xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx LTDA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx LTDA"

Transcrição

1 xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx LTDA R E C I F E MURIBECA - SETEMBRO / 2009 Levantamento ruído - set/ Pág. 1/6.

2 Í N D I C E 1. - APRESENTAÇÃO 2. - OBJETIVO 3. - EMPRESA BENEFICIADA 4. - AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL DOS MOTORISTAS AO RUÍDO 5. - FONTE DE DADOS 6. - ANEXOS LEVANTAMENTO DE RUÍDO - MOTORISTAS Levantamento ruído - set/ Pág. 2/6.

3 1. - APRESENTAÇÃO xxxxxxxxxxxxxxxx LTDA, com atividade de transporte rodoviário de cargas solicita levantamento da exposição ocupacional dos Motoristas ao ruído OBJETIVO Realizar o levantamento da exposição ocupacional dos motoristas condutores de caminhão baú ao ruído, a fim de estabelecer parâmetros para determinação das medidas preventivas necessárias EMPRESA BENEFICIADA xxxxxxxxxxxxxxx LTDA (UNIDADE MURIBECA), situada à Rua Fernando de Noronha, s/n - Jaboatão dos Guararapes - PE, CNPJ.: xxxxxxxxxxxxxxx, com Atividade de Transporte Rodoviário de Cargas, exceto produtos perigosos e mudanças, Intermunicipal, Interestadual e Internacional, Código (Antigo ) da Classificação Nacional de Atividades Econômicas-CNAE, conforme o Quadro I da NR-04 e Grau de Risco 03 (três). Possui atualmente 54 (cinqüenta e quatro) motoristas, conduzindo caminhões baú, de carga seca ou refrigerada, com cabines climatizadas e não climatizadas: 4. - AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL DOS MOTORISTAS AO RUÍDO Este trabalho foi desenvolvido objetivando a coleta de dados sobre a exposição ocupacional dos Motoristas ao agente nocivo ruído, a fim de permitir a correta interpretação dos resultados e aplicação das medidas de segurança e controle necessárias e suficientes para redução/neutralização da intensidade do agente nocivo em relação aos organismos dos colaboradores. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO ADOTADO O ruído a que estão expostos os trabalhadores em questão caracteriza-se como ruído intermitente, ou seja, possui variação de + 3 db na zona auditiva do trabalhador; Foi considerado o critério adotado pela Norma de Higiene Ocupacional - NHO-01 - Procedimento Técnico para Avaliação da Exposição Ocupacional ao ruído, da FUNDACENTRO, edição 2001 e a NR-15, Portaria 3.214, de 08/06/78 e alterações posteriores, inclusive, os Limites de Tolerância constantes do Anexo I. O critério de referência que embasa os limites de exposição diária adotados para o ruído contínuo ou intermitente corresponde a uma dose de 100% para exposição de 08 (oito) horas ao nível de 85 db(a), nível limiar de integração igual a 80 db(a) e tendo como incremento de duplicação de dose (q) o valor q=5 db. A avaliação foi realizada por meio do nível de exposição médio (Lavg), como parâmetro representativo da exposição diária do trabalhador. INSTRUMENTO UTILIZADO Medidor Integrador de Uso Pessoal (Dosímetro de Ruído), Marca "INSTRUTHERM", Modelo DOS-500, série , conforme Normas ANSI S , ISO 1999 e BS 6402: 1983, com Certificado de Calibração válido; Calibrador portátil para audiodosímetro, modelo CAL-3000, da INSTRUTHERM. GRUPO HOMOGÊNEO DE EXPOSIÇÃO (GHE) Constitui este grupo todos os motoristas da TATUZÃO TRANSPORTES RODIVIÁRIO LTDA que desenvolvem suas atividades conduzindo caminhão baú antigo, de cabine não climatizada. METODOLOGIA DA AVALIAÇÃO Foi avaliado 01 (um) Motorista de Caminhão Baú de cabine aberta (não climatizada), como indicativo da exposição de todo o grupo, considerando ser o mesmo representante do Grupo Homogêneo de Exposição (GHE), citado. O trabalhador avaliado foi orientado com relação aos procedimentos a serem seguidos quanto ao uso do aparelho e sobre os objetivos da medição, antes da fixação do aparelho; Após verificação das condições e programação do aparelho, o mesmo foi calibrado e instalado no trabalhador avaliado, com acompanhamento durante todo o período de medição. Levantamento ruído - set/ Pág. 3/6.

