da microrregião de Tomé Açú.Discussão foram disponibilizados 163 prontuários com diagnóstico principal de insuficiência cardíaca congestiva e apenas dois prontuários com diagnóstico principal de doença de chagas, desta população sete pacientes confirmados com Chagas. Considerações finais diante da indisponibilidade de informações este estudo torna-se de base para que seja ampliado até mesmo para as redes privadas de saúde. Palavras-chave: Perfil Epidemiológico. Doença de Chagas. 1. INTRODUÇÃO No Pará a crescente associação da transmissão oral da doença ao ser humano causa preocupação. Afirma Guimarães (2012), que após ter participado de ações de saúde realizadas pelo Pro Paz [2], 2011, na ilha do Combu, região próxima de Belém, ao detectar que mais de 50% das pessoas examinadas apresentaram alterações nos batimentos cardíacos foi observado também que os moradores conheciam o inseto barbeiro, mas não sabiam da gravidade dessa convivência ; o que nos despertou desejo de estudar esta doença em nosso estado. Para Hinrichsen (2006, p.381), Moraes (2008, p.123) e Neves (2009, p.142), a doença de chagas, também denominada tripanossomíase americana, é uma enfermidade de caráter endêmico, causada por um protozoário flagelado, o Trypanossoma cruzi (T. cruzi) que é transmitido ao homem pelas fezes infectadas de insetos, conhecidos como triatomíneos. A doença de Chagas e seu agente etiológico foram descobertas e descritas pelo cientista Carlos Ribeiro Justiniano das Chagas em 1909, na pequena localidade de Lassance, situada no norte do estado de Minas Gerais.

2 Segundo Panaftosa-vp/opas/OMS (2009, p.19), o Trypanosoma cruzi é um parasito de muitos hospedeiros e capaz de infectar dezenas de espécies de mamíferos silvestres e domésticos pertencentes a oito diferentes ordens, sendo as aves e os vertebrados de sangue frio refratários ao parasito. A maioria das espécies de triatomíneos conhecidos vive no meio silvestre, associada a uma diversidade de fauna e flora, podendo tornar-se domiciliados quando há mudanças ambientais provocadas pela migração humana e ação antrópica em áreas tradicionalmente endêmicas e desequilíbrio ecológico resultante Apesar de ser um procedimento simples, o planejamento adequado do local da anastomose, cuidados estes que devem ser no pré e pós-operatórios e a definição do tempo para o início das punções são fundamentais para o sucesso da cirurgia (TOREGLANI, 2008). do desmatamento desordenado na região amazônica (PANAFTOSA-VP/OPAS/OMS; 2009; p.17; SESPA, 2009, p.5). Os triatomíneos possuem três ciclos de vida de acordo com a adaptação das espécies ao ambiente: o ciclo silvestre, o peridoméstico e doméstico, sendo estes os ciclos biológicos que propiciam a transmissão da doença de Chagas (Miles et al ). A doença de Chagas pode ser transmitida pelas vias vetorial, congênita, transfusional, oral e acidental. Nos casos sintomáticos, o período de incubação varia de acordo com a forma de transmissão: vetorial (4 a 15 dias); transfusional (30 a 40 dias); congênita (sem período específico) e oral (3 a 22 dias). A Doença de Chagas possui duas fases: aguda e crônica. A fase aguda, que pode ser aparente ou inaparente, é o período em que se pode detectar parasitos no sangue periférico por exame direto, e a fase crônica caracteriza-se pela escassez ou ausência de parasitas na corrente sanguínea. Em crianças a fase aguda é altamente letal e em adultos pode evoluir para a fase crônica ou assintomática, o que pode ser irreversível (FERNANDES, 2005, p.26). As manifestações clínicas iniciais são semelhantes a todos os quadros infecciosos, em que a febre se faz acompanhar de mal-estar, fadiga, anorexia e cefaleia, dificultando o diagnóstico (HINRICHSEN, 2006, p.384). Outras manifestações como adenopatia, hepato e esplenomegalia, edema generalizado, sinais de miocardite aguda e de meningoencefalite, derrame pericárdio, taquicardia, palidez, dispnéia e dor abdominal podem ser detectadas na fase aguda da doença (Pinto et al., 2008). São também importantes devido à gravidade, as lesões cardíacas, a cardiopatia chagásica por sua elevada mortalidade e as dilatações dos órgãos cavitários que afetam principalmente o aparelho digestivo (megaesôfago, megacólon) (REY, 2008, p.295). Quando o tratamento específico não é realizado na fase aguda, ocorre a redução espontânea da parasitemia e evolução para as formas crônicas que podem ser indeterminada, cardíaca, digestiva ou forma associada (cardiodigestiva) (BRASIL, 2010, p.144). Nos casos de transmissão vetorial, há ocorrência de sinais de porta de entrada como o complexo oftalmoganglionar (sinal de romaña) e cutaneoganglionar (chagoma de inoculação) (COURA 2005, p. 570). Valente et al (2011, p.18) afirma que o aumento de casos ocorre pela aproximação cada vez maior entre os vetores, os reservatórios e o homem devido ao desmatamento e a migração de pessoas para áreas

3 potencialmente endêmicas. O conhecimento sobre doença de Chagas é necessário aos profissionais de saúde, principalmente os enfermeiros que devem identificar precocemente os casos nas unidades básicas de saúde, fazer a triagem dos casos agudos e crônicos e encaminhar o paciente par ao médico com o fim de receber o tratamento adequado. Neste contexto o estudo epidemiológico descritivo, retrospectivo e quantitativo, identificará o perfil dos doentes chagásicos atendidos na região. METODOLOGIA A epidemiologia descritiva tem por finalidade evidenciar as características humanas na ocorrência da doença. O estudo destas características permite estabelecer a correlação entre a doença e determinados atributos pessoais, tais como: idade, sexo, profissão, estado civil, situação socioeconômica, e outros; ou ainda a distribuição no tempo e no espaço (CAMPOS et. al., 2000, P.29). 3.1 Tipo de estudo Segundo Pereira (2007, p. 271) o estudo descritivo, tem o objetivo de informar sobre a distribuição de um evento na população em termos quantitativos e a população utilizada neste tipo de estudo pode ser composta só de doentes, também pode ser exclusivamente de pessoas sadias. O estudo é o levantamento epidemiológico de dados existentes nos registros de prontuários, de forma não amostral para caracterizar índices, com vistas à consolidação e análise dos dados existentes para avaliar o comportamento epidemiológico de uma população (CAMPOS et. al., 2000, P.47). Este estudo é do tipo epidemiológico, retrospectivo e descritivo. 3.2 Local de realização de pesquisa A pesquisa foi realizada na Fundação Pública Estadual Hospital de Clínicas Gaspar Vianna, referência em cardiologia, psiquiatria, nefrologia e obstetrícia, com atendimento ambulatorial e hospitalar de média e alta complexidade, com apoio ao ensino e pesquisa na área de saúde, referência em Nefrologia, Cardiologia e Obstetrícia de Alto Risco, além do serviço de Apoio Diagnóstico. 3.3 Instrumento e coletas de dados Os objetos de estudos foram prontuários abertos no referido hospital público em Belém, no período de janeiro de 2012 a dezembro de 2012, disponibilizados pelo Serviço de Arquivos Médicos (SAME). Baseados em Pereira (2007, p.63) este levantamento se ateve às variáveis relativas às pessoas, lugar e ao tempo como segue: 1. Quanto à pessoa: o sexo, a idade, estado civil, religião, renda, ocupação, educação, 1. Relativo ao lugar: bairro, município e o estado de origem. 2. Quanto ao tempo: o mês de atendimento e o de confirmação do agravo a saúde. Análise dos dados

