QUINTA-FEIRA 13 DE MARÇO DE 2014

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1 QUINTA-FEIRA 13 DE MARÇO DE 2014 Dáro do Mnho Este suplemento faz parte da edção n.º de 13 de Março de 2014, do jornal Dáro do Mnho, não podendo ser venddo separadamente. Cálce de S. Geraldo Destaque no programa Vsta Guada PÁGINA III Papa Francsco Um ano de Pontfcado PÁGINA III Vsão do Papa Francsco Opnão PÁGINA VII S. JOSÉ É O MODELO DE UM HOMEM QUE PÕE DEUS E AS PESSOAS EM PRIMEIRO LUGAR Pe. Armndo Gonçalves Arcpreste da Póvoa de Lanhoso DACS

2 2 IGREJA VIVA QUINTA-FEIRA, 13 de Março de 2014 Dáro do Mnho IGREJA PRIMAZ O cantor Mguel Aráujo, o músco Rodrgo Vterbo, o dretor do Porto Canal, Júlo Magalhães, o jornalsta João Mguel Tavares, o padre Vasco Pnto de Magalhães, o fotojornalsta Ru Couto e o campeão de artes marcas Dogo Sant ana Todos vão estar na Semana Inacana do Colégo das Caldnhas, a decorrer até sábado, da 15. Faleceu o pe. Henrque Ferrera de Fara. Nascdo a 6 de Março de 1929 em S. Tago de Areas e ordenado em 1952, fo pároco em Gualtar, Rberão, S. Cosme do Vale, além de ter sdo professor de Semnáro e capelão do Colégo Teresano, em Braga. Famalcão Reflexão Vcentna No passado sábado, da 8 de Março, pelas 21h00, decorreu na Igreja Nova Matrz de V. N. Famalcão mas uma Reflexão Quaresmal Vcentna, que contou com a presença de cerca de uma centena de vcentnos provenentes das váras Conferencas do Arcprestado. Este encontro, anmado pela Conferênca Vcentna de Requão teve como mote a Lturga do I Domngo da Quaresma. Oração pela Paz S. Bento da Porta Aberta O Santuáro de S. Bento da Porta Aberta decdu convdar todos os crstãos mas, «de modo mas ncsvo, os peregrnos» que o vstam, para que rezem pela paz no mundo. Nestas orações pela paz «serão ncluídas nas ntenções das Mssas celebradas no santuáro, até se encontrar a paz ameaçada na Europa e na Venezuela, país de onde, todos os anos, chegam peregrnos». Vla Conde Adoração da Cruz A greja Matrz de Vla do Conde acolheu na note de sábado a celebração Adoração da Cruz com cântcos de Tazé, promovda pelo Grupo de Jovens Kergma. Esta celebração marcou o níco da Quaresma na comundade. Para além da comundade da paróqua de São João Batsta, compareceram neste momento de oração, de comunhão e de fraterndade, pessoas das paróquas vznhas, partcularmente grupos de jovens do arcprestado de Vla do Conde/Póvoa de Varzm. Bom Jesus Va-Sacra na Quaresma Em cada um dos domngos da Quaresma, celebra-se, no Bom Jesus do Monte, a devoção da Va-Sacra. A anmação destas celebrações está a cargo das comundades paroquas da zona pastoral d Este, do arcprestado de Braga. Nomeações Eclesástcas Perante novas necessdades pastoras e procurando responder às suas exgêncas, D. Jorge Ortga, procede às seguntes nomeações: Padre Manuel Antóno Ferrera Afonso dspensado, a seu peddo e por razões de saúde, da paroqualdade de Santo André de Palme, Arcprestado de Barcelos. Padre Manuel Domngos Sampao Vana nomeado Admnstrador Paroqual de Santo André de Palme, Arcprestado de Barcelos, em acumulação com os outros encargos que já vem exercendo. Cálce de s. geraldo em destaque na rtp2 jornalsta paula moura pnhero conduz vsta guada O Cálce de S. Geraldo, peça pertencente ao Museu-Tesouro da Sé Catedral de Braga (na foto), fo o centro da edção do programa Vsta Guada, da responsabldade da jornalsta Paula Moura Pnhero, do passado da 3 de Março. O programa (que pode ser re-vsto na íntegra no ste da RTP), contou com a presença da hstoradora de Arte Joana Ramôa Melo, que referu como o Cálce de S. Geraldo é a mas antga peça de joalhara destnada ao culto presente em solo português, fabrcada 170 anos antes da fundação de Portugal. O período em questão (por volta do ano 1000 d.c.) caracterza-se pela presença e domíno árabe de grande parte do terrtóro da Península Ibérca. A presença árabe traz consequêncas na formação