ESTUDOS DE FORÇAS NORMAIS EM MATERIAIS VISCOPLÁSTICOS
|
|
- Natan Raminhos
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Departamento de Engenharia Mecânica ESTUDOS DE FORÇAS NORMAIS EM MATERIAIS VISCOPLÁSTICOS Aluno: Tatiana Naccache Rochinha Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes Coorientador: Priscilla Ribeiro Varges Introdução Alguns poucos estudos foram realizados na literatura para analisar os efeitos da força normal em fluidos viscoplásticos [1,2], porém os resultados obtidos até agora não são conclusivos. Esse projeto propõe analisar as forças normais em materiais viscoplásticos submetidos a testes de cisalhamento. Materiais viscoplásticos são aqueles que apresentam uma tensão limite de escoamento. Esses podem ser encontrados em diversos processos naturais e em várias indústrias, tais como: de cosméticos, farmacêutica, alimentícia e de petróleo. O conhecimento das propriedades reológicas e do comportamento de materiais viscoplásticos é extremamente importante para o sucesso de operações nas indústrias citadas acima. Porém, a reometria desse tipo de material apresenta alguns desafios como as medidas de tensão limite de escoamento, deslizamento aparente e tixotropia. O estudo dessas forças normais em materiais viscoplásticos é extremamente complexo, evidenciando a importância de realizar essa análise do comportamento desses fluidos na direção normal. Objetivo O objetivo deste projeto é de obter um procedimento confiável para medir forças normais em materiais viscoplásticos na iminência da tensão limite de escoamento. Metodologia Os testes estão sendo realizados usando o reômetro ARES-G2 da TA Instruments (figura 1) equipado com três diferentes geometrias. A primeira é um cone-placa de superfície lisa com 5mm de diâmetro,.4 rad de ângulo e.47 mm de truncamento (figura 2). As duas outras são geometrias placa-placas de 5 mm de diâmetro, sendo uma ranhurada e a outra lisa (figuras 3 e 4).
2
3 Antes de cada sequência de experimentos, a geometria é posicionada e o reômetro é calibrado. Além disso, a posição de referência e a força normal são zeradas. Todos os testes são realizados utilizando uma amostra diferente e todos os testes são repetidos pelo menos uma vez para garantir repetibilidade. O procedimento, antes da realização de cada experimento, é sempre o mesmo. A amostra é pocisionada no reômetro utilizando uma seringa. Com o auxílio de outra seringa as bolhas encontradas nos fluidos são retiradas para garantir maior repetibilidade. Em seguida, a geometria é movimentada a uma velocidade constante até atingir a posição de teste (figura 5). Logo depois, o experimento é programado no reômetro.
4 Antes de cada teste, deve-se realizar dois testes de condicionamento. O primeiro é o condicionamento de temperatura, garantindo que no início do teste, o reômetro e o fluido estão a temperatura ambiente e constante. O segundo é o condicionamento do transdutor. Nesse, o transdutor de torque e o transdutor de força normal são ajustados para FRT mode, que significa que o eixo do transdutor de força permanecerá zerado durante todo teste, garantindo resultados mais precisos. Além disso, o motor é travado, assegurando uma maior rigidez no motor. Por fim, a força normal e o torque são zerados. Os fluidos investigados foram ar, óleo padrão e gel de cabelo. O ar e o óleo foram testados no início desse estudo para validar o transdutor do reômetro utilizado. A análise do comportamento da força normal em curvas de escoamento realizadas para ambos fluidos garantiu que o reômetro foi bem escolhido. O gel de cabelo utilizado (figura 6) é um fluido viscoplástico simples, ou seja, possui uma tensão limite de escoamento mas não apresenta outros comportamentos complexos como a tixotropia. Além disso, o gel foi escolhido para o estudo pois é fácil de manusear e é um fluido comercial, garantindo repetibilidade na produção do mesmo. Foram realizados diversos experimentos para analisar o comportamento da força normal submetidos a testes de cisalhamento utilizando o gel de cabelo, entre eles estão curvas e rampas de escoamento, testes de taxa de deformação constante e testes de tensão constante. Testes Fase 1 Curvas de escoamento foram realizadas para ar e óleo padrão visando a validação do transdutor do reômetro escolhido (ARES-G2). O teste escolhido apresenta uma variação de tensão cisalhante de 1 Pa a 1x1-4 Pa. A força normal permaneceu constante e zerada durante todo o experimento, como o esperado. Dessa
5 forma, pode-se concluir que o transdutor está funcionando corretamente. Os gráficos 1 e 2 ilustram o comportamento citado acima Teste 1 Teste 4 Teste 5 Teste Teste 6 Teste Os testes realizados usando gel de cabelo são curvas de escoamento, rampas de escoamento, testes de tensão de cisalhamento constante e testes de taxa de cisalhamento constante. As curvas e rampas foram feitas com a tensão de cisalhamento variando de 1 Pa a 1x1-4 Pa, enquanto os testes a taxas constantes foram feitos a taxa de cisalhamento de.1 1/s e tensão de cisalhamento de 85 Pa. A força normal foi avaliada em função do tempo e da taxa de deformação. O gráfico 3 mostra a taxa de deformação x força normal, resultados obtidos nas curvas e rampas de escoamento. O comportamento das curvas é semelhante para ambos os testes, como esperado. Porém, encontra-se pouca repetibilidade para os valores obtidos.