4 O microfone do aparelho, dotado de protetor contra interferências do vento, foi fixado na gola da camisa, no lado esquerdo do trabalhador (lado da janela) e dentro da zona auditiva do mesmo, ou seja, dentro da região do espaço delimitada por um raio de 15,0 cm + 5,0 cm, medido a partir da entrada do canal auditivo. A avaliação da exposição dos trabalhadores por GHE ao ruído contínuo ou intermitente foi realizada por meio do Nível Médio (Lavg). O tempo de medição foi de duas horas e vinte e cinco minutos e o percurso monitorado teve início às seis horas e vinte e três minutos, no Atacadão da Av. Recife, próximo a CEAGEPE e fim às oito horas e quarenta e oito minutos, na Rodoviária de Caruaru (PE), perfazendo vias locais e trecho da BR-232. DESCRIÇÃO DAS CONDIÇÕES DE EXPOSIÇÃO AVALIADAS O trabalhador amostrado desenvolveu suas atividades normais de condução do caminha baú durante todo o período de medição, com tempo nublado e sem chuvas, em horário normal de saída de todos os motoristas integrantes do GHE citado. O percurso e o horário escolhidos são os de maior fluxo de veículos. DADOS OBTIDOS Os dados foram registrados no Quadro I: QUADRO I AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO RUÍDO E3 E UNIDADE ATIVIDADE CARGO FUNÇÃO LOCAL/ POSTO TRAB MURIBEC A CONDUÇÃO DE CAMINHÃO BAÚ MOTORIS TA MOTORISTA VIA PÚBLICA / CAMINHÃO Lavg NRRsf Lp (Lavg) Lavgp>79,0 db(a)? Te [db(a)] (db) [ db (A) ] [ NR-09 ] (min/d) 85,0 NA NA SIM 480 Lavg =NÍVEL MÉDIO REPRESENTATIVO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL DIÁRIA, DADO PELA FÓRMULA: Lavg = ,61 x Log (Dose medida x 480 min / 100 x Tempo medição em min); Valor da dose=5,38 Tempo medição = 22,00 Lavg = ,61 x log (5,38 x 480 / 2200); Lavg = ,61 x log 1, Lavg = ,61 x 0, Lavg = , = 86,15 E = Evento utilizado pelo dosímetro; Lp (Lavg) = Lavg - NRRsf; NRRsf = NÍVEL DE REDUÇÃO DO RUÍDO OFERECIDO PELO PROTETOR AURICULAR UTILIZADO. OBSERVAÇÃO: FOI UTILIZADO O CRITÉRIO DE ARENDONDAMENTO PARA O VALOR MAIS PRÓXIMO, DENTRO DE UM INTERVALO DE + 0,5 db(a). EXEMPLO: Lavg=85,3 db(a) => Lavg = 85,0 db(a); Lavg=85,6 db(a) => Lavg = 86,0 db(a). CRITÉRIO DE JULGAMENTO Nas considerações técnicas e as atuações recomendadas em função da dose diária ou do Nível de Exposição Normalizado (NEN) encontrados na condição de exposição avaliada, foi levado em conta o Quadro II: QUADRO II CRITÉRIO DE JULGAMENTO DOSE DIÁRIA (%) Lavg db(a) CONSIDERAÇÃO TÉCNICA ATUAÇÃO RECOMENDADA 0 A 50 ATÉ 79,0 ACEITÁVEL NO MÍNIMO MANUTENÇÃO DAS CONDIÇÕES EXISTENTES 50 A 80 79,0 A 84,0 ACIMA DO NÍVEL DE AÇÃO ADOÇÃO DE MEDIDAS PREVENTIVAS Levantamento ruído - set/ Pág. 4/6.

5 80 A ,0 A 85,0 REGIÃO DE INCERTEZA ADOÇÃO DE MEDIDAS PREVENTIVAS E CORRETIVAS VISANDO A REDUÇÃO DA DOSE DIÁRIA ACIMA DE 100 > 85,0 ACIMA DO LIMITE DE ADOÇÃO IMEDIATA DE MEDIDAS CORRETIVAS EXPOSIÇÃO INTERPRETAÇÃO DO RESULTADO/CONCLUSÃO Os Motoristas integrantes do GHE citado encontram-se expostos a níveis de ruído de Lavg=85,0 db(a), sem uso de Tecnologia de Proteção Individual, sendo ultrapassado o Nível de Ação Preventiva (NAP) da NR-09, correspondendo a 50% do Limite de Tolerância da NR-15, que é de 80,0 db(a), para q=5 e jornada de trabalho de 8,0 horas diárias. Porém, não foi ultrapassado o Limite de Tolerância da NR-15, que é de 85,0 db(a), para uma jornada de trabalho de 08 (oito) horas/dia. Por ser uma medida de difícil implementação e fiscalização, não deverá ser priorizado o uso de protetores auditivos para os Motoristas. A empresa deverá climatizar todas as cabines dos caminhões antigos que ainda restam ou substituir por caminhões novos de cabine climatizada. 5. FONTE DE DADOS a) Levantamento técnico; b) Relatório de campo; c) Histograma emitido pelo aparelho; d) Entrevista com o trabalhador avaliado; e) Documentação da empresa. Jaboatão dos Guararapes (PE) 15 de setembro de ANEXOS Anexos Relatório de Campo de Avaliação de Ruído por meio de Aparelho Medidor Integrador de Uso Pessoal (Dosímetro de Ruído) e Histograma e Gráfico de Ruído da Avaliação Realizada emitidos pelo aparelho. Jaboatão dos Guararapes (PE) 15 de setembro de Levantamento ruído - set/ Pág. 5/6.

6 A N E X O S Levantamento ruído - set/ Pág. 6/6.

ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Gerência de Pesquisa e Pós-Graduação ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA

Leia mais

N : 3R Brasil Tecnologia Ambiental Ltda. Exposição Humana a Vibrações no Trabalho Edição: 1

N : 3R Brasil Tecnologia Ambiental Ltda. Exposição Humana a Vibrações no Trabalho Edição: 1 Cliente: Projeto: N : Data:07/07/06 Exposição Humana a Vibrações no Trabalho Edição: 1 Revisão: 0 1 de 9 Capítulo: I ESCOPO DE FORNECIMENTO Local: XX - RJ 1. OBJETIVO Medição da exposição a vibrações no

Leia mais

Irlon de Ângelo da Cunha

Irlon de Ângelo da Cunha Exposição Ocupacional ao Ruído e Vibração em Marmorarias e Alternativas de Controle Irlon de Ângelo da Cunha FUNDACENTRO Centro Técnico Nacional Projeto: Prevenção e Controle da Exposição a Agentes Ambientais

