Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes. Concreto existe para trabalhar no estado endurecido

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2 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Concreto existe para trabalhar no estado endurecido

3 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes RESISTÊNCIA Desempenho DURABILIDADE

4 A melhor solução de engenharia Desempenho Custo

5 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

6 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

7 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

8 A melhor solução de engenharia

9 A melhor solução de engenharia Desempenho Social Custo

10 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

11 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Tecnologia de concretagem

12 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Tecnologia de concretagem bombeamento

13 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Tecnologia de concretagem Projeção

14 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Tecnologia de concretagem Auto adensável

15 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes RESISTÊNCIA DURABILIDADE ESTADO FRESCO!!!!!

16 A melhor solução de engenharia Desempenho Social Custo Ambiental

17 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes RESISTÊNCIA DURABILIDADE ESTADO FRESCO!!!!! ECO-EFICIÊNCIA!!!!!

18 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Solução de engenharia Estado Fresco X Eco- Eficiência

19 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Solução de engenharia Estado Fresco = Atividade Meio

20 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Solução de engenharia

21 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Estado Fresco Mistura Transporte Aplicação Acabamento

22 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Estado Fresco Mistura Transporte TRABALHABILIDADE Aplicação Acabamento

23 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Estado Fresco Mistura Transporte TRABALHABILIDADE Aplicação Acabamento

24 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco Abatimento tronco de cone

25 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco

26 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco

27 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco Classificação NIST Ensaio Abatimento de tronco de cone Fluxo Livre Abatimento Modificado Orimet Test Fluxo Confinado V-Funnel Test Habilidade Enchimento Vibração Remoldagem de Powers Reometria Reômetros

28 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco Funil em V

29 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco J-ring

30 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco Orimet Test

31 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco techne Caixa L

32 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco Vibração / Remoldagem

33 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco

34 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco

35 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco

36 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco Possibilidades reológicas são ilimitadas (1) newtoniano (2) de Bingham (3) pseudoplástico (4) pseudoplástico com tensão de escoamento (5) dilatante (6) dilatante com tensão de escoamento Tensão de cisalhamento Taxa de cisalhamento Viscosidade aparente Taxa de cisalhamento

37 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco Possibilidades reológicas são ilimitadas Tensão de cisalhamento Viscosidade aparente Taxa de cisalhamento Taxa de cisalhamento Tensão de escoamento

38 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco CISALHAMENTO RESTRITO A TAXAS LIMITADAS

39 Viscosidade Tensão de Cisalhament Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco A B C Tensão de cisalhamento C B A Taxa de cisalhamento A B C Viscosidade T1 T2 Taxa de cisalhamento Taxa de cisalhamento C B A

40 Viscosidade Tensão de Cisalhament Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco A B C Tensão de cisalhamento C B A Taxa de cisalhamento A B C Viscosidade T1 T2 Taxa de cisalhamento Taxa de cisalhamento C B A

41 Viscosidade Tensão de Cisalhament Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco A B C Tensão de cisalhamento C B A Taxa de cisalhamento A B C Viscosidade T1 T2 Taxa de cisalhamento Taxa de cisalhamento C B A

42 Viscosidade Tensão de Cisalhament Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco A B C Tensão de cisalhamento C B A Taxa de cisalhamento A B C Viscosidade T1 T2 Taxa de cisalhamento Taxa de cisalhamento C B A

43 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

44 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

45 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes EX. SISTEMAS DE ORIENTAÇÃO ESTRELAS BÚSSOLA GPS

46 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

47 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco Classificação NIST Ensaio Abatimento de tronco de cone Fluxo Livre Abatimento Modificado Orimet Test Fluxo Confinado V-Funnel Test Habilidade Enchimento Vibração Remoldagem de Powers Reometria Reômetros

48 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

49 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco Possibilidades reológicas são ilimitadas Tensão de cisalhamento Viscosidade aparente Taxa de cisalhamento Taxa de cisalhamento

50 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes 1º Reômetro para CONCRETOS Cilindros Concêntricos Controle velocidade rotação

51 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes BML viscometer Cemagref-IMG Two-Point rheometer ConTec Rheometer BTRHEOM IBB rheometer

52 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco

53 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Como controlar reologia?

