VI POLITICA DE CONTROLE AMBIENTAL NO ESTADO DA PARAÍBA
|
|
- Geraldo Leão Faria
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VI POLITICA DE CONTROLE AMBIENTAL NO ESTADO DA PARAÍBA Maria de Fátima Morais Morosine (1) Química Industrial. Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente (UFPB). Pós graduada em Engenharia Sanitária e Ambiental (UFPB). Especialista em Planejamento e Administração Ambiental (UFBA). Especialista em Gestão Ambiental (ENAP- Brasília).Técnica da SUDEMA - Superintendência de Administração do Meio Ambiente. Membro do COPAM- Conselho de Proteção Ambiental do Estado da Paraíba. Membro do Conselho Técnico e Científico da UNIECO - Universidade Livre do Meio Ambiente do Nordeste. Sônia Matos Falcão Arquiteta. Especialista em Educação Ambiental (UFPB). Assessora Técnica da SUDEMA. Denise Orlandini Cunha Engenheira Química da SUDEMA. Gustavo Moraes de Lima Engenheiro Civil. Gerente de Operação da Limp Fort. Paulo Roberto Lucena de Morais Mestre em Engenharia de Produção pela UFPB. Especialista em Engenharia de Segurança e do Trabalho(UFPB). Consultor. Madalena Campos Germano Engenheira Agrônoma. Coordenadora de Controle Ambiental da Sudema. Endereço (1) : Rua Coronel Severino Lucena Tambaú - João Pessoa - PB - CEP: Brasil - Tel: (83) / Fax (83) morosine@zaz.com.br ou famorosine@mailbr.com.br RESUMO Pode-se observar que é cada vez mais significativa a presença da atividade humana que ao apropriar-se do patrimônio natural, provoca grandes impactos negativos no meio ambiente. No estado da Paraíba, afora a falta de saneamento básico que atualmente é um problema ambiental a nível nacional, os problemas ambientais são regionalizados. O potencial poluidor instalado no Estado é considerável, tanto nos distritos industriais, como em outras áreas entretanto, a preocupação com o controle ambiental tem sido tamanha, que hoje contamos com sistemas de tratamento e controle ambiental que vão desde tanques de acumulação e oxidação de efluentes, até sofisticados sistemas de lodos ativados. Como forma de melhorar as condições ambientais do estado da Paraíba, garantindo não só um ambiente saudável mas também, preservar e incentivar o turismo que representa uma importante fonte de divisas para o Estado, SUDEMA e o COPAM modificaram suas políticas e deixaram de simplesmente cobrar a adequação a parâmetros de poluição no ponto de lançamento de efluentes, para propor medidas de planejamento. No decorrer desses dezoito anos de atuação da SUDEMA juntamente com o COPAM é possível afirmar que apesar de toda as dificuldades enfrentadas, a gestão ambiental na Paraíba avançou muito. Se analisarmos comparativamente as condições ambientais do Estado no início da década de 80, antes da ação da SUDEMA, com as condições ambientais atuais, registra-se uma grande evolução na qualidade ambiental e na consciência da população. PALAVRAS-CHAVE: Gestão, Parcerias, Controle, Ações, Consciência. POLÍTICA DE CONTROLE AMBIENTAL NO ESTADO DA PARAÍBAPOLÍTICA AMBIENTAL INTRODUÇÃO A busca da qualidade ambiental urbana constitui o maior desafio de todos que ocupam da produção da cidade. A questão ambiental urbana engloba diferentes temas, tendo em vista os numerosos problemas acarretados pelo crescimento das cidades e as dificuldades de se conseguir um equilíbrio entre desenvolvimento e preservação da qualidade de vida e do patrimônio ambiental, natural e construído. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1
2 O entendimento da questão ambiental como dimensão estrutural do processo de desenvolvimento torna-se consenso entre todas as sociedades, na medida em que o ambientalismo cresce como fenômeno político mundial e contemporâneo. Desse modo, a qualidade ambiental, além de estar ligada aos diversos fenômenos de poluição, degradação e à conservação dos recursos naturais, vincula-se também a aspectos culturais, sociais e econômicos, refletindo, em ultima análise, os problemas e características de cada modelo de desenvolvimento. Durante o período da industrialização acelerada e de explosão demográfica, verificou-se que as metas de crescimento econômico se sobrepõe a quaisquer objetivos de preservação da qualidade ambiental. A partir de 1969 e até o inicio da década de 80, os problemas relacionados com meio ambiente são tratados com medidas atenuantes no tocante a alguns efeitos negativo do industrialismo. Entre 1970 e 1980, são implementadas duas linhas básicas de políticas públicas para a questão ambiental: O estabelecimento de padrões e controles quanto ao lançamentos de poluentes no ar, nas águas e no solo, e o zoneamento territorial, que circunscreve áreas críticas de poluição industrial e tenta impor metas e racionalidade técnicas ao processo de urbanização. A utilização dos oceanos, baías e mares como corpo receptor de esgotos domésticos e efluentes industriais tem-se tornado uma prática amplamente adotada no mundo inteiro. O impacto causado por essa prática vem inviabilizando e tornando vários lugares no mundo com sérios problemas de poluição das águas litorâneas. Tal situação expõe amplo contingente da população a sérios riscos diretos de contaminação, além de modificar as características do ambiente na área de contato. A exemplo de diversos Estados brasileiros, as primeiras ações voltadas para o controle ambiental no estado da Paraíba foram implantadas após a CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS sobre MEIO AMBIENTE E HUMANO, realizada em Estocolmo - Suécia, em O governo do estado da Paraíba sentiu o impacto da reunião quando, em 1973, celebrou um convênio com o ministério da marinha, visando fundamentalmente, promover a realização de estudos na melhoria da qualidade das águas interiores, litorânea, e redução no processo de degradação hídricas. Apesar de suas características não serem abrangentes, considerando que a proposta era direcionada exclusivamente para o controle da poluição hídrica, o convênio celebrado foi de fundamental importância para o despertar da