ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE VOLTA REDONDA

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1 Novas áreas de lazer Na última semana, a população de três bairros de Volta Redonda recebeu uma série de investimentos em praças e campos de futebol. Foram beneficiados: Volta Grande III, Santa Cruz II e Padre Josimo. Um investimento aproximado de R$ 426 mil em esporte e lazer. Nesta semana, serão inauguradas duas praças. Uma no Parque das Ilhas (quinta-feira) e outra na Vila Mury (sexta-feira). E também na sexta-feira (dia 07) será entregue iluminação e campo de grama sintética no Complexo Esportivo Oscar Cardoso, no Aero Clube. Parceria para plantio de arvores O Lions Clube e a Prefeitura de Volta Redonda firmaram uma parceria para o plantio de árvores no município. A parceria tem o objetivo de contribuir para a meta da Lions Clube Internacional, que é fazer o plantio de mais de um milhão de arvores em todo o mundo. O projeto teve início na Escola Lions, no bairro Nova Primavera, onde alunos farão o plantio nas redondezas do próprio bairro, ficando cada estudante responsável por uma árvore, com o objetivo de montar células atraindo outras pessoas para fazer o mesmo plantio. VOL OLTA A REDONDA A EM DESTAQUE ANO XVI - R$ 0,30 - Nº 1009 ÓRGÃO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE VOLTA REDONDA 06 DE OUTUBRO DE 2011 Volta Redonda sedia IV Encontro Internacional de Trompetes Nesta quinta-feira (dia 6) tem apresentação dos Grupos de Tubas e Bombardinos e de Trombones de Volta Redonda Nesta quinta-feira (dia 6) tem mais uma apresentação do IV Encontro Internacional de Trompetes. A apresentação, que será às 19 horas, na Sala da Banda do Colégio Municipal Getúlio Vargas, Laranjal, terá apresentação de Grupos de Tubas e Bombardinos de Volta Redonda e do Grupo Trombones de Volta Redonda. O IV Encontro Internacional de Trompetes, que teve início no último domingo (dia 2) e apresentações na terça e na quarta-feira (dias 4 e 5) é um evento realizado pelo Projeto Volta Redonda Cidade da Música. Tradicional no circuito musical do Sul Fluminense, o encontro traz esse ano dois grandes nomes do trompete internacional: os professores Charles Schlueter e Nailson Simões. De acordo com o maestro Nicolau Martins de Oliveira, professor e idealizador do projeto Volta Redonda Cidade da Música, Charles Schlueter é o criador de uma técnica de ensino do trompete que vem sendo disseminada por todo o mundo, inclusive no Brasil. Aqui no Brasil o responsável por ensinar essa técnica do norte americano é o trompetista Naílson Simões, que foi aluno de Schlueter nos cursos de mestrado e doutorado, em Boston, explicou o maestro. As lições são passadas aos jovens instrumentistas por meio das aulas que aconteceram ao longo da semana, na Sala da Banda do Colégio Getúlio Vargas. Além das aulas, a sala sedia as apresentações de Música de Câmera - exibições menores do que os concertos. Confira a programação completa: Dia 05 (quarta-feira) 19 horas Sala da Banda do Colégio Municipal Getúlio Vargas, Laranjal, apresentação do Grupo de Trompetes da UNIRIO; Dia 06 (quinta-feira) 19 horas Sala da Banda do Colégio Municipal Getúlio Vargas, Laranjal, apresentação de Grupos de Tubas e Bombardinos de Volta Redonda e Grupo Trombones de Volta Redonda. Dia 09 (domingo) 10h30 Cine 9 de Abril Apresentação da Banda de Concerto de Volta Redonda. Solistas: Charles Schlueter e Nailson Simões. Regência: Charles Schuter, Nailson Simões e Sarah Higino. Feira da Primavera faz 40 anos e deve levar 100 mil pessoas à Ilha A 40ª edição da Feira da Primavera, organizada pelo NAC (Núcleo de Ação Comunitária) - que acontecerá nos dias 07, 08 e 09 de outubro, na Ilha São João - reunindo cerca de 15 entidades beneficentes, com a parceria da Prefeitura Municipal de Volta Redonda, foi lançada oficialmente na sexta-feira (dia 30). A entrada na festa será um quilo de alimentos não perecíveis. A festa terá muitas atrações para as crianças e o público adulto e a meta é levar cerca de 100 mil pessoas à Ilha São João. A XL Feira da Primavera terá como atração principal no dia 7 (sexta-feira) o cantor Marcelo D2. No dia 8 (sábado), a dupla Patati e Patatá alegra a criançada. À noite, a atração é a dupla sertaneja César Menotti e Fabiano. No dia 9 (domingo), as atrações começam pela manhã, com a realização, a partir de 9h, do Super Domingo Alegre, que vai levar uma série de brinquedos e atividades para toda a família na Ilha São João durante a manhã e à tarde. As crianças terão pipoca e algodão doce distribuídos gratuitamente no Domingo Alegre. Também irão se apresentar o conjunto Swing Simpatia e a banda Roupa Nova fecha a noite, no encerramento da XL Feira da Primavera. A expectativa é que a festa atraia, em três dias, cerca de 100 mil pessoas à Ilha São João. A diretoria do NAC afirmou que todo esforço será feito para trazer no próximo ano a Gincanac, tradicional gincana realizada durante a Feira da Primavera, que reúne cinco grupos de jovens competindo pelas agremiações Buf Buf, Crás, Bola Cheia, Pá e Bola, chegando a ter 2,5 mil jovens animando a feira para cumprir as tarefas da gincana.

2 2 Antonio Francisco Neto Nelson Kruschewsky dos Santos Gonçalves Vice-Prefeito Fernando Antônio Rodrigues de Almeida Carlos Macedo da Costa Secretário Municipal de Administração Lincoln Botelho da Cunha Secretário Municipal de Planejamento José Carlos de Abreu Secretário Municipal de Fazenda Suely das Graças Alves Pinto Secretária Municipal de Saúde Sebastião Faria de Souza Diretor-Geral do Serviço Autônomo Hospitalar - SAH Márcia Lygia Vieira Cury Inácio Diretor-Geral Hospital Municipal Dr. Munir Rafful Therezinha dos Santos Gonçalves Assumpção Secretária Municipal de Educação Moacir Carvalho de Castro Filho Secretário Municipal de Cultura Rosemary Machado Vilela Secretária Municipal de Esporte e Lazer José Jerônimo Telles Filho Secretário Municipal de Obras Nelson dos Santos Gonçalves Filho Secretário Municipal de Serviços Públicos Munir Francisco Secretário Municipal de Ação Comunitária Jessé de Holanda Cordeiro Junior Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo Arleuse Salotto Alves Procurador Geral do Município Carlos Amaro Chicarino de Carvalho Secretário Municipal do Meio Ambiente Almir de Souza Rodrigues Diretor - da Cohab/VR Paulo César Lopes Netto da EPD/VR José Luiz de Sá da FEVRE Marco Antônio Faria Marques Diretor-Geral do Fundo Comunitário Vitor Hugo Gonçalves de Oliveira da Fundação Beatriz Gama Juvenil Neves Teixeira Diretor- do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano Paulo José Barenco Pinto Diretor da SUSER Paulo Cezar de Souza Diretor-Executivo do SAAE/VR Haroldo Fernandes da Silva Coordenador de Indústria, Comércio e Turismo Luiz Carlos Rodrigues Coordenador da Vigilância Sanitária e do Programa Saúde do Trabalhador Luiz Henrique Monteiro Barbosa Guarda Municipal de Volta Redonda Rodrigo Ibiapina Coordenadoria Municipal de Defesa Civil Ricardo Ballarini Assessor de Comunicação Social EXPEDIENTE Jornal Volta Redonda em Destaque Órgão Oficial do Município de Volta Redonda Criado pelo Decreto nº 4946 de 26/06/93 Responsável: Assessoria de Comunicação Social da PMVR Telefone: (24) Fax: Site/PMVR: Organização dos atos oficiais: Sandra Mª Oliveira de Carvalho Impresso: Empresa Jornalística Diário do Vale Ltda DECRETO Nº Altera Quadro de Detalhamento de Despesa de Programa na Companhia de Habitação de Volta Redonda COHAB/VR. O de Volta Redonda, no uso de suas atribuições legais e de conformidade com o inciso II, artigo 7º, da Lei Municipal nº 4.740, de 14 de janeiro de 2011, D E C R E T A: Art. 1 o O elemento de despesa abaixo discriminado, do Programa de Manutenção e Operacionalização da CO- HAB Equipamento e Material Permanente, terá o seu valor acrescido, na Companhia de Habitação de Volta Redonda COHAB/VR, conforme abaixo: Funcional Cat. Econômica Cód. de Despesa Valor R$ ,00 Art. 2º Para permitir a alteração de que trata o artigo anterior, fica reduzido o valor do elemento de despesa (39) Outros Serviços de Terceiros Pessoa Jurídica, no Programa de Manutenção e Operacionalização da COHAB, na Companhia de Habitação de Volta Redonda COHAB/VR, a saber: Funcional Cat. EconômicaCód. de Despesa Valor R$ ,00 Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação. Palácio 17 de Julho, 26 de setembro de ANTÔNIO FRANCISCO NETO DECRETO Nº Considera Hóspede Oficial do Município de Volta Redonda o Governador do Distrito LC-1 da Associação Internacional de Lions Clubes, o Sr. Achilles Machado Filho e Esposa. O de Volta Redonda, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO que o Município de Volta Redonda receberá, no dia 5/outubro/2011, a visita do Governador do Distrito LC- 1 da Associação Internacional de Lions Clubesl, o Sr. Achilles Machado Filho e esposa, para as festividades comemorativas de Fundação do Lions Clube de Volta Redonda Cidade do Aço; CONSIDERANDO os altos serviços prestados à comunidade pelo Lions Clube de Volta Redonda Cidade do Aço; 6 de outubro de 2011 CONSIDERANDO, finalmente, a satisfação de nossa Comunidade em receber tão excelsa autoridade, D E C R E T A: Artigo 1º- Ficam considerados Hóspedes Oficiais do Município de Volta Redonda, durante a estada em nossa cidade, o Sr. Achilles Machado Filho e esposa. Artigo 2º- Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação. Palácio 17 de Julho, 29 de setembro de ANTÔNIO FRANCISCO NETO DECRETO Nº Abre Crédito Adicional Suplementar. O de Volta Redonda, no uso de suas atribuições legais e de conformidade com o inciso I, artigo 7º, da Lei Municipal nº 4.740, de 14 de janeiro de 2011, D E C R E T A: Art. 1º - Fica aberto o Crédito Adicional Suplementar, no valor de R$ ,00 (quinhentos e sessenta mil reais), visando atender as despesas com o Programa de Manutenção e Operacionalização da SMG Outros Serviços de Terceiros Pessoa Física, na Secretaria Municipal de Governo SMG, Programa Obrigações Com PASEP Obrigações Tributárias e Contributivas, na Secretaria Municipal de Fazenda SMF, Programa de Manutenção e Operacionalização da SMO Equipamentos e Material Permanente, Programa de Manutenção, Reforma e Ampliação dos Próprios Municipais Material de Consumo, na Secretaria Municipal de Obras SMO, Programa Segundo Tempo Outros Serviços de Terceiros Pessoa Física, na Secretaria Municipal de Esporte e Lazer SMEL, a saber: Funcional Cat. Econômica Cód. de Despesa Valor R$ , R$ , R$ , R$ , R$ ,00 TOTAL R$ ,00 Art. 2º - Para permitir a abertura do Crédito Adicional Suplementar mencionado no artigo 1º, será usado como fonte de recurso o cancelamento parcial do Programa de Aquisição de Título de Compensação de Variação Salarial CVS Títulos do FGTS Aquisição de Títulos de Crédito, na Secretaria Municipal de Fazenda SMF, a saber: Funcional Cat. Econômica Cód. de Despesa Valor R$ ,00 Art. 3º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação. Palácio 17 de Julho, 29 de setembro de ANTÔNIO FRANCISCO NETO DECRETO Nº Denomina Eduardo da Silva Campos Gaguinho a Praça e Área de Lazer localizada entre as Ruas José Alves e José Vitória, no bairro Santa Cruz II. O de Volta Redonda, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO que o Município precisa resgatar a memória de sua história, dos seus homens públicos, dos seus traba-

3 6 de outubro de 2011 lhadores pioneiros, dos seus munícipes e de todos aqueles que, com o seu trabalho e investimentos, contribuíram para o desenvolvimento e o progresso da cidade; CONSIDERANDO que o cidadão Eduardo da Silva Campos nascido nesta cidade, no dia 01/dezembro/1984, aqui viveu com a família até a sua morte, ocorrida no dia 24/agosto/2007, desenvolvendo e demonstrando um intenso amor por esta comunidade e pela sua gente; CONSIDERANDO que o dito cidadão contribuiu para o desenvolvimento econômico de nosso Município, prestando valiosos serviços junto ao quadro de pessoal da Empreiteira Cikel e da Companhia Siderúrgica Nacional CSN, aonde trabalhou até a sua morte; CONSIDERANDO que o Sr. Eduardo da Silva Campos, carinhosamente apelidado de Gaguinho, era um rapaz de boa índole, trabalhador, honesto, amigo de todos e muito querido por todos aqueles que com ele conviveram na comunidade do bairro Santa Cruz II, aonde residia; CONSIDERANDO que méritos não faltaram ao Sr. Eduardo da Silva Campos para merecer uma homenagem cívica, D E C R E T A: Artigo 1º - A Praça e Área de Lazer localizada entre as Ruas José Alves e José Vitória, no bairro Santa Cruz II, passa a ser denominada Eduardo da Silva Campos Gaguinho. Artigo 2º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação. Palácio 17 de Julho, 30 de setembro de ANTÔNIO FRANCISCO NETO DECRETO Nº Nomeia os membros do Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação FUNDEB. O de Volta Redonda, no uso de suas atribuições legais e de conformidade com o disposto na Lei Municipal nº 4273, de 28/fevereiro/2007, D E C R E T A: Artigo 1º - Ficam nomeados os membros abaixo relacionados para compor o Conselho Municipal de Acompanhamento e Controle Social do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação FUNDEB, com mandato de 2 (dois) anos. REPRESENTANTES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SME: Titular: Rizeli Maria Alencar Alves Suplente: Rosana Aparecida Gama da Silva Ferreira REPRESENTANTES DOS PROFESSORES DAS ESCOLAS PÚBLI- CAS MUNICIPAIS: Titular: Eliza Morais Siqueira Campos Suplente: Maria das Graças Alves Ricca REPRESENTANTES DOS DIRETORES DAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS: Titular: Ionir Maria de Oliveira Suplente: Carlos Alberto Teixeira de Paula REPRESENTANTES DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRA- TIVOS DAS ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS: Titular: Consolação Aparecida de Souza Suplente: Verônica de Souza REPRESENTANTES DOS PAIS DE ALUNOS DAS ESCOLAS PÚ- BLICAS MUNICIPAIS: Titular: Francisca Alves Arantes Suplente: Jair Braga de Alcântara Titular: Márcia Franco da Silva Suplente: Daniele Procópio REPRESENTANTES DOS ESTUDANTES DAS ESCOLAS PÚBLI- CAS MUNICIPAIS: Titular: Gleice Kelly de Aguiar Suplente: Vilmar Severino Pereira REPRESENTANTES DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO: Titular: Elenir da Silva Suplente: Vera Lúcia Souza Lima Pereira REPRESENTANTES DO CONSELHO TUTELAR: Titular: Sirlei da Silva Suplente: Marco Aurélio de Souza Camilo REPRESENTANTES DA SECRETARIA MUNICIPAL DE FAZENDA SMF: Titular: Eudis Furtado Suplente: Flávio Henrique de Sá Artigo 2º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação. Palácio 17 de Julho, 30 de setembro de ANTÔNIO FRANCISCO NETO DECRETO Nº Cria o Programa de Transporte Escolar para alunos do Ensino Fundamental do Poder Público Municipal e dá outras providências. O de Volta Redonda, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o inciso V do artigo 53 e inciso VII do artigo 54, da Lei n.º 8.069/90; CONSIDERANDO os incisos I e VII do artigo 208 da Constituição Federal; CONSIDERANDO que quando não se mostrar possível o acesso, do aluno matriculado na Rede Pública Municipal à Unidade Escolar próxima a sua residência, faz-se necessário prover tal deslocamento através do transporte público; e CONSIDERANDO ainda o Processo Administrativo n.º 1739/ 2011; D E C R E T A: Artigo 1º - Fica criado o Programa de Transporte Escolar para alunos do Ensino Fundamental da Rede Pública Municipal, nos critérios estabelecidos neste Decreto. Artigo 2º - Fica concedido o benefício de isenção integral na passagem de transporte público coletivo intramunicipal ao aluno regularmente matriculado na Rede Pública do Ensino Fundamental, de forma a prover o efetivo deslocamento de sua residência até a Unidade Escolar na qual estiver matriculado, no horário de suas atividades curriculares. 1º - O benefício previsto no caput deste artigo não será concedido se o aluno residir a menos de 1500 (hum mil e quinhentos) metros da Unidade Escolar da Rede Pública de Ensino Fundamental em que estiver matriculado. 2º - A distância referida no parágrafo anterior será medida pelo menor trajeto a ser realizado em logradouro público. Artigo 3º - A Unidade Escolar da Rede Pública Municipal do Ensino Fundamental, no ato da matrícula, renovação da mesma, 3 mudanças de endereço ou caráter de excepcionalidade, em qualquer período do ano, fará o cadastramento daqueles que requererem o benefício. 1º - No ato do cadastramento, o aluno ou seu responsável legal deverá preencher formulário próprio, anexando 1 foto 3X4 recente colorida, cópia de comprovante de residência atualizado. 2º - Após o cadastramento e mediante a solicitação do responsável legal pelo aluno, a Unidade Escolar encaminhará à Secretaria Municipal de Educação os documentos do aluno. 3º - A Secretaria Municipal de Educação encaminhará à Superintendência dos Serviços Rodoviários SUSER as solicitações efetuadas de forma a ser avaliada a distância mencionada no 2º do artigo 2º deste Decreto. 4º - Em caso de concessão do cartão para deslocamento exclusivo para a residência unidade escolar e vice versa, no horário escolar, o beneficiário deverá optar por utilizar este benefício ou adquirir passes escolares com 50% (cinqüenta por cento) de desconto, de forma a não ocorrer duplo benefício. 5º - Os alunos que residem a menos de 1500 metros de suas Unidades Escolares, que não obtiverem o benefício do Transporte de sua residência para sua Unidade Escolar poderão continuar a utilizar o Passe Escolar, conforme a legislação vigente. Artigo 4º - Caberá a Superintendência dos Serviços Rodoviários SUSER, através de verificação da efetiva utilização dos cartões emitidos, realizar medição mensal dos serviços prestados, no valor de 50% (cinqüenta por cento) da tarifa em vigor para viagem realizada, encaminhando-a a Secretaria Municipal de Fazenda seu pagamento. Artigo 5º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo seus efeitos à Palácio 17 de Julho, 30 de setembro de ANTÔNIO FRANCISCO NETO DECRETO Nº Denomina Edson José Pereira a Praça e Área de Lazer localizada na Rua Paraná, esquina com Rua Parreira (antiga Rua 22), no bairro Padre Josimo. O de Volta Redonda, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO que o Município precisa resgatar a memória de sua história, dos seus homens públicos, dos seus trabalhadores pioneiros, dos seus munícipes e de todos aqueles que, com o seu trabalho e investimentos, contribuíram para o desenvolvimento e o progresso da cidade; CONSIDERANDO que o cidadão Edson José Pereira nasceu no dia 30/novembro/1957, mudou-se para esta cidade com 17 anos de idade e aqui viveu com a esposa e os 3 filhos, desenvolvendo e demonstrando um intenso amor por esta comunidade e pela sua gente; CONSIDERANDO que o dito cidadão contribuiu para o desenvolvimento econômico de nosso Município, prestando valiosos serviços como ajudante de pedreiro, vendedor, garçom e assessor do Vereador Adão Pedro; CONSIDERANDO que o Sr. Edson José Pereira, após residir em diversos bairros da cidade, foi um dos fundadores da comunidade que originou o bairro Padre Josimo e trabalhou em prol da mesma na Presidência da Associação de Moradores do Bairro Padre Josimo; CONSIDERANDO que méritos não faltaram ao Sr. Edson José Pereira para merecer uma homenagem cívica, D E C R E T A:

4 4 Artigo 1º - A Praça e Área de Lazer localizada na Rua Paraná, esquina com Rua Parreira (antiga Rua 22), no bairro Padre Josimo, passa a ser denominada Edson José Pereira Artigo 2º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação. Palácio 17 de Julho, 30 de setembro de Constitui Junta Médica. ANTÔNIO FRANCISCO NETO PORTARIA Nº 012/11-GP O de Volta Redonda, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo artigo 74, da Lei Orgânica Municipal, CONSIDERANDO o que dispõe a Lei Municipal nº 1931, de 26/outubro/1984, o Estatuto dos Servidores Públicos de Volta Redonda; CONSIDERANDO, ainda, o que dispõem os Contratos nºs 153/2010, 172 e 288/2011, celebrados entre o Município e a GL Comércio de Consultoria de Segurança do Trabalho Ltda ME, e a estrita observância da Tomada de Preços nº 001/2010 e seus anexos, constante do processo administrativo nº 16131/2009, R E S O L V E: Artigo 1º - Constituir Junta Médica, composta pelos Doutores (a) Ana Paula dos Santos, Clínico Geral e Perita CRM nº , Márcio Eduardo Braga, Psiquiatra e Perito CRM nº , Júlio César da Cunha Azevedo, Ortopedista e Perito CRM nº , Edson José Gonçalves Ribeiro, Médico do Trabalho e Perito CRM nº , e Maurício Rossi Moreira, Cardiologista e Perito CRM nº , da empresa GL Comércio de Consultoria de Segurança do Trabalho Ltda ME, contratada através do processo administrativo nº 16131/2009, para procederem a emissão de Laudos Médicos Periciais, a partir do dia 10/maio/2010, nos pedidos de Licença para Tratamento de Saúde dos servidores públicos municipais, nos termos da Lei Municipal nº 1931, de 26/outubro/1984. Artigo 2º - Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo os seus efeitos a contar do dia 10/maio/ Volta Redonda, 27 de setembro de ANTÔNIO FRANCISCO NETO COMUNICADO Nº 030/10 Considerando o contínuo aumento das despesas arcadas com os altos custos decorrentes de publicações, fazemos saber que a Municipalidade, a partir do dia 24/ março/2010, descontinuará a publicação, em jornal de grande circulação da cidade, dos comunicados de dispensas dos procedimentos licitatórios. No entanto, a fim de dar cumprimento a determinação contida no artigo 26, da Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, passaremos a publicar 1 (uma) vez no Órgão Oficial do Município - VOLTA REDONDA EM DESTA- QUE e, adicionalmente, passaremos a exibir na Rede Mundial de Computadores - Internet, através do seguinte endereço: os comunicados das dispensas exigidas pela legislação em vigor. Volta Redonda, 23 de março de FERNANDO ANTONIO RODRIGUES DE ALMEIDA COMUNICADO Nº 031/10 Considerando o contínuo aumento das despesas arcadas pelo Município decorrentes de publicações, em jornal de grande circulação na cidade, dos inúmeros comunicados de recursos recebidos pelo Município e pelas Autarquias Municipais, fazemos saber a todos os Partidos Políticos, Sindicatos de Trabalhadores e entidades empresariais, com sede no Município de Volta Redonda, que a Municipalidade, a partir do dia 24/março/2010, descontinuará a publicação dos mesmos em jornal de grande circulação da cidade. No entanto, a fim de dar cumprimento ao que determina o artigo 2º, da Lei Federal nº 9452/97, continuaremos a publicar 1 (uma) vez no Órgão Oficial do Município - VOL- TA REDONDA EM DESTAQUE e, adicionalmente, passaremos a exibir na Rede Mundial de Computadores - Internet, no seguinte endereço: a comunicação de todos os recursos financeiros recebidos dos órgãos e entidades da administração federal direta e as autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista federais. Volta Redonda, 23 de março de FERNANDO ANTONIO RODRIGUES DE ALMEIDA COMUNICADO Nº 168/2011 A Prefeitura Municipal de Volta Redonda, a fim de dar cumprimento às determinações contidas na Lei Federal nº 9452/97, faz saber que recebeu os recursos abaixo discriminados: 1) Através do Fundo Municipal de Saúde: Mês de setembro/2011. REFERÊNCIA DATA CONTA BANCO VALOR ESPECIFICID. REGIONAIS 22/09/ /0197 R$ ,02 NASF 22/09/ /0197 R$ ,00 SAÚDE BUCAL - SB 22/09/ /0197 R$ ,00 TOTAL R$ ,02 Volta Redonda, 27 de setembro de FERNANDO ANTÔNIO RODRIGUES DE ALMEIDA COMUNICADO Nº 169/2011 A Prefeitura Municipal de Volta Redonda, a fim de dar cumprimento às determinações contidas na Lei Federal nº 9452/97, faz saber que recebeu os recursos abaixo discriminados: 1) Através da SMF/DF (nos dias 30/08, 01, 05, 23 e 26/ setembro/2011): REFERÊNCIA CONTA BANCO VALOR PDDE- Creche BB R$ 5.008,00 Projovem Urbano BB R$ ,20 PNATE BB R$ 7,55 Brasil Alfabetizado CEF R$ 2.804,37 TOTAL R$ ,12 Volta Redonda, 27 de setembro de FERNANDO ANTÔNIO RODRIGUES DE ALMEIDA COMUNICADO 170/11 O Município de Volta Redonda, em cumprimento ao disposto na Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, comunica que dispensou o procedimento licitatório abaixo discriminado: - Processo Administrativo nº 13391/ em favor da empresa CORSÁRIO SUL VALE PRODUÇÕES, COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA-ME, com base no art. 25, inciso III, da Lei Federal nº 8.666/93. Volta Redonda, 27 de setembro de FERNANDO ANTÔNIO RODRIGUES DE ALMEIDA COMUNICADO Nº 172/ de outubro de 2011 A Prefeitura Municipal de Volta Redonda, a fim de dar cumprimento às determinações contidas na Lei Federal nº 9452/97, faz saber que recebeu o recurso abaixo discriminado: 1) Através da SMF/DF (no dia 27/setembro/2011): REFERÊNCIA CONTA BANCO VALOR FUNDEB X BB R$ ,49 Volta Redonda, 28 de setembro de FERNANDO ANTÔNIO RODRIGUES DE ALMEIDA COMUNICADO 173/11 O Município de Volta Redonda, em cumprimento ao disposto na Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, comunica que dispensou o procedimento licitatório dos processos abaixo discriminados: - Processo Administrativo nº 13839/ em favor da empresa J.R.O. SILVA PRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO E SONO- RIZAÇÃO DE EVENTOS, com base no art. 25, inciso III, da Lei Federal nº 8.666/93. - Processo Administrativo nº 13840/2011 em favor da empresa J M GUERRA PRODUÇÕES E EVENTOS ME., com base no art. 25, inciso III, da Lei Federal nº 8.666/93. Volta Redonda, 29 de setembro de FERNANDO ANTÔNIO RODRIGUES DE ALMEIDA COMUNICADO 174/11 O Município de Volta Redonda, em cumprimento ao disposto na Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, comunica que dispensou os procedimentos licitatórios abaixo discriminados: - Processo Administrativo nº 14000/ em favor da empresa J M GUERRA PRODUÇÕES E EVENTOS ME, com base no art. 25, inciso III, da Lei Federal nº 8.666/93. - Processo Administrativo nº 14001/ em favor da empresa MEMÓRIA DE ENFANTE PRODUÇÕES ARTÍSTICAS LTDA, com base no art. 25, inciso III, da Lei Federal nº 8.666/93. Volta Redonda, 03 de outubro de FERNANDO ANTONIO RODRIGUES DE ALMEIDA COMUNICADO 175/11 O Município de Volta Redonda, em cumprimento ao disposto na Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, comunica que dispensou o procedimento licitatório abaixo discriminado: - Processo Administrativo nº 04640/ em favor do GRUPO CIAP LTDA, com base no art. 24, inciso IV, da Lei Federal nº 8.666/93. Volta Redonda, 04 de outubro de FERNANDO ANTÔNIO RODRIGUES DE ALMEIDA COMUNICADO Nº 176/11 O Município de Volta Redonda, em cumprimento ao disposto na Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, comunica que dispensou o procedimento licitatório abaixo discriminado: - Processo Administrativo nº 12889/ em favor de PRO SPORT ASSESSORIA DE MARKETING ESPORTIVO LTDA, com base no art. 25, inciso III, da Lei Federal nº 8.666/93. Volta Redonda, 04 de outubro de FERNANDO ANTÔNIO RODRIGUES DE ALMEIDA COMUNICADO 177/11 O Município de Volta Redonda, em cumprimento ao disposto na Lei Federal nº 8.666, de 21 de junho de 1993, comunica que dispensou o procedimento licitatório abaixo discriminado: - Processo Administrativo nº 10217/ em favor da

5 6 de outubro de 2011 empresa MARINÊZ T. FERNANDES PRODUÇÃO E CONSULTO- RIA DE EVENTOS ME, com base no art. 25, inciso III, da Lei Federal nº 8.666/93. Volta Redonda, 04 de outubro de FERNANDO ANTÔNIO RODRIGUES DE ALMEIDA EDITAL N O 115/ SMMA Colocasia Empreendimentos Imobiliarios LTDA CNPJ/CPF: / Concessão de Licença A Secretaria Municipal de Meio Ambiente SMMA da Prefeitura Municipal de Volta Redonda, conforme as atribuições que lhe foram concedidas pelo Decreto nº de 15 de outubro de 2007 e Convênio assinado entre o Estado do Rio de Janeiro e este Município em 16 de janeiro de 2008, torna público que concedeu a Licença Municipal de Instalação LMI nº / 11, com validade até 16 de Setembro de 2016, Atividades: construção de edificação multifamiliar nos lotes de 01 a 10 e de 23 a 30 da quadra I entre as ruas Nestor R. Perlingeiro, Coroados e Simão da C. Gago, no bairro Aterrado em Volta Redonda. Endereço: Rua Coroados s/n Bairro Aterrado em Volta Redonda / RJ. PROCESSO Nº MA /2011. Volta Redonda, 23 de Setembro de DR. CARLOS AMARO CHICARINO DE CARVALHO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - PMVR Secretário EDITAL N O 116/ SMMA AZEMAC Metalurgia Comércio e Serviços LTDA-ME CNPJ/CPF: / Concessão de Licença A Secretaria Municipal de Meio Ambiente SMMA da Prefeitura Municipal de Volta Redonda, conforme as atribuições que lhe foram concedidas pelo Decreto nº de 15 de outubro de 2007 e Convênio assinado entre o Estado do Rio de Janeiro e este Município em 16 de janeiro de 2008, torna público que concedeu a Licença Municipal de Operação LMP nº / 11, com validade até 27 de Julho de 2015, que a autoriza a realizar atividades Relacionadas a Fabricação de Peças para Caldeirarias. Endereço: Via Almirante Adalberto de Barros Nunes, n Retiro em Volta Redonda / RJ. PROCESSO Nº MA /2011. Volta Redonda, 26 de Setembro de DR. CARLOS AMARO CHICARINO DE CARVALHO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - PMVR Secretário EDITAL N O 117/ SMMA Acima Gráfica e Editora LTDA CNPJ/CPF: / Concessão de Licença A Secretaria Municipal de Meio Ambiente SMMA da Prefeitura Municipal de Volta Redonda, conforme as atribuições que lhe foram concedidas pelo Decreto nº de 15 de outubro de 2007 e Convênio assinado entre o Estado do Rio de Janeiro e este Município em 16 de janeiro de 2008, torna público que concedeu a Licença Municipal de Operação LMO nº / 11, com validade até 19 de Setembro de 2016, A operar com atividades de gráfica, editora e impressões em geral. Endereço: Rua Cleópatra n 04 Bairro Voldac em Volta Redonda / RJ. PROCESSO Nº MA /2011. Volta Redonda, 30 de Setembro de DR. CARLOS AMARO CHICARINO DE CARVALHO Secretaria Municipal de Meio Ambiente - PMVR Secretário RESULTADO DA ELEIÇÃO DOS REPRESENTANTES DOS FUNCIONÁRIOS MUNICIPAIS NO CONSELHO GESTOR DO FUNDO DE ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA SOCIAL - FAPS - BIÊNIO: 2011/2012 MEMBROS TITULARES: - Elias Alvarenga - Márcio de Souza Vianna MEMBROS SUPLENTES - Eros David Torres de Menezes - Sérgio Ricardo Eugênio Volta Redonda, 03 de outubro de HAROLDO BENTO SALES FILHO da Comissão ILSON DE AGUIAR LEAL SILVA Membro da Comissão CONCEIÇÃO APARECIDA TEIXEIRA Membro da Comissão EDITAL DE NOTIFICAÇÃO O MUNICÍPIO DE VOLTA REDONDA/RJ, através da COMIS- SÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO do FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE/SMS/PMVR, situada na Rua 566, n 31, Bairro Nossa Senhora da Graças/VR/RJ, (telefax (24) ou ), NOTIFICA aos interessados na licitação na modalidade de Tomada de Preços nº 031/2011-CPL/FMS/SMS/PMVR, integrante do Processo Administrativo nº 1282/2011-CPL/FMS/SMS/ PMVR, cujo objeto configura a contratação de empresa especializada para fornecimento parcelado de nutrição enteral sistema fechado, que foi classificada em primeiro lugar a empresa VIRALI COMÉRCIO DE MATERIAL MÉDICO HOSPITALAR E DESCARTÁVEL LTDA. A presente classificação encontra-se amparo legal no subitem 8.4 da Tomada de Preços ora mencionada, e no inciso I do artigo 45 da Lei nº 8.666/93. Volta Redonda, 28 de setembro de COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO SMS/PMVR 5 EXTRATO DE ATA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 065/2011/FMS/ SMS/PMVR PARTES: MUNICÍPIO DE VOLTA REDONDA/RJ, através do FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE/SMS, e a empresa CRISTALIA PRODU- TOS QUÍMICOS FARMACÊUTICOS LTDA. OBJETO: Registro de Preços de MEDICAMENTOS, para atender a Rede Assistencial da Secretaria Municipal de Saúde/PMVR- PRAZO: Doze (12) meses. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei nº /2002 e Lei nº 8.666/93. VALOR: R$ ,00 (CENTO E SESSENTA E CINCO MIL REAIS). DATA DA ASSINATURA: 13 de SETEMBRO de PROCESSO ADMINISTRATIVO: 0368/2011. EXTRATO DE ATA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 073/2011/FMS/ SMS/PMVR PARTES: MUNICÍPIO DE VOLTA REDONDA/RJ, através do FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE/SMS, e a empresa SIGMAMED DISTRI- BUIDORA LTDA. OBJETO:Registro de Preços para atender a PACIENTES DE MAN- DADO JUDICIAL da Secretaria Municipal de Saúde/PMVR PRAZO: Doze (12) meses. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Lei nº /2002 e Lei nº 8.666/93. VALOR: R$ 900,00 (NOVECENTOS REAIS) DATA DA ASSINATURA: 28 de setembro de PROCESSO ADMINISTRATIVO: 0925/2011/SMS/PMVR COMUNICADO O MUNICÍPIO DE VOLTA REDONDA/RJ, através da COMIS- SÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO do FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE/SMS/PMVR, atendendo requisitos do Processo Administrativo nº 1741/2011/FMS/SMS/PMVR, em cumprimento ao disposto no artigo 26 da Lei 8.666/93, COMUNICA a inexigibilidade de licitação, com fundamento no inciso I do artigo 25 da lei ora mencionada, em favor da empresa Siemens Ltda, objetivando a prestação de serviços de manutenção corretiva e preventiva em oito (8) equipamentos da marca Siemens do Centro de Imagens Gecy Vieira Gonçalves da Secretaria Municipal de Saúde. Volta Redonda, 04 de outubro de COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO FMS/SMS/PMVR EDITAL DE NOTIFICAÇÃO O MUNICÍPIO DE VOLTA REDONDA/RJ., através da CO- MISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO do FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE/SMS/PMVR, situada na Rua 566, n 31 Bairro Nossa Senhora da Graças/VR/RJ., (Tel/Fax (24) ou ), NOTIFICA aos interessados na licitação na modalidade de Convite nº 084/2011/CPL/FMS/SMS/PMVR, integrante do Processo Administrativo nº 1015/2011, cujo objeto configura aquisição de fios cirúrgicos, a desclassificação do item 14 da proposta da empresa Aframed Produtos Hospitalares LTDA, item 15 das propostas das empresas Centermedh Com. Dist. E Impor. Prod. Méd. Hospitalares LTDA e Aframed Produtos Hospitalares LTDA, pelo não atendimento às especificações exigidas no anexo I do edital.a presente desclassificação encontra-se amparo legal no subitem 7.11 do Convite ora mencionado, e no inciso I do artigo 48 da Lei nº 8.666/93. Volta Redonda, 05 de outubro de COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO SMS/PMVR

