sumário executivo da Criminalidade e Seguranca Cidadã Relatório Internacional
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- Matilde Klettenberg Sabrosa
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1 sumário executivo PREVENcÃo da Criminalidade e Seguranca Cidadã Relatório Internacional 2012
2 O Relatório Internacional sobre Prevenção da Criminalidade e Segurança Cidadã 2012 do Centro Internacional para a Prevenção da Criminalidade (CIPC) analisa tópicos atuais, relevantes e que auxiliam o desenvolvimento de iniciativas de prevenção à criminalidade que contribuam para o aumento da coesão social e da resiliência das comunidades. Produzido a cada dois anos, esta terceira edição do Relatório, enfoca cinco temas importantes para a elaboração de políticas públicas de prevenção à criminalidade em nível internacional: tráfico de pessoas, assentamentos informais, zonas pós-conflito e pós-desastre, produção de drogas em países desenvolvidos e a Pesquisa Mundial sobre Segurança nas Cidades. O Relatório também inclui contribuições de especialistas e profissionais da área, que apresentam sua perspectiva acerca dos temas abordados, e estudos de casos, que, em primeira mão, pesquisam os atuais desafios e práticas existentes de prevenção ao crime en nível internacional. O Relatório Internacional fornece informações e ferramentas para auxiliar governos, autoridades locais, organizações internacionais e outros atores a implementar políticas de prevenção à criminalidade eficazes e bem sucedidas em seus países ou cidades. Assim, o Relatório Internacional sobre Prevenção da Criminalidade e Segurança Cidadã se afirma como uma ferramenta crucial para o desenvolvimento e implementação de políticas públicas de prevenção à criminalidade e promoção da segurança cidadã.
3 Introdução e visão global da criminalidade 1 Prevenção à criminalidade através do respeito aos direitos humanos: uma visão global da missão do CIPC Prevenção à criminalidade e segurança cidadã envolvem uma gama de princípios que objetivam a promoção de valores como igualdade, educação, liberdade de ir e vir e tantos outros direitos dos quais indíviduos e comunidades são titulares. O Capítulo Um apresenta o marco de referência e os princípios nos quais o CIPC baseia seu trabalho, bem como apresenta os conceitos fundamentais utilizados ao longo do Relatório. A prevenção à criminalidade é definida de forma ampla, incluindo aspectos de desenvolvimento social, prevenção situacional e prevenção à reincidência. Ele também descreve as noções essenciais e conceitos básicos das Diretrizes para a Prevenção do Crime da Organização das Nações Unidas (UN s Guidelines for the Prevention of Crime), os quais fazem parte da essência do trabalho do CIPC. Desse modo, o CIPC entende prevenção à criminalidade como uma série de ações que (UNODC/ICPC 2011): Promovem o bem-estar dos indivíduos e encorajam um comportamento positivo por meio de medidas sociais, econômicas, educativas e de saúde pública, com particular ênfase em crianças e nas mulheres, e foco nos riscos e fatores de proteção associados ao crime e à vitimização. Propiciam mudanças nas condições de bairros e áreas urbanas que influem na deliquência, vitimização e insegurança resultantes do crime, mediante o fomento de iniciativas, experiências e comprometimento dos membros das comunidades. Previnem a ocorrência de crimes por meio da redução de oportunidades de cometimento, aumento do risco de ser apreendido e minimização dos benefícios do crime, utilizando-se, para tanto, de projetos ambientais, urbanísticos e do fornecimento de assistência e informação para vítimas reais e potenciais. Previnem a reincidência, proporcionando assistência para a reintegração social dos infratores e outros mecanismos preventivos. Incluem diferentes atores como as polícias, membros do sistema de justiça e sociedade civil no desenvolvimento de políticas de prevenção à criminalidade. sumário executivo