consciência ecológica no Estado. A necessidade que se impunha em ampliar a área de atuação na área ambiental, resultou adoção de um novo enfoque dado a política ambiental no Estado da Paraíba: é criada, através da Lei nº4033, de , a SUDEMA- Superintendência de Administração do Meio Ambiente. O fortalecimento da política ambiental e das ações protecionistas deu-se através da lei de 16/12/81, que dispõe sobre o controle ambiental no Estado, cria o Copam-Conselho de Proteção Ambiental e institui o SELAP- Sistema Estadual de Licenciamento de Atividades Poluidoras. MISSÃO DA SUDEMA Executar, desenvolver e praticar uma política ambiental pautada na preservação dos recursos naturais de forma a estabelecer e garantir medidas que compatibilizem o desenvolvimento econômico e social do Estado sem que isso ocorra às custas do patrimônio natural. CARACTERÍSTICAS DOS PROBLEMAS AMBIENTAIS Pode-se observar que é cada vez mais significativa a presença da atividade humana que ao apropriar-se do patrimônio natural, provoca grandes impactos negativos no meio ambiente. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2
3 No estado da Paraíba, afora a falta de saneamento básico que atualmente é um problema ambiental a nível de nacional, os problemas ambientais são regionalizados. A região polarizada por João Pessoa incluindo-se a zona da mata, destacando a indústria sucro alcooleira, concentra atividades que provocam poluição/contaminação por efluentes líquidos, bem como uma crescente poluição provocada por excesso de ruídos(poluição sonora). Enquanto que, a região polarizada por Campina Grande, segunda maior cidade do Estado as agressões ambientais são provocadas por poluição atmosférica e degradação, devido ao desenvolvimento da atividade extrativista mineral. Nas demais regiões do Estado, observa-se pontos isolados de efluentes industriais de características diversas, considerando não existir uma vocação predominante para determinada atividade industrial. O potencial poluidor instalado no Estado é considerável, tanto nos distritos industriais, como em outras áreas, entretanto a preocupação com o controle ambiental tem sido tamanha, que hoje contamos com sistemas de tratamento e controle ambiental que vão desde tanques de acumulação e oxidação de efluentes, até sofisticados sistemas de lodos ativados. CONFLITOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Nos últimos anos, os maiores conflitos e impactos estão mais intensamente identificados na zona costeira paraibana especialmente as praias, mangues, rios, estuários e baías vem sendo palco de vários tipos de agressões ambientais causadas pela ação antrópica. Pode-se destacar: a ocupação desordenada das margens dos rios que ao longo do seu percurso é ladeado por favelas e industrias fazendo-os receberem todos os tipos de dejetos. Tais ações, vêm favorecendo a degradação e contaminação dos recursos hídricos costeiros, e com conseqüência repercussões negativas na saúde, turismo, pesca e, sobretudo, no equilíbrio do ecossistema. A região da grande João Pessoa retrata bem este fato, pela própria paisagem desconfortável hoje existente nas margens dos rios : Jaguaribe, Cabelo, Paraíba, Cuiá e Gramame. A principal forma de impactos causados por poluição dá-se é através dos despejos industriais e domésticos descartados in natura na bacia desses rios, além da contaminação das praias através de galerias pluviais e canais de drenagem que afluem diretamente para o mar As conseqüências dos processos erosivos instalados nos tabuleiros costeiros, face aos desmatamentos, queimadas, retirada de areia, ocorridos), os seus efeitos adversos já podem ser sentido no comprometimento da pesca artesanal com o assoreamento dos rios, bem como na capacidade de atração turística da área. Há testemunho da degradação ali ocorrida podendo ser evidenciada pela presença de vegetação tipicamente indicadora de áreas degradadas. O turismo sazonal representado pela população flutuante que utilizam as praias nos fins de semana, propiciou o surgimento de sérios problema relacionados ao meio ambiente e as condições de vida da população. Os impactos causados pelos usuários das praias pode ser mensurados em diferentes formas de pressões destes sobre os ambientes costeiros. Destaca-se dentre as causas que mais contribui para queda da qualidade ambiental da zona litorânea, o mal hábito dos banhistas de descartarem o lixo nas areias, comprometendo especificamente a beleza cênica da paisagem utilizada para lazer. A vertiginosa expansão urbana ocorrida nas ultimas décadas na grande João Pessoa o uso e ocupação desordenada do solo, caracterizado pelo descaso com o meio físico, propiciou o surgimento de sérios problema relacionados ao meio ambiente e as condições de vida da população. Segundo levantamento realizado através de um mapeamento pelo Projeto PNUD/FAO/UFPB/ GOV. PARAÍBA(1993), as área antropizadas no Estado com percentual de 66,75%, revela a intensa pressão exercida sobre os recursos florestais nativos. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3
4 A massa florestal úmida atualmente, encontra-se resumida a manchas isoladas, porém com inestimável valor, uma vez que constitui-se em um banco genético, cuja função é garantir a diversidade biológica. As diversas atividades sócio- econômicas praticadas ao longo das três ultimas décadas, período que intensificou-se a ocupação na zona costeira paraibana, vem ocasionando alguns conflitos de usos do solo podendo-se destacar: Áreas de turismo e lazer x poluição hídrica ; Área de proteção de Mananciais x Expansão de área agrícola; Nesse processo, usos nobres dos recursos naturais, embora não essenciais, como a recreação de contato primário e a paisagem, foram perdendo ao longo dos anos seu lugar, e passaram a competir com detritos produzidos pelas cidades. Outros fatores que estão ameaçando os ecossistemas costeiros da Paraíba diz respeito a ausência de plano diretor dos municípios litorâneos bem como o processo de ocupação da orla