Leia mais

Laudo Técnico de condições Ambientais do Trabalho LTCAT MOBRA SERVIÇOS DE VIGILNCIA LTDA

Laudo Técnico de condições Ambientais do Trabalho LTCAT MOBRA SERVIÇOS DE VIGILNCIA LTDA Laudo Técnico de condições Ambientais do Trabalho LTCAT MOBRA SERVIÇOS DE VIGILNCIA LTDA JANEIRO / 2014 DADOS DA EMPRESA Razão Social: MOBRA SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA LTDA. CGC: 87.134.086/0001-23, Endereço:

Leia mais

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Josevan Ursine Fudoli ENGº CIVIL E DE SEGURANÇA DO TRABALHO HIGIENE OCUPACIONAL RUÍDO Aula

Leia mais

ASSUNTO: UTILIZAÇÃO DO PONTO BIOMÉTRICO E CUMPRIMENTO DE JORNADA DE TRABALHO

ASSUNTO: UTILIZAÇÃO DO PONTO BIOMÉTRICO E CUMPRIMENTO DE JORNADA DE TRABALHO INFORMAÇÃO 280/2016 INTERESSADO: SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE ASSUNTO: UTILIZAÇÃO DO PONTO BIOMÉTRICO E CUMPRIMENTO DE JORNADA DE TRABALHO PROTOCOLO: S/Nº ÀS UNIDADES DA SESA Em cumprimento às determinações

Leia mais

Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados

Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora Elevados MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO PORTARIA 3214 - NR 7 - ANEXO I - QUADRO II Diretrizes e Parâmetros Mínimos para Avaliação e Acompanhamento da Audição em Trabalhadores Expostos a Níveis de Pressão Sonora

Leia mais

PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998

PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 PORTARIA N.º 19, DE 09 DE ABRIL DE 1998 O Secretário de Segurança e Saúde no Trabalho, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no artigo 168 da Consolidação das Leis do Trabalho, o disposto

Leia mais

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS

ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA/ESPECIFICAÇÕES BÁSICAS 1. OBJETO 1.1 Prestação de serviços técnicos especializados em Engenharia de segurança do Trabalho, de modo a elaborar o Programa de Prevenção de Riscos

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO. LI n 711/2010

GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO. LI n 711/2010 Estaleiro e Base Naval para a Construção de Submarinos Convencionais e de Propulsão Nuclear GESTÃO AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO LI n 711/2010 RELATÓRIO ANUAL 2012 SEÇÃO III - PROGRAMA AMBIENTAL DA CONSTRUÇÃO

Leia mais

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA NORMA DE SEGURANÇA ORIENTATIVA

PROGRAMA DE CONSERVAÇÃO AUDITIVA NORMA DE SEGURANÇA ORIENTATIVA 1. INTRODUÇÃO Dentre os agentes nocivos à saúde, o mais freqüente nos ambientes de trabalho, assim como no nosso dia a dia, é o ruído, que tem sido responsável por distúrbios auditivos temporários e permanentes

Leia mais

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO RUÍDO

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO RUÍDO LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DO RUÍDO Contratante: Sistema Ribrane de Ensino Ltda ME Praça Padre Tavares, 46 - Centro Avaré - SP. Responsável Técnico: Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho CREA:

Leia mais

Matéria: Técnicas de medição Aula 7 - Ruido Parte 02

Matéria: Técnicas de medição Aula 7 - Ruido Parte 02 Página1 Nível de Pressão Sonora Decibel Como o ouvido humano pode detectar uma gama muito grande de pressão sonora, que vai de 20 μ Pa até 200 Pa (Pa = Pascal), seria totalmente inviável a construção de

Leia mais

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM PAC SÃO JOSÉ ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

PROVA ESPECÍFICA Cargo 45

PROVA ESPECÍFICA Cargo 45 27 PROVA ESPECÍFICA Cargo 45 QUESTÃO 41 Conforme o Artigo 193, da Lei 6.514, são consideradas atividades ou operações perigosas, na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho, aquelas

Leia mais

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS SEDE ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Leia mais

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM ANEXO À RESOLUÇÃO N o 370, DE 13 DE MAIO DE 2004. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM 1. Objetivo Esta norma estabelece os requisitos técnicos

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO 028/14 B

RELATÓRIO TÉCNICO 028/14 B SPE FASHION CITY RUÍDO AMBIENTAL R.T 028/14 B PÁG. 1/23 RELATÓRIO TÉCNICO 028/14 B RUÍDO AMBIENTAL NATUREZA DO TRABALHO: AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE PRESSÃO SONORA CLIENTE: SPE FASHION CITY BRASIL S/A RODOVIA:

Leia mais

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Documento Base

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Documento Base PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Documento Base [informe a unidade/complexo] Anexo 1 do PGS-3209-46-63 Data - 07/10/2013 Análise Global: - [informe o número e data da análise] p. 1/27 Sumário

Leia mais

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 1 PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 2 PPRA Desde 1994, por exigência legal, as empresas são obrigadas a montar o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). Esse programa foi definido pela

Leia mais

MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DO RUÍDO PPRA

MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DO RUÍDO PPRA MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DO RUÍDO PPRA 1ª edição 2000 2ª edição 2001 3ª edição 2004 4ª edição 2008 5ª edição 2009 6ª edição 2011 7ª edição 2013 8ª edição 2014 TUFFI MESSIAS SALIBA Engenheiro