6 Flow 1 Flow 2 Flow 3 Rampa 9 Rampa 8 Shear rate (1/s) Pode-se perceber no gráfico 4 que apesar da variação de valores, o comportamento da curva permanece o mesmo para todos os testes Teste 3 Teste 1 Teste 8 Teste O teste impondo tensão de cisalhamento constante foi realizado com uma tensão de 85 Pa, que é acima da tensão de cisalhamento. A figura 5 apresenta três testes de tensão de cisalhamento diferentes realizados a partir do mesmo procedimento. Podese perceber que dependendo do valor inicial de força normal, existe um salto entre as curvas, apesar do comportamento semelhante Teste 2 Teste 1 Teste 3
7 Um teste específico de tensão de cisalhamento constante foi realizado da seguinte maneira: primeiramente, uma tensão de cisalhamento de 85 Pa é imposta por dez minutos e em seguida uma tensão de cisalhamento de 5 Pa é imposta por trinta minutos. A figura 6 ilustra dois desses testes. Pode-se perceber que antes de atingir o regime permanente, ambos os testes apresentam comportamentos opostos. Depois disso, o comportamento parece ser o mesmo Teste 1 (Creep 2) Teste 1 (Creep 1) Teste 2 (Creep 2) Teste 2 (Creep 1) No último teste, uma taxa de cisalhamento constante de.1 1/s foi imposta. A figura 7 ilustra que a força normal varia bastante. Além disso, pode-se perceber que os valores ainda são significativos mesmo com taxa de cisalhamento extremamente baixas..3.2 Teste 2 Teste Pode-se perceber a diferença de valores entre os mesmos testes, apesar da semelhança de comportamento entre as curvas. Devido a isso, acredita-se que o material apresenta tensões normais residuais devido ao manuseio da amostra e ao movimento da geometria. Por isso, um novo procedimento antes do experimento será testado na fase 2 do projeto. Fase 2 Para tentar reduzir a tensão residual devido ao posicionamento da amostra, o seguinte procedimento foi implementado antes de todos os testes: após alcançar a folga desejada (1 mm), essa altura é variada até atingir um valor cuja a força normal residual seja menor ou quase zero. Para isso, utilizou-se a geometria placas-placa,
8 visto que era necessário variar a folga entre as placas. O restante do experimento é o mesmo mencionado na seção de metodologia. A partir desse novo procedimento, pode-se perceber que a diferença de valores entre os testes diminuiu significativamente, comprovando o sucesso da nova etapa. Os resultados de força normal x taxa de cisalhamento estão apresentados no gráfico 7. Conclusão Os fluidos viscoplásticos estão presentes nas mais diversas aplicações em indústrias como alimentícia, de cosméticos e de petróleo e em vários processos naturais e por isso torna-se necessário melhor compreensão dos esforços na direção normal desses fluidos. Além disso, os resultados obtidos comprovaram a complexidade do estudo de forças normais em fluidos viscoplásticos, elucidando a importância desse projeto. Referencias 1 D. I. Verrelli and A. R. Kilcullen, Normal stress dierences and yield stresses in attractive particle networks," Advances in Condensed Matter Physics 216 (216). 2 - A. Y. Malkin and I. Masalova, Shear and normal stresses in flow of highly concentrated emulsions," Journal of Non-Newtonian Fluid Mechanics 147, (27).
CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS
Departamento de Engenharia Mecânica CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS Aluno: Tatiana Naccache Rochinha Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes 1. Introdução A indústria
Leia maisCARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE FLUIDOS TIXOTRÓPICOS PARA A VALIDAÇÃO DE UM MODELO NUMÉRICO
CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE FLUIDOS TIXOTRÓPICOS PARA A VALIDAÇÃO DE UM MODELO NUMÉRICO Aluno: Marcos Duarte de Araujo Cid Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes Introdução O conceito de material viscoplástico
Leia maisCARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS
Departamento de Engenharia Mecânica CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA INTERFACIAL DE EMULSÕES DE ÓLEOS PESADOS Aluno: Tatiana Naccache Rochinha Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes. Introdução A indústria
Leia maisDeslizamento aparente no escoamento de fluidos viscoplásticos através de um canal de placas paralelas
Deslizamento aparente no escoamento de fluidos viscoplásticos através de um canal de placas paralelas Aluno: Ricardo Teixeira Leite Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes Introdução Devido a sua aplicação
Leia maisCARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DO FLUIDO DE BOGER E SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE
CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DO FLUIDO DE BOGER E SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE Introdução Alunas: Juliana de Paiva Corrêa, Isabela Fernandes Soares Orientadora: Mônica Feijó Naccache O uso de compósitos
Leia maisCARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE FLUIDO TIXOTRÓPICO
CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE FLUIDO TIXOTRÓPICO Aluno: Pablo Esteban Salinas Solis Orientadores: Mônica F. Naccache e Priscilla Varges Introdução Fluidos estruturados se encontram em uma ampla gama de atividades.
