PROGER URBANO SISTEMAS E MÉTODOS. Uma parceria entre ASSESPRO-SC e Banco do Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROGER URBANO SISTEMAS E MÉTODOS. Uma parceria entre ASSESPRO-SC e Banco do Brasil"

Transcrição

1 PROGER URBANO SISTEMAS E MÉTODOS Uma parceria entre ASSESPRO-SC e Banco do Brasil

2 ASSESPRO Desde 1976 representa os interesses do empresariado de informática em nosso país junto aos governos e os poderes legislativo e judiciário Reúne mais de 1400 empresas, de software e serviços de informática, associadas

3 ASSESPRO Possui 16 representações estaduais - 15 estados e o Distrito Federal

4 ASSESPRO-SC Desde 1986 representa a nível estadual e nacional as empresas do setor localizadas no estado Sua histórica participação em todas as etapas do desenvolvimento do setor no estado a levou a ter assentos nos Conselhos de Administração do BLUSOFT e da SOFTVILLE É entidade fundadora do Conselho de Entidades de TIC de SC (CETIC-SC)

5 PROGER URBANO SISTEMAS E MÉTODOS PROGER Programa de Geração de Emprego e Renda Os programas de geração de emprego e renda do FAT PROGER compõem-se de um conjunto de linhas de crédito disponíveis para empresas investirem no crescimento ou modernização do negócio ou obter recursos para o custeio de sua atividade. Enfatizam o apoio a setores intensivos em mão-de-obra e prioritários das políticas governamentais de desenvolvimento, além dos programas destinados a atender necessidades de investimento em setores específicos, objetivando aumentar a oferta de postos de trabalho e a geração e manutenção da renda do trabalhador.

6 PARCERIA Através da resolução CODEFAT n o 656, de 16 de dezembro de 2010, foi criada a linha de crédito PROGER URBANO - SISTEMAS E MÉTODOS Em fevereiro de 2011 a ASSESPRO-SC reuniu-se com o Superintendente do Banco do Brasil em Santa Catarina, Sr. Reinaldo Kazufumi Yokoyama Durante o encontro a ASSESPRO-SC apresentou uma proposta de trabalho visando a plena utilização da linha de financiamento pelas empresas catarinenses, enfatizando a ampla divulgação

7 Ion José de Souza Filho (Gerente de Mercado BB/SC), Hugo Dittrich (Presidente da ASSESPRO-SC), Gabriel Cherem (Vice-Presidente Administrativo-Financeiro ASSESPRO-SC) e Reinaldo Kazufumi Yokoyama (Superintendente do BB/SC), respectivamente.

8 PARCERIA A primeira atividade foi a palestra do dia 09 de maio em Joinville no auditório da SOFTVILLE orientada às empresas de TIC; Nesta palestra além da apresentação da linha, dúvidas foram esclarecidas pelos empreendedores, como também contribuiu para que os gerentes do BB conhecessem um pouco mais da realidade das empresas; A próxima etapa será a realização de uma palestra orientada aos clientes, para que conheçam a linha.

9 Palestra realizada no dia 09 de maio de 2011 no auditório da SOFTVILLE

10 Palestra realizada no dia 09 de maio de 2011 no auditório da SOFTVILLE

11 PROGER URBANO SISTEMAS E MÉTODOS Condições negociais Público-alvo: Empresários individuais e pessoas jurídicas de direito privado classificados como micro ou pequena empresa, com faturamento bruto anual de até 5 milhões; Limites: até R$ 90 mil por financiado (CNPJ).

12 PROGER URBANO SISTEMAS E MÉTODOS Itens financiáveis: a) projetos de informatização das empresas; b) aquisição/atualização/licenças de software e serviços correlatos (treinamento, consultoria, manutenção); c) implementação de serviços de informática e telecomunicações; d) desenvolvimento e implementação de sistemas. Característica: Financia serviços que não são cobertos pelo cartão BNDES.

13 PROGER URBANO SISTEMAS E MÉTODOS Itens não financiáveis: a) recuperação de capitais investidos; b) pagamento de dívidas; c) encargos financeiros; d) outros bens e serviços que não compõem o projeto de informatização; e) equipamentos de informática (hardware) em geral.

14 PROGER URBANO SISTEMAS E MÉTODOS Prazo: até 42 meses, já incluídos 6 meses de carência; Forma de pagamento: em parcelas mensais e sucessivas. Durante o período de carência são pagos apenas os encargos financeiros adicionais. Taxas as mais baixas do mercado: a) encargos básicos: Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), atualmente em 6,25% ao ano; b) encargos adicionais (em função da avaliação creditícia): i sem a cobertura do Fundo de Aval/Garantidor: 8,9% efetiva ao ano; ii com a cobertura do Fundo de Aval/Garantidor: 5,2% efetiva ao ano; Vigência: poderão ser contratadas operações até o dia

15 PROGER URBANO SISTEMAS E MÉTODOS Documentos necessários para ACOLHIMENTO da proposta: a) Orçamento dos itens a serem financiados; b) Relação de Faturamento dos últimos 36 meses para optantes do SIMPLES. Para não optantes Balanço Patrimonial, DRE e Balancetes (def. máx. 3 meses); c) Baixar e preencher arquivo no site do banco próximo slide; d) Recibo de Entrega da RAIS; e) Licença ambiental, se for o caso; f) Certidões Negativas (FGTS, INSS, CJ. Negativa da União).