6 6 CONTRATO Nº 508/2011 TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE USO PARTE:MUNICÍPIO DE VOLTA REDONDA e os FALÇÕES DE AÇO MOTO CLUBE VOLTA REDONDA-RJ. OBJETO: Realizar, no período de 23 a 25 de setembro de 2011, na Ilha São João, a III VR MOTO FEST e XVI ENCONTRO NACI- ONAL DE MOTOCICLISTAS DE VOLTA REDONDA. DATA DE ASSINATURA: PROCESSO ADMINISTRATIVO: /2011 CONTRATO Nº 516/2011 TERMO ADITIVO Nº 02 PARTE:MUNICÍPIO DE VOLTA REDONDA e a Empresa DELTA- TEC SERVIÇOS LTDA. OBJETO: Prorrogação de prazo do CONTRATO DE OBRA firmado em 09/11/2010 (CONTRATO N o 490/2010), relativo à obra de CONSTRUÇÃO DE ESCOLA MUNICIPAL PAULO VI, situada na Rua Vereadora Glória Roussim, nº 104, Açude I, em Volta Redonda/RJ PRAZO: 90 (noventa) dias corridos DATA DE ASSINATURA: PROCESSO ADMINISTRATIVO: /2010 CONTRATO Nº 517/2011 TERMO ADITIVO PARTE:MUNICÍPIO DE VOLTA REDONDA e a Empresa CONS- TRUTORA MEDEIROS LTDA ME. OBJETO: Alteração técnica ao CONTRATO DE OBRA firmado em (CONTRATO N o 377/2011) relativo a REFORMA E ADAPTAÇÃO DE SALA PARA IMPLANTAÇÃO DE TELECEN- TRO DO CRÁS DO SANTO AGOSTINHO, em Volta Redonda/RJ. (Inclusão e Diminuição de determinados itens da PLANILHA DE QUANTITATIVOS E PREÇOS UNITÁRIOS original e aumento de itens novos) DOTAÇÃO: SMO (N. E. n o , de 16/09/2011) VALOR GLOBAL: R$ 2.685,99 (dois mil, seiscentos e oitenta e cinco reais e noventa e nove centavos) PRAZO: 15 (quinze) dias corridos DATA DE ASSINATURA: PROCESSO ADMINISTRATIVO: /2011 CONTRATO Nº 518/2011 TERMO DE AUTORIZAÇÃO DE USO PARTE: MUNICÍPIO DE VOLTA REDONDA e a Empresa PHONOMU- SIC AUDIO VISUAL E SERVIÇOS DE SONORIZAÇÃO LTDA ME. OBJETO: Realizar, no dia 15/11/2011, o aniversário da Rádio 88 FM 17 ANOS DE VITÓRIAS. DATA DE ASSINATURA: PROCESSO ADMINISTRATIVO: /2011 CONTRATO Nº 519/2011 CONTRATO DE FORNECIMENTO PARTE:MUNICÍPIO DE VOLTA REDONDA e o RESTAURANTE MINEIRINHO DE VOLTA REDONDA LTDA ME. OBJETO: Fornecimento de refeição para guarda municipal. DOTAÇÃO: SMA (N. E. n o , de 26/09/2011) VALOR GLOBAL: R$ ,00 (setenta e nove mil e vinte e cinco reais). PRAZO: 04 (quatro) meses DATA DE ASSINATURA: PROCESSO ADMINISTRATIVO: /2011 CONTRATO Nº 520/2011 TERMO ADITIVO Nº 06 PARTE:MUNICÍPIO DE VOLTA REDONDA e a Empresa UNIDUR RIO REVESTIMENTOS TÉCNICOS LTDA. OBJETO: Prorrogação de prazo ao CONTRATO DE OBRA firmado em 17/05/2010 (CONTRATO N o 169/2010), relativo à obra de REVITALIZAÇÃO DA AV. AMARAL PEIXOTO CALÇA- DAS, DRENAGEM, ESGOTO, INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, TE- LEFONIA E OUTROS, em Volta Redonda/RJ. PRAZO: 47 (quarenta e sete) dias corridos DATA DE ASSINATURA: PROCESSO ADMINISTRATIVO: /2009 CONTRATO N.º 0193/2011- TERMO ADITIVO DE N.º 02 AO CONTRATO DE OBRA N.º 0085/2011- PARTES: Fundo Comunitário de Volta Redonda e a empresa TGA CONSTRUÇÕES LTDA - EPP. OBJETO: Prorrogação do prazo de execução da obra de contenção em escória cimento na Rua Sebastião Peres, n. 36, Bairro Vila Brasília, em Volta Redonda/RJ. PRORROGAÇÃO DO PRAZO: 45 (quarenta e cinco) dias corridos. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: inciso III, do 1., do artigo 57, da Lei Federal n /93 e alterações posteriores. PROCESSO ADMINISTRATIVO: 0248/ DATA DA ASSINATURA: 15 de agosto de CONTRATO N.º 0221/2011- TERMO ADITIVO DE N.º 01 AO CONTRATO DE OBRA N.º 0138/2011- PARTES: Fundo Comunitário de Volta Redonda e a empresa LD- PIRES CONSTRUTORA LTDA - ME. OBJETO: Alteração na planilha contratual e prorrogação do prazo de execução da obra de contenção e estabilização de talude na Rua Progresso, n. s 230 e 244, Bairro Mariana Torres, em Volta Redonda/RJ. PRORROGAÇÃO DO PRAZO: 30 (trinta) dias corridos. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: inciso I, alíneas a e b, e 1., do artigo 65 c/c inciso I, do 1., do artigo 57, da Lei Federal n /93 e alterações posteriores. PROCESSO ADMINISTRATIVO: 0421/ DATA DA ASSINATURA: 06 de setembro de CONTRATO DE OBRA N.º 0223/2011- PARTES: Fundo Comunitário de Volta Redonda e a CONSTRU- TORA AMARAL E ALMEIDA LTDA - EPP. OBJETO: Implantação do Telecentro/CRAS Centro de Referência e Atendimento Social, Bairro Volta Grande, em Volta Redonda/RJ. VALOR: R$ ,00 (sessenta e oito mil, oitocentos e cinqüenta e seis reais). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: NOTA DE EMPENHO: , de 05 de setembro de PRAZO: 60 (sessenta) dias corridos. PROCESSO ADMINISTRATIVO: 0613/2011- DATA DA ASSINATURA: 08 de setembro de CONTRATO DE OBRA N.º 0229/ de outubro de 2011 PARTES: Fundo Comunitário de Volta Redonda e a empresa RJ FERNANDES SERVIÇOS AMBIENTAIS LTDA - ME. OBJETO: Execução de contenção tipo solo grampeado e drenagem na Rua C 1, n. 27, Bairro Vila Brasília, em Volta Redonda/RJ. VALOR: R$ ,93 (oitenta e nove mil, novecentos e noventa e nove reais e noventa e três centavos). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: NOTA DE EMPENHO: , de 05 de setembro de PRAZO: 45 (quarenta e cinco) dias corridos. PROCESSO ADMINISTRATIVO: 0722/2011- DATA DA ASSINATURA: 12 de setembro de CONTRATO N.º 0230/2011- TERMO ADITIVO DE N.º 01 AO CONTRATO DE OBRA N.º 0175/2011- PARTES: Fundo Comunitário de Volta Redonda e a empresa RJ FERNANDES SERVIÇOS AMBIENTAIS LTDA - ME. OBJETO: Alteração na planilha contratual e prorrogação do prazo de execução da obra de contenção em escória cimento na Rua C 1, Escadão 4, n. 306, Bairro Vila Brasília, em Volta Redonda/RJ. VALOR DO ADITIVO: R$ ,92 (dezessete mil, quinhentos e treze reais e noventa e dois centavos). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: NOTA DE EMPENHO ADITIVA: , de 09 de setembro de PRORROGAÇÃO DO PRAZO: 15 (quinze) dias corridos. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: inciso I, alíneas a e b, e 1., do artigo 65 c/c incisos I e IV, do 1., do artigo 57, da Lei Federal n /93 e alterações posteriores. PROCESSO ADMINISTRATIVO: 0247/ DATA DA ASSINATURA: 12 de setembro de CONTRATO N.º 0232/2011- TERMO ADITIVO DE N.º 01 AO CONTRATO DE OBRA N.º 0176/2011- PARTES: Fundo Comunitário de Volta Redonda e a empresa RJ FERNANDES SERVIÇOS AMBIENTAIS LTDA ME. OBJETO: Alteração da planilha contratual da obra de execução de contenção em escória cimento, Travessa Veneza, casa 88, Bairro Vila Brasília, em Volta Redonda/RJ. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: inciso I, alínea a do artigo 65, da Lei Federal n /93 e alterações posteriores. PROCESSO ADMINISTRATIVO: 0291/ DATA DA ASSINATURA: 13 de setembro de CONTRATO DE OBRA N.º 0235/2011- PARTES: Fundo Comunitário de Volta Redonda e a empresa RJ FERNANDES SERVIÇOS AMBIENTAIS LTDA - ME. OBJETO: Execução de contenção em solo cimento na Rua Peru, s/n., Loteamento Parque das Garças, Bairro Roma I, em Volta Redonda/RJ. VALOR: R$ ,79 (cento e quarenta e quatro mil, cento e vinte e seis reais e setenta e nove centavos). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: NOTA DE EMPENHO: , de 12 de setembro de PRAZO: 30 (trinta) dias corridos. PROCESSO ADMINISTRATIVO: 0651/2011- DATA DA ASSINATURA: 19 de setembro de CONTRATO DE OBRA N.º 0237/2011- PARTES: Fundo Comunitário de Volta Redonda e a empresa BEL- CAM CONSTRUÇÕES LTDA. OBJETO: Execução de reforma geral da praça e quadra poliesportiva, na Rua Vereador Francisco Evangelista Delgado, Bairro São Cristóvão, em Volta Redonda/RJ. VALOR: R$ ,46 (duzentos e nove mil, trezentos e qua-

7 6 de outubro de 2011 renta e nove reais e quarenta e seis centavos). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: NOTA DE EMPENHO: , de 12 de setembro de PRAZO: 90 (noventa) dias corridos. PROCESSO ADMINISTRATIVO: 0682/2011- DATA DA ASSINATURA: 19 de setembro de CONTRATO DE OBRA N.º 0238/2011- PARTES: Fundo Comunitário de Volta Redonda e a empresa RJ FERNANDES SERVIÇOS AMBIENTAIS LTDA - ME. OBJETO: Construção de muro de contenção, recuperação de Servidão e projetado na Rua Redentor, n. s 10, 20 e 70, Bairro Verde Vale, em Volta Redonda/RJ. VALOR: R$ ,08 (sessenta e quatro mil, setecentos e trinta e dois reais e oito centavos). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: NOTA DE EMPENHO: , de 13 de setembro de PRAZO: 45 (quarenta e cinco) dias corridos. PROCESSO ADMINISTRATIVO: 0719/2011- DATA DA ASSINATURA: 19 de setembro de CONTRATO DE OBRA N.º 0239/2011- PARTES: Fundo Comunitário de Volta Redonda e a empresa RJ FERNANDES SERVIÇOS AMBIENTAIS LTDA - ME. OBJETO: Execução de contenção, projetado e canaleta no Morro da Conquista, Servidão dos Pássaros, Bairro Santo Agostinho, em Volta Redonda/RJ. VALOR: R$ ,81 (quarenta mil, quinhentos e cinqüenta e seis reais e oitenta e um centavos). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: NOTA DE EMPENHO: , de 13 de setembro de PRAZO: 45 (quarenta e cinco) dias corridos. PROCESSO ADMINISTRATIVO: 0473/2011- DATA DA ASSINATURA: 19 de setembro de CONTRATO DE OBRA N.º 0234/2011- PARTES: Fundo Comunitário de Volta Redonda e a empresa PA. R 2 EMPREITEIRA LTDA - ME. OBJETO: Execução dos serviços de manutenção e reforma na Grota da Paz, Ruas 1, 2 e Alameda Expedito Lopes, ambos localizados no Bairro São Carlos, em Volta Redonda/RJ. VALOR: R$ ,00 (sessenta e cinco mil, oitocentos e noventa reais). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: NOTA DE EMPENHO: , de 05 de setembro de PRAZO: 45 (quarenta e cinco) dias corridos. PROCESSO ADMINISTRATIVO: 0475/2011- DATA DA ASSINATURA: 19 de setembro de CONTRATO DE OBRA N.º 0236/2011- PARTES: Fundo Comunitário de Volta Redonda e a CONSTRU- TORA MEDEIROS LTDA - ME. OBJETO: Construção de mini praça, na Rua 5, Bairro Monte Castelo, em Volta Redonda/RJ. VALOR: R$ ,67 (trinta e um mil, trezentos e onze reais e sessenta e sete centavos). DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: NOTA DE EMPENHO: , de 12 de setembro de PRAZO: 45 (quarenta e cinco) dias corridos. PROCESSO ADMINISTRATIVO: 0625/2011- DATA DA ASSINATURA: 19 de setembro de CÂMARA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PROCESSO 773/2009, DE 06 DE AGOSTO DE 2009 INTERESSADO: IPE INSTITUTO PRESBITERIANO DE EDUCAÇÃO Parecer nº. 09 /2011 Concede renovação de autorização de funcionamento da Educação Infantil na modalidade Creche a partir de dois anos e Pré-Escolar, em horário parcial, e homologa nova composição societária e alteração do espaço físico. Histórico: Cláudia de Oliveira Gomes, portadora de cédula de identidade nº , emitida pelo IFP/RJ, na condição de representante legal da pessoa jurídica denominada IPE Instituto Presbiteriano de Educação Ltda. ME, inscrita no CNPJ sob o nº / , mantenedora da instituição de ensino privado, de educação básica, com o nome fantasia IPE Instituto Presbiteriano de Educação, localizada na Avenida Beira Rio, nº. 435, Bairro Voldac, Volta Redonda, RJ, que obteve renovação de autorização de funcionamento através do Parecer CME/VR nº. 08/2005, requereu, na forma da Deliberação CME/ VR nº 16/2003, a renovação de autorização de funcionamento da Educação Infantil nas modalidades Creche, a partir de dois anos, e Pré-Escolar,em horário parcial, requerendo, ainda, a ampliação da autorização da Creche a partir de zero ano e a homologação da nova composição societária, declarando o conhecimento de toda legislação de educação e ensino e a obrigação de cumpri-la sob as penas da lei. Importante salientar a existência do pedido de homologação da alteração do espaço físico ref.: Processo 736/2008, de 27 de fevereiro de Em 06/08/09, o p.p. é encaminhado à Assessoria Técnica do CME/VR, para análise e instrução, sendo verificada a necessidade do cumprimento de algumas exigências, que são levadas ao conhecimento da representante legal, em 21/08/09. Em 28/08/09 o p.p. é encaminhado à Secretária do CME/VR para ciência, seguindo para a Câmara de Educação Básica, em 31/08/2009, para determinação de procedimentos. Em reunião realizada em 15/09/2009, foi observado que o prosseguimento deste processo dependeria da tramitação do Processo nº 736/2008, de 27 de fevereiro de 2008, que tratava da regularização do espaço físico do estabelecimento de ensino. Foi, portanto, determinado seu sobrestamento até a conclusão do referido Processo nº 736/2008. Tal decisão foi levada ao conhecimento da representante legal na reunião realizada junto a este Conselho, em 22/09/2009, e registrada no Livro de Atas de Reunião de Câmaras às fls. 33 e 33,v. Ressalte-se que o Processo nº 736/2008 teve uma tramitação excessivamente demorada, pois havia necessidade de apresentação da planta baixa do novo prédio onde funcionava a Educação Infantil e a representante legal precisava regularizar, junto à Secretaria Municipal de Planejamento SMP, o terreno onde o mesmo foi construído. Teve, para tanto, que cumprir uma série de exigências até que a referida planta baixa pudesse, finalmente, ser liberada pela SMP e apresentada a este Conselho. Ref.: Processo nº 773/2009 Parecer nº 09/2011 Em 05 de maio de 2011, diante do cumprimento da exigência do Processo nº 736/2008, deu-se continuidade ao Processo nº 773/2009, que foi encaminhado à Câmara de Educação Básica, sendo, nesta mesma data, relacionadas exigências a serem cumpridas pela representante legal, visando adequar a documentação nele contida à atual realidade da escola. 7 Em 20 de maio de 2011, a representante legal apresentou parte dos documentos solicitados, entre eles, novo requerimento, onde solicitou a renovação da autorização de funcionamento da Educação Infantil, modalidade Creche a partir de dois anos e Pré Escolar, em horário parcial e a homologação da nova composição societária, bem como da alteração do espaço físico. Não manteve, portanto, a solicitação de ampliação da autorização de funcionamento da Creche a partir de zero ano. Foi determinado o encerramento do Processo nº 736/2008 e seu apensamento ao Processo nº 773/2009, uma vez que o pedido nele contido passou a integrar o rol de pedidos do novo requerimento. Em 26 de maio de 2011, considerando que todas as exigências foram devidamente cumpridas, o processo foi encaminhado à Secretária do CME/VR para prosseguimento. Nesta mesma data a Secretária encaminha o processo à Câmara de Educação Básica, deixando registrado que as folhas do processo foram renumeradas, tendo em vista a devolução, à representante legal, da cópia dos documentos de professores e auxiliares de educação infantil que não mais pertenciam ao quadro de funcionários da escola. Em 31 de maio o processo é encaminhado à Coordenadoria de Supervisão Escolar da Secretaria Municipal de Educação COSE/SME, para nomear Comissão Verificadora. Em 07 de junho de 2011, a Coordenadora da COSE/SME nomeia a Comissão Verificadora, que fica assim constituída: Jane Márcia do Valle Lopes Reis - mat Arinéia da Silva Costa - mat Viviane da Silva Gomes Pires - mat Em 15 de junho de 2011, a Comissão Verificadora compareceu ao Instituto Presbiteriano de Educação, para dar prosseguimento ao processo, deixando registrado em Termo de Visita algumas exigências a serem cumpridas pela representante legal e a observação de que, como a piscina encontrava-se em obras, retornaria para verificação de suas condições físicas. Em 27 de junho de 2011, a Comissão Verificadora retornou à unidade escolar e registrou em Termo de Visita que foram observadas novamente todas as dependências da escola e verificado o cumprimento de todas as exigências registradas na visita anterior. Registrou, também, que a piscina recebeu acréscimo de filtro e de bomba para higienização e encontra-se em local gradeado, com portão e cadeado, evitando o acesso de alunos sem a presença de um responsável. Em 14 de julho de 2011, a representante legal compareceu à COSE/SME e tomou ciência do Relatório Conclusivo emitido pela Comissão, que opinou favoravelmente à concessão da renovação de autorização. Ref.: Processo nº 773/2009 Parecer nº 09/2011 Voto do Relator: Com base em todas as informações contidas no processo nº 773/2009, no Formulário de Verificação das Condições do Estabelecimento de Ensino para Funcionamento da Educação Infantil e no Relatório Conclusivo da Comissão Verificadora, constatamos o cumprimento de todas as exigências legais pertinentes. As instalações do Instituto Presbiteriano de Educação foram ampliadas, reformadas e adaptadas adequadamente à modalidade de ensino a que se destina, possibilitando um atendimento de qualidade, pois oferecem conforto e segurança à clientela. Os recursos pedagógicos utilizados contribuem para a melhoria na qualidade do ensino. Assim sendo, somos de parecer favorável à renovação da autorização de funcionamento da Educação Infantil, nas modalidades Creche, a partir de dois anos de idade e Pré-Escolar, em horário parcial, ao IPE INSTITU- TO PRESBITERIANO DE EDUCAÇÃO, pelo período de quatro anos, a partir de 06/08/2009, bem como à homologa-