da dentdade na Península, e também na dentdade dos crstãos: segundo a hstoradora, dá-se uma assmlação de elementos da cultura e língua árabes no patrmóno dos crstãos, permtda sobretudo pela medação da comundade Moçárabe (crstãos que neste período vvem sob ocupação árabe, mantendo a vvênca crstã da sua fé). As trocas culturas resultantes reflectem-se sobretudo ao nível das artes, e o Cálce de S. Geraldo é símbolo dessa convvênca. Na base do Cálce é possível encontrar uma nscrção com os nomes de duas personagens, que seram os seus propretáros: os Condes Mendo Gonçalves e Dona Toda, condes do Condado Portucale. O Cálce termna por se destnar ao culto, recebendo a denomnação de Cálce de S. Geraldo, ao mesmo tempo que é fabrcada também a Patena em prata com a mesma denomnação, e que se pode encontrar também no Museu da Sé; S. Geraldo é o bspo de Braga na segunda metade do século XI, cerca de cem anos depos do fabrco do Cálce. D. Mendo Gonçalves será tetra-avô de D. Afonso Henrques, pela lnhagem da mãe. Juntamente com o Cálce e a Patena é possível encontrar no Museu da Sé um cofre, feto em marfm e com uma estétca de nfluênca árabe, datado da mesma época do Cálce. A peça é representatva da síntese cultural entre os crstãos pennsulares e a presença árabe, sendo a encomenda de uma obra-de-arte de orgem e traços árabes (possvelmente de ofcnas de Córdova) por um Conde crstão símbolo dessa síntese. Para a hstoradora Joana Ramôa Melo, estas peças de arte são smbolos de uma convvênca nem sempre belcosa entre crstãos e árabes na Península Ibérca dos séculos X-XII. O programa vstou também a Capela da Glóra, com frescos do século XVI nos quas é possível encontrar também traços de estétca árabe. Para a hstoradora, a Sé Catedral de Braga é fundamental para a confguração da dentdade do terrtóro português e uma síntese da hstóra cultural do país. (RV/DACS) Conferênca com Isabel Jonet em V.N.Famalcão No próxmo sábado, da 15 de Março, realza-se às 21h30 no Audtóro da Fundação Cupertno de Mranda, em V. N. Famalcão, uma conferênca subordnado ao tema Dretos Socas e Cdadana, enquadrada no cclo de debates Conhecer para Agr. Trata-se de uma ncatva promovda pela Confrara das Santas Chagas de Santo Adrão, conforme prevsto no seu programa para esta Quaresma, com o apoo da Fundação Cupertno de Mranda. Com a presença de Isabel Jonet, actualmente presdente da Federação Portuguesa e Europea de Bancos Almentares e fundadora e Presdente da Entreajuda, nsttução que dá apoo a nsttuções de soldaredade socal ao nível da gestão e organzação, espera-se uma conversa que ncdrá sobre dversas nterpelações para o mudo actual. Que futuro para o Sínodo dos Bspos? Vsta Guada é um programa de televsão e de rádo sobre os tesouros do patrmóno cultural português. Tesouros com reconhecdo valor unversal, peças que qualquer país ocdental se orgulhara de ntegrar no seu patrmóno, e pouco conhecdos dos portugueses. Segundas-feras às 21h15, na RTP2. D. Jorge Ortga esteve presente na Semana de Estudos de Teologa em Lsboa, que decorreu entre os das 26 e 28 de Feverero, na qual pronuncou uma conferênca subordnada ao tema Que futuro para o Sínodo dos Bspos?. Na conferênca (cujo texto ntegral se encontra dsponível no ste da Arqudocese), D. Jorge refere como o Sínodo dos Bspos deve mostrar uma solctude por toda a ação pastoral, tornando-se sujeto, juntamente com o Papa, do pleno poder sobre toda a Igreja e testemunhando uma verdadera corresponsabldade. A experênca do Sínodo Docesano de e a partcpação nos Sínodos de Bspos de 2001 e 2009 permtram, segundo D. Jorge, conclur que é urgente retfcar processos e encontrar um paradgma dferente. D. Jorge encontra, nas ntervenções tdas por Papa Francsco neste ano de pontfcado, o desejo de proceder a uma descentralzação para que o mnstéro petrno aconteça quando deve acontecer e alcerçado no pensar dos outros.