4 2Contexto da criminalidade e novas tendências: desafios à prevenção Índices de criminalidade e a percepção de insegurança mudam constantentemente.em um mundo cada vez mais conectado, as variações da criminalidade e as políticas elaboradas em uma região podem ter efeitos globais. Os gestores públicos, pressionados pelos cidadãos, estão implementando cada vez mais ações para lidar com problemas envolvendo a criminalidade local e transnacional, ao mesmo tempo em que surgem novos desafios que colocam à prova tais políticas públicas. O Capítulo Dois explora os debates atuais sobre criminalidade a fim de contextualizar as análises feitas posteriormente no Relatório Internacional Este capítulo aborda o interessante fenômeno da queda da criminalidade que países desenvolvidos (especialmente os Estados Unidos da América) têm sofrido nos últimos 20 anos e expõe o debate em curso na literatura sobre as causas para tal diminuição, como melhor policiamento, imigração, desenvolvimento social em áreas urbanas e aumento do encarceramento. Em relação a este último fator, o Relatório repercute o atual debate sobre a relação entre as taxas de encarceramento e a queda dos índices de criminalidade. Pesquisas demonstram que apesar de haver uma aparente conexão entre a diminuição da ocorrência de crimes e o aumento do número de prisões, esta relação não é necessariamente causal. De fato, os dados disponíves sugerem que inicialmente um maior número de prisões pode resultar em diminuição das taxas de criminalidade, porém esse efeito cessa quando se chega a um aumento excessivo da taxa de encarceramento. Essas evidências sugerem que o aumento do encarceramento pode ter um resultado de curta duração em termos de redução da criminalidade. É também certo que pode ocorrer queda da criminalidade independentemente do sistema carcerário, mediante o incremento de outros fatores como melhor policiamento e desenvolvimento social. Um método reconhecidamente adequado para mensurar a criminalidade é a taxa de homícidio, e a literatura sugere que as tendências globais dessas taxas mudaram. Enquanto Europa Ocidental, América do Norte (Estados Unidos e Canadá) e Oceania sofreram diminuição em suas taxas de homicídio, América Central e África Sub-Saariana observaram importante aumento no número de homicídios. A América Central foi especialmente afetada nessa escalada, o que pode ser explicado por mudanças no tráfico e no fluxo de drogas, pelo aumento da presença de organizações criminosas, pelas desvantagens estruturais e regionais e pelas políticas centradas na repressão implementadas pelos governos da região. Esse cenário apresenta um desafio a ser superado e demonstra a necessidade de uma melhor e mais variada produção de informações sobre a criminalidade que possam nortear as políticas públicas. Este capítulo destaca
5 ainda dois fenômenos que merecem atenção em um futuro próximo: a falisificação de medicamentos, uma atividade ilícita que mata aproximadamente pessoas a cada ano somente na África, e os crimes nos transportes públicos, tema em que práticas inovadoras já implementadas na Cidade do México e no Japão estão provando que a prevenção pode contribuir com a melhora da qualidade de vida dos moradores de megacidades. sumário executivo Prevenção à criminalidade em contextos CrÍticos A edição 2012 do Relatório Internacional ressalta a importância e o impacto que a prevenção à criminalidade pode acarretar em diversas situações críticas que afetam a vida de milhões de pessoas em todo o mundo, valendo-se, para tanto, de contextos atuais (áreas de pósconflito e pós-desastre e núcleos de assentamentos informais) e de atividades ilícitas (tráfico de pessoas e produção de drogas). 3 Tráfico de pessoas e exploração: as novas faces da escravidão sob uma pespectiva preventiva Tráfico e exploração de pessoas são crimes que afetam milhões de indíviduos em todo o mundo. Nesse contexto, esses temas tornaram-se uma prioridade na pauta de muitos governos e organizações. O Capítulo Três descreve a evolução do fenômeno através da análise de legislações e planos de ações nacionais sobre o tráfico de pessoas em todos os países do mundo. Esta pesquisa demonstrou resultados importantes. De 193 países, 140 têm alguma espécie de legislação que aborda o tema. Também foi identificado que pelo menos 80 países têm planos de ações nacionais que incluem a prevenção, em diversos enfoques, como programas sociais e comunitários e de desenvolvimento local. As conexões entre o tráfico de pessoas e a exploração (em casos como escravidão, servidão por dívida ou exploração do trabalho) são enfatizadas por todo o capítulo, demonstrando que os dois problemas são faces da mesma moeda. A temática abordada no capítulo é ilustrada através de dois estudos de casos: Ucrânia e Peru, países que têm demonstrado avanços significativos na prevenção ao tráfico de pessoas em suas políticas nacionais.