8 8 ção de sua nova composição societária e da alteração do espaço físico. Este é o nosso parecer. Nova composição societária homologada: Cláudia de Oliveira Gomes (representante legal) e Antônio José Rocha Conclusão das Câmaras A Câmara de Educação Básica acompanha o voto do Relator. Volta Redonda, 20 de setembro de (aa) Vera Lucia Souza Lima Pereira da CEB Mariuci Bilate Cury Puida Relatora Tânia Regina Souza Rocha Conclusão do Plenário O presente Parecer foi aprovado por unanimidade. Sala das Sessões Prof. Waldyr Amaral Bedê, em Volta Redonda, 20 de setembro de ELENIR DA SILVA do CME/VR PORTARIA Nº 0186/2011 DT/FURBAN 0681/2011 FURBAN. O do Fundo Comunitário de Volta Redonda Designar, a contar de 06 de setembro de 2011, a Arquiteta Elvaíta Alves de Abreu Coutinho, funcionária desta Municipalidade, para fiscalização da obra de revitalização de duas praças na Rua Bela Vista esquina com a Rua Ambrosa Rosa de Oliveira Núcleo Passa Quatro, Bairro Santa Rita do Zarur, em Volta Redonda/RJ, conforme Processo Nº 0681/ FURBAN e Nota de Empenho Nº FURBAN. Volta Redonda, 23 de agosto de PORTARIA N.º 0187/2011 DT/ 0330/ FURBAN O do Fundo Comunitário de Volta Redonda RESOLVE: Designar, a contar de 12 de setembro de 2011, o Engenheiro Almir Campbell da Costa, para exercer a fiscalização da obra de execução de contenção em escória cimento na Viela 14, nº 20 e nº 72, Bairro Belo Horizonte, em Volta Redonda/RJ, conforme Processo n.º 0330/ e Nota de Empenho n.º Volta Redonda, 23 de agosto de PORTARIA Nº 0188/2011 DT/FURBAN 0514/2011 FURBAN. O do Fundo Comunitário de Volta Redonda Designar, a contar de 06 de setembro de 2011, o Engenheiro Célio Cosme de Farias, funcionário desta Municipalidade, para fiscalização da obra de execução e reforma de ponto de ônibus nos Bairros: São Carlos, Santa Cruz, Santa Rita do Zarur, Roma, Vila Rica e outros, em Volta Redonda/RJ, conforme Processo Nº 0514/ FURBAN e Nota de Empenho Nº FURBAN. Volta Redonda, 24 de agosto de PORTARIA Nº 0189/2011 DT/FURBAN 0412/2011 FURBAN. O do Fundo Comunitário de Volta Redonda Designar, a contar de 13 de setembro de 2011, o fiscal Carlos Dutra de Matos, funcionário desta Municipalidade, para fiscalização da obra de execução de contenção, drenagem e arquibancada no Campo de Futebol na Rua Lourival Ferreira Peixoto, Bairro Verde Vale, em Volta Redonda,/RJ, conforme Processo Nº 0412/ FURBAN e Nota de Empenho Nº FURBAN. Volta Redonda, 24 de agosto de PORTARIA Nº 0190/2011 DT/FURBAN 0536/2011 FURBAN. O do Fundo Comunitário de Volta Redonda Designar, a contar de 12 de setembro de 2011, o Arquiteto Marco Antônio Ettinger de Andrade, funcionário desta Municipalidade, para fiscalização da obra de construção de praça na Rua Roquete Pinto, Núcleo Cailândia, Bairro Brasilândia, em Volta Redonda/RJ, conforme Processo Nº 0536/ FUR- BAN e Nota de Empenho Nº FURBAN. Volta Redonda, 25 de agosto de de outubro de 2011 PORTARIA N.º 0191/2011 DT/ 0308/ FURBAN O do Fundo Comunitário de Volta Redonda RESOLVE: Designar, a contar de 05 de setembro de 2011, o Engenheiro Almir Campbell da Costa, para exercer a fiscalização da obra de contenção e estabilização de talude na Alameda 22, nº 51 a 61, Bairro Mariana Torres, em Volta Redonda/RJ, conforme Processo n.º 0308/ e Nota de Empenho n.º Volta Redonda, 25 de agosto de PORTARIA Nº 0192/2011-DT/ FURBAN 0427/ FURBAN O do Fundo Comunitário de Volta Redonda Designar, a contar de 12 de setembro de 2011, o Fiscal Ronie de Oliveira Machado, funcionário desta Municipalidade, para fiscalização da obra de execução de muro misto e projetado na Servidão Jesus de Nazaré, nº 78, Bairro União Retiro, em Volta Redonda/RJ, conforme Processo Nº 0427/ FURBAN e Nota de Empenho Nº FURBAN. Volta Redonda, 25 de Agosto de PORTARIA N.º 0193/2011 DT/ 0314/ FURBAN O do Fundo Comunitário de Volta Redonda RESOLVE: Designar, a contar de 12 de setembro de 2011, o Engenheiro Célio Cosme de Farias, para exercer a fiscalização da obra de contenção e estabilização de talude na Rua Nova Friburgo, fundos da SMO/VR, Bairro Coqueiros, em Volta Redonda/RJ, conforme Processo n.º 0314/ e Nota de Empenho n.º Volta Redonda, 25 de agosto de PORTARIA Nº 0194/2011 DT/FURBAN

9 6 de outubro de /2011 FURBAN. O do Fundo Comunitário de Volta Redonda Designar, a contar de 01 de setembro de 2011, a Arquiteta Marcella Veiga Gonçalves, funcionária desta Municipalidade, para fiscalização da obra de execução de construção de embrião na Rua B, Viela 02, nº 80, casa 02, bairro Coqueiros, em Volta Redonda/RJ, conforme Processo Nº 0806/ FURBAN e Nota de Empenho Nº FURBAN. Volta Redonda, 31 de agosto de PORTARIA Nº 0195/2011 DT/FURBAN 0807/2011 FURBAN. O do Fundo Comunitário de Volta Redonda Designar, a contar de 01 de setembro de 2011, a Arquiteta Marcella Veiga Gonçalves, funcionária desta Municipalidade, para fiscalização do serviço de melhoria habitacional na Rua F, nº 133, Bairro Vila Brasilia, em Volta Redonda/RJ, conforme Processo Nº 0807/ FURBAN e Nota de Empenho Nº FURBAN. Volta Redonda, 31 de agosto de PORTARIA Nº 0196/2011 DT/FURBAN 0809/2011 FURBAN. O do Fundo Comunitário de Volta Redonda Designar, a contar de 01 de setembro de 2011, a Arquiteta Marcella Veiga Gonçalves, funcionária desta Municipalidade, para fiscalização do serviço de melhoria habitacional na Rua B, Viela 02, nº 80, Bairro Coqueiros, em Volta Redonda/RJ, conforme Processo Nº 0809/ FURBAN e Nota de Empenho Nº FURBAN. Volta Redonda, 31 de agosto de PORTARIA Nº 0197/2011 DT/FURBAN 0808/2011 FURBAN. O do Fundo Comunitário de Volta Redonda Designar, a contar de 01 de setembro de 2011, a Arquiteta Marcella Veiga Gonçalves, funcionária desta Municipalidade, para fiscalização da obra de execução de construção de embrião na Rua B, Viela 02, nº 80, casa 01, Bairro Coqueiros, em Volta Redonda/RJ, conforme Processo Nº 0808/ FURBAN e Nota de Empenho Nº FURBAN. Volta Redonda, 31 de agosto de PORTARIA Nº 0198/2011 DT/FURBAN 0789/2011 FURBAN. O do Fundo Comunitário de Volta Redonda Designar, a contar de 12 de setembro de 2011, o Engenheiro Carlos Antônio Ferreira de Almeida, funcionário desta Municipalidade, para fiscalização da obra de execução de construção e recuperação de canaleta de águas pluviais da Rua PG, nº 250, 280 e 350, Bairro Coqueiros em Volta Redonda/RJ, conforme Processo Nº 0789/ FURBAN e Nota de Empenho Nº FURBAN. Volta Redonda, 01 de setembro de 2011 ATO N.º 3755 /2011 PR Ementa: Admite professores por prazo determinado. O DIRETOR PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE VOLTA REDONDA, no uso de suas atribuições, R E S O L V E Considerando o estabelecido na Lei Municipal 4595/2009; Considerando a necessidade de contratarmos profissionais para darmos continuidade aos Cursos Técnicos Profissionalizantes Pós Médio. R e s o l v e Admitir por prazo determinado os professores relacionados abaixo: PROFESSORES PERÍODO DE CONTRATO Amanda Marinho Ribeiro De 22/08/2011 a 31/12/2011 Marcelo Freitas de Oliveira De 22/08/2011 a 31/12/2011 Rafael Fagundes Rocha De 05/08/2011 a 31/12/2011 Gabriel Luis da Conceição De 02/08/2011 a 31/12/2011 Ana Claudia dos Santos Peixoto De 03/08/2011 a 31/12/2011 Ricardo Alves Said De 15/08/2011 a 31/12/2011 Marcellus Henrique Rodrigues Bastos De 05/08/2011 a 31/12/2011 Karina Calmeto Lomar De 02/08/2011 a 31/12/2011 Juliana Baratieri Valente De 23/08/2011 a 31/12/2011 Volta Redonda, 30 de agosto de JOSÉ LUIZ DE SÁ Diretor Matr SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE V. REDONDA CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 059/2011 CONTRATANTE: SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE VOLTA REDONDA CONTRATADO: HEWLETT PACKARD BRASIL LTDA ATO ADMINISTRATIVO: Processo Administrativo Nº 1448/2011. OBJETO: O objeto do presente contrato é a prestação de serviços de suporte técnico e suporte hardware uma unidade de backup autoloader, marca HP 1/8 G2 LTDO-4 ULTR 1760 SAS.. DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIA: NOTA DE EMPENHO: 1567/2011 VALOR: R$ 5.140,80 PRAZO: 12 (doze) meses, período de 27/09/2011 a 26/09/2012. DATA DE ASSINATURA: 27/09/2011 SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE V. REDONDA CONTRATO ADMINISTRATIVO Nº 060/2011 CONTRATANTE: SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE VOLTA REDONDA CONTRATADO: G.I TELECOM LTDA ATO ADMINISTRATIVO: Processo Administrativo Nº 1076/2011. OBJETO: O objeto do presente contrato é a prestação de serviços de engenharia para instalação de equipamento de proteção atmosférica na ETA Belmonte. DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIA: NOTA DE EMPENHO: 1571/2011 VALOR: R$ ,80 PRAZO: 03 (três) meses, iniciando-se na data indicada na ordem de serviço. DATA DE ASSINATURA: 29/09/2011 COMUNICADO A Comissão Permanente de Licitação do Serviço Autônomo Hospitalar/Hospital São João Batista - Processo Administrativo n.º 1632/2011, em cumprimento ao exigido no artigo 26 da Lei Federal n.º 8.666/93, com demais alterações posteriores, comunica a INEXIGIBILIDADE de Licitação para contratação da empresa SP DATA SERVIÇO DE PROCESSAMENTO DE DADOS LTDA, para serviços de implementação do Modulo Laboratório Sistema SGH, na forma do estabelecido no inciso I artigo 25 do diploma legal citado. JULIO CEZAR DE CARVALHO Comissão Permanente Licitação Serviço Autônomo Hospitalar CONTRATO: 001/2011 CONTRATO DE FORNECIMENTO PARTE: POSITIVA RIO LOCAÇÕES LTDA