3 Dáro do Mnho QUINTA-FEIRA, 13 de Março de 2014 IGREJA UNIVERSAL O Conselho Permanente da Conferênca Epscopal Portuguesa (CEP) aprovou a Nota Pastoral Votar por uma Europa Melhor, a submeter à votação da próxma Assemblea Plenára do epscopado. O documento é um apelo à partcpação de todos os cdadãos nas próxmas eleções europeas. IGREJA VIVA 3 O cardeal Walter Kasper, que ntroduzu os trabalhos do consstóro de 21 e 22 de feverero, apresentou em Itála a obra O Evangelho da Famíla, na qual explca, entre outras, as propostas sobre a pastoral dos dvorcados. Papa Francsco: um ano de pontfcado gestos smbólcos e mensagens smples marcam pontfcado Fo no da 13 de Março de 2013, às 19 horas, que o fumo branco da chamné da capela Sstna mostrou ao mundo que estava já escolhdo o sucessor de Bento XVI, depos da sua hstórca resgnação. Jorge Mara Bergoglo, jesuíta, então com 76 anos, arcebspo de Buenos Ares, fo eleto, escolhendo o nome de Francsco. Este ano de pontfcado fo marcado por uma ambente medátco nédto, apesar de Francsco ter referdo recentemente, em entrevsta ao jornal talano Correre della Sera, que não me agradam as nterpretações deológcas, uma certa mtologa do papa Francsco. Desenhar o papa como uma espéce de super-homem, uma espéce de estrela, parece-me ofensvo. O papa é um homem que r, chora, dorme tranqulo e tem amgos como todos. Uma pessoa normal. Gestos smbólcos como a resdênca na casa de hóspedes de Santa Marta (e não nos apartamentos pontfícos), mensagens claras como as que são transmtdas daramente nas eucarstas presddas por Francsco na mesma casa de Santa Marta, entrevstas conceddas a dversos órgãos de comuncação nternaconas e telefonas drgdos a partculares são alguns dos traços que marcam este prmero ano de pontfcado. A convocação do Sínodo extraordnáro dos Bspos sobre a Famíla, a cração do conselho de Cardeas para a reforma da Cúra ou a exortação A Alegra do Evangelho são outros dos exos fundamentas do Mnstéro de Francsco, que fo escolhdo pela revsta Tme como a Personaldade do Ano para O da de jejum e oração pela Paz na Síra, convocado por Francsco a 7 de Setembro, contrbuu para a não-ntervenção drecta dos EUA no conflto, no que tera certamente provocado uma escalada anda maor da volênca e uma crspação das relações entre o mundo árabe e o ocdente. A vsta à lha talana de Lampedusa em Julho, na qual Francsco se encontrou com os numerosos refugados afrcanos que al procuram a entrada na Europa, fo outros dos fortes momentos smbólcos do seu pontfcado, a par das JMJ no Ro de Janero. Na entrevsta ao Correre della Sera, Francsco refere como os processos de renovação da Igreja resultam da vontade dos Carde- Síra: Extremstas slâmcos mpõem severas condções aos Crstãos Em Raqqa, os Crstãos são já cdadãos de segunda. Num comuncado recente, o grupo jhadsta que controla a cdade, no nordeste da Síra, ameaça os Crstãos com a morte se não se submeterem às suas regras. Entre estas meddas, que colocam os Crstãos entre a espada e a parede, está o pagamento de um mposto de 17 gramas de ouro puro por adulto, assm como a probção de exbção em públco de qualquer símbolo relgoso. Desttuídos de quasquer dretos, os Crstãos passam a estar probdos, até, de fazerem soar os snos das suas grejas ou de realzarem quasquer obras de recuperação dos templos. O comuncado do Estado Islâmco do Iraque e do Levante (ISIS) assm se denomna o grupo radcal que controla esta cdade síra afrma que os crstãos têm a possbldade de se converteram ao slamsmo ou de acetarem as novas regras. Caso contráro, tornam-se alvos legítmos e correm rsco de vda. No fnal de Julho, precsamente em Raqqa, fo sequestrado o Padre jesuíta Paolo Dall Oglo e, até agora, desconhece-se o seu paradero. Em Setembro, duas grejas da cdade foram vandalzadas perante a mpotênca da comundade crstã. Papa Francsco vsta a Corea do Sul em agosto O papa Francsco va vstar a Corea do Sul em agosto. «Acolhendo o convte do presdente da Repíblca e dos bspos coreanos, Sua Santdade Francsco realzará uma vagem apostólca à Repúblca da Corea de 14 a 18 de agosto». A vagem ocorre por ocasão da 6.