16 PROGER URBANO SISTEMAS E MÉTODOS Baixar documentos necessários para APRESENTAR a proposta: 1. Acessar a=151&codigomenu= Na página que se abre, escolher a opção DOCUMENTOS ÚTEIS; 3. Escolher a opção ROTEIRO PARA PROJETOS e acessar a aba PROPOSTAS DE FINANCIAMENTO.

17 PROGER URBANO SISTEMAS E MÉTODOS Processo: 1. Cliente apresenta proposta de financiamento ao BB; 2. Comitê de crédito do banco analisa documentação e projeto; 3. Aprovado, o crédito fica disponível para utilização imediata; 4. Uma vez executada cada etapa do projeto (ou o todo), apresentada a nota do serviço com o aceito pelo cliente, o BB deposita o valor correspondente na conta da empresa prestadora.

18 OBRIGADO!

Financiamento ao Desenvolviment o Valmir Martins Sobrinho Banco do Brasil

Financiamento ao Desenvolviment o Valmir Martins Sobrinho Banco do Brasil Financiamento ao Desenvolviment o Valmir Martins Sobrinho Banco do Brasil Brasília, DF/2011 O acesso ao Crédito Qual o papel do crédito? O Crédito Sustentável O crédito, visto como remédio na realização

Leia mais

O BNDES e os Investimentos Sociais de

O BNDES e os Investimentos Sociais de INVESTIMENTOS SOCIAIS DE EMPRES O BNDES e os Investimentos Sociais de Empresas Angela Regina P. Macedo Departamento de Operações Sociais Área de Inclusão Social Out/2007 OBJETIVO INVESTIMENTOS SOCIAIS

Leia mais

ANA LUCIA FERNANDA JAQUES JAQUIANE MICHELLE PRISCILA SAMUEL

ANA LUCIA FERNANDA JAQUES JAQUIANE MICHELLE PRISCILA SAMUEL ANA LUCIA FERNANDA JAQUES JAQUIANE MICHELLE PRISCILA SAMUEL O que é o : O é um produto que, baseado no conceito de cartão de crédito, visa financiar os investimentos das micro, pequenas e médias Empresas

Leia mais

Linhas de Financiamento

Linhas de Financiamento A história do cooperativismo no País está relacionada ao crescimento da agricultura brasileira. E o Banco do Brasil, como principal responsável pelo impulso do nosso agronegócio, é também o banco do cooperativismo.

Leia mais

REMUNERAÇÃO DE DIRIGENTES: uma discussão sobre a nova realidade do 3º Setor Lei 13.019/14 e Lei 12.868/13

REMUNERAÇÃO DE DIRIGENTES: uma discussão sobre a nova realidade do 3º Setor Lei 13.019/14 e Lei 12.868/13 REMUNERAÇÃO DE DIRIGENTES: uma discussão sobre a nova realidade do 3º Setor Lei 13.019/14 e Lei 12.868/13 AIRTON GRAZZIOLI Ministério Público do Estado de São Paulo Promotor de Justiça de Fundações de

Leia mais

Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização

Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft - Comercialização Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: AOI CIRCULAR Nº 40/2013-BNDES Rio de Janeiro, 06 de dezembro de 2013. Ref.: Produto BNDES Automático Ass.: Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria

Leia mais

FONTES DE FOMENTO -FINANCIAMENTO PARA EMPRESAS NASCENTES

FONTES DE FOMENTO -FINANCIAMENTO PARA EMPRESAS NASCENTES UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO FONTES DE FOMENTO -FINANCIAMENTO PARA EMPRESAS NASCENTES PROFª DRª GECIANE PORTO geciane@usp.br FONTES DE

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

SEMINÁRIO DE GESTÃO PUBLICA

SEMINÁRIO DE GESTÃO PUBLICA SEMINÁRIO DE GESTÃO PUBLICA FINANÇAS PÚBLICAS MUNICIPAIS: Alternativas de receitas Receita de transferência x receita própria Aumento dos desequilíbrios entre municípios. Os pequenos municípios se beneficiam

Leia mais

EDITAL Nº 135 /2010 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2010 SELEÇÃO DE NOVOS EMPREENDIMENTOS PARA INSTALAÇÃO NA INCUBADORA DE EMPRESAS DO CEFET- MG NASCENTE ARAXÁ

EDITAL Nº 135 /2010 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2010 SELEÇÃO DE NOVOS EMPREENDIMENTOS PARA INSTALAÇÃO NA INCUBADORA DE EMPRESAS DO CEFET- MG NASCENTE ARAXÁ EDITAL Nº 135 /2010 DE 22 DE NOVEMBRO DE 2010 SELEÇÃO DE NOVOS EMPREENDIMENTOS PARA INSTALAÇÃO NA INCUBADORA DE EMPRESAS DO CEFET- MG NASCENTE ARAXÁ O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

Leia mais

Pós-Graduação em Finanças Empresariais MANUAL DO CANDIDATO. Ingresso agosto 2010. ESPM Unidade Porto Alegre

