EFICIÊNCIA DE FUNGICIDAS NO CONTROLE IN VITRO DE Monosporascus cannonballus
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1 360 EFICIÊNCIA DE FUNGICIDAS NO CONTROLE IN VITRO DE Monosporascus cannonballus Erika Valente de Medeiros Aluna de mestrado em agronomia da UFERSA, Núcleo de Pós-graduação- Caixa postal 137, , Mossoró- RN Rui Sales Júnior Prof. Adjunto, UFERSA, Caixa Postal 137, Mossoró/RN. Sami Jorge Michereff Prof. Adjunto, Universidade Federal Rural de Pernambuco, Departamento de Agronomia-Fitossanidade, CEP , Recife, PE. RESUMO O colapso do meloeiro causado por Monosporascus cannonballus, é uma síndrome limitante ao cultivo do meloeiro. A desinfestação do solo por fumigação com brometo de metila antes do plantio é uma prática comum para manejo da doença, mas tal produto será banido nos próximos dez anos, tornando-se notória a carência de alternativas que controlem tal fungo. Avaliou-se a eficiência, in vitro, de oito ingredientes ativos (i.a.) em inibir o crescimento micelial de M. cannonballus. Foram testadas as concentrações 0 (testemunha), 3, 6, 9, 12, 15, 18 e 21 µg.ml -1 de i.a., sendo avaliadas a taxa de crescimento micelial (TCM), percentagem de inibição do crescimento micelial (ICM) e área abaixo da curva de crescimento micelial (AACCM) que tiveram correlação altamente significativa entre si para todos os produtos testados. Os i.a. mais eficientes, Fluazinam, Piraclostrobina + Metiram e Propiconazole foram submetidos a menores concentrações, pois inibiram em 100% o crescimento micelial na menor concentração testada. As curvas de progresso da ICM, TCM e AACCM, em função das concentrações desses i.a. foram ajustadas, com coeficientes de determinação variando de 81,76 a 98,31 (ICM e TCM) e 74,65 a 98,31 (AACCM). Dos i.a. testados, os que se apresentaram com maior eficiência foram Fluazinam, na concentração 0,5 µg.ml -1 na qual obteve percentagem de inibição de crescimento micelial de 68,21% seguido de Propiconazole que obteve, em média, ICM = 56,07%, demonstrando o potencial de utilização dos referidos i.a. no controle de M. cannonballus. Palavras-chave: controle químico, colapso do meloeiro, inibição do crescimento micelial EFFICIENCY OF FUNGICIDES ON Monosporascus cannonballus IN VITRO CONTROL ABSTRACT Vine decline of melon caused by Monosporascus cannonballus is a destructive disease on fields worldwide, mainly in arid and semi-arid regions. Soil desinfestation by fumigation with methyl bromide before planting is a common treatment for disease management, but this product will be banished in the next ten years, and it is notorious the lack of alternatives to control this pathogen. The objective of this study was to evaluate the efficiency of 8 active ingredients (a.i.) to inhibit in vitro mycelial development of M. cannonballus. The following concentration were used: 0(control), 3, 6, 9, 12, 15, 18 and 21 µg.ml -1. The variables mycelial growth inhibition, mycelial growth rate and area below mycelial growth curve were evaluated. Variables showed high correlation for all tested products. The variables were highly correlated among them for all tested a.i.. The more efficient a.i were Fluazinam, Pyraclostrosbim + Methiram and Propiconazole, as the mycelial growth was 100 per cent inhibited in the lowest concentration, demonstrating the potential of these a.i. to control M. cannonballus. The progress curves of ICM, TCM and AACCM, according to i.a. concentrations, were adjusted by polynomial models, with determination coefficient ranging from to (ICM and TCM) and from to (AACCM). Among the tested i.a., Fluazinam (0.5 µg.ml -1 ) and Propiconazole were more efficient, showing mycelial growth inhibition of 68.21% and 56.07%, respectively. Key-Words: chemical control, vine decline, mycelial growth inhibition. INTRODUÇÃO O meloeiro (Cucumis melo L.) é uma das principais olerícolas cultivadas mundialmente, ocupando área de exploração equivalente a milhões de hectares. Em 2005, a China despontou como o maior produtor da referida cucurbitácea, detendo aproximadamente 50,28% da produção mundial enquanto que o Brasil, com hectares de área cultivada, foi responsável por apenas 0,57% (FAO, 2005).