Leia mais

26 e 27 de NOVEMBRO Sede APSEI (Sacavém)

26 e 27 de NOVEMBRO Sede APSEI (Sacavém) 26 e 27 de NOVEMBRO Sede APSEI (Sacavém) exposição ao ruído nos locais de Osvaldo Machado Enquadramento legal e normativo Efeitos da exposição ao ruído Indicadores de ruído Avaliação de riscos Programa

Leia mais

Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA

Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA Caderno de Provas SEGURANÇA DO TRABALHO Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA Use apenas caneta esferográfica azul ou preta. Escreva o seu nome completo e o

Leia mais

Avaliação dos Níveis de Ruído e da Perda Auditiva em Motoristas de Ônibus na Cidade de São Paulo

Avaliação dos Níveis de Ruído e da Perda Auditiva em Motoristas de Ônibus na Cidade de São Paulo Avaliação dos Níveis de Ruído e da Perda Auditiva em Motoristas de Ônibus na Cidade de São Paulo João Candido Fernandes (UNESP) jcandido@feb.unesp.br Teresa Marinho (UNESP) marinhoteresa@yahoo.com.br Viviane

Leia mais

VI JORNADAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO DA AEVA RUÍDO LABORAL AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO

VI JORNADAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO DA AEVA RUÍDO LABORAL AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO VI JORNADAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO DA AEVA RUÍDO LABORAL AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO Ensaios: Ruído Laboral*; Ruído Ambiente*; Colheita de Poeiras Totais e Respiráveis*; Determinação de Poeiras Totais

Leia mais

AUDITORIAS INTERNAS DA QUALIDADE

AUDITORIAS INTERNAS DA QUALIDADE Elaborado por Márcio Flávio Ribeiro Pereira Visto Aprovado por José Carlos de Andrade Visto CONTROLE DE REVISÃO Revisão Data Item Natureza das alterações 0 04/05/2005 - Emissão inicial 1 16/11/2005 7 Modificação

Leia mais

EXMO. SR. DR. JUIZ FEDERAL DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA CIRCUNSCRIÇÃO DE LAJEADO

EXMO. SR. DR. JUIZ FEDERAL DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA CIRCUNSCRIÇÃO DE LAJEADO EXMO. SR. DR. JUIZ FEDERAL DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA CIRCUNSCRIÇÃO DE LAJEADO PROCESSO: 5001178-88.2013.404.7114 DISTRIBUIDORA DE BEBIDAS F. ANTONIO CHIAMULERA LTDA, vem, respeitosamente, à presença

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS MODELO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NOME DA EMPRESA PERÍODO Dia / Mês / Ano a Dia / Mês / Ano 1 SUMÁRIO 3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 4 4 OBJETIVO GERAL CONDIÇÕES PRELIMINARES 5 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

PROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014

PROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014 PROCESSO SELETIVO EDITAL 23/2014 CARGO E UNIDADES: Técnico Operacional - Motorista (Natal) Atenção: NÃO ABRA este caderno antes do início da prova. Tempo total para resolução desta prova: 3 (três) horas.

Leia mais

REVISTA DIGITAL REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

REVISTA DIGITAL REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO REVISTA DIGITAL Saúde e Segurança do Trabalho - Direito do Trabalho e Previdenciário REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DO TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO Odemiro J B Farias Esse Texto da Portaria de Regulamentação

Leia mais

Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009

Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009 Caderno de Provas SEGURANÇA DO TRABALHO Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009 INSTRUÇÕES GERAIS PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA Use apenas caneta esferográfica azul ou preta. Escreva o seu nome completo

Leia mais

mqueirozamorim@yahoo.com; Eng. Agrícola, Prof. Adjunto, DENA/UFC Fortaleza CE; CE;

mqueirozamorim@yahoo.com; Eng. Agrícola, Prof. Adjunto, DENA/UFC Fortaleza CE; CE; NÍVEIS DE RUÍDO DE UMA TRILHADORA ESTACIONÁRIA NA COLHEITA SEMIMECANIZADA DO GIRASSOL COM ROTAÇÕES DO CILÍNDRO TRILHADOR DE 653 RPM Marcelo Queiroz Amorim 1 ; Carlos Alberto Viliotti 2 ; Karla Lúcia Batista

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO DE UM TRATOR DE RABIÇA, UTILIZADO NA AGRICULTURA FAMILIAR, PRÓXIMO AO OUVIDO DO OPERADOR

AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO DE UM TRATOR DE RABIÇA, UTILIZADO NA AGRICULTURA FAMILIAR, PRÓXIMO AO OUVIDO DO OPERADOR AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO DE UM TRATOR DE RABIÇA, UTILIZADO NA AGRICULTURA FAMILIAR, PRÓXIMO AO OUVIDO DO OPERADOR Silvia Ferreira da Silva 1 ; Carlos Alberto Viliotti 2 ; Karla Lúcia Batista Araújo

Leia mais

TERMÔMETRO DIGITAL Temperatura interna/externa com funções máxima e mínima, alarme externo e conexão RS-232. Manual de Instruções

TERMÔMETRO DIGITAL Temperatura interna/externa com funções máxima e mínima, alarme externo e conexão RS-232. Manual de Instruções TERMÔMETRO DIGITAL Temperatura interna/externa com funções máxima e mínima, alarme externo e conexão RS-232. MODELO 7427.03.0.00 Manual de Instruções TERMÔMETRO DIGITAL Temperatura interna/externa com

