FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA-UNIR DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AMBIENTAIS-DACSA CURSO DE BACHALERADO EM GESTÃO AMBIENTAL

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1 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA-UNIR DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E AMBIENTAIS-DACSA CURSO DE BACHALERADO EM GESTÃO AMBIENTAL ANA PAULA PEREIRA DE SOUZA USO DE PLANTAS MEDICINAIS NA RESERVA EXTRATIVISTA RIO OURO PRETO Guajará-Mirim 2017

2 ANA PAULA PEREIRA DE SOUZA USO DE PLANTAS MEDICINAIS NA RESERVA EXTRATIVISTA RIO OURO PRETO Trabalho de conclusão de curso apresentado à Universidade Federal de Rondônia UNIR, como requisito para obtenção do título de bacharel em Gestão Ambiental. Orientador: Ma. Mônica Gambero Coorientador: Dr. Gabriel Cestari Vilardi Guajará-Mirim 2017

3 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação Fundação Universidade Federal de Rondônia Gerada automaticamente mediante informações fornecidas pelo(a) autor(a) S729u Souza, Ana Paula de. Uso de Plantas Medicinais na Reserva Extrativista Rio Ouro Preto / Ana Paula Pereira de Souza. -- G.Mirim, RO, f. : il. Orientador(a): Ma. Mônica Gambero Coorientador(a) Dr. Gabriel Cestari Vilardi Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão Ambiental) Fundação Universidade Federal de Rondônia 1.Plantas Medicinais. 2.Reserva Extrativista Rio Ouro Preto. 3.Etnobotânica.4.Fitoterápicos. I. Gambero, Mônica. II. Título. CDU 581 Bibliotecário(a) Eliane Gemaque Gomes Barros CRB

4 ANA PAULA PEREIRA DE SOUZA USO DE PLANTAS MEDICINAIS NA RESERVA EXTRATIVISTA RIO OURO PRETO Trabalho de conclusão de curso apresentado à Universidade Federal de Rondônia UNIR, como requisito para obtenção do título de bacharel em Gestão Ambiental. Aprovado em: 02 de dezembro de BANCA EXAMINADORA Ma. Mônica Gambero Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio Dra. Ana Lucy Caproni Universidade Federal de Rondônia - UNIR Dr. Ronaldo Almeida Universidade Federal de Rondônia UNIR

5 Dedico a todas as pessoas que contribuíram para a realização deste trabalho.

6 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus por me conceder o privilégio da vida e da saúde para que pudesse realizar o presente estudo. Ao meu pai que sempre me apoiou e, contribuiu de maneira imprescindível para minha formação acadêmica. Aos meus professores e orientadores que foram de grande importância para que este trabalho fosse finalizado.

7 Biodiversidade é a biblioteca da vida. Thomas Lovejoy

8 RESUMO O uso de plantas medicinais na Reserva Extrativista Rio Ouro Preto (ROP) é uma prática bem comum no cotidiano dos moradores, que utilizam os vegetais não somente como meio para tratar e curar suas doenças, mas também como fonte de alimento e instrumento para confecção de objetos e moradia. O levantamento das espécies vegetais usadas como recurso terapêutico foi realizado através de entrevistas com questionário semiestruturado aplicado a 13 entrevistados. Foram identificadas 82 espécies distribuídas entre 42 famílias botânicas, destas, duas tiveram grande destaque devido ao numero de citações: Gengibre (Zingiber officinale) da família Zingiberaceae e, o Matruz (Chenopodium ambrosioides) da família Amaranthaceae. A parte vegetal mais utilizada foi às folhas, sendo o chá a forma de consumo mais usual. As doenças mais tratadas são as inflamações, doenças hepáticas, respiratórias e virais. Em relação à faixa etária dos entrevistados evidenciou-se que os que fazem mais uso e consequentemente detém maior conhecimento sobre plantas medicinais são os com idade mais avançada e com baixo nível de escolaridade. A razão pela qual utilizam os vegetais na maioria dos casos acontece por acreditarem fortemente em sua eficácia. Palavra- chave: Etnobotânica. Plantas Medicinais. Reserva Extrativista Rio Ouro Preto.

9 ABSTRACT The use of medicinal plants in the Rio Ouro Preto Extractive Reserve (ROP) is a common practice in the daily lives of the residents, who use the plants not only as a means to treat and cure their diseases, but also as a food source and instrument for making objects and housing. The survey of the plant species used as a therapeutic resource was conducted through interviews with a semi-structured questionnaire applied to 13 interviewees. It was identified 82 species distributed among 42 botanical families, of which two were notable due to the number of citations: Ginger (Zingiber officinale) of the family Zingiberaceae and Matruz (Chenopodium ambrosioides) of the family Amaranthaceae. The most used vegetal part was the leaves, being the tea the most usual form of consumption. The most commonly treated diseases are inflammations, liver, respiratory and viral diseases. Regarding the age group of the interviewees, it was evidenced that those who make more use and consequently have greater knowledge about medicinal plants are those with more advanced age and with low level of schooling. The reason they use vegetables in most cases is because they strongly believe in its effectiveness. Keywords: Ethnobotany. Medicinal Plants. Rio Ouro Preto Extractive Reserve.

10 LISTA DE ILUSTRAÇÃO Figura 1 Mapa de localização da Reserva Extrativista Rio Ouro Preto Figura 2 - Faixa etária dos entrevistados no Ramal dos Macacos e no Ramal do Pompeu Figura 3 Gênero dos entrevistados no Ramal dos Macacos e no Ramal do Pompeu Figura 4 - Nível de escolaridade dos entrevistados no Ramal dos Macacos e no Ramal do Pompeu Figura 5 - Quantidade de pessoas por residência no Ramal dos Macacos e no Ramal do Pompeu Figura 6 Indicações das plantas medicinais utilizadas pelos entrevistados no Ramal dos Macacos e Ramal do Pompeu Figura 7 Parte vegetal utilizada pelos entrevistados no Ramal dos Macacos e Ramal do Pompeu Figura 8 Modos de preparo das plantas medicinais utilizados pelos entrevistados no Ramal dos Macacos e Ramal do Pompeu Figura 9 Indicações sobre a utilização das plantas medicinais mais citadas pelos entrevistados no Ramal dos Macacos e Ramal Pompeu Figura 10 Partes das plantas medicinais mais citadas pelos entrevistados no Ramal dos Macacos e Ramal Pompeu Figura 11 Modos de preparo das plantas medicinais mais citadas pelos entrevistados no Ramal dos Macacos e Ramal do Pompeu Figura 12 Gengibre (Zingiber officinale) Figura 13 Frequência da utilização das plantas medicinais pelos entrevistados no Ramal dos Macacos e Ramal do Pompeu Figura 14 Razão da utilização das plantas medicinais pelos entrevistados no Ramal dos Macacos e Ramal do Pompeu Figura 15 Casos de intoxicações apresentados pelos entrevistados no Ramal dos Macacos e Ramal do Pompeu Figura 16 Origem das plantas medicinais utilizadas pelos entrevistados no Ramal dos Macacos e Ramal do Pompeu Figura 17 Preferência da utilização de plantas medicinais pelos entrevistados no do Ramal dos Macacos e ramal do Pompeu Figura 18 Influência sobre a utilização das plantas medicinais pelos entrevistados no Ramal dos Macacos e ramal do Pompeu

