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1 Boletim Manual de Procedimentos Federal IOF - Incidência nas operações de câmbio 1. INTRODUÇÃO O IOF é um imposto que incide sobre diversas operações financeiras, como operações de crédito, câmbio, seguro e, ainda, as relativas a títulos ou valores mobiliários. Neste texto, veremos a forma de incidência desse imposto sobre as operações de câmbio, prevista no Regulamento do IOF, aprovado pelo Decreto n o 6.306/ FATO GERADOR Ocorre o fato gerador do IOF na entrega de moeda nacional ou estrangeira, ou de documento que a represente, ou ainda a sua colocação à disposição do interessado, em montante equivalente à moeda estrangeira ou nacional entregue ou posta à disposição pelo interessado. (Decreto n o 6.306/2007, art. 11, caput) 2.1 Momento da ocorrência do fato gerador Ocorre o fato gerador do IOF e torna-se exigido o imposto no momento da liquidação da operação de câmbio. (Decreto n o 6.306/2007, art. 11, parágrafo único) 3. CONTRIBUINTES São contribuintes do IOF incidente sobre operações de câmbio os compradores ou vendedores de moeda estrangeira nas operações referentes às transferências financeiras para o exterior ou do exterior, respectivamente. Ocorre o fato gerador do IOF na entrega de moeda nacional ou estrangeira, ou de documento que a represente, ou ainda a sua colocação à disposição do interessado, em montante equivalente à moeda estrangeira ou nacional entregue ou posta à disposição pelo interessado Nota As transferências financeiras compreendem os pagamentos e os recebimentos em moeda estrangeira, independentemente da forma de entrega e da natureza das operações (Decreto n o 6.306/2007, art. 12, parágrafo único). (Decreto n o 6.306/2007, art. 12) 3.1 Responsáveis São responsáveis pela cobrança e pelo recolhimento do IOF as instituições financeiras autorizadas a operar com câmbio. (Decreto n o 6.306/2007, art. 13) 4. BASE DE CÁLCULO A base de cálculo do IOF é o montante em moeda nacional recebido, entregue ou posto à disposição, correspondente ao valor, em moeda estrangeira, da operação de câmbio. (Decreto n o 6.306/2007, art. 14) 5. ALÍQUOTAS A alíquota máxima do IOF incidente sobre as operações de câmbio é 25%. (Decreto n o 6.306/2007, art. 15) 5.1 Alíquotas reduzidas As alíquotas do IOF ficam reduzidas para os seguintes percentuais: a) 5,38%, sobre o valor ingressado no País decorrente de ou destinado a empréstimos em moeda com os prazos médios mínimos de até 90 dias; Notas (1) No caso de operações de empréstimo em moeda por meio de lançamento de títulos, com cláusula de antecipação de vencimento, parcial ou total, pelo credor ou pelo devedor (put/call), a primeira data prevista de exercício defi nirá a incidência do imposto prevista nesta letra a (Decreto n o 6.306/2007, art. 15, 2 o ). Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 23 SE 1

2 Manual de Procedimentos (2) Quando a operação de empréstimo for contratada pelo prazo médio mínimo superior a 90 dias e for liquidada antecipadamente, total ou parcialmente, descumprindo o prazo médio mínimo exigido, o contribuinte ficará sujeito ao pagamento do IOF, calculado à alíquota estabelecida nesta letra a, acrescido de juros moratórios e de multa, sem prejuízo das penalidades previstas no art. 23 da Lei n o 4.131/1962 e no art. 72 da Lei n o 9.069/1995 (Decreto n o 6.306/2007, art. 15, 3 o ). O art. 23 da Lei n o 4.131/1962 dispõe: Art. 23. As operações cambiais no mercado de taxa livre serão efetuadas através de estabelecimentos autorizados a operar em câmbio, com a intervenção de corretor oficial quando previsto em lei ou regulamento, respondendo ambos pela identidade do cliente, assim como pela correta classificação das informações por este prestadas, segundo normas fixadas pela Superintendência da Moeda e do Crédito o Constitui infração imputável ao estabelecimento bancário, ao corretor e ao cliente, punível com multa de 50 (cinqüenta) a 300% (trezentos por cento) do valor da operação para cada um dos infratores, a declaração de falsa identidade no formulário que, em número de vias e segundo o modelo determinado pelo Banco Central do Brasil, será exigido em cada operação, assinado pelo cliente e visado pelo estabelecimento bancário