Leia mais

RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 08/2014

RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 08/2014 RESOLUÇÃO ADMINISTRATIVA Nº 08/2014 Altera o indicador de desempenho organizacional constante no Anexo I da Resolução Administrativa nº 06/2010 e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO

Leia mais

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho

Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Curso de Engenharia de Segurança do Trabalho Disciplina: Higiene do Trabalho III Aula 47

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA EXPOSIÇÃO AO RUÍDO 2 DESCRIÇÃO A sociedade moderna tem multiplicado as fontes de ruído e aumentado o seu nível de pressão sonora. O ruído é uma

Leia mais

Portaria MTPS Nº 207 DE 08/12/2015

Portaria MTPS Nº 207 DE 08/12/2015 Portaria MTPS Nº 207 DE 08/12/2015 Altera a Norma Regulamentadora nº 34 - Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval. O Ministro de Estado do Trabalho e Previdência

Leia mais

AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTÃO 1 OBJETIVO

AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTÃO 1 OBJETIVO AUDITORIA DO SISTEMA DE GESTÃO Proposto por: Núcleo de Apoio ao Sistema de Gestão (NUAGES) Analisado por: Chefe da Assessoria de Desenvolvimento Institucional (ADI) Aprovado por: Presidente do TRT/RJ 1

Leia mais

SC102. Sonómetro integrador tipo 2 com protocolos de medição. Aplicações Dispõe de protocolos de medição para: Ruído gerado por veículos a motor

SC102. Sonómetro integrador tipo 2 com protocolos de medição. Aplicações Dispõe de protocolos de medição para: Ruído gerado por veículos a motor Sonómetro integrador tipo 2 com protocolos de medição Aplicações Dispõe de protocolos de medição para: Ruído gerado por veículos a motor MEDIR O RUÍDO NUNCA FOI TÃO FÁCIL Níveis sonoros emitidos e produzidos

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7 Competências a serem trabalhadas em HO Analisar as condições de saúde e organização do ambiente de trabalho, avaliando-as

Leia mais

ANEXO I CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS PREGÃO AMPLO Nº 011/2005 PROCESSO Nº 53569.002.040/2005

ANEXO I CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS PREGÃO AMPLO Nº 011/2005 PROCESSO Nº 53569.002.040/2005 1. OBJETO ANEXO I CONDIÇÕES DE CONTRATAÇÃO DOS SERVIÇOS PREGÃO AMPLO Nº 011/2005 PROCESSO Nº 53569.002.040/2005 1.1. Estas especificações visam estabelecer as condições de execução dos serviços de manutenção

Leia mais

MADETAL RUA SANTA ISABEL, 68. Porto Alegre RS. Ref.: LAUDO TÉCNICO DE ISOLAMENTO ACÚSTICO. Porto Alegre, 21 de abril de 2014. Prezados Senhores:

MADETAL RUA SANTA ISABEL, 68. Porto Alegre RS. Ref.: LAUDO TÉCNICO DE ISOLAMENTO ACÚSTICO. Porto Alegre, 21 de abril de 2014. Prezados Senhores: MADETAL RUA SANTA ISABEL, 68 Porto Alegre RS Ref.: LAUDO TÉCNICO DE ISOLAMENTO ACÚSTICO Porto Alegre, 21 de abril de 2014. Prezados Senhores: Vimos por meio desta apresentar os resultados de Medição e

Leia mais

HIGIENE OCUPACIONAL FASE AVALIAÇÃO

HIGIENE OCUPACIONAL FASE AVALIAÇÃO HIGIENE OCUPACIONAL FASE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO Composta de medição instrumental e/ou laboratorial da concentração do agente e comparação dos resultados com os níveis de exposição aceitáveis. Limites de Tolerância

Leia mais

ANÁLISE DE RUÍDO CONFORME NR-15 EM UMA EMPRESA METAL MECÂNICA

ANÁLISE DE RUÍDO CONFORME NR-15 EM UMA EMPRESA METAL MECÂNICA ANÁLISE DE RUÍDO CONFORME NR-15 EM UMA EMPRESA METAL MECÂNICA SÉRGIO TAKAHASHI 1 Resumo: O ser humano se for submetido a níveis de ruído acima do tolerável, pode induzir a PAIR (perda auditiva induzida

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO AOS QUAIS OS OPERADORES DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS ESTÃO EXPOSTOS

AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO AOS QUAIS OS OPERADORES DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS ESTÃO EXPOSTOS AVALIAÇÃO DOS NÍVEIS DE RUÍDO AOS QUAIS OS OPERADORES DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS ESTÃO EXPOSTOS Elivânia Maria Sousa Nascimento 1, Carlos Alberto Viliotti 2 ; Karla Lúcia Batista Araújo 3 ; Silvia Ferreira

Leia mais

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.