4 Os coeficientes para cada variável foram expressos em porcentagem obtidos pela fórmula: frequência da variável é igual ao número total do dado obtido sobre o número total da população vezes a constante cem (PEREIRA, 2007, P.62). Para a avaliação estatística e representação gráfica dos resultados foi utilizado o programa Microsoft Office Excel População e amostra O alvo deste trabalho foi à população total de pacientes com diagnósticos confirmados para doença de Chagas, matriculados e atendidos no hospital público de referência cardiológica em Belém/PA, no período de janeiro de 2012 a dezembro de Critérios de inclusão O presente estudo teve como critério de inclusão os prontuários legíveis, íntegros e completos de pacientes maiores de 18 anos, matriculados no hospital público de referência cardiológica em Belém/Pa, com o diagnóstico de doença de chagas no período de janeiro de 2012 a dezembro de Critérios de exclusão Foram excluídos desta pesquisa menores de 18 anos e prontuários ilegíveis incompletos e não íntegros de paciente maiores de 18 anos, que não estavam cadastrados no hospital público de referencia cardiológica em Belém/PA, sem diagnóstico ou com diagnostico duvidoso de doença de Chagas e fora do período estipulado no critério acima descrito. Risco e beneficio Este estudo apresentou riscos diretos ínfimos aos pacientes, pois estes não foram contatados e suas identidades permaneceram em sigilo. Também de igual proporção, para o hospital público e para os pesquisadores, pois foi realizado em ambiente restrito e seguro, de forma consultiva e sem a presença de pessoas não autorizadas às informações dos pacientes. Convenientemente, os benefícios foram o baixo custo da análise de dados, com direcionamento importante à saúde pública no estado, com divulgação e clareza do perfil dos pacientes chagásicos da região paraense. Aspectos éticos A pesquisa foi baseada na resolução do Conselho Nacional de Saúde 196/96 que incorpora sob a ótica do indivíduo e das coletividades, os quatro referenciais básicos da bioética: autonomia, não maleficência, beneficência e justiça, entre outros, e visa assegurar os direitos e deveres que dizem respeito à comunidade científica, aos sujeitos da pesquisa e ao Estado (BRASIL, 2004, p.1). Em atendimento aos aspectos éticos deste estudo, foram suprimidas quaisquer informações que pudessem identificar os pacientes e seus prontuários, bem como os profissionais assistenciais e suas condutas Termo de consentimento livre esclarecido (TCLE) Por não haver entrevista ou questionários aos pacientes e nem aos profissionais assistenciais, não haverá para este estudo o TCLE. Assim foi substituído pela aprovação deste projeto pelo comitê de ética do

5 hospital público em questão. 1. Resultados Dos 163 prontuários analisados do SAME do Hospital de clínicas Gaspar Viana, sete eram de pacientes diagnosticados com portadores da doença de Chagas. Quanto a variável gênero, a maioria (86%) pertencia ao gênero masculino (Figura 4) e 14% do gênero feminino. Figura 4: Frequência de Chagas por sexo Já quanto à faixa etária >20 a 30 havia 14% de pacientes, 29% eram > 30 a 40, 14% pertenciam a faixa etária >40 a 50 e acima de 50, sendo a de maior frequência com 43% (Figura 5). Chagas. Figura 5: Faixa etária dos pacientes de Sobre o estado civil, 57% dos pacientes são casados e 43% são solteiros, sendo que os demais como viúvo, divorciados e com união estável não apresentaram frequência (Figura 6).

6 chagásicos. Figura 6: Estado civil dos pacientes Na variável cor da pele se destacou a cor parda com 71%, e em menor quantidade com 29% declararam ser brancos (Figura 7). Figura 7: Cor de pele dos doentes chagásicos A figura abaixo mostra a variável escolaridade, onde houve a predominância de dados não informados com 43%, 29% pertencia ao fundamental incompleto, 28% aos analfabetos e 0% para os níveis superior e médio. Chagas. Figura 8: Grau de instrução dos doentes de

7 Quanto à ocupação 42,85% dos pacientes chagásicos eram lavradores seguidos das demais profissões de motorista, pedreiro, churrasqueiro com 14, 28% e dos que não foram informados 14,28% (Figura 9). Figura 8: Grau de instrução dos doentes de Chagas. Cerca de 57% não possuem renda familiar, 29% recebem de 1 a 2 salários e 14% não foi informado nos prontuários dos pacientes (Figura 10). Chagas. Figura 10: Renda familiar dos doentes de Pouco mais da metade pratica religião evangélica 57,14% e 42,85% dessa variável são católicos e os que são de religião mulçumana, budista e de outras religiões citadas no gráfico não houve dados entre os pacientes atendidos no hospital de clínicas Gaspar Viana (Figura 11).

8 religião Figura 11: Distribuição de acordo com a Na variável zona de habitação 57% são de zona urbana, em menor frequência a zona rural com 43% seguidos das zonas ribeirinhas e florestais que não se obteve dados. (Figura 12). religião. Figura 11: Distribuição de acordo com a Quanto ao município de procedência dos pacientes não houve repetição em um mesmo município, ocorrendo então 14,28% nos municípios citados na (figura 13) chagásicos Figura 13: Procedência dos pacientes DISCUSSÃO

9 Neste trabalho foi relatado o perfil epidemiológico dos pacientes chagásicos atendidos no hospital de clínicas Gaspar Vianna, matriculados em 2012, sendo disponibilizados 161 prontuários com diagnóstico principal de insuficiência cardíaca congestiva e apenas dois prontuários com diagnóstico principal de doença de chagas, desta população sete pacientes confirmados com Chagas. Entretanto a investigação epidemiológica tornou-se frágil diante da falta de informações de prontuários incompletos no serviço de arquivo médico, ocasionando a exclusão de itens do questionário epidemiológico. A indisponibilidade de informações quanto aos pacientes referenciados ao hospital, atendidos no serviço ambulatorial, ocultaram deste trabalho outros possíveis prontuários de pacientes com chagas. Os resultados quanto ao gênero de 86% para o sexo masculino estavam possivelmente ligados à falta de higiene no preparo de alimentos, já que normalmente as atividades nas áreas rurais, nos canteiros de obras e trânsitos rodoviários são atividades que submetem os trabalhadores a condições mínimas de higiene e maus hábitos de alimentação. A faixa etária dos pacientes conforme demonstrado na figura 2, não mostra importância epidemiológica para esta variável, sendo o indivíduo suscetível a qualquer idade acima de 18 anos, ressaltando que o estudo foi limitado a pacientes acima desta idade. Quanto ao estado civil, não houve a ocorrência de viúvos, divorciados ou união estável, sendo que os indivíduos solteiros e casados estavam percentualmente empatados, o que nos sugere não haver importância epidemiológica para esta variável, no entanto, como os indivíduos era de localidades diferentes entende-se que a patologia se manifestou pontualmente, não sendo diagnosticados os seus cônjuges. É possível que a infecção tenha ocorrido fora do ambiente familiar, como ambientes laborais. Os resultados relativos à cor da pele são coerentes com os dados do IBGE censo 2010, onde a maioria da população paraense se declara parda (69,5%) e desta forma esta variável epidemiológica tornou-se sem importância [2]. Os dados encontrados nos prontuários dos pacientes relativos à renda e escolaridade, mostram o perfil dos pacientes atendidos no hospital de clínicas Gaspar Vianna em Belém, são pacientes pobres, de baixa escolaridade, coerente com o público que normalmente procura o Sistema Único de Saúde. Apesar disso é preciso cautela ao se afirmar que este é o perfil dos pacientes chagásicos. A ocupação laboral de maior frequência a de lavrador está relacionada com a zona de habitação, rurais, onde os pacientes eram habitantes destas zonas em concordância com Dias (2007, p.14) quando este ressalta que a doença de chagas possui características rurais e tradicionalmente acomete pessoas de origem interiorana que habitam ou habitaram casas de baixa qualidade. No entanto houve uma frequência maior de pacientes de zona urbana, não tendo significância devido à amostra ser pequena. Quanto aos municípios de procedência dos pacientes não houve repetição (figura13), porém os municípios de Acará e Tomé Açú fazem parte da microrregião de Tomé Açú (figura 14), fazendo desta a área a de maior frequência. Os municípios de São Miguel do Guamá, Acará, Tomé Açu e Abaetetuba fazem parte da Mesorregião do Nordeste do Pará, concentrando nesta mesorregião a maior frequência, seguida pelas Metropolitana de Belém (Marituba) e a do Marajó (Muaná) e um da cidade de Anápolis Goiás.