2 MEDEIROS et al 361 A região Nordeste ocupa lugar de destaque no cenário nacional, sendo responsável por 93,4% da produção brasileira de melão. Os maiores produtores estão concentrados nos estados do Rio Grande do Norte, Ceará, Pernambuco, Paraíba e Bahia (NEGREIROS et al., 2003). Apesar de bem adaptado à região semi -árida, o meloeiro atualmente apresenta índices de baixa produtividade, atribuídos a fatores como ocorrência de enfermidades, manejo de adubação, dentre outros. Entre os problemas de ordem fitossanitária, destaca-se uma síndrome complexa que apresenta diversos agentes causais, atuando de forma isolada ou em associação com outros microorganismos fitopatogênicos (SALES JR. et al., 2002). Diversas denominações são atribuídas à referida síndrome tais como vine decline, collapse, sudden death, decaimento de ramas ou simplesmente colapso ou morte súbita (GARCÍA-JIMÉNEZ et al., 1994). O colapso do meloeiro atribuído a Monosporascus cannonballus Pollack e Uecker é considerado uma doença de importância agrícola, tendo em vista dizimar cultivos da referida cucurbitácea em todo o mundo, principalmente em regiões áridas e semi -áridas (MARTYN e MILLER, 1996). Em levantamentos realizados por García-Jiménez et al. (2000), foi constatado que a produção de melão na Espanha diminuiu em torno de 40% em apenas 15 anos, principalmente devido ao colapso, com a predominância de patógenos radiculares como Acremonium cucurbitarcerum Alfaro-García, W. Gams et J. García-Jiménez e M. cannonballus (GARCÍA-JIMÉNEZ et al., 2000). Alcântara et al. (1997), em testes de patogenicidade executados no vale de Arava (Israel), determinaram ser M. cannonballus o agente mais agressivo envolvido na referida síndrome. No Brasil, o primeiro relato foi realizado em cultivos comerciais de meloeiro no Rio Grande do Norte, onde M. cannonballus apresentou índice de freqüência de 15% em dois campos de produção comercial no verão de 2002 (SALES JR. et al., 2003 e 2004). O colapso do meloeiro é caracterizado pelo declínio das ramas em períodos próximos a colheita (WAUGH et al., 2003). Isso se deve ao apodrecimento das raízes da planta, levando a um desequilíbrio entre sistema radicular e parte aérea, que no momento de maior demanda de água sofre estresse resultando, em alguns casos, em morte da planta. Diversas medidas de controle vêm sendo testadas para controlar a enfermidade, entretanto, algumas podem causar impacto ambiental, como é o caso da fumigação com brometo de metila (COHEN et al., 1999; STANGHELLINI et al., 2004), motivo pelo qual será proibida a utilização do referido produto até o ano de 2015 (STANGHELLINI et al., 2004). Em testes realizados in vitro com diferentes concentrações de produtos em relação à patógenos habitantes de solo, houve inibição total do crescimento de M. cannonballus, com os ingredientes ativos (i.a.) Captan e Procimidone na concentração de 500 µgml -1, Carboxin-thiram e Tiofanato metílico à 100 µgml -1 (ALVES et al., 2002 a e b). Tais resultados ampliam as possibilidades de controle que possam garantir a manutenção das plantas até o final do ciclo. Tendo em vista a importância econômica do colapso do meloeiro aliado ao fato da inexistência de produtos registrados para o controle da doença, o presente trabalho objetivou avaliar a eficiência in vitro de oito ingredientes ativos no controle de M. cannonballus. MATERIAL E MÉTODOS Obtenção de isolado de M. cannonballus O isolado de M. cannonballus foi obtido a partir do isolamento de raízes de meloeiro procedentes de área produtora de melão, localizada em Mossoró-RN com sintomas de colapso de ramas. Fragmentos de raízes previamente desinfestadas com hipoclorito de sódio (1,5% de cloro ativo), durante 1 min foram depositados em placas de Petri contendo meio de cultura batata-dextrose ágar (BDA) acrescido de 500 