10 10 OBJETO: Locação de Multifuncionais / Impressoras mono, incluindo Assistência Técnica e fornecimento de material e manutenção de impressora XEROX - DP90, já existente. PRAZO: 12 meses VALOR GLOBAL: R$ VALOR GLOBAL R$ ,00(setenta e nove mil e oitocentos e trinta e seis reais) DATA DA ASSINATURA: 01/09/2011 PROCESSO ADMINISTRATIVO: Nº 134/2011 Volta Redonda, 27 de setembro de MARIA REGINA RIBEIRO VILARINHOS da Comissão Permanente de Licitação LEI MUNICIPAL Nº EMENTA: REESTRUTURA O CONSELHO TUTELAR DO MUNI- CÍPIO DE VOLTA REDONDA E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. A Câmara Municipal de Volta Redonda aprova e eu, em conformidade com os 1º e 8º do Artigo 60 da Lei Orgânica Municipal, promulgo a seguinte Lei: CAPÍTULO I DA CRIAÇÃO E DA MANUTENÇÃO SEÇÃO I DA CRIAÇÃO Art. 1º- Fica instituído o 2º (segundo) Conselho Tutelar previsto no art. 2º da Lei Municipal 3.268/96 em seu Parágrafo único e Resolução 139 do CONANDA em seu art. 3º, 1º (primeiro) de Art. 2º- Caberá ao Conselho de Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), a definição da área de atuação dos Conselhos Tutelares, de acordo com a legislação vigente e a demarcação zonal do Município, priorizando as pesquisas, os estudos realizados e a demanda apresentada. SEÇÃO II DA MANUTENÇÃO Art. 3º- O Poder Executivo Municipal deverá prever na Lei Orçamentária dotação específica para implantação, manutenção e funcionamento dos Conselhos Tutelares do Município e custeio de suas atividades. 1º - Para a finalidade do caput, devem ser consideradas as seguintes despesas: a) custeio com mobiliário, água, luz, telefone fixo e móvel, internet, computadores, fax e outros; b) formação continuada para os membros do Conselho Tutelar; c) custeio de despesas dos conselheiros inerentes ao exercício de suas atribuições; d) espaço adequado para a sede dos Conselhos Tutelares, seja por meio de aquisição, seja por locação, bem como sua manutenção; e e) transporte adequado, permanente e exclusivo para o exercício da função, incluindo sua manutenção; e segurança da sede e de todo seu patrimônio. 2º - Na hipótese de descumprimento do caput, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, o Conselho Tutelar ou qualquer cidadão poderá requerer junto ao Poderes Executivo e Legislativo, assim como ao Ministério Público competente a adoção das medidas administrativas e judiciais cabíveis; 3º - Os Conselhos Tutelares estarão vinculados administrativamente à Secretaria Municipal de Governo (SMG). 4º - Cabe ao Poder Executivo dotar os Conselhos Tutelares de equipe administrativa de apoio. 5º - Os Conselhos Tutelares poderão requisitar serviços e assessoria nas áreas de educação, saúde, assistência social, dentre outras, com a devida urgência, de forma a atender ao disposto nos arts. 4º, parágrafo único, e 136, inciso III, alínea a, da Lei nº 8.069, de 1990; e 6º - Fica vedado o uso dos recursos do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente para os fins previstos neste artigo, exceto para a formação e a qualificação funcional dos conselheiros tutelares. CAPÍTULO II DAS FINALIDADES E DAS ATRIBUIÇÕES SEÇÃO I DAS FINALIDADES Art. 4º- São finalidades especificas dos Conselhos Tutelares: I. zelar pela efetivação dos direitos da criança e do adolescente, de acordo com as legislações pertinentes; II. efetuar o atendimento direto a crianças e adolescentes, nos casos previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente; III. subsidiar o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), no estabelecimento das necessidades e das demandas locais a respeito das políticas sociais básicas do Município, identificando a ausência ou oferta irregular dos serviços públicos fundamentais ao bem-estar da criança e do adolescente; IV. colaborar com o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) na elaboração do Plano Municipal de Atendimento à Criança e ao Adolescente, com a indicação das políticas sociais básicas e de proteção especial. SEÇÃO II DAS ATRIBUIÇÕES Art. 5º- Os Conselhos Tutelares terão, respeitadas as diretrizes da legislação federal aplicável e as emanadas do Poder Legislativo Municipal, as seguintes atribuições: I. atender as crianças e adolescentes nas hipóteses previstas nos Arts. 98 e 105, aplicando as medidas previstas no Art.101, inciso I a VII do Estatuto da Criança e do Adolescente; II. atender e aconselhar os pais ou responsável, aplicando as medidas previstas no Art.129, inciso I a VII do Estatuto da Criança e do Adolescente; III. promover a execução de suas decisões, podendo para tanto; a) solicitar serviços públicos nas áreas de saúde, educação, serviço social, previdência, trabalho e segurança; e b) representar junto à autoridade judiciária nos casos de descumprimento injustificado de suas deliberações. IV. encaminhar ao Ministério Público, notícia de fato que constitua infração administrativa ou penal contra os direitos da criança e adolescente; V. encaminhar à autoridade judiciária os casos de sua competência; VI. providenciar a medida estabelecida pela autoridade judiciária, dentre as previstas no Art.101, inciso I a VIII do Estatuto da Criança e do Adolescente, para o adolescente autor do ato infracional; VII. expedir notificações; VIII. requisitar certidões de nascimento e de óbito de criança ou adolescente quando necessário; IX. assessorar o Poder Executivo na elaboração da proposta orçamentária para planos e programas de atendimento dos direitos da criança e do adolescente; X. fiscalizar as entidades governamentais e não-governamentais, na forma do disposto do Art. 95 do Estatuto da Criança e do Adolescente; XI. representar, em nome da pessoa e da família, contra a violação dos direitos previstos no Art. 220, parágrafo 3º, inciso II, da Constituição Federal; XII. representar ao Ministério Público, para efeito das ações de perda ou suspensão do poder familiar; XIII. representar ao Poder Judiciário visando à apuração de irregularidades em entidade governamental e não-governamental de atendimento, nos termos do disposto no Art.191 do Estatuto da Criança e do Adolescente; e XIV. representar ao Poder Judiciário visando à imposição de penalidade administrativa por infração às normas de proteção à criança e ao adolescente, nos termos do disposto no Art.194, do Estatuto da Criança e do Adolescente. Parágrafo único: As decisões do Conselho Tutelar somente poderão ser revistas pela autoridade judiciária a pedido de quem tenha legítimo interesse. Art. 6º- As medidas de proteção à criança e ao adolescente são aplicáveis sempre que os direitos da criança e do adolescente forem ameaçados ou violados: I- por ação ou omissão da sociedade ou do Estado; II- por falta, omissão ou abuso dos pais ou responsável; e III- em razão de sua conduta. CAPÍTULO III DA COMPOSIÇÃO 6 de outubro de 2011 Art. 7º- Cada Conselho Tutelar será composto por 5 (cinco) membros, eleitos pelo cidadãos eleitores de Volta Redonda, para cumprir mandato de 3(três) anos, permitida uma recondução, mediante novo processo de escolha. 1º - O conselheiro tutelar titular que tiver exercido o cargo por período consecutivo superior a um mandato e meio, não poderá participar do processo de escolha subseqüente; 2º - Os conselheiros terão suplentes, os quais serão convocados para exercício provisório do mandato em casos de impedimento legal do conselheiro titular por mais de 30(trinta) dias consecutivos e pelo tempo que durar o impedimento; 3º - Para cada Conselheiro tutelar eleito haverá 1 (um) suplente, o qual somente terá direito a receber os subsídios e as demais vantagens relativas ao período de efetivo exercício da função por ocasião de sua convocação; 4º - A convocação do suplente será realizada pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), legitimada pelo Chefe do Executivo, para o exercício do mandato em caso de afastamento ou vacância do titular, sendo observada a classificação obtida na votação; e 5º- Cada Conselho Tutelar funcionará em regime de colegiado em todas as suas decisões tomadas. Art. 8º- Os Conselhos Tutelares de que tratam o Art.1º, terão seus campos de atuação referendados e delimitados pela margem direita (Conselho 1) e esquerda (Conselho 2) do Rio Paraíba do Sul e reger-se-ão por esta lei, pelas disposições do Art.227 da Constituição Federal de 1988, pela Lei Federal de 13 de julho de 1990 do Estatuto da Criança e do Adolescente, pela Resolução do CONANDA de 17 de março de 2010 e por esta Lei. CAPÍTULO IV DO FUNCIONAMENTO Art. 9º- Cada Conselho Tutelar funcionará em local de fácil acesso, preferencialmente já constituído como referência de atendimento à população. 1º- A sede do Conselho Tutelar deverá oferecer espaço físico e instalações que permitam o adequado desempenho das atribuições e competências dos conselheiros e o acolhimento digno ao público, contendo, no mínimo: I. placa indicativa da sede do Conselho; II. sala reservada para o atendimento e recepção ao público; III. sala reservada para o atendimento dos casos; IV. sala reservada para os serviços administrativos; e V. sala reservada para os Conselheiros Tutelares. 2º- O número de salas deverá atender a demanda, de modo a possibilitar atendimentos simultâneos, evitando prejuízos à imagem e à intimidade das crianças e adolescentes atendidos. Art Todos os membros do Conselho Tutelar serão submetidos à mesma carga horária semanal de trabalho, bem como aos mesmos períodos de plantão ou sobreaviso, sendo vedado qualquer tratamento desigual. Parágrafo único. O disposto no caput não impede a divisão de tarefas entre os conselheiros, para fins de realização de diligências, atendimento descentralizado em comunidades distantes da sede, fiscalização de entidades, programas e outras atividades externas, sem prejuízo do caráter colegiado das decisões tomadas pelo Conselho. Art Os Conselhos Tutelares, funcionarão das 8h00min às 18h00min, de segunda a sexta-feira, de forma presencial e em regime de plantão das 18h00min às 8h00min, em caráter de revezamento, assim como também nos finais de semana e feriados em consonância com o seu Regimento Interno. 1º - A carga horária semanal a ser cumprida pelos conselheiros será de 40 (quarenta) horas; 2º - Os conselheiros tutelares deverão ter disponibilidade para atendimento no período noturno, finais de semana e feriados, segundo escala de serviço a ser elaborada pelo colegiado, permanecendo o plantonista escalado munido de meio de comunicação capaz de torná-lo facilmente localizável, tal como telefone fixo e celular; 3º - O desenvolvimento de carga horária em regime de plantão constitui atividade inerente à função, não se admitindo pagamento de horas extraordinárias, ou nenhuma outra vantagem a qualquer título; e 4º - Os Conselhos Tutelares deverão encaminhar ao Conselho de Direito, à Promotoria da Infância e Juventude, ao Ministério Publico, ao Juizado da Infância e Juventude, à Secretaria de Saúde, aos hospitais da cidade (públicos e privados), às Delegacias de Policia Civil, ao Batalhão de Policia Militar, a escala de serviço mensal com seus respectivos plantonistas, impreterivelmente em todo, ou até, o último dia útil do mês anterior, com os respectivos nomes dos conselheiros e os seus meios de comunicação disponibilizados para realização de efetivo contato. Art. 12 Os Conselhos Tutelares manterão cada um, uma Secretaria Geral destinada ao suporte administrativo e técnico necessário ao seu funcionamento, utilizando-se de instalações nas suas áreas de atuação e de funcionários, ambos colocados

11 6 de outubro de 2011 a disposição pela administração municipal e funcionará diariamente durante o horário comercial normal de expediente do Conselho Tutelar. Art As decisões do Conselho Tutelar serão tomadas pelo seu colegiado, conforme dispuser o Regimento Interno. 1 - As medidas de caráter emergencial, tomadas durante os plantões, serão comunicadas ao colegiado no primeiro dia útil subseqüente, para ratificação ou retificação em sessões instaladas com o mínimo de 3(três) conselheiros, bem como formalizada a aplicação das medidas cabíveis às crianças, adolescentes e famílias atendidas, facultado, nos casos de maior complexidade, a requisição da intervenção de profissionais das áreas de psicologia, psicopedagogia e assistência social, que poderão ter seus serviços requisitados junto aos órgãos municipais competentes, na forma do disposto no art.136, inciso III, alínea a, da Lei Federal nº 8.069/ As decisões serão motivadas e comunicadas formalmente aos interessados, mediante documento escrito, no prazo máximo de quarenta e oito horas, sem prejuízo de seu registro em arquivo próprio, na sede do Conselho. 3 - Se não localizado, o interessado será intimado através de publicação do extrato da decisão na sede do Conselho Tutelar, admitindo-se outras formas de publicação, de acordo com o disposto na legislação local. 4º- É garantido ao Ministério Público e à autoridade judiciária o acesso irrestrito aos registros do Conselho Tutelar, resguardado o sigilo perante terceiros. 5º- Os demais interessados ou procuradores legalmente constituídos terão acesso às atas das sessões deliberativas e registros do Conselho Tutelar que lhes digam respeito, ressalvadas as informações que coloquem em risco a imagem ou a integridade física ou psíquica da criança ou adolescente, bem como a segurança de terceiros. 6º- Para os efeitos deste artigo, são considerados interessados os pais ou responsável legal da criança ou adolescente atendido, bem como os destinatários das medidas aplicadas e das requisições de serviço efetuadas. Art É vedado ao Conselho Tutelar executar serviços e programas de atendimento, os quais devem ser requisitados aos órgãos encarregados da execução de políticas públicas. Art Cabe ao Poder Executivo Municipal fornecer ao Conselho Tutelar os meios necessários para sistematização de informações relativas às demandas e deficiências na estrutura de atendimento à população de crianças e adolescentes, tendo como base o Sistema de Informação para a Infância e Adolescência - SIPIA, ou sistema equivalente. 1º- Os Conselhos Tutelares encaminharão relatório trimestral ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente, ao Ministério Público e ao juiz da Vara da Infância e da Juventude, contendo a síntese dos dados referentes ao exercício de suas atribuições, bem como as demandas e deficiências na implementação das políticas públicas, de modo que sejam definidas estratégias e deliberadas providências necessárias para solucionar os problemas existentes; 2º - Cabe aos órgãos públicos responsáveis pelo atendimento de crianças e adolescentes com atuação no município, auxiliar o Conselho Tutelar na coleta de dados e no encaminhamento das informações relativas às demandas e deficiências das políticas públicas ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente;e 3º - Cabe ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente a definição do plano de implantação do SIPIA para o Conselho Tutelar. Art Os Conselhos Tutelares participarão das reuniões ordinárias do CMDCA com revezamento de seus membros e nas reuniões extraordinárias, quando convocados, devendo para tanto serem os mesmos, prévia e oficialmente, comunicados das datas e locais onde estas serão realizadas, bem como de suas respectivas pautas sem prejuízo as suas obrigações diárias. Art.17 - Os Conselhos Tutelares poderão ser também consultados quando da elaboração das propostas do Plano Plurianual Orçamentário, Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual, participando de sua definição e apresentando sugestões para planos e programas de atendimento à população infanto-juvenil, a serem contemplados no Orçamento Público Mu- nicipal de forma prioritária, nos termos da Lei nº 8.069/90 e Art. 227 da Constituição Federal de CAPÍTULO V DO PROCEDIMENTO Art Observados os parâmetros e normas definidas pela Lei nº 8.069, de1990 e pela legislação local, compete ao Conselho Tutelar a elaboração e aprovação do seu Regimento, que será comum e único para todos os Conselhos existentes no Município. 1º. A proposta do Regimento Interno deverá ser encaminhada ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente para apreciação, sendo lhes facultado, o envio de propostas de alteração. 2º. Uma vez aprovado, o Regimento Interno do Conselho Tutelar será publicado, afixado em local visível na sede do órgão e encaminhado ao Poder Judiciário e ao Ministério Público. CAPÍTULO VI DOS PRINCÍPIOS E CAUTELAS A SEREM OBSERVADOS NO ATEN- DIMENTO PELO CONSELHO TUTELAR Art No exercício de suas atribuições, o Conselho Tutelar deverá observar as normas e princípios contidos na Constituição, na Lei nº 8.069, de 1990, na Convenção das Nações Unidas sobre os Direitos da Criança, promulgada pelo Decreto nº , de 21 de novembro de 1990, bem como nas Resoluções do CONANDA, especialmente: I. condição da criança e do adolescente como sujeitos de direitos; II. proteção integral e prioritária dos direitos da criança e do adolescente; III. responsabilidade da família, da comunidade da sociedade em geral, e do Poder Público pela plena efetivação dos direitos assegurados a crianças e adolescentes; IV. municipalização da política de atendimento à crianças e adolescentes; V. respeito à intimidade, e à imagem da criança e do adolescente; VI. intervenção precoce, logo que a situação de perigo seja conhecida; VII. intervenção mínima das autoridades e instituições na promoção e proteção dos direitos da criança e do adolescente; VIII. proporcionalidade e atualidade da intervenção tutelar; IX. intervenção tutelar que incentive a responsabilidade parental com a criança e o adolescente; X. prevalência das medidas que mantenham ou reintegrem a criança e o adolescente na sua família natural ou extensa ou, se isto não for possível, em família substituta; XI. obrigatoriedade da informação à criança e ao adolescente, respeitada sua idade e capacidade de compreensão, assim como aos seus pais ou responsável, acerca dos seus direitos, dos motivos que determinaram a intervenção e da forma como se processa; e XII. oitiva obrigatória e participação da criança e o adolescente, em separado ou na companhia dos pais, responsável ou de pessoa por si indicada, nos atos e na definição da medida de promoção dos direitos e de proteção, de modo que sua opinião seja devidamente considerada pelo Conselho Tutelar. Art No caso de atendimento de crianças e adolescentes de comunidades remanescentes de quilombo e outras comunidades tradicionais, o Conselho Tutelar deverá: I. submeter o caso à análise de organizações sociais reconhecidas por essas comunidades, bem como a representantes de órgãos públicos especializados, quando couber; e II. considerar e respeitar, na aplicação das medidas de proteção, a identidade sócio-cultural, costumes, tradições e lideranças, bem como suas instituições, desde que não sejam incompatíveis com os direitos fundamentais reconhecidos pela Constituição e pela Lei nº 8.069, de Art No exercício da atribuição prevista no art. 95, da Lei nº 8.069, de 1990, constatando a existência de irregularidade na entidade fiscalizada ou no programa de atendimento executado, o Conselho Tutelar comunicará o fato ao Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente e ao Ministério Público, na forma do art Art Para o exercício de suas atribuições, o membro do Conselho Tutelar poderá ingressar e transitar livremente: 11 I. nas salas de sessões do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; II. nas salas e dependências das delegacias e demais órgãos de segurança pública; III. nas entidades de atendimento nas quais se encontrem crianças e adolescentes; e IV. em qualquer recinto público ou privado no qual se encontrem crianças e adolescentes, ressalvada a garantia constitucional de inviolabilidade de domicílio. Parágrafo Único: Sempre que necessário o integrante do Conselho Tutelar poderá requisitar o auxílio dos órgãos locais de segurança pública, observados os princípios constitucionais da proteção integral e da prioridade absoluta à criança e ao adolescente. Art Em qualquer caso, deverá ser preservada a identidade da criança ou adolescente atendido pelo Conselho Tutelar. 1º - O membro do Conselho Tutelar poderá se abster de pronunciar publicamente acerca dos casos atendidos pelo órgão; 2º - O membro do Conselho Tutelar será responsável pelo uso indevido das informações e documentos que requisitar; e 3º - A responsabilidade pelo uso e divulgação indevidos de informações referentes ao atendimento de crianças e adolescentes se estende aos funcionários e auxiliares a disposição do Conselho Tutelar. Art As requisições efetuadas pelo Conselho Tutelar às autoridades, órgãos e entidades da Administração Pública direta, indireta ou fundacional, dos Poderes Legislativo e Executivo Municipal serão cumpridas de forma gratuita e prioritária, respeitando-se os princípios da razoabilidade e legalidade. CAPÍTULO VII DO REGIME DE PLANTÃO Artigo 25 - O Conselho Tutelar funcionará em 02 (dois) turnos, em uma jornada de 08 (oito) horas diárias e em regime de plantão. Artigo 26 - Cada Conselho Tutelar manterá pelo menos 03 (três) Conselheiros na sede do órgão ou realizando as visitas necessárias, nos horários regulares de funcionamento, sendo que, pelo menos 02 (dois) Conselheiros deverão estar de plantão nos demais dias (sábados, domingos e feriados) e horários (noturno) no Plantão Central dos Conselhos Tutelares, de forma a poder atender de imediato os casos urgentes. 1º - No período de funcionamento regular do Conselho Tutelar, no mínimo 02 (dois) conselheiros deverão necessariamente permanecer na sede do órgão para realizar as audiências e dar encaminhamento aos atendimentos, sem prejuízo do número de conselheiros em efetivo serviço previsto no caput deste artigo; 2º - O Plantão Central dos Conselhos Tutelares será realizado em local fixo de fácil acesso pela população, e possuirá uma linha gratuita própria para o recebimento de denúncias urgentes da comunidade; 3º - O Conselho deverá afixar de forma visível a todos os cidadãos na sede do órgão o endereço e telefone do Plantão Central dos Conselhos Tutelares para contato dos conselheiros que estarão de plantão fora dos dias e horários de funcionamento regular do Conselho; 4º - O sistema de plantão noturno será organizado em jornadas de 12 (doze) horas diárias, compensadas por meio de intervalos de descanso a serem gozados no dia referente ao plantão e no dia imediatamente posterior; 5º - Os plantões em sábados, domingos e feriados, serão realizados por meio de dois plantões de 12 (doze) horas, divididos entre quatro conselheiros, a serem compensados em 02 (dias) úteis da semana imediatamente posterior; 6º - O Conselho Tutelar providenciará para que todas as instituições de atendimento emergencial à criança e ao adolescente, como hospitais, polícia, Vara da Infância e da Juventude, Promotorias de Justiça da Infância e da Juventude e outros, sejam mantidas informadas das escalas do serviço, do telefone e endereço do Plantão Central dos Conselhos Tutelares; e 7º - A regulamentação das escalas de plantão com a garantia de rodízio entre os membros de diferentes Conselhos Tutelares, e demais procedimentos referentes ao funcionamento fora dos dias e horários de funcionamento regular, serão previstos no Regimento Interno do Conselho Tutelar. CAPÍTULO VIII