10 FIGURA 14: Microrregião de Tomé Açú Fonte: Google (2016) CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Conclui-se que o perfil dos pacientes chagásicos atendidos no hospital de referência cardiológica em Belém-PA no ano de 2012, homens, possui faixa etária acima de 50 anos, casado, tem acor parda, pratica a religião evangélica é lavrador, não possui renda e faz parte da microrregião de Tomé Açú. A variável ecolaridade não foi informado nos formulários. Sendo de fundamental importância para apesquisa. Quanto a hipótese de que na região, as características socioeconômicas interferem no modo de transmissão da doença,sim dentre as variáveis analisadas mostraram influencias,visto que os pacientes que procuram normalmente o Sistema Único de Saúde são pessoas pobres. Vale ressaltar que o tamanho da amostra foi pequena, fazendo deste trabalho a base para que seja ampliado até mesmo na rede privada para se chegar a um perfil coerente com o da região.

11 REFERÊNCIAS ANDRADE J.A.. et al. Sociedade brasileira de cardiologia. Diretriz latino americana para o diagnóstico e tratamento da cardiologia chagásica. Arq Bras Cardiol 2011; 97(2 supl.3): BRAGA, Júlio Cezar Vieira. et.al. Aspectos clínicos e terapêuticos da insuficiência cardíaca por doença de chagas. Arquivo brasileiro de cardiologia. Volume 86, n 4, abril Artigo original. Universidade Federal da Bahia- Salvador. BRASIL, Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº. 196 de 10 de outubro de Brasília: 1996 disponível em:? 196 de 10 de outubro 1996.pdf?. Acesso em 23 de outubro de Hora:10h40min. BRASIL, M.S. ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS/MS, Disponível em:? Acesso em: 14 de julho de Hora: 20h. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Vigilância em Saúde. Sistema de Notificação de Agravos de Notificação (SINAN). Manual Prático de Subsídio à Notificação Obrigatória no SINAN. Texto base de João Carlos Disponível em:? Acesso em 23 de setembro de Hora: 11h45min. BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 5. ed. Brasília : FUNASA, p. BRASIL. Guia de Vigilância Epidemiológica. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde: Departamento de Vigilância Epidemiológica. Brasília DF BRASIL. Investigação de dois surtos de doença de Chagas aguda na região do arquipélago do Marajó, Estado do Pará, Brasil, em Boletim Eletrônico Epidemiológico. Secretaria de vigilância em saúde. Ano 08 n 04, junho de Disponível em:? Acesso em: 13 de junho de Hora: 17h10min. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em saúde. Departamento de vigilância epidemiológica. Doenças Infecciosas e Parasitárias: Guia de bolso. 8 ed. Rev.- Brasília, p. (série de textos básicos de saúde). CAMPOS, Juarez de Queiroz. et.al. Meio ambiente e epidemiologia. São Paulo: editora JOTACÊ, COURA, J.R. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, p COURA, J.R. et al. Laboratório de Doenças Parasitárias, Instituto Oswaldo Cruz Fiocruz Av. Brasil, 4365 Rio de Janeiro RJ Disponível em:? Acesso em: 12 de Julho de Hora:16h.

12 FERNANDES, R.M. A Evolução no Conhecimento e o Controle da Doença de Chagas no Brasil: um estudo de caso sobre a interação entre a ciência, a tecnologia, a saúde e a economia. 133f. Dissertação (mestrado em economia) Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal de Minas Gerais, Guia para vigilância, prevenção, controle e manejo clínico da doença de Chagas aguda transmitida por alimentos. Rio de Janeiro: PANAFTOSA-VP/OPAS/OMS, p.: il. (Serie de Manuais Técnicos, 12). GUIMARÃES, HELOÍSA. Simpósio em doença de chagas. Palestra proferida no Hospital de Clínicas Gaspar Viana, Pará-Belém, 21 de agosto de Disponível em:? Acesso em: 26 de Agosto de Hora: 19h. HINRICHSEN, S. Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio de Janeiro, LEÃO, Raimundo Nonato de Queiroz de-belém: UEPA: Instituto Evandro Chagas, p. MAIA, T.O.D. et al. Seroprevalence of American trypanosomiasis in adults in anarea of the western Brazilian Amazon region. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 40(4): , jul-ago, MORAES, R.G. et al. Parasitologia & micologia humana. 5ª ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica: Guanabara Koogan, NEVES, D.P. Parasitologia Dinâmica. 3 ed. São Paulo, Atheneu, PANAFTOSA-VP/OPAS/OMS. Guia para vigilância, prevenção, controle e manejo clínico da doença de Chagas aguda transmitida por alimentos. Rio de Janeiro, p.: il. (Serie de Manuais Técnicos, 12). PEREIRA, M.G. Epidemiologia teoria e prática. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 11ª reimpressão: PINTO, Ana Yecê das Neves. et al. Fase Aguda da Dença de Chagas. Estudo de 233 casos do Pará, Amapá e Maranhão observados entre 1988 e Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 41(6): , nov-dez, 2008 REY, L. Parasitologia: parasitos e doença parasitária do homem nos trópicos ocidentais. 4 ed. Rio de Janeiro: Ganabara Koogan, REZENDE, J. M. Clínica: Manifestações digestivas. In BRENNER, Z.; ANDRADE Z. A. Trypanossoma cruzi e doença de Chagas. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA (SESPA), 2012 Disponível em:? php/noticias/197-simposio-alerta-para-doencas-cardiacas-associadasao-mal-de-chagas?. Acesso em: 06 de setembro Hora: 15h30min. SESPA. Manual de ações de Vigilância e controle da doença de chagas para agentes comunitários