Leia mais

Capítulo 6. O Ruído Ambiental. Acústica e Ruídos. 1. Avaliação do Ruído Ambiental

Capítulo 6. O Ruído Ambiental. Acústica e Ruídos. 1. Avaliação do Ruído Ambiental 48 Capítulo 6 O Ruído Ambiental Os altos níveis de ruído urbano têm se transformado, nas últimas décadas, em uma das formas de poluição que mais tem preocupado os urbanistas e arquitetos. Os valores registrados

Leia mais

Condições de Trabalho

Condições de Trabalho NR-17 Ergonomia OBJETIVO Visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto,

Leia mais

PERDA AUDITIVA INDUZIA POR RUIDO - PAIR CENTRO ESTADUAL DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR GVSAST/SUVISA/SES/GO 1

PERDA AUDITIVA INDUZIA POR RUIDO - PAIR CENTRO ESTADUAL DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR GVSAST/SUVISA/SES/GO 1 PERDA AUDITIVA INDUZIA POR RUIDO - PAIR CENTRO ESTADUAL DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR GVSAST/SUVISA/SES/GO 1 Apesar dos diversos benefícios trazidos pelo progresso, os impactos ambientais decorrentes

Leia mais

LISTA DE CHECAGEM CAMINHÃO BASCULANTE

LISTA DE CHECAGEM CAMINHÃO BASCULANTE LISTA DE CHECAGEM DE CAMINHÃO BASCULANTE Autor DEOGLEDES MONTICUCO Iniciou aos 14 anos como Mensageiro. 1974 - Engenheiro Civil e 1975 - Engenheiro de Segurança do Trabalho. Obras de construções: Hidrelétrica;

Leia mais

5 VIATURA DE MEDIDAS, PLANEJAMENTO E OS TESTES DE CAMPO

5 VIATURA DE MEDIDAS, PLANEJAMENTO E OS TESTES DE CAMPO 5 VIATURA DE MEDIDAS, PLANEJAMENTO E OS TESTES DE CAMPO A viatura de medidas é equipada para o levantamento com mastro retrátil de até 10 m de altura, um conjunto de instrumentos de medida e de armazenamento

Leia mais

CATÁLOGO DE PRODUTOS. :: Detectores de tensão. :: Isoladores capacitivos. :: Conjunto de aterramento de ferragem

CATÁLOGO DE PRODUTOS. :: Detectores de tensão. :: Isoladores capacitivos. :: Conjunto de aterramento de ferragem CATÁLOGO DE PRODUTOS :: Detectores de tensão :: Isoladores capacitivos :: Conjunto de aterramento de ferragem :: Transformadores de corrente e potencial :: Detectores e Medidores de tensão MT 500 / MT

Leia mais

Publicado no DOE de 16/12/2015 pela Portaria SEE nº 4788/2015, de 15/12/2015 PARECER CEE/PE Nº 138/2015-CES APROVADO PELO PLENÁRIO EM 30/11/2015

Publicado no DOE de 16/12/2015 pela Portaria SEE nº 4788/2015, de 15/12/2015 PARECER CEE/PE Nº 138/2015-CES APROVADO PELO PLENÁRIO EM 30/11/2015 INTERESSADA: AUTARQUIA DO ENSINO SUPERIOR DE GARANHUNS AESGA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS E HUMANAS DE GARANHUNS FAHUG ASSUNTO: RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DO CURSO DE BACHARELADO EM SECRETARIADO

Leia mais

AVISO DE EDITAL Nº 001/2014

AVISO DE EDITAL Nº 001/2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO FACULDADE DE DIREITO COORDENAÇÃO GERAL DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVISO DE EDITAL Nº 001/2014 A

Leia mais

EMISSÃO ACÚSTICA EM VASOS DE PRESSÃO E ESFERAS

EMISSÃO ACÚSTICA EM VASOS DE PRESSÃO E ESFERAS EMISSÃO ACÚSTICA EM VASOS DE PRESSÃO E ESFERAS Certificada ISO 9001:2008 1 APLICAÇÃO EM VASOS DE PRESSÃO O ensaio de emissão acústica realizado industrialmente em vasos de pressões e demais equipamentos

Leia mais

EDITAL Nº 01/2010 - etec TORNA PÚBLICO

EDITAL Nº 01/2010 - etec TORNA PÚBLICO EDITAL Nº 01/2010 - etec A Diretoria de Graduação e Educação Profissional, através do Departamento de Ensino de Tecnologia e da Coordenação de Tecnologias na Educação do da, no uso das suas atribuições,

Leia mais

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-0 APROVADA EM MAR/20 Nº 01/09 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico das

Leia mais

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo

Leia mais

POP 03 (Higiene e Saúde dos Colaboradores) RESTAURANTE...

POP 03 (Higiene e Saúde dos Colaboradores) RESTAURANTE... Página 1 POP 03 (Higiene e Saúde dos Colaboradores) RESTAURANTE... Modelo sugerido por Márcia M M Paranaguá,, em conformidade com as leis da ANVISA Página 2 OBJETIVOS 1. Estabelecer procedimentos e requisitos

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO. Área Profissional: Saúde

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO. Área Profissional: Saúde Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo PLANO DE CURSO Área Profissional: Saúde Qualificação: Operador de Ponte Rolante SÃO PAULO Março 2004 Plano de Curso de Qualificação

Leia mais

MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DO RUÍDO PPRA

MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DO RUÍDO PPRA MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DO RUÍDO PPRA 1ª edição 2000 2ª edição 2001 3ª edição 2004 4ª edição 2008 5ª edição 2009 6ª edição 2011 7ª edição 2013 TUFFI MESSIAS SALIBA Engenheiro Mecânico; Engenheiro

Leia mais

NR- 9 PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

NR- 9 PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR- 9 PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira PPRA PADRÃO PARA ELABORAÇÃO

Leia mais

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO

Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo XXXVI CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO 2015 XXXV CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE

Leia mais

RSQM-DO-028-02-DECLARAÇÃO_DOCUMENTADA_PROCESSO_DE_CERTIFICAÇÃO

RSQM-DO-028-02-DECLARAÇÃO_DOCUMENTADA_PROCESSO_DE_CERTIFICAÇÃO PGMQ - TV O que é OCC? Organismos de Certificação Credenciado (Acreditado) pelo INMETRO Conduzem e concedem a certificação de conformidade, com base em normas nacionais, regionais, internacionais ou regulamentos