Leia mais4 Resultados (4-1) µ deslocador
4 Resultados 4.1 Validação da bancada experimental Foi realizada uma sequência de testes afim de validar a bancada experimental. A verificação foi realizada através do deslocamento de um fluido newtoniano
Leia maisEFEITO DE REVESTIMENTO NA PERDA DE CARGA DURANTE O ESCOAMENTO INTERNO DE ÓLEOS PESADOS
EFEITO DE REVESTIMENTO NA PERDA DE CARGA DURANTE O ESCOAMENTO INTERNO DE ÓLEOS PESADOS Aluno: Marcelo M. da Silva Orientador: Paulo R. de Souza Mendes Introdução A importância dos petróleos pesados vem
Leia maisCARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE
Departamento de Engenharia Mecânica CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE SOLUÇÃO DE POLIBUTENO + QUEROSENE Alunas: Juliana de Paiva Corrêa Orientadora: Mônica Feijó Naccache Introdução O uso de compósitos com matriz
Leia maisReologia Interfacial
Reologia Interfacial Aluno: Rodrigo Bianchi Santos Orientador: Paulo Roberto Mendes Co-Orientador: Priscilla Varges Introdução Reologia é o ramo da mecânica dos fluidos que estuda as características que
Leia maisCapítulo 4. Resultados 60
4 Resultados 4.1 Caracterização reológica Materiais complexos, tais como fluidos de perfuração, óleos parafínicos gelificados, cimento, soluções poliméricas, suspensões, emulsões e espumas em geral, apresentam
Leia maisO reômetro capilar Análise Problemas e limitações Correções Outras informações. Reometria Capilar. Grupo de Reologia - GReo
Reometria Capilar Grupo de Reologia - GReo Departamento de Engenharia Mecânica Pontifícia Universidade Católica - RJ 28 de julho de 2015 Sumário O reômetro capilar descrição exemplo de reômetro comerical
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE FLUIDOS COMPLEXOS
CARACTERIZAÇÃO DE FLUIDOS COMPLEXOS Aluna: Camila Moreira Costa Orientadoras: Monica Feijó Naccache e Aline Abdu Introdução Determinar as propriedades dos fluidos é de extrema importância para diversas
Leia maisCARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DO FLUIDO DE BOGER REFORÇADO POR FIBRAS
CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DO FLUIDO DE BOGER REFORÇADO POR FIBRAS Aluna: Isabela Fernandes Soares Orientadoras: Mônica Feijó Naccache e Aline Abdu Introdução Em muitas aplicações da engenharia, a adição
Leia maisRenata Araujo Barroso Pereira. Efeitos de Revestimentos Internos em Tubos: Deposição de Parafinas e Perda de Carga em Fluidos Viscoplásticos
Renata Araujo Barroso Pereira Efeitos de Revestimentos Internos em Tubos: Deposição de Parafinas e Perda de Carga em Fluidos Viscoplásticos DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Programa
Leia maisTabela 4.1: Parâmetros reológicos do Carbopol 0,1 %
4 Resultados 4.1 Teste com óleo Lubrax GL5 Sae 140 Os primeiros testes nesta etapa do trabalho foram feitos com óleo Lubrax GL5 140 deslocando Carbopol 0, 1%. Devido ao fato que a metodologia para a preparação
Leia mais3 MÉTODOS EXPERIMENTAIS
3 MÉTODOS EXPERIMENTAIS Este capítulo foi dividido em quatro partes. Inicialmente foi realizada a caracterização reológica dos fluidos de trabalho, em seguida foram medidos o ângulo de contato e a rugosidade
Leia maisREOLOGIA DE ÓLEOS PARAFÍNICOS
Departamento de Engenharia Mecânica REOLOGIA DE ÓLEOS PARAFÍNICOS Aluna: Bruna Costa Leopércio Orientador: Paulo Roberto de Souza Mendes Co-orientadora: Alexandra A. Alicke Introdução A. Motivação Há uma
Leia maisEscoamento Permanente De Um Fluido Tixotrópico Através de Expansões Contrações Abruptas Axissimétricas
Edgar Hernán Cando Narváez Escoamento Permanente De Um Fluido Tixotrópico Através de Expansões Contrações Abruptas Axissimétricas Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial
Leia maisREOLOGIA DOS FLUIDOS
UNIFEB ENGENHARIA QUÍMICA FENÔMENOS DE TRANSPORTE I REOLOGIA DOS FLUIDOS Prof. Marcelo Henrique 2015 1 O QUE É REOLOGIA? É o ramo da mecânica dos fluidos que estuda as propriedades físicas que influenciam
Leia maisESTUDO DO DESLOCAMENTO DE FLUIDOS EM POÇOS DE PETRÓEO. Aluna: Hannah Alves Pinho Orientador: Mônica F. Naccache e Aline Abdu
ESTUDO DO DESLOCAMENTO DE FLUIDOS EM POÇOS DE PETRÓEO Aluna: Hannah Alves Pinho Orientador: Mônica F. Naccache e Aline Abdu Introdução Na indústria de petróleo, processos como os de perfuração, cimentação
Leia maisCARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE MISTURAS DE MEL COM EXTRATO DE PRÓPOLIS
CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE MISTURAS DE MEL COM EXTRATO DE PRÓPOLIS Cleber Couto da Costa Roberto Guimarães Pereira Universidade Federal Fluminense, Departamento de Engenharia Mecânica Rua Passos da Pátria,
Leia maisESTUDO DO DESLOCAMENTO DE FLUIDOS EM POÇOS DE PETRÓLEO
ESTUDO DO DESLOCAMENTO DE FLUIDOS EM POÇOS DE PETRÓLEO Introdução Aluna: Hannah Alves Pinho Orientador: Mônica F. Naccache e Aline Abdu Foram realizados testes experimentais utilizando fluidos modelos
Leia mais5 Metodologia de Solução Numérica
5 Metodologia de Solução Numérica Neste capítulo será descrito a metodologia para a validação do modelo, através dos seguintes itens: Definição do Problema; Adimensionalização do Problema; ondições de
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 2 FLUIDOS PARTE 2
FENÔMENOS DE TRANSPORTES AULA 2 FLUIDOS PARTE 2 PROF.: KAIO DUTRA Fluido Como um Contínuo Se isolarmos um volume no espaço de ar de 0,001 mm³ (em torno do tamanho de um grão de areia), existirão em média
Leia maisIntrodução aos reômetros e reometria rotacional
Introdução aos reômetros e reometria rotacional Grupo de Reologia - GReo Departamento de Engenharia Mecânica Pontifícia Universidade Católica - RJ 28 de julho de 2015 Sumário Introdução aos reômetros Reometria
Leia maisESTUDO NUMÉRICO DO DESLOCAMENTO DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS
ESTUDO NUMÉRICO DO DESLOCAMENTO DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS Aluno: Thiago Ferrão Moura Cruz Orientadora: Mônica Feijó Naccache e Aline Abdu Introdução Com o objetivo de estudar o comportamento do cimento
Leia maisDESLOCAMENTO DE FLUIDO DE PERFURAÇÃO EM ANULARES DE POÇOS.
DESLOCAMENTO DE FLUIDO DE PERFURAÇÃO EM ANULARES DE POÇOS. Aluna: Juliana de Paiva Corrêa Orientadora: Mônica Feijó Naccache 1. Introdução Depois da perfuração de um poço de exploração de petróleo, fluido
Leia maisEstudo de Cimentação de Poços Erodidos
Estudo de Cimentação de Poços Erodidos Orientadoras: Mônica F. Naccache e Priscilla Varges Aluno: João Pedro Pimenta Introdução No processo de cimentação de poços, a operação é considerada satisfatória
Leia maisAUTOR(ES): CLARISSA DOMINGUEZ SCHMIDT FELIPPE, BIANCA DA SILVA CRUZ, BRUNO ANDRÉ BORGES DE MACEDO
16 TÍTULO: REOLOGIA DE FLUIDOS ALIMENTÍCIOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA AUTOR(ES): CLARISSA DOMINGUEZ SCHMIDT FELIPPE,
Leia mais3 Metodologia Experimental
3 Metodologia Experimental Neste capítulo será descrito o desenvolvimento e construção da bancada experimental (Figura 3.1). Além disso, serão apresentados os resultados das duas etapas de validação da
Leia maisUnidade Curricular: Física Aplicada
Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas Unidade Curricular: Física Aplicada Aulas Laboratoriais Trabalho laboratorial nº. 4 Reologia DETERMINAÇÃO DO COMPORTAMENTO REOLÓGICO DE UMA SOLUÇÃO DE CARBOXIMETILCELULOSE.