13 Powered by TCPDF ( de saúde e agentes de endemias do estado do Pará. Belém- Pará, 26P, SESPA. Guia de consulta rápida para profissionais de saúde. Doença de chagas aguda- aspectos epidemiológicos, diagnóstico e tratamento. Governo do estado do Pará, secretaria de estado de saúde pública, SILVA & TABOSA, Tiago Pessoa. Eliminação da transmissão da doença de Chagas pelo Triatoma infestans no Brasil: um fato histórico, Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 39(5): set-out, Valente, V.C. Estudo genotípico de Trypanosoma cruzi: epidemiologia e caracterização molecular de isolados do homem, triatomíneos e mamíferos silvestres do Pará, Amapá e Maranhão. 164f. (Tese de Doutorado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários)- Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pará, VERONESI, R.F. Tratado de Infectologia. 3 ed. São Paulo. Editora Atheneu, VERONESI, R.F. Tratado de Infectologia. 4 ed. São Paulo. Editora Atheneu, data do acesso Acesso em: 18 de junho Hora: 09h30min. [1] Artigo apresentado ao Centro de Pós-Graduação (CPO S) da Escola Superior da Amazônia (ESAMAZ). Pós-Graduação Lato Sensu em enfermagem em Nefrologia e Urologia / Enfermeira: autor@nucleodoconhecimento.com.br [2] Programa do Governo do Estado do Pará, criado em 2004, no primeiro mandato do Governador Simão Jatene, com o objetivo de articular, fomentar e alinhar políticas públicas voltadas para a infância, adolescência e juventude, visando a garantia dos direitos, o combate e a prevenção da violência e a disseminação da cultura de paz. As ações acontecem em parceria com os mais diversos setores da sociedade, governamentais e não governamentais. [3]

Perfil Epidemiológico dos Pacientes Chagásicos atendidos em Hospital Público de Referência Cardiológica em Belém/PA

Perfil Epidemiológico dos Pacientes Chagásicos atendidos em Hospital Público de Referência Cardiológica em Belém/PA ANDRADE, Nívea Cristiane de Sousa de [1] ANDRADE, Nívea Cristiane de Sousa. Perfil epidemiológico dos pacientes chagásicos atendidos em hospital público de referência cardiológica em Belém / PA Revista

Leia mais

Trypanosoma cruzi Doença de Chagas

Trypanosoma cruzi Doença de Chagas Disciplina de Parasitologia Trypanosoma cruzi Doença de Chagas Profa. Joyce Fonteles Histórico Histórico 1908- Carlos Chagas MG encontrou o parasito no intestino de triatomíneos. 1909- descrição do primeiro

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO Rayana Cruz de Souza; Universidade Federal da Paraíba; rayana_souza@hotmail.com Maira Ludna Duarte; Universidade Federal

Leia mais

OCORRÊNCIA DE DOENÇA DE CHAGAS AGUDA NAS DIFERENTES MACRORREGIÕES DO BRASIL: AINDA UMA REALIDADE APÓS CENTENARIO DE SUA DESCRIÇÃO

OCORRÊNCIA DE DOENÇA DE CHAGAS AGUDA NAS DIFERENTES MACRORREGIÕES DO BRASIL: AINDA UMA REALIDADE APÓS CENTENARIO DE SUA DESCRIÇÃO OCORRÊNCIA DE DOENÇA DE CHAGAS AGUDA NAS DIFERENTES MACRORREGIÕES DO BRASIL: AINDA UMA REALIDADE APÓS CENTENARIO DE SUA DESCRIÇÃO Gabriela Honorato dos Santos 1 Matheus Medeiros Aguiar 2 Viviane Cristina

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA EPIDEMIOLOGICAL SITUATION OF VISCERAL LEISHMANIASIS IN PARAÍBA: A PUBLIC HEALTH QUESTION Suzanna Cavalcante LINS

Leia mais

RESUMOS DE PROJETOS

RESUMOS DE PROJETOS 181 RESUMOS DE PROJETOS... 182 RESUMOS DE PROJETOS 182 ATIVIDADE ANTIPARASITÁRIA DE BYRSONIMA INTERMEDIA SOBRE FORMAS EPIMASTIGOTAS DE TRYPANOSOMA CRUZI... 183 EFEITO IN VITRO DE INIBIDORES DE PROTEASES

Leia mais

Situação epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1), no Pará, semanas epidemiológicas 1 a 43 de 2009.

Situação epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1), no Pará, semanas epidemiológicas 1 a 43 de 2009. GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA À SAÚDE DEPARTAMENTO DE EPIDEMIOLOGIA Situação epidemiológica da Influenza Pandêmica (H1N1),

Leia mais

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013

TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 TÍTULO: INCIDÊNCIA DE AIDS NA POPULAÇÃO DE 50 ANOS OU MAIS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO-SP, NO PERÍODO DE 2003 A 2013 CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

Nota Técnica nº 13 LEISHIMANIOSE VICERAL

Nota Técnica nº 13 LEISHIMANIOSE VICERAL CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS E RESPOSTA EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE Nota Técnica nº 13 LEISHIMANIOSE VICERAL Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde Departamento de Epidemiologia/

Leia mais

Resumo. Palavras-Chave: Sífilis. Puérpera. Fatores de Risco. INTRODUÇÃO

Resumo. Palavras-Chave: Sífilis. Puérpera. Fatores de Risco. INTRODUÇÃO FATORES DE RISCO ASSOCIADOS À INFECÇÃO POR T. PALLIDUM EM PUÉRPERAS ATENDIDAS EM MATERNIDADE PÚBLICA DO SUL DO MARANHÃO. Dailane Ferreira Sousa 1 ; Rita de Cássia Sousa Lima Neta 2 ; Janaina Miranda Bezerra

Leia mais

ALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº 01/2018 DIVEP/SUVISA/SESAB

ALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº 01/2018 DIVEP/SUVISA/SESAB GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica ALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº 01/2018 DIVEP/SUVISA/SESAB

Leia mais

Risco da transmissão da Doença de Chagas por via oral

Risco da transmissão da Doença de Chagas por via oral Risco da transmissão da Doença de Chagas por via oral Em recente editorial publicado pelo Medscape Brasil, a Dra Maria Maria Aparecida Shikanai comentou sobre o risco da transmissão de Doença de Chagas

Leia mais

HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012

HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012 HANSENÍASE EM IDOSOS NO BRASIL DURANTE O ANO DE 2012 Ana Elisa P. Chaves (1), Kleane Maria F. Araújo (2) Maria Luísa A. Nunes (3),Thainá Vieira Chaves (4), Lucas Chaves Araújo (5) 1 Docente Saúde Coletiva-UFCG

Leia mais

Novo informe epidemiológico mostra redução de 73% dos casos de dengue no Pará

Novo informe epidemiológico mostra redução de 73% dos casos de dengue no Pará Novo informe epidemiológico mostra redução de 73% dos casos de dengue no Pará O segundo informe do ano apresenta 212 casos de dengue, doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti Dados do novo informe

Leia mais

CISTICERCOSE BOVINA EM PROPRIEDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA-MG: INVESTIGAÇÃO E FATORES DE RISCO

CISTICERCOSE BOVINA EM PROPRIEDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA-MG: INVESTIGAÇÃO E FATORES DE RISCO CISTICERCOSE BOVINA EM PROPRIEDADES RURAIS DO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA-MG: INVESTIGAÇÃO E FATORES DE RISCO Franceilde Chagas da Silva 1 ; Adriano Pittourscheg 2. 1. Acadêmica do curso de Medicina Veterinária;

Leia mais

Paróquia Nossa Senhora de Lourdes PROPONENTE: PARÓQUIA N. SRA. DE LOURDES - PE. NATAL BRAMBILLA

Paróquia Nossa Senhora de Lourdes PROPONENTE: PARÓQUIA N. SRA. DE LOURDES - PE. NATAL BRAMBILLA ALLEGATO 1 Paróquia Nossa Senhora de Lourdes TITULO: Controle de morbidade da ESQUISTOSSOMOSE MANSÔNICA da Criança e do Adolescente na Rede Escolar do Município de Pirambu. PROPONENTE: PARÓQUIA N. SRA.

