PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS
|
|
- Luca Terra
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 de 12 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2010 PROCESSO Nº : / UNIDADE AUDITADA : COORD.-GERAL DE DESENVOL.INSTITUCIONAL-CODIN/ MUNICÍPIO - UF : Brasília - DF RELATÓRIO Nº : UCI EXECUTORA : SFC/DEFAZII - Coordenação-Geral de Auditoria da Área Fazendária II Senhor Coordenador-Geral, Em atendimento à determinação contida na Ordem de Serviço n , e consoante o estabelecido na Seção III, Capítulo VII da Instrução Normativa SFC n. 01, de 06/04/2001, apresentamos os resultados dos exames realizados sobre o processo anual de contas apresentado pela Secretaria do Tesouro Nacional. I - INTRODUÇÃO 2. Os trabalhos de campo conclusivos foram realizados no período de 28/03/2011 a 15/04/2011, por meio de testes, análises e consolidação de informações coletadas ao longo do exercício sob exame e a partir da apresentação do processo de contas pela unidade auditada, em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal. Nenhuma restrição foi imposta à realização dos exames. II RESULTADOS DOS TRABALHOS 3. Verificamos no Processo de Contas da Unidade a existência das peças e respectivos conteúdos exigidos pela IN-TCU-63/2010 e pelas DN TCU 107/2010 e 110/ Em acordo com o que estabelece o Anexo III da DN-TCU-110/2010, e em face dos exames realizados, efetuamos as seguintes análises: 4.1 Avaliação dos Resultados Quantitativos e Qualitativos da Gestão Conforme observado no PPA Plano Plurianual, o Programa 0773, Gestão da Política de Administração Financeira e Contábil da União, está sob a responsabilidade da Secretaria do Tesouro Nacional STN. Esse programa é do tipo apoio às políticas públicas e áreas especiais, o qual, segundo Manual Técnico do Orçamento MTO/2010, a presença de indicador é facultativa. No Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento - SIGPlan, observa-se que o Programa 0773 é constituído de 13 ações, a seguir descritas:
2 2 de 12 01) Ação 1O64 - Aperfeiçoamento e Modernização Institucional do Tesouro Nacional; 02) Ação Apoio Financeiro à Fundação Getúlio Vargas; 03) Ação 1O60 - Assistência Técnica ao Crescimento Eqüitativo e Sustentável; 04) Ação Consolidação de Contas de Entes Públicos; 05) Ação Gestão da Dívida Pública; 06) Ação Gestão de Haveres da União; 07) Ação Gestão de Obrigações da União; 08) Ação Gestão e Administração do Programa; 09) Ação Gestão Financeira e Contábil da União; 10) Ação Implantação do Novo SIAFI; 11) Ação Remuneração de Agentes Finan. pela Gestão de Haveres da União; 12) Ação Sistema Integrado de Administração Financeira SIAFI; e 13) Ação Sistemas Informatizados da Secretaria do Tesouro Nacional. A dotação final, exercício de 2010, foi de R$ ,00 (duzentos e vinte e sete milhões, vinte e dois mil e cento e sessenta e três reais), sendo liquidado o valor de R$ ,68 (cento e noventa e três milhões, onze mil, cento e oitenta e sete reais e sessenta e oito centavos), o que representa 85,02% de execução financeira, conforme descrito: Relatório de Execução Financeira por Programa Dotação LOA LOA + créd. Despesa Empenhada Despesa Liquidada Restos a pagar não processados Valores Pagos % da execução 85% Fonte: SIGPLAN A Unidade Jurisdicionada - UJ não realizou uma execução financeira de 100% do valor autorizado para o programa. Todavia, consideramos que a mesma foi satisfatória e não acarretou prejuízo ao desempenho das atividades finalísticas do órgão. 4.2 Avaliação dos Indicadores de Gestão da UJ Embora o Programa 0773, Gestão da Política de Administração Financeira e Contábil da União, não possua indicadores, por não ser do tipo finalístico, a Secretaria do Tesouro Nacional - STN produziu indicadores próprios que são utilizados para avaliar o desempenho da sua gestão institucional. Dos 14 (catorze) indicadores relacionados no Relatório de Gestão, selecionamos 7 (sete), referentes
3 3 de 12 Dos 14 (catorze) indicadores relacionados no Relatório de Gestão, selecionamos 7 (sete), referentes à gestão de haveres (ações 0705, 2C86 e 0272), sendo 3 (três) relacionados à execução da despesa e 4 (quatro) à execução da receita. Segundo a estrutura conceitual constante da Parte A, Item 2, Anexo II, da DN TCU N.º 107/2010 e da Portaria TCU n.º 277/2010, os indicadores analisados atendem ao critério de mensurabilidade e utilidade. Os demais indicadores referem-se a relações financeiras intergovernamentais e a avaliação de programas de reestruturação e ajuste fiscal de estados. Nome do Indicador Descrição Fórmula de Cálculo Tipo 1 Índice de execução orçamentária Relação entre a execução orçamentária e o orçamento da instituição Valor executado/ Valor Orçado Eficácia Avalia se os créditos orçamentários estão sendo Valor inscrito em Índice de inscrição de Restos a utilizados no exercício de Restos a Pagar/ Valor 2 Pagar competência orçado Eficácia Índice de Valor de Restos a Restos a Pagar Pagar cancelado/ Valor inscritos e não Avalia se houve excesso de inscrito em Restos a 3 pagos inscrições em Restos a Pagar Pagar Eficácia Mede o volume de recursos recebidos pontualmente Recebimento Pontual relativamente ao volume de no mês sobre o Valor Recebimento recursos devidos apurados Devido Gerenciável no 4 Pontual no mês mensalmente Mês Eficácia Mede o volume de recursos Recebimento não Recebimento recebidos com atraso dentro do Pontual no mês sobre o não Pontual no mês relativamente ao volume de Valor Devido 5 mês recursos devidos no próprio mês Gerenciável no Mês Eficácia Mede o volume de recursos não Recebimento Pendente Recebimento recebidos no mês relativamente no mês sobre o Valor Pendente no ao volume de recursos devidos Devido Gerenciável no 6 mês no próprio mês Mês Eficácia Mede o volume do saldo Saldo devedor Saldo Devedor devedor não afetado por gerenciável sobre o 7 Gerenciável restrições ao seu recebimento. saldo devedor total Eficácia
