MODA INCLUSIVA: UM LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO.
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- Isabella Alencastre
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1 MODA INCLUSIVA: UM LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO. Inclusive Fashion: A Bibliographical Survey Fêo, Ingrid Flôres; Mestranda; Universidade de Mogi das Cruzes, ingridfeo@hotmail.com 1 Mugnol, Katia Cristina Ugolini ; Doutora; Universidade de Mogi das Cruzes, katiac@umc.br 2 Resumo: Considerando as necessidades de vestuário que inclua a pessoa com deficiência, o presente estudo objetiva fazer um levantamento bibliográfico sobre a moda inclusiva. A pesquisa mostra carência no mercado e em estudos que abordem o tema, além de praticar uma moda inclusiva esteticamente desagradável ou que só pode ser usada por um público restrito. Palavras chave: Moda Inclusiva, Deficientes Físicos, Pessoa Com Deficiência. Abstract: Considering the needs of garments that include the people with disabilities, the present study aims to make a bibliographical survey on Inclusive Fashion. The research shows lack in the market and in studies that approach the theme, besides pratice an inclusive fashion aesthetically unpleasant or that can only be used by a restricted public. Keywords: Inclusive Fashion; Handicapped; People With Desabilities. Introdução 1
2 Trata-se de um levantamento bibliográfico com o objetivo de mostrar ao leitor as dificuldades e necessidades da pessoa com deficiência em relação ao vestuário, bem como sugestões práticas para a confecção de roupas de moda inclusiva desenvolvidas para deficientes físicos. A pesquisa bibliográfica foi realizada através de livros e artigos científicos visando identificar o estado da arte no que concerne à moda funcional e moda inclusiva. Corpo do Texto Em seu artigo 23, capítulo II, a Constituição determina que é competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios cuidar da saúde e assistência públicas, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiências. Ainda sobre as leis que protegem os deficientes físicos, o Decreto n.º 3.298/99, considera deficiência: toda perda ou anormalidade de uma estrutura e/ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano; deficiência permanente aquela que ocorreu ou se estabilizou durante um período de tempo suficiente para não permitir recuperação ou ter probabilidade de que se altere apesar de novos tratamentos; e incapacidade uma redução efetiva e acentuada da capacidade de integração social, com necessidade de equipamentos, adaptações, meios ou recursos especiais para que a pessoa portadora de deficiência possa receber ou transmitir informações necessárias ao seu bem-estar pessoal e ao desempenho de função ou atividade a ser exercida. Segundo o Ministério da Saúde (2008), deve-se levar em conta todas as medidas assistenciais voltadas à saúde da pessoa com deficiência, 2
3 considerando as necessidades, as potencialidades e os recursos da comunidade, de modo a se assegurar a continuidade e as possibilidades de auto sustentação. Direcionando desta forma, em especial à manutenção da qualidade de vida desse segmento populacional e à sua inclusão ativa na comunidade. Oliveira et. al. (2015) afirma que o design trabalha com a criação, elaboração e desenvolvimento de projetos e estratégias que solucionem necessidades específicas, podendo estar relacionadas a algo que esteja em falta no mercado ou que irá agregar algum valor de cunho social e significativo. Possui a função de antecipar problemas, definir estratégias, gerar oportunidades e liderar projetos multidisciplinares. Para Maciel (2000) a inclusão de pessoas com deficiência em todos os recursos da sociedade ainda é muito incipiente no Brasil. O autor complementa que no Brasil, muitas pessoas com algum tipo de deficiência são discriminadas nas localidades em que vivem ou sendo excluídas do mercado de trabalho. O processo de exclusão de pessoas com deficiência ou alguma necessidade especial é tão antigo quanto a socialização do ser humano. Oliveira et. al. (2015) destaca que a palavra moda inclusiva abrange a moda para todos, principalmente para as pessoas com deficiência, ajudando-as a se vestirem e/ou despirem com mais facilidade no dia a dia. O design das peças, por meio de fechamentos e aberturas colocadas em peças de roupas que as mesmas normalmente teriam dificuldade em manusear e na área da moda inclusiva no Brasil, a indústria têxtil começa a se preocupar em confeccionar algo voltado para a inclusão social. 3
