Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes. Concreto existe para trabalhar no estado endurecido
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- Rafael Clementino Santos
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2 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Concreto existe para trabalhar no estado endurecido
3 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes RESISTÊNCIA Desempenho DURABILIDADE
4 A melhor solução de engenharia Desempenho Custo
5 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes
6 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes
7 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes
8 A melhor solução de engenharia
9 A melhor solução de engenharia Desempenho Social Custo
10 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes
11 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Tecnologia de concretagem
12 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Tecnologia de concretagem bombeamento
13 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Tecnologia de concretagem Projeção
14 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Tecnologia de concretagem Auto adensável
15 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes RESISTÊNCIA DURABILIDADE ESTADO FRESCO!!!!!
16 A melhor solução de engenharia Desempenho Social Custo Ambiental
17 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes RESISTÊNCIA DURABILIDADE ESTADO FRESCO!!!!! ECO-EFICIÊNCIA!!!!!
18 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Solução de engenharia Estado Fresco X Eco- Eficiência
19 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Solução de engenharia Estado Fresco = Atividade Meio
20 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Solução de engenharia
21 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Estado Fresco Mistura Transporte Aplicação Acabamento
22 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Estado Fresco Mistura Transporte TRABALHABILIDADE Aplicação Acabamento
23 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Estado Fresco Mistura Transporte TRABALHABILIDADE Aplicação Acabamento
24 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco Abatimento tronco de cone
25 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco
26 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco
27 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco Classificação NIST Ensaio Abatimento de tronco de cone Fluxo Livre Abatimento Modificado Orimet Test Fluxo Confinado V-Funnel Test Habilidade Enchimento Vibração Remoldagem de Powers Reometria Reômetros
28 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco Funil em V
29 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco J-ring
30 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco Orimet Test
31 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco techne Caixa L
32 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco Vibração / Remoldagem
33 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco
34 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco
35 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco
36 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco Possibilidades reológicas são ilimitadas (1) newtoniano (2) de Bingham (3) pseudoplástico (4) pseudoplástico com tensão de escoamento (5) dilatante (6) dilatante com tensão de escoamento Tensão de cisalhamento Taxa de cisalhamento Viscosidade aparente Taxa de cisalhamento
37 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco Possibilidades reológicas são ilimitadas Tensão de cisalhamento Viscosidade aparente Taxa de cisalhamento Taxa de cisalhamento Tensão de escoamento
38 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco CISALHAMENTO RESTRITO A TAXAS LIMITADAS
39 Viscosidade Tensão de Cisalhament Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco A B C Tensão de cisalhamento C B A Taxa de cisalhamento A B C Viscosidade T1 T2 Taxa de cisalhamento Taxa de cisalhamento C B A
40 Viscosidade Tensão de Cisalhament Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco A B C Tensão de cisalhamento C B A Taxa de cisalhamento A B C Viscosidade T1 T2 Taxa de cisalhamento Taxa de cisalhamento C B A
41 Viscosidade Tensão de Cisalhament Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco A B C Tensão de cisalhamento C B A Taxa de cisalhamento A B C Viscosidade T1 T2 Taxa de cisalhamento Taxa de cisalhamento C B A
42 Viscosidade Tensão de Cisalhament Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco A B C Tensão de cisalhamento C B A Taxa de cisalhamento A B C Viscosidade T1 T2 Taxa de cisalhamento Taxa de cisalhamento C B A
43 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes
44 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes
45 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes EX. SISTEMAS DE ORIENTAÇÃO ESTRELAS BÚSSOLA GPS
46 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes
47 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco Classificação NIST Ensaio Abatimento de tronco de cone Fluxo Livre Abatimento Modificado Orimet Test Fluxo Confinado V-Funnel Test Habilidade Enchimento Vibração Remoldagem de Powers Reometria Reômetros
48 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes
49 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco Possibilidades reológicas são ilimitadas Tensão de cisalhamento Viscosidade aparente Taxa de cisalhamento Taxa de cisalhamento
50 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 1º Reômetro para CONCRETOS Cilindros Concêntricos Controle velocidade rotação
51 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes BML viscometer Cemagref-IMG Two-Point rheometer ConTec Rheometer BTRHEOM IBB rheometer
52 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco
53 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Como controlar reologia?