4 4 de 12 Fonte: Relatório de Gestão exercício Avaliação do Funcionamento do Sistema de Controle Interno da UJ Após análise do Relatório de Gestão e aplicação de procedimentos de auditoria, foi observado que CODIN/STN não dispõe de um controle adequado do processo de registro e arquivamento da entrega anual das declarações de bens e rendas. Também foi observada a existência de uma Política de Segurança da Informação (PSI), porém não aprovada pelo corpo diretivo da STN. Nas demais áreas, não há evidências de que os controles internos não foram adequadamente implementados. Como pontos positivos da gestão, foram observadas as seguintes práticas: a) Existência de rede interna para divulgação das principais políticas, notícias, diretrizes, etc; b) Existência do Código de Ética e de Padrões de Conduta a ser adotado pelos servidores em exercício na STN (Portaria n.º 27, de 18 de janeiro de 2008); c) Existência de manual de procedimentos a serem adotados pelos servidores da CODIP; d) Existência de organograma acessível a todos os servidores e ao público externo; e) Existência de uma política de capacitação de servidores. 4.4 Avaliação da Situação das Transferências Voluntárias Não foram concedidas transferências voluntárias no exercício de Avaliação da Regularidade dos Processos Licitatórios da UJ Nos trabalhos de campo, a equipe de auditoria utilizou-se da seguinte amostra (nível de confiança de 90% e erro de 10%) de processos de dispensa e inexigibilidade de licitação: NR Número do Processo Contratada Modalidade de Licitação Fundamento / HBL CARIMBOS E PLACAS INDUSTRIA E COMERCIO LTDA ME / CONSELHO NACIONAL DE SECRETARIOS DE ADMINISTRACAO / L. H. FOTOS E PRODUCOES LTDA ME / ESCOLA DE NEGOCIOS CONEXXOES - EDUCACAO EMPRESARIAL LT / HORUS TELECOMUNICACOES LTDA
5 5 de / VALDINAR DA COSTA VERAS / GARTNER DO BRASIL SERVICOS DE PESQUISAS LTDA / L. H. FOTOS E PRODUCOES LTDA ME / FEDERACAO BRASILEIRA DE BANCOS / FUNDACAO MIGUEL DE CERVANTES DE APOIO A PESQUISA E A L / G R G EVENTOS CORPORATIVOS LTDA ME / IIR INFORMA SEMINARIOS LTDA / ESCOLA DE NEGOCIOS CONEXXOES - EDUCACAO EMPRESARIAL LT / ESCOLA DE NEGOCIOS CONEXXOES - EDUCACAO EMPRESARIAL LT / JUNIOR EQUIPAMENTOS E SERVICOS LTDA-EPP / BARROS ELETRONICA E INFORMATICA LTDA ME / ESCOLA DE NEGOCIOS CONEXXOES - EDUCACAO EMPRESARIAL LT / GARTNER DO BRASIL SERVICOS DE PESQUISAS LTDA / SEGMENTO RM EDITORES LTDA
6 6 de / NOVINTEC TECNOLOGIA E INFORMATICA LTDA / DARYUS CENTRO EDUCACIONAL E PROCESSAMENTO DE DADOS LTD / BEST SIGN COMERCIO E SERVICOS DE SINALIZACAO LTDA EPP / LIVRARIA CULTURA S/A / LIVRARIA CULTURA S/A / S&K COMERCIO DE PRODUTOS DE INFORMATICA LTDA EPP / SIG COMERCIAL DE PAPEIS LTDA ME / SPEED EDITORA GRAFICA E BRINDES LTDA / LOJA DOS CONDOMINIOS COMERCIO DE MATERIAIS DE LIMPEZA L / FUNDACAO MIGUEL DE CERVANTES DE APOIO A PESQUISA E A L / VECTORY TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE / LIVRARIA CULTURA S/A / EXXBRLINT
7 7 de / BEST SIGN COMERCIO E SERVICOS DE SINALIZACAO LTDA EPP / GRAFICA E EDITORA FERNANDES E LIRA LTDA / P H S DE OLIVEIRA EXCEL PLAN ME / CENTRO LATINOAMERICANO DE ADMNISTRATION / SIG COMERCIAL DE PAPEIS LTDA ME / SECAO DISTRITO FEDERAL - BRASIL DO PROJECT MANAGEMENT / JOSE PAULO CONSULTORIA EM COMUNICACAO LTDA / ESCOLA DE ADMINISTRACAO FAZENDARIA/TESOURO / SECAO DISTRITO FEDERAL - BRASIL DO PROJECT MANAGEMENT / SECAO DISTRITO FEDERAL - BRASIL DO PROJECT MANAGEMENT / AGENCIA ESTADO LTDA Inexigibilidade Art. 25, caput / FUNDACAO GETULIO VARGAS Inexigibilidade Art. 25, II / FUNDACAO GETULIO VARGAS Inexigibilidade Art. 25, II / FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA - FUB/FUB Inexigibilidade Art. 25, II / FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA - FUB/FUB Inexigibilidade Art. 25, II / CENTRO DE ENSINO UNIFICADO DO DISTRITO FEDERAL Inexigibilidade Art. 25, II
8 8 de 12 LTDA / FUNDACAO UNIVERSIDADE DE BRASILIA - FUB/FUB Inexigibilidade Art. 25, II / ORACLE DO BRASIL SISTEMAS LTDA Inexigibilidade Art. 25, caput / FUNDACAO UNIVERSA Inexigibilidade Art. 25, II / GRUPO IBMEC EDUCACIONAL S.A Inexigibilidade Art. 25, II / H+K DESENVOLVIMENTO HUMANO E INSTITUCIONAL LTDA. Inexigibilidade Art. 25, II / FUNDACAO GETULIO VARGAS Inexigibilidade Art. 25, II / FUNDACAO GETULIO VARGAS Inexigibilidade Art. 25, II / INSTITUTO BRASILIENSE DE DIREITO PUBLICO IDP LTDA Inexigibilidade Art. 25, II / AGENCIA ESTADO LTDA Inexigibilidade Art. 25, caput Foi analisado se a natureza do material ou do serviço é compatível com as atividades típicas da área requisitante; se a quantidade e as especificações do objeto contratado fundamentaram-se em requisição de área competente; se a compra realizada guarda relação com a finalidade da ação de governo; e se ocorreu o correto enquadramento de acordo com as hipóteses de inexigibilidade ou dispensa de licitação, conforme legislação aplicável. Os resultados dos trabalhos demonstraram que: a) algumas compras realizadas não guardam relação com a finalidade da ação de governo (ação orçamentária); e b) as despesas realizadas por meio de dispensa e de inexigibilidade foram fundamentadas e executadas na modalidade de licitação correta.