12 12 DO PROCESSO DE ESCOLHA DOS CONSELHEIROS TUTELARES Seção I Da Escolha Art O processo de escolha dos membros que comporão os Conselhos Tutelares observará os seguintes critérios e diretrizes: I. eleição de escolha mediante sufrágio e direto, pelo voto facultativo e secreto dos eleitores do Município de Volta Redonda, em processo a ser regulamentado e conduzido pelo CMDCA; II. a candidatura será individual, não sendo permitido a composição de chapas;e III. o processo eleitoral será fiscalizado pelo Ministério Público e pelo Juizado da Infância e da Juventude. Art. 28º - Os candidatos mais votados serão nomeados conselheiros tutelares titulares e os demais serão considerados suplentes, pela ordem decrescente de votação e de regras de inscrição. 1º - Os candidatos classificados da primeira à quinta colocação, exercerão seu mandato no Conselho Tutelar 1 situado à margem direita do Rio Paraíba do Sul e do sexto ao décimo colocado exercerão o seu mandato no Conselho Tutelar 2 situado à margem esquerda do Rio Paraíba do Sul; 2º - O mandato será de três anos, permitida uma recondução, mediante novo processo de escolha; e 3º - O conselheiro tutelar titular que tiver exercido o cargo por período consecutivo superior a um mandato e meio, não poderá participar de processo de escolha subseqüente. Art Caberá ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, com a antecedência devida, regulamentar o processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar, mediante resolução específica e observadas as disposições contidas na Lei nº 8.069, de 1990, nesta Lei e nas diretrizes estabelecidas na Resolução 139 de 17 de março de 2010 do CONAN- DA. a) o calendário com as datas e os prazos para registro de candidaturas, as impugnações, recursos e outras fases do certame, deverá ser elaborado pelo CMDCA e a Comissão Especial Eleitoral e publicado no Diário Oficial e em órgão da Imprensa de grande circulação local, de forma que o processo de escolha se inicie no mínimo seis meses antes do término do mandato dos membros do Conselho Tutelar em exercício; b) a documentação a ser exigida dos candidatos, como forma de comprovar o preenchimento dos requisitos previstos no art. 133 da Lei nº 8.069, de 1990; c) as regras de campanha, contendo as condutas permitidas e vedadas aos candidatos, com as respectivas sanções; e d) a criação e composição de Comissão Especial Eleitoral, encarregada de realizar o processo de escolha. 1º - A resolução regulamentadora do processo de escolha para o Conselho Tutelar não poderá estabelecer outros requisitos além daqueles exigidos dos candidatos por esta Lei em consonância com a Lei nº de 1990; 2º - A relação de condutas ilícitas e vedadas seguirá o disposto nesta Lei com a aplicação de sanções de modo a evitar o abuso do poder político, econômico, religioso, institucional e dos meios de comunicação, dentre outros; 3º O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente deverá envidar esforços para que o processo de escolha ocorra, preferencialmente, no primeiro semestre do ano, de modo a evitar coincidência com as eleições gerais e esteja finalizando, no mínimo, trinta dias antes do término do mandato dos conselheiros tutelares em exercício;e 4º - Cabe ao Município o custeio de todas as despesas decorrentes do processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar. Art Caberá ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente conferir ampla publicidade ao processo de escolha dos membros para o Conselho Tutelar, mediante publicação de edital de convocação do pleito no diário oficial do Município, ou meio equivalente, afixação em locais de convocação de amplo acesso ao público tais como instituições de ensino público e privado, instituições religiosas de todas as denominações, postos de saúde, secretarias municipais, chamadas no rádio, jornais e outros meios de divulgação. 1º - O edital contará, dentre outros, os requisitos legais à candidatura, a relação de documentos a serem apresentados pelos candidatos, regras da campanha e o calendário de todas as fases do certame;e 2º - A divulgação do processo de escolha deverá ser acompanhada de informações sobre o papel do Conselho Tutelar e sobre a importância da participação de todos os cidadãos, na condição de candidatos ou eleitores, servindo de instrumento de mobilização popular em torno da causa da infância e da juventude, conforme dispõe o art. 88, inciso VII, da Lei nº de Art Compete ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente tomar, com a antecedência devida, as seguintes providências para a realização do processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar: I- obter junto a Justiça Eleitoral o empréstimo de urnas eletrônicas, bem como elaborar o software respectivo, observadas as disposições das resoluções aplicáveis expedidas pelo Tribunal Superior Eleitoral e Tribunal Regional Eleitoral local; II- III- em caso de impossibilidade de obtenção de urnas eletrônicas, obter junto à Justiça Eleitoral o empréstimo de urnas comuns e o fornecimento das listas de eleitores a fim de que a votação seja feita manualmente; e IV- garantir o fácil acesso aos locais de votação, de modo que sejam aqueles onde se processa a eleição conduzida pela Justiça eleitoral ou espaços públicos ou comunitários, observada a divisão territorial e administrativa do Conselho Tutelar. Art O Conselho Municipal da Criança e do Adolescente deverá delegar a uma Comissão Especial Eleitoral, de composição paritária entre os conselheiros representantes do governo e da sociedade civil, a condução do processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar local, observados os mesmos impedimentos legais previstos nesta Lei. 1º - A composição, assim como as atribuições da Comissão Especial Eleitoral, referida no caput deste artigo deverão constar da resolução regulamentadora do processo de escolha do Conselho Tutelar; 2º - A Comissão Especial Eleitoral ficará encarregada de analisar os pedidos de registro de candidatura e dar ampla publicidade à relação dos pretendentes inscritos, facultando a qualquer cidadão impugnar, no prazo de 5 (cinco) dias contados da publicação, candidatos que não atendam os requisitos exigidos, indicando os elementos probatórios; 3º - Diante da impugnação de candidatos ao Conselho Tutelar em razão do não preenchimento dos requisitos legais ou da prática de condutas ilícitas ou vedadas, cabe à Comissão Especial Eleitoral: I. notificar os candidatos, concedendo-lhes prazo para a apresentação de defesa; e II. realizar reunião para decidir acerca da impugnação da candidatura, podendo, se necessário, ouvir testemunhas eventualmente arroladas, determinar a juntada de documentos e a realização de outras diligências. 4º - Das decisões da Comissão Especial Eleitoral, caberá recurso à plenária do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, que se reunirá, em caráter extraordinário, para decisão com o máximo de celeridade; 5º - Esgotada a fase recursal, a Comissão Especial Eleitoral, fará publicar a relação dos candidatos habilitados, com cópia ao Ministério Público; 6º - Cabe ainda à Comissão Especial Eleitoral: I- realizar reunião destinada a dar conhecimento formal das regras da campanha aos candidatos considerados habilitados ao pleito, que firmarão compromisso de respeitá-las, sob pena de imposição das sanções previstas na legislação local; II- estimular e facilitar o encaminhamento de notícias de fatos que constituam violação das regras de campanha por parte dos candidatos ou à sua ordem; III- analisar e decidir, em primeira instância administrativa, os pedidos de impugnação e outros incidentes ocorridos no dia da votação; IV- providenciar a confecção das cédulas de votação, conforme modelo a ser aprovado; V- escolher e divulgar os locais de votação; VI- selecionar, preferencialmente junto aos órgãos públicos municipais, os mesários e escrutinadores, bem como seus respectivos suplentes, que serão previamente orientados sobre como proceder no dia da votação, na forma da resolução reguladora do pleito; VII- solicitar, junto ao comando da Polícia Militar ou Guarda Municipal local, a designação de efetivo para garantir a ordem e segurança dos locais de votação e apuração; VIII- divulgar logo após a apuração, o resultado oficial da votação; e IX- resolver os casos omissos. 6 de outubro de º - O Ministério Público será pessoalmente notificado, com antecedência devida, de todas as deliberações realizadas pela Comissão Especial Eleitoral e pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, bem como de todas as decisões nelas proferidas e de todos os incidentes verificados no decorrer do certame; e 8º - É facultada ao Ministério Público a impugnação, a qualquer tempo, de candidatos que não preencham os requisitos legais ou que pratiquem atos contrários às regras estabelecidas para campanha e dia da votação, conforme disposto nesta Lei. Seção II Da Inscrição e dos Requisitos Art O pedido de registro será formulado pelo candidato pelo prazo máximo de, até 5 (cinco) dias úteis, a contar da publicação do edital de abertura do processo de escolha, em requerimento assinado e protocolado junto ao CMDCA, devidamente instruído com os documentos descritos a seguir: I. Carteira de Identidade; II. Título de Eleitor; III. Cartão do CPF; IV. Certificado de Conclusão do Ensino Médio; V. Certificado de Reservista ou Certificado de Alistamento Militar - CAM, constando dispensa, se do sexo masculino; VI. Certidão Negativa de Distribuição de Feitos Criminais expedida pela Comarca onde residiu o candidato nos últimos 5 (cinco) anos;e VII. Carta de apresentação emitida por uma Entidade inscrita no CMDCA e que tenha atualizada sua documentação. 1º- No ato da inscrição os candidatos deverão tomar ciência que sua possível lotação em um dos Conselhos Tutelares será de acordo com a classificação obtida na eleição (do primeiro ao quinto colocado no Conselho 1; do sexto ao décimo colocado no Conselho 2) e assim sucessivamente. 2º - A entidade fica ciente de que sua declaração deve ser fiel aos propósitos do requisito. Em caso de falsa informação a entidade terá cassado seu registro no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente pelo período de 3(três) anos. Após cumprir a penalidade, poderá dar início ao processo de cadastramento exigido para registro. Art Somente poderão concorrer ao pleito de escolha os candidatos que preencherem os seguintes requisitos: I. reconhecida idoneidade moral; II. idade superior a 21 (vinte e um) anos; III. residência no Município há pelo menos 5 (cinco) anos; IV. estar no gozo de seus direitos políticos; V. estar no pleno gozo de suas aptidões física e mental; VI. ter experiência de, no mínimo, 2 (dois) anos na área de defesa ou atendimento aos direitos da criança e do adolescente, ou outra política social pública de defesa dos direitos humanos, a ser comprovada mediante certificado ou declaração emitida por órgão público ou entidade em que atue e que esteja inscrita no CMDCA. VII. não ter sido penalizado com a destituição da função de conselheiro tutelar nos cinco anos antecedentes a eleição; VIII. não ter sido impedida a sua posse por ilegalidade em sua campanha; IX. ser aprovado: a) na prova escrita de conhecimentos gerais e específicos sobre a Lei Federal n 8.069/1990-Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e da legislação pertinente à área da criança, do adolescente e da família. a ser comprovado por uma Comissão Examinadora designada pelo CMDCA;e b) em avaliação psicológica a ser realizada por profissionais devidamente habilitados mediante um conjunto de procedimentos objetivos e científicos reconhecidos como adequados e validados nacionalmente. Seção III Da Homologação Art No prazo de 48 (quarenta e oito) horas, a contar do término do prazo de inscrição, a Comissão Especial Eleitoral publicará edital, mediante publicação em jornal de grande circulação local, informando os nomes dos candidatos inscritos e fixando prazo de 5 (cinco) dias, contados a partir da publicação, para o oferecimento de impugnações, devidamente instruídas com provas, por qualquer interessado. 1 No mesmo prazo estabelecido no caput deste artigo a Comissão Especial Eleitoral notificará pessoalmente o representante do Ministério Público das inscrições realizadas, para eventual impugnação, que deverá ocorrer no prazo de 5 (cinco) dias da comunicação oficial. 2 Desde o encerramento das inscrições, todos os documentos e também os currículos dos candidatos estarão à disposição

13 6 de outubro de 2011 dos interessados que os requeiram, na sede do CMDCA, para exame e conhecimento dos requisitos exigidos. Art As impugnações deverão ser efetuadas por escrito, dirigidas à Comissão Especial Eleitoral e instruídas com as provas já existentes ou com a indicação de onde as mesmas poderão ser colhidas. 1 Os candidatos impugnados serão pessoalmente intimados para, no prazo de 5 (cinco) dias, contados da intimação, apresentar defesa; 2 Decorrido o prazo a que se refere o parágrafo anterior, a Comissão Especial Eleitoral se reunirá para avaliar os requisitos, documentos, currículos, impugnações e defesas, deferindo os registros dos candidatos que preencham os requisitos de lei e indeferindo os que não preencham ou apresentem documentação incompleta;e 3 A Comissão Especial Eleitoral publicará a relação dos candidatos que tiveram suas inscrições indeferidas, bem como notificará pessoalmente o representante do Ministério Público, abrindo-se o prazo de 3 (três) dias para que os interessados apresentem recurso para o Plenário do CMDCA, que decidirá em última instância, em igual prazo. Art Julgados os eventuais recursos, a Comissão Especial Eleitoral publicará edital com a relação dos candidatos habilitados, os quais serão submetidos à avaliação médica e psicológica, bem como à prova de conhecimentos prevista no Art.35, item IX, letra a e b, a ser elaborada pela Comissão Examinadora composta de, no mínimo, 03 (três) examinadores de diferentes áreas de conhecimento, indicados pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, dentre cidadãos que detenham notório conhecimento ou vivência do Estatuto da Criança e do Adolescente. Parágrafo único. A Comissão Especial Eleitoral notificará pessoalmente o representante do Ministério Público acerca da data e local onde será realizado o teste de conhecimentos, informando ainda os nomes e qualificações da banca examinadora. Art. 38- Na elaboração, aplicação e correção da prova, deverá ser observado o seguinte: I. Os examinadores atribuirão notas aos candidatos, avaliando conhecimento e discernimento para resolução das questões apresentadas;e II. A prova sem consulta será constituída de 20 (vinte) questões objetivas valendo 4 pontos cada uma e 01 (uma) questão dissertativa, envolvendo caso prático valendo 20 pontos. 1 - Da decisão dos examinadores caberá recurso devidamente fundamentado à Comissão Especial Eleitoral, a ser apresentado em 3 (três) dias da homologação do resultado. A análise do recurso consistirá em simples revisão da correção da prova, sem possibilidade de novo recurso à plenária do CMDCA; 2 - O resultado da prova de conhecimentos será devidamente publicado e afixado na sede do CMCDA; 3 - Os candidatos que deixarem de se submeter ao teste de conhecimentos não terão suas candidaturas homologadas, bem como não estarão aptos a submeterem-se ao processo de escolha, ocorrendo o mesmo com aqueles considerados inaptos na avaliação médica e psicológica;e 4 - Será considerado aprovado na prova escrita, o candidato que obtiver nota igual ou superior a 70. Art O candidato, que for membro do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, e pleitear cargo de Conselheiro Tutelar, deverá pedir seu afastamento no prazo máximo de 15 (quinze) dias a contar da publicação do edital de inscrição. Art O processo de escolha para os dois Conselhos Tutelares ocorrerá com o número mínimo de vinte pretendentes devidamente habilitados. 1º - Caso o número de pretendentes habilitados seja inferior a vinte o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente poderá suspender o trâmite do processo de escolha e reabrir prazo para inscrição de novas candidaturas sem prejuízo da garantia de posse dos novos conselheiros ao término do mandato em curso;e 2º - Em qualquer caso, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente deverá envidar esforços para que o número de candidatos seja o maior possível, de modo a ampliar as opções de escolha pelos eleitores e obter um número maior de suplentes. Art A votação deverá ocorrer no dia previsto na resolução regulamentadora do processo de escolha publicado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. Parágrafo único. O resultado do processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar deverá ser publicado no Diário Oficial do Município, ou meio equivalente, com a indicação do dia, hora e local da nomeação e posse dos Conselheiros Tutelares titulares e suplentes. Seção IV Da Divulgação das Candidaturas Art O CMDCA, por intermédio da Comissão Especial Eleitoral, promoverá a divulgação do processo de escolha e dos nomes dos candidatos que tiveram suas candidaturas homologadas, através da imprensa escrita e falada, zelando para que seja respeitada a igualdade de espaço e inserção para todos. 1 - Os candidatos poderão divulgar suas candidaturas entre os eleitores, por período não inferior a 30 (trinta) dias, a partir da data da publicação da relação das candidaturas homologadas, observando-se o seguinte: I. a divulgação das candidaturas será permitida através da distribuição de impressos e de faixas, até o número limite fixado pela Comissão Especial Eleitoral, de modo a evitar o abuso do poder econômico; II. toda a propaganda individual será fiscalizada pela Comissão Especial Eleitoral que determinará a imediata suspensão ou cessação da propaganda que violar o disposto no dispositivo anterior ou atentar contra princípios éticos ou morais, ou contra a honra subjetiva de qualquer candidato;e III. não será permitida propaganda de qualquer espécie dentro dos locais de votação, bem como não será tolerada qualquer forma de aliciamento de eleitores durante o horário de votação. 2 - É vedada à vinculação político-partidária das candidaturas, seja através da indicação, no material de propaganda ou inserções na mídia, de legendas de partidos políticos, símbolos, slogans, nomes ou fotografias de pessoas que, direta ou indiretamente, denotem tal vinculação; 3 - É expressamente vedado aos candidatos ou a pessoas a estes vinculadas, patrocinar ou intermediar o transporte de eleitores aos locais de votação;e 4 - Em reunião própria, deverá a Comissão Especial Eleitoral dar conhecimento formal das regras de campanha a todos os candidatos considerados habilitados ao pleito, que firmarão compromisso de respeitá-las, e que estão cientes e acordes que sua violação importará na exclusão do certame ou cassação do diploma respectivo, sem prejuízo da adoção de outras medidas legais cabíveis. Art O CMDCA deverá estimular e facilitar ao máximo o encaminhamento de notícias de fatos que constituam violação das regras de campanha por parte dos candidatos ou a sua ordem, que deverão ser imediatamente apuradas pela Comissão Especial Eleitoral, com ciência ao Ministério Público e notificação do acusado para que apresente sua defesa. 1 - Em caso de propaganda abusiva ou irregular, bem como em havendo o transporte irregular de eleitores, no dia da votação, a Comissão Especial Eleitoral, de ofício ou a requerimento do Ministério Público ou outro interessado, providenciará a imediata instauração de procedimento administrativo investigatório específico, onde será formulada a acusação e cientificado o acusado para apresentar defesa, no prazo de 03 (três) dias; 2 - Vencido o prazo acima referido, com ou sem a apresentação de defesa, a Comissão Especial Eleitoral designará a realização de sessão específica para o julgamento do caso, que deverá ocorrer no prazo máximo de 48 (quarenta e oito) horas, dando-se ciência ao denunciante, ao candidato acusado e ao representante do Ministério Público; 3 - Sendo constatada a irregularidade apontada, a Comissão Especial Eleitoral determinará a cassação da candidatura do infrator; 4 - Da decisão da Comissão Especial Eleitoral caberá recurso à plenária do CMDCA, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas da sessão de julgamento; e 5 - O CMDCA designará sessão extraordinária para julgamento do(s) recurso(s) interposto(s), dando-se ciência ao denunciante, ao candidato acusado e ao representante do Ministério Público. Seção V Da Realização do Pleito 13 Art O processo de escolha dos Conselheiros Tutelares ocorrerá no prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias, a contar da publicação das candidaturas homologadas. 1 - A Comissão Especial Eleitoral fará a seleção, preferencialmente junto aos órgãos públicos municipais, dos mesários e escrutinadores, bem como seus respectivos suplentes, que serão previamente orientados sobre como proceder no dia da votação, na forma da resolução regulamentadora do pleito;e 2º - Não poderão ser nomeados s e Mesários: I. os candidatos e seus cônjuges, bem como seus parentes, ainda que por afinidade;e II. as autoridades e agentes policiais, bem como os servidores no desempenho de cargo de confiança dos Poderes Executivo e Legislativo municipais. Art O processo de escolha acontecerá em um único dia, conforme previsto em edital, com início da votação às 9 (nove) horas e término às 17 (dezessete) horas, facultado o voto, após este horário, a eleitores que estiverem na fila de votação, aos quais deverão ser distribuídas senhas. 1 - Nos locais e cabines de votação serão fixadas listas com relação de nomes, cognomes e números dos candidatos ao Conselho Tutelar; 2 - Cada eleitor poderá votar em apenas 1 (um) candidato; 3 - Havendo a utilização de cédulas de votação, as mesmas deverão ser rubricadas por pelo menos 02 (dois) dos integrantes da mesa receptora, e depositadas em urnas previamente lacradas; e 4 - Serão considerados nulas as cédulas que não estiverem rubricadas na forma do 3, que contiverem votos em mais de 1 (um) candidato ou que apresentem escritos ou rasuras que não permitam aferir a vontade do eleitor. Art No dia da votação, todos os integrantes do CMDCA deverão permanecer em regime de plantão, acompanhando a tramitação do pleito, podendo receber notícias de violação das regras estabelecidas e realizar diligências para sua constatação. 1 - Os candidatos poderão fiscalizar pessoalmente ou por intermédio de representantes previamente cadastrados e credenciados, a recepção e apuração dos votos; 2 - No local de votação será permitida a presença de 1 (um) único representante por candidato;e 3 - No local da apuração dos votos será permitida a presença do representante do candidato apenas quando este tiver de se ausentar. CAPÍTULO IX DA APURAÇÃO DOS VOTOS, NOMEAÇÃO E POSSE DOS CONSELHEIROS TUTELARES Art Encerrada a votação, se procederá imediatamente a contagem dos votos e sua apuração, sob responsabilidade do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e fiscalização do Ministério Público. Parágrafo único. Os candidatos ou seus representantes credenciados poderão apresentar impugnação à medida que os votos forem sendo apurados, cabendo a decisão à Comissão Especial Eleitoral, que decidirá de plano, facultada a manifestação do Ministério Público. Art Concluída a apuração dos votos e decididas as eventuais impugnações, a Comissão Especial Eleitoral providenciará a lavratura de ata circunstanciada sobre a votação e apuração, mencionando os nomes dos candidatos votados, com número de sufrágios recebidos e todos os incidentes eventualmente ocorridos, colhendo as assinaturas dos membros da Comissão, candidatos, fiscais, representante do Ministério Público e quaisquer cidadãos que estejam presentes e queiram assinar, afixando cópia no local de votação, na sede do CMDCA e no Quadro de Avisos da sede da Prefeitura. 1 - Os 10 (dez) primeiros candidatos mais votados serão considerados eleitos, ficando do 1º ao 5º colocado no Conselho Tutelar 1 e do 6º ao 10º colocado no Conselho Tutelar 2 e os

