HIGIENE OCUPACIONAL FASE AVALIAÇÃO

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1 HIGIENE OCUPACIONAL FASE AVALIAÇÃO

2 AVALIAÇÃO Composta de medição instrumental e/ou laboratorial da concentração do agente e comparação dos resultados com os níveis de exposição aceitáveis.

3 Limites de Tolerância Parâmetro de referência utilizado para as avaliações, ou seja, aquelas concentrações dos agentes químicos ou intensidades dos agentes físicos presentes no ambiente de trabalho, sob as quais acredita-se que a maioria dos trabalhadores pode ficar exposta durante toda a sua vida laboral, sem sofrer efeitos adversos à sua saúde.

4 Esses limites são estabelecidos através de estudos coordenados por diversas entidades, sendo que uma das mais importantes é a AMERICAN CONFERENCE OF GOVERNMENTAL INDUSTRIAL HYGIENISTS - ACGIH

5 Essa entidade formada por higienistas governamentais emite a cada ano, um livreto denominado "THRESHOLD LIMIT VALUES and BIOLOGICAL EXPOSURE INDICES" que contém os limites de tolerância atualizados, bem como uma relação de modificações ou acréscimo de novos valores.

6 Os TLVs - limites de tolerância da ACGIH - tornaram-se referência em todo o mundo e serviram de base para as legislações de muitos países, inclusive o Brasil.

7 Limites de Tolerância no Brasil Antes de 1978 muito pouco se tinha de legislação relativa à avaliação profissional. Em 1978, foi publicada pelo Ministério do Trabalho, a Portaria que estabeleceu em sua Norma Regulamentadora N o. 15 Limites de Tolerância para uma série de agentes químicos e físicos.

8 No item 15.1 da NR 15 encontra-se a definição legal de Limite de Tolerância: Entende-se por limite de tolerância, para os fins desta norma, a concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agentes, que não causará dano à saúde do trabalhador, durante sua vida laboral.

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11 Os LTs são destinados para uso na prática de Higiene Ocupacional como guias ou recomendações no controle de riscos potenciais à saúde e não devem ser considerados como limites seguros entre saúde e doença.

12 EVOLUÇÃO DO L.T. PARA BENZENO EUA (alguns estados) 100 ppm EUA (limite estadual) 50 ppm EUA (limite estadual) 35 ppm EUA (limite guerra) 100 ppm ACGIH 100 ppm ACGIH 50 ppm 1948 ACGIH 5 ppm 1957 ACGIH 5 ppm 1972 OSHA 10 ppm 1977 OSHA 1 ppm BRASIL 8 ppm ACGIH (proposta),1 ppm ACGIH (proposta) 0,3 ppm ACGIH 0,5 ppm

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14 Limite de Tolerância Limite de Tolerância (NR-15, Anexo 1 item 6) Risco: Físico Agente: Ruído Nível de Pressão Sonora db(a) Tempo de Exposição Dose 85 8 horas 100 % 90 4 horas 100 % 95 2 horas 100 % min 100 %

15 Limite de Tolerância Limite de Tolerância (NR-15, Anexo 1 item 6) Risco: Fisico Agente: Ruido Nível de Pressão Sonora db(a) Tempo de Exposição Dose 85 8 horas 100 % 90 4 horas 100 % 90 8 horas 200% horas 100% 80 8 horas 50 %

16 DOSE DE RUÍDO C1 + C2 + C Cn < 1 T1 T2 T3 Tn Cn=TEMPO/EXPOSIÇÃO AO NÍVEL DE RUÍDO ESPECÍFICO. Tn=TEMPO/MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL AO NÍVEL/RUÍDO ESPECÍFICO.

17 CÁLCULO DE DOSE DE RUÍDO EXEMPLO TORRISTA / JORNADA 12 H. - 1 H. NO HELICÓPTERO A 95 db (A) - L.T = 2 HORAS - 4 H. NA DESC./REVESTIMENTO A 92 db (A) - L.T= 3 HORAS - 2 H. NA SALA DE BOMBAS A 99 db (A)- L.T= 69 MIN. - 5 H. EM SERV. DIV. A 82 db (A) - L.T = 12 HORAS

18 APLICAÇÃO DA FÓRMULA AO EXEMPLO DOSE = C1 + C2 + C Cn T1 T2 T3 Tn DOSE = > DOSE = 0,5 + 1,3 + 1,7 + 0,4 > 50% 130% 170% 40% DOSE = 3,9 (EXPOSIÇÃO EXCESSIVA) 390% Doses acima de 1,0 ou 100 % estão acima do limite legal da NR-15.