e pelo corretor que nela intervierem. (Redação dada pela Lei n o 9.069/1995) 3 o Constitui infração, de responsabilidade exclusiva do cliente, punível com multa de 5 (cinco) a 100% (cem por cento) do valor da operação, a declaração de informações falsas no formulário a que se refere o 2 o. (Redação dada pela Lei n o 9.069/1995) 4 o Constitui infração, imputável ao estabelecimento bancário e ao corretor que intervierem na operação, punível com multa equivalente de 5 (cinco) a 100% (cem por cento) do respectivo valor, para cada um dos infratores, a classificação incorreta, dentro das Superintendência da Moeda e do Crédito, das informações prestadas pelo cliente no formulário a que se refere o 2 o deste artigo. 5 o Em caso de reincidência poderá o Conselho da Superintendência da Moeda e do Crédito cassar a autorização para operar em câmbio aos estabelecimentos bancários que negligenciarem o cumprimento do disposto no presente artigo e propor á autoridade competente igual medida em relação aos corretores.... O art. 72 da Lei n o 9.069/1995 dispõe: Art. 72. Os 2 o e 3 o do art. 23 e o art. 58 da Lei n o 4.131, de 3 de setembro de 1962, passam a vigorar com a seguinte redação:... Art. 58. As infrações à presente Lei, ressalvadas as penalidades específicas constantes de seu texto, ficam sujeitas a multas de até R$ ,00 (cem mil reais), a serem aplicadas pelo Banco Central do Brasil, na forma prescrita em regulamento a ser baixado pelo Conselho Monetário Nacional. b) 2,38%, nas operações de câmbio destinadas ao cumprimento de obrigações de administradoras de cartão de crédito ou de bancos comerciais ou múltiplos na qualidade de emissores de cartão de crédito decorrentes de aquisição de bens e serviços do exterior efetuada por seus usuários; c) 0% nas operações de câmbio destinadas ao cumprimento de obrigações de administradoras de cartão de crédito ou de bancos comerciais ou múltiplos na qualidade de emissores de cartão de crédito decorrentes de aquisição de bens e serviços do exterior quando forem usuários do cartão a União, os Estados, os Municípios, o Distrito Federal e suas fundações e autarquias; d) 0,38% nas operações de câmbio relativas ao pagamento de importação de serviços; e) 0% nas operações de câmbio relativas ao ingresso, no País, de receitas de exportação de bens e serviços; f) 0% nas operações de câmbio de natureza interbancárias entre instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional autorizadas a operar no mercado de câmbio e entre estas e instituições financeiras no exterior; g) 0% nas operações de câmbio, de transferências do e para o exterior, relativas às aplicações de fundos de investimento no mercado internacional, nos limites e nas condições fixadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM); h) 0% nas operações de câmbio, liquidadas a partir de , relativas às transferências do e para o exterior de recursos para aplicação no País, por investidor estrangeiro, em renda variável realizada em bolsa de valores ou em bolsa de mercadorias e futuros, na forma regulamentada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), excetuadas operações com derivativos que resultem em rendimentos predeterminados; i) 1,5% nas liquidações de operações de câmbio para ingresso de recursos no País, inclusive por meio de operações simultâneas, realizadas por investidor estrangeiro, a partir de , para aplicação no mercado financeiro e de capitais, excetuadas as operações de que tratam as letras h e m ; j) 0% nas liquidações de operações de câmbio para fins de retorno de recursos aplicados por investidor estrangeiro no mercado financeiro e de capitais, nas operações de que trata a letra i, ainda que ingressados antes de ; l) 0% nas liquidações de operações de câmbio para remessa de juros sobre o capital próprio e os dividendos recebidos por investidor estrangeiro, referentes às aplicações de que tratam as letras h, i e m, ainda que realizadas antes de ; m) 0% nas liquidações de operações de câmbio para ingresso de recursos no País, a partir de , para aquisição de ações, por investidor estrangeiro, em oferta pública registrada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ou para a subscrição de ações, desde que, em ambos os casos, as companhias emissoras tenham registro para negociação das ações em bolsas de valores; n) 0% nas operações de câmbio realizadas por empresas de transporte aéreo internacional, do- 2 SE Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 23 - Boletim IOB