4 Segundo Dalbosco (2014), a partir da definição de deficiência, surge a moda inclusiva, que objetiva incluir pessoas com deficiência na sociedade através de peças de roupas ou acessórios confortáveis, de fácil uso ou colocação, levando em consideração as necessidades estéticas. Já que o público tem a mesma necessidade de ser aceito e de estar incluso, e para isso precisa de mais autonomia, através de roupas adaptadas. A Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SÃO PAULO, 2016), define a moda inclusiva como uma proposta para incluir tipos de corpos que a indústria não contempla. A moda estabelece padrões voltados para os corpos altos e magros e sem nenhum empecilho de movimento. Desta forma, a moda inclusiva pretende incluir quem não faz parte do padrão. Já que pessoas com deficiência representam quase um quarto da população brasileira. Assim, sua finalidade é aproximar e incluir pessoas de forma a humanizar a moda (GONÇALVES, 2013). Simões-Borgiani et al. (2015), afirma que apesar dos esforços, percebemos a carência do mercado e da pessoa com deficiência. Já que na maioria das vezes não há produtos preparados para as necessidades especiais, e o deficiente também não sabe qual melhor tecido, modelo e uso de peças do vestuário que lhe servem. Sousa, Xavier e Albuquerque (2017), afirmam que a moda inclusiva ainda é um segmento de mercado novo, e por isso é difícil referências bibliográficas que o abordem. Em contrapartida, é muito comum encontrar Pessoas Com Deficiência, e por isso a moda deve ser utilizada para sua inclusão na sociedade. Brandes e Souza (2012) destacam que o corpo assume valores simbólicos relevantes e por meio dele, os indivíduos constroem sua imagem 4
5 para interagir com o mundo. O vestuário está presente nessa relação, já que a roupa não realiza apenas a função de proteção, pudor ou adereço, mas como individualidade e diferenciação. Desta forma, a moda é considerada uma forma de linguagem. Oliveira at. al. (2015) observa que poucos estudos destacam a necessidade de uma abordagem inclusiva para o design de moda. Muitas pessoas com deficiência chegam a gastar até duas horas para realizar atividades simples como vestir-se e, em muitos casos, acabam ficando em casa, diminuindo sua autoestima. A moda inclusiva é dedicada a pessoas com algum tipo de deficiência, e sua principal meta é simplificar o ato de se vestir, levando em conta as necessidades físicas e psicológicas de cada pessoa, sem abrir mão do conforto, do design e do estilo (Sebrae 2018). Segundo Oliveira at. al. (2015) o conceito de moda inclusiva, muitas vezes, acaba tornando-a exclusiva, porque pelo fato de se preocupar somente com o deficiente e não com o público em geral. A moda inclusiva deve ser democrática, abrangente e acessível tanto nas lojas, quanto no custo, pois não adianta criar moda inclusiva com preços abusivos, não acessíveis à maioria dos deficientes do país, que representam 45 milhões de pessoas, que são em sua maioria trabalhadora, consumidores da classe média. Como deve ser a Moda Inclusiva Segundo Valério, Medola e Paschoarelli (2015) as peças desenvolvidas para o público de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida temporária 5
6 ou permanente costumam ter características que facilitam a veste tanto da própria pessoa como de cuidadores. Oliveira et. al. (2015) lembra que as roupas desenvolvidas para pessoas com deficiência costumam ter detalhes que facilitam o processo de vestir, assim como o processo de ajuda dos cuidadores e/ou familiares. Porém essas roupas são úteis apenas para quem está na cadeira de rodas, impossibilitando a utilização de pessoas sem deficiência, com a mesma praticidade e funcionalidade. Portanto, a moda para pessoas com deficiência, ainda que favoreça alguns aspectos funcionais, não possibilita o uso por todas as pessoas. Um exemplo são as calças com bolsos internos, que facilitam o processo de cateterismo, mas não são confortáveis em andantes, nem esteticamente atraentes. Outro exemplo são os vestidos para cadeirantes que são colocados pela frente, abotoando atrás do pescoço, deixando as costas desnudas, o que também não é adequado para andantes, assim o que era para ser denominada moda inclusiva, deste modo, se torna exclusivo para pessoas sem deficiência. Segundo Sebrae (2018) a moda inclusiva busca inovar na criação de suas peças, permitindo a criação de um design diferenciado de acordo com as necessidades de cada indivíduo. Como exemplo de inovações da moda inclusiva estão a substituição de botões por zíper, velcro ou ímã e o deslocamento de costuras. Além disso, a inclusão de bolsos em lugares estratégicos e a inserção de elástico em calças jeans, entre outras adaptações, visam oferecer praticidade e conforto. Sebrae (2018) elenca que as características de roupas para pessoas com deficiência são: 6