54 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Como controlar reologia?
55 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes
56 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes ICAR Junto ao caminhão betoneira
57 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco
58 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Estado Fresco Mistura Transporte Aplicação Acabamento
59 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Estado Fresco Mistura Transporte Aplicação Acabamento
60 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes
61 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Fonte: National Ready Mix Concrete Association
62 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Estado Fresco Mistura Transporte Aplicação Acabamento
63 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes
64 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes REÔMETRO CONCRETOS / ARGAMASSA/ PASTA
65 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes REÔMETRO CONCRETOS / ARGAMASSA/ PASTA
66 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes REÔMETRO CONCRETOS Mistura Transporte Aplicação
67 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Estado Fresco Mistura Transporte EXEMPLO Aplicação 1 Acabamento
68 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis ADIÇÃO TARDIA DE SUPERPLASTIFICANTE EM CONCRETOS AUTO- ADENSÁVEIS
69 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis
70 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis
71 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Correções (água / aditivo) decididas pelo motorista baseando-se na fluidez
72 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Concretos auto-escoantes Tensão de Escoamento Ensaio fluidez
73 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Ensaio fluidez
74 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis
75 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Concretos auto-escoantes Tensão de Escoamento Viscosidade Perfil Reológico?
76 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis CPII (a) escória AF (6-34%) CPII (b) escória AF (6-34%) CPIII escória AF (65-70%)
77 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Fluidez com tempo Tempo para adição do aditivo (min)
78 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Valor de fluidez corrigido com água Tempo para adição do aditivo (min)
79 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Fluidez corrigida semelhante inicial Tempo para adição do aditivo (min)
80 FLOW VALUE Exemplo X YIELD 1 TORQUE Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Fluidez torque escoamento
81 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis CPII (a) Torque escoamento tempo Rotação (rpm)
82 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis CPII (a) Torque escoamento tempo Rotação (rpm)
83 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Perfis reológicos e níveis de torque semelhantes (PSEUDOPLÁSTICO) nas maiores velocidades Rotação (rpm)
84 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Correção da água torque maiores velocidades Torque escoamento retorna ao inicial Rotação (rpm)
85 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Correção da água não era necessária aumenta tendência segregação Rotação (rpm)
86 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis CPII (b) Torque escoamento tempo Rotação (rpm)
87 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis CPII (b) Torque escoamento tempo Rotação (rpm)
88 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Perfis reológicos semelhantes (PSEUDOPLÁSTICO), níveis de torque distintos Rotação (rpm)
89 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Correção da água torque maiores velocidades Torque escoamento retorna ao inicial Rotação (rpm)
90 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis CPIII Torque escoamento tempo Rotação (rpm)
91 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis CPIII Torque escoamento tempo Rotação (rpm)
92 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Perfis reológicos diferentes (PSEUDOPLÁSTICOS), níveis de torque distintos Rotação (rpm)
93 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Correção da água torque maiores velocidades Torque escoamento retorna ao inicial Rotação (rpm)
94 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Torque escoamento corrigido com água Tempo para adição do aditivo (min)
95 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Torque escoamento corrigido com água Tempo para adição do aditivo (min)
96 FLOW VALUE Exemplo X YIELD 1 TORQUE Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Água corrigida