9 9 de 12 Verificar, no momento do empenho da despesa, se o gasto realizado guarda relação com o objetivo/finalidade da ação orçamentária utilizada para o empenho, para que a despesa seja executada na dotação orçamentária correta. 4.6 Avaliação da Gestão de Recursos Humanos A Secretaria do Tesouro Nacional - STN não praticou atos de admissão, aposentadoria e demissão relativos à gestão de recursos humanos no período em exame, em virtude de ser atribuição da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração - SPOA, por meio da Coordenação-Geral de Recursos Humanos - COGRH, responsável pela área de Pessoal dos órgãos do Ministério da Fazenda. 4.7 Avaliação do Cumprimento pela UJ das Recomendações do TCU e do Controle Interno Em análise ao Item 15 do Relatório de Gestão, que traz informações sobre a implementação, ou não, pela UJ de determinações contidas em Acórdãos do Tribunal de Contas da União, a equipe de auditoria observou que não foram totalmente atendidas as recomendações/determinações constantes dos Acórdãos n.º 263/2010 Plenário, 321/2010 Plenário, 747/2010 Plenário, 944/ Plenário, 7.273/2010-2ª Câmara, e 3.382/2010 Plenário. Também observou que não consta do Relatório de Gestão informações sobre o atendimento das recomendações/determinações constantes dos Acórdãos 1.117/2010-Plenário, 2.208/2010-Plenário e 2.670/2010-Plenário. Tomar providências para o total atendimento das determinações ou das recomendações constantes dos Acórdãos 747/2010? TCU - Plenário, 944/2010? TCU - Plenário, 3.025/2009? TCU - Plenário, 7.273/2010? TCU - 2ª Câmara, 3.382/2010? TCU - Plenário e 767/2008? TCU - Plenário. Informar no Plano de Providências Permanente sobre as providências que foram tomadas para o atendimentos dos Acórdãos 1.117/ TCU - Plenário, 2.208/ TCU - Plenário e 2.670/ TCU - Plenário. Elaborar cronograma factível e adequado para a construção da fase 1 do Projeto Novo Siafi, em conformidade com o item do Acórdão n.º 321/2010-Plenário. Atender determinação constante do item do Acórdão n.º 263/2010-Plenário, assim que a Secretaria da Receita Federal do Brasil? SRF proceder a classificação definitiva das receitas arrecadadas, no âmbito do parcelamento instituído pela Medida Provisória n 303/ Avaliação da Gestão de Passivos sem Previsão Orçamentária Verificou-se a inexistência de saldos nas contas contábeis Fornecedores por Insuf. de Créditos, Pessoal a Pagar por Insuf. de Créditos, Encargos por Insuf. de Créditos, Obrig. Trib. por Insuf. de Créditos e Deb. Diversos por Insuf. de Créditos, após pesquisas realizadas no SIAFI, exercício A Informação disposta no item 3 do Relatório de Gestão da Unidade, exercício 2010, é de que não se aplica à STN passivos por insuficiência de créditos ou recursos da UJ.
10 10 de Avaliação da Conformidade da Inscrição de Restos a Pagar De todos os empenhos analisados, realizados pela UG Executora (CODIN/STN), observou-se que o de número 2009NE não deveria ter sido inscrito em restos a pagar, por não atender ao disposto no artigo 35, do Decreto /1986. Em todas as outras inscrições analisadas, não foram encontradas impropriedades (UG Executora ). Quanto aos empenhos realizados pela UG Executora (UCP/PACE), a equipe de auditoria considerou que não há mais expectativa de utilização dos recursos relacionados aos documentos 2009NE000004, 2009NE000005, 2009NE e 2009NE e, dessa forma, devem ser cancelados. Cancelar os empenhos sem expectativa de utilização inscritos em restos a pagar não processados Avaliação dos Critérios - Chamamento Público Não foram concedidas transferências voluntárias pela UJ no exercício de 2010, de acordo com as informações extraídas da base de dados do SICONV e SIAFI Avaliação de Contratos e Convênios - SIASG/SICONV De acordo com o relatório de gestão, consta na Parte A Conteúdo Geral, o item 7, declaração da área responsável atestando que as informações referentes a contratos e convênios ou outros instrumentos congêneres estão disponíveis e atualizadas, respectivamente, no Sistema Integrado de Administração de Serviços Gerais SIASG e no Sistema de Gestão de Convênios, Contratos de Repasse e Termos de Parceria SICONV, conforme estabelece o art. 19 da Lei nº , de 9 de agosto de Avaliação da Entrega e do Tratamento das Declarações de Bens e Rendas A equipe de auditoria considera que não ocorreu o completo atendimento da Lei n.º 8.730/1993, que estabelece a obrigatoriedade da apresentação da declaração de bens e rendas para o exercício de cargos, empregos e funções de confiança. Verificou-se que a UJ não dispõe de controle manual ou informatizado que registre a entrega tempestiva das declarações de bens e rendas (ou das autorizações para acesso eletrônico às declarações no site da Receita Federal). Tal fato ficou evidenciado pela ausência de apresentação das cópias dos memorandos encaminhados pela CODIN/STN, que recebe os formulários dos servidores, à Coordenação-Geral de Pessoas COGEP/SPOA/MF, que os arquiva. Aperfeiçoar o controle do processo de registro e arquivamento da entrega das declarações de bens e rendas (ou das autorizações para acesso eletrônico às declarações), bem como dos Memorandos enviados pela CODIN à COGRH. Dar cumprimento a Lei n.º 8.730/93, solicitando a apresentação de declaração de bens, com indicação das fontes de renda, no momento da posse ou, inexistindo esta, na entrada em exercício de cargo, emprego ou função, bem como no final de cada exercício financeiro, no término da gestão ou mandato e nas hipóteses de exoneração, renúncia ou afastamento definitivo, por parte das autoridades e servidores públicos adiante indicados: VII - todos quantos exerçam cargos eletivos e cargos, empregos ou funções de confiança, na administração direta, indireta e fundacional, de qualquer dos Poderes da União.