54 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Como controlar reologia?

55 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

56 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes ICAR Junto ao caminhão betoneira

57 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Avaliação do Estado Fresco

58 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Estado Fresco Mistura Transporte Aplicação Acabamento

59 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Estado Fresco Mistura Transporte Aplicação Acabamento

60 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

61 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Fonte: National Ready Mix Concrete Association

62 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Estado Fresco Mistura Transporte Aplicação Acabamento

63 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

64 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes REÔMETRO CONCRETOS / ARGAMASSA/ PASTA

65 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes REÔMETRO CONCRETOS / ARGAMASSA/ PASTA

66 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes REÔMETRO CONCRETOS Mistura Transporte Aplicação

67 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Estado Fresco Mistura Transporte EXEMPLO Aplicação 1 Acabamento

68 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis ADIÇÃO TARDIA DE SUPERPLASTIFICANTE EM CONCRETOS AUTO- ADENSÁVEIS

69 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

70 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

71 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Correções (água / aditivo) decididas pelo motorista baseando-se na fluidez

72 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Concretos auto-escoantes Tensão de Escoamento Ensaio fluidez

73 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Ensaio fluidez

74 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

75 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Concretos auto-escoantes Tensão de Escoamento Viscosidade Perfil Reológico?

76 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis CPII (a) escória AF (6-34%) CPII (b) escória AF (6-34%) CPIII escória AF (65-70%)

77 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Fluidez com tempo Tempo para adição do aditivo (min)

78 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Valor de fluidez corrigido com água Tempo para adição do aditivo (min)

79 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Fluidez corrigida semelhante inicial Tempo para adição do aditivo (min)

80 FLOW VALUE Exemplo X YIELD 1 TORQUE Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Fluidez torque escoamento

81 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis CPII (a) Torque escoamento tempo Rotação (rpm)

82 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis CPII (a) Torque escoamento tempo Rotação (rpm)

83 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Perfis reológicos e níveis de torque semelhantes (PSEUDOPLÁSTICO) nas maiores velocidades Rotação (rpm)

84 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Correção da água torque maiores velocidades Torque escoamento retorna ao inicial Rotação (rpm)

85 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Correção da água não era necessária aumenta tendência segregação Rotação (rpm)

86 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis CPII (b) Torque escoamento tempo Rotação (rpm)

87 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis CPII (b) Torque escoamento tempo Rotação (rpm)

88 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Perfis reológicos semelhantes (PSEUDOPLÁSTICO), níveis de torque distintos Rotação (rpm)

89 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Correção da água torque maiores velocidades Torque escoamento retorna ao inicial Rotação (rpm)

90 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis CPIII Torque escoamento tempo Rotação (rpm)

91 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis CPIII Torque escoamento tempo Rotação (rpm)

92 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Perfis reológicos diferentes (PSEUDOPLÁSTICOS), níveis de torque distintos Rotação (rpm)

93 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Correção da água torque maiores velocidades Torque escoamento retorna ao inicial Rotação (rpm)

94 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Torque escoamento corrigido com água Tempo para adição do aditivo (min)

95 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Torque escoamento corrigido com água Tempo para adição do aditivo (min)

96 FLOW VALUE Exemplo X YIELD 1 TORQUE Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Água corrigida

97 FLOW VALUE Exemplo X YIELD 1 TORQUE Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Água corrigida

98 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Torque em altas velocidades Não há tendência com tempo Depende do tipo de cimento Tempo para adição do aditivo (min)

99 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Correção da água Redução torque Tempo para adição do aditivo (min)

100 NOVEL RHEOMETER Exemplo 1 FOR CONCRETES Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis Correção da água Torque final inicial Tempo para adição do aditivo (min)

101 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis T25 T1000

102 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis T25 T1000

103 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

104 PRACTICAL Exemplo CONSEQUENCES 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis FLUIDEZ Adição tardia de superplastificante Todos os cimentos demandariam adição suplementar de água na aplicação para recuperar obter a fluidez especificada