µg.ml -1 de estreptomicina, as quais foram mantidas à 27 ºC durante quatro dias. Posteriormente os pontos de isolamento foram repicados para cultivos puros, quando foi realizada a seleção de um isolado de M. cannonballus, confirmado por microscopia óptica. Após a seleção, o isolado foi repicado em culturas puras e incubadas em estufa (B.O.D.) a 27 ºC e fotoperíodo de 12h de alternância de luz. Efeito de diferentes ingredientes ativos no controle in vitro do crescimento micelial de M. cannonballus O estudo foi realizado com base em dois experimentos. No primeiro, avaliou-se in vitro a eficiência de oito ingredientes ativos (i.a.) em inibir o crescimento micelial de M. cannonballus, nas concentrações 0 (testemunha), 3, 6, 9, 12, 15, 18 e 21 µg.ml -1. Os i.a. testados foram: Difenoconazole (Score ), Fluazinam
3 362 Eficiência de fungicidas no controle in vitro de... (Frowncide 500 SC), Tiofanato Metílico (Cercobin 700 PM), Piraclostrobina + Metiram (Cabrio Top ), Cresoxim-Metílico (Stroby ), Chlorothalonil (Daconil ), Trifluozole (Trifmine ) e Propiconazole (Tilt ). Soluções de fungicidas foram diluídas em água destilada estéril (ADE), conforme a concentração final desejada do i.a. em meio de cultura. Alíquotas das soluções fungicidas foram adicionadas separadamente ao meio de cultura BDA a 45 ºC. Na testemunha, concentração de 0 µg.ml -1 de i.a., foi adicionado apenas ADE. Depois de homogeneizados os meios contendo as diferentes concentrações dos i.a. testados, foram vertidos em placas de Petri de 9 cm de diâmetro. Discos de 6 mm de diâmetro de meio contendo micélio de M. cannonballus com 15 dias, foram semeados no centro da superfície do meio. O delineamento experimental utilizado foi do tipo inteiramente casualizado, distribuídos em esquema fatorial 8 x 7 + 1, sendo 8 i.a. em 7 concentrações mais a testemunha, com quatro repetições. Os dados para o cálculo das variáveis analisadas foram obtidos a partir da avaliação diária do diâmetro de crescimento da colônia fúngica, durante sete dias. As variáveis analisadas foram taxa de crescimento micelial (TCM), percentagem da inibição do crescimento micelial calculado pela fórmula de Abbott: ICM (%) = (T-t)*100/T, onde T é a testemunha e t o tratamento e área abaixo da curva de crescimento micelial (AACCM), utilizando a fórmula: AACCM =?((yi + yi+1)/2.d ti ), onde y i e y i+1 são os valores de crescimento da colônia observados em duas avaliações consecutivas e d ti o intervalo entre as avaliações. Os dados originais foram transformados em vx+0,5 e submetidos à análise de correlação de Pearson, ao nível de 5% de probabilidade. Os ingredientes ativos que se revelaram eficientes na menor concentração utilizada no primeiro experimento, foram submetidos à outra avaliação nas concentrações 0 (testemunha), 0,5; 1; 2; 3; 6; 9; 12; 15; 18; 21 µg.ml -1. O delineamento experimental utilizado foi do tipo inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 3 x , sendo 3 i.a. em 10 concentrações mais a testemunha, com quatro repetições. Com base nos resultados obtidos, os dados foram submetidos análise de variância e com as médias foram selecionadas curvas de regressões, tendo as concentrações dos i.a. como variável independente. Modelos exponencial, logarítimo, quadrático e polimoniais foram testados, tendo sido selecionados com base no coeficiente de determinação (R 2 ) e no quadrado médio do resíduo (QMR). RESULTADOS E DISCUSSÃO Os i.a. avaliados induziram níveis de inibição de crescimento micelial (ICM) altamente correlacionados com taxa a de crescimento micelial (TCM) e área abaixo da curva de crescimento micelial (AACCM), com coeficientes de determinação, variando de -1,00 a 0, (Tabela 1). As variáveis TCM e AACCM foram positivamente correlacionadas. O aumento da taxa de crescimento micelial acarretou o aumento Tabela 