IV DESPOLUIÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA GRANDE FORTALEZA / CEARÁ / BRASIL

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1 IV DESPOLUIÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DA GRANDE FORTALEZA / CEARÁ / BRASIL Maria Goretti Gurgel Mota de Castro (1) Engenheira de Pesca - UFC/CE, Especialização em Engenharia Ambiental - Faculdade de Saúde Pública - USP/SP. Coordenadora de Controle e Proteção Ambiental da Superintendência Estadual do Meio Ambiente do Ceará. José Wiliams Henrique de Souza Tecnólogo de Saneamento - UNIFOR/CE, Especialização em Saneamento e Controle Ambiental - UFC/CE. Lúcia de Fátima Pereira Araújo* - Engenheira Química; Mestre em Engenharia Civil, área de Engenharia Hidráulica e Ambiental, Universidade Federal do Ceará UFC; Técnica da Superintendência Estadual do Meio Ambiente do Ceará SEMACE (1) Endereço: Rua Almeida Prado, 640 / aptº101 - Papicu - Fortaleza/CE - CEP: Fone: (85) / (85) Fax: (85) goretti@semace.ce.gov.br RESUMO Este trabalho teve como objetivo a estruturação de um Plano de Ação Interinstitucional para despoluição dos principais recursos hídricos da Grande Fortaleza. No caso de Fortaleza, a cobertura atual de 64% da cidade com sistema público de esgotamento sanitário, garante o início de um processo de redução dos índices de mortalidade e morbidade infantil, decorrentes de doenças de natureza hídrica. O referido projeto, baseado numa ação de sensibilização e indução à utilização plena do sistema instalado, por parte da população, visa sobretudo, incrementar o combate à poluição hídrica, protegendo o meio ambiente e, consequentemente, a saúde púbica. Os capítulos integrantes deste documento versam sobre os objetivos a serem atingidos, metas, estratégia de ação e os passos metodológicos que devem direcionar a referida ação interinstitucional. Conquanto sucintos, destinam-se a facilitar a compreensão das atividades a serem desenvolvidas, tanto pelas equipes operadoras do projeto como pelos coordenadores responsáveis pelo gerenciamento e controle das atividades de campo. Finalmente, salienta-se que a execução do presente trabalho, além de atender às recomendações constantes da Agenda Marron do Banco Mundial (World Bank, 1998), que apontou a falta de sistema de esgotamento sanitário e o deficiente serviço de coleta e destino dos resíduos sólidos dos centros urbanos, como o maior responsável pela poluição dos Recursos Hídricos no Brasil, pretende encontrar mecanismos que permitam a utilização racional e integral da infra-estrutura de saneamento básico posta a disposição da população de Fortaleza pelo Governo Estadual. PALAVRAS-CHAVE: despoluição, esgotos, ligações, imóveis, bacia hidrográfica. INTRODUÇÃO No final da década de 80, dentre as capitais nordestinas, Fortaleza era a que contava com os mais baixos índices de atendimento por serviços de saneamento básico (MPO, 1995). Além de investimentos limitados, seu crescimento populacional foi acelerado e desordenado, contando, atualmente, com 2 milhões de habitantes e sua região metropolitana com 2,6 milhões (SDU, 1992; Brandão, 1995; IPLANCE, 1998). A carência de saneamento básico foi agravada por um processo de favelização da periferia de Fortaleza, alimentada por migrações de populações do interior do estado, vitimas por secas recorrentes. Esta fragilidade implica não só em prejuízos a saúde pública, mas num espectro maior, causa uma crescente degradação ambiental. ABES Trabalhos Técnicos 1