11 LISTA DE QUADROS Quadro 1- Modos de preparo das plantas citadas pelos entrevistados no Ramal dos Macacos e no Ramal do Pompeu LISTA DE TABELAS Tabela 1 Espécies de plantas listadas no questionário aplicado no Ramal dos Macacos e no Ramal do Pompeu Continuação Tabela 1 Espécies de plantas listadas no questionário aplicado no Ramal dos Macacos e no Ramal do Pompeu Tabela 2 Plantas adicionadas a lista pelos moradores entrevistados no Ramal dos Macacos e no Ramal do Pompeu Tabela 3 Espécies de plantas mais citadas pelos entrevistados no Ramal dos Macacos e Ramal do Pompeu Continuação Tabela 3 Espécies de plantas mais citadas pelos entrevistados no Ramal dos Macacos e Ramal do Pompeu

12 LISTA DE BREVIATURAS E SIGLAS ANVISA IBGE ICMBio ROP SISBio UC UNIR Agência Nacional de Vigilância Sanitária Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade Reserva Extrativista Rio Ouro Preto Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade Unidade de Conservação Universidade Federal de Rondônia

13 Sumário 1 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo geral Objetivos específicos MATERIAL E MÉTODOS Área de estudo Coleta de dados etnobotânicos Análises de dados RESULTADOS E DISCUSSÃO Faixa etária dos entrevistados Gênero dos entrevistados Nível de escolaridade Quantidade de pessoas residentes no local Modos de preparo das plantas citadas no questionário Espécies de plantas listadas no questionário Plantas adicionadas à lista Indicações de uso Partes utilizadas Modos de preparo Espécies de plantas mais citadas Indicações das espécies mais citadas pelos moradores do Ramal dos Macacos e Ramal do Pompeu Partes utilizadas (espécies mais citadas) Modos de preparo (espécies mais citadas) Gengibre (Zingiber officinale ) Frequência da utilização de plantas medicinais Razão do uso das plantas medicinais Casos de intoxicações Origem das plantas medicinais Uso associado das plantas medicinais Influência do uso de plantas medicinais CONCLUSÃO REFERÊNCIAS APÊNDICE A Termo de consentimento livre e esclarecimento APÊNDICE B - Questionário aplicado no Ramal dos Macacos e Ramal do Pompeu da Reserva Extrativista Rio Ouro Preto... 44

14 14 1 INTRODUÇÃO A conservação e proteção da natureza são hoje, uns dos grandes desafios mundiais e em particular, dos países tropicais onde se encontra grande variedade de espécies vegetais e animais (DIEGUES, 2000). O Brasil é conhecido por sua biodiversidade, com destaque para a Floresta Amazônica (SALATI et al., 1998) que ocupa 60% do território brasileiro e abrange 8 dos 23 estados do país: Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Roraima, Rondônia e Tocantins. Rondônia localiza-se na região norte do Brasil, formada por 52 municípios, abrange uma área de km², e de habitantes Dentre estes municípios, Guajará-Mirim se sobressai por sua história de formação ao ter sido palco da construção da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, onde migrantes de vários países e estados brasileiros vinham trabalhar tanto na implantação dos trilhos, quanto na extração do látex, permanecendo no local e contribuindo para o processo de formação populacional. Bem como, por possuir 93% de seu território composto por áreas protegidas, concentrando em seu interior 10 das 40 Unidades de Conservação presentes no estado, dentre elas, a Reserva Extrativista Rio Ouro Preto (ROP). Utilizada como ponto de pesquisa do presente estudo, a ROP caracteriza-se como de uso sustentável, por admitir a presença de moradores. Instituída pelo Decreto nº , foi uma das quatro primeiras unidades de uso sustentável a serem criadas no Brasil. Seu marco de fundação foi o I Encontro dos Seringueiros de Guajará-Mirim. Realizado em fevereiro de 1989, buscava discutir os problemas que os seringueiros vinham enfrentando devido ao grande desmatamento ocorrido em 1970 pelo fluxo migratório dos projetos de colonização implantados no estado. Em reposta, o Instituto Estadual de Florestas, propôs a criação de uma área protegida e em 1990 após ajustes no projeto, criou-se a ROP, sendo seu gestor, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Grande parte de seus moradores têm origens relacionadas aos seringais, sendo o extrativismo e a agricultura sua principal atividade econômica. Entretanto, também fazem larga utilização de várias espécies da flora, tanto para alimentação quanto para uso medicinal. Devido ás dificuldades que se encontram: isolamento, pouco poder aquisitivo e baixo grau de escolaridade, passam por vários

15 15 inconvenientes nas questões associadas à saúde e geralmente optam pelo uso de plantas no tratamento de suas enfermidades. Plantas medicinais podem ser definidas como aquelas que auxiliam no tratamento de doenças e alívio dos sintomas. Seus princípios ativos dão origem aos fitoterápicos, medicamentos que possuem seus riscos e efeitos comprovados cientificamente. A utilização dessas plantas no cuidado com a saúde é um método bastante antigo. Na zona rural, esse método mantém-se até os dias atuais, onde as pessoas retiram da natureza tudo aquilo que precisam para sobreviver, desenvolvendo um amplo conhecimento sobre a vegetação, corroborando com Amorozo (2002). A ciência que estuda essa interação entre seres humanos e plantas é chamada de Etnobotânica. Surgiu pela primeira vez em 1896 pelo botânico americano William Harshberger. Atualmente, abrange o estudo das inter-relações das sociedades humanas com a natureza (ALCORN 1995; ALEXIADES; SHELDON, 1996). Além de fazer o resgate das espécies de plantas utilizadas como remédio, também valoriza o conhecimento tradicional das comunidades (AMOROZO et al., 1996). Na última década, em algumas partes do mundo, a pesquisa etnobotânica teve grande avanço, especificamente em países da América Latina como o Brasil, Colômbia e México, colaborando com dados descritos por Hamilton (2003). Deste modo, o presente trabalho objetiva realizar um resgate do conhecimento tradicional do uso de plantas medicinais na Reserva Extrativista Rio Ouro Preto, bem como a identificação das espécies utilizadas; e a sistematização das informações etnobotânicas adquiridas.