1. Coeficientes de correlação entre as variáveis inibição do crescimento micelial, taxa de crescimento miscelial e área abaixo da curva de crescimento micelial utilizadas para avaliar o efeito de ingredientes ativos no controle in vitro de Monosporascus cannonballus. Ingrediente ativo Variável ICM AACCM Difenoconazole TCM ICM -1,00* 0,975332* -0,97533* Fluazinam TCM ICM -1,00* 0,992169* -0,99217* Tiofanato metílico TCM ICM -1,00* 0,972277* -0,97228* Piraclostrobina + metiram TCM -1,00* 0,999447* ICM -0,99945* Cresoxim-metílico TCM -1,00* 0,98022* ICM -0,98022* Chlorothalonil TCM -1,00* 0,998747* ICM -0,99875* Trifluozole TCM -1,00* 0,996824* ICM -0,99682* Propiconazole TCM ICM -1,00* 0,999473* -0,99947* ICM = inibição do crescimento micelial, TCM = taxa de crescimento micelial, AACCM = área abaixo da curva de crescimento
4 MEDEIROS et al 363 da área abaixo da curva de crescimento micelial e a diminuição da inibição do crescimento. Houve interação significativa entre produtos e concentrações.os modelos polimoniais melhor se adequaram em descrever o comportamento das variáveis ICM, TCM e AACCM em função das concentrações (Figuras 1, 2 e 3). baixa eficiência dos referidos i.a. quando comparados aos percentuais de ICM obtidos dos outros produtos, utilizado as mesmas concentrações. Os i.a. eficientes em inibir o desenvolvimento micelial de M. cannonballus foram Difenoconazole, Fluazinam, Piraclostrobina + y = 12,0 + 10,0x - 0,31x 2 R 2 = 0,9 y = 26, x + 0,42x 2 y = 0,17-0,35x + 0,04x 2 R 2 = 0,93 y = 26,9 + 11,6x - 0,42x 2 y = 18,3 + 7,23x - 0,21x 2 R 2 = 0,73 y = 5, ,5x - 0,40x 2 y = -2,0 + 0,8x + 0,02x 2 R 2 = 0,96 y = 26,9 + 11,6x - 0,42x 2 Figura 1. Modelos polimoniais da inibição do crescimento micelial (ICM) de Monosporascus cannonballus em meio BDA com diferentes concentrações de oito diferentes ingredientes ativos. Dados transformados em vx+0,5. Todos os i.a. foram eficientes na inibição do crescimento micelial de M. cannonballus, (Figura 1), exceto Tiofanato Metílico e Trifluozole que resultaram em pequenas percentagens de inibição do crescimento micelial, com pontos de máxima inibição de 11,81 e 27,84% na dose máxima testada, 21 µg.ml -1, tais percentuais refletem a Metiram, Chlorotalonil e Propiconazole. As menores concentrações que resultaram em máxima percentagem de inibição do crescimento micelial foram 16,12; 13,8; 13,8; 14,4; 13,8 µg.ml -1, respectivamente (Figura 1). Fluazinam, Piraclostrobina + Metiram e Propiconazole inibiram totalmente o
5 364 Eficiência de fungicidas no controle in vitro de... y = 8,3 0,98x + 0,03x 2 y = 9,5 + 0,03x + 0,004x 2 R 2 = 0,93 y = 7,77-0,69x + 0,02x 2 R 2 = 0,74 y = 9,01 1,29x + 0,04x 2 y = 9, 7 0,08x + 0,0002x 2 R 2 = 0,96 Figura 2. Modelos polimoniais da taxa do crescimento micelial (TCM) de Monosporascus cannonballus em meio BDA com diferentes concentrações de oito diferentes ingredientes ativos.dados transformados em vx+0,5. desenvolvimento micelial mesmo na menor dose testada, 3 µg.ml -1, até o último dia do experimento. Silveira et al. (2003) testando a eficiência de i.a. para controle de Rhizoctonia spp. obtiveram resultados promissores para inibição do crescimento micelial quando testado in vitro. O Chlorothalonil resultou em inibição de crescimento micelial de 69% na concentração de 1 µg.ml -1. No entanto, no presente trabalho que teve como alvo biológico o M. cannonallus, também patógeno radicular, a concentração utilizada foi 3 µg.ml -1 com inibição de 40%, com crescimento máximo na dose de 16,88 µg.ml -1. Esses resultados demonstram a possibilidade de utilização deste produto para patógenos radiculares, embora haja a necessidade de ensaios preliminares a fim de obter as concentrações mais eficientes em campo para as espécies alvo. Houve interação significativa entre os i.a. com as concentrações para a variável taxa de crescimento micelial. As médias foram submetidas a regressões, obtendo equações polimoniais (Figura 2) com coeficientes de determinação de que variavam de 0,67 (Fluazinam, Piraclostrobina + Metiram e Propiconazole) até 0,96 (Trifluozole). Os baixos coeficientes de determinação (0,67) são explicados pelo fato de que esses produtos não permitiram o crescimento do fungo até o