Leia mais

Simone Baldini Lucheis

Simone Baldini Lucheis Simone Baldini Lucheis Tripanossomatídeos em cães de pacientes chagásicos crônicos, habitantes de Botucatu (SP) e região, avaliados pelos métodos de xenodiagnóstico artificial, hemocultura e Reação em

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de Febre Amarela. Referente às seis primeiras Semanas Epidemiológicas de 2018. Volume 1 Nº 02 Introdução A Febre Amarela (FA) é uma doença infecciosa

Leia mais

TÍTULO: CINÉTICA DA INFECÇÃO CHAGÁSICA EXPERIMENTAL PELA VIA ORAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM

TÍTULO: CINÉTICA DA INFECÇÃO CHAGÁSICA EXPERIMENTAL PELA VIA ORAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM TÍTULO: CINÉTICA DA INFECÇÃO CHAGÁSICA EXPERIMENTAL PELA VIA ORAL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA AUTOR(ES): CAROLINE TAZINAFO

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA VETERINÁRIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO TÍTULO: AVALIAÇÃO DO NÍVEL DE CONHECIMENTO SOBRE ZOONOSES DE PROPRIETÁRIOS DE PEQUENOS ANIMAIS ATENDIDOS NO HOSPITAL VETERINÁRIO DA UNIVERSIDADE ANHANGUERA DE SÃO PAULO (UNIAN) EM SÃO BERNARDO DO CAMPO

Leia mais

protozoonoses AMEBÍASE MALÁRIA DOENÇA DE CHAGAS Saúde, higiene & saneamento básico 003 Doenças adquiridas transmissíveis Transmissão & profilaxia

protozoonoses AMEBÍASE MALÁRIA DOENÇA DE CHAGAS Saúde, higiene & saneamento básico 003 Doenças adquiridas transmissíveis Transmissão & profilaxia protozoonoses Saúde, higiene & saneamento básico 003 Doenças adquiridas transmissíveis Transmissão & profilaxia AMEBÍASE MALÁRIA DOENÇA DE CHAGAS Infecção caracterizada por manifestações clínicas intestinais

Leia mais

INVESTIGAÇÃO SOROEPIDEMIOLÓGICA SOBRE A LARVA MIGRANS VISCERAL POR TOXOCARA CANIS EM USUÁRIOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE GOIÂNIA GO

INVESTIGAÇÃO SOROEPIDEMIOLÓGICA SOBRE A LARVA MIGRANS VISCERAL POR TOXOCARA CANIS EM USUÁRIOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE GOIÂNIA GO INVESTIGAÇÃO SOROEPIDEMIOLÓGICA SOBRE A LARVA MIGRANS VISCERAL POR TOXOCARA CANIS EM USUÁRIOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE DE GOIÂNIA GO Gilcilene Maria dos Santos, Simonne Almeida e Silva, Alverne Passos Barbosa

Leia mais

Vigilância Epidemiológica Informar para conhecer. Profª Sandra Costa Fonseca

Vigilância Epidemiológica Informar para conhecer. Profª Sandra Costa Fonseca Vigilância Epidemiológica Informar para conhecer Profª Sandra Costa Fonseca Lições da varíola Uma das enfermidades mais devastadoras da história da humanidade Quase 500 milhões de mortes só no século XX

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES DIAGNOSTICADOS COM HIV NO BRASIL NA DÉCADA 2006-2015. Introdução: João Paulo Teixeira da Silva (1); Augusto Catarino Barbosa (2). (1) Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

INCIDÊNCIA DE CASOS DE HANSENÍASE NO ESTADO DA PARAÍBA NO ANO DE 2015

INCIDÊNCIA DE CASOS DE HANSENÍASE NO ESTADO DA PARAÍBA NO ANO DE 2015 INCIDÊNCIA DE CASOS DE HANSENÍASE NO ESTADO DA PARAÍBA NO ANO DE 2015 Anna Caroline Domingos Lima (1) ; Jefferson Marlon de Medeiros Pereira Maciel (1) ; Marlla Héllen do Nascimento Aráujo (2) ; Anna Clara

Leia mais

Sistematização e análise de casos notificados de violência contra a mulher em Viçosa-MG.

Sistematização e análise de casos notificados de violência contra a mulher em Viçosa-MG. Sistematização e análise de casos notificados de violência contra a mulher em Viçosa-MG. Projeto A violência contra a mulher em Viçosa MG: compreensão do fenômeno por profissionais de saúde e análise da

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DA POLPA DE AÇAÍ E DO CALDO DE CANA-DE-AÇÚCAR PELO Trypanosoma cruzi EM PALMAS TO

AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DA POLPA DE AÇAÍ E DO CALDO DE CANA-DE-AÇÚCAR PELO Trypanosoma cruzi EM PALMAS TO AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DA POLPA DE AÇAÍ E DO CALDO DE CANA-DE-AÇÚCAR PELO Trypanosoma cruzi EM PALMAS TO Fellipe Camargo Ferreira Dias 1 ; Sandra Maria Botelho Pinheiro 2 ; Marcello Otake Sato 3 1 Aluno

Leia mais

Rio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017

Rio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017 1 Rio de Janeiro, 18/05/2017 Mercado de Trabalho Brasileiro estre de 2017 O B J P R I N C I P A L Produzir informações contínuas PNAD Contínua Produzir informações anuais E T I sobre a inserção da população

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE INDIVÍDUOS COM MALÁRIA NA CIDADE ESPIGÃO DO OESTE/RO NO PERÍODO DE 2007 A 2016

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE INDIVÍDUOS COM MALÁRIA NA CIDADE ESPIGÃO DO OESTE/RO NO PERÍODO DE 2007 A 2016 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE INDIVÍDUOS COM MALÁRIA NA CIDADE ESPIGÃO DO OESTE/RO NO PERÍODO DE 2007 A 2016 Maicon Aleandro da Silva Gomes Licenciado em Matemática pela Faculdade de Ciências Biomédicas de

Leia mais

OBJETIVOS. Delimita a pretensão do pesquisador; abrange as finalidades ou as metas que o investigador espera alcançar

OBJETIVOS. Delimita a pretensão do pesquisador; abrange as finalidades ou as metas que o investigador espera alcançar OBJETIVOS Delimita a pretensão do pesquisador; abrange as finalidades ou as metas que o investigador espera alcançar verbo no infinitivo descobrir...avaliar...descrever..., analisar,...relacionar... OBJETIVO

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA LEPTOSPIROSE NO ESTADO DE SÃO PAULO NO PERÍODO DE 2007 A 2011

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA LEPTOSPIROSE NO ESTADO DE SÃO PAULO NO PERÍODO DE 2007 A 2011 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA LEPTOSPIROSE NO ESTADO DE SÃO PAULO NO PERÍODO DE 2007 A 2011 Márcia Regina Buzzar Divisão de Zoonoses CVE SES-SP mbuzzar@saude.sp.gov.br INTRODUÇÃO A Leptospirose é doença infecciosa