11 11 de Avaliação da Sustentabilidade Ambiental em Aquisições de Bens e Serviços As informações relativas à adoção de critérios de sustentabilidade ambiental (na aquisição de bens e contratação de serviços ou obras) são de responsabilidade da Coodenação-Geral de Recursos Logísticos - COGRL/MF, uma vez que as licitações destinadas à atender a STN são realizadas pela referida coordenação. Em relação a adoção de critérios de sustentabilidade ambiental na aquisição de bens e contratação de serviços ou obras nas modalidades de dispensa, inexigibilidade e pregão, realizados durante o exercício de 2010, a unidade respondeu o que segue: A STN contrata por inexigibilidade de licitação serviços de treinamento e serviços destinados ao fornecimento eletrônico de informações de agências de notícias, para os quais, entendemos não se aplicar critérios de sustentabilidade ambiental Avaliação da Gestão de Bens Imóveis de Uso Especial Não há patrimônio imobiliário de responsabilidade da UJ, classificado como Bens de Uso Especial, de propriedade da União ou locado de terceiros Avaliação da Gestão de Tecnologia da Informação Após análise dos documentos solicitados e das informações apresentadas pela UJ, verificou-se a existência de uma Política de Segurança da Informação (PSI), porém não aprovada pelo corpo diretivo e, como conseqüência, não publicada e não divulgada a todos os servidores do órgão. Quanto à análise das informações prestadas no Relatório de Gestão e das respostas à Solicitação de Auditoria n.º /001, de 22 de março de 2011, verificou-se o seguinte: a) O percentual de recursos humanos efetivos (concursados) é superior ao percentual de recursos humanos de TI terceirizados. Esse fato contribui para diminui o risco de dependência de pessoas sem vínculo com o órgão, além de mitigar a possibilidade de ocorrência de terceirização do conhecimento organizacional; b) A maioria dos servidores que atuam na área possui formação específica em TI. Dos servidores efetivos, somente 18% não tem formação específica em TI; c) O quantitativo de servidores e de terceirizados informados no Quadro CIX do Relatório de Gestão (62 servidores, 8 terceirizados) diverge do quantitativo informado na resposta da Solicitação de Auditoria n.º /001 (55 servidores efetivos e 10 terceirizados/ requisitados). Aprovar, publicar e divulgar a todos os servidores a Política de Segurança da Informação (PSI), em conformidade com a Instrução Normativa n.º 01 GSI/PR, de 13 de junho de 2008, e com o Decreto n.º 3.505, de 13 de junho de Conteúdo Específico A Parte C, Anexo II, da Decisão Normativa TCU nº107/2010 dispõe que a Unidade Jurisdicionada - UJ que gerencie projetos financiados com recursos externos deve apresentar avaliação sobre o andamento desses projetos, contemplando os efeitos na Taxa Interna de Retorno - TIR decorrente da variação cambial. Contudo, o Relatório de Gestão da STN não apresenta informações sobre os efeitos na TIR decorrentes de variação cambial, para os projetos gerenciados pela STN (PACE, PREMEF, etc). A Unidade Jurisdicionada apresentou à equipe de auditoria duas planilhas contendo a TIR atual e a TIR original dos projetos PACE e PREMEF, conforme observado no item da Parte 2 (Anexo) deste relatório.
12 12 de Entre as análises realizadas pela equipe, não foi constatada ocorrência de dano ao erário. III - CONCLUSÃO Eventuais questões pontuais ou formais que não tenham causado prejuízo ao erário, quando identificadas, serão devidamente tratadas por Nota de Auditoria e as providências corretivas a serem adotadas, quando for o caso, serão incluídas no Plano de Providências Permanente ajustado com a UJ e monitorado pelo Controle Interno. Tendo sido abordados os pontos requeridos pela legislação aplicável, submetemos o presente relatório à consideração superior, de modo a possibilitar a emissão do competente Certificado de Auditoria. Brasília/DF, 13 de junho de 2011.