Leia mais5 Conclusões e recomendações para trabalhos futuros
5 Conclusões e recomendações para trabalhos futuros 154 5 Conclusões e recomendações para trabalhos futuros 5.1. Conclusões O presente trabalho combinou o estudo experimental com o numérico para uma geometria
Leia maisCARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE FLUIDOS COMPLEXOS
CARACTERIZAÇÃO REOLÓGICA DE FLUIDOS COMPLEXOS Aluna: Camila Moreira Costa Orientadoras: Monica Feijó Naccache e Priscilla Varges Introdução Inúmeras operações nas indústrias utilizam fluidos com características
Leia mais2 Procedimento experimental
2 Procedimento experimental 2.1 Medição de viscosidade dinâmica A viscosidade dinâmica foi medida em um reômetro modelo DV-III da marca Brookfield, com geometria de cilindro-copo. O aquecimento do fluido
Leia maisConteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013
Resistência dos Materiais APOSTILA Versão 2013 Prof. Peterson Jaeger Conteúdo 1. Propriedades mecânicas dos materiais 2. Deformação 3. Concentração de tensões de tração 4. Torção 1 A resistência de um
Leia mais3 ANÁLISE EXPERIMENTAL
3 ANÁLISE EXPERIMENTAL Os resultados para a viscosidade foram obtidos utilizando o reômetro capilar ACER 2000. As amostras de polipropileno pura e reforçadas com 10 e 30% (de seu peso) de fibras de vidro
Leia maisDesafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes. Concreto existe para trabalhar no estado endurecido
Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Concreto existe para trabalhar no estado endurecido Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes RESISTÊNCIA Desempenho DURABILIDADE A melhor
Leia maisDeterminação da Viscosidade de Fluidos Newtonianos
Determinação da Viscosidade de Fluidos Newtonianos Éliton Fontana 1 Introdução Denição de Fluido: Um uido é uma substância que se deforma continuamente sob a aplicação de uma força tangencial (tensão de
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTE. Propriedades dos Fluidos. Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. VISCOSIDADE
FENÔMENOS DE TRANSPORTE Propriedades dos Fluidos Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. VISCOSIDADE Resistência ao deslocamento de camadas de moléculas líquidas, umas sobre as outras. F = μ. A. V y F : força
Leia maisComportamento Elongacional dos Materiais Termoplásticos Compósitos
Aline Amaral Quintella Abdu Comportamento Elongacional dos Materiais Termoplásticos Compósitos DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ProgramadePós-graduação em Engenharia Mecânica
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 55
Página 55 CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA E REOLÓGICA DO ÓLEO DE OITICICA PARA PRODUÇÃO DE BIODIESEL Jacyara Maria A. Vieira* 1 ; José Geraldo de A. P. Filho 1 ; Luiz Stragevitch 1 ; Katarine Cristine de
Leia maisSumário. Conceitos. Extremos clássicos. Conceitos. TR Tecnologia dos Revestimentos
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL TR Tecnologia dos Revestimentos Aula 9 Reologia: conceitos básicos Sumário Conceitos Deformação em um sólido ideal Deformação em um fluido ideal Comportamento
Leia maisF A. Existe um grande número de equipamentos para a medida de viscosidade de fluidos e que podem ser subdivididos em grupos conforme descrito abaixo:
Laboratório de Medidas de Viscosidade Nome: n turma: Da definição de fluido sabe-se que quando se aplica um esforço tangencial em um elemento de fluido ocorre uma deformação. Considere a situação em que
Leia maisTÍTULO: INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO COMPORTAMENTO DA VISCOSIDADE DE UM FLUÍDO PSEUDOPLÁSTICO.
16 TÍTULO: INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NO COMPORTAMENTO DA VISCOSIDADE DE UM FLUÍDO PSEUDOPLÁSTICO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA
Leia maisTÍTULO: INFLUÊNCIA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA NA REOLOGIA DE SOLUÇÕES DE CARBOXIMETILCELULOSE CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA
16 TÍTULO: INFLUÊNCIA DA ABSORÇÃO DE ÁGUA NA REOLOGIA DE SOLUÇÕES DE CARBOXIMETILCELULOSE CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA
Leia mais1 Introdução 1.1. Motivação
1 Introdução 1.1. Motivação Um dos problemas mais desafiadores da nossa geração e possivelmente das seguintes, será tentar alongar o uso do petróleo como uma das principais fontes de energia no mundo.
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE BAURU TRABALHO DE MANUTENÇÃO E LUBRIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS Professor Dr. João Candido Fernandes Tema: Viscosidade e índice
Leia maisMEMÓRIA DE PRESSÃO OBTIDA APÓS TESTES DE SURGE & SWAB
MEMÓRIA DE PRESSÃO OBTIDA APÓS TESTES DE SURGE & SWAB 1 Felipe Martinhuk, 2 Nezia de Rosso, 3 Cezar Negrão 1 Bolsista de iniciação Científica CERNN/UTFPR, discente do curso de Engenharia Mecânica 2 Mestre
Leia mais5 Descrição do modelo estrutural
5 Descrição do modelo estrutural 5.1 Introdução No presente capítulo apresenta-se a descrição do modelo estrutural utilizado para avaliação do conforto humano. Trata-se de um modelo real formado por lajes
Leia maisProcessos Mecânicos de Fabricação. Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais
UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina FEJ Faculdade de Engenharia de Joinville Processos Mecânicos de Fabricação Conceitos introdutórios sobre usinagem dos metais DEPS Departamento de Engenharia
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Escoamento Cruzado Sobre Cilindros e Esferas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade
Leia maisTÍTULO: ESTUDO REOLÓGICO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE CARBOXIMETILCELULOSE.