6 4Assentamentos informais: espaços convidativos a intervenções de segurança cidadã Mais de um bilhão de pessoas vivem em assentamentos informais e favelas ao redor do mundo. Ao mesmo tempo em que essas comunidades têm um enorme potencial, o crime e a violência significam mais um obstáculo para seu desenvolvimento e o acesso à cidadania plena de seus moradores. O Capítulo Quatro explora a imensa diversidade de programas que essas comunidades têm adotado para prevenir a criminalidade e a violência. As altas taxas de criminalidade nesses núcleos habitacionais são comumente associadas ao desemprego, à discriminação, à falta de acesso a direitos fundamentais e a problemas familiares, como abuso de álcool e drogas. A exclusão social é patente nessas áreas, de forma que muitos dos seus habitantes têm pouco acesso a seus direitos de cidadania e mesmo a serviços públicos disponíveis ao restante da população. Há uma vasta gama de estratégias para combater a criminalidade em assentamentos informais. Os exemplos apresentados neste capítulo demonstram a necessidade de que certos fatores estejam presentes para criar programas locais bem sucedidos: Os programas devem incluir todos os atores, uma vez que decisões e estratégias unilaterais nem sempre alcançam os objetivos fixados; Uma estratégia de longa duração com o comprometimento dos diferentes atores, independentemente da conjuntura política, é uma ferramenta importante para a implementação de um programa que efetivamente fortaleça a comunidade; O fornecimento de serviços básicos como saúde, educação e regularização fundiária devem ser concomitantes com as iniciativas locais de médio prazo, como melhoramento urbano e fortalecimento de vínculos comunitários, uma vez que ambos os aspectos contribuem para uma comunidade mais segura e resiliente. A presença desses fatores tem como resultado políticas melhores e mais bem sucedidas. Os casos da África do Sul e do Brasil servem para ilustrar duas formas inovadoras de criação de programas de segurança cidadã.
7 5 Zonas pós-conflito e pós-desastre: a prevenção da criminalidade como estratégia para criar um ambiente de paz As áreas que foram palco de um conflito ou sofreram uma catástrofe natural representam um dos cenários mais desafiadores em termos de segurança pública. Logo após o conflito, o estabelecimento de condições mínimas de segurança é um pressuposto para o sucesso do processo de Desarmamento, Desmobilização e Reintegração (DDR). Por outro lado, se demonstrou que a criminalidade e a violência, em muitos casos, aumentam no período seguinte a um desastre natural, como terremotos ou enchentes. O Capítulo Cinco aborda pela primeira vez o potencial da prevenção nesses contextos delicados. Atualmente, prevenção à criminalidade e segurança cidadã não são aspectos comumente abordados em intervenções realizadas em áreas de pós-conflito ou pós-desastre. Apesar das imensas dificuldades que socorristas, governos, organizações internacionais e outros atores enfrentam nesses contextos, é importante assegurar que há lugar e necessidade para incluir o aspecto da prevenção nos processos de DDR e de reconstrução do Estado de Direito após um conflito ou uma catástrofe natural. Baseado na noção de que segurança é uma das primeiras metas e uma pré-condição para a paz e o desenvolvimento, este capítulo mostra como a prevenção à criminalidade pode oferecer estratégias através das quais as comunidades podem alcançar maiores níveis de segurança, tanto no início de uma intervenção de emergência, ou como parte de uma plano de longo prazo de reconstrução material e social do Estado. Os casos do Haiti e Moçambique ilustram o potencial e os desafios da prevenção nesses contextos. sumário executivo
8 6Produção de drogas em países desenvolvidos: desafios para a segurança cidadã Os países desenvolvidos têm emergido como líderes em produção e exportação de certas drogas ilícitas ao redor do mundo, especialmente de maconha (cannabis) e drogas sintéticas, como ecstasy e anfetaminas. O Capítulo Seis aborda as possíveis consequências negativas para a segurança cidadã dessa tendência. Em primeiro lugar, a presença de drogas em uma comunidade (produção ou consumo) tende a gerar um impacto negativo na sua população, seja por conta da da ocorrência de crimes correlatos à produção de drogas, como a presença de organizações criminosas, seja como efeitos na saúde pública oriundos do consumo dessas substâncias. Em segundo lugar, essa atividade ilegal abre as portas para a inserção de grupos e atores relacionados com o tráfico de drogas em maior escala, como o crime organizado. Desse modo, a identificação de populações em risco e a implementação precoce de medidas preventivas para evitar a inserção e o início da produção de drogas em uma comunidade podem ter efeitos positivos. A prevenção também é um meio eficaz de elaborar estratégias para enfrentar o processo de vitimização das comunidades já afetadas por esta atividade. Por outro lado, existem altos custos no âmbito da saúde pública associados com a presença de drogas em uma comunidade. A produção de drogas pode ter uma característica local, quando a produção é pouca pois a droga é vendida apenas no mercado interno. No entanto, na medida em que a produção cresce e alcança um excedente, cria-se a possibilidade de inserção nas redes transnacionais de tráfico de drogas, o que amplia os impactos para além dos limites daquela área produtora. O tráfico transnacional de drogas alimenta grandes redes de atividades ilegais em países de produção, trânsito e consumo dessas substâncias e também é associado com outros tipos de crimes, como tráfico de pessoas, extorção e corrupção. Este capítulo demonstra como todos esses aspectos podem impactar a coesão social dentro de uma comunidade, diminuindo os níveis de confiança, aumentando os índices de criminalidade e ocasionando uma queda na qualidade de vida. O Canadá é o estudo de caso deste capítulo, destacando os problemas em nível local e os programas utilizados para combater o mercado interno de drogas.