Leia mais

HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA

HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA Larissa Ferreira de Araújo Paz (1); Larissa dos Santos Sousa (1) Polyana Cândido de Andrade (2); Gilson Vasco da Silva

Leia mais

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA Ana Beatriz Gondim (1), Gustavo Vasconcelos (1), Marcelo Italiano Peixoto (1) e Mariana Segundo Medeiros (1), Ezymar Gomes Cayana

Leia mais

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 33/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 6CCSDFPMT05-P ANÁLISE DOS CASOS CONFIRMADOS DE DOENÇA DE CHAGAS NA PARAÍBA EM 2007 Jiliélisson Oliveira de SOUSA (1), Raquel Bezerra de Sá de Sousa NOGUEIRA (2), Larissa Graziela Sousa da SILVA (2), Danielle

Leia mais

SITUAÇÃO DA MALÁRIA NO MUNICÍPIO DE SANTARÉM NOVO, PARÁ, BRASIL

SITUAÇÃO DA MALÁRIA NO MUNICÍPIO DE SANTARÉM NOVO, PARÁ, BRASIL SITUAÇÃO DA MALÁRIA NO MUNICÍPIO DE SANTARÉM NOVO, PARÁ, BRASIL Marielly C. Corrêa 1, Camila J. N. Soares 1, Valdeir D. Sousa 1, Nadjane S. Sampaio 1, Aldemir B. Oliveira-Filho 2*. 1 Licenciatura em Ciências

Leia mais

SALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES

SALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES SALA DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA EM SAÚDE DOS IMIGRANTES MENINGITES: SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA A meningite é um processo inflamatório das meninges, membranas que envolvem o cérebro e a medula espinhal, podendo

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NA PARAÍBA: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN

DISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NA PARAÍBA: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN DISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NA PARAÍBA: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN Luan Caio Andrade de Morais*; Universidade Federal da Paraíba; luancaio_7@hotmail.com Maira Ludna Duarte; Universidade Federal

Leia mais

MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS

MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS MORTALIDADE POR ACIDENTE DE TRÂNSITO ENTRE JOVENS EM MARINGÁ-PR NOS ÚLTIMOS 10 ANOS Alex Gomes da Silva 1 ; Larissa Laila Cassarotti 2,Jaqueline Benatto Cardoso 3,Josylene Rodrigues de Souza Pinheiro 4,

Leia mais

Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais

Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais Heryka Fernanda Silva Barbosa¹; Marcello Otake Sato² ¹Aluna do curso de Medicina; Campus

Leia mais

B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS ano I nº 01

B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS ano I nº 01 B O L E T I M EPIDEMIOLÓGICO SÍFILIS 2 012 ano I nº 01 2012. Ministério da Saúde É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte. Expediente Boletim Epidemiológico - Sífilis

Leia mais

RESULTADO DE TESTE TUBERCULÍNICO EM ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE LONDRINA, PARANÁ

RESULTADO DE TESTE TUBERCULÍNICO EM ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE LONDRINA, PARANÁ RESULTADO DE TESTE TUBERCULÍNICO EM ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM DE LONDRINA, PARANÁ Klayton Rodrigues de Souza, (CNPQ/UEL), Elma Mathias Dessunti (Orientadora), e-mail: elma@sercomtel.com.br. Área Enfermagem

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PACIENTE IDOSO INTERNADO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA DE UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA Paulo César Gottardo 1, Ana Quézia Peixinho Maia¹, Igor Mendonça do Nascimento

Leia mais

PERFIL DOS HIPERTENSOS IDOSOS DA EQUIPE 1 DA UNIDADE BÁSICA DA SAÚDE DA FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE

PERFIL DOS HIPERTENSOS IDOSOS DA EQUIPE 1 DA UNIDADE BÁSICA DA SAÚDE DA FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE PERFIL DOS HIPERTENSOS IDOSOS DA EQUIPE 1 DA UNIDADE BÁSICA DA SAÚDE DA FAMÍLIA DE CAMPINA GRANDE Felipe Matheus Neves Silva(1); Thiago Assis Ferreira Santiago (2) ; Larissa Nóbrega Rodrigues (3); Matheus

Leia mais

Febre Amarela Informações (18/01/2018)

Febre Amarela Informações (18/01/2018) Febre Amarela Informações (18/01/2018) Segundo o Ministério da Saúde, O Brasil enfrentou em 2016/2017 um grande surto de febre amarela, envolvendo principalmente os estados da região Sudeste, com destaque

Leia mais

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PALMAS - TOCANTINS

ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PALMAS - TOCANTINS ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE PALMAS - TOCANTINS Nome dos autores: Guilhermes Henrique Cavalcante 1, Sandra Maria Botelho Mariano 2, Marcello Otake Sato 3 e Benta Natania Silva Figueiredo

Leia mais

Aspectos epidemiológicos das parasitoses intestinais

Aspectos epidemiológicos das parasitoses intestinais Aspectos epidemiológicos das parasitoses intestinais FÁBIO BRANCHES XAVIER(UNINGÁ)¹ LIGIA MAIA CARNEIRO(UNINGÁ) 1 RESUMO As parasitoses intestinais humanas são conhecidas como uma das maiores endemias,

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO ATENDIDA PELA APAE DE VIÇOSA, MG Tamara Carolina Figueiredo 1, Isabel Cristina Silva 2.

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO ATENDIDA PELA APAE DE VIÇOSA, MG Tamara Carolina Figueiredo 1, Isabel Cristina Silva 2. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA POPULAÇÃO ATENDIDA PELA APAE DE VIÇOSA, MG Tamara Carolina Figueiredo 1, Isabel Cristina Silva 2 Resumo: A Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de Viçosa, MG, atende

Leia mais

Brasil reduz em 38% casos de malária em relação a 2018

Brasil reduz em 38% casos de malária em relação a 2018 1/5 Brasil reduz em 38% casos de malária em relação a 2018 portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/45391-brasil-reduz-em-38-casos-de-malaria-em-relacao-a-2018 Dados do Ministério da Saúde apontam

Leia mais

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 34/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016

Leia mais

FEBRE AMARELA O QUE É FEBRE AMARELA?

FEBRE AMARELA O QUE É FEBRE AMARELA? FEBRE AMARELA Combatida por Oswaldo Cruz no início do século 20 e erradicada dos grandes centros urbanos desde 1942, a Febre Amarela voltou a assustar os brasileiros nos últimos tempos, com a proliferação

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de Febre Amarela. Até a Semana Epidemiológica 19 de 2018. Volume 1 Nº 09 Introdução A Febre Amarela é uma doença infecciosa grave causada por um

Leia mais

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Perfil epidemiológico da sífilis gestacional em residentes de Ponta Grossa, 2010 a 2014

13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1. Perfil epidemiológico da sífilis gestacional em residentes de Ponta Grossa, 2010 a 2014 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

TUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL

TUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL TUBERCULOSE NA TERCEIRA IDADE NO BRASIL Ana Elisa P. Chaves (1), Kleane Maria F. Araújo (2) Maria Luísa A. Nunes (3),Thainá Vieira Chaves (4), Lucas Chaves Araújo (5) 1 Docente Saúde Coletiva-UFCG e-mail:

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA DESCRITIVA

EPIDEMIOLOGIA DESCRITIVA Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Ciências Agrárias e Biológicas EPIDEMIOLOGIA DESCRITIVA Prof. Macks Wendhell Gonçalves Msc Epidemiologia Descritiva Devem tentar responder 5 questões

Leia mais

EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB

EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB EXCESSO DE PESO E FATORES ASSOCIADOS EM IDOSOS ASSISTIDOS PELO NASF DO MUNICÍPIO DE PATOS-PB Maria Rozimar Dias dos Santos Nóbrega José Maurício de Figueiredo Júnior Faculdades Integradas de Patos FIP

Leia mais

Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica

Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Análise da demanda de assistência de enfermagem aos pacientes internados em uma unidade de Clinica Médica Aluana Moraes 1 Halana Batistel Barbosa 1 Terezinha Campos 1 Anair Lazzari Nicola 2 Resumo: Objetivo:

Leia mais

ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)

ISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE

Leia mais

PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO

PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO O aumento da população idosa no Brasil segue uma tendência já ocorrida em países desenvolvidos¹.