16 16 2 OBJETIVOS 2.1 Objetivo geral Investigar e resgatar o conhecimento da prática sobre o uso de plantas medicinais pelos moradores da Reserva Extrativista Rio Ouro Preto. 2.2 Objetivos específicos Inventariar as plantas medicinais utilizadas pelos moradores; Apontar suas formas de uso; Descobrir a possível origem do habito de utilização; Relacionar os princípios ativos conhecidos na medicina convencional;

17 17 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1 Área de estudo O seguinte trabalho apresenta um estudo etnobotânico, onde foram levantados dados sobre o uso tradicional de plantas medicinais pelos moradores dos Ramais dos Macacos e do Pompeu, localizados na Reserva Extrativista Rio Ouro Preto, no município de Guajará-Mirim (Figura 1). O projeto foi submetido à avaliação e aprovação do ICMBio, que mostrou-se interessado em participar de sua elaboração, colaborando com todos os recursos necessários. Para a realização das coletas de dados dentro da ROP, utilizamos o Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade (SISBio), que regulamenta a disponibilização, o acesso e o uso de dados e informações recebidos pelo instituto (Registro de nº ). Localizada no bioma Amazônia, a ROP se caracteriza pela grande diversidade de fauna e flora, onde a vegetação dominante é a de floresta tropical úmida. As principais atividades econômicas praticadas no local são extrativismo e agricultura. Figura 1 Mapa de localização da Reserva Extrativista Rio Ouro Preto. Fonte: Google Maps (modificado pelo por Ana Paula Pereira de Souza)

18 Coleta de dados etnobotânicos A coleta de dados foi realizada nos meses de março a abril de 2017, nos Ramais dos Macacos e do Pompeu, visto que devido às dificuldades climáticas e logísticas eram os locais mais viáveis. No total, foram feitas treze entrevistas: oito no Ramal dos Macacos e cinco no Ramal do Pompeu. Os entrevistados responderam um questionário semiestruturado, ou seja, com questões objetivas e discursivas, que continham perguntas relacionadas ao uso e conhecimento sobre plantas medicinais (Apêndice B). A abordagem foi feita diretamente em seus domicílios, e usou-se como critério para escolha: aqueles que possuem moradia na Reserva e cultivam plantas medicinais. Foi explicado os objetivos da pesquisa, obtendo-se o consentimento dos mesmos em participar e colaborar com o estudo, deu-se inicio à aplicação do questionário. O tempo gasto para cada entrevista variou entre 13min e 1h e 36min de acordo com o conhecimento e disponibilidade de tempo de cada um. 3.3 Análises de dados A análise dos dados ocorreu a partir da realização da média aritmética aplicada ao programa Excel 2010, onde foram somados todos os valores relacionados a cada item apresentado no questionário, dividindo-se pela quantidade de entrevistas realizadas. De acordo com Cazorla (2002) e Carvalho (2011), sua formulação matemática consiste em somar todos os valores da variável e dividir pelo tamanho do conjunto de dados.

19 Porcentagem do número de citações 19 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1 Faixa etária dos entrevistados Quanto à faixa etária dos entrevistados, notou-se que os usuários mais frequentes são os com idade entre 61 a 70 anos (5 citações), seguida dos com 51 a 60 anos (4 citações) e 71 a 80 (2 citações). Posteriormente, estão às faixas etárias dos 31 a 40 e dos 41 a 50 (1 citação cada). Estudos nas regiões Nordeste e Sudeste do Brasil, também obtiveram esse perfil em relação à idade dos entrevistados (p. ex. PEREIRA et al., 2005; PILLA et al.,2006). Figura 2 - Faixa etária dos entrevistados no Ramal dos Macacos e no Ramal do Pompeu. Citações Ramal dos Macacos Citações Ramal do Pompeu 0,7 0,6 60% 0,5 0,4 40% 0,3 25% 25% 25% 0,2 0,1 12,50% 12,50% 0 31 a a a a a 80 Fonte: Ana Paula Pereira de Souza. 4.2 Gênero dos entrevistados Quanto ao gênero dos entrevistados pode-se observar que o feminino teve 6 citações e o masculino 7 (Figura 3), representando uma quantidade não muito diferente entre os mesmos. Estes resultados foram diferentes dos apresentados por Ming (2006), que afirma que as mulheres possuem um maior conhecimento e fazem maior uso das plantas medicinais.

20 Porcentagem do do número de citações 20 Figura 3 Gênero dos entrevistados no Ramal dos Macacos e no Ramal do Pompeu. Citações Ramal dos Macacos Citações Ramal do Pompeu 90% 80% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 25% 20% 10% 0% Feminino Fonte: Ana Paula Pereira de Souza. 75% Masculino 20% 4.3 Nível de escolaridade Pode-se observar que a maioria dos entrevistados apresenta nível de escolaridade baixo (Figura 4). Seis entrevistados possuem Ensino Fundamental incompleto, 4 são analfabetos, 2 Ensino Fundamental completo, e 1 Ensino Médio incompleto. Predominaram os que possuíam o Ensino Fundamental incompleto, fato que pode estar ligado à questão do baixo poder aquisitivo. Pode-se inferir que o nível crescente de escolaridade envolve uma certa deterioração dos costumes, o que levaria a uma perda gradual dos hábitos ancestrais relacionados à utilização de plantas medicinais no tratamento de doenças. Pois comumente, quanto maior o grau de conhecimento, menor a crença na eficácia dessas plantas.

21 Porcentagem do número de citações Porcentagem do número de citações Figura 4 - Nível de escolaridade dos entrevistados no Ramal dos Macacos e no Ramal do Pompeu. 21 Citações Ramal dos Macacos Citações Ramal do Pompeu 70% 60% 50% 50% 60% 40% 37,50% 30% 20% 10% 20% 20% 12,50% 0% Analfabeto Fundamental Incompleto Fundamental Completo Médio Incompleto Fonte: Ana Paula Pereira de Souza. 4.4 Quantidade de pessoas residentes no local Em relação à quantidade de pessoas residentes no local, o número de moradores na residência varia de 1 a 9 pessoas, predominando o número de 1 a 2 pessoas por residência, em ambas as comunidades (figura 5). Figura 5 - Quantidade de pessoas por residência no Ramal dos Macacos e no Ramal do Pompeu. Citações Ramal dos Macacos Citações Ramal do Pompeu 70% 60% 60% 50% 40% 30% 38% 40% 25% 25% 20% 10% 0% 13% 1 a 2 3 a 4 5 a 6 9 a 10 Fonte: Ana Paula Pereira de Souza.