Leia mais

Perguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão

Perguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão Perguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão 1. Existe algum documento da Celesc com as regras e procedimentos para

Leia mais

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 12

TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 12 TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 12 AUDIÇÃO HUMANA A função do ouvido é captar e converter ondas de pressão em sinais elétricos que são transmitidos ao cérebro para produzir

Leia mais

MANUAL DO PROPRIETÁRIO

MANUAL DO PROPRIETÁRIO MANUAL DO PROPRIETÁRIO v.01 AVISO IMPORTANTE! ESPECIFICAÇÕES FAZER UMA DESCARGA E RECARGA COMPLETA A CADA 90 DIAS. Modelo: Motor: Potência: AUTONOMIA: Velocidade máxima: Autonomia: Tempo de recarga: Bateria:

Leia mais

Consultoria Acústica Industrial e Urbana

Consultoria Acústica Industrial e Urbana Consultoria Acústica Industrial e Urbana A LCS Consultoria Acústica foi criada com a finalidade específica de prestar um serviço especializado em assuntos relacionados com o ruído industrial e urbano.

Leia mais

ANEXO C Ato Declaratório Executivo Cofis n o 20, de 1 o de outubro de 2003, Ministério da Fazenda, Secretaria da Receita Federal, sem o anexo único

ANEXO C Ato Declaratório Executivo Cofis n o 20, de 1 o de outubro de 2003, Ministério da Fazenda, Secretaria da Receita Federal, sem o anexo único ANEXOS ANEXO A Medida Provisória n o 2.158-35, de 24 de agosto de 2001 ANEXO B Instrução Normativa n o 265, de 20 de dezembro de 2002 ANEXO C Ato Declaratório Executivo Cofis n o 20, de 1 o de outubro

Leia mais

COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO INTERNO Nº 03/2013

COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO INTERNO Nº 03/2013 COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO INTERNO Nº 03/2013 A Diretora de Recursos Humanos do Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde IABAS, no uso das atribuições conferidas pela Legislação em vigor, considerando

Leia mais

DECRETO Nº 18.480 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2000

DECRETO Nº 18.480 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2000 DECRETO Nº 18.480 DE 21 DE FEVEREIRO DE 2000 Regulamenta a Lei nº 16.478/99, publicada no Diário Oficial da Cidade do Recife em 23.02.99 CAPÍTULO I OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO Art. 1º Estas normas têm

Leia mais

MBA EM GESTÃO PÚBLICA

MBA EM GESTÃO PÚBLICA EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online MBA EM GESTÃO PÚBLICA Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: : Proteção e Prevenção Componente Curricular: : HST HIGIENE E SEGURANÇA

Leia mais

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências

Leia mais

Impresso em 26/08/2015 10:53:30 (Sem título) IDENTIFICAÇÃO, ACESSO E MONITORAMENTO DE REQUISITOS LEGAIS E OUTROS REQUISITOS

Impresso em 26/08/2015 10:53:30 (Sem título) IDENTIFICAÇÃO, ACESSO E MONITORAMENTO DE REQUISITOS LEGAIS E OUTROS REQUISITOS Aprovado ' Elaborado por Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS em 30/12/2014 Verificado por Fernando Cianci em 06/01/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 06/01/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 22/2015

RESOLUÇÃO Nº 22/2015 RESOLUÇÃO Nº 22/2015 Dispõe sobre o processo de atribuição de classes e/ou aulas aos Professores Adjuntos Educação Básica, PAEBs, detentores de emprego público do Quadro do Magistério Municipal para o

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Segurança do trabalho, Protetor Auricular, ração animal. Introdução

RESUMO. Palavras-chave: Segurança do trabalho, Protetor Auricular, ração animal. Introdução DETERMINAÇÃO DE NÍVEIS DE RUÍDOS EM DPM (DESINTEGRADOR/PICADOR/MOEDOR) ACOPLADOS A MOTORES ELÉTRICOS EM LOCAL FECHADO PARA PROCESSAMENTO DE CANA-DE-AÇUCAR Maria Joselma de Moraes 2 ; Sueli Martins de Freitas

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online ENFERMAGEM DO TRABALHO Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação

Leia mais

Requisitos da Qualidade. Erica Chimara Instituto Adolfo Lutz

Requisitos da Qualidade. Erica Chimara Instituto Adolfo Lutz Requisitos da Qualidade Erica Chimara Instituto Adolfo Lutz Variáveis que afetam a qualidade Conhecimento teórico e treinamento do profissional de laboratório Condição da amostra Controles usados nos testes

Leia mais

RELATÓRIO REALIZAÇÃO DO 3º SIMULADO DO ENADE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 2014.2

RELATÓRIO REALIZAÇÃO DO 3º SIMULADO DO ENADE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 2014.2 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO DEPARTAMENTO DE AGROTECNOLOGIA E CIÊNCIAS SOCIAIS RELATÓRIO REALIZAÇÃO DO 3º SIMULADO DO ENADE DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Guia do Usuário. Registrador de Dados de Pressão barométrica / Umidade e Temperatura Modelo SD700

Guia do Usuário. Registrador de Dados de Pressão barométrica / Umidade e Temperatura Modelo SD700 Guia do Usuário Registrador de Dados de Pressão barométrica / Umidade e Temperatura Modelo SD700 Introdução Parabéns pela sua compra do Registrador de Dados de Pressão barométrica/umidade/temperatura Extech