14 14 demais seguintes, pela respectiva ordem de votação, como suplentes; 2 - Havendo empate na votação, será considerado eleito o candidato que obteve melhor desempenho na prova de conhecimentos prevista no inciso IX, letra a, do Art.35 desta Lei; persistindo o empate, prevalecerá aquele com maior tempo de experiência na área de defesa ou atendimento aos direitos da criança e do adolescente, ou outra política social pública de defesa dos direitos humanos, e por fim aquele mais idoso; 3 - Ao CMDCA, no prazo de 2 (dois) dias da apuração, poderão ser interpostos recursos das decisões da Comissão Especial Eleitoral nos trabalhos de apuração, desde que a impugnação tenha constado expressamente em ata; 4 - O CMDCA decidirá os eventuais recursos no prazo máximo de 5(cinco) dias, determinando ou não as correções necessárias, e baixará resolução homologando o resultado definitivo do processo de escolha, enviando cópias ao Chefe do Executivo Municipal, ao representante do Ministério Público e ao Juizado da Infância e Juventude; 5 - O CMDCA manterá em arquivo permanente todas as resoluções, editais, atas e demais atos referentes ao processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar, sendo que os votos e as fichas de cadastramento de eleitores deverão ser conservados por 6 (seis) meses e, após, poderão ser destruídos;e 6 - O Prefeito do Município, mediante decreto, dará posse aos escolhidos em sessão solene, no dia seguinte ao término do mandato de seus antecessores, oportunidade em que prestarão o compromisso de defender, cumprir e fazer cumprir no âmbito de sua competência os direitos da criança e do adolescente estabelecidos na legislação vigente. Art Os membros escolhidos como titulares serão submetidos a estudos sobre a legislação especifica das atribuições do cargo e a treinamentos promovidos por uma Comissão a ser designada pelo CMDCA. Parágrafo único. O Poder Público estimulará a participação dos membros do Conselho Tutelar em outros cursos e programas de capacitação, custeando-lhes as despesas necessárias. Art A votação deverá ocorrer no dia previsto na resolução regulamentadora do processo de escolha publicado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente. Parágrafo Único- O resultado do processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar deverá ser publicado no Diário Oficial do município com a indicação do dia, hora e local da nomeação e posse dos conselheiros tutelares titulares e suplentes. CAPÍTULO X DA COMPETÊNCIA E IMPEDIMENTOS SEÇÃO I DA COMPETÊNCIA Art A competência do Conselho Tutelar será determinada: I. pelo domicílio dos pais ou responsáveis;ou II. pelo lugar onde se encontra a criança ou adolescente. 1º - Nos casos de ato infracional praticado por criança ou adolescente, será competente o Conselho Tutelar do lugar da ação ou da omissão, observadas as regras de conexão, continência e prevenção;e 2º - O acompanhamento da execução das medidas de proteção poderá ser delegada ao Conselho Tutelar da residência dos pais ou responsável, ou do local onde sediar-se a entidade que abrigar a criança ou adolescente. SEÇÃO II DOS IMPEDIMENTOS Art São impedidos de servir no mesmo Conselho Tutelar os cônjuges, companheiros, ainda que em união homoafetiva ou parentes em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive. Parágrafo Único - Entende-se o impedimento do Conselheiro, na forma deste Artigo, em relação à autoridade Judiciária e ao representante do Ministério Público com atuação na Justiça da Infância e da Juventude, em exercício na Comarca. CAPÍTULO XI DO REGIME JURÍDICO, DA AUTONOMIA, DA REMUNERAÇÃO E DAS VANTAGENS DOS CONSELHEIROS TUTELARES SEÇÃO I DO REGIME JURÍDICO Art A função de conselheiro tutelar é temporária, não havendo vínculo empregatício de natureza trabalhista ou estatutária com o Município, sendo que os direitos, deveres e prerrogativas básicas decorrentes do efetivo exercício, obedecerão ao disposto nesta Lei. Art O exercício efetivo da função de conselheiro tutelar constituirá serviço publico relevante, estabelecerá presunção de idoneidade moral e assegurará prisão especial, em caso de crime comum, até o julgamento definitivo. Art Sendo o conselheiro tutelar servidor ou empregado público, o seu tempo de serviço na função será contado para todos os efeitos, exceto para promoção por merecimento. Art Serão considerados como tempo de efetivo exercício os afastamentos em virtude de: I. férias; ou II. licenças regulamentares. SEÇÃO II DA AUTONOMIA Art A autoridade do Conselho Tutelar para tomar providências e aplicar medidas de proteção decorre da Lei 8.069/90, sendo efetivada em nome da sociedade para que cesse a ameaça ou violação dos direitos da criança e do adolescente. Art O Conselho Tutelar exercerá exclusivamente as atribuições previstas no artigo 136 na Lei 8.069/90, não podendo ser criadas novas atribuições por ato de quaisquer outras autoridades do Poder Judiciário, Ministério Público, do Poder Legislativo ou do Poder Executivo estadual ou municipal. Art A atuação do Conselho Tutelar deve ser voltada à solução efetiva e definitiva dos casos atendidos, com o objetivo de desjudicializar, desburocratizar e agilizar o atendimento das crianças e dos adolescentes, ressalvado o disposto no art. 136, incisos III, alínea b, IV, V, X e XI, da Lei nº 8.069, de Parágrafo único. O caráter resolutivo da intervenção do Conselho Tutelar não impede que o Poder Judiciário seja informado das providências tomadas ou acionado, sempre que necessário. Art As decisões do Conselho Tutelar proferidas no âmbito de suas atribuições e obedecidas às formalidades legais, têm eficácia plena e são passiveis de execução imediata. 1º- Cabe ao destinatário da decisão, em caso de discordância, ou a qualquer interessado requerer ao Poder Judiciário sua revisão, na forma prevista pelo art. 137, da Lei nº 8.069/90;e 2º- Enquanto não suspensa ou revista pelo Poder Judiciário, a decisão proferida pelo Conselho Tutelar deve ser imediata e integralmente cumprida pelo seu destinatário, sob pena da prática da infração administrativa prevista no art. 249 da Lei nº 8.069/90. Art É vedado o exercício das atribuições inerentes ao Conselho Tutelar por pessoas estranhas ao órgão ou que não tenham sido escolhidas pela comunidade no processo democrático a que alude o capítulo II da Resolução 139/10 do CONANDA, sendo nulos os atos por elas praticados. Art. 62- O Conselho Tutelar articulará ações para estrito cumprimento de suas atribuições de modo a agilizar o atendimento junto aos órgãos governamentais e não governamentais encarregados da execução das políticas de atendimento de crianças, adolescentes e suas respectivas famílias. Parágrafo único- Articulação similar será também efetuada junto às Polícias Civil e Militar, Ministério Público, Judiciário e Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente, de modo que seu acionamento seja efetuado com o máximo de urgência, sempre que necessário. Art No exercício de suas atribuições o Conselho Tutelar não se subordina ao Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente, com o qual deve manter uma relação de parceria, essencial ao trabalho conjunto dessas duas instâncias de promoção, proteção, defesa e garantia dos direitos das crianças e dos adolescentes. 1º- Na hipótese de atentado à autonomia do Conselho Tutelar, deverá o órgão noticiar às autoridades responsáveis para apuração da conduta do agente violador para conhecimento e adoção das medidas cabíveis;e 2º- Os Conselhos Estadual, Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente também serão comunicados na hipótese de atentado à autonomia do Conselho Tutelar, para acompanhar a apuração dos fatos. Art O exercício da autonomia do Conselho Tutelar não isenta seu membro de responder pelas obrigações funcionais e administrativas junto ao órgão ao qual está vinculado, previsto nesta Lei. SEÇÃO III DA REMUNERAÇÃO Art O membro do Conselho Tutelar, no efetivo exercício da função, fará jus ao vencimento correspondente ao Cargo em Comissão de Assessor Especial Símbolo DAS-10-A, constante do Quadro de Pessoal da Prefeitura Municipal de Volta Redonda, considerando a relevância e complexidade da atividade desenvolvida. 6 de outubro de º - Sendo eleito servidor público na ativa, lhe é facultado optar pelos vencimentos e vantagens do seu cargo efetivo, vedada a acumulação;e 2º - Os recursos necessários à remuneração dos membros do Conselho Tutelar serão assegurados na Lei Orçamentária Municipal. Art Na hipótese de investidura de servidor público municipal na função de Conselheiro tutelar lhe será garantida a cessão do servidor para cumprimento da carga horária determinada pelo 1º do art.12 desta Lei, ficando-lhe garantidos: I- o retorno ao cargo, emprego ou função que exercia, assim que findo o seu mandato;e II- a contagem do tempo de serviço para todos os efeitos legais, podendo o Município firmar convênio com os Poderes Estadual e Federal para permitir igual vantagem, ao servidor publico estadual ou federal. 1º - Aplicam-se aos conselheiros tutelares as normas federais que regulam o Regime Geral da Previdência Social, de vinculação obrigatória na qualidade de contribuinte individual;e 2º - Excetuam-se do disposto no 1º os servidores públicos municipais ocupantes de cargo efetivo que optarem pelo valor dos seus vencimentos de origem, permanecendo vinculados à Prefeitura Municipal de Volta Redonda. SEÇÃO IV DAS VANTAGENS Art Os Conselheiros Tutelares terão direito à gratificação natalina, corresponde a um duodécimo dos subsídios do conselheiro, para cada mês do exercício da função no respectivo ano. 1º- A gratificação será paga segundo o calendário adotado para os servidores da Administração Publica Municipal; 2º- O conselheiro que se desvincular do Conselho Tutelar, assim como o suplente convocado, perceberá sua gratificação natalina proporcional aos meses de exercício, calculada sobre a remuneração do mês do afastamento;e 3º- A gratificação natalina não será considerada para cálculo de qualquer outra vantagem pecuniária. Art Aos Conselheiros Tutelares serão concedidas licenças remuneradas de 30(trinta) dias por ano de efetivo trabalho, que serão ser gozadas de forma ininterrupta. 1º- Será devido ao Conselheiro tutelar, por ocasião da licença remunerada que trata este dispositivo, adicional correspondente a 1/3 (um terço) dos subsídios regulamentares; e 2º- A concessão da licença remunerada não poderá ser dada a mais de 2(dois) Conselheiros Tutelares no mesmo período. Art Será também concedida licença remunerada ao Conselheiro tutelar nas seguintes situações, observada a legislação aplicável: I. em razão de maternidade; II. em razão de paternidade; III. para tratamento de saúde;ou IV. por acidente em serviço. Parágrafo único- É vedado o exercício de qualquer atividade remunerada durante o período de licença, sob pena de cassação da licença e destituição da função. Art O membro do Conselho Tutelar que pretender concorrer a outro cargo eletivo, deverá se desincompatibilizar no período de 6(seis) meses anteriores ao pleito, evitando-se desvio ou prejuízo na atuação do Conselho Tutelar. Art A conselheira tutelar gestante terá direito a 120(cento e vinte) dias consecutivos de licença, a partir do oitavo mês de gestação. 1º- Ocorrendo nascimento prematuro, a licença terá inicio no dia do parto;e 2º- No caso de natimorto, a conselheira tutelar será submetida a exame medico quando completados 30(trinta) dias do fato e, se considerada apta, retomara ao exercício da função. Art A licença paternidade será concedida ao conselheiro tutelar pelo nascimento do filho, pelo prazo de 5(cinco) dias úteis, contados do nascimento. Art Será concedida ao conselheiro tutelar licença para tratamento de saúde e por acidente em serviço com base em perícia médica. 1º- Para a concessão de licença, considera-se acidente em serviço o dano físico ou mental sofrido pelo conselheiro tutelar e que se relacione com o exercício de suas atribuições;e 2º- Equipara-se a acidente em serviço o dano decorrente de agressão sofrida, e não provocada, pelo conselheiro tutelar no exercício de suas atribuições. Art O conselheiro tutelar poderá ausentar-se do serviço sem qualquer prejuízo, por 3 (três) dias consecutivos, em razão de: I- casamento;ou II- falecimento de pai, mãe, cônjuge, filho(a), irmão(ã). Art Nos casos de férias, licenças regulamentares, vacância ou afastamento definitivo de qualquer dos conselheiros titu-