97 FLOW VALUE Exemplo X YIELD 1 TORQUE Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Água corrigida
98 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Torque em altas velocidades Não há tendência com tempo Depende do tipo de cimento Tempo para adição do aditivo (min)
99 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Correção da água Redução torque Tempo para adição do aditivo (min)
100 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Correção da água Torque final inicial Tempo para adição do aditivo (min)
101 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis T25 T1000
102 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis T25 T1000
103 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis
104 PRACTICAL Exemplo CONSEQUENCES 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis FLUIDEZ Adição tardia de superplastificante Todos os cimentos demandariam adição suplementar de água na aplicação para recuperar obter a fluidez especificada
105 PRACTICAL CONSEQUENCES Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis
106 PRACTICAL Exemplo CONSEQUENCES 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis REÔMETRO Adição tardia de superplastificante Somente CPII (b) demandou água adicional para recuperar o comportamento reológico
107 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis
108 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis
109 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis
110 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Estado Fresco Mistura Transporte EXEMPLO Aplicação 2 Acabamento
111 SCI-R MOBILE RHEOMETER FOR CONCRETES Exemplo 2 Caracterização reológica na concreteira
112 SCI-R MOBILE RHEOMETER FOR CONCRETES Exemplo 2 Caracterização reológica na concreteira
113 SCI-R MOBILE RHEOMETER FOR CONCRETES Exemplo 2 Caracterização reológica na concreteira
114 Torque (N.m) SCI-R MOBILE RHEOMETER FOR CONCRETES Exemplo 2 Caracterização reológica na concreteira SL SL SL SL SL SL SL SL SL SL Rotação (rpm)
115 Torque (N.m) SCI-R MOBILE RHEOMETER FOR CONCRETES Exemplo 2 Caracterização reológica na concreteira SL SL SL SL SL SL SL SL SL SL Rotação (rpm)
116 SCI-R MOBILE RHEOMETER Exemplo 2 FOR CONCRETES Caracterização reológica na concreteira Torque (Nm) RPM RPM R² = 0, R² = 0, Abatimento (mm)
117 SCI-R MOBILE RHEOMETER FOR CONCRETES Exemplo 2 Caracterização reológica na concreteira Torque (Nm) RPM RPM R² = 0, R² = 0, Abatimento (mm)
118 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Estado Fresco Mistura Transporte EXEMPLO Aplicação 3 Acabamento
119 equivalente Torque Exemplo 3 Reometria de Mistura arg A arg C arg F arg H arg J arg M arg R tempo (s) Área sob MIXING curva = CURVES energia mistura
120 equivalente Energia Exemplo 3 Reometria de Mistura Arg A Arg J Arg F Arg M Arg C Arg R Arg H A, J, F energia mistura
121 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Estado Fresco Mistura Transporte EXEMPLO Aplicação 4 Acabamento
122 Torque (N.m) Exemplo 4 Famílias reológicas bombeável projeção Auto-adensável rotação (rpm)
123 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Estado Fresco Mistura Transporte EXEMPLO Aplicação 5 Acabamento
124 Exemplo 5 Acabamento superfície REÔMETROS Não simulam espalhamento sobre superfície
125 Exemplo 5 Acabamento superfície
126 Exemplo 5 Acabamento superfície SQUEEZE FLOW
127 Exemplo 5 Acabamento superfície SQUEEZE FLOW
128 Exemplo 5 Acabamento superfície Fluidez 1 2
129 Exemplo 5 Acabamento superfície Carga (N) Fluidez 1 flow > 340mm min 60min > 1000N Deslocamento (mm)
130 Carga (N) Exemplo 5 Acabamento superfície Fluidez < 200N 15min 60min Deslocamento (mm) 2 flow = 279mm
131 Carga (N) Exemplo 5 Acabamento superfície Manual Mixing SQUEEZE FLOW 600 Manual_60min Manual_60min (1) Manual_60min (2) Manual_60min (3) Deslocamento (mm)
132 Carga (N) Exemplo 5 Acabamento superfície Standard Mixing SQUEEZE FLOW 600 Norma_60min Norma_60min (1) Norma_60min (2) Norma_60min (3) Deslocamento (mm)
133 Carga (N) Exemplo 5 Acabamento superfície Two step water addition SQUEEZE FLOW Mecânica_60min Mecânica_60min (1) Mecânica_60min (2) Mecânica_60min (3) Deslocamento (mm)
134 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes LIÇÕES APRENDIDAS
135 A melhor solução de engenharia Desempenho Social Custo Ambiental
136 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes RESISTÊNCIA DURABILIDADE ESTADO FRESCO!!!!! ECO-EFICIÊNCIA!!!!!
137 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes
138 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Estado Fresco Mistura Transporte Aplicação Acabamento
139 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes
140 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes
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