Leia mais

Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca

Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca 264 Vol 17 N o 4 6 Artigo de Revisão Indicadores de Doença Cardiovascular no Estado do Rio de Janeiro com Relevo para a Insuficiência Cardíaca Francisco Manes Albanesi Filho Universidade do Estado do Rio

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública

Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública Fábio Raphael Pascoti Bruhn Por que estudar a toxoplasmose Zoonose Nos EUA,

Leia mais

Palavras-chaves: Doença cutânea, mosquito-palha, doenças tropicais, Leishmania.

Palavras-chaves: Doença cutânea, mosquito-palha, doenças tropicais, Leishmania. HISTÓRIA DA LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA NO ESTADO DE GOIÁS JANINE VARGAS RESUMO O presente projeto visa realizar o levantamento histórico da doença leishmaniose tegumentar americana no Brasil, especificamente

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 001/2019

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 001/2019 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS

Leia mais

TÍTULO: OCORRÊNCIA DE LEISHMANIA SP DETECTADA POR PCR EM LABORATÓRIO DE PATOLOGIA CLÍNICA PARTICULAR DE SP

TÍTULO: OCORRÊNCIA DE LEISHMANIA SP DETECTADA POR PCR EM LABORATÓRIO DE PATOLOGIA CLÍNICA PARTICULAR DE SP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: OCORRÊNCIA DE LEISHMANIA SP DETECTADA POR PCR EM LABORATÓRIO DE PATOLOGIA CLÍNICA PARTICULAR

Leia mais

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social

PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social DIFICULDADES ENCONTRADAS PELOS TRABALHADORES DE ENFERMAGEM NO CUIDADO AO IDOSO HOSPITALIZADO. Andressa de Fátima Silva* (PIBIC/AF/IS/CNPq), Herbert Leopoldo de Freitas Góes (Orientador), Viviani Camboin

Leia mais

Boletim Epidemiológico

Boletim Epidemiológico Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de Febre Amarela. Até a Semana Epidemiológica 12 de 2018. Volume 1 Nº 05 Introdução A Febre Amarela é uma doença infecciosa grave causada por um

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2018 17 de maio de 2018 P R I N C I P A L O B J E T I V O Produzir informações contínuas

Leia mais

Leishmaniose Tegumentar Americana no Estado de São Paulo: Situação Epidemiológica

Leishmaniose Tegumentar Americana no Estado de São Paulo: Situação Epidemiológica Leishmaniose Tegumentar Americana no Estado de São Paulo: Situação Epidemiológica 2001 2002 Vera Lucia Fonseca de Camargo-Neves¹ e Mitie Tada L.R.F Brasil² No Estado de São Paulo a Leishmaniose Tegumentar

Leia mais

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 35/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016

Leia mais

AGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange da Silva², ROCHA. Aline Cristina Araújo Alcântara³, SILVA. Eliana Cristina da 4, GREVE. Poliana Roma 5.

AGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange da Silva², ROCHA. Aline Cristina Araújo Alcântara³, SILVA. Eliana Cristina da 4, GREVE. Poliana Roma 5. ELABORAÇÃO DO INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS PARA O ATENDIMENTO AOS PACIENTES PORTADORES DE FERIDAS ATENDIDOS NO AMBULATÓRIO DE FERIDAS DO MUNICÍPIO DE CÁCERES-MT* AGUIAR. Vânia Deluque¹, LIMA. Solange

Leia mais

PERFIL DOS PACIENTES DO PROGRAMA DE CONTROLE DE ASMA E RINITE DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS/GO

PERFIL DOS PACIENTES DO PROGRAMA DE CONTROLE DE ASMA E RINITE DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS/GO 1 PERFIL DOS PACIENTES DO PROGRAMA DE CONTROLE DE ASMA E RINITE DO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS/GO Sabrina Soares Chagas 1 ; Rafael de Sales Matto 1 ; Marco Aurélio Caldeira Pereira 1, Cristiane Alves da Fonseca

Leia mais

Boletim da Vigilância em Saúde ABRIL 2013

Boletim da Vigilância em Saúde ABRIL 2013 Boletim da Vigilância em Saúde ABRIL 2013 Boletim da Vigilância em Saúde ABRIL 2013 Prefeito Municipal Marcio Lacerda Secretário Municipal de Saúde Marcelo Gouvêa Teixeira Secretário Municipal Adjunto

Leia mais

Agente etiológico. Leishmania brasiliensis

Agente etiológico. Leishmania brasiliensis Leishmaniose Agente etiológico A leishmaniose é causada por protozoários flagelados chamados Leishmania brasiliensis e Leishmania chagasi, que invadem e se reproduzem dentro das células que fazem parte

Leia mais

Objetivo. Investigar o conhecimento da população brasileira sobre hepatite C.

Objetivo. Investigar o conhecimento da população brasileira sobre hepatite C. Objetivo Investigar o conhecimento da população brasileira sobre hepatite C. 1 Metodologia Amostra Foram realizadas 2.125 entrevistas em todo o Brasil, distribuídas em 120 municípios. A margem de erro

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 011/2014

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 011/2014 SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL GERÊNCIA DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES E ZOONOSES -

Leia mais

PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO:

PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO: PERFIL DO PACIENTE ATENDIDO NO PROJETO DE EXTENSÃO: ERO - ENDODÔNTIA E REABILITAÇÃO ORAL: RECONSTRUÇÃO DE PROJETO DE VIDA DO PACIENTE COM NEOPLASIA DE CABEÇA E PESCOÇO *Aluno bolsista; ** Aluno Voluntário;

Leia mais

PREVINA-SE CONTRA FEBRE TIFÓIDE

PREVINA-SE CONTRA FEBRE TIFÓIDE PREVINA-SE CONTRA FEBRE TIFÓIDE DOENÇA A Febre Tifóide é uma doença bacteriana aguda, causada pela Salmonella typhi e está relacionada a baixos níveis sócioeconômicos, de saneamento básico, higiene pessoal

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA APOIADORES MUNICIPAIS PARA O CONTROLE DE MALÁRIA

TERMO DE REFERÊNCIA APOIADORES MUNICIPAIS PARA O CONTROLE DE MALÁRIA TERMO DE REFERÊNCIA APOIADORES MUNICIPAIS PARA O I. CONTEXTO No Brasil, a transmissão da malária está quase que totalmente restrita a Região Amazônica onde, em 2016, foram notificados 128.747 casos. Para