19 No item 15.1 são consideradas insalubres as atividades que se desenvolvem acima dos limites de tolerância. A NR-15 estabelece Limite de Tolerância para: - Ruído contínuo e de impacto (Anexo 1 e 2); - Calor (Anexo 3); - Substâncias químicas (Anexo 11 - para 150 substâncias); - Poeiras Minerais (Anexo 12).

20 Estabelece avaliação qualitativa ou seja, insalubridade determinada através de inspeção do local de trabalho para: Radiações não ionizantes: microondas, Ultravioleta, Laser (Anexo 7); Frio (Anexo 9); Umidade (Anexo 10); Atividades e operações envolvendo agentes químicos que não possuem Limite de Tolerância (Anexo 13); Agentes biológicos (Anexo 14).

21 Os limites de Tolerância estabelecidos na NR-15 foram baseados naqueles adotados pela ACGIH, sendo que para as substâncias químicas houve necessidade de correção dos valores para adequação da jornada de trabalho semanal. Os Limites da ACGIH são válidos para jornadas de 8 horas por dia, 40 horas semanais: enquanto que no Brasil a jornada semanal usual era de 48 horas

22 TLV/TWA STEL CEILLING LT/MPT VALOR MÁXIMO VALOR TETO Page 5 ACGIH

23 Antes de iniciar a avaliação, o higienista ocupacional deverá definir o objetivo dessa, podendo ser para: verificar conformidade com o Limite de Tolerância; verificar necessidade ou eficiência das medidas de controle; estudo/pesquisa.

24 Uma vez definido o objetivo, deverão ser estabelecidos os seguintes pontos: Onde amostrar? Quem amostrar? Por quanto tempo? Com quantas amostras? Em que período? (p.ex: dia ou noite, verão ou inverno)

25 A escolha do local de amostragem depende do objetivo da avaliação, podendo ser: na zona respiratória do trabalhador; no ar ambiente; na operação.

26 O tempo de amostragem Sensibilidade do procedimento analítico empregado; Limite de Tolerância do contaminante; Concentração estimada. Assim, o volume de amostra necessário pode variar de poucos mililitros, quando a concentração estimada é elevada, a metros cúbicos quando a concentração esperada for baixa.

27 A duração da amostragem deverá cobrir pelo menos um ciclo da jornada de trabalho ou da operação. Uma técnica alternativa é amostrar em intervalos inicialmente regulares como p.ex: alguns minutos em cada hora.

28 Poderão existir alguns fatores restritivos ao tipo de levantamento do ambiente de trabalho inicialmente elaborado, como por exemplo: Quantidade e tipo de equipamentos disponíveis; Tempo disponível; Precisão necessária; Recursos de laboratório.

29 MEDIDAS DE CONTROLE Realmente necessárias e suficientes para eliminar ou minimizar a exposição Fonte Trajetória Exposto

30 MEDIDAS DE CONTROLE EM S&SO FONTE TRAJETÓRIA FUNCIONÁRIO SUBSTITUIÇÃO DE MATERIAIS VENTILAÇÃO DILUIDORA LIMITAÇÃO DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO SEGREGAÇÃO ENCLAUSURA-MENTO VENTILAÇÃO EXAUSTORA CONTROLE MÉDICO EPI S LIMPEZA ALTERAÇÃO DE PROCESSO PROJETO

31 MEDIDAS DE CONTROLE ALGUNS EXEMPLOS DE MEDIDAS DE CONTROLE EXECUTADAS EM UNIDADES OPERACIONAIS OFFSHORE E ONSHORE

32 . ABASTECIMENTO PRODUTOS QUÍMICOS

33 ANÁLISE DE ÓLEO CAPELA IDEAL

34 Equipamento: Medidor de Nível de Pressão Sonora Local: Camarote número 301 N. P. S.: 68 db(a) Obs: Ruído proveniente das bbs. do sist. refrig.

35 Fim!!!

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