que, associado a falta de infra estrutura que acompanhe o crescimento urbano, tem causado grandes prejuízos na qualidade ambiental. Tais ações refletem diretamente na balneabilidade das praias. Esta por sua vez, tem apresentado uma crescente alteração na qualidade das águas do mar, especificamente em época chuvosa nos balneários próximas de galerias pluviais, rios e córregos contaminados por poluição fecal. INSTRUMENTOS DE GESTÃO CONTROLE AMBIENTAL A utilização intensa e indiscriminada dos recursos naturais causa efeitos adversos ao meio ambiente. A pressão econômica e a falta de vontade política de sucessivos governos, são uma ameaça constante a manutenção na qualidade dos recursos naturais, visto o não cumprimento a legislação ambiental, bem como a deficiência nos organismos fiscalizadores. Como forma de melhorar as condições ambientais do Estado garantindo não só um ambiente saudável mas também, preservar e incentivar o turismo que representa uma importante fonte de divisas, as agências ambientais governamentais de controle ambiental modificaram suas políticas e deixaram de simplesmente cobrar a adequação a parâmetros de poluição no ponto de lançamento de efluentes, para propor medidas de planejamento. A função primordial da gestão ambiental deve constituir-se na condução harmoniosa do desenvolvimento econômico, social e ambiental. A impossibilidade dessa harmonia propicia um modelo de exploração e produção acima da capacidade de suporte dos recursos naturais, gerando portanto, as agressões ambientais bastante conhecidas pela sociedade. Como forma de melhorar as condições ambientais do estado da Paraíba, garantindo não só um ambiente saudável mas também, preservar e incentivar o turismo que representa uma importante fonte de divisas para o Estado, SUDEMA e o COPAM modificaram suas políticas e deixaram de simplesmente cobrar a adequação a parâmetros de poluição no ponto de lançamento de efluentes, para propor medidas de planejamento. Dentre os instrumentos de controle ambiental o EIA-RIMA, cuja exigência foi adotada no Brasil através da Resolução CONAMA 020/86, foi sem dúvida um grande marco nas ações de planejamento e prevenção. Além do estudo de impacto ambiental e seu respectivo relatório, outros instrumentos de gestão e controle ambiental e várias estratégias de ações, abaixo relacionadas, foram implantadas e utilizados como forma de reduzir, prevenir, corrigir e punir as agressões causadas ao meio ambiente paraibano. LICENCIAMENTO AMBIENTAL FISCALIZAÇÃO PROGRAMADA CAMPANHAS EDUCATIVAS OPERAÇÕES ESPECIAIS ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4
5 IMPLANTAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO PROGRAMA DE BALNEABILIDADE DAS PRAIAS FORMAÇÃO DE PARCERIAS UTILIZAÇÃO DE INSTRUMENTOS ADMINISTRASTIVOS DE APOIO A FISCALIZADORA AUDIÊNCIA PÚBLICA MONITORAMENTO DOS RECURSOS HÍDRICOS EDUCAÇÃO AMBIENTAL IMPANTAÇÃO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS ZONEAMENTO AMBIENTAL CRIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTABELECIMENTO DE PADRÕES DE QUALIDADE AÇÒES DE CONTROLE AMBIENTAL Várias foram as ações implantadas e utilizados como forma de reduzir, prevenir, corrigir e punir as agressões causadas ao meio ambiente. Primeiramente, formou-se parcerias com órgãos envolvidos com a questão ambiental tais como: Secretarias Municipais de Meio Ambiente ; Ministério Público; Associação Comunitárias; Polícia Florestal; Polícia Militar. O segundo passo foi montar uma estratégia de ação através da implantação de programas e operações especiais: Campanhas de Educação Ambiental; Programas de Controle da Poluição Sonora; Operação Praia Limpa - distribuição de panfletos, campanha corpo a corpo, distribuição de sacos plásticos e implantação coletores de lixo e lançamento campanha educativa veiculada no rádio e televisão; Operação Verão - Fiscalização na rede pluvial nos bairros de: Cabo Branco, Tambaú e Manaíra obstruindo ligações clandestinas de esgotos e aplicando as punições previstas em lei; Intensificação da Fiscalização; Aplicação dos Instrumentos de Controle Ambiental. CONCLUSÕES No decorrer dezoito anos de atuação da SUDEMA juntamente com o COPAM é possível afirmar que apesar de toda as dificuldades enfrentadas, a gestão ambiental na Paraíba avançou muito. Se analisarmos comparativamente as condições ambientais do Estado no início da década de 80, antes da ação da SUDEMA, com as condições ambientais atuais, registra-se uma grande evolução na qualidade ambiental e na consciência da população podendo-se elencar: parque sucro alcooleiro com 90% das industrias com o sistema de tratamento e utilização de resíduos implantados conforme preconiza a legislação ambiental; As grandes indústrias como também, as de maior potencial poluidor com seus sistemas e plano de controle ambiental em plena operação; As atividades minerados uma grande parte com planos de recuperação de áreas degradadas aprovadas pela SUDEMA, algumas já em fase de implantação; A sociedade bem mais conscientizada e exercendo a sua cidadania e o seu papel de fiscal do meio ambiente. tomemos como exemplo o volume crescente de denúncias que são encaminhadas ano a ano a SUDEMA; ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5