3 Manual de Procedimentos miciliadas no exterior, para remessa de recursos originados de suas receitas locais; o) 0% nas operações de câmbio realizadas por instituição bancária para fins de repasse, no País, de recursos obtidos no exterior, liquidadas a partir de ; p) 0% nas operações de câmbio relativas ao ingresso de moeda estrangeira para cobertura de gastos efetuados no País com utilização de cartão de crédito emitido no exterior; q) 0% na operação de compra de moeda estrangeira por instituição autorizada a operar no mercado de câmbio, contratada simultaneamente com uma operação de venda, exclusivamente quando requeridas em disposição regulamentar, excetuada a hipótese descrita na letra i ; e r) 0,38% nas demais operações de câmbio. Nota De acordo com o ADI RFB n o 24/2008, art. 3 o, I, aplica-se a alíquota 0% do IOF nas operações de câmbio contratadas antes de , ainda que a liquidação ocorra após esta data (conforme a redação original do RIOF - Decreto n o 6.306/2007, art. 15, 1 o, IV). (Decreto n o 6.306/2007, art. 15, 1 o ) 6. OPERAÇÕES ISENTAS São isentas do IOF as operações de câmbio: a) realizadas para pagamento de bens importados; Nota Nas operações de importação financiada, a isenção do IOF nas operações de câmbio realizadas para pagamento de bens importados de que trata esta letra a aplica-se somente na liquidação do contrato de câmbio para remessa de principal, não se aplicando na liquidação do contrato de câmbio para remessa de juros e comissões (ADI RFB n o 24/2008, art. 4 o ). b) em que o comprador ou o vendedor da moeda estrangeira seja a entidade binacional Itaipu; c) contratadas pelos executores do Gasoduto Brasil-Bolívia, diretamente ou por intermédio de empresas especialmente por eles selecionadas para esse fim, obedecidas as condições previstas no Acordo entre os Governos da República Federativa do Brasil e da República da Bolívia; d) realizadas para pagamento de bens importados destinados aos empreendimentos que se implantarem, modernizarem, ampliarem ou diversificarem no Nordeste e na Amazônia e que sejam considerados de interesse para o desenvolvimento dessas regiões, segundo avaliações técnicas específicas das respectivas Agências ou Superintendências de Desenvolvimento, até ; e) em que os compradores ou os vendedores da moeda estrangeira estejam em missões diplomáticas e em repartições consulares de carreira; e f) contratadas por funcionário estrangeiro de missão diplomática ou representação consular, exceto os que tenham residência permanente no Brasil. Notas (1) O disposto nas letras e e f não se aplica aos consulados e cônsules honorários (Decreto n o 6.603/2007, art. 16, 1 o ). (2) A isenção descrita na letra f também se aplica aos membros da família dos funcionários, desde que com ele mantenham relação de dependência econômica e não tenham residência permanente no País (Decreto n o 6.306/2007, art. 16, 3 o ). (3) A isenção do IOF também se aplica aos organismos internacionais e regionais de caráter permanente de que o Brasil seja membro e aos funcionários estrangeiros desses organismos, nos termos dos acordos firmados (Decreto n o 6.306/2007, art. 16, 4 o ). (Decreto n o 6.306/2007, art. 16) 7. COBRANÇA E RECOLHIMENTO O IOF será cobrado na data da liquidação da operação de câmbio. O recolhimento do IOF deverá ser feito por meio de Darf, até o 3 o dia útil subseqüente ao decêndio da sua cobrança, com utilização dos seguintes códigos de receita: Descrição Código de Receita Operação de câmbio - Entrada de moeda 4290 Operação de câmbio - Saída de moeda 5220 (Decreto n o 6.306/2007, art. 17) 7.1 Recolhimento fora do prazo O recolhimento do IOF fora do prazo previsto na legislação será acrescido de: a) juros de mora equivalentes à Taxa referencial Selic, para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do 1 o dia do mês subseqüente ao do vencimento até o último dia do mês anterior ao do pagamento, e de 1% no mês do pagamento; e b) multa de mora, calculada à taxa de 0,33% ao dia, a partir do 1 o dia seguinte ao do vencimento, limitada a 20%. (Decreto n o 6.306/2007, art. 47) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 23 SE 3