Pós-Graduação em Finanças Empresariais MANUAL DO CANDIDATO. Ingresso agosto 2010. ESPM Unidade Porto Alegre Pós-Graduação em Finanças Empresariais MANUAL DO CANDIDATO Ingresso agosto 2010 ESPM Unidade Porto Alegre Rua Guilherme Schell, 350 Santo Antônio Porto Alegre/RS. Informações: Central de Candidatos: (51)

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO DO GRANDE ABC

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO DO GRANDE ABC ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO DO GRANDE ABC TERMO DE REFERÊNCIA Nº 01/2010 PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO Contatos Luiz Augusto Gonçalves de Almeida (Coord. de Relações Institucionais)

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL LEI DE INFORMÁTICA E INCUBADORA RAIAR Coordenação: Prof. Edemar Antonio Wolf De Paula Gerente da Incubadora Raiar Porto Alegre, 05 de janeiro de

Leia mais

Uma nova visão de custos para empresas de fabricação sob encomenda/projetos

Uma nova visão de custos para empresas de fabricação sob encomenda/projetos Uma nova visão de custos para empresas de fabricação sob encomenda/projetos Apresentação Valdecir de Oliveira Pereira Diretorde Desenvolvimento valdecir@grvsoftware.com.br www.grvsoftware.com.br GRV Software

Leia mais

SPED Contribuições Pis, Cofins e INSS

SPED Contribuições Pis, Cofins e INSS Versão 6.04.00 Abril/2015 SPED Contribuições Pis, Cofins e INSS Passo a Passo: Cadastros, Configurações e Operações SPED Contribuições O SPED Contribuições é um arquivo digital instituído no Sistema Publico

Leia mais

Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO

Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO Decreto nº 2.489/06 Acrescido o Anexo Único pelo Decreto n 1.349/15, efeitos a partir de 26.08.15. ANEXO ÚNICO I - CRITÉRIOS PARA DEFINIÇÃO DO BENEFÍCIO O benefício fiscal será definido em função do enquadramento

Leia mais

Relação de Documentos para Análise. Constam os documentos PESSOA JURIDICA: SIM NÃO

Relação de Documentos para Análise. Constam os documentos PESSOA JURIDICA: SIM NÃO Nome da Empesa: CNPJ: Contato: Telefone: Relação de Documentos para Análise Constam os documentos PESSOA JURIDICA: SIM NÃO 1 Ficha cadastral e Autorização de Consulta de Restritivos assinada (Anexo); 2

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PRÓ-HOPE APOIO À CRIANÇA COM CÂNCER CNPJ 02.072.483/0001-65 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009

ASSOCIAÇÃO PRÓ-HOPE APOIO À CRIANÇA COM CÂNCER CNPJ 02.072.483/0001-65 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009 BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DEZEMBRO DE 2010 E 2009 ATIVO 31/12/2010 31/12/2009 PASSIVO 31/12/2010 31/12/2009 CIRCULANTE 2.067.853,08 1.156.034,03 CIRCULANTE 1.444.697,99 375.899,34 DISPONIBILIDADES 1.284.699,22

Leia mais

PALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS.

PALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS. PALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS. Facilitador: Wolney Luis do Nascimento Sousa. Responsável pelo Evento: 1 LINHAS DE CRÉDITO Motivos Vantagens Desvantagens Aplicação 2 LINHAS DE CRÉDITO Função dos Bancos Para

Leia mais

ABICALÇADOS - ASSINTECAL 30.05.2007

ABICALÇADOS - ASSINTECAL 30.05.2007 ABICALÇADOS - ASSINTECAL 30.05.2007 O que é o Cartão BNDES Destina-se às MPME, para investimentos em bens de produção com índice de nacionalização igual ou superior a 60%; Crédito rotativo, pré-aprovado,

Leia mais

Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte

Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte Comitê Temático Investimento e Financiamento Diretoria de Micro e Pequenas Empresas setembro/2008 Agenda Atuação do BB no Segmento MPE Evolução

Leia mais

FORMULÁRIO DE PROPOSTA DE FINANCIAMENTO DO PROGRAMA JURO ZERO

FORMULÁRIO DE PROPOSTA DE FINANCIAMENTO DO PROGRAMA JURO ZERO FORMULÁRIO DE PROPOSTA DE FINANCIAMENTO DO PROGRAMA JURO ZERO 1 Aba Empresa 1.1 Empresa CNPJ Razão Social E-mail Site Receita Operacional Bruta do Exercício Social Data de Constituição / Fundação da Empresa

Leia mais

APOIO FINANCEIRO PARA DESIGN NAS

APOIO FINANCEIRO PARA DESIGN NAS APOIO FINANCEIRO PARA DESIGN NAS EMPRESAS Mecanismos de apoio e financiamento para empresas investirem em design Identificação do apoio/ financiamento mais apropriado Duas questões básicas Expectativa/necessidade

Leia mais

Processo Inmetro Nº 52600.007607 /2007-30 EDITAL Nº 001 /2007

Processo Inmetro Nº 52600.007607 /2007-30 EDITAL Nº 001 /2007 Processo Inmetro Nº 52600.007607 /2007-30 EDITAL Nº 001 /2007 O Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial Inmetro, através da Incubadora de Empresas do Inmetro, instalada no

Leia mais

COMO ABRIR UMA EMPRESA!!!