6 A formação de parcerias, em especial com o Ministério Público tem apresentado resultados muito positivo, e favorece na agilização das soluções. Considerando que a presença do mesmo inibe, dado a sua potencialidade em ajuizar ações civis públicas e adotar outra medidas judiciais em prol do Meio Ambiente. O caráter informativo do programa balneabilidade das praias divulgado semanalmente pela SUDEMA- Superintendência de Administração do Meio Ambiente, já despertou na população interesse, preocupação e demanda por informação sobre as condições sanitárias e ambientais dos balneários no que se refere a situação das águas litorâneas, passando a freqüentar mais, as praias que são classificadas PRÓPRIA ao banho; Alguns setores industriais começando a se mobilizar no sentido de agirem pró ativamente a pressão da legislação ambiental, fazendo da boa conduta ambiental uma maneira e vantagem de torna-la competitiva. A rede hospitalar da grande João Pessoa com seus planos de manejo de Resíduos de Serviço de Saúde Implantados, bem como coleta de lixo hospitalar diferenciada da coleta domiciliar; Implantação de saneamento básico em oito favelas localizadas nas margens do rio Jaguaribe; Implantação e ampliação na rede de abastecimento de água e ou coletora de esgoto em vários municípios paraibanos Uma grande demanda por cursos de capacitação de professores em educação ambiental por parte das prefeituras municipais do estado da Paraíba; Grande demanda das escolas solicitando a ampliação dos programas educativos implantados pela SUDEMA como: A SUDEMA VAI À ESCOLA e A ESCOLA VAI À SUDEMA; Setor industrial solicitando a SUDEMA programas educativos especiais para a comunidade industrial, a exemplo do programa PRODUZIR SEM POLUIR; Condomínios residenciais, sindicatos, pastorais, escolas, prefeituras, associações, hotéis, indústrias e a sociedade paraibana como um todo, sempre requerendo a presença da SUDEMA para proferir palestras sobre os mais diversos temas Enfim, a consciência ambiental já mostrou claramente que não é uma moda passageira, mas sim uma nova exigência que sociedade impõe às atividade potencialmente/efetivamente causadoras de danos ao meio ambiente. Parece claro, que uma boa conduta ambiental será um imperativo no mundo globalizado em estamos vivendo. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução Nº de junho de In: Coletânea de Legislação Ambiental Federal e Estadual, Curitiba, GOVERNO DO ESTADO. Diagnóstico do setor florestal do estado da Paraíba. João Pessoa, MIDAGLIA, C. L; - Turismo e Meio Ambiente no Litoral Paulista : Dinâmica da Balneabilidade nas Praias. In: Turismo Impactos Socio-Ambientais, Ed Hucitec, São Paulo, MOROSINE, M.M.F. Rio Jaguaribe Poluído e Degrado. In: Anais 6º Congresso Nordestino de 5. Ecologia, João Pessoa, MOROSINE, M.M.F.(a) Impactos Ambientais na Zona Litorânea da Grande João Pessoa. ANAIS do VI Encontro regional de Estudos Geográficos: Nordeste, Turismo e Meio Ambiente e Globalização, João Pessoa, julho de MOROSINE, M.M.F. Gestão E Controle dos Impactos Ambientais na zona Costeira da Grande João Pessoa, ANAIS, Vol. II do VIII SILUBESA- Simpósio Luso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, 1998, João Pessoa- PB 8. MOROSINE, M. F. M. Condições Sanitárias das Águas do Mar na Faixa Litorânea da Grande João Pessoa, In :19º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, 19º, 1997-Foz do Iguaçu- PR. Anais, ABES. 9. MOROSINE, M. F. M. Impactos ambientais na zona litorânea da grande João Pessoa. In: ENCONTRO REGIONAL DE ESTUDOS GEOGRÁFICOS: Nordeste, turismo e meio ambiente e globalização, 6, 1997, João Pessoa. Anais.. João Pessoa: UFPB/AGB, MOROSINE, M. F. M Gestão Ambiental no Estado da Paraíba- In: Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental,20 º, 1999, Rio de Janeiro- RJ. Anais. ABES. 11. SUDEMA. Macro Zoneamento Costeiro do Litoral Sul do Estado da Paraíba, SUDEMA. Macro Zoneamento Costeiro do Litoral Sul do Estado da Paraíba, ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisSubsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal
Subsecretaria de Captação de Recursos SUCAP/SEPLAN Secretaria de Planejamento e Orçamento do Distrito Federal SEPLAN Governo do Distrito Federal TERMO DE REFERÊNCIA À SECRETARIA DE ASSUNTOS INTERNACIONAIS
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da
Leia maisDiagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB.
Diagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB. Itallo Harlan Reinaldo Alves Gomes (1) ; Jessily Medeiros Quaresma (2) ; Francisco José (3) ; Laedy Cecília
Leia maisRecursos Naturais e Biodiversidade
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 Florestas Gestão dos Recursos Hídricos Qualidade e Ocupação do Solo Proteção da Atmosfera e Qualidade
Leia mais9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário
171 9.3 Descrição das ações nos Sistemas de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário Com a finalidade de alcançar os objetivos e metas estabelecidas no PMSB de Rio Pardo sugerem-se algumas ações,
Leia maisIntrodução. Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira. Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA
Gestão Ambiental Prof. Carlos Henrique A. de Oliveira Introdução à Legislação Ambiental e Política Nacional de Meio Ambiente - PNMA O mar humildemente coloca-se abaixo do nível dos rios para receber, eternamente,
Leia maisA água nossa de cada dia
A água nossa de cada dia Marco Antonio Ferreira Gomes* Foto: Eliana Lima Considerações gerais A água é o constituinte mais característico e peculiar do Planeta Terra. Ingrediente essencial à vida, a água
Leia maisPROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP
PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO DAS MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS DAS ÁREAS DE PROTEÇÃO AOS MANANCIAIS DA REPRESA BILLINGS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANDRÉ SP Fernanda Longhini Ferreira 1 O município de Santo André,
Leia maisLEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR
LEVANTAMENTO DOS ANIMAIS SINANTRÓPICOS DA SUB- BACIA HIDROGRÁFICA URBANA PILÃO DE PEDRA, EM PONTA GROSSA PR Leticia Polesel Weiss (leticia_w@hotmail.com) Rosana Pinheiro Maria Aparecida Oliveira Hinsching
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES - RS BRASIL PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTÔNIO DAS MISSÕES Elaborado por: COMITE DE COORDENAÇÃO DO
Leia maisANEXO DAS PRIORIDADES E METAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOAO PESSOA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO EXERCÍCIO: 200 ANEXO DAS PRIORIDADES E METAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ÓRGÃO: Projeto/Atividade Objetivo Denominação da Meta Unid.