13
14
15
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 189767 UNIDADE AUDITADA : FFFCMPA CÓDIGO
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA
/4 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : RJ-2007-637 UNIDADE AUDITADA : CVM/RJ
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS
RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO PROCESSO Nº : 23000088273/2008-39 UNIDADE AUDITADA : EAF/MANAUS CÓDIGO UG : 153192 : MANAUS RELATÓRIO Nº : 208571 UCI EXECUTORA
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : HOSPITAL DA LAGOA CÓDIGO UG : 250105 RELATÓRIO Nº : 208083 UCI EXECUTORA : 170130 Senhor Chefe da CGU-Regional/RJ,
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 23086.000237/2007-78 UNIDADE AUDITADA
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA
TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO PROCESSO Nº : 017/2007 CÓDIGO UG : 240124 : RIO DE JANEIRO RELATÓRIO Nº : 189313 UCI EXECUTORA : 170130 CGU-REGIONAL/RJ RELATÓRIO DE AUDITORIA Chefe da CGU-Regional/RJ,
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 59000.000350/2007-01 UNIDADE AUDITADA
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 23045.001094/2007-06 UNIDADE AUDITADA
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº : 011/2008 UNIDADE AUDITADA : EMGEA CÓDIGO
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
Fls. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO N.º : 00218.000768/2008-01 UNIDADE AUDITADA
Leia mais1.1 - Auditorias de Conformidade Origem da demanda: Interna com base nos resultados da Matriz de Risco elaborada pela Auditoria Interna
I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS: PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA 1.1 - Auditorias de Conformidade Origem da demanda: Interna com base nos resultados da Matriz de Risco elaborada pela
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO CÓDIGO UG : 130028 : ARACAJU RELATÓRIO Nº : 189406 UCI EXECUTORA : 170074 RELATÓRIO DE AUDITORIA Chefe da CGU-Regional/SE, Em atendimento à determinação contida
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO PORTARIA Nº 6, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2017
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO PORTARIA Nº 6, DE 23 DE NOVEMBRO DE 2017 Estabelece as normas e procedimentos para o encerramento do exercício financeiro
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 00207.00086/2007-39 UNIDADE AUDITADA
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO CÓDIGO UG : 440031 RELATÓRIO Nº : 208054 UCI EXECUTORA : 170981 RELATÓRIO DE AUDITORIA Senhora Coordenadora-Geral, Em atendimento à determinação contida na Ordem
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 3 DE JANEIRO DE 2007.
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO Secretaria Federal de Controle Interno INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 3 DE JANEIRO DE 2007. Estabelece o conteúdo do Plano Anual de Atividades de Auditoria
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS
1 de 8 6/10/2011 16:40 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO
Leia maisNOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CÂMARA MUNICIPAL DE OURO BRANCO MG EXERCÍCIO DE 2014
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CÂMARA MUNICIPAL DE OURO BRANCO MG EXERCÍCIO DE 2014 DIRETRIZES CONTÁBEIS Tendo em vista as inovações da Contabilidade no Setor Público, o Poder Legislativo
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº
Leia maisESTADO DE SERGIPE PREFEITURA MUNICIPAL DE PIRAMBU RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO TRIMESTRAL
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO TRIMESTRAL Órgão: Prefeitura Municipal de Pirambu Período: 01 de abril a 30 de junho de 2017 1 INFORMAÇÕES PREFEITO: ELIO JOSÉ LIMA MARTINS SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE: IVAMILTON
Leia maisPLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA
CONTROLADORIA INTERNA PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA - 2017 Estabelece o Cronograma Anual de Auditoria Interna para o Exercício de 2017. A CONTROLADORIA INTERNA do Município de Cordilheira Alta -SC no
Leia maisRELATÓRIO DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO SOBRE A PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO, CONFORME ART. 16 DA INSTRUÇÃO NORMATIVA TC-0020/2015
RELATÓRIO DO ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO SOBRE A PRESTAÇÃO DE CONTAS DE GESTÃO, CONFORME ART. 16 DA INSTRUÇÃO NORMATIVA TC-0020/2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA TC- 0020/2015 (...) Art. 16. O relatório do controle
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PALMEIRA DOS ÍNDIOS CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO COORDENAÇÃO DE CONTROLE INTERNO
ANEXO ÚNICO PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA 2018 MESES Janeiro a Janeiro a maio e novembro Estruturação da Unidade Central de Controle Interno responsável pelo Sistema de Controle Interno, dotando-a de
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO PROCESSO Nº : 08659002736/2008-55 CÓDIGO UG : 200118 RELATÓRIO Nº : 208282 UCI EXECUTORA : 170165 Sr. Chefe da CGU-Regional/PR,
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº
Leia maisDIÁRIO OFICIAL Nº de 23/11/2009
DIÁRIO OFICIAL Nº. 31550 de 23/11/2009 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 06 DE 17 DE NOVEMBRO DE 2009 Número de Publicação: 45269 O Defensor Público Geral no uso das atribuições que lhe confere o Art. 8º, da Lei
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 00202.000063/2007-74 UNIDADE AUDITADA
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Despesa Pública Restos a Pagar - Parte 2 Prof. Cláudio Alves Liquidado RP Processado Empenho Não existe condição deve-se inscrever em restos a pagar, pois já existe
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº
Leia maisAnálise Gerencial. Senhor Coordenador-Geral,
1 Unidade Auditada: NOSSA CAIXA Capitalização S.A. (BNC Capitalização) Exercício: 2013 Processo: 20140000533 Município: Brasília - DF Relatório nº: 201407639 UCI Executora: SFC/DEFAZ - Coordenação-Geral