Leia mais

ALTERAÇÕES NOS PÉS DE IDOSOS HOSPITALIZADOS: UM OLHAR CUIDADOSO DA ENFERMAGEM

ALTERAÇÕES NOS PÉS DE IDOSOS HOSPITALIZADOS: UM OLHAR CUIDADOSO DA ENFERMAGEM ALTERAÇÕES NOS PÉS DE IDOSOS HOSPITALIZADOS: UM OLHAR CUIDADOSO DA ENFERMAGEM Lívia Martignoni Teixeira da Silva (1); Joziane Santos da Silva (1);Fátima Helena do Espírito Santo (2) Universidade Federal

Leia mais

do Vale do Araguaia UNIVAR - LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA HUMANA NO MUNICÍPIO DE GENERAL CARNEIRO MATO GROSSO

do Vale do Araguaia UNIVAR -   LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA HUMANA NO MUNICÍPIO DE GENERAL CARNEIRO MATO GROSSO 1 JORDANA BELOS DOS SANTOS 1, ANDRÉ LUIZ FERNANDES DA SILVA 2, PATRÍCIA GELLI FERES DE MARCHI 2, ISABELLA RODRIGUES DA SILVA CONDE 1 1 Acadêmicas do Curso de Medicina Veterinária das Faculdades Unidas

Leia mais

COBERTURA VACINAL E FREQUÊNCIA DE ÓBITOS POR FEBRE AMARELA NAS MACRORREGIÕES DO BRASIL

COBERTURA VACINAL E FREQUÊNCIA DE ÓBITOS POR FEBRE AMARELA NAS MACRORREGIÕES DO BRASIL COBERTURA VACINAL E FREQUÊNCIA DE ÓBITOS POR FEBRE AMARELA NAS MACRORREGIÕES DO BRASIL Ákissy Aline Uchiyama Nomura 1 Jéssica Coimbra Cangussu 2 Isabella Machado Fleury Jubé 3 Melissa Carvalho Martins

Leia mais

CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DA LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA NA PARAÍBA

CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DA LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA NA PARAÍBA CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DA LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA NA PARAÍBA Allan Batista Silva 1, Ana Carolina da Silva Monteiro 2, Waldner Gomes Barbosa Filho 3, Caliandra Maria Bezerra Luna Lima

Leia mais

Toxoplasmose. Zoonoses e Administração em Saúde Pública. Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn

Toxoplasmose. Zoonoses e Administração em Saúde Pública. Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Por que estudar a toxoplasmose Zoonose Soroprevalência

Leia mais

Palavras-chave: canino, tripanossomíase, Doença de Chagas Key-words: canine, trypanosomiasis, chagas disease

Palavras-chave: canino, tripanossomíase, Doença de Chagas Key-words: canine, trypanosomiasis, chagas disease 1 OCORRÊNCIA DE ANTICORPOS ANTI-Trypanosoma cruzi EM CÃES DE UMA ÁREA RURAL NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO, ACRE Mirlane da Silva SANTOS 1, Carolina Couto BARQUETE 2, Michelinne Medeiros de Oliveira DANTAS

Leia mais

PREVALÊNCIA DE GIARDIA LAMBLIA NA CIDADE DE BURITAMA ESTADO DE SÃO PAULO

PREVALÊNCIA DE GIARDIA LAMBLIA NA CIDADE DE BURITAMA ESTADO DE SÃO PAULO PREVALÊNCIA DE GIARDIA LAMBLIA NA CIDADE DE BURITAMA ESTADO DE SÃO PAULO Catierine Hirsch Werle RESUMO A Giardia está distribuída mundialmente. No Brasil sua prevalência varia de 4 a 30%, dependendo das

Leia mais

MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB

MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA DE CHAGAS NO ESTADO DO AMAPÁ NO PERIODO DE 2010 A 2013

EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA DE CHAGAS NO ESTADO DO AMAPÁ NO PERIODO DE 2010 A 2013 30 EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA DE CHAGAS NO ESTADO DO AMAPÁ NO PERIODO DE 010 A 013 João Antonio Camelo dos SANTOS Francis Christian da Silva PEREIRA RESUMO: A doença de chagas, nos últimos anos tem se tornado

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

Leia mais

Fatores Associados à Hepatite Viral no Estado do Pará

Fatores Associados à Hepatite Viral no Estado do Pará Fato Associados à Hepatite Viral no Estado do Pará 1 Introdução Débora Fernanda Castro Vianna Oliveira 1 Cristiane Nazaré Pamplona de Souza 1 Emanuele Jesus Silva de Lima 2 Adrilayne dos Reis Araújo 1

Leia mais

ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO CEARÁ

ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO CEARÁ ÓBITOS POR TUBERCULOSE NO CEARÁ Glaubervania Alves Lima; Idarlana Sousa Silva; Ana Beatriz Silva Viana; Deyse Maria Alves Rocha; Luciano Lima Correia Universidade Federal do Ceará. E-mail: glaubervanialima@hotmail.com

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL MESTRADO. Candidato:

PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO NÍVEL MESTRADO. Candidato: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIENCIAS DA SAÚDE Processo seletivo 2018 PROVA DE CONHECIMENTO EM METODOLOGIA CIENTÍFICA E INTERPRETAÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO

Leia mais

FONTES DE DADOS EM MORBIDADE

FONTES DE DADOS EM MORBIDADE FONTES DE DADOS EM MORBIDADE Morbidade percebida por quem acompanha o doente Saúde Morbidade percebida pelo doente Morbidade real Morbidade diagnosticável Morbidade diagnosticada 1. Notificação compulsória

Leia mais

EM UMA COMUNIDADE DO LESTE MINEIRO

EM UMA COMUNIDADE DO LESTE MINEIRO INCIDÊNCIA DE Ancylostoma duodenale e Schistosoma mansoni EM UMA COMUNIDADE DO LESTE MINEIRO Tathiane Aniceto Cassimiro¹; Camila Aniceto Franco¹; Mariana Aparecida S. Godinho² ¹Faculdade do Futuro FAF,

Leia mais

Perfil epidemiológico do consumo de álcool entre os estudantes da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará

Perfil epidemiológico do consumo de álcool entre os estudantes da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará Perfil epidemiológico do consumo de álcool entre os estudantes da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará Daniela Morais Silva Elaine Ferreira Chaves Ana Cristina Viana Campos Palavras chave: Epidemiologia,

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua 2012-2017 Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017 Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2017 Força de Trabalho no Brasil Pesquisa

Leia mais

Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica

Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica Vigilância em Saúde e Vigilância Epidemiológica JACKELINE CHRISTIANE PINTO LOBATO VASCONCELOS Agosto 2018 AULA DE HOJE Objetivos: - Apresentar os principais aspectos relativos à vigilância em saúde e vigilância

Leia mais

Informe Influenza: julho COVISA - Campinas

Informe Influenza: julho COVISA - Campinas PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Coordenadoria de Vigilância em Saúde Avenida Anchieta, 200 11º andar Centro CEP: 13015-904 Tel. (19) 2116-0187 / 0286 E-mail: covisa@campinas.sp.gov.br

Leia mais

PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE

PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE PERFIL DOS IDOSOS INTERNADOS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO EM CAMPINA GRANDE Autora: Kézia Naiana de Oliveira Gomes (1); Co-autora e Orientadora: Gerlane Ângela da Costa Moreira Vieira (2). Universidade

Leia mais