Leia maisCAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
CAPÍTULO 15 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. Você já parou para pensar no que significa a palavra progresso? Pois então pense: estradas, indústrias, usinas,cidades, maquinas e muito outras coisas que ainda
Leia maisGRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF
GRANDES PARCERIAS GERANDO GRANDES RESULTADOS NA GESTÃO SUSTENTAVEL DOS RECURSOS HÍDRICOS PRODUTOR DE ÁGUA NO PIPIRIPAU-DF José Bento da Rocha Farmacêutico graduado pela Universidade Estadual de Goiás UEG,
Leia maisDisciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira
Gestão Ambiental Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira Política Nacional do Meio Ambiente Lei 6938/81 Principais instrumentos de gestão
Leia maisREAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS
REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA POTÁVEL: REUSO DE ÁGUA PARA MINIMIZAR O DESPERDICIO EM VASOS SANITÁRIOS (Fernanda Silva de Souza 1 ; Adriana da Silva Santos 2 ; Francisco Marto de Souza 3 ; Ellen Caroline Santos
Leia maisA importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso. Fabio Ribas Recife, março de 2012
A importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso Fabio Ribas Recife, março de 2012 Uma pauta para nosso diálogo: 1)Desafios para o fortalecimento
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 1.195, DE 2015 (Do Sr. Goulart)
*C0052659A* C0052659A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 1.195, DE 2015 (Do Sr. Goulart) Institui o ''Projeto nasce uma criança, planta-se uma árvore'' que dispõe sobre medidas para a promoção, preservação
Leia maisÁREA DO MEIO AMBIENTE E HABITAÇÃO E URBANISMO
PLANO GERAL DE ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO PARA O ANO DE 2008 ÁREA DO MEIO AMBIENTE E HABITAÇÃO E URBANISMO Controle e uso do solo urbano e rural: parcelamento irregular/clandestino
Leia maisPATRIMÔNIO AMBIENTAL
PATRIMÔNIO AMBIENTAL PATRIMÔNIO Conjunto de direitos e obrigações de uma pessoa PATRIMÔNIO Bem ou conjunto de bens culturais ou naturais valor reconhecido para determinada localidade, região, país, ou
Leia maisAUTORES: TELES, Maria do Socorro Lopes (1); SOUSA, Claire Anne Viana (2)
Saneamento Ambiental na periferia da cidade de Santana do Cariri/CE Brasil AUTORES: TELES, Maria do Socorro Lopes (1); SOUSA, Claire Anne Viana (2) INSTITUIÇÃO(ÕES): (1) Universidade Regional do Cariri
Leia maisLICENCIAMENTO AMBIENTAL. CIESP - Centro das Indústrias do Estado de São Paulo SOROCABA-SP
LICENCIAMENTO AMBIENTAL CIESP - Centro das Indústrias do Estado de São Paulo SOROCABA-SP 19/06/2012 Estrutura organizacional da CETESB depois da unificação do licenciamento Presidência Vice Presidência
Leia maisQUADRO 11 - ENQUADRAMENTO DAS ÁGUAS QUANTO À BALNEABILIDADE
171 2 - A balneabilidade refere-se a utilização das águas para recreação de contato primário e é monitorada, sistematicamente, pela CPRH, através de análises bacteriológicas desse recurso, com vistas a
Leia maisSISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns
Leia maisIII-258 UTILIZAÇÃO DA COMPOSTAGEM NA PRODUÇÃO DE ESPÉCIES PAISAGÍSTICAS DESTINADAS A ARBORIZAÇÃO URBANA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA - MG
III-258 UTILIZAÇÃO DA COMPOSTAGEM NA PRODUÇÃO DE ESPÉCIES PAISAGÍSTICAS DESTINADAS A ARBORIZAÇÃO URBANA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA - MG Fabiano de Jesus Ribeiro (1) Técnico em Topografia pela Escola Média
Leia maisProjeto de Fortalecimento e Intercâmbio de Mosaicos de Áreas Protegidas na Mata Atlântica
Documento de referência RBMA: Subsídios para Marco Regulatório de Mosaicos de Áreas Protegidas versão 1.0 agosto 2009 I Definição e base conceitual: 1 Os mosaicos foram definidos no SNUC a partir de: LEI
Leia maisOf. nº 21 /2015. Guaporé, 25 de junho de 2015.
Of. nº 21 /2015. Guaporé, 25 de junho de 2015. Senhor Presidente, Encaminho nesta Casa Legislativa, para apreciação e votação dos nobres Edis, o projeto de lei legislativa nº 009/2015, que INSTITUI O PROGRAMA
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2006 Regulamenta o 4º do art. 225 da Constituição Federal, para instituir o Plano de Gerenciamento da Floresta Amazônica. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei
Leia maisQUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE
QUALIDADE DAS ÁGUAS DOS POÇOS TUBULARES PROFUNDOS DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE ANALISADA EM RELAÇÃO À POTABILIDADE Miriam Suzana Rodrigues Schwarzbach 1 Resumo - Em 1997, o Departamento Municipal de Água
Leia maisPremiação de Boas Práticas de Gestão Ambiental
Premiação de Boas Práticas de Gestão Ambiental Andrea Pitanguy de Romani 20º Reunião do COGES, 9 de março Boas práticas são iniciativas bem sucedidas que: apresentam impacto tangível na melhoria da qualidade
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL. Zoneamento Ambiental. Espaços Territoriais especialmente protegidos ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Zoneamento Ambiental Espaços
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR
EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Procedência: 9ª Reunião do Grupo de Trabalho Data: 3 e 4 de setembro de 2014 Processo: 02000.000110/2011-68 Assunto: Utilização de produtos
Leia maisIV-048 - DESPOLUIÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA GRANDE FORTALEZA / CEARÁ / BRASIL
IV-048 - DESPOLUIÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA GRANDE FORTALEZA / CEARÁ / BRASIL Maria Goretti Gurgel Mota de Castro (1) Engenheira de Pesca - UFC/CE, Especialização em Engenharia Ambiental - Faculdade
Leia maisINDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DOS MUNICÍPIOS DE BRASIL NOVO, MEDICILÂNDIA, URUARÁ E PLACAS PROJETO042/2014
Leia maisCurso E-Learning Licenciamento Ambiental
Curso E-Learning Licenciamento Ambiental Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor. Objetivos do Curso
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DOS PROCEDIMENTOS PARA OBTER O LICENCIAMENTO AMBIENTAL VISANDO A INSTALAÇÃO DE INDÚSTRIAS EM SANTA CATARINA E ANDALUZIA
ANÁLISE COMPARATIVA DOS PROCEDIMENTOS PARA OBTER O LICENCIAMENTO AMBIENTAL VISANDO A INSTALAÇÃO DE INDÚSTRIAS EM SANTA CATARINA E ANDALUZIA Manuel Tejera Martos (*), Valdésio Benevenutti, Evandro Bittencourt
Leia maisLei nº 7653 DE 24/07/2014
Lei nº 7653 DE 24/07/2014 Norma Estadual - Alagoas Publicado no DOE em 28 jul 2014 Dispõe sobre as atividades pertinentes ao controle da poluição atmosférica, padrões e gestão da qualidade do ar, conforme
Leia maisATE XXII. Índice. 12 - Conclusões... 1. LT 500 kv Marimbondo II - Campinas e Subestações Associadas Conclusões do Empreendimento 1/1
Índice 12 - Conclusões... 1 Índice 1/1 12 - ATE XXII A Linha de Transmissão (LT) 500 kv Marimbondo II Campinas e Subestações Associadas é um empreendimento da ATE XXII Transmissora de Energia S.A a ser
Leia maisPlano Municipal de Saneamento Básico - PMSB
Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB CRUZ CE Reunião de Planejamento ETAPA IV (Produto D) ETAPA V (Produto E) ETAPA VI (Produto F) ETAPA VIII (Produto H) ETAPAS DO PMSB ETAPA I (Produto A) - Formação
Leia maisLEI Nº 1.931, DE 12 DE JUNHO 2.001.