ª Jornada da Juventude Asátca, que decorrerá na docese de Daejeon. O programa poderá nclur Seul, em cuja arqudocese vão ser ordenados 26 dáconos, 38 padres e dos bspos. Fo também anuncada a beatfcação de 124 mártres coreanos dos séculos XVIII e XIX. Sé de Avero na celebração de Acção de Graças pelo Bspo D. Antóno Santos as que o elegeram: Comece a governar procurando colocar em prátca aqulo que emergu no debate entre os cardeas nas váras congregações [reunões ocorrdas antes do conclave para a eleção do papa]. Depos de um consstóro no qual foram desgnados Cardeas sobretudo a bspos de regões perfércas (Amérca Latna, Áfrca, Ása), Francsco tem pela frente uma dfícl vagem à Corea do Sul. E um novo ano de pontfcado no qual a Evangel Gaudum - no seu desejo de uma socedade mas justa, na procura de renovação da Igreja e no encontro com os mas pobres - contnuará a ser o programa do seu mnstéro. (RV/DACS) Temos de desfazer-nos dos ídolos, das cosas vãs, e construr a nossa vda sobre o essencal 9 de Março Lsboa Comssão Naconal Justça e Paz publca mensagem de Quaresma A Comssão Naconal Justça e Paz (CNJP) publcou a sua mensagem para a Quaresma 2014, na qual alerta para a dfusão de uma cultura económca e um dscurso polítco sem dmensão humana. É notóra a quase exclusva centragem do debate, envolvendo quase todos os quadrantes polítcos, em ndcadores expressos em undades monetáras, com flagrante menosprezo dos que refletem as condções de vda dos portugueses. A mensagem, nttulada Pobreza e Rqueza de Deus e dos Homens, nspra-se na reflexão apresentada pelo Papa Francsco para o tempo ltúrgco que serve de preparação para a Páscoa deste ano. Avero Acção de Graças pelo Mnstéro de D. Antóno Francsco As comundades católcas de Avero realzaram este domngo uma celebração de ação de graças pelo mnstéro epscopal de D. Antóno Francsco dos Santos, que va ncar uma nova etapa ao servço da Docese do Porto. Em declarações conceddas à Agênca ECCLESIA, D. Antóno Francsco dos Santos agradeceu aos fés averenses a forma como se dsponblzaram para contnuarem a acompanhar, com oração, amzade e alegra um bspo que va ncar uma nova mssão. Vseu Preparação de Sínodo Docesano D. Ilído, Bspo de Vseu, esteve presente em Aguar da Bera. Presentes, juntamente com o Secretáro do Sínodo, os 4 sacerdotes párocos do Arcprestado e mas de uma centena de legos que seguram, com muto nteresse, toda a apresentação do tneráro pré-snodal. Os trabalhos da 1ª Assemblea Snodal ncam-se no Sábado, com a dscussão das Propostas para a renovação da Igreja de Vseu, a partr das reflexões sobre a Consttução Dogmátca do Concílo Vatcano II Lumen Gentum. Fátma I Congresso Ibérco de Pastoral Pentencára Dgnfcar a pessoa presa é o tema do 1.º Congresso Ibérco da Pastoral Pentencára, a decorrer de 1 a 4 de mao de 2014, em Fátma. Para o encontro foram anda convdados representantes do Conselho Pontfíco Justça e Paz, da Conferênca Epscopal Portuguesa, da Conferênca Epscopal de Espanha, do Mnstéro da Justça de Portugal, do Secretarado Geral das Insttuções Pentencáras de Espanha, entre outras entdades.