105 PRACTICAL CONSEQUENCES Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

106 PRACTICAL Exemplo CONSEQUENCES 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis REÔMETRO Adição tardia de superplastificante Somente CPII (b) demandou água adicional para recuperar o comportamento reológico

107 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

108 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

109 Exemplo 1 Caracterização reológica de concretos auto-adensáveis

110 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Estado Fresco Mistura Transporte EXEMPLO Aplicação 2 Acabamento

111 SCI-R MOBILE RHEOMETER FOR CONCRETES Exemplo 2 Caracterização reológica na concreteira

112 SCI-R MOBILE RHEOMETER FOR CONCRETES Exemplo 2 Caracterização reológica na concreteira

113 SCI-R MOBILE RHEOMETER FOR CONCRETES Exemplo 2 Caracterização reológica na concreteira

114 Torque (N.m) SCI-R MOBILE RHEOMETER FOR CONCRETES Exemplo 2 Caracterização reológica na concreteira SL SL SL SL SL SL SL SL SL SL Rotação (rpm)

115 Torque (N.m) SCI-R MOBILE RHEOMETER FOR CONCRETES Exemplo 2 Caracterização reológica na concreteira SL SL SL SL SL SL SL SL SL SL Rotação (rpm)

116 SCI-R MOBILE RHEOMETER Exemplo 2 FOR CONCRETES Caracterização reológica na concreteira Torque (Nm) RPM RPM R² = 0, R² = 0, Abatimento (mm)

117 SCI-R MOBILE RHEOMETER FOR CONCRETES Exemplo 2 Caracterização reológica na concreteira Torque (Nm) RPM RPM R² = 0, R² = 0, Abatimento (mm)

118 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Estado Fresco Mistura Transporte EXEMPLO Aplicação 3 Acabamento

119 equivalente Torque Exemplo 3 Reometria de Mistura arg A arg C arg F arg H arg J arg M arg R tempo (s) Área sob MIXING curva = CURVES energia mistura

120 equivalente Energia Exemplo 3 Reometria de Mistura Arg A Arg J Arg F Arg M Arg C Arg R Arg H A, J, F energia mistura

121 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Estado Fresco Mistura Transporte EXEMPLO Aplicação 4 Acabamento

122 Torque (N.m) Exemplo 4 Famílias reológicas bombeável projeção Auto-adensável rotação (rpm)

123 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Estado Fresco Mistura Transporte EXEMPLO Aplicação 5 Acabamento

124 Exemplo 5 Acabamento superfície REÔMETROS Não simulam espalhamento sobre superfície

125 Exemplo 5 Acabamento superfície

126 Exemplo 5 Acabamento superfície SQUEEZE FLOW

127 Exemplo 5 Acabamento superfície SQUEEZE FLOW

128 Exemplo 5 Acabamento superfície Fluidez 1 2

129 Exemplo 5 Acabamento superfície Carga (N) Fluidez 1 flow > 340mm min 60min > 1000N Deslocamento (mm)

130 Carga (N) Exemplo 5 Acabamento superfície Fluidez < 200N 15min 60min Deslocamento (mm) 2 flow = 279mm

131 Carga (N) Exemplo 5 Acabamento superfície Manual Mixing SQUEEZE FLOW 600 Manual_60min Manual_60min (1) Manual_60min (2) Manual_60min (3) Deslocamento (mm)

132 Carga (N) Exemplo 5 Acabamento superfície Standard Mixing SQUEEZE FLOW 600 Norma_60min Norma_60min (1) Norma_60min (2) Norma_60min (3) Deslocamento (mm)

133 Carga (N) Exemplo 5 Acabamento superfície Two step water addition SQUEEZE FLOW Mecânica_60min Mecânica_60min (1) Mecânica_60min (2) Mecânica_60min (3) Deslocamento (mm)

134 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes LIÇÕES APRENDIDAS

135 A melhor solução de engenharia Desempenho Social Custo Ambiental

136 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes RESISTÊNCIA DURABILIDADE ESTADO FRESCO!!!!! ECO-EFICIÊNCIA!!!!!

137 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

138 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes Estado Fresco Mistura Transporte Aplicação Acabamento

139 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

140 Desafios reológicos rumo a concretos eco-eficientes

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