22 Modos de preparo das plantas citadas no questionário Por sua praticidade, o chá é o modo de preparo mais usual. Entretanto, os moradores da ROP utilizam outras formas para consumir as plantas medicinais conforme mostra o quadro a seguir: Quadro 1- Modos de preparo das plantas citadas pelos entrevistados no Ramal dos Macacos e no Ramal do Pompeu. MODOS DE PREPARO Alcoolatura: seu preparo consiste em colocar a planta escolhida numa garrafa contendo álcool, de modo que fique totalmente imersa. Mantém-se desta forma por dois ou 3 dias antes de sua utilização. Costuma-se usar arnica, arruda, caroço de abacate, etc. Banho: preparado por meio de infusão ou mistura de essências aromáticas na água Chá (infusão): após ter despejado água fervente sobre os pedaços frescos ou secos da planta, deixa-se infundir a mistura durante um tempo menor para as flores, caules e folhas e maior para as outras partes, como: raíz, casca ou rizoma. Chá (decocção): extraem-se os princípios ativos das plantas cozendo-as em água. O tempo de cozimento varia conforme a planta ou parte utilizada. Compressa: consiste em molhar pedaços de pano em chá forte de plantas, geralmente em temperatura quente. Emplastros: são aplicações de plantas curativas quentes, misturadas a um espessante qualquer, para conservar o calor e facilitar a aplicação. Garrafada: mistura de vinho branco ou cachaça com várias plantas maceradas. In natura : que está no estado natural, sem processamento industrial. Maceração: consiste em despejar água fria na erva, deixando-a de molho. Podendo fricciona-la para auxiliar na retirada de essências. Esta é a maneira que oferece mais vantagens, pois conserva as vitaminas e sais minerais existentes na planta, porém é a mais demorada. Pó: boa e prática maneira de guardar as plantas e suas propriedades curativas por muito mais tempo, é feito por meio da raspagem da casca, caules, caroços e folhas secas até que fiquem em forma de pó. Sumo: ocorre pela maceração da planta, em coador ou centrífuga, de modo a extrair todo o liquido que ela contém. Xarope: é feito por meio da mistura de plantas maceradas com mel, onde se deixa repousar por um tempo e então é coada e espremida. Fonte: Ana Paula Pereira de Souza.

23 Espécies de plantas listadas no questionário Após analisar estudos etnobotânicos realizados em Rondônia, selecionamos as plantas medicinais que foram citadas com maior frequência, somando um total de 51 espécies. (Tabela 1). Tabela 1 Espécies de plantas listadas no questionário aplicado no Ramal dos Macacos e no Ramal do Pompeu Nome Popular Família Nome Científico Abacateiro Lauraceae Persea americana Acerola Malpighiaceae Malpighia emarginata Açafrão Iridaceae Curcuma longa Alecrim Lamiaceae Rosmarinus officinalis Alfavaca Lamiaceae Ocimum gratissimum Alfazema Lamiaceae Lavandula angustifolia Algodão-roxo Malvaceae Gossypium hirsutum Alho Liliaceae Allium sativum Andiroba Meliaceae Carapa guianensis Arnica Asteraceae Lychnophora ericoides Arruda Rutaceae Ruta graveolens Babosa Asphodelaceas Aloe vera Barbatimão Mimosidaea Stryphnodendron adstiyngens Batata-Doce Convolvulaceae Ipomoea batatas Boldo Lamiaceae Plecthantus barbatus Capeba Piperaceae Pothomorphe peltata Cana-de-macaco Costaceae (Zingiberaceae) Costus spicatus Canela Lauraceae Cinnamomum zeylanicum Capim santo Poaceae (Graminiae) Cymbopogon citratus Carqueja Asreraceae (Compositae) Bacharis trimera Corama Crassulaceae Bryophyllum calycinum Copaíba Fabaceae Copaifera langsdorfii Crajirú Bignoniaceae Arrabidaea chica Erva-cidreira Lamiaceae Melissa officinalis Gengibre Zingiberaceae Zingiber officinale

24 24 Continuação Tabela 2 Espécies de plantas listadas no questionário aplicado no Ramal dos Macacos e no Ramal do Pompeu. Goiabeira Myrtaceae Psidium gaujava Hortelã Lamiaceae Mentha villosa Hortelã-pimenta Lamiaceae Mentha piperita Ipê roxo Bignoniaceae Tabeuia impetiginosa Jambú Compositae Spilanthes acmella Jatobá Caesalpinaceae Hymenaea courbaril Laranjeira Rutaceae Citrus sinensis Limoeiro Rutaceae Citrus limonum Losna Asteraceae Artemisia absinthium Mastruz Amaranthaceae Chenopodium ambrosioides Mamoeiro Caricaceae Caripa papaya Mangueira Anarcadiaceae Mangifera indica Melão-são-caetano Cucurbitaceae Momordica charantia Milho Poaceae Zea mays Pata de-vaca Fabaceae Bauhinia forficata Pé-de-galinha Poaceae Eleusine indica Picão Asteraceae Bidens pilosa Poejo Lamiaceae Mentha pulegium Quebra-pedra Euphorbiaceae Phyllanthus niruri Saião Crassulaceae Kalanchoe brasiliensis Sucuba Apocynaceae. Himatanthus drasticus Terramicina Amaranthaceae Alternanthera brasiliana Unha-de-gato Rubiaceae Uncaria tomentosa Urtiga-vermelha Urticaceae Urera bacífera Urucum Bixaceae Bixa orellana Fonte: Ana Paula Pereira de Souza. 4.7 Plantas adicionadas à lista Caso o entrevistado fizesse uso de uma planta medicinal não citada no questionário, as mesmas tiveram seus nomes coletados, somando mais 31 espécies (Tabela 2).

25 Tabela 3 Plantas adicionadas a lista pelos moradores entrevistados no Ramal dos Macacos e no Ramal do Pompeu Nome Popular Família Nome Científico Açaí Arecaceae Euterpe oleracea Anador Acanthaceae Justicia pectoralis Aricurá Não foram encontradas informações Não foram encontradas informações Cabacinha Cucurbitaceae Luffa operculata Cajueiro Anacardiaceae Anacardium occidentale Canela preciosa Lauraceae Aniba canelilla Castanheira Lecythidaceae Bertholletia excelsa Catuaba Bignoniaceae Anemopaegma arvense Cebola Aliaceae Alium cepa. Chicória Asteraceae (Compositae) Cichorium intybus Cipó do boto Não foram encontradas informações Não foram encontradas informações Embaúba Urticaceae Cecropia pachystachia Faveira Fabaceae Dimorphandra mollis Gergelim Pedaliaceae Sesamum orientale Gervão Verbenaceae Stachytarpheta cayennensis Ipecacuanha Rubiaceae Cephaelis ipecacuanha Jatobá Fabaceae Hymenaea courbaril Jucá Fabaceae Libidibia férrea Malvarísco Malvaceae Althaea officinalis Manjerioba Fabaceae Senna alata Maracujá Passifloracea Passiflora quadrangularis Mulateiro Rubiaceae Calycophyllum spruceanum Negramina Siparunaceae Siparuna guyanensis Para-tudo Amarathaceae Gomphrena arborescens Penicilina Amaranthaceae Alternanthera brasiliana Poaia Rubiaceae Richardia brasiliensis Sucupira Fabaceae Pterodon emaginatus Tanchagem Plantaginaceae Plantago major Tiborna Apocynaceae Himatanthus drasticus Uxí Humiriaceae Endopleura uchi Fonte: Ana Paula Pereira de Souza. 25 No total, foram citadas 82 espécies de plantas, distribuídas entre 42 famílias botânicas, onde 4 dessas famílias apresentaram maior quantidade de citações:

26 Anemia Câimbras Calmante Câncer Cicatrizante Colesterol Dermatite Derrame Diabetes Dilatação Doenças cardiacas Doenças estomacais Doenças hepáticas Doenças renais Doenças respiratórias Doenças virais Dores em geral Estético Febre Hemorragia Infecções Inflamações Menopausa Pressão Problemas intestinais Reumatismo Verminoses Lamiaceae (aromáticas) com 8 espécies, Fabaceae (fruto em forma de vagem) com 7, Asteraceae (floríferas) com 6, e Rubiaceae (estipulas interpecioladas) com Indicações de uso Em relação às doenças tratadas por meio do uso de plantas medicinais, podese observar que as inflamações são as mais citadas (Figura 6). Representando 102 citações, seguidas das indicações para doenças hepáticas, respiratórias e virais. Figura 6 Indicações das plantas medicinais utilizadas pelos entrevistados no Ramal dos Macacos e Ramal do Pompeu. 25% Citações Ramal dos Macacos Citações Ramal do Pompeu 20% 15% 10% 5% 0% Fonte: Ana Paula Pereira de Souza. 4.9 Partes utilizadas Em relação às partes das plantas medicinais mais utilizadas pelos entrevistados no preparo de medicamentos naturais, as folhas destacam-se com 200 citações, seguidas da casca e raiz (Figura 7).

27 Porcentagem do número de citações 27 Figura 7 Parte vegetal utilizada pelos entrevistados no Ramal dos Macacos e Ramal do Pompeu. Citações Ramal dos Macacos Citações Ramal do Pompeu 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Fonte: Ana Paula Pereira de Souza Modos de preparo Em relação ao modo de preparo de medicamentos naturais com as plantas medicinais, a maior quantidade de citações são referentes ao chá (infusão), com 234 citações. Porém podem ser observadas outras maneiras de preparo com um número de citações menor (Figura 8). Figura 8 Modos de preparo das plantas medicinais utilizados pelos entrevistados no Ramal dos Macacos e Ramal do Pompeu. 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Citações Ramal dos Macacos Citações Ramal do Pompeu Fonte: Ana Paula Pereira de Souza.

28 Espécies de plantas mais citadas Das 82 espécies, 31 tiveram grande número de citações. Distribuídas em 23 famílias botânicas, destacam-se: Lamiaceae (4 espécies), Lauraceae, Rutaceae e Amaranthaceae (2 espécies) conforme mostra a tabela a seguir: Tabela 4 Espécies de plantas mais citadas pelos entrevistados no Ramal dos Macacos e Ramal do Pompeu. Nome popular Família Nome científico Abacateiro Lauraceae Persea americana Alfavaca Lamiaceae Ocimum gratissimum Algodão-roxo Malvaceae Gossypium hirsutum. Alho Liliaceae Allium sativum Arruda Rutaceae Ruta graveolens Babosa Asphodelaceas Aloe vera Boldo Lamiaceae Plecthantus barbatus Capeba Piperaceae Pothomorphe peltata Canela Lauraceae Cinnamomum zeylanicum Cana-de-macaco Costaceae (Zingiberaceae) Costus spicatus Capim santo Poaceae (Graminiae) Cymbopogon citratus Corama Crassulaceae Bryophyllum calycinum Copaíba Fabaceae Copaifera langsdorfii Crajirú Bignoniaceae Arrabidaea chica Erva-cidreira Lamiaceae Melissa officinalis Gengibre Zingiberaceae Zingiber officinale Goiabeira Myrtaceae Psidium gaujava Hortelã Lamiaceae Mentha villosa Jambú Compositae Spilanthes acmella Jatobá Caesalpinaceae Hymenaea courbaril Laranjeira Rutaceae Citrus sinensis Limoeiro Rutaceae Citrus limonum Mastruz Amaranthaceae Chenopodium ambrosioides Mamoeiro Caricaceae Caripa papaya Melão-são-caetano Cucurbitaceae Momordica charantia Picão Asteraceae Eleusine indica Quebra-pedra Euphorbiaceae Phyllanthus niruri Sucuba Apocynaceae Himatanthus drasticus Terramicina Amaranthaceae Alternanthera brasiliana

29 Porcentagem do número de citações 29 Continuação Tabela 5 Espécies de plantas mais citadas pelos entrevistados no Ramal dos Macacos e Ramal do Pompeu. Unha-de-gato Rubiaceae Uncaria tomentosa Urucum Bixaceae Bixa orellana. Fonte: Ana Paula Pereira de Souza Indicações das espécies mais citadas pelos moradores do Ramal dos Macacos e Ramal do Pompeu Os resultados obtidos com a aplicação do questionário mostram que os vegetais são utilizados para o tratamento de várias doenças e sintomas. Porém, algumas foram mencionadas com maior frequência em relação às outras, como é o caso das inflamações, que teve grande número de citações (80). Difere de outros estudos, que apresentaram maior citação para doenças estomacais e respiratórias (p. ex. AMOROZO & GÉLY; 1988), seguidas das indicações para calmantes (39), doenças virais e dores em geral (35 cada), doenças hepáticas (33), ação cicatrizante dermatites (29), doenças respiratórias (28), doenças estomacais (26), infecções (19), verminoses (10), câncer (7), pressão (6), febre (5), anemia e estética (4), doenças cardiovasculares e hemorragia (2) e; câimbra, menopausa, problemas intestinais e reumatismo (1 cada). Pode ser observado que tanto de maneira geral quanto específica das espécies mais citadas pelos entrevistados, as indicações prevaleceram para as inflamações (Figura 9). Figura 9 Indicações sobre a utilização das plantas medicinais mais citadas pelos entrevistados no Ramal dos Macacos e Ramal Pompeu. 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% Citações Ramal dos Macacos Citação Ramal do Pompeu Fonte: Ana Paula Pereira de Souza.