TÍTULO: ESTUDO REOLÓGICO DE SOLUÇÕES AQUOSAS DE CARBOXIMETILCELULOSE. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA AUTOR(ES): BARBARA
Leia maisCaracterização reológica de argamassas
universidade de aveiro Caracterização reológica de argamassas H. Paiva 1, L.M. Silva 2, J.A. Labrincha 3, V.M. Ferreira 1 1 Dep to de Engenharia Civil, Universidade de Aveiro 2 St Gobain Weber-Cimenfix,
Leia maisReometria extensional
Reometria extensional Grupo de Reologia - GReo Departamento de Engenharia Mecânica Pontifícia Universidade Católica - RJ 28 de julho de 2015 Sumário Introdução aplicações Análise cinemática escoamento
Leia maisMecanismo de Formação: O cavaco é formado continuamente, devido a ductilidade do material e a alta velocidade de corte;
ESTUDO DOS CAVACOS Cavaco é o material removido do tarugo (Billet) durante o processo de usinagem, cujo objetivo é obter uma peça com forma e/ou dimensões e/ou acabamento definidas. Exemplo: -lápis é o
Leia maisFENÔMENOS DE TRANSPORTE
Universidade Federal Fluminense FENÔMENOS DE TRANSPORTE Aula 2 (Parte 2) Fluidos Não Newtonianos e Tensão Superficial Prof.: Gabriel Nascimento (Depto. de Eng. Agrícola e Meio Ambiente) Elson Nascimento
Leia maisBruno José Barreto Nassar. Escoamentos de Líquidos Elasto-Viscoplásticos através de uma Expansão-Contração Abrupta Axissimétrica
Bruno José Barreto Nassar Escoamentos de Líquidos Elasto-Viscoplásticos através de uma Expansão-Contração Abrupta Axissimétrica Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para
Leia maisReômetro rotacional para controle de qualidade. RheolabQC
Reômetro rotacional para controle de qualidade RheolabQC RheolabQC Um potente instrumento para CQ Medições de viscosidade e verificações reológicas para controle de qualidade são feitas de forma fácil
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Características de Desempenho 1ª Parte
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Características de Desempenho 1ª Parte Características de Desempenho Para especificar uma máquina de fluxo, o engenheiro deve ter em mãos alguns dados essenciais: altura
Leia maisSIMULAÇÃO DE ESCOAMENTOS DE FLUIDOS COMPLEXOS
SIMULAÇÃO DE ESCOAMENTOS DE FLUIDOS COMPLEXOS Aluno: Giselle da Silva Távora Orientador: Monica Feijo Naccache Introdução Uma das principais características dos fluidos está relacionada à propriedade de
Leia maisESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS
ESCOAMENTOS UNIFORMES EM CANAIS Nome: nº turma INTRODUÇÃO Um escoamento em canal aberto é caracterizado pela existência de uma superfície livre. Esta superfície é na realidade uma interface entre dois
Leia maisIntrodução à Reologia
Introdução à Reologia Rheos (Fluir) + Logos (Estudo) Definição de Reologia Reologia é a ciência da deformação e do fluxo da matéria Usamos reologia para estudar relações fundamentais, chamadas relações
Leia maisANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM COMPÓSITO NATURAL DESENVOLVIDO COM FIBRA DE CARNAÚBA
ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM COMPÓSITO NATURAL DESENVOLVIDO COM FIBRA DE CARNAÚBA M. H. de F. Fonseca, U. P. de Lucena Junior, R. O. C. Lima Universidade Federal Rural do Semi-Árido Rua José
Leia maisFigura 71 Nivelamento da base
99 8 Experimentos O manipulador usando motores de passo e o controle proposto é testado para medir a precisão de seu posicionamento. A precisão absoluta avalia a capacidade do manipulador de se aproximar
Leia maisCapítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais
Capítulo 4 Propriedades Mecânicas dos Materiais Resistência dos Materiais I SLIDES 04 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Propriedades Mecânicas dos Materiais 2 3 Propriedades
Leia maisFluidos Conceitos fundamentais PROFª. PRISCILA ALVES
Fluidos Conceitos fundamentais PROFª. PRISCILA ALVES PRISCILA@DEMAR.EEL.USP.BR Reologia e Reometria Reologia e Reometria A palavra reologia vem do grego rheo (fluxo) e logos (ciência), foi um termo sugerido
Leia maisMETODOLOGIAS PROGRESSIVAS PARA A ANÁLISE DA ITERAÇÃO FLUIDO-ESTRUTURA EM BARRAGENS DE CONCRETO
METODOLOGIAS PROGRESSIVAS PARA A ANÁLISE DA ITERAÇÃO FLUIDO-ESTRUTURA EM BARRAGENS DE CONCRETO Jean Baptiste Joseph¹; Paulo Marcelo Vieira Ribeiro² 1 Estudante do Curso de Engenharia Civil- CTG UFPE; E-mail:
Leia maisEngenharia de Superfícies SUPERFÍCIES EM CONTATO