LEI Nº 1.931, DE 12 DE JUNHO 2.001. Cria a Área de Proteção Ambiental (APA) da Pedra Gaforina e define o seu Zoneamento Ambiental (Ecológico-Econômico), no Município de GUANHÃES-MG. Faço saber que a Câmara
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MANAUS ESTADO DO AMAZONAS Gabinete do Vereador ELIAS EMANUEL
PROJETO LEI Nº. 044/2015. Institui a criação da Política Municipal de Captação, Armazenamento e Aproveitamento da Água da Chuva no Município de Manaus, e dá outras providências. Art. 1º Fica instituída
Leia maisVI-117 SITUAÇÃO AMBIENTAL DO SETOR DE GALVANOPLASTIA NO ESTADO DE PERNAMBUCO
VI-117 SITUAÇÃO AMBIENTAL DO SETOR DE GALVANOPLASTIA NO ESTADO DE PERNAMBUCO Gilson Lima da Silva (1) Engenheiro Químico pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Mestre em Ciência do Solo pela Universidade
Leia maisA Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS
A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,
Leia maisModelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo
Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modernidade trouxe vantagens e prejuízos Poluição causada pelas organizações afeta diretamente a natureza Criação de Leis para minimizar
Leia maisV-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA.
V-019 - ESTUDO TEMPORAL DA QUALIDADE DA ÁGUA DO RIO GUAMÁ. BELÉM-PA. Vera Nobre Braz (1) Química Industrial. Mestre em Geoquímica pelo Centro de Geociências da UFPA. Coordenadora do Curso de Ciências Ambientais
Leia maisPARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SNDU
PARTICIPAÇÃO E CONTROLE SOCIAL NO SISTEMA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO - SNDU EIXO 1 PARTE 1 - A PARTICIPAÇÃO E O CONTROLE SOCIAL NO SNDU DEVERÃO SER EXERCIDOS: (i) no âmbito federal, pelo Conselho
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 5. 746, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010.
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 5. 746, DE 29 DE NOVEMBRO DE 2010. Autoriza o Poder Executivo a contratar, sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho, por tempo determinado
Leia maisDispõe sobre a criação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC e dá outras providências.
LEI Nº 2.138, de 11 de maio de 1994 LEI 2.138 11/05/94 13.05.94 LEGISLATIVO Dispõe sobre a criação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente - SMAC e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO
Leia mais16/4/2010. Marcelo Orlandi Ribeiro Auditor Federal de Controle Externo - TCU Engenheiro Civil. Itens constantes do edital MPOG 2010
CONCURSO MPOG 2010 ANALISTA DE INFRA-ESTRUTURA ÁREA I Marcelo Orlandi Ribeiro Auditor Federal de Controle Externo - TCU Engenheiro Civil Aula 1 de 4 Itens constantes do edital MPOG 2010 Conhecimentos gerais
Leia maisArt. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se
Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo
Leia maisProposta de Criação da Floresta Estadual José Zago. Consulta Pública
Proposta de Criação da Floresta Estadual José Zago Consulta Pública 2015 Base Legal Lei Federal nº 9.985 de 18 de julho de 2000 Regulamenta o artigo 225 da Constituição Federal e Institui o Sistema Nacional
Leia maisMEIO AMBIENTE DESENVOLVIMENTO COM SUSTENTABILIDADE
MEIO AMBIENTE DESENVOLVIMENTO COM SUSTENTABILIDADE Introdução A capacidade da atuação do Estado Brasileiro na área ambiental baseia-se na ideia de responsabilidades compartilhadas entre União, Estados,
Leia maisTESE. Moradia e Meio Ambiente: desmanchando consensos em torno do conflito entre o. Direito à Moradia Digna e o Direito ao Meio Ambiente Sustentável
TESE Moradia e Meio Ambiente: desmanchando consensos em torno do conflito entre o Direito à Moradia Digna e o Direito ao Meio Ambiente Sustentável Carlos Henrique A. Loureiro Defensor Público Defensoria
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação
Leia maisLei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu a sanciono a seguinte Lei:
Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Faço saber
Leia maisMicro-Química Produtos para Laboratórios Ltda.