30 Porcentagem do número de citações Partes utilizadas (espécies mais citadas) Quanto às partes vegetais utilizadas na preparação de remédios caseiros, observa-se que as folhas se sobressaem, com 194 citações, colaborando com dados obtidos em estudos realizados por Ming e Amaral Júnior (2005), onde observaram que a parte mais utilizada por seringueiros na Reserva Extrativista Chico Mendes são as folhas, as quais concentram grande parte dos princípios ativos das plantas. Também houve citações para casca (50), raiz (31), fruto (13), óleo e vegetal inteiro (10), leite (9), dente (11), semente (5), cipó (4), talo (2), vagem, bagaço, flor, polpa, ramo seiva (1 citação cada). A predominância na utilização das folhas pode ser atribuída tanto pela facilidade de coleta e disponibilidade na maior parte do ano, quanto devido à possibilidade de serem o órgão da planta com maior quantidade do metabólito desejado. Em relação às partes vegetais mais utilizados observou-se que tanto de maneira geral quanto relacionado às espécies mais citadas, as folhas prevaleceram com o número bem superior de citações (Figura 10). Figura 10 Partes das plantas medicinais mais citadas pelos entrevistados no Ramal dos Macacos e Ramal Pompeu. 60% 50% Citações Ramal dos Macacos 54% 53% Citações Ramal do Pompeu 40% 3% 30% 2% 20% 10% 0% 1% 1% 14% 13% 2% 3% 3% 4% 3% 8% 3% 2% 3% 1% 10% 1% 1% 2% 1% 5% 1% 1% Fonte: Ana Paula Pereira de Souza.

31 Porcentagem do número de citações Modos de preparo (espécies mais citadas) São várias as formas de preparações comumente usadas nos tratamentos caseiros, a maneira de prepará-las dependerá geralmente; da espécie, parte utilizada e do objetivo da utilização. Foram evidenciadas 12 maneiras para o preparo de remédios caseiros com a utilização de plantas medicinais, dentre elas, as que mais se destacaram foram o chá- infusão (126 citações), seguido de chá- decocção (84), sumo (47), in natura (33), xarope (27), maceração (18), banho e emplastro (15), compressa e garrafada (8), alcoolatura (3) e pó (2). A infusão também prevaleceu em outros estudos (p. ex. AMOROZO, 2002; FUCKT et al., 2005). Tanto de maneira geral quanto específica às espécies de plantas mais citadas, prevaleceu o cháinfusão como o modo de preparo mais utilizado (Figura 11). Figura 11 Modos de preparo das plantas medicinais mais citadas pelos entrevistados no Ramal dos Macacos e Ramal do Pompeu. Citações Ramal dos Macacos Citações Ramal do Pompeu 40% 35% 30% 25% 34% 31% 25% 20% 18% 15% 10% 5% 0% 5% 1% 2% 4% 4% 3% 4% 1% 10% 8% 5% 4% 1% 13% 12% 9% 6% Fonte: Ana Paula Pereira de Souza.

32 Gengibre (Zingiber officinale Roscoe) A coleta de dados evidenciou que o Gengibre (Zingiber officinale; Zingiberaceae) (Figura 12), está entre as espécies mais citadas, ocorrendo em todas as entrevistas. Figura 12 Gengibre (Zingiber officinale). Fonte: Ana Paula Pereira de Souza. Indicado para o tratamento de doenças respiratórias, doenças virais, inflamações, infecções, pressão e reumatismo. Tem como parte utilizada para o preparo de medicamentos naturais, o rizoma (raiz) que pode ser consumido em forma de chá - decocção, in natura e xarope. É uma erva originária do sudoeste da Ásia e do Arquipélago Malaio, sendo de grande importância, não somente para o consumo local da população indígena, mas também para a exportação, destinada a países ocidentais que o consomem em grandes quantidades (GOVINDARAJ, 1982; CHEN et al., 1986; CORRÊA JUNIOR et al., 1994; WHO, 1999). Sua introdução no Brasil aconteceu graças durante as invasões holandesas que ocorreram por volta de 1625 no estado de Pernambuco. Entretanto, existem relatos sobre a presença desta planta desde ano de Visconde de Nassau, quando veio para o Brasil, trouxe o famoso botânico Pison que relatou o Gengibre

33 Porcentagem do numero de citações 33 como planta indígena e de fácil encontro no estado silvestre, tanto que a considerou simultaneamente brasileira e asiática, convicção essa que se afirmou por muito tempo (PIO CORRÊA; 1984). De acordo com a lista de medicamentos fitoterápicos de registro simplificado da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o Gengibre é indicado para o tratamento de enjoos, náuseas e vômitos. Porém, estudos científicos demostraram que essa planta também pode agir como: imunomodulador, anti-oncogênica, antiapoptótica e com ações anti-inflamatórias, antihiperglicêmicas, antilipidêmicas e antieméticas, sendo também um forte antioxidante Frequência da utilização de plantas medicinais Quanto à frequência sobre o uso de plantas medicinais no Ramal dos Macacos e do Pompeu, observa-se que, 8 dos entrevistados fazem uso dos vegetais uma vez por mês, seguidos de 5 que utilizam três vezes ou mais por semana, e 2 uma vez por ano (Figura 13). Outro fato que pode ser observado é de que os entrevistados não possuem uma dosagem padrão para cada tipo de vegetal utilizado, tanto para o preparo dos medicamentos com as plantas medicinais, quanto para seu consumo. Dados também encontrados em outros estudos etnobotânicos (p. ex. AMOROSO GÉLY, 1998; KUBO, 1997; MAGALHÃES, 1997; MARODIN & BAPTIST, 2001). Figura 13 Frequência da utilização das plantas medicinais pelos entrevistados no Ramal dos Macacos e Ramal do Pompeu. 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Citações Ramal dos Macacos 25% 25% 1 a 2 vezes por semana 3 vezes ou mais por semana Citações Ramal do Pompeu 62,50% 40% 40% 20% 12,50% 1 vez por mês 1 vez por ano Fonte: Ana Paula Pereira de Souza.

34 Porcentagem no número de citações Razão do uso das plantas medicinais Quanto à razão sobre o uso das plantas medicinais, a maior parte dos entrevistados utiliza porque realmente acredita em sua eficácia, o que representa grande diferença em relação as demais razões de uso. A utilização por fácil acesso e necessidade foram citadas apenas 1 vez (Figura14). Conforme Santos et al. (2008), o emprego de plantas no tratamento de doenças, reflete a realidade de parte da população brasileira, que apresenta limitado acesso aos programas de saúde pública, deste modo em busca de saúde e bemestar, acabam desenvolvendo um conhecimento empírico repleto de informações. Entretanto, este conhecimento aos poucos vem se perdendo, pois devidos as dificuldades do local em que estão inseridos, os jovens preferem vir pros centros urbanos, em busca de melhores condições de vida e acabam por adquirir os hábitos do novo meio e abandonar os costumes antes praticados. Figura 14 Razão da utilização das plantas medicinais pelos entrevistados no Ramal dos Macacos e Ramal do Pompeu. Citações Ramal dos Macacos Citações Ramal do Pompeu 120,00% 100,00% 80,00% 60,00% 40,00% 75% 100% 20,00% 12,50% 12,50% 0,00% Fácil acesso Acredita na eficácia Necessidade Fonte: Ana Paula Pereira de Souza Casos de intoxicações Quando perguntados se sofreram intoxicação por utilizar plantas como tratamento de saúde, houve 10 respostas negativas e 3 positivas (Figura 15). Apesar dos casos de intoxicação, os entrevistados fizeram referência ao uso de plantas medicinais como sendo uma prática que não causa danos à saúde, considerada