Engenharia de Superfícies SUPERFÍCIES EM CONTATO 1 Aplicação de problemas de mecânica de contato começou com Heinrich Hertz na solução de problemas de deformação elástica entre superfícies parabólicas
Leia maisA Importância da Reologia do Minério de Ferro Material Típico de Alteamento de Barragens por Montante Nathália COUTO Neemias DIAS
A Importância da Reologia do Minério de Ferro Material Típico de Alteamento de Barragens por Montante Nathália COUTO Neemias DIAS Aloysio SALIBA Bárbara SANTOS BARRAGENS DE REJEITOS NO BRASIL BRASIL: país
Leia mais4 Bancada Experimental e Aquisição de Dados
4 Bancada Experimental e Aquisição de Dados Com o objetivo de avaliar e complementar a análise das equações matemáticas desenvolvidas no capítulo 2, faz-se necessário realizar práticas experimentais. Com
Leia maisAplicabilidade de argamassas de revestimento: avaliação empírica e comportamento reológico por squeeze-flow
Aplicabilidade de argamassas de revestimento: avaliação empírica e comportamento reológico por squeeze-flow Fábio L. Campora fabio.campora@abai.org.br Associação Brasileira de Argamassas Industrializadas
Leia mais1 - Motivações Produção de petróleo em poços brasileiros: ocorrência de escoamento trifásico; Possibilidade de elevação do petróleo assistida por água
Medição Não-intrusiva de Fração Volumétrica, Perda de Pressão Multifásica e Caracterização de Padrões em Escoamento Vertical Ascendente Óleo-Água e Óleo-Água-Ar Aluno Bernardo Bergantini Botamede Nº USP:
Leia maish coeficiente local de transferência de calor por convecção h coeficiente médio de transferência de calor por convecção para toda a superfície
\CONVECÇÃO FORÇADA EXTERNA " Fluxo térmico: q h(tsup T ) h coeficiente local de transferência de calor por convecção Taxa de transferência de calor q ha sup (T sup T ) h coeficiente médio de transferência
Leia maisANÁLISE DA CONCENTRAÇÃO DE CARBOXIMETILCELULOSE NA TIXOTROPIA DE FLUIDO PSEUDOPLÁSTICO
ANÁLISE DA CONCENTRAÇÃO DE CARBOXIMETILCELULOSE NA TIXOTROPIA DE FLUIDO PSEUDOPLÁSTICO F. M. FAGUNDES 1, N. B.C. SANTOS 1, H. OLIVEIRA 1, F. O. AROUCA 1 e J. J. R. DAMASCENO 1 1 Universidade Federal de
Leia maisCapítulo 5. Torção Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.
Capítulo 5 Torção slide 1 Deformação por torção de um eixo circular Torque é um momento que tende a torcer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o comprimento
Leia mais3. MODELOS MATEMÁTICOS PARA FORÇAS DE CONTATO E DE REMOÇÃO
3. MODELOS MATEMÁTICOS PARA FORÇAS DE CONTATO E DE REMOÇÃO Conforme mencionado na revisão bibliográfica, pesquisadores da PUC-Rio desenvolveram alguns modelos simplificados para previsão das forças de
Leia maisFundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 4 PROF. DENILSON J. VIANA
Fundamentos da Lubrificação e Lubrificantes Aula 4 PROF. DENILSON J. VIANA Introdução à Lubrificação Lubrificação É o fenômeno de redução do atrito entre duas superfícies em movimento relativo por meio
Leia maisEstudo comparativo de algumas propriedades dinâmicas de líquidos e grãos na sala de aula
Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 32, n. 1, 1301 (2010) www.sbfisica.org.br Estudo comparativo de algumas propriedades dinâmicas de líquidos e grãos na sala de aula (Comparative study of some
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina - UFSC
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Ismael Casagrande Bellettini Prof. Dr. Edson Minatti Disciplina: Físico-Química Experimental II QMC 5409 Turma 729 B Introdução Reologia vem do grego rheo
Leia maisCapítulo 3: Propriedades mecânicas dos materiais
Capítulo 3: Propriedades mecânicas dos materiais O ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa propriedade
Leia maisFENÔMENOS DOS TRANSPORTES. Definição e Conceitos Fundamentais dos Fluidos
Definição e Conceitos Fundamentais dos Fluidos Matéria Sólidos Fluidos possuem forma própria (rigidez) não possuem forma própria; tomam a forma do recipiente que os contém Fluidos Líquidos Gases fluidos
Leia maisAnálise Dinâmico-Mecânica (DMA)
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Análise Dinâmico-Mecânica (DMA) APLICAÇÃO DE MÉTODOS TERMOANALÍTICOS AOS MATERIAIS PMT 5872 1 ANÁLISE
Leia maisAPLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR
APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR Alunos: Igor Szczerb e Ivan Ramalho Tonial Orientador: Marcos Venicius Soares Pereira Introdução Para
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo Disciplina de Física do Solo.