Micro-Química Produtos para Laboratórios Ltda. Resumo Com a globalização e os avanços tecnológicos, as empresas estão operando num ambiente altamente competitivo e dinâmico. As organizações que quiserem
Leia maisCAPÍTULO III Do Meio Ambiente. Seção I Da Política Ambiental
CAPÍTULO III Do Meio Ambiente Seção I Da Política Ambiental Art. 1º - São objetivos das políticas públicas para o Meio Ambiente: I - implementar as diretrizes contidas na Política Nacional do Meio Ambiente,
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO VIII DA ORDEM SOCIAL CAPÍTULO VI DO MEIO AMBIENTE Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do
Leia maisUNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos
UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00 1. Conceitos Básicos a) unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes,
Leia maisInstrumentos Legais de Proteção Ambiental em Propriedades Rurais
Instrumentos Legais de Proteção Ambiental em Propriedades Rurais Uberlândia Minas Gerais Abril de 2015 Índice Introdução... 2 Instrumentos de planejamento e gestão do uso do solo... 2 Zoneamento Ecológico-
Leia maisPara as categorias e subcategorias assim definidas, o PERH/PB propõe um total de 24 programas, cujos perfis são apresentados a seguir.
10.2 Perfis dos Programas Para as categorias e subcategorias assim definidas, o PERH/PB propõe um total de 24 programas, cujos perfis são apresentados a seguir. PERH/PB Categoria I Desenvolvimento e Articulação
Leia maisGestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado
Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de
Leia maisOCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA
OCUPAÇÕES IRREGULARES E IMPACTOS SÓCIO-AMBIENTAIS NA REGIÃO NOROESTE DE GOIÂNIA Wellington Nunes de Oliveira Universidade Federal de Goiás, Tecnólogo em Geoprocessamento, Especialista em Perícia Ambiental,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Page 1 of 5 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 5.377 DE 23 DE FEVEREIRO DE 2005. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE XINGUARA, Estado do Pará, faz saber que a câmara Municipal aprovou e ele sanciona a seguinte lei.
DO DO PARÁ LEI Nº 877/13 DE 09 DE DEZEMBRO DE 2013. Institui a Política Municipal de Saneamento Básico, e o Plano de Saneamento Básico (PMSB) do Município de Xinguara-Pa e dá outras providências. O PREFEITO
Leia maisANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA
ANEXO II PORTARIA Nº 420, DE 26 DE OUTUBRO DE 2011 TERMO DE REFERÊNCIA DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA REGULARIZAÇÃO DE RODOVIAS RCA INTRODUÇÃO O presente Termo de Referência tem como objetivo
Leia maisLegislação Ambiental. Carlos Marcelo Pedroso http://www.eletrica.ufpr.br/pedroso
Legislação Ambiental Carlos Marcelo Pedroso http://www.eletrica.ufpr.br/pedroso Introdução Agenda Porque devemos ter uma lei ambiental? Alguns casos famosos Terminologia Básica Constituição Brasileira
Leia maisA CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS
8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA A CONSTITUIÇÃO DO FÓRUM PERMANENTE DA PESSOA IDOSA NA REGIÃO DOS CAMPOS GERAIS Maria Iolanda de Oliveira 1 Rita de
Leia maisTECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE
TECNOLOGIA EM MEIO AMBIENTE 1. TURNO: Noturno MODALIDADE: Saneamento ÁREA: Meio Ambiente e Tecnologia da Saúde GRAU ACADÊMICO: Tecnólogo em Meio Ambiente PRAZO PARA CONCLUSÃO: Mínimo = 3 anos Máximo =
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia mais7. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL 7.1. PROGRAMA DE PROTEÇÃO DO TRABALHADOR E SEGURANÇA DO AMBIENTE DE TRABALHO
7. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL O plano de controle e monitoramento técnico e ambiental tem como objetivo propor soluções para controlar e/ou atenuar os impactos ambientais adversos gerados
Leia maisANEXO DAS PRIORIDADES E METAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
PREFEITURA MUNICIPAL DE JOAO PESSOA Secretaria Municipal de Planejamento EXERCÍCIO: 0 ANEXO DAS PRIORIDADES E METAS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ÓRGÃO: Projeto/Atividade Objetivo Denominação da Meta Unid.
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE
GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE RESOLUÇÃO INEA Nº 89 DE 03 DE JUNHO DE 2014 DISPÕE SOBRE AS PROPORÇÕES MÍNIMAS APLICÁVEIS PARA REPOSIÇÃO
Leia maisASPECTOS DA LEGISLAÇÃO COMPARADA SOBRE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS
ASPECTOS DA LEGISLAÇÃO COMPARADA SOBRE CONSERVAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS MARINHOS Canadá, União Européia (Espanha, França), Austrália, Nova Zelândia, EUA André Lima OAB/DF 17878 11 de abril de 2013 1) Canadá
Leia maisLegislação Pesqueira e Ambiental. Prof.: Thiago Pereira Alves
Técnico em Aquicultura Legislação Pesqueira e Ambiental Prof.: Thiago Pereira Alves SNUC Conceito É o conjunto organizado de unidades de conservação protegidas (federais, estaduais, municipais) que, planejado,
Leia maisUao bioma Caatinga tem incentivado atitudes
Projeto de Educação Ambiental incentiva atitudes sustentáveis em escolas públicas O projeto Ensaio Ambiental tem como lema Práticas ecológicas, defesa da biodiversidade e construção da cidadania e este
Leia maisPlataforma Ambiental para o Brasil
Histórico 1989 - Plataforma Ambiental Mínima para Candidatos à Presidência 1990 - Plataforma Ambiental Mínima para os Candidatos ao Governo do Estado de São Paulo 1998 - Plataforma Ambiental Mínima para
Leia maisRESUMO TÍTULO: GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO.