4 Manual de Procedimentos Estadual ICMS - Bilhete de Passagem Ferroviário 1. INTRODUÇÃO Entre os documentos fiscais de emissão obrigatória pelo transportador de passageiros, encontra-se o Bilhete de Passagem Ferroviário, modelo 16, conforme trataremos neste texto, com base no RICMS/SE, aprovado pelo Decreto n o / HIPÓTESES DE USO O Bilhete de Passagem Ferroviário, modelo 16, deverá ser emitido pelos transportadores, antes do início da prestação do serviço, sempre que executarem serviço de transporte ferroviário intermunicipal, interestadual ou internacional de passageiros. (RICMS-SE/2002, art. 274, caput) 2.1 Documento Simplificado de Embarque de Passageiros Em substituição ao Bilhete de Passagem Ferroviário, o transportador poderá emitir Documento Simplificado de Embarque de Passageiros, de livre impressão, desde que, no final do período de apuração, emita Nota Fiscal de Serviço de Transporte, segundo o Código Fiscal de Operações e Prestações, com base em controle diário de renda auferida, por estação, mediante prévia autorização da repartição fiscal de sua circunscrição. (RICMS-SE/2002, art. 274, parágrafo único) 3. INDICAÇÕES NO DOCUMENTO O Bilhete de Passagem Ferroviário, modelo 16, deverá conter, no mínimo, as seguintes indicações: a) a denominação: Bilhete de Passagem Ferroviário ; b) o número de ordem, a série, a subsérie e o número da via; c) a data da emissão, bem como a data e a hora do embarque; d) a identificação do emitente: o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ; e) o percurso; f) o valor do serviço prestado, bem como os acréscimos cobrados a qualquer título; g) o valor total da prestação; h) o local onde for emitido o bilhete; i) a observação: O passageiro manterá em seu poder este bilhete para fins de fiscalização em viagem ; j) o nome, o endereço e os números de inscrição, estadual e no CNPJ, do impressor do documento, a data e a quantidade da impressão, o número de ordem do primeiro e do último documento impresso e a respectiva série e subsérie, e o número da autorização para impressão dos documentos fiscais. As indicações das letras a, b, d, i e j deste item devem ser impressas tipograficamente. O referido documento deverá ser de tamanho não inferior a 5,2 cm x 7,4 cm, em qualquer sentido. (RICMS-SE/2002, art. 275) 4. NÚMERO E DESTINAÇÃO DAS VIAS O Bilhete de Passagem Ferroviário deverá ser emitido, no mínimo, em 2 vias, que terão a seguinte destinação: a) a 1 a via ficará em poder do emitente para exibição ao Fisco; b) a 2 a via será entregue ao passageiro que deverá conservá-la durante a viagem. (RICMS-SE/2002, art. 276) 5. EXCESSO DE BAGAGEM Havendo excesso de bagagem, deverá ser emitido, além do Bilhete de Passagem, o Conhecimento de Transporte previsto no art. 254 ou o Documento de Excesso de Bagagem de que trata o art. 285 do RICMS/SE. O art. 254 do RICMS dispõe que o Conhecimento de Transporte Ferroviário de Cargas, modelo 11, será emitido pelos transportadores, antes do início da prestação do serviço, sempre que executarem serviços de transporte ferroviário intermunicipal, interestadual ou internacional de cargas. Já o art. 285 estabelece que nos casos de transporte de passageiros, havendo excesso de bagagem, as empresas transportadoras emitirão o Documento de Excesso de Bagagem. (RICMS-SE/2002, art. 277) 4 SE Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 23 - Boletim IOB

5 Manual de Procedimentos 6. MODELO DO BILHETE DE PASSAGEM FERROVIÁRIO Apresentamos a seguir o modelo do Bilhete de Passagem Ferroviário, modelo 16. Nome, endereço e inscrição estadual e n o CNPJ/MF do impressor; n o da AIDF, data e quantidade de impressão; n o de ordem do 1 o e do último documento impresso 7. INFRAÇÕES E PENALIDADES O contribuinte está sujeito, entre outras, às seguintes penalidades: a) multa equivalente a 50% do valor da prestação, se prestar serviço sem documentação fiscal ou com documentação fiscal inidônea; b) multa de 1 UFP/SE, se emitir documento fiscal que não seja o legalmente exigido para a prestação; c) multa correspondente a 1 vez o valor do imposto, se emitir documento fiscal com preço de serviço acentuadamente inferior ao que alcançaria na mesma época serviço similar no mercado do domicílio do emitente, sem motivo devidamente justificado; d) multa equivalente a 50% do valor do imposto, se prestar serviço com documento fiscal já utilizado em prestação anterior. (RICMS-SE/2002, art. 831, III, a, c, e e f ) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Jun/ Fascículo 23 SE 5