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 0101/2018
PROJETO DE LEI Nº 0101/2018 "Estima a receita e fixa a despesa do Município de São Lourenço do Sul para o exercício financeiro de 2019". CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1.º Esta Lei estima a Receita
Leia maisPrefeitura Municipal de Nossa Senhora da Glória publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano VIII Nº 1288 Prefeitura Municipal de publica: RELATÓRIO DO CONTROLE INTERNO - PERÍODO DE 02 DE JULHO À 28 DE SETEMBRO DE 2018 Gestor - Francisco Carlos Nogueira Nascimento
Leia maisDIRETRIZES DO TCE-RS A SEREM OBSERVADAS NA ESTRUTURAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO MUNICIPAL: OPORTUNIDADESEDESAFIOS
DIRETRIZES DO TCE-RS A SEREM OBSERVADAS NA ESTRUTURAÇÃO E FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO MUNICIPAL: OPORTUNIDADESEDESAFIOS Airton Roberto Rehbein Auditor Público TCE-RS Bacharel em Ciências
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO UNIDADE AUDITADA : UFVJM CÓDIGO UG : 153036 : DIAMANTINA RELATÓRIO Nº : 208556 UCI EXECUTORA : 170099 Chefe da CGU-Regional/MG,
Leia maisOrientação Técnica: Consultas construídas recomendadas para o preenchimento de quadros do Relatório de Gestão do exercício de 2013
SUBSECRETARIA DE Contabilidade PÚBLICA Gerência de Informações Contábeis Orientação Técnica: Consultas construídas recomendadas para o preenchimento de quadros do Relatório de Gestão do exercício de 2013
Leia maisDECRETO RIO Nº DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO RIO Nº 43378 DE 30 DE JUNHO DE 2017 (PUBLICADO NO DO DE 03/07/2017) Dispõe sobre a estrutura organizacional da Empresa Pública de Saúde do Rio de Janeiro S.A. - RIOSAÚDE. O PREFEITO DA CIDADE DO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA AUDITORIA INTERNA ANEXO I AÇÕES DE AUDITORIA INTERNA PREVISTAS - PAINT 2012
AUDTORA NTERNA ANEXO AÇÕES DE AUDTORA NTERNA PREVSTAS - PANT 2012 V V X V - Período 1. Atividades Administrativas e de coordenação. 2. Controles nternos - Ações da CGU: - Acompanhamento às diligências
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO SECRETARIA MUNICIPAL DE DEFESA SOCIAL
RELATÓRIO DE GESTÃO SECRETARIA MUNICIPAL DE DEFESA SOCIAL Exercício de 2015 Sumário 1. DO FUNCIONAMENTO E DAS AÇÕES DESENVOLVIDAS... 2 2. DOS SETORES... 2 4. RETORNO A POPULAÇÃO... 3 5. OBSERVÂNCIA DA
Leia maisAdministração Regional PARÁ
Administração Regional PARÁ MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM RURAL SENAR ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DO PARÁ RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2015 Dispõe sobre o Relatório
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL. Auditoria Geral - AG RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 001/2016
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS UFAL Auditoria Geral - AG RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 001/2016 Em atendimento à determinação contida na Ordem de Serviço nº 002/2016, a Auditoria Geral da Universidade Federal
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO Nº
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Sistema Contábil Prof. Cláudio Alves De acordo com o Decreto n 6.976, de 7 de outubro de 2009, o visa a evidenciar a situação orçamentária, financeira e patrimonial da União. O tem
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA
. DATA. 0//07 //07 //07 //07 //07. 0/0/08. 0/0/08. 0/0/08. 0/0/08 0/0/08 6/0/08 7/0/08 8/0/08 6/0/08 0/0/08. CÓDIGO... 6. 7. 8. 9 0 7 8 9 0 7 9 0 6 7. 0.. 7.. 6. 7. 8. 9. 60. 67. 68. 7. 7. 7. 7. 76. 77.
Leia maisDEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RONDÔNIA
DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RONDÔNIA RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL 1º QUADRIMESTRE - 2016 RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL 1º QUADRIMESTRE - 2016 DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE RONDÔNIA MARCUS EDSON DE LIMA
Leia maisAnálise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público. Luiz Carlos Wisintainer
Análise das Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público Luiz Carlos Wisintainer Sistemas da Contabilidade Pública SUBSISTEMAS DE CONTAS ORÇAMENTÁRIO PATRIMONIAL CUSTOS COMPENSAÇÃO Fonte: MCASP Subsistema
Leia maisAÇÕES DA AUDITORIA INTERNA PREVISTAS E SEUS OBJETIVOS (IN SFC nº 01 de 2007)
Tabela 5 AÇÕES DA AUDITORIA INTERNA PREVISTAS E SEUS OBJETIVOS (IN SFC nº 01 de 2007) Ação após avaliação sumária quanto ao risco inerente e sua relevância Origem da Demanda Objetivo da Auditoria Escopo
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.900, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2003.
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 4.900, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2003. Dispõe sobre o empenho de despesas e inscrição de Restos a Pagar, no âmbito do Poder Executivo,
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO FUNREBOM FUNDO MUN. DE REEQ. CORPO DE BOMBEIROS CNPJ: / CAMPOS NOVOS, ABRIL DE 2017.
RELATÓRIO DE GESTÃO 2016 FUNREBOM FUNDO MUN. DE REEQ. CORPO DE BOMBEIROS CNPJ: 20.202.916/0001-31 CAMPOS NOVOS, ABRIL DE 2017. INTRODUÇÃO O Relatório de Gestão do Exercício Financeiro referente ao ano
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Despesa Pública. Estágios da Despesa Orçamentária Parte 1 Prof. Cláudio Alves
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Despesa Pública Prof. Cláudio Alves PPA LDO LOA Programação Financeira e Cronograma de Desembolso Declaração do Ordenador de Despesas + Impacto Orçamentário e Financeiro
Leia maisCAMARA MUNICIPAL DE RIO DAS OSTRAS Rua das Avencas Nº01 Verdes Mares RIO DAS OSTRAS - RJ
Verdes Mares RIO DAS OSTRAS - RJ C.N.P.J.: 39.223.706/0001-58 LEI N. 4320/64 DESPESA POR UNIDADE - Anexo II Balanço 2017 Mês Dezembro Código Especificação Elemento Modalidade Categoria Grupo UNIDADE: 0101
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 00218000262/2007-11 UNIDADE AUDITADA
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE DE CAMPOS NOVOS CNPJ: / CAMPOS NOVOS, ABRIL DE 2017.