COMO ABRIR UMA EMPRESA!!! COMO ABRIR UMA EMPRESA!!! P R O F M S K E I L L A L O P E S M E S T R E E M A D M I N I S T R A Ç Ã O P E L A U F B A E S P E C I A L I S T A E M G E S T Ã O E M P R E S A R I A L P E L A U E F S G R A

Leia mais

Objetivo: Controladoria, Gerente Administrativa / Financeira, Contadora Geral, Consultoria, Auditoria, Perícia, Analista Contábil.

Objetivo: Controladoria, Gerente Administrativa / Financeira, Contadora Geral, Consultoria, Auditoria, Perícia, Analista Contábil. LUZIA RIBEIRO DA CONCEIÇÃO (31) 9973 2802 luzicon@yahoo.com.br Objetivo: Controladoria, Gerente Administrativa / Financeira, Contadora Geral, Consultoria, Auditoria, Perícia, Analista Contábil. Síntese

Leia mais

As Demonstrações Contábeis para Pequenas e Médias Empresas (PMEs) NBC T 19.41 Resolução 1255/09 do CFC

As Demonstrações Contábeis para Pequenas e Médias Empresas (PMEs) NBC T 19.41 Resolução 1255/09 do CFC As Demonstrações Contábeis para Pequenas e Médias Empresas (PMEs) NBC T 19.41 Resolução 1255/09 do CFC Profa Marcia Ferreira Neves Tavares Prof. Severino Ramos da Silva O que vamos conversar... Por quê

Leia mais

O BANCO QUE ACREDITA NAS PESSOAS SR CAMPINAS 2009

O BANCO QUE ACREDITA NAS PESSOAS SR CAMPINAS 2009 O BANCO QUE ACREDITA NAS PESSOAS SR CAMPINAS 2009 Brasil Agências: 2.064 PAB: 464 Total Rede Própria: 2.528 Rede Lotérica: 8.838 Corresp. Bancários: 9.489 Total Rede Parceira: 18.327 Total Geral: 20.855

Leia mais

NOTA FISCAL CONSUMIDOR ELETRÔNICA. A NFC-e substitui a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, e o Cupom Fiscal emitido por ECF.

NOTA FISCAL CONSUMIDOR ELETRÔNICA. A NFC-e substitui a Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, e o Cupom Fiscal emitido por ECF. INTRODUÇÃO Temos 3 (três) grandes argumentos para serem usados na abordagem dos lojistas: Nota Fiscal Consumidor Eletrônica (NFC-e); Conciliação de Cartões (Crédito, Débito e Alimentação) Sistema de Gerencial.

Leia mais

PROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA O TURISMO

PROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA O TURISMO PROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA O TURISMO LINHAS DE CRÉDITO PARA MICRO, PEQUENA E MÉDIA EMPRESAS Novembro 2008 FUNGETUR Fundo Geral de Turismo Fomentar e prover recursos para o financiamento de atividades

Leia mais

LINHA INOVACRED EXPRESSO

LINHA INOVACRED EXPRESSO LINHA INOVACRED EXPRESSO A Linha INOVACRED EXPRESSO tem por objetivo financiar atividades inovadoras em empresas e outras instituições cuja receita operacional bruta anual ou anualizada seja de até R$

Leia mais

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento

! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento CAVALCANTE & COMO MONTAR O FLUXO DE CAIXA EM! Revisão de conceitos importantes! Fluxo com VRG diluído! Fluxo com VRG no final do contrato! Comparação com outras alternativas de financiamento Autores: Francisco

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: DEUSVALDO CARVALHO

CURSO ON-LINE PROFESSOR: DEUSVALDO CARVALHO RESOLUÇÃO DA PROVA DE AFO/MPOG/2008 I PARTE Prezados colegas! O fim do ano de 2008 se aproxima! Porém, em 2008, com crise financeira e tudo mais, houve bastantes concursos. O ano de 2008 praticamente está

Leia mais

Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Empresas. Sorocaba - SP 08/10/2013

Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Empresas. Sorocaba - SP 08/10/2013 Apoio do BNDES às Micro, Pequenas e Médias Empresas Sorocaba - SP 08/10/2013 Como apoiamos? Operações Diretas Contratadas diretamente com o BNDES Empresário Como apoiamos? Operações Indiretas Instituições

Leia mais

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CIRCULAR AEX Nº 008/2016, de 10 de maio de 2016.

BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES. CIRCULAR AEX Nº 008/2016, de 10 de maio de 2016. BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES CIRCULAR AEX Nº 008/2016, de 10 de maio de 2016. Ref.: Circular AEX nº 002/2016, de 29 de janeiro de 2016. Ass.: Alteração das Normas Operacionais

Leia mais

INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011.

INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Instituição Comunitária de Crédito de Londrina Casa do Empreendedor, em operação desde 18/11/1997, é uma

Leia mais

Art. 2º) A peça orçamentária e parte integrante desta resolução.

Art. 2º) A peça orçamentária e parte integrante desta resolução. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO FUnC RESOLUÇÃO 01/2010 FUnC Dispõe sobre o orçamento 2010 da FUnC. O Presidente da Fundação Universidade do Contestado, no uso de suas atribuições, de acordo com o Art.