6 Boletim Informativo IOB Atualiza FEDERAL ICMS - Ratificação dos Convênios n o s 48, 49 e 51/2008 Ato Declaratório Confaz n o 5, de DOU 1 de Síntese Este ato declara ratifi cados os seguintes Convênios ICMS: - n o 48/2008, que altera o Convênio ICMS n o 30/2006, que concede isenção do imposto na operação de circulação de mercadorias caracterizada pela emissão e negociação do Certificado de Depósito Agropecuário (CDA) e do Warrant Agropecuário (WA), nos mercados de bolsa e de balcão como ativos fi nanceiros, instituídos pela Lei n o /2004; - n o 49/2008, que autoriza os Estados do Maranhão, Paraná e Roraima a conceder isenção do ICMS no recebimento de mercadorias pela Companhia de Águas e Esgotos do Maranhão (Caema), pela Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) e pela Companhia de Águas e Esgotos de Roraima (Caer); e - n o 51/2008, que dispõe sobre a adesão do Estado do Mato Grosso do Sul ao Convênio ICMS n o 5/1998, que autoriza os Estados a conceder isenção na importação de equipamento médico-hospitalar. Veja a íntegra deste ato no Site do Cliente ( sitedocliente). Para acessá-lo, utilize o item Pesquisa Avançada (no menu à esquerda), selecione a esfera (Federal) e, em seguida, o tipo de ato (Ato Declaratório), digite o respectivo n o (5) e clique em OK. Veja a íntegra deste ato no Site do Cliente ( br/sitedocliente). Para acessá-lo, utilize o item Pesquisa Avançada (no menu à esquerda), selecione a esfera (Federal) e, em seguida, o tipo de ato (Ato Declaratório), digite o respectivo n o (6) e clique em OK. ICMS - Substituição tributária nas operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo - Alterações nos percentuais de margem de valor agregado - Retificação Síntese Foi publicado no DOU 1 de , retifi cação do Convênio ICMS n o 50/2008 (cuja íntegra encontra-se publicada no Site do Cliente), que altera os Anexos dos Convênios ICMS n o s 3/1999 e 140/2002, os quais dispõem sobre a substituição tributária do imposto nas operações com combustíveis e lubrifi cantes, derivados ou não de petróleo, relativamente aos percentuais de margem de valor agregado. Veja a íntegra deste ato no Site do Cliente ( br/sitedocliente). Para acessá-lo, utilize o item Pesquisa Avançada (no menu à esquerda), selecione a esfera (Federal) e, em seguida, o tipo de ato (Convênio ICMS), digite o respectivo n o (50) e clique em OK. ICMS - Ratificação do Convênio n o 53/2008 Ato Declaratório Confaz n o 6, de DOU 1 de Síntese Este ato declara ratifi cado o Convênio ICMS n o 53/2008, que prorroga os prazos de vigência de diversos Convênios que dispõem sobre benefícios fi scais de ICMS. Tributos federais - DIPJ - Aprovação do programa gerador e das instruções de preenchimento - Anocalendário de 2007, exercício de 2008 Por meio da Instrução Normativa n o 849/2008, publicada nesta Edição, Caderno Textos Legais, Boletim IOB - Informativo - Junho/ N o 23 SE 1

7 Informativo o Secretário da Receita Federal do Brasil (RFB) aprovou o programa gerador e as instruções para preenchimento da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ), relativa ao ano-calendário de 2007, exercício de IOB Setorial ESTADUAL ICMS - Setor de transporte - Diferença de alíquotas O ICMS incide na utilização de serviço de transporte interestadual que tenha iniciado em outro Estado, quando a mercadoria ou o bem forem destinados a uso, consumo ou Ativo Permanente ou quando o serviço não estiver vinculado a operação ou prestação subseqüente (RICMS/SE, art. 1 o, IX - Decreto n o /2002). Ocorre o fato gerador do imposto no momento da utilização por contribuinte de serviço de transporte cuja prestação tiver sido iniciada em outra Unidade da Federação (RICMS-SE/2002, art. 3 o, XIV). A base de cálculo é o valor da prestação constante do documento fiscal, e o imposto