2 Na década de 90, o Governo do Estado do Ceará ampliou de aproximadamente 17% para 64% a infraestrutura de esgotamento sanitário, através do Programa de Infra-Estrutura de Saneamento Básico de Fortaleza SANEAR. No entanto, o alcance dos efeitos de melhoria da qualidade ambiental a partir da instalação de um sistema público de saneamento, depende do pleno funcionamento operacional do mesmo. Após a implantação do Programa SANEAR, averiguou-se que o principal impeditivo para o alcance dos objetivos propostos é a não interligação de grande parte dos imóveis a rede pública, principalmente aqueles pertencentes à população mais pobre. Em sub-bacias localizadas em áreas de renda mais baixa, observou-se que as ligações prediais efetivadas giram em torno de 50%. Isto se deve ao fato de que o usuário é o responsável pela ligação intradomiciliar à rede de esgotos e não dispõem de recursos para tal fim. Na busca da solução do problema já levantado, estruturou-se um Plano de Ação Interinstitucional para despoluição dos principais recursos hídricos da Grande Fortaleza. Partindo-se do princípio que a inter-relação institucional seria a forma mais efetiva de se trabalhar neste projeto, foi elaborada uma matriz de atividades envolvendo os órgãos participantes, levando-se em consideração as atribuições determinadas por lei para cada uma das Instituições envolvidas. Na sua parte conclusiva foram avaliados os resultados até março de No caso de Fortaleza, sabe-se que a cobertura atual de 64% da cidade com sistema público de esgotamento sanitário, garante o início de um processo de redução dos índices de mortalidade e morbidade infantil, decorrentes de doenças de natureza hídrica. O referido projeto, baseado numa ação de sensibilização e indução à utilização plena do sistema instalado, por parte da população, visa sobretudo incrementar o combate à poluição hídrica, protegendo o meio ambiente e, consequentemente, a saúde púbica. OBJETIVO Redução da carga poluidora dos recursos hídricos da grande Fortaleza, priorizando as áreas beneficiadas com a implantação do sistema público de esgotamento sanitário, nas três principais bacias hidrográficas de Fortaleza (Vertente Marítima, rio Cocó e rio Maranguapinho). ESTRATÉGIA DE AÇÃO A partir da análise das particularidades inerentes ao projeto em pauta foi definida a seguinte estratégia de ação: Dividir em setores de pesquisa as macro áreas consideradas como prioritárias para o controle ambiental; Cadastrar as ligações de esgoto efetivadas e não efetivadas, nas áreas priorizadas, por setores de pesquisa; Definir e estruturar as equipes técnicas e gerenciais, bem como as suas atribuições por atividade, numa ação conjunta inter-institucional e compartilhada entre a Superintendência Estadual do Meio Ambiente- SEMACE e a Companhia de Água e Esgoto do Ceará-CAGECE; Implementar os passos metodológicos que direcionarão todas as ações planejadas desde o cadastramento até o atendimento final do usuário e avaliação dos resultados; A partir da análise dos dados e informações levantadas, identificar as fontes e o tipo de poluição dos recursos hídricos; Encaminhar a população de baixa renda para atendimento pelo programa de financiamento social da CAGECE; Notificar os demais infratores e adotar as medidas legais cabíveis, concedendo um prazo de 30 dias para proceder sua ligação a rede pública de esgotos; Notificar a Prefeitura nos casos de disposição irregular de resíduos sólidos ou de ligações clandestinas de esgotos na rede de drenagem urbana; Elaborar propostas de intervenção para recuperação das áreas mais degradadas; Implementar campanhas de educação ambiental, envolvendo os diversos veículos de comunicação. 2 ABES Trabalhos Técnicos

3 METODOLOGIA DE TRABALHO Os passos metodológicos que foram executados como meio de atingir os objetivos específicos propostos são a seguir discriminados: 1 Universo de Pesquisa O espaço físico no qual será executada a pesquisa de campo compreende os domicílios de Fortaleza que são atendidos pela rede pública de esgotamento sanitário. Inclui-se neste espaço de atuação, as áreas onde existem sistemas de drenagem. A partir da delimitação das bacias hidrográficas, do percurso dos recursos hídricos, da área atendida pelo SANEAR, a densidade populacional e, tomando-se como base administrativa a divisão macro espacial dos escritórios setoriais da CAGECE - Escritórios Regionais, foram definidas as seguintes áreas de pesquisa: Vertente Marítima. Rio Cocó. Rio Maranguapinho-Ceará. 2 Formulário de Pesquisa O universo de pesquisa pertinente ao tema é muito amplo, por isso foram priorizadas questões mais gerais, que retratassem no primeiro bloco a localização espacial do logradouro cadastrado, no segundo bloco as características do tipo do imóvel englobando a avaliação qualitativa e quantitativa sobre o saneamento básico existente, disponibilidade de abastecimento de água, esgotamento sanitário, coleta de lixo e existência de resíduos sólidos na área. Saliente-se que a definição das informações constantes do formulário de pesquisa, a ser aplicado em campo, teve como diretriz principal detectar, exclusivamente, as possíveis fontes de poluição dos recursos hídricos da capital cearense, concernentes aos esgotos existentes na área atendida pelo SANEAR, não interligados ao sistema implantado. 3 Trabalho de Campo O trabalho de campo é orientado pelo mapeamento das áreas, realizado com base nos dados levantados pela CAGECE, que estimou o número de ligações existentes e o universo total esperado de imóveis na área beneficiada pelo SANEAR. Inicialmente foram priorizadas as áreas de praias do Setor Centro de Fortaleza, considerando-se a importância turística e os resultados do monitoramento da SEMACE, que indicam a condição de IMPRÓPRIA à balneabilidade na maioria das praias deste setor. A abordagem é feita porta a porta, com averiguação por técnicos da CAGECE da interligação, ou não, do imóvel a rede de esgotos, através da caixa de visita instalada na calçada. Nesta ocasião, são dadas as orientações aos proprietários dos imóveis quanto à necessidade de ligar-se a rede, podendo o mesmo aderir imediatamente ou ligar dentro de cinco dias para o telefone da CAGECE que atende ao programa. Quando ocorre recusa em acatar a sugestão o proprietário é autuado pela SEMACE e intimado a proceder a ligação, no prazo máximo de 30 dias. 4 Sistematização das Informações Coletadas O Coordenador da Equipe de Campo encaminha, diariamente, ao Gerente Metropolitano da CAGECE, para digitação, os formulários diligenciados, separados por lotes. Os Autos de Infração são enviadas para a SEMACE. Relatórios consolidados são elaborados quinzenalmente. ABES Trabalhos Técnicos 3