Leia mais

Boletim de Serviços Financeiros

Boletim de Serviços Financeiros PRODUTOS DE INFORMAÇ ÃO E INTELIGÊNCIA D E MERCADOS Boletim de Serviços Financeiros BOLETIM DO SERVIÇO B RASILEIRO DE APOIO À S MICRO E PEQUENAS E MPRESAS WWW.SEBRAE.COM.BR 0800 570 0800 PERÍODO: NOVEMBRO/2014

Leia mais

COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA - TERRACAP AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO DISTRITO FEDERAL

COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA - TERRACAP AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO DISTRITO FEDERAL COMPANHIA IMOBILIÁRIA DE BRASÍLIA - TERRACAP AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO DISTRITO FEDERAL DIPRE Diretoria de Prospecção e Formatação de Novos Empreendimentos GEPRE Gerência de Prospecção de Novos Empreendimentos

Leia mais

Balanço Social das Empresas

Balanço Social das Empresas Balanço Social das Empresas Aqui inicia-se a construção do Balanço Social de sua empresa, no modelo proposto pelo Ibase. Este importante documento deve ser resultado de um amplo processo participativo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 273 DE 21 DE NOVEMBRO DE 2001

RESOLUÇÃO Nº 273 DE 21 DE NOVEMBRO DE 2001 RESOLUÇÃO Nº 273 DE 21 DE NOVEMBRO DE 2001 Institui o Programa de Geração de Emprego e Renda na Indústria da Construção Civil FAT-HABITAÇÃO O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT,

Leia mais

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC

ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC ARRANJO PRODUTIVO LOCAL METALMECANICO GRANDE ABC TERMO DE REFERÊNCIA Nº 02/2010 SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA GESTÃO FINANCEIRA EM CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA. Contatos Luiz Augusto Gonçalves de

Leia mais

Apoio à Inovação. Agosto, 2015

Apoio à Inovação. Agosto, 2015 Apoio à Inovação Agosto, 2015 Quem somos vídeo institucional Classificação de Porte utilizada Porte da Empresa Receita Operacional Bruta Anual M P M Es Micro Pequena Média Até R$ 2,4 milhões Até R$ 16

Leia mais

Operações com o BNDES

Operações com o BNDES Operações com o BNDES EXIGÊNCIAS AO BENEFICIÁRIO Capacidade de pagamento Estar em dia com obrigações fiscais, tributárias e sociais Não estar em regime de recuperação de crédito Ter a posse do terreno/imóvel

Leia mais

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01

HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 HISTÓRICO DAS REVISÕES N.ºREVISÃO DATA IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO 00 01 01/06/2006 Emissão inicial 05/06/2007 Primeira Revisão Elaborado: 05/06/2007 Superintendente e ou Gerente da unidade Revisado: 05/06/2007

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO BLAIRO BORGES MAGGI Governador SECRETARIA DE ESTADO DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO, MINAS E ENERGIA

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO BLAIRO BORGES MAGGI Governador SECRETARIA DE ESTADO DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO, MINAS E ENERGIA GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO BLAIRO BORGES MAGGI Governador SECRETARIA DE ESTADO DE INDÚSTRIA, COMÉRCIO, MINAS E ENERGIA ALEXANDRE FURLAN Secretário de Estado JOSÉ EPAMINONDAS MATTOS CONCEIÇÃO Secretário

Leia mais

Provedores Serviços de Internet (ISP): Apoio do BNDES

Provedores Serviços de Internet (ISP): Apoio do BNDES Provedores Serviços de Internet (ISP): Apoio do BNDES Encontro Provedores Regionais Bauru BNDES / P&D Brasil Luís Otávio Reiff Assessor da Presidência BNDES/GP Brasília, 17 Novembro de 2015 Histórico Programa

Leia mais

Gestão dos Pequenos Negócios

Gestão dos Pequenos Negócios Gestão dos Pequenos Negócios x Rangel Miranda Gerente Regional do Sebrae Porto Velho, RO, 20 de outubro de 2015 A Conjuntura Atual Queda na produção industrial Desemprego Alta dos juros Restrição ao crédito

Leia mais

IBRACON NPC nº 20 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

IBRACON NPC nº 20 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA IBRACON NPC nº 20 - DEMONSTRAÇÃO DOS FLUOS DE CAIA Princípios Contábeis Aplicáveis 1. A 'Demonstração dos Fluxos de Caixa' refletirá as transações de caixa oriundas: a) das atividades operacionais; b)

Leia mais

FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS

FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS FRBL FUNDO DE RECONSTITUIÇÃO DE BENS LESADOS Orientações para Organizações da Sociedade Civil sem Fins Lucrativos (OSCs) Expediente Material produzido pelo ICom - Instituto Comunitário Grande Florianópolis

Leia mais

Oportunidade de Investimento no Pará. Principais linhas de financiamento do Banco da Amazônia

Oportunidade de Investimento no Pará. Principais linhas de financiamento do Banco da Amazônia Seminário: Oportunidade de Investimento no Pará Palestra: Principais linhas de financiamento do Banco da Amazônia Palestrante: Valmir Pedro Rossi - Presidente São Paulo, 02 de dezembro de 2013 Pauta da

Leia mais

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 1047/2012. O Prefeito do Município de Pinhalão, Estado do Paraná. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu, sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1047/2012 O Prefeito do Município de Pinhalão,. SÚMULA: Dispõe sobre as Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2013 e dá outras providências. Faço saber que a Câmara Municipal decreta, e eu,