35 Porcentagem do número de citações 35 também mais saudável e eficiente que a utilização de medicamentos industrializados. O fato de os entrevistados terem preferência no emprego das plantas para a manutenção ou recuperação da saúde é de certa forma, um aspecto positivo, pois além de fortalecer e conservar práticas tradicionais, é uma atividade que proporciona o contato direto com a flora local. Por outro lado, a noção de que essas plantas não trazem danos à saúde é uma questão a ser discutida. Pois se sabe que certos compostos químicos, quando ingeridos em excesso ou combinados, podem causar graves danos à saúde (LORENZI & MATOS, 2008). Figura 15 Casos de intoxicações apresentados pelos entrevistados no Ramal dos Macacos e Ramal do Pompeu. Citações Ramal dos Macacos Citações Ramal do Pompeu 90% 80% 75% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 25% 20% 10% 0% Sim Não Fonte: Ana Paula Pereira de Souza Origem das plantas medicinais Quanto a origem dos vegetais utilizados pelos entrevistados 10 revelaram que retiram da própria ROP, seguidos de 6 que revelaram obtêm os vegetais dos seus quintais, 2 no comércio e 1 fora da ROP (Figura 16) A biodiversidade de flora encontrada na Reserva Extrativista Rio Ouro Preto é um fato que influência neste resultado, pois, os moradores na maioria dos casos nem precisam sair de suas casas para obter os vegetais que necessitam para o preparo de seus medicamentos naturais.

36 Porcentagem do número de citações Porcentagem do número de citações 36 Figura 16 Origem das plantas medicinais utilizadas pelos entrevistados no Ramal dos Macacos e Ramal do Pompeu. Citações Ramal dos Macacos Citções Ramal do Pompeu 60% 50% 40% 30% 38% 30% 40% 51% 30% 20% 10% 13% 0% Quintal Comércio Reserva Localidades fora da reserva Fonte: Ana Paula Pereira de Souza Uso associado das plantas medicinais No que diz respeito ao uso de plantas associadas a outros medicamentos, 5 dos entrevistados preferem a utilização somente dos remédios industrializados, 4 somente as plantas medicinais e 4 a junção dos dois métodos. Neste caso, pode-se notar que mesmo com o vasto conhecimento que mostraram possuir, quando ocorre indicação de remédios industrializados por médicos, há certa divisão entre as maneiras de conduzir o tratamento. Figura 17 Preferência da utilização de plantas medicinais pelos entrevistados no do Ramal dos Macacos e ramal do Pompeu. Citações Ramal dos Macacos Citações Ramal do Pompeu 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 40% 40% 25% 25% Faz uso das plantas medicinais e medicamentos industrializados Prefere somente as plantas medicinais 50% 20% Faz uso somente dos medicamentos indtustrializados Fonte: Ana Paula Pereira de Souza.

37 Porcentagem do número de citações Influência do uso de plantas medicinais Em relação à influência sobre o uso de plantas medicinais, 8 dos entrevistados afirmaram ter aprendido sobre a utilização dessa prática com os familiares, 2 de outras maneiras e 1 por meio de livros/revistas/internet (Figura 18). A forma de aquisição dos conhecimentos etnobotânicos, nesse estudo, colabora com o levantamento etnobotânico realizado por Ming e Amaral Júnior (2005), na Reserva extrativista Chico Mendes, no Acre, onde a maioria dos entrevistados afirmou que o aprendizado foi repassado pelos pais. Deste modo, a observação direta das atividades dos pais é a maneira mais tradicional de transferência das informações. Porém, é claro que o aprendizado natural que adquirimos deve em qualquer ocasião ser sequenciado, uma vez que nada é mais importante do que a vivência e sabedoria que se adquire com o contato direto dos seres humanos com a natureza, e a melhor maneira de se obter conhecimento científico em relação às plantas medicinais é principalmente por meio do conhecimento popular. Figura 18 Influência sobre a utilização das plantas medicinais pelos entrevistados no Ramal dos Macacos e ramal do Pompeu. Citações Ramal dos Macacos Citações Ramal do Pompeu 120,00% 100,00% 100% 80,00% 60,00% 62,50% 40,00% 20,00% 12,50% 25% 0,00% Familiares Livros/ revistas /internet Outros Fonte: Ana Paula Pereira de Souza.

38 38 5 CONCLUSÃO A utilização de plantas medicinais faz parte do cotidiano dos moradores da ROP. Até mesmo dos homens, que conhecem e fazem uso tanto de plantas de quintais, quanto floresta. Entretanto, esses moradores possuem nível de escolaridade consideravelmente baixo, bem como, pouco poder aquisitivo. Apesar das dificuldades, possuem vasto conhecimento empírico, o que permitiu a identificação de 82 espécies de plantas, distribuídas em 42 famílias botânicas. Das quais se destacam as: Lamiaceae, Asteraceae, Fabaceae e, Rubiaceae. As plantas que possuíram maior representatividade foram o gengibre (Zingiber officinale) da família Zingiberaceae e o matruz (Chenopodium ambrosioides) da família Amaranthaceae que foram citados em exatamente todas as entrevistas. Empregadas para as mais variadas doenças, principalmente inflamatórias, hepáticas e respiratórias. Essas plantas são preparadas em sua maioria na forma de chá- infusão, onde normalmente utiliza-se as folhas, casca ou raiz. A influência sobre seu uso se dá em grande parte dos casos por meio de familiares e pela crença de que não causará nenhum mal, apesar de já ter havido casos de intoxicação. Porém, há variações quanto a preferência do uso de plantas medicinais aos remédios industrializados no tratamento de doenças. A origem das plantas comumente é de dentro da ROP, mas há os que adquirem em comércios ou localidades fora da Reserva. Apesar de todas as dificuldades encontradas, acreditamos que se houve alguma discordância entre os nomes populares e a identificação científica, ainda sim, mostramos a importância das plantas no uso de tratamentos de saúde entre a comunidade tradicional, que se deve, por tradição passada por seus ancestrais, devido a distancia ou até mesmo por crendices regionais.