4 4 IGREJA VIVA ENTREVISTA QUINTA-FEIRA, 13 de Março de 2014 O padre Armndo Rbero Gonçalves nasceu em Fretas (Fafe) em 1964, tendo sdo ordenado em Depos de ter exercdo a função de formador nos Semnáros Docesanos, fo nomeado em 2007 pároco de N.ª S.ª do Amparo e de S. Martnho de Galegos, na Póvoa de Lanhoso. Dáro do Mnho A hstóra da Póvoa de Lanhoso encontra-se lgada ao Castelo de Lanhoso, fortfcação ancestral. D. Dns passou foral à Póvoa de Lanhoso em 25 de Setembro de O foral fo renovado pelo re D. Manuel I em 4 de Janero de Actualmente o concelho tem 29 freguesas. PREOCUPA-ME AS PESSOAS QUE ESTÃO NA FRONTEIRA Pe. Armndo Gonçalves Arcpreste da Póvoa de Lanhoso Texto e Fotos DACS Falar de S. José é falar de um homem que, na sua humldade e slênco, contrbuu para o níco de um capítulo nédto na Hstóra da Salvação. Por sso mesmo, o Papa Francsco deu ndcações recentes para que na oração eucarístca se faça referênca ao nome deste santo. Curosamente, as festas de S. José na Póvoa de Lanhoso são uma das mas antgas romaras do Mnho, consttundo até um fenómeno pastoral nteressante na Arqudocese, por causa da devoção afectuosa a este santo nesta terra. Com o Pe. Armndo Gonçalves, arcpreste da Póvoa de Lanhoso, conversamos sobre as raízes desta festa, a necessdade de purfcar a relgosdade popular, os desafos ao ensno de educação moral e relgosa católca nas escolas e os motvos pelos quas devemos vstar esta vla no próxmo da 19 de março. Pe. Armndo, pode falar-nos um pouco do programa festvo prevsto para este ano? A parte lúdca é muto grande, são város das, e é da responsabldade da Câmara Muncpal. Temos o mercado da terra, que se realza a todos os segundos domngos de cada mês, durante todo o ano. Temos a exposção de fotografa, cortejos etnográfcos, exposções, passeos de BTT, folclore, concurso de pesca desportva, atletsmo; este ano temos também um cortejo hstórco mportante, marcando os 500 anos dos foras novos do Concelho. Na parte relgosa, temos a preparação esprtual, nomeadamente a Eucarsta durante nove das antes (novena), e o grande da (da 19) com uma Eucarsta solene, na parte da manhã, e uma procssão à tarde (15 horas), na qual, desde que trabalho por aqu, por sugestão da Câmara, cada paróqua faz-se representar com o andor do seu padroero. Os andores vêm muto bontos, os párocos colaboram e as pessoas aderem, sobretudo estando um da bonto de sol. A Eucarsta já é muto partcpada: o da é ferado muncpal, pelo que as pessoas têm tempo de partcpar. À tarde temos uma procssão majestosa, muto bonta e muto partcpada pela paróqua, com quadros alusvos à vda de S. José e outros temas que vamos crando cada ano. Por exemplo, este ano teremos alguns quadros bíblcos, quadros referentes à personaldade de S. José e, como estamos no Ano da Fé Celebrada, teremos alguns quadros alusvos à vvênca da fé. Como estamos a vver também um momento de crse (fnancera, económca, moral), teremos este ano quadros relatvos às Obras de Msercórda, apelando para a soldaredade entre as pessoas, para a ajuda e para a vvênca da fé traduzda em obras e cardade, como bem referu o Papa Francsco. Assm, aprovetando a adesão sgnfcatva de pessoas, apelamos para a vvênca da fé e do Evangelho no centro da sua vda. A pastoral das festas populares contnua a ser um dos prncpas desafos da Igreja em Portugal, tal como vem descrto no Plano Pastoral da Arqudocese de Braga deste ano. Parece-lhe possível conjugar as dmensões esprtual e lúdca num evento como este? As pessoas não esquecem a parte relgosa da festa: não só no da da festa, mas também nos das anterores as pessoas passam pela greja (temos a greja aberta todos