RELATÓRIO DE GESTÃO 2016 FUNDAÇÃO DO MEIO AMBIENTE DE CAMPOS NOVOS CNPJ: 13.366.366/0001-20 CAMPOS NOVOS, ABRIL DE 2017. INTRODUÇÃO O Relatório de Gestão do Exercício Financeiro referente ao ano de 2016
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL 2016 ATENDENDO A PORTARIA Nº TC 0362/2016 QUE ALTERA A INSTRUÇÃO NORMATIVA N.T.C-0020/2015 ANEXO V
PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL 2016 ATENDENDO A PORTARIA Nº TC 0362/2016 QUE ALTERA A INSTRUÇÃO NORMATIVA N.T.C0020/2015 ANEXO V I Informações Gerais sobre a unidade e respectivos responsáveis: Entidade: CORUPÁ
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO PRESTAÇÃO DE CONTAS ANUAL CERTIFICADO Nº : 175166 UNIDADE AUDITADA : CEFET/CE CÓDIGO : 153009 EXERCÍCIO : 2005
Leia maisCâmara Municipal de Canudos publica:
Câmara Municipal de 1 Ano IX Nº 178 Câmara Municipal de publica: Republicação - Relatório de Gestão Fiscal - 1º 2017. Gestor - Roberto Silva dos Santos / Secretário - Gabinete / Editor - Ass. de Comunicação
Leia maisRELATÓRIO E PARECER DO CONTROLE INTERNO REFERENTE À PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL DE ARATIBA EXERCÍCIO 2016
RELATÓRIO E PARECER DO CONTROLE INTERNO REFERENTE À PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PODER LEGISLATIVO MUNICIPAL DE ARATIBA EXERCÍCIO 2016 Na qualidade de responsável pelo órgão de Controle Interno do Município
Leia maisBOLETIM AUDITORIA INTERNA LEGISLAÇÕES E JURISPRUDÊNCIAS TCU 4ª Edição, 25/04/2016 Compilação - 18/03/2016 a 15/04/2016
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais BOLETIM AUDITORIA INTERNA LEGISLAÇÕES E JURISPRUDÊNCIAS TCU 4ª Edição, 25/04/2016 Compilação - 18/03/2016 a 15/04/2016 DOU de
Leia maisPrefeitura Municipal de Eunápolis publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano IX Nº 3895 Prefeitura Municipal de publica: Edição Publicada Por: CONDESC - CONSÓRCIO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÉVEL DO TERRITÓRIO COSTA DO DESCOBRIMENTO - Relatório Resumido
Leia maisCurso: Data e Local: Objetivo: Público Alvo: Programa:
Curso: Orçamento Público: prática dos procedimentos e técnicas de Elaboração da Proposta Orçamentária Teoria e Prática dos procedimentos e técnicas de Elaboração e Execução orçamentária, de acordo com
Leia maisNorma de Procedimento
Assunto: PREFEITURA DE VITÓRIA Controladoria Geral do Município Assessoria de Planejamento Organizacional Norma de Procedimento REALIZAÇÃO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS Código SPP-NP 02 Versão: Data da elaboração:
Leia maisMANUAL DE DEMONSTRATIVOS FISCAIS SÍNTESE DAS ALTERAÇÕES. Portaria nº 553, de 22 de Setembro de 2014, DOU de 23/09/2014
15 Novembro MANUAL DE DEMONSTRATIVOS FISCAIS SÍNTESE DAS ALTERAÇÕES Portaria nº 553, 22 Setembro 2014, DOU 23/09/2014 Aprova a 6ª edição do Manual Demonstrativos Fiscais, que entra em vigor na data sua
Leia maisESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAETÊ
DECRETO Nº. 063/2018, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2018. Dispõe sobre os procedimentos para o encerramento do exercício financeiro de 2018, no âmbito da Administração Pública Municipal e dá outras providências.
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO Unidade Auditada: UNIVERSIDADE TECNOLOGICA FEDERAL DO PARANA Município - UF: Curitiba - PR Relatório nº: 201505362
Leia maisGABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 329, DE 11 DE OUTUBRO DE 2006
1/5 GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 329, DE 11 DE OUTUBRO DE 2006 Institui e regulamenta a Política de Monitoramento e Avaliação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. O MINISTRO DE
Leia maisAÇÕES DA AUDITORIA INTERNA PREVISTAS E SEUS OBJETIVOS (IN SFC nº 01 de 2007)
Tabela 6 AÇÕES DA AUDITORIA INTERNA PREVISTAS E SEUS OBJETIVOS (IN SFC nº 01 de 2007) Ação após avaliação sumária quanto ao risco inerente e sua relevância Origem da Demanda Objetivo da Auditoria Escopo
Leia maisANTONIO CESAR OLIVEIRA - Sec. Finanças. EMERSON CARLOS DANTAS DOS SANTOS - Controle Interno. RGF/Tabela 1 - Demonstrativo da Despesa com Pessoal
RGF/Tabela 1 - Demonstrativo da Despesa com Pessoal DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL RGF - ANEXO 1 (LRF, art. 55, inciso I, alínea "a") R$ 1,00 DESPESAS EXECUTADAS (Últimos 12 Meses) DESPESA COM PESSOAL
Leia maisMUNICIPIO DE CONCEICAO DO COITE - PODER LEGISLATIVO
RGF - ANEXO 1 (LRF, art. 55, inciso I, alínea "a") MUNICIPIO DE CONCEICAO DO COITE - PODER LEGISLATIVO DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL SETEMBRO/2016 A AGOSTO/2017 DESPESA COM PESSOAL Em Reais DESPESAS
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 54190.000657/2007-91 UNIDADE AUDITADA
Leia maisConselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 003/2012
Conselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 003/2012 Brasília-DF Janeiro/2012 INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 003/2012 Processo CFC n.º 2012/000008
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO DE CAMPOS NOVOS CNPJ: / CAMPOS NOVOS, ABRIL DE 2017.