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online PSICOPEDAGOGIA Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação na Modalidade

Leia mais

ENG 2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I

ENG 2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I ENG 2332 CONSTRUÇÃO CIVIL I Profº Eng Civil Bruno Rocha Cardoso Aula 3: Controle de Qualidade de Execução. Controle de Qualidade de Execução. Mas o que é Qualidade? Embora tenha demorado dois dias para

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO. NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. 1. Introdução. 2. Porque da importância da NR-10

BOLETIM TÉCNICO. NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. 1. Introdução. 2. Porque da importância da NR-10 NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade 1. Introdução A Norma Regulamentadora n 10 é um documento que descreve um conjunto de procedimentos e requisitos para as atividades que envolvem

Leia mais

Estudo Ambiental de Sísmica (EAS) Pesquisa Sísmica 3D, Não Exclusiva Bacia Sedimentar Marítima de Pernambuco-Paraíba

Estudo Ambiental de Sísmica (EAS) Pesquisa Sísmica 3D, Não Exclusiva Bacia Sedimentar Marítima de Pernambuco-Paraíba Estudo Ambiental de Sísmica (EAS) Pág. i / ii Sumário II.6.4... 1 1 - Justificativa... 1 2. Objetivos... 2 3. Metas... 3 4. Indicadores Ambientais... 4 5. Metodologia... 5 5.1 Supervisão da Coleta dos

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online ENSINO DE FÍSICA EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação na Modalidade

Leia mais

OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO

OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO Página 1 de 10 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 08/06/29 Emissão Inicial OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO ELABORAÇÃO Nome

Leia mais

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS A. DA SILVA LEITE & CIA LTDA EPP - Manaus Limpa / Unidade FUJI FILM RUA SEBASTIÃO BATISTA E MELO Bairro: PONTA NEGRA, Nº 5 A - MANAUS \ AM Fone: ( 92 ) ( 3658-6864 ) PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Leia mais

ORDEM DE SERVIÇO NR 01 RISCOS FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS ERGONOMICOS ACIDENTES. Micro Organismo Patogênicos Doenças Infectocontagiosas

ORDEM DE SERVIÇO NR 01 RISCOS FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS ERGONOMICOS ACIDENTES. Micro Organismo Patogênicos Doenças Infectocontagiosas Ordem de Serviço Logo da empresa ORDEM DE SERVIÇO NR 01 N de Registro xxx/xx Data de Atualização xx/ xx/ xxxx Função: Técnico em Radiologia Área de Aplicação: Toda área hospitalar RISCOS FÍSICOS QUÍMICOS

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 03/2010 - BNDES ANEXO III PROJETO BÁSICO: FATORES DE PONTUAÇÃO TÉCNICA

CONCORRÊNCIA AA Nº 03/2010 - BNDES ANEXO III PROJETO BÁSICO: FATORES DE PONTUAÇÃO TÉCNICA CONCORRÊNCIA AA Nº 03/2010 - BNDES ANEXO III PROJETO BÁSICO: FATORES DE PONTUAÇÃO TÉCNICA 1. INTRODUÇÃO Em virtude da intelectualidade manifesta dos serviços a serem licitados será adotado o tipo de licitação

Leia mais

Coleção MONTICUCO Fascículo Nº 65 Engenharia de Segurança e Meio Ambiente do Trabalho LISTA DE CHECAGEM RETROESCAVADEIRA

Coleção MONTICUCO Fascículo Nº 65 Engenharia de Segurança e Meio Ambiente do Trabalho LISTA DE CHECAGEM RETROESCAVADEIRA LISTA DE CHECAGEM DE RETROESCAVADEIRA 1 Autor DEOGLEDES MONTICUCO Iniciou aos 14 anos como Mensageiro. 1974 - Engenheiro Civil e 1975 - Engenheiro de Segurança do Trabalho. Obras de construções: Hidrelétrica;

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças 1. DO OBJETO: Governo do Estado do Rio de Janeiro Código de Classificação: 13.02.01.15 TERMO DE REFERÊNCIA Outorga de permissão de uso, com encargos, de área localizada no prédio sede da, situado na Avenida

Leia mais

MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE VIBRAÇÃO PPRA

MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE VIBRAÇÃO PPRA MANUAL PRÁTICO DE AVALIAÇÃO E CONTROLE DE VIBRAÇÃO PPRA 1ª edição 2009 2ª edição 2013 3ª edição 2014 TUFFI MESSIAS SALIBA Engenheiro Mecânico. Engenheiro de Segurança do Trabalho. Advogado. Mestre em meio

Leia mais

ATA DA ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO SA-8000 REUNIÃO Nº 001/12

ATA DA ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO SA-8000 REUNIÃO Nº 001/12 Pág. 1 / 6 PARTICIPANTES: Marcos Renato Fernandes. Representante da Direção. Ivens Arantes Pantaleão Diretor Divisão Rodas Wellington Lino Diretor Divisão Cilindros Clayton Aparecido Martimiano Representante

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

Procedimento de Operação Padrão REVISÃO N o : 01 PÁG: 1 de 6

Procedimento de Operação Padrão REVISÃO N o : 01 PÁG: 1 de 6 1 OBJETIVO PÁG: 1 de 6 Estabelecer os princípios básicos para o uso de protetores auditivos na CP SOLUÇÕES. Facilitar a administração de todas as etapas para atender ao disposto no PCA Programa de Conservação

Leia mais