os das da parte da manhã), e as pessoas que vêm à vla acabam por entrar na greja, e de um modo mas acentuado nos das próxmos à festa, aproxmando-se da magem de S. José. Todas as quntasferas temos o servço de confssões, por ser o da de fera na vla (que fo uma sugestão do Senhor D. Jorge Ortga): as pessoas vêm à vla e assm aprovetam para se reconclar. Como a festa de S. José normalmente concde com a Quaresma e a preparação para a Páscoa, nota-se uma maor procura neste sacramento. Como estamos a vver um momento de crse (fnancera, económca, moral), teremos na procssão deste ano quadros relatvos às Obras de Msercórda É um dado pastoral nteressante o facto de a fgura de S. José susctar uma devoção tão grande nesta terra. Que razões poderemos apontar para a mportânca desta Festa na vla da Póvoa de Lanhoso? Há razões hstórcas, certamente, mas deve-se também à própra fgura de S. José: é uma fgura muto actual. Este ano teremos na procssão alguns quadros nos quas serão sublnhadas algumas característcas da fgura de S. José: S. José como um homem habtado por Deus, um homem prudente e fel, modelo dos operáros, protector das famílas, modelo de obedênca, mestre

5 Dáro do Mnho QUINTA-FEIRA, 13 de Março de 2014 ENTREVISTA Hstorcamente, as orgens das Festas de São José recuam à fera anual do concelho da Póvoa de Lanhoso nsttuída em 1895 e também denomnada Fera Franca de São José, por se realzar a 19 de Março. As Festas são uma oportundade únca para um reencontro do concelho com as suas raízes e são um convte para partr à descoberta da Póvoa de Lanhoso. IGREJA VIVA 5 As Festvdades tveram níco no passado sábado, 8 de Março, e prolongam-se até ao da 19, culmnando nas celebrações do da de S. José. O programa pode ser consultado no ste da Câmara Muncpal da Póvoa de Lanhoso: de vda nteror, pa e educador, um homem justo, contemplatvo, guardão dos tesouros de Deus (Nossa Senhora e o Menno) e, por fm, o patrono da Igreja. É um Santo querdo aqu no concelho e eu, pessoalmente, admro-o como a fgura do pa: hoje em da fala-se muto e ouve-se pouco, há O mas dfícl é catvar as pessoas e apostar na formação dos legos, para que assumam a sua mssão e a sua condção de baptzados pouco slênco na vda, e S. José é um modelo de um homem que reflecte, que põe Deus e as pessoas em prmero lugar. Com essa fgura assm terna mas próxma de nós (e de Deus), de um homem humlde e contemplatvo, por todas essas razões S. José é um santo admrado, a quem se recorre, a quem se reza, a quem se admra e a quem se tenta admrar. Como Arcpreste, que desafos pastoras encontra actualmente no Arcprestado da Póvoa de Lanhoso e, partcularmente, na paróqua de N. S. do Amparo? Uma pergunta dfícl: aqu na Vla da Póvoa de Lanhoso preocupame as estruturas que nós temos. A greja paroqual é pequena; para as celebrações maores (fns-de-semana, funeras) temos um salão paroqual; não tenho anda uma resdênca paroqual preparada para habtar, nem tenho espaços para a catequese. Alás, gostara de poder ter a catequese ao fm-de-semana, para podermos un-la à Eucarsta mas, pela falta de espaços, tvemos de colocar a catequese durante os das da semana, provocando alguma dspersão (eu, pessoalmente, nem sempre tenho tempo para acompanhar as actvdades como deva). O Povo é bom, mas snto que faltam grupos, movmentos: tenho o grupo da catequese, tenho os escuteros (que são um bom grupo), tenho uma confrara (S.