a ser pago será a diferença entre a alíquota interna do Estado de Sergipe e a alíquota interestadual prevista na legislação do Estado de origem (RICMS-SE/2002, art. 23, X, b, 538). Exemplo: Valor da prestação: R$ 1.000,00; Alíquota interestadual: 7%; Alíquota do Estado de Sergipe: 17%; Diferença de alíquota: 10%; Valor do imposto: 10% sobre R$ 1.000,00 = R$ 100,00. A apuração da diferença de alíquota será feita em mapa instituído em ato do Secretário da Fazenda e recolhida separadamente (RICMS-SE/2002, art. 539, Portaria n o 1.139/1989, e Anexo XVIII). Não é devido o pagamento da diferença de alíquotas quando a empresa adquirir mercadorias para emprego ou aplicação na prestação de serviços de qualquer natureza, como, por exemplo, nas aquisições efetuadas por empresas de transporte de natureza estritamente municipal. Nesse caso, o valor da prestação será determinado com a alíquota cheia do Estado de origem (RICMS-SE/2002, art. 541). 2 SE Informativo - Junho/ N o 23 - Boletim IOB

8 Informativo IOB Perguntas e Respostas IPI - Industrialização por encomenda - Equiparação a industrial 1) O estabelecimento comerciante que adquire matérias-primas e material de embalagem e remete para um terceiro industrializar produto destinado a posterior comercialização é contribuinte do IPI por equiparação? R.: A legislação equipara à industrial o estabelecimento comercial que remete matérias-primas, produtos intermediários, embalagem, recipientes, moldes, matrizes ou modelos para industrialização de produto por encomenda. Dessa forma, na condição de contribuinte, o estabelecimento deverá cumprir todas as obrigações, principal e acessórias, previstas na legislação do IPI. Por ocasião da saída dos produtos, essa empresa, na condição de equiparada a industrial, deverá emitir a nota fiscal com destaque do IPI, se devido, observando a classificação fiscal (NCM) e a alíquota correspondente, fixada pela Tabela de Incidência do IPI, aprovada pelo Decreto n o 6.006/2006, vigente na data do fato. (RIPI/2002, arts. 9 o, IV; 24, III, e 34, II) IPI - Mudança de endereço 2) Na mudança de endereço deve ser emitida nota fiscal com destaque de IPI? R.: Não, pois na mudança de endereço do estabelecimento não ocorre a saída de mercadoria, mas sim o deslocamento do estabelecimento como um todo, de um endereço para outro. Assim sendo, a nota fiscal será emitida com todos os requisitos regulamentares, sem o destaque do IPI, e com a indicação no campo Informações Complementares da expressão Nãoincidência do IPI nos termos do art. 37, IV, do RIPI/2002, e com utilização do Código Fiscal de Operações e Prestações (CFOP) 5.949/6.949, conforme tratar-se de saída interna ou interestadual. (RIPI/2002, art. 37, IV) IPI - Exame de livros fiscais fora do estabelecimento 3) Os livros fiscais poderão ser examinados fora do estabelecimento do sujeito passivo? R.: Os livros fiscais poderão ser examinados fora do estabelecimento do sujeito passivo, desde que lavrado termo escrito de retenção pela autoridade fiscal, em que se especifiquem a quantidade, a espécie, a natureza e as condições dos livros e documentos retidos. (RIPI/2002, art. 444, caput) IPI - Revenda de matéria-prima 4) Uma indústria vende parte de sua matéria-prima para outro industrial utilizá-la em seu processo produtivo. Existe equiparação a industrial? Qual o procedimento? R.: Nessa operação, o industrial vendedor fica equiparado a industrial obrigatoriamente, devendo emitir a nota fiscal de venda desses insumos com o destaque do IPI, se devido, observadas a classificação fiscal (NCM) e a alíquota correspondente, vigente na data da saída, fixada pela TIPI/2006. (RIPI/2002, art. 9 o, 4 o ) IPI - Operação de conserto - Anulação do crédito 5) O crédito do IPI relativo às partes e peças aplicadas no conserto de produto para usuário final deve ser anulado? R.: O valor do IPI creditado nas aquisições de materiais empregados nas operações de conserto, restauração ou recondicionamento deve ser anulado na escrita fiscal do estabelecimento. Boletim IOB - Informativo - Junho/ N o 23 SE 3