15 6 de outubro de 2011 lares, independente das razões, o CMDCA promoverá a imediata convocação do suplente, para o preenchimento da vaga e a conseqüente regularização da composição do Conselho Tutelar. 1º- Os suplentes convocados terão direito a receber subsídios e as demais vantagens relativas ao período de efetivo exercício da função;e 2º- Em caso de inexistência de suplente, em qualquer tempo, deverá o CMDCA realizar o processo de escolha suplementar para o preenchimento das vagas, sendo que os conselheiros tutelares eleitos em tais situações exercerão a função somente pelo período restante do mandato original daquele cujos afastamentos deixaram as vagas em aberto. CAPÍTULO XII DOS DEVERES E VEDAÇÕES SEÇÃO I DOS DEVERES Art São deveres dos membros dos Conselhos Tutelares. I. manter conduta pública e particular ilibada; II. zelar pelo prestígio da instituição; III. indicar os fundamentos de seus pronunciamentos administrativos, submetendo sua manifestação à deliberação do colegiado; IV. obedecer os prazos regimentais para suas manifestações e exercício das demais atribuições; V. comparecer as sessões deliberativas do Conselho Tutelar e do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, conforme dispuser o Regimento Interno; VI. desempenhar suas funções com zelo, presteza e dedicação; VII. declarar-se suspeitos ou impedidos nos termos desta Lei; VIII. adotar, nos limites de suas atribuições, as medidas cabíveis em face de irregularidades no atendimento a crianças, adolescentes e famílias; IX. tratar com urbanidade os interessados, testemunhas, funcionários e auxiliares do Conselho Tutelar e dos demais integrantes de órgãos de defesa e dos direitos da criança e do adolescente; X. residir no Município; XI. prestar as informações solicitadas pelas autoridades públicas e pelas pessoas que tenham legítimo interesse ou seus procuradores legalmente constituídos; XII. identificar-se em suas manifestações funcionais,e XIII. atender aos interessados, a qualquer momento, nos casos urgentes. Parágrafo único Em qualquer caso, a atuação do membro do Conselho Tutelar será voltada à defesa dos direitos fundamentais das crianças e dos adolescentes, cabendo-lhe, com o apoio do colegiado, tomar as medidas necessárias à proteção integral que lhes é devida. SEÇÃO II DAS VEDAÇÕES Art É vedado aos membros do Conselho Tutelar: I. ausentar-se da sede do Conselho Tutelar durante o expediente, salvo quando em diligências ou por necessidade do serviço; II. recusar fé a documento público; III. opor resistência injustificada ao andamento do serviço; IV. delegar a pessoa que não seja membro do Conselho Tutelar o desempenho da atribuição que seja de sua responsabilidade; V. valer-se da função para lograr proveito pessoal ou de outrem; VI. receber comissões, presentes ou vantagens de qualquer espécie, em razão de suas atribuições; VII. proceder de forma desidiosa; VIII. exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício da função e com horário de trabalho; IX. exceder no exercício da função, abusando de suas atribuições específicas; X. fazer propaganda político-partidária mo exercício de suas funções; XI. aplicar medidas a crianças, adolescentes, pais ou responsável sem a prévia discussão e decisão do Conselho Tutelar de que faça parte, salvo em situações emergenciais, que serão submetidas em seguida ao referendo do Colegiado. CAPÍTULO XIII DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR, DA CASSAÇÃO E DA VACÂNCIA DO MANDATO SEÇÃO I DO PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR Art O conselheiro tutelar responde civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular de sua função. Art São penalidades disciplinares administrativas passíveis de serem aplicadas aos membros do Conselho Tutelar: I. advertência; II. suspensão não remunerada do exercício da função;e III. destituição da função. Art Na aplicação das penalidades administrativas, serão consideradas a natureza e a gravidade de infração cometida, os danos que dela provierem para a sociedade ou serviço público, os antecedentes no exercício da função, assim como as circunstâncias agravantes e atenuantes previstas no Código Penal. Art A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação das vedações constantes nos incisos de I, II e XI do Art.78 e de inobservância de dever funcional previsto em Lei, Regimento Interno do Conselho Tutelar que não justifique imposição de penalidade mais grave. Art A suspensão será aplicada nos casos de reincidência das faltas punidas com advertência, não podendo exceder 3 (três) meses, período em que não terá direito a receber os subsídios e demais vantagens regulamentares. SEÇÂO II DO PROCESSO DE CASSAÇÃO Art O conselheiro tutelar será destituído da função nos seguintes casos: I- prática de crime contra a Administração Pública ou contra a criança e o adolescente; II- deixar de prestar a escala de serviços ou qualquer outra atividade atribuída a ele, por 3(três) vezes consecutivas ou alternadas, dentro de 1(um) ano, salvo justificativa aceita pela plenária do Conselho Tutelar; III- faltar sem justificar a 3(três) sessões deliberativas consecutivas ou alternadas, no período de 1(um)ano; IV- em caso comprovado de inidoneidade moral; V- ofensa verbal em serviço; VI- ofensa física em serviço, salvo em legitima defesa própria ou de outrem; VII- tomar posse em cargo, emprego ou outra função, remunerados, e VIII- transgressão dos incisos III, IV,V, VI, VII, VIII, IX e X do art. 78 desta lei. Parágrafo único: O controle da frequência e das atividades dos conselheiros tutelares ficará a cargo do Colegiado, que delas manterá um registro próprio e prestará contas, sempre que solicitado, ao CMDCA e Ministério Público. Art A destituição do conselheiro tutelar o incompatibilizará para o exercício de qualquer cargo, emprego ou função pública no Município de Volta Redonda, pelo prazo de 6 (seis) anos. Art Havendo indícios da prática de crime por parte do conselheiro tutelar, o Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente e/ou através de uma Comissão de Ética, instituída pelo mesmo, será responsável pela apuração da infração administrativa e relatará e comunicará o fato ao Ministério Público para adoção das medidas legais que caberá ao caso encaminhado pelo CMDCA. 1º - As situações de afastamento ou cassação de mandato de conselheiro tutelar deverão ser precedidas de sindicância e processo administrativo, assegurando-se a imparcialidade dos responsáveis pela apuração, o direito ao contraditório e a ampla defesa;e 2º - Na apuração das infrações pode ser prevista a participação de representantes do Conselho Tutelar, desde que não se trate do envolvido direto no processo e de outros órgãos que atuam na defesa dos direitos da criança e do adolescente. Art O ato de imposição da penalidade mencionará sempre o fundamento legal e a causa da sanção disciplinar. SEÇÃO III DO PROCESSO DA VACÂNCIA DO MANDATO Art Dentre outras causas estabelecidas nesta Lei, a vacância da função de membro do Conselho Tutelar decorrerá de: I- renúncia; II- posse e exercício em outro cargo, emprego ou função pública ou privada remunerada; III- aplicação de sanção administrativa de destituição da função; IV- falecimento; ou V- condenação por sentença transitada em julgado pela práticas de crime que comprometa a sua idoneidade moral. Art As penalidades de suspensão do exercício da função e de destituição do mandato poderão ser aplicadas ao Conselheiro tutelar nos casos de descumprimento de suas atribuições, prática de crimes que comprometem sua idoneidade moral ou conduta incompatível com a confiança outorgada pela comunidade. Parágrafo único: De acordo com a gravidade da conduta ou para garantia da instrução do procedimento disciplinar, poderá ser determinado o afastamento liminar do conselheiro tutelar até a conclusão da investigação. CAPÍTULO XIV DA COMISSÃO DE ÉTICA Art A Comissão de Ética é o órgão de controle sobre o funcionamento dos Conselhos Tutelares e será formada por membros do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - CMDCA do Município. Art A Comissão de Ética será formada por 5 (cinco) membros, de acordo com a seguinte composição: I. 2 (dois) membros do CMDCA, sendo um representante do Governo e outro da sociedade civil organizada; II. 2 (dois) membros do Conselho Tutelar (um de cada Conselho Tutelar);e III. 1(um) membro de entidade não-governamental, devida- 15 mente registrada no CMDCA, que não faça parte de sua composição atual. 1 Os representantes do CMDCA e do Conselho Tutelar serão escolhidos pela plenária dos respectivos Órgãos, e o representante das entidades não governamentais será escolhido em assembléia própria, a ser convocada pelo CMDCA para tal finalidade;e 2 Cabe ao CMDCA proporcionar os meios necessários para o adequado funcionamento da Comissão de Ética. Art A Comissão de Ética se reunirá em dia, hora e local a serem comunicadas às partes interessadas cientificando-se, obrigatoriamente, o Ministério Público. Art Compete à Comissão de Ética: I. instaurar sindicância e processo administrativo para apurar eventual falta grave cometida por Conselheiro Tutelar no exercício de suas funções; II. emitir parecer conclusivo nas sindicâncias e nos processos administrativos instaurados e notificar o Conselho Tutelar do teor de sua decisão;e III. remeter a sua decisão fundamentada ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), para ciência e adoção das medidas eventualmente cabíveis. Art Constatada a prática de conduta incompatível com o regular exercício da função de Conselheiro, o CMDCA poderá aplicar as seguintes penalidades: I. advertência; III. suspensão não remunerada por 30 (trinta) dias; ou IV. perda do mandato. Art No âmbito do processo administrativo disciplinar cabe à Comissão de Ética assegurar o contraditório e a ampla defesa ao Conselheiro Tutelar. CAPÍTULO XV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art O Conselho de Direitos da Criança e do Adolescente deverá buscar apoio nos Conselhos Nacional e Estadual para estabelecer junto ao Conselho Tutelar, uma política de qualificação profissional permanente dos seus membros, voltada a correta identificação e atendimento das demandas inerentes ao órgão. Parágrafo único. A política referida no caput compreende o estímulo e o funcionamento dos meios necessários para adequada formação e atualização funcional dos membros dos Conselhos e seus suplentes, o que inclui, dentre outros, a disponibilização de material informativo, realização de encontros com profissionais que atuam na área da infância e juventude e patrocínio de palestras sobre o tema. Art Qualquer cidadão, o Conselho Tutelar e o Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente são parte legítima para requerer aos Poderes Executivo e Legislativo, assim como ao Tribunal de Contas competente e ao Ministério Público, a apuração do descumprimento das normas de garantia dos direitos das crianças e adolescentes, especialmente as contidas na Lei nº 8.069, de 1990 e nesta Lei, bem como requerer a implementação desses atos normativos por meio de medidas administrativas e judiciais. Art As deliberações do CMDCA, no seu âmbito de competência para elaborar as normas gerais da política municipal de atendimento dos direitos da criança e do adolescente, são vinculantes e obrigatórias para a Administração Pública, respeitando-se os princípios da prevenção, prioridade absoluta, razoabilidade e legalidade. Art O Conselho Tutelar, em conjunto com o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e com o Poder Executivo, deverão promover ampla e permanente mobilização da sociedade acerca da importância e do papel do Conselho Tutelar. Art Esta Lei entra em vigor a partir da data de sua publicação e revogam-se as disposições em contrário, especialmente as contidas na Lei nº 3.268/96. Volta Redonda, 29 de setembro de ATO Nº A Câmara Municipal de Volta Redonda, por sua Mesa Diretora representada pelos Senhores e, Exonerar, a partir do dia 1º de outubro do ano em curso, o servidor Cremilson Lopes Amaral, matrícula 1474, ocupante do cargo de provimento em comissão de Assessor Político Parlamentar II, símbolo CC-4 do Quadro de Pessoal desta Casa, nomeado pelo Ato n 7.572, conforme solicitado no Processo Administrativo nº 1.492/11.

16 16 ATO Nº A Câmara Municipal de Volta Redonda, por sua Mesa Diretora representada pelos Senhores e, Exonerar, a partir do dia 1º de outubro do ano em curso, a servidora Larice Aparecida Duarte de Souza, matrícula 864, ocupante do cargo de provimento em comissão de Auxiliar Administrativo de Gabinete, símbolo CC-9 do Quadro de Pessoal desta Casa, nomeada pelo Ato n 7.498, conforme solicitado no Processo Administrativo nº 1.492/11. ATO Nº A Câmara Municipal de Volta Redonda, por sua Mesa Diretora representada pelos Senhores e, Exonerar, a partir do dia 1º de outubro do ano em curso, a servidora Muana Anastácia de Oliveira Silva Abel, matrícula 1452, ocupante do cargo de provimento em comissão de Assessor Político Parlamentar III, símbolo CC-6 do Quadro de Pessoal desta Casa, nomeada pelo Ato n 7.457, conforme solicitado no Processo Administrativo nº 1.492/11. ATO Nº A Câmara Municipal de Volta Redonda, por sua Mesa Diretora representada pelos Senhores e, Exonerar, a partir do dia 1º de outubro do ano em curso, o servidor Rosenil de Oliveira, matrícula 1071, ocupante do cargo de provimento em comissão de Assessor Político Parlamentar I, símbolo CC-3 do Quadro de Pessoal desta Casa, nomeado pelo Ato n 7.080, conforme solicitado no Processo Administrativo nº 1.492/11. ATO Nº A Câmara Municipal de Volta Redonda, por sua Mesa Diretora, representada pelos Senhores e, Nomear, a partir do dia 1º de outubro do corrente ano, Cremilson Lopes Amaral, para exercer, o cargo de provimento em comissão de Assessor Político Parlamentar III, símbolo CC-6, criado pela Resolução nº 3.360, conforme solicitação contida no Processo Administrativo nº 1.492/11. Volta Redonda, 22 de setembro de 2011 ATO Nº A Câmara Municipal de Volta Redonda, por sua Mesa Diretora, representada pelos Senhores e, Nomear, a partir do dia 1º de outubro do ano em curso, Larice Aparecida Duarte de Souza, para exercer, o cargo de provimento em comissão de Assessor Político Parlamentar I, símbolo CC-3, do Quadro de Pessoal desta Casa, criado pela Resolução nº 3.360, atribuindo-lhe a gratificação de representação que se refere o parágrafo único do Art. 136 da Lei Municipal nº 1.931/84 Estatuto dos Funcionários Públicos Municipais, no percentual de 40% (quarenta por cento), incidente sobre o respectivo vencimento, conforme solicitação contida no Processo Administrativo nº 1.492/11. ATO Nº A Câmara Municipal de Volta Redonda, por sua Mesa Diretora, representada pelos Senhores e, Nomear, a partir do dia 1º de outubro do ano em curso, Muana Anastácia de Oliveira Silva Abel, para exercer, o cargo de provimento em comissão de Assessor Político Parlamentar II, símbolo CC-4, criado pela Resolução nº 3.360, atribuindo-lhe a gratificação de representação que se refere o parágrafo único do Art. 136 da Lei Municipal nº 1.931/84 Estatuto dos Funcionários Públicos Municipais, no percentual de 50% (cinqüenta por cento), incidente sobre o respectivo vencimento, conforme solicitação contida no Processo Administrativo nº 1.492/ 11. ATO Nº A Câmara Municipal de Volta Redonda, por sua Mesa Diretora, representada pelos Senhores e, Nomear, a partir do dia 1º de outubro do ano em curso, Rosenil de Oliveira, para exercer, o cargo de provimento em comissão de Auxiliar Administrativo de Gabinete, símbolo CC-9, do Quadro de Pessoal desta Casa, criado pela Resolução nº 3.260, atribuindo-lhe a gratificação a que se refere o parágrafo único do Art. 136 da Lei Municipal nº 1.931/84 Estatuto dos Funcionários Públicos Municipais, no percentual de 50% (cinqüenta por cento), incidente sobre o respectivo vencimento, conforme solicitação contida no Processo Administrativo nº 1.492/ 11. TERMO DE COMPROMISSO E POSSE Aos vinte e dois dias do mês de setembro do ano de dois mil e onze, nesta cidade de Volta Redonda, Estado do Rio de Janeiro, no Palácio Vereador Francisco Evangelista Delgado, sede desta Câmara Municipal, na presença dos Senhores Vereadores Paulo César Lima Conrado e Edson Carlos Quinto, respectivamente, e do Poder Legislativo, compareceu Cremilson Lopes Amaral, nomeado para exercer, a partir de primeiro de outubro de dois mil e onze, o cargo de provimento em comissão de Assessor Político Parlamentar III, símbolo CC-6, do Quadro de Pessoal, criado pela Resolução nº 3.360, de acordo com as determinações expressas no Ato número sete mil, setecentos e dezoito. Atendidas as formalidades de praxe, os Senhores e consideraram empossado o servidor abaixo, com o compromisso de leal e honradamente desempenhar as funções de Assessor Político Parlamentar III. CREMILSON LOPES AMARAL Assessor Político Parlamentar III, símbolo CC-6 - empossado - 6 de outubro de 2011 TERMO DE COMPROMISSO E POSSE Aos vinte e dois dias do mês de setembro do ano de dois mil e onze, nesta cidade de Volta Redonda, Estado do Rio de Janeiro, no Palácio Vereador Francisco Evangelista Delgado, sede desta Câmara Municipal, na presença dos Senhores Vereadores Paulo César Lima Conrado e Edson Carlos Quinto, respectivamente, e do Poder Legislativo, compareceu Larice Aparecida Duarte de Souza, nomeada para exercer, a partir de primeiro de outubro de dois mil e onze, o cargo de provimento em comissão de Assessor Político Parlamentar I, símbolo CC-3, do Quadro de Pessoal, criado pela Resolução nº 3.360, de acordo com as determinações expressas no Ato número sete mil, setecentos e dezenove. Atendidas as formalidades de praxe, os Senhores e consideraram empossado o servidor abaixo, com o compromisso de leal e honradamente desempenhar as funções de Assessor Político Parlamentar I. LARICE APARECIDA DUARTE DE SOUZA Assessor Político Parlamentar I, símbolo CC-3 - empossada - TERMO DE COMPROMISSO E POSSE Aos vinte e dois dias do mês de setembro do ano de dois mil e onze, nesta cidade de Volta Redonda, Estado do Rio de Janeiro, no Palácio Vereador Francisco Evangelista Delgado, sede desta Câmara Municipal, na presença dos Senhores Vereadores Paulo César Lima Conrado e Edson Carlos Quinto, respectivamente, e do Poder Legislativo, compareceu Muana Anastácia de Oliveira Silva Abel, nomeada para exercer, a partir de primeiro de outubro de dois mil e onze, o cargo de provimento em comissão de Assessor Político Parlamentar II, símbolo CC-4, do Quadro de Pessoal, criado pela Resolução nº 3.360, de acordo com as determinações expressas no Ato número sete mil, setecentos e vinte. Atendidas as formalidades de praxe, os Senhores e consideraram empossada a servidora abaixo, com o compromisso de leal e honradamente desempenhar as funções de Assessor Político Parlamentar II. MUANA ANASTÁCIA DE OLIVEIRA SILVA ABEL Assessor Político Parlamentar II, símbolo CC-4 - empossada - TERMO DE COMPROMISSO E POSSE Aos vinte e dois dias do mês de setembro do ano de dois mil e onze, nesta cidade de Volta Redonda, Estado do Rio de Janeiro, no Palácio Vereador Francisco Evangelista Delgado, sede desta Câmara Municipal, na presença dos Senhores Vereadores Paulo César Lima Conrado e Edson Carlos Quinto, respectivamente, e do Poder Legislativo, compareceu Rosenil de Oliveira, nomeado para exercer, a partir do dia primeiro de outubro de dois mil e onze, o cargo de provimento em comissão de Auxiliar Administrativo de Gabinete, símbolo CC-9, do Quadro de Pessoal, criado pela Resolução nº 3260/09, de acordo com as determinações expressas no Ato número sete mil, setecentos e vinte e um. Atendidas as formalidades de praxe, os Senhores e consideraram empossado o servidor abaixo, com o compromisso de leal e honradamente desempenhar as funções de Auxiliar Administrativo de Gabinete. ROSENIL DE OLIVEIRA Auxiliar Administrativo de Gabinete, símbolo CC-9 - empossada - PORTARIA Nº 019/11 O Senhor da Câmara Municipal de Volta Redonda, Declarar em gozo de férias regulamentares, a partir do dia 30 de novembro do ano em curso, referente ao período de 21/ 02/2010 a 21/02/2011, por 30 (trinta) dias, ao servidor Clovis Bezerra Cavalcante, matrícula 138, ocupante do cargo de provimento efetivo de Agente Técnico Legislativo III, símbolo ATL-III, conforme Processo Administrativo n 1.489/11 Volta Redonda, 23 de setembro de JOSÉ APARECIDO CARDOZO DE MIRANDA

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