ª do Plar), e gostara de ter mas vda, mas movmentos, mas pessoas a colaborar. No fundo, preocupame as pessoas que, segundo o Papa Francsco, estão na frontera, porque a vla acaba por ser um pouco um dormtóro de pessoas que trabalham aqu ou trabalham fora: tínhamos mutas fábrcas que entretanto fecharam e as pessoas tveram de emgrar. Preocupamme os que estão ndferentes, e temos de r ao seu encontro. Mas temos de ter estruturas e pessoas, grupos e movmentos mas a seu tempo lá remos. Em termos de arcprestado preocupa-me sobretudo a dade de alguns párocos: temos párocos com bastante dade e não se como reorganzarmos melhor o Arcprestado. Teremos talvez mas párocos com mas paróquas e teremos, nós párocos (somos 13 no actvo, para 31 paróquas, e 2 padres que vvem cá embora sem paróqua atrbuída), de re-organzar e re-pensar as zonas de trabalho, bem como precsamos de legos preparados para ajudar e colaborar, dexando-nos a nós, párocos, mas focados no essencal da nossa mssão. O mas dfícl, o que teremos de apostar, é catvar as pessoas e apostar na formação dos legos, para que assumam a sua mssão e a sua condção de baptzados. Além de pároco, desempenhou também durante algum tempo as funções de professor de EMRC e formador do Semnáro Menor, tendo completado uma lcencatura em Educação na Unversdade do Mnho. Que perspectva encontra da stuação actual da Educação em Portugal, partcularmente do ensno de EMRC? Eu nunca de aulas de EMRC para além do Semnáro Menor: mesmo já como Na Arqudocese de Braga estamos a celebrar um ano dedcado à Lturga. Que sugestões aponta para tornarmos a lturga mas bela e mas atraente para os fés? Penso que devemos cudar da beleza dos espaços, no que dz respeto à ornamentação, ao som, aos grupos de coras, apostar na formação dos letores e das equpas de lturga. Se calhar (e o Papa Francsco também o pede na sua Exortação), se for necessáro, devemos re-pensar os horáros de modo a que mas pessoas estejam presentes nas celebrações. E nós, párocos, temos a responsabldade de preparar o melhor possível as homlas, tornando as nossas celebrações mas bontas, mas atratvas, mas bem preparadas, tentando tocar as dferentes faxas etáras das pessoas, procurando algo de novo. Que tudo seja sempre bem organzado, apostar na formação dos legos envolvdos nos servços, e nós própros, párocos, prepararmo-nos bem para as celebrações. Devemos sar um pouco da rotna: se tvermos de mover os horáros, devemos fazê-lo; o Domngo é para as pessoas, e devemos sacrfcar-nos para que as pessoas possam estar mas presentes. pároco fu convdado, mas o trabalho paroqual não mo permta. Com todo o trabalho de pároco é muto dfícl conjugar o tempo nas duas actvdades. Acho que temos de optar por uma delas. Fu formador durante 13 anos: fo um trabalho que goste de fazer, mas chegou uma altura em que ped para ser pároco (apesar de, durante o trabalho como formador, ter colaborado com um pároco famlar). A educação moral é dferente da catequese: mas penso que há poucos alunos, alguns professores também são párocos. Parece-me exstr pouca lgação entre os professores de moral e as paróquas: não há uma grande coordenação entre os professores de moral e a pastoral da Igreja. Eu estve já também lgado ao sector da educação crstã: os professores Parece-me exstr pouca lgação entre os professores de moral e as paróquas devam ser escolhdos em função da sua partcpação na pastoral da Igreja e da sua comundade; as pessoas devam ser escolhdas com outros crtéros, avalando o seu percurso de formação. Uma vez que há poucos alunos e mutos professores, devíamos escolher os melhores. Penso que a presença de padres na escola é bom; mas, neste momento, atendendo a começamos a ser poucos, os padres devem estar cngdos à sua mssão específca, apostando mas nos legos, na sua formação e na sua lgação à Igreja. Que percebam a pastoral da Igreja como sua. Se o