9 Informativo Caso existam várias aquisições e não seja possível identificar a nota fiscal de aquisição correspondente ao estorno, o contribuinte deverá calcular o valor do IPI a ser estornado com base no preço médio das aquisições. O valor do IPI será estornado diretamente no livro Registro de Apuração do IPI, no quadro Estornos de Créditos, identificando o fato e o fundamentando. (RIPI/2002, arts. 5 o, XI, e 193, I, e e 1 o ) ICMS/SE - Antecipação tributária sem encerramento da fase de tributação - Hipóteses 6) Em que hipóteses há antecipação tributária sem encerramento da fase de tributação? R.: Estão sujeitas ao pagamento antecipado do ICMS sem encerramento da fase de tributação: a) as entradas interestaduais de mercadorias destinadas a comerciantes atacadistas e/ou varejistas; b) as operações internas com açúcar, areia, argila, barro, bloco, brita, lajota, manilha, pedra, telha de cerâmica e tijolo. Portanto, se as mercadorias não estiverem sujeitas à antecipação com encerramento da fase de tributação nas operações interestaduais, deverá o contribuinte efetuar o pagamento do imposto nessa modalidade de tributação, ou seja, antecipar o imposto sem que termine a fase de tributação. (RICMS-SE/2002, art. 785, caput, I e II) ICMS/SE - Mercadorias sujeitas à antecipação tributária sem encerramento da fase de tributação - Destaque do imposto 7) A Nota Fiscal de Saída de mercadorias sujeitas à antecipação sem encerramento da fase de tributação conterá o destaque do imposto? R.: Sim. A Nota Fiscal de Saída de mercadorias sujeitas à antecipação tributária, sem encerramento da fase de tributação, ocorrerá com débito do imposto. (RICMS-SE/2002, art. 792) ICMS/SE - Operações beneficiadas por nãoincidência, isenção, suspensão ou diferimento - Proibição de destaque do imposto 8) Pode-se destacar o ICMS quando a operação for beneficiada por não-incidência, isenção, suspensão ou diferimento? R.: Não. É vedado o destaque do imposto no documento fiscal, quando a operação ou a prestação for beneficiada por isenção, redução total da base de cálculo ou diferimento, ou quando estiver amparada por imunidade, não-incidência ou suspensão da incidência do ICMS ou, ainda, quando o imposto já houver sido pago por antecipação. (RICMS-SE/2002, art. 185, parágrafo único) ICMS/SE - Venda de bem por pessoa física a pessoa jurídica - Não-incidência 9) Há fato gerador na venda de uma máquina por pessoa física a pessoa jurídica contribuinte do ICMS? R.: Contribuinte do ICMS é qualquer pessoa física ou jurídica que realize, com habitualidade ou em volume que caracterize intuito comercial, operações de circulação de mercadoria ou prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, ainda que as operações e as prestações se iniciem no exterior. Portanto, na questão apresentada, não ocorre o fato gerador do imposto. A pessoa jurídica contribuinte do ICMS deve emitir Nota Fiscal (entrada) sem destaque do ICMS e registrá-la no livro Registro de Entradas, em Operações ou Prestações sem Crédito do Imposto - Isenta ou não Tributada. (RICMS, arts. 139, caput, 204, I, 339, 3 o, VII, a ) ICMS/SE - Crédito - Material de embalagem 10) Estabelecimento industrial tem direito ao crédito referente ao material de embalagem adquirido? R.: Sim. O estabelecimento industrial que adquirir material de embalagem para utilização na saída de produto industrializado sujeito ao tributo tem direito ao crédito do ICMS destacado no documento fiscal. (RICMS-SE/2002, art. 47, III) 4 SE Informativo - Junho/ N o 23 - Boletim IOB

10 Informativo ICMS/SE - Crédito - Serviço de transporte 11) Empresa comercial ou industrial que se utilizam de serviço de transporte intermunicipal tem direito ao crédito referente ao imposto destacado no Conhecimento de Transporte? R.: Sim. Constitui crédito o valor do imposto cobrado referente ao serviço de transporte interestadual e intermunicipal utilizado pelo estabelecimento, na comercialização de mercadoria, no processo de produção, extração, industrialização ou geração, inclusive de energia, ou na prestação de serviço, quando houver saída tributada destas mercadorias. Esclareça-se que existem hipóteses de manutenção de crédito em relação às saídas não tributadas. (RICMS-SE/2002, arts. 47, IV e 60) Boletim IOB - Informativo - Junho/ N o 23 SE 5

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010

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