7 - Camisas sociais com fechamento em velcro. Os botões continuam na roupa, apenas para enfeite; - Camisa com manga comprida destacável por velcro. Assim, não é preciso uma grande movimentação ao substituir a peça; - Bermuda com tecido antibacteriano e bolsa interna para armazenar sonda de alívio para pessoas com dificuldade de reter a urina, além de abertura lateral em zíper puxado por argola, que facilita o ato de abrir a peça; - Decotes com velcro para facilitar a passagem da cabeça; - Mudança dos lugares dos bolsos nas calças, normalmente incluídos na parte traseira da peça, procedimento que inviabiliza a utilização do item pelos cadeirantes; - Calça jeans e legging com elástico na parte de trás, caso haja a necessidade de usar fraldas; - Porta-almofada nas costas para maior conforto aos cadeirantes. 7
8 Considerações Finais A partir do levantamento bibliográfico, foi possível observar que a moda inclusiva ainda é uma área que deve ser aprofundada. O público tem necessidades práticas e simbólicas que devem ser atendidas. Na maioria das vezes a construção das peças do vestuário adequadas não demanda técnicas de modelagem ou montagem diferente das convencionais, porém com pequenas mudanças, pode-se construir um vestuário funcional e esteticamente agradável, tornando a experiência de consumo mais prazerosa ao seu usuário. Referências BRANDES, Aline Zandonadi; SOUZA, Patricia de Mello. Corpo e Moda pela Perspectiva do Contemporâneo. Projética Revista Científica de Design, Londrina, p , jul BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, DALBOSCO, Glória Lopes da Silva. Moda inclusiva: uma análise estética e funcional. COLÓQUIO DE MODA, 2014, Caxias do Sul. Caxias do Sul: UCS, 2014 Disponível em: < Moda_2014/COMUNICACAO-ORAL/CO-EIXO3CULTURA/CO-Eixo-3-Moda- Inclusiva-Uma-Analise-Estetica-e-Funcional.pdf>. Acesso em: 22 NOV
9 GONÇALVES, L. P. Roupas para pessoas com deficiência, estudo de caso sobre a influência das roupas no comportamental dessas pessoas, uma reflexão sobre inclusão e moda. In: Colóquio de Moda, 9, Anais: Fortaleza, MACIEL, MARIA REGINA CAZZANIGA. Portadores de deficiência: a questão da inclusão social. São Paulo Perspec.,São Paulo,v. 14, n. 2, p , Junho Ministério da Saúde. Política Nacional de Saúde da Pessoa Portadora de Deficiência Disponível em: < eficiencia.pdf> Acesso em: 28, set OLIVEIRA ET. AL. Aspectos Inclusivos da Moda com Foco nas Pessoas com Deficiência Visual. Moda Palavra E-periódico. Ano 9, EDIÇÃO ESPECIAL, out ISSN x. SÃO PAULO. Secretaria dos Direitos de Pessoas com Deficiente. Moda inclusiva: perguntas e respostas para entender o tema. Cartilha Digital. Disponível em: < A_DIGITAL_CARTILHA_FINA L.pdf.> Acesso em 20 nov
10 SEBRAE. Moda inclusiva: facilitando a vida de pessoas com deficiência. Homepage da instituição. Acesso em 01 mar SIMÕES-BORGIANI, Danielle Silva; SILVA, Demócrito José; SANTOS, Juliana de Souza; LIMA, Mônica da Cunha; SILVA, Jacqueline Gilcelli A.; NEIVA, Elaine César; "RELATO DE EXPERIÊNCIA: A ERGONOMIA DE CONCEPÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS DO VESTUÁRIO DE MODA INCLUSIVA", p In: Anais do 15º Ergodesign & Usihc [=Blucher Design Proceedings, vol. 2, num. 1]. São Paulo: Blucher, SOUSA, Rosângela Elisa de; XAVIER, Lucyana Azevedo; ALBUQUERQUE, Suellen Silva de. Moda Inclusiva, Reconhecendo as Necessidades da Criança Cadeirante. Moda Palavra, Florianópolis, v. 10, n. 19, p.1-22, jun Semestral. VALÉRIO, D.; MEDOLA, F. O.; PASCHOARELLI, L. C. Moda inclusiva com foco em mulheres no pós operatório do câncer de mama: In: 15º ERGODESIGN - Congresso Internacional de Ergonomia e Usabilidade de Interfaces Humano-tecnologia I 15º USIHC - Congresso Internacional de Ergonomia e Usabilidade de Interfaces Humano-computador
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