4 O tratamento legal das irregularidades verificadas, tanto do ponto de vista da inexistência de ligação à rede de esgotos, como qualquer outra Não Conformidade ambiental verificada é responsabilidade da SEMACE, dentro de suas competências. 5 Monitoramento da Qualidade dos Recursos Hídricos Visando avaliar a efetividade da ação executada, necessário se faz coletar informações que permitam, através de um estudo comparativo, detectar a melhoria nos níveis de poluição dos Recursos Hídricos da Grande Fortaleza. Para alcançar este fim, foram selecionados pela SEMACE, os parâmetros e variáveis que permitem avaliar os índices de poluição e a melhoria da qualidade das águas, após as ações empreendidas pelo programa em pauta. CONCLUSÕES Com base nos trabalhos realizados até março de 2001, conclui-se que: De acordo com dados da SEMACE, a implantação do Sistema de Saneamento Básico - SANEAR, já apresentou resultados positivos nas áreas das praias do Setor Centro. Nos corpos de água doce os resultados ainda são muito tímidos, haja vista a necessidade de uma ação de controle mais sistemática e efetiva. Na época em que foram realizados os levantamentos, a prioridade básica era a interligação dos esgotos domiciliares a rede pública implantada. No entanto, com a identificação de outras fontes de poluição no decorrer dos trabalhos de campo, como esgotos industriais, resíduos sólidos e ligações clandestinas na drenagem de águas pluviais, incorporou ações para solução destas irregularidades ao escopo do Programa de Despoluição da Grande Fortaleza, visando à melhoria da qualidade da água dos riachos, rios e lagoas na área objeto do programa citado. Do total de imóveis previstos para serem inspecionados ( ), 70% já foram vistoriados. Figura 1: Número de imóveis vistoriados na área com rede pública de esgotos 21% Imóveis não vistoriados (21.116) VISITAS DE CAMPO 79% Imóveis vistoriados (79.263) Do total de imóveis vistoriados 69% (54.400) estão interligados a rede de esgotos e 31% (24.863) estão em situação irregular (não interligados). 4 ABES Trabalhos Técnicos

5 Figura 2: Imóveis vistoriados - situação atual DOMICÍLIOS VISTORIADOS 31% Domicílios não interligados (24863) 69% Domicílios interligados (54400) Através das figura 1 e 2 ficou evidenciado que o número de imóveis já interligados (69%) é maior que o esperado (50%). Esta expectativa estava subsidiada num primeiro trabalho realizado pela SEMACE na lagoa da Parangaba. Dos imóveis não interligados (31%), somente 10% sofreram sanções legais e pecuniárias, os demais (21%) aderiram durante a ação de campo - porta a porta, ou através do telefone da CAGECE disponibilizado para este fim. Figura 3: Adoção de medidas jurídicas ADOÇÃO DE MEDIDAS JURÍDICAS DO TOTAL NOTIFICADO (10% DOS DOMICÍLIOS VISITADOS) Domicílios com adoção de medidas coersitivas (1.007) Não foi possível até o momento elaborar uma base de dados que permita quantificar a melhoria da qualidade dos recursos hídricos em decorrência da implantação da infra-estrutura básico de saneamento. Porém, de acordo com as informações obtidas a partir dos dados existentes, poderíamos afirmar que a qualidade das águas dos rios, riachos e lagoas situadas nas bacias Metropolitanas tende a melhorar, haja vista as condições favoráveis à recuperação progressiva destes mananciais, após a retirada das fontes de poluição por esgotos sanitários, os quais estavam sendo dispostos in natura e a céu aberto em alguns locais ou através de fossas-sumidouros fora das especificações técnicas da ABNT, contaminando o lençol freático que em Fortaleza é bastante elevado. ABES Trabalhos Técnicos 5

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BRANDÃO, Ricardo de Lima. Sistema de Informações para Gestão e Administração Territorial da Região Metropolitana de Fortaleza - Projeto SINFOR: Diagnóstico Geoambiental e os Principais Problemas de Ocupação do Meio Físico da Região Metropolitana de Fortaleza: Fortaleza: CPRH, ; il. 2. CEARÁ. Governo do Estado. Programa de Infra-Estrutura Básica - Saneamento de Fortaleza - V.6 TOMO A. Fortaleza: SDU, CEARÁ. Governo do Estado. Programa de Infra-Estrutura Básica - Saneamento de Fortaleza. EIA - V. 6 TOMO B Fortaleza: SDU, CEARÁ. Superintendência Estadual do Meio Ambiente. Meio Ambiente Legislação Básica. Atualizada até fevereiro de Fortaleza, 1990, 476p. 5. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução do CONAMA /99 4. Ed.. ver. Atualizada Brasília: CNIA/IBAMA. 938 p 6. INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL. Consulta Nacional sobre a Gestão do Saneamento e do Meio Ambiente Urbano - Relatórios Técnicos Gerais: síntese das consultas locais, gestão do saneamento, gestão ambiental urbana. Rio de Janeiro, p. 6 ABES Trabalhos Técnicos

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