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo Disciplina de Física do Solo. Reologia Aluna: Glaucia Moser Prof. José Miguel Reichert Santa Maria,
Leia maisANÁLISE EXPERIMENTAL E TEÓRICA DO PROCESSO DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA DE TREFILAÇÃO 1. Evandro Bertoldi 2.
ANÁLISE EXPERIMENTAL E TEÓRICA DO PROCESSO DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA DE TREFILAÇÃO 1 Evandro Bertoldi 2. 1 Projeto de Pesquisa Realizado no Curso de Engenharia Mecânica da UNIJUÍ 2 Coordenador da Engenharia
Leia maish coeficiente local de transferência de calor por convecção h coeficiente médio de transferência de calor por convecção para toda a superfície
CONVECÇÃO FORÇADA EXTERNA " Fluo térmico: q h(tsup T ) h coeficiente local de transferência de calor por convecção Taa de transferência de calor q ha sup (T sup T ) h coeficiente médio de transferência
Leia maisPropriedades mecânicas dos materiais
Propriedades mecânicas dos materiais Ensaio de tração e compressão A resistência de um material depende de sua capacidade de suportar uma carga sem deformação excessiva ou ruptura. Essa propriedade é inerente
Leia maisNOTAS DE AULAS (Práticas de Oficina)
Módulo: Processo de Fabricação PROCESSOS DE USINAGEM CONVENCIONAIS VI. Solicitações na cunha de corte. Conseqüência dos esforços na de Ferramenta Força de usinagem= f(condições de corte (f, vc, ap), geometria
Leia maisMecânica dos Fluidos. Análise Dimensional AULA 18. Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho
Mecânica dos Fluidos AULA 18 Análise Dimensional Prof.: Anastácio Pinto Gonçalves Filho Análise Dimensional Muitos problemas práticos de escoamento de fluidos são muitos complexos, tanto geometricamente
Leia mais4 Análise de Resultados
4 Análise de Resultados 4.1 Medição de vazão com extensômetro Inicialmente, a resistência de cada extensômetro foi medida com um multímetro Agilent 34970 A, para cada valor de vazão, na faixa de 0 a 14
Leia maisResultados 6.1. Teste de Deformação
6 Resultados 6.1 Teste de Deformação O teste foi realizado com a montagem mostrada na Figura 41. No centro da circunferência branca (moldura de nylon) encontra-se a região ativa com duas linhas pretas
Leia maisESTUDO NUMÉRICO DO DESLOCAMENTO DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS
ESTUDO NUMÉRICO DO DESLOCAMENTO DE FLUIDOS NÃO NEWTONIANOS Aluno: Thiago Ferrão Moura Cruz Orientadora: Mônica Feijó Naccache Introdução Na extração de petróleo, ao se injetar um fluido para deslocar o
Leia maisAlong. (50mm) 25% Custo (aço + Frete + impostos) R$ 1450,00/ton
1. Qual o valor das tensões principais para os tensores de tensão dados, segundo a simbologia utilizada na disciplina (vide matrizes abaixo)? Estados Valores de tensões em MPa Tensões Genéricas Tensões
Leia maisLOQ Fenômenos de Transporte I. FT I 03 Tensão e viscosidade. Prof. Lucrécio Fábio dos Santos. Departamento de Engenharia Química LOQ/EEL
LOQ 4083 - Fenômenos de Transporte I FT I 03 Tensão e viscosidade Prof. Lucrécio Fábio dos Santos Departamento de Engenharia Química LOQ/EEL Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a servir como
Leia maisCapítulo 1 Introdução 13
Capítulo 1 Introdução 13 1 Introdução 1.1. Motivação Emulsão é a mistura de no mínimo dois fluidos imiscíveis, onde uma fase contínua passa a conter uma ou mais fases dispersas. Sem a interferência de
Leia maisIntrodução à Mecânica dos Fluidos. Capítulo 2 Conceitos Fundamentais. John Wiley and Sons, Inc.
Introdução à Mecânica dos Fluidos Capítulo 2 Conceitos Fundamentais Tópicos principais Fluido como um Continuum Campo de velocidades Campo de tensões Viscosidade Descrição e classificação dos movimentos
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS
Nome: unesp DEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS Turma: Conservação da Massa e Quantidade de Movimento 1 - OBJETIVO Os principais objetivos desta aula prática é aplicar as equações
Leia maishardware software software computador microcontrolador hardware sensores sistema de controle de malha fechada.
Sistema de Controle O sistema de controle de qualquer robô é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes sinais em uma ação ao qual foi programado.
Leia mais3 MÉTODOS EXPERIMENTAIS
3 MÉTODOS EXPERIMENTAIS 3.1 Montagem Experimental A planta experimental projetada e construída por Dutra (18) no laboratório para representar o espaço anular de um poço e permitir a visualização da interface
Leia mais