39 39 REFERÊNCIAS ALCORN, J. B. O escopo e os objetivos da etnobotania em um mundo em desenvolvimento. Cambridge, Timber Press p ALMEIDA, S. P. et al. Cerrado, espécies vegetais úteis. Planaltina, DF: EMBRAPA/CPAC, p. AGENCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Normatização de fitoterápicos. Disponível em: c28-f b8b5-268d911e997a?version=1.0. Acesso em 02 nov AMOROSO, M. C.; GÉLY, A. Uso de plantas medicinais por cablocos do baixo Amazonas. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, Botânica, Pará, v. 4, p , AMOROZO, M. C. M. Uso e diversidade de plantas medicinais em Santo Antônio do Leverger. Acta Botanica Brasilica, Mato Grosso, v.16, n.2, p , AMOROZO, M. C. M.; REIS, M. S.; FERRI, P. H. A Abordagem etnobotânica na pesquisa de plantas medicinais. In: DI STASI, L.C. (Org.). CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS MEDICINAIS: ARTE E CIÊNCIA UM GUIA DE ESTUDO INTERDICIPLINAR, 3., 1996, São Paulo. Anais. São Paulo: Universidade Estadual Paulista, p BIAZZY, E. S. Saúde pelas plantas. 11 ed. Tatuí, SP. Casa Publicadora Brasileira, CARVALHO, J. E. F. Média aritmética nos livros didáticos dos anos finais do Ensino Fundamental f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática)- Universidade Federal de Pernambuco, Recife, CAZORLA, I. M. A relação entre a habilidade viso-pictórica e o domínio de conceitos estatísticos na leitura de gráficos f. Tese (Doutorado) Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas, Campinas, COSTA, L. C. Viva Melhor! Com a medicina natural. Itaquacetuba, SP. Editora Missionária, DIEGUES, A. C. Etnoconservação: novos rumos para a conservação da natureza. São Paulo: NAPAUB, Universidade de São Paulo, 2000, 289 p. DIEGUES, A. C. S. O mito moderno da natureza intocada. São Paulo: Hucitec, 1996, 169 p. FONSECA-KRUEL, V. S. da; PEIXOTO, A. L. Etnobotânica na Reserva Extrativista Marinha de Arraial do Cabo, RJ, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 18, n. 1, p , mar

40 FUCKT, S. B., ATHANÁZIO, J. C., LIMA, C. B. de. & MING, L. C. Plantas medicinais utilizadas na medicina popular por moradores da área urbana de Bandeirantes, PR, Brasil. Semina Ciênc. Agrar., Paraná, v. 26, n. 3, p , GOVINDARAJAN, V. S. Avaliação de Química, Tecnologia e Qualidade do Gengibre: Parte I - Críticas do CRC em Ciência e Nutrição de Alimentos. Quensland, p , HAMILTON, A. C.; et al. Os propósitos e o ensino da etnobotânica aplicada. Documento de trabalho Godalming, People and Plants. 11. WWF KUBO, R. R. Levantamento das plantas de uso medicinal em Coronel Bicaco, RS f. Dissertação (Mestrado) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, MAGALHÃES, R. G. Plantas medicinais na Região do Alto Uruguai. Conhecimentos de José Martins Fiúza, Sarampião f. Dissertação (Mestrado) Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, MAURY, E. A. Saúde e beleza pelas plantas medicinais: tratamentos terapêuticos. Chantal de Rudder. São Paulo, Ridel, MING, L. C. Plantas medicinais na reserva extrativista Chico Mendes (Acre): uma visão etnobotânica. São Paulo: Editora UNESP p. MING, L. C.; AMARAL-JÚNIOR, A. Aspectos etnobotânicos de plantas medicinais na reserva extrativista Chico Mendes. Disponível em: < Acesso em 13 out PEREIRA, C. O. et al. Abordagem etnobotânica de plantas medicinais utilizadas em dermatologia na cidade de João Pessoa-Paraíba, Brasil. Rev. Brasileira de Plantas Medicinais, Paraíba, v. 7 n. 3 p. 9-17, PILLA, M. A. C., AMOROZO, M. C. M. & FURLAN, A. Obtenção e uso das plantas medicinais no distrito de Martim Francisco, Município de Mogi-Mirim, SP, Brasil. Acta Bot. Bras, São Paulo, v. 20, n.4, p , POSEY, D. A. Etnobiologia e etnodesenvolvimento: importância da experiência dos povos tradicionais. In: Seminário Internacional sobre Meio Ambiente, Pobreza e Desenvolvimento da Amazônia, 2, 1992, Belém. Anais... Belém: Governo do Estado do Pará, SALATI, E.; SANTOS, A. A.; LOVEJOY, T. E.; Klabin, I. Por que salvar a floresta Amazônica. Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, Manaus, 1998, 114p SANTOS, M. R. A.; LIMA, M. R.; FERREIRA, M. G. R. Uso de plantas medicinais pela população de Ariquemes, em Rondônia. Horticultura Brasileira, Rondônia, v. 26, n. 2, p ,

41 SIMÕES C.M.O. et al. Farmacognosia da Planta ao Medicamento. Editora UFSC. 3 edição, Porto Alegre, 2004 SOUZA, R. B. O Conhecimento e a Percepção dos Docentes sobre a utilização da Fitoterapia por pacientes hospitalizados-belém/pá/ufpa Dissertação (Mestrado em Enfermagem)-Universidade Federal do Pará, Pará, PIO-CORRÊA, M. Dicionário de plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional,

42 42 APÊNDICE A Termo de consentimento livre e esclarecimento TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Declaro, por meio deste termo, que concordei em ser entrevistado(a) para participar da pesquisa de campo intitulada LEVANTAMENTO ETNOBOTANICO DE PLANTAS COM USO MEDICINAL NA RESERVA EXTRATIVISTA RIO OURO PRETO desenvolvida por Adriane Gomes de Oliveira e Ana Paula Pereira de Souza, como trabalho de conclusão de curso para a obtenção do titulo de bacharel em Gestão Ambiental. Fui informado(a), ainda, de que a pesquisa é coordenada pelos professores Mônica Gambero e Gabriel Cestari Vilardi do Departamento Acadêmico de Ciências Sociais e Ambientais (DACSA) da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) Campus Guajará-Mirim, a quem poderei contatar / consultar a qualquer momento que julgar necessário através dos telefones nº (69) e (69) ou monicagambero@yahoo.com.br. Afirmo que aceitei participar por minha própria vontade, sem receber qualquer incentivo financeiro ou ter qualquer ônus e com a finalidade exclusiva de colaborar para o sucesso da pesquisa. Fui informado(a) dos objetivos estritamente acadêmicos do estudo, que, em linhas gerais é Investigar o uso de plantas como fitoterápicos pelos moradores da Reserva Extrativista Rio Ouro Preto (ROP). Minha colaboração se fará de forma anônima, por meio de entrevista semi-estruturada a ser gravada a partir da assinatura desta autorização. O acesso e a análise dos dados coletados se farão apenas pelos pesquisadores e suas orientandas Adriane Gomes de Oliveira e Ana Paula Pereira de Souza. Fui ainda informado(a) de que posso me retirar desse(a) estudo / pesquisa a qualquer momento, sem prejuízo para meu acompanhamento ou sofrer quaisquer sanções ou constrangimentos. Atesto recebimento de uma cópia assinada deste Termo de Consentimento Livre e

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