6 MEDEIROS et al 365 y = 8,3 0,98x + 0,03x 2 Cresoxim-metílico y = 9,5 + 0,03x + 0,004x 2 R 2 = 0,93 Piraclostrobina + metiram último dia do ensaio, nas concentrações testadas. Portanto, tais produtos, foram submetidos a y = 7,77-0,69x + 0,02x 2 R 2 = 0,74 y = 9,01 1,29x + 0,04x 2 y = 9,7 0,08x + 0,0002x 2 R 2 = 0,96 Figura 3. Modelos polimoniais da área abaixo da curva de crescimento micelial (AACCM) de Monosporascus cannonballus em meio BDA com diferentes concentrações de oito diferentes ingredientes ativos. Dados transformados em vx+0,5. concentrações menores a fim de se obter uma curva de regressão que melhor descrevesse o comportamento da variável em questão. Isso seria conseguido com a obtenção de uma concentração que o fungo apresentasse uma taxa de crescimento diferente de zero. Em relação à variável área abaixo da curva de crescimento micelial (AACCM), houve interação
7 366 Eficiência de fungicidas no controle in vitro de... y = 97,02 76,76e -x R 2 = 81,76 y = 0,28 + 7,30e -x R 2 = 81,76 y = 0,16 + 8,46e -x R 2 = 74,65 y = 94,46 95,17e -x R 2 = 98,31 y = 0,52 + 9,05e -x R 2 = 98,31 y = 0, ,19e -x R 2 = 98,31 y = 96,80 81,28e -x R 2 = 86,59 y = 0,30 + 7,73e -x R 2 = 86,59 y = 0,22 + 9,60e -x R 2 = 86,59 Figura 4. Modelos polimoniais da inibição do crescimento micelial (ICM), taxa de crescimento micelial (TCM) e área abaixo da curva de crescimento micelial (AACCM) de Monosporascus cannonballus em meio BDA com diferentes concentrações dos ingredientes ativos que se mostraram mais eficientes: Fluazinam, Piraclostrobina + metiran e Propiconazole. Dados transformados em vx+0,5. significativa entre os i.a. e as concentrações testadas. As equações polimoniais (Figura 3) melhor se ajustaram dentre as testadas, pois permitiram altos coeficientes de determinação para alguns i.a.. Tal variável explica o comportamento do crescimento micelial do fungo durante todo o experimento. As curvas foram semelhantes às equações da TCM para todos os produtos, uma vez que essas variáveis correlacionaram-se positivamente. Baixos coeficientes de determinação também foram observados para os produtos Fluazinam, Piraclostrobina + Metiram e Propiconazole, em relação à variável AACCM. Os i.a. Fluazinam, Piraclostrobina + Metiram e Propiconazole foram testados em concentrações mais baixas, pois inibiram totalmente o crescimento na menor concentração testada. Os modelos polinomiais melhor se ajustaram em descrever a variação sofrida por ICM, TCM e AACCM em função das concentrações dos i.a. testados (Figura 4). Os coeficientes de determinação variaram de 81,76 a 98,31% (ICM e TCM) e 74,65 a 98,31% (AACCM). Dentre os i.a. testados em concentrações menores, Fluazinam foi mais eficiente, uma vez que na concentração de 0,5 µg.ml -1 resultou em percentagem de inibição de crescimento micelial de 68,21% seguido de Propiconazole, ICM = 56,07%. Este fato corrobora com Cohen et al. (1999) que, testando a eficiência in vitro de 29 fungicidas obteve o Fluazinam como o ingrediente ativo mais eficiente na concentração 10µg.mL -1 para inibição do crescimento micelial de M. cannonballus, esses resultados foram confirmados em campo. Nascimento et al. (2005), ao avaliar produtos de contato em diferentes concentrações, a área abaixo da curva de progresso da doença de M. cannonballus, avaliado pela mesma fórmula aqui descrita, com concentrações 0; 0,1; 1; 10 e 100µg.mL -1, observou que o Fluazinam foi o i.a.