RESUMO TÍTULO: GESTÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE ANÁPOLIS-GO. Relacionar de forma concreta o homem e o meio ambiente leva-nos a constatar que a influência do meio ambiente
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA RELACIONADA NO ÂMBITO DOS TEMAS
Leia maisCAPÍTULO II DO MEIO AMBIENTE, DOS RECURSOS NATURAIS E DO SANEAMENTO SEÇÃO I DO MEIO AMBIENTE
CAPÍTULO II DO MEIO AMBIENTE, DOS RECURSOS NATURAIS E DO SANEAMENTO SEÇÃO I DO MEIO AMBIENTE ARTIGO 242 Todos tem direito ao meio ambiente saudável e ecologicamente equilibrado, impondo-se a todos, e em
Leia maisÍNDICE. 7 - Conclusão... 1/3. 2818-00-EIA-RL-0001-00 Janeiro de 2015 Rev. nº 00. LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS Estudo de Impacto Ambiental - EIA 1/1
2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS ÍNDICE 7 - Conclusão... 1/3 Índice 1/1 2818-00-EIA-RL-0001-00 LT 500 KV ESTREITO FERNÃO DIAS 7 - CONCLUSÃO A implantação da LT 500 kv Estreito Fernão
Leia mais5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.4 Programa de Comunicação Social NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 1 1.1. Ações já Realizadas... 2 2. Justificativa... 3 3. Objetivos... 4 4. Área de Abrangência... 4
Leia maisDiretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico
Diretrizes para os Serviços Públicos de Saneamento Básico As competências constitucionais Competência para prestação de serviços públicos locais (CF, art. 30) Compete aos Municípios:... V - organizar e
Leia maisURBANIZAÇÃO E DEGRADAÇÃO AMBIENTAL: CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS APP S DOS RIOS SERIDÓ E BARRA NOVA, EM CAICÓ/RN
URBANIZAÇÃO E DEGRADAÇÃO AMBIENTAL: CONTRIBUIÇÃO AO ESTUDO DAS APP S DOS RIOS SERIDÓ E BARRA NOVA, EM CAICÓ/RN Resumo expandido - Avaliação e Estudos de Impactos Ambientais Manoel Cirício Pereira Neto
Leia maisAnais da Semana de Ciência e Tecnologia, Ouro Preto, v. 4, p. 1 120, 2012.
A RESPONSABILIDADE CIVIL COMO FATOR PARA DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE TURÍSTICA SUSTENTÁVEL Márcio Da Luz Guilherme 1, Kerley dos Santos Alves 2 1- Especialização em Direito Civil e Processo Civil,Universidade
Leia maisDa Legislação Ambiental. Da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Harmonização da PNRS. Constituição Federal da República Federativa do Brasil
Da Legislação Ambiental Constituição Federal da República Federativa do Brasil Capitulo VI Do Art. 225 Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial
Leia maisESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ
ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ Aline da Silva Rodrigues de Oliveira Graduanda em Geografia Licenciatura e Bolsista Voluntária
Leia maisPROPOSTAS PARA DESENVOLVIMENTO NAS ÁREAS
POLÍTICAS PÚBLICAS: SANEAMENTO OBRAS PARTICIPAÇÃO POPULAR EDUCAÇÃO SAÚDE O que são políticas públicas? Políticas públicas podem ser entendidas como ações desenvolvidas pelo Estado, tendo em vista atender
Leia maisProposta para elaboração de PROJETO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E FORTALECIMENTO DO SUBCOMITÊ DO SISTEMA LAGUNAR DE JACAREPAGUÁ
1. COMITÊ DE BACIA HIDROGRÁFICA da Baía de Guanabara Proponente: Grupo de Trabalho de Educação Ambiental do Subcomitê Lagunar de Jacarepaguá Subcomitê: Lagunar de Jacarepaguá Endereço (logradouro, número
Leia maisA necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas
A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas Moacyr Bernardino Dias-Filho Engenheiro Agrônomo, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA www.diasfilho.com.br Conceito
Leia maisCarta Influência do Clima no Cotidiano Juvenil. Prezados representantes brasileiros da Conferencia Juvenil de Copenhague,
Rio de Janeiro 03 de dezembro de 2009 Carta Influência do Clima no Cotidiano Juvenil Prezados representantes brasileiros da Conferencia Juvenil de Copenhague, Tendo em vista a confecção coletiva de uma
Leia maisAPA Itupararanga é tema de palestra na ETEC/São Roque
APA Itupararanga é tema de palestra na ETEC/São Roque A APA Área de Proteção Ambiental de Itupararanga foi tema da palestra de abertura da Semana Paulo Freire, promovida pela ETEC - São Roque. O evento
Leia maisÍNDICE 30. PROGRAMA DE APOIO ÀS AÇÕES DE VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA O CONSUMO HUMANO... 2. 30.1. Introdução... 2. 30.2. Justificativa...
ÍNDICE 30. PARA O CONSUMO HUMANO... 2 30.1. Introdução... 2 30.2. Justificativa... 3 30.3. Objetivos do Programa... 4 30.4. Metas... 4 30.5. Indicadores Ambientais... 4 30.6. Público-Alvo... 5 30.7. Metodologia
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDO DE VIABILIDADE AMBIENTAL - EVA 1. OBJETIVO GERAL As instruções técnicas contidas no presente Termo de Referência objetivam estabelecer os procedimentos e os
Leia maisA GESTÃO DOS RESÍDUOS DE OBRA EM UMA COMPANHIA DE SANEAMENTO CERTIFICADA
A GESTÃO DOS RESÍDUOS DE OBRA EM UMA COMPANHIA DE SANEAMENTO CERTIFICADA ENG JORGE KIYOSHI MASSUYAMA (APRESENTADOR) Cargo atual: Diretor de Operações da SANED. Formação: Engenheiro Civil, formado em 1981,
Leia maisA OCEANOGRAFIA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA
A OCEANOGRAFIA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA Pinheiro, M. A. A.; Fontes, R. F. C.; Oliveira, A. J. F. C.; Pinheiro, H. M. S. Universidade
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE DE COORDENAÇÃO DO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA A ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DO II ENCONTRO PAULISTA DE BIODIVERSIDADE 1. IDENTIFICAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA NÚMERO: 23/2010 ÁREA
Leia mais