padre está na escola não está na paróqua. Numa palavra drgda aos nossos letores, que motvos apresenta para eles vstarem a Póvoa de Lanhoso no próxmo da 19? Temos a parte do programa apresentada pela Câmara, com actvdades muto dversfcadas. Poderão conhecer o concelho, ver o que é apresentado, ver a vla, o Museu do Ouro, o Castelo, etc. E, claro, a Eucarsta do da de S. José e a Procssão preparada: a vla estará engalanada, bonta, com luzes. Se que há pessoas de Braga que reservam o da para passá-lo aqu. No da 16 teremos o Cortejo hstórco dos 500 anos dos Foras Novos, que será um marco mportante. (DACS) O Domngo é para as pessoas, e devemos sacrfcar-nos para que as pessoas possam estar mas presentes na lturga GOSTOS «MARIA, A MULHER EDUCADORA» (AUGUSTO CURY) Lvro MÚSICA CLÁSSICA, ROBERTO CARLOS, JOSÉ CID Músca NELSON MANDELA Personagem LAÇOS DE TERNURA Cnema PARIS Lugar BENFICA Clube BACALHAU Gastronoma

6 6 IGREJA VIVA QUINTA-FEIRA, 13 de Março de 2014 Dáro do Mnho LITURGIA DOMINGO II QUARESMA 19 Março: S. José Fgura perfeta do «justo» do Antgo Testamento, homem de uma fé a toda a prova, no cumprmento da sua mssão, mostrará sempre uma dsponbldade total, mesmo nos acontecmentos mas desconcertantes. Sugestão de Cântcos ENT: Anuncaremos Teu Reno Senhor / C. Halffter OFER: Jesus tomou consgo Sl 24 (25) / C. Slva COM: Camnhamos para o vosso altar / M. Luís AG: Senhor Tu és a luz Sl 95 (96) / Az. Olvera FINAL: Ide e ensna / J. R. Montero LITURGIA da palavra LEITURA I Gen 12, 1-4a Letura do Lvro do Géness Naqueles das, o Senhor dsse a Abraão: «Dexa a tua terra, a tua famíla e a casa de teu pa e va para a terra que Eu te ndcar. Fare de t uma grande nação e te abençoare; engrandecere o teu nome e serás uma bênção. Abençoare a quem te abençoar, amaldçoare a quem te amaldçoar; por t serão abençoadas todas as nações da terra». Abraão partu, como o Senhor lhe tnha ordenado. SALMO RESPONSORIAL Salmo 32 (33), (R. 22) Refrão: Esperamos, Senhor, na vossa msercórda. A palavra do Senhor é recta, da fdeldade nascem as suas obras. Ele ama a justça e a rectdão: a terra está chea da bondade do Senhor. Os olhos do Senhor estão voltados para os que O temem, para os que esperam na sua bondade, para lbertar da morte as suas almas e os almentar no tempo da fome. A nossa alma espera o Senhor: Ele é o nosso amparo e protector. Venha sobre nós a vossa bondade, porque em Vós esperamos, Senhor. LEITURA II 2 Tm 1, 8b-10 Letura da Segunda Epístola do apóstolo São Paulo a Tmóteo Caríssmo: Sofre comgo pelo Evangelho, apoado na força de Deus. Ele salvou-nos e chamou-nos à santdade, não em vrtude das nossas obras, mas do seu própro desígno e da sua graça. Esta graça, que nos fo dada em Crsto Jesus, desde toda a eterndade, manfestou-se agora pelo aparecmento de Crsto Jesus, nosso Salvador, que destruu a morte e fez brlhar a vda e a mortaldade, por meo do Evangelho. EVANGELHO Mt 17, 1-9 Evangelho segundo S. Mateus Naquele tempo, Jesus tomou consgo Pedro, Tago e João, seu rmão, e levou-os, em partcular, a um alto monte e transfgurou-se dante deles: o seu rosto fcou resplandecente como o sol e as suas vestes tornaram-se brancas como a luz. E apareceram Mosés e Elas a falar com Ele. Pedro dsse a Jesus: «Senhor, como é bom estarmos aqu! Se quseres, fare aqu três tendas: uma para T, outra para Mosés e outra para Elas». Anda ele falava, quando uma nuvem lumnosa os cobru com a sua sombra e da nuvem uma voz dza: «Este é o meu Flho muto amado, no qual pus toda a mnha complacênca. Escuta-O». Ao ouvrem estas palavras, os dscípulos caíram de rosto por terra e assustaram-se muto. Então Jesus aproxmou-