RELATÓRIO DE GESTÃO 2016 FUNDO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUÁRIO DE CAMPOS NOVOS CNPJ: 82.939.232/0001-74 CAMPOS NOVOS, ABRIL DE 2017. INTRODUÇÃO O Relatório de Gestão do Exercício Financeiro referente
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 28, DE 5 DE MAIO DE O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso de suas atribuições constitucionais, legais e regimentais, e
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 28, DE 5 DE MAIO DE 1999 Estabelece regras para a implementação da homepage Contas Públicas, de que trata a Lei nº 9.755/98. O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, no uso de suas atribuições
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08012.001249/2007-90 UNIDADE AUDITADA
Leia maisREGULAMENTO DA GRATIFICAÇÃO POR ENCARGO DE CURSO OU CONCURSO DO IFMT (ANEXO À RESOLUÇÃO CONSUP/IFMT Nº 010/2013)
REGULAMENTO DA GRATIFICAÇÃO POR ENCARGO DE CURSO OU CONCURSO DO IFMT (ANEXO À RESOLUÇÃO CONSUP/IFMT Nº 010/2013) Dispõe sobre a Gratificação por Encargo de Curso ou Concurso no âmbito do Instituto Federal
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO NÚCLEO DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E CONVÊNIOS
Orientação Nº 02: CONVÊNIOS COM A FADURPE I. Informações Iniciais I.I Esta orientação abrange os projetos financiados com recursos de instituições públicas que serão executados pela FADURPE através da
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Ingressos e Dispêndios Públicos Restos a Pagar - Parte 3 Prof. Cláudio Alves CUIDADO: Agora é assim - Decreto 93.872/1986 Art. 68 A inscrição de despesas como restos a pagar no encerramento
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE NEPOMUCENO
Nepomuceno, 30 de setembro de 2014. MENSAGEM Nº 036/2014. Exmo. Sr. Francisco Ricardo Gattini DD. Presidente da Câmara Municipal de NEPOMUCENO MG Senhor Presidente, Com os nossos cordiais cumprimentos,
Leia mais1 Não se aplica o disposto no caput às dotações orçamentárias relativas: III às despesas custeadas com receitas oriundas de doações e de convênios; e
DECRETO Nº 8.670, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2016 Dispõe sobre a programação orçamentária e financeira, estabelece o cronograma mensal de desembolso do Poder Executivo para o exercício de 2016, e dá outras
Leia maisESTUDOS PRELIMINARES ORGÃO
ESTUDOS PRELIMINARES ORGÃO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO RIO DE JANEIRO SETOR REQUISITANTE DEPADM/GERCOMP RESPONSÁVEIS PELA DEMANDA CECÍLIA BANDEIRA EMAIL compras@crcrj.org.br TELEFONE (21) 2216-9603
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA
CONTABILIDADE PÚBLICA Ingressos e Dispêndios Públicos Prof. Cláudio Alves PPA LDO LOA Programação Financeira e Cronograma de Desembolso Declaração do Ordenador de Despesas + Impacto Orçamentário e Financeiro
Leia maisSumário. Serviço Público e Administração Pública
Sumário Capítulo 1 Contabilidade Pública 1.1 Conceito 1.2 Objeto 1.3 Objetivo 1.4 Campo de Aplicação 1.5 Exercício Financeiro 1.6 Regime Orçamentário e Regime Contábil 1.6.1 Regime de Caixa 1.6.2 Regime
Leia maisDECRETO Nº 8.598, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2016.
DECRETO Nº 8.598, DE 08 DE NOVEMBRO DE 2016. Dispõe sobre o empenho de despesas, a inscrição de restos a pagar e o encerramento das atividades com repercussão orçamentária, financeira e patrimonial do
Leia maisSecretaria Nacional de Assistência Social. Fundo Nacional de Assistência Social
Secretaria Nacional de Assistência Social Fundo Nacional de Assistência Social fevereiro / 2011 O PLANEJAMENTO E A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DO SUAS Bases Legais do Financiamento Instrumentos
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO Nº
Leia maisPortaria UCI nº 01, de 04 de Janeiro de 2017
Portaria UCI nº 01, de 04 de Janeiro de 2017 ESTABELECE O PROGRAMA ANUAL DE AUDITORIA INTERNA PAAI/2017 DA PREFEITURA MUNICIPAL DE RIBEIRÃO CASCALHEIRA-MT, DEFININDO OS PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E CRONOLÓGICOS
Leia maisAPURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE LEGAL
DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL MAIO - AGOSTO de 2017 RGF - ANEXO 1 (LRF, art. 55, inciso I, alínea "a") DESPESA COM PESSOAL DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) Pessoal Ativo Pessoal Inativo e Pensionistas
Leia maisFaço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM estatui e eu sanciono a seguinte Lei:
Estima a Receita e fixa a Despesa do Município de Belém, para o exercício de 2016. O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM, Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º
Leia maisFORPLAD NOVEMBRO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO FORPLAD NOVEMBRO - 2014 Iara Ferreira Pinheiro Coordenadora-Geral de Finanças SPO/SE/MEC 1 Prazos para Emissão de Empenho
Leia maisConsultoria e Assessoria Pública Ltda
Consultoria e Assessoria Pública Ltda Ofício n.º xxxxxxxx Araçatuba, xx de março de 2012. A Sua Excelência o Senhor Nome do destinatário Cargo do destinatário Assunto: Cronograma de das NBCASP (Portaria
Leia maisANEXO III DA PORTARIA-PRESIDENTE Nº 663/2016, ATUALIZADO PELA PORTARIA-PRESIDENTE Nº 572/ CRONOGRAMA DE ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO FINANCEIRO.
ANEXO III DA PORTARIA-PRESIDENTE Nº 663/2016, ATUALIZADO PELA PORTARIA-PRESIDENTE Nº 572/2017 - CRONOGRAMA DE ENCERRAMENTO DE EXERCÍCIO FINANCEIRO. ITEM ÁREA / ATIVIDADE ENVOLVIDA PRAZO LIMITE ATUAL 1
Leia maisCONTABILIDADE PÚBLICA. Balanço Orçamentário
CONTABILIDADE PÚBLICA Balanço Orçamentário DEMONSTRAÇÃO CONTÁBIL BALANÇO ORÇAMENTÁRIO BALANÇO FINANCEIRO DEMONSTRAÇÃO DAS VARIAÇÕES PATRIMONIAIS BALANÇO PATRIMONIAL FINALIDADE AVALIAÇÃO DA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA
Leia maisAPURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE LEGAL
DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL MAIO - AGOSTO de 2017 RGF - ANEXO 1 (LRF, art. 55, inciso I, alínea "a") DESPESA COM PESSOAL DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I) Pessoal Ativo Pessoal Inativo e Pensionistas
Leia mais