8 MEDEIROS et al 367 mais eficiente que permitiu o crescimento apenas na concentração de 0,1µg.mL -1. Os i.a. que mais se destacaram em inibir o crescimento micelial de M. cannonballus foram Fluazinam e Propiconazole os quais ainda se encontram em processo de registro para a sua utilização na cultura de meloeiro, havendo necessidade de testes preliminares em campo para corroborar os estudos in vitro. CONCLUSÕES Os ingredientes ativos Difenoconazole, Fluazinam, Piraclostrobina + Metiram, Cresoxim Metílico, Chlorotalonil e Propiconazole foram eficientes em inibir o desenvolvimento micelial de M. cannonballus, quando avaliados in vitro, exceto Tiofanato Metílico e Trifluozole. As menores concentrações que permitiram a inibição total do crescimento de Monosporascus cannonballus para os ingredientes ativos Difenoconazole, Fluazinam, Piraclostrobina + Metiram, Cresoxim metílico, chlorotalonil e Propiconazole foram 16,12; 13,8; 13,8; 17,2;14,4; 13,8, respectivamente. Os ingredientes ativos mais eficientes em inibir o crescimento micelial de M. cannonballus foram Fluazinam e Propiconazole. AGRADECIMENTOS À Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (CAPES) pelo apoio financiero e às empresas produtoras das moléculas testadas pela doação dos produtos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALCANTARA, T. P.; RASMUSSEN, S.L. STANGHELLINI, M. E., Biological characterization of Monosporascus cannonballus. Phytopathology, v.87, p.3, ABBOTT, W. S. Method of computing the effectiveness of na insecticide. Journal of economic entomology. v. 28, p , ALVES, M.Z.; ITO, S.C.S.; SALES JUNIOR, R.; KOBAYASHI, E. K.; RIBEIRO, M.D., Comportamento in vitro de patógenos de solos frente a diferentes concentrações de fungicidas. Fitopatol. bras. v.27, p.74, 2002 a. Suplemento. ALVES, M.Z.; ITO, S.C.S.; ROCHA, R.H.C.; SALES JUNIOR, R., Eficiência in vitro de produtos fungicidas sobre patógenos de raízes de meloeiro. Fitopatol. bras. v.27, p.74-75, 2002 b. Suplemento. FAO. FAOTAST Agricultural statistics database Rome: World Agricultural information Centre. Disponível em: < faostat/collections> Acesso em: 20 abr COHEN, R.; PIVONIA, S.; SHTIENBERG, D.; EDELSTEIN, M.; RAZ, D.; GERSTIL, Z.; KATAN, J. efficacy of Fluazinam in suppression of Monosporascus cannonballus, the causal agent of sudden wilt of melons. Plant Dis., v. 83, p , GARCÍA-JIMÉNEZ, J.Secaimento de ramas por Macrophomina (M. phaseolina).in: Díaz Rufíz, J. R. Y García-Jiménez, J. (eds).enfermidades de las cucurbitáceas en España: Valencia: S.E.F.- PHYTOMA, p.54-56, GARCÍA-JIMÉNEZ, J.; ARMENGOL J.; SALES, R.; JORDÁ, C.; BRUTON BD, Fungal pathogens associated whith melon collapse in Spain. EPPO Bulletin. v.30, p , MARTYN, R. D.; MILLER, M. E., Monosporascus root rot and vine decline: an emerging disease of melons worldwide. Plant Disease.v. 80, p , NASCIMENTO, M. T.; MEDEIROS, E. V.; MESQUITA, L. X.; SALES-JÚNIOR, R.; MICHEREFF, S. J. Eficiência de fungicidas de contato no controle in vitro de Monosporascus cannonballus. Fitopatol. bras. v.30, Suplemento. NEGREIROS, M.Z.; MEDEIROS, J.F.; SALES JÚNIOR, R.; MENEZES, J. B.Cultivo do melão no pólo agrícola Rio grande do Norte/Ceará. Horticultura brasileira, Brasília, v.21, n.3, set POLLACK F.G.; UECKER F. A.; Monosporascus cannonballus, na unusual Ascomycete in cantaloupe roots. Mycologia, v. 66, p , SALES JR., R.; VICENT, A.; ARMENGOL, J.; GARCIA-JIMÉNEZ, J.; KOBORI R.F. Comportamento de cultivares de meloeiro e melancia inoculados com Acremonium cucurbitacearum e Monosporascus cannonballus. Fitopatol. bras., v.27, n.2, p , 2002.
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Eficiência de fungicidas no controle de Monosporascus cannonballus em meloeiro.
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