9 7 Segurança nas cidades: pesquisa mundial realizada pelo CIPC em 2011 Segurança urbana é um assunto central nas cidades ao redor do mundo. Para responder aos desafios impostos à segurança das comunidades e para nortear os elaboradores de políticas públicas, são necessárias informações precisas e atualizadas. Como um esforço para coletar informações a respeito do papel das autoridades locais em prevenção à criminalidade e segurança cidadã de uma maneira sistemática, o Capítulo Sete apresenta os resultados da primeira Pesquisa Mundial sobre Segurança nas Cidades. Esse estudo é uma iniciativa do CIPC para gerar informações sólidas e detalhadas acerca de programas de prevenção ao crime em nível local. Este capítulo analisa questões como a prevalência de programas de prevenção em nível municipal, o orçamento, o financiamento e a existência de avaliações desses programas. Também são apresentados detalhes específicos sobre os programas como, por exemplo, que tipo de crimes visam combater. O capítulo fornece ainda informações sobre questões de particular importância para cidades como drogas, gangues e violência armada. A pesquisa é um passo significativo dentro de esforços de longo prazo para promover dados sólidos e confiáveis em prevenção à criminalidade. De maneira geral, este capítulo oferece uma perspectiva do potencial e das muitas possibilidades de um banco de dados global em prevenção ao crime. sumário executivo
10 MENSAGENS-CHAVE DO RELATÓRIO INTERNACIONAL Segurança deve ser entendida como um direito de que cidadãos e comunidades são titulares. Esse entendimento fornece um quadro de ações para governos ou qualquer outro ator envolvido na garantia deste bem público essencial. Aceitando-se o pressuposto de que a segurança é um bem público, as cooperações e parcerias entre diferentes atores (setor público, privado e sociedade civil) são fundamentais para promover e sustentar comunidades saudáveis e resilientes, sobretudo em situações de instabilidade econômica. Ainda que não sejam uma prioridade em zonas de conflito e desastres naturais, segurança e prevenção são elementos vitais para o sucesso das intervenções nesses contextos. A prevenção tem um enorme potencial, podendo auxiliar na minimização dos sentimentos exacerbados de insegurança derivados da situação crítica e na criação de comunidades seguras a longo prazo. Como resultado do processo de urbanização, a maioria da população mundial vive em cidades hoje em dia. Nesse contexto, a criminalidade urbana afeta um grande número de pessoas e tem se tornado um dos mais importantes desafios para gestores em todos os níveis, sobretudo para os governos de municípios. A prevenção da criminalidade aliada a outros esforços que visam melhorar a qualidade de vida em assentamentos informais pode contribuir significativamente com a segurança das cidades, entretanto, este resultado somente se atinge quando esses esforços são implementado dentro de uma estratégia global para a cidade. O desenvolvimento e a implementação de um plano nacional de ações que inclua a prevenção como um de seus pilares centrais é um passo positivo no combate ao tráfico e exploração de pessoas. Investimentos em nível local podem contribuir para que as comunidades se tornem mais resilientes e intervenções preventivas nessas áreas têm um maior potencial de sucesso para impedir a presença e o estabelecimento de produtores e traficantes de drogas. Os países desenvolvidos precisam incluir estratégias de prevenção em suas políticas públicas no tema de drogas, para enfrentar a crescente problemática do aumento da produção interna de drogas, especialmente da maconha, de anfetaminas e de outras substâncias sintéticas, como o ecstasy. Esta também é uma maneira eficiente de lidar com a demanda por drogas. A criminalidade e o medo do crime parecem ser uma preocupação central da população, mesmo em regiões e países onde as taxas de criminalidade estão em queda. Nesse sentido, ainda que haja uma maior valorização da prevenção em muitos países, práticas preventivas ainda não adquiriram a mesma relevância de políticas de segurança pública, focadas na justiça criminal e nas polícias. Há uma generalizada lacuna de avaliação de programas de segurança pública que precisa ser abordada no futuro. A ação baseada em evidências deve ser o cerne de qualquer processo de elaboração de políticas públicas e as análises de custo-benefício contribuem para fazer avançar a agenda da prevenção à criminalidade.
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12 O Relatório Internacional sobre Prevenção da Criminalidade e Segurança Cidadã 2012 estará disponível em francês, inglês e espanhol, a partir de maio, no site do CIPC: Para maiores informações, contatar: Centro Internacional para a Prevenção da Criminalidade (CIPC) 465, rue Saint-Jean, bureau 803, Montréal (Québec) H2Y 2R6 CANADA cipc@crime-prevention-intl.org
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