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatório de Gerenciamento de Riscos Estrutura de Gerenciamento de Capital Informações Adicionais e Dados Quantitativos Agosto/2013 1 Estrutura de Gerenciamento de Capital 1. Comitê de Gestão do Capital

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL

PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS GABINETE CIVIL PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL Nº 1925, DE 23 DE MAIO DE 2005, Págs 54 e 56 LEI Nº 1367, DE 17 DE MAIO DE 2005. Regulamentada pelo Decreto nº 198/06 Cria o Fundo Municipal de Desenvolvimento da Economia Popular

Leia mais

CETIP. Segundo o BACEN - CETIP

CETIP. Segundo o BACEN - CETIP Professor Luiz Antonio de Carvalho Central de Liquidação Financeira e de Custódia de Títulos - lac.consultoria@gmail.com 1 2 A Cetip é a integradora do mercado financeiro. É uma companhia de capital aberto

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção INSS por Contribuinte Individual

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção INSS por Contribuinte Individual 12/05/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 3.1 Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009... 4 3.2 Exemplo

Leia mais

FCO FUNDO CONSTITUCIONAL DE FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE

FCO FUNDO CONSTITUCIONAL DE FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE FCO FUNDO CONSTITUCIONAL DE FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE QUAIS SÃO AS PRIORIDADES DO FCO? O QUE É O FCO? O Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) foi criado

Leia mais

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER

O PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER 1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no

Leia mais

PROIMPE. Programa de Estímulo ao Uso de Tecnologia da Informação em Micro e Pequenas Empresas (MPE)

PROIMPE. Programa de Estímulo ao Uso de Tecnologia da Informação em Micro e Pequenas Empresas (MPE) PROIMPE Programa de Estímulo ao Uso de Tecnologia da Informação em Micro e Pequenas Empresas (MPE) OBJETIVOS PRINCIPAIS Estimular a inclusão digital das MPE (Inclusão Empresarial); Promover o aumento da

Leia mais

VERITAE Cursos/RJ/Abril/2010

VERITAE Cursos/RJ/Abril/2010 VERITAE Cursos/RJ/Abril/2010 CURSO RETENÇÃO PREVIDENCIÁRIA NAS CESSÕES DE MÃO DE OBRA E NAS EMPREITADAS APLICADA ÀS EMPRESAS PRIVADAS E ÓRGÃOS PÚBLICOS Inclui Módulo Especial: RETENÇÃO PREVIDENCIÁRIA E

Leia mais

Boletim Informativo - 18/09 - Edição: 17

Boletim Informativo - 18/09 - Edição: 17 Boletim Informativo - 18/09 - Edição: 17 Crédito para Implantação de uma suinocultura de Baixa Emissão decarbono Esta edição do boletim informativo da Suinocultura de Baixa Emissão de Carbono visa sanar

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatório de Gerenciamento de Riscos Estrutura de Gerenciamento de Capital Informações Adicionais e Dados Quantitativos Banco Mizuho do Brasil SA. 29/05/2014 1 Estrutura de Gerenciamento de Capital 1.

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

Orientações gerais. Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE

Orientações gerais. Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Orientações gerais Declaração de Imposto de Renda Pessoa Física DIRPF e Declaração de Capitais Brasileiros no Exterior CBE Exercício 2016 Ano base 2015 Exercício É o ano de apresentação da declaração Ano-Base

Leia mais

Viabilizando o Crédito

Viabilizando o Crédito Palestra: Viabilizando o Crédito Educação Empreendedora Consultoria Gestão Inovação Resultados 0800 570 0800 / www.sebrae-rs.com.br O que é CRÉDITO? Credare: Confiar, acreditar. Percepção externa baseada

Leia mais

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a

Leia mais

MODIFICAÇÕES DO NACIONAL

MODIFICAÇÕES DO NACIONAL Fecomércio MG Jurídico MODIFICAÇÕES DO NACIONAL Outubro de 2014 www.fecomerciomg.org.br S umário O que é o Simples Nacional... 3 Quem pode optar pelo Simples Nacional... 4 Modificações...5 Principais modificações

Leia mais

Presidente da FINEP. Diretores da FINEP. Chefe de Gabinete da Presidência. Presidente da República. Vice-Presidente da República

Presidente da FINEP. Diretores da FINEP. Chefe de Gabinete da Presidência. Presidente da República. Vice-Presidente da República POLÍTICA OPERACIONAL 2012-2014 Presidente da República Dilma Vana Rousseff Vice-Presidente da República Michel Temer Ministro de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação Marco Antonio Raupp Secretário

Leia mais

Relatório do PGA. Relatório Maio/2012

Relatório do PGA. Relatório Maio/2012 Relatório Maio/2012 O relatório do PGA Plano de Gestão Administrativa tem o objetivo de prestar contas das atividades de gestão administrativa, dos planos de benefícios, desenvolvidas no mês. Informando

Leia mais

Simples Nacional. Arrecadação. Maio/2008

Simples Nacional. Arrecadação. Maio/2008 Simples Nacional Arrecadação Maio/2008 1 Sumário Arrecadação DAS Documento de Arrecadação do Simples Nacional Banco arrecadador Banco centralizador Consultas sintéticas Consultas analíticas Transferência

Leia mais

BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato dos Cartões de Crédito Co-Branded Chevrolet Card

BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato dos Cartões de Crédito Co-Branded Chevrolet Card BANCO DO BRASIL S.A. Sumário Executivo do Contrato dos Cartões de Crédito Co-Branded Chevrolet Card Conceito e Características do Cartão de Crédito O cartão de crédito Chevrolet Card de uso doméstico e/ou

Leia mais

CNPJ 47.902.648/0001-17. CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2015 (Em R$ Mil)

CNPJ 47.902.648/0001-17. CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2015 (Em R$ Mil) CET - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE MAIO DE 2015 CNPJ 47.902.648/0001-17 ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Caixa e Equivalentes de Caixa 1.829 Fornecedores 58.422 Contas a Receber 238.880

Leia mais

O que é? Porque foi criado? Quais sãos os objetivos? O que terá de novo?

O que é? Porque foi criado? Quais sãos os objetivos? O que terá de novo? BRDE INOVA O que é? Porque foi criado? Quais sãos os objetivos? O que terá de novo? Contextualização Primeiro Agente Financeiro do País credenciado junto ao BNDES Primeiro Agente Financeiro do País credenciado

Leia mais

O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável.

O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. INOVAR PARA CRESCER O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. Além disso, damos todo suporte

Leia mais

PESQUISA DE JUROS ANEFAC ref a Novembro/2013 Após seis elevações no ano, taxas de juros das operações de crédito ficam estáveis

PESQUISA DE JUROS ANEFAC ref a Novembro/2013 Após seis elevações no ano, taxas de juros das operações de crédito ficam estáveis PESQUISA DE JUROS ANEFAC ref a Novembro/201 Após seis elevações no ano, taxas de juros das operações de crédito ficam estáveis Com 4,27 no mes, Minas Gerais e Paraná registraram as maiores taxas de juros

Leia mais

Medidas para Crédito Imobiliário 2016

Medidas para Crédito Imobiliário 2016 Medidas para Crédito Imobiliário As medidas anunciadas para crédito imobiliário em tem o objetivo de reaquecer a demanda e pretendem retomar o crescimento do volume de financiamentos imobiliários na CAIXA.

Leia mais

Universidade Federal Fluminense BOLSA PERMANÊNCIA - MEC

Universidade Federal Fluminense BOLSA PERMANÊNCIA - MEC Universidade Federal Fluminense BOLSA PERMANÊNCIA - MEC Apresentar os Documentos comprobatórios FOTOCÓPIAS e o questionário socioeconômico em envelope lacrado. PARA O ESTUDANTE SOLTEIRO SEM CÔNJUGE E/OU

Leia mais

O que muda com a Lei Geral (para maiores informações acessar WWW.LEIGERAL.COM.BR)

O que muda com a Lei Geral (para maiores informações acessar WWW.LEIGERAL.COM.BR) O que muda com a Lei Geral (para maiores informações acessar WWW.LEIGERAL.COM.BR) Pontos Lei Geral Como é hoje 1 Alcance da Lei A lei do Simples está voltada para os tributos federais. Os sistemas de tributação

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MATÉRIAS TRABALHO

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MATÉRIAS TRABALHO TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO MATÉRIAS TRABALHO Orientador Empresarial Microempreendedor Individual-Formalização-Setor de Serviços-Crescimento SETOR DE SERVIÇOS É CAMPEÃO EM

Leia mais

PROPOSTA CONTEÚDO INTERNET APMP São Paulo, Fevereiro de 2009

PROPOSTA CONTEÚDO INTERNET APMP São Paulo, Fevereiro de 2009 Comunicação e MKT Gestão de Folha/F1 PROPOSTA CONTEÚDO INTERNET APMP São Paulo, Fevereiro de 2009 Página inicial A parceria firmada entre o Santander e a APMP oferece a Procuradores e Promotores produtos

Leia mais

KIT FGTS MODALIDADE - PAGAMENTO DE PARTE DO VALOR DAS PARCELAS

KIT FGTS MODALIDADE - PAGAMENTO DE PARTE DO VALOR DAS PARCELAS KIT FGTS CONSÓRCIO DE IMÓVEIS MODALIDADE - PAGAMENTO DE PARTE DO VALOR DAS PARCELAS INSTRUÇÕES PARA UTILIZAÇÃO 1- Este KIT deve ser utilizado quando a opção de saque do FGTS for para Pagamento de Parte

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

BNDES PMAT AUTOMÁTICO. Finalidade:

BNDES PMAT AUTOMÁTICO. Finalidade: BNDES PMAT BNDES PMAT AUTOMÁTICO Finalidade: Apoiar projetos de investimentos voltados à melhoria da eficiência, qualidade e transparência da gestão pública, visando a modernização da administração tributária

Leia mais

Contas dos Sectores Institucionais

Contas dos Sectores Institucionais Contas dos Sectores Institucionais Plano de Apresentação Enquadramento Sectorização da economia Composição, fontes de informação básica e tratamento Principais resultados Perspectivas Enquadramento O Quadro

Leia mais

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?

O que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa? Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente

Leia mais

Uma Lei em Favor do Brasil

Uma Lei em Favor do Brasil Uma Lei em Favor do Brasil O ambiente desfavorável aos negócios Hostil às MPE Alta Carga Tributária Burocracia Ineficaz Elevada Informalidade Concorrência Predatória Baixa Competitividade Empreendedorismo

Leia mais

Tipo de Documento: Documentos do SGQ Data de Emissão: 25/08/2010 Data de revisão: 12/01/2016

Tipo de Documento: Documentos do SGQ Data de Emissão: 25/08/2010 Data de revisão: 12/01/2016 Página 1 de 8 EDITAL Nº 02/2016 A INCIT - Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Itajubá torna público que estarão abertas às inscrições para o processo seletivo de novas startups para o Programa

Leia mais

O que é o esocial? Empregado

O que é o esocial? Empregado CICLO DE PALESTRAS O que é o esocial? É uma nova forma de registro de informações, também conhecida como folha de pagamento digital que unificará todos os sistemas. Empregado O Ato Declaratório Executivo

Leia mais

OPERAÇÕES DE CRÉDITO COM MUNICÍPIOS

OPERAÇÕES DE CRÉDITO COM MUNICÍPIOS Diretoria de Governo Gerência de Negócios com o Setor Público OPERAÇÕES DE CRÉDITO COM MUNICÍPIOS Novembro/2008 Legislação 1. Senado Federal (art. 52 da CF) - regras para o tomador - Setor Público Limites

Leia mais

DICRE DIRETORIA DE CRÉDITO GCREF - Gerência de Crédito de Fomento COPEN - Coordenadoria de Pequenos Negócios Rurais e Urbanos

DICRE DIRETORIA DE CRÉDITO GCREF - Gerência de Crédito de Fomento COPEN - Coordenadoria de Pequenos Negócios Rurais e Urbanos PRESIDENTE Mâncio Lima Cordeiro DIRETOR DE CRÉDITO Milton Barbosa Cordeiro GERENTE EXECUTIVO DE CRÉDITO DE FOMENTO Raimunda Carmem Pereira da Silva COORDENADOR DE PEQUENOS NEGÓCIOS RURAIS E URBANOS Affonso

Leia mais

Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário:

Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário: NOTA FISCAL AVULSA ELETRÔNICA (NFA-e) - Preenchimento por não Contribuinte do ICMS Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 28.06.2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - NOTA FISCAL AVULSA ELETRÔNICA

Leia mais

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_...

http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... http://www.econeteditora.com.br/boletim_imposto_renda/ir-11/boletim-19/cont_demonstracoes_... Página 1 de 14 CONTABILIDADE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Considerações ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO

Leia mais

Recibos à Parte. Nesta tela devem ser cadastrados os eventos que deseja emitir separadamente para o mês de referência.

Recibos à Parte. Nesta tela devem ser cadastrados os eventos que deseja emitir separadamente para o mês de referência. Recibos à Parte Seleção de Eventos para Recibo à Parte Procedimentos para que sejam selecionados eventos para impressão à parte de holerith, impressão da folha mensal, impressão da relação para crédito

Leia mais

Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas em 31 de dezembro de 2014

Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas em 31 de dezembro de 2014 Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas Demonstrações financeiras em IFRS e baseadas nos Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC em

Leia mais

Plano Agrícola e Pecuário, safra 2015/16 Medidas anunciadas em 02 de junho de 2015

Plano Agrícola e Pecuário, safra 2015/16 Medidas anunciadas em 02 de junho de 2015 1. Introdução O Crédito Rural abrange recursos destinados a custeio, investimento ou comercialização. As suas regras, finalidades e condições estão estabelecidas no Manual de Crédito Rural (MCR), elaborado

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO PÚBLICO Atualizado em 16/10/2015 ORÇAMENTO PÚBLICO O orçamento anual da União é composto pelos orçamentos: Fiscal, da Seguridade Social e de Investimento

Leia mais

Orçamento Público Conceitos Básicos

Orçamento Público Conceitos Básicos Gestão Orçamentária e Financeira no SUAS Orçamento Público Conceitos Básicos Agosto de 2013 Ciclo Orçamentário Brasileiro Plano Plurianual Lei Orçamentária Anual Lei de Diretrizes Orçamentárias Plano Plurianual

Leia mais

EDITAL Nº29-22/03/2013 DEDC SELEÇÃO DE NOVOS EMPREENDIMENTOS E PROJETOS PARA INSTALAÇÃO NA INCUBADORA DE EMPRESAS DO CEFET-MG NASCENTE EM LEOPOLDINA.

EDITAL Nº29-22/03/2013 DEDC SELEÇÃO DE NOVOS EMPREENDIMENTOS E PROJETOS PARA INSTALAÇÃO NA INCUBADORA DE EMPRESAS DO CEFET-MG NASCENTE EM LEOPOLDINA. EDITAL Nº29-22/03/2013 DEDC SELEÇÃO DE NOVOS EMPREENDIMENTOS E PROJETOS PARA INSTALAÇÃO NA INCUBADORA DE EMPRESAS DO CEFET-MG NASCENTE EM LEOPOLDINA. O DIRETOR-GERAL DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

Leia mais

REGIMES CONTÁBEIS RECEITAS E DESPESAS

REGIMES CONTÁBEIS RECEITAS E DESPESAS CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA I ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REGIMES CONTÁBEIS RECEITAS E DESPESAS Prof. Emanoel Truta ELEMENTOS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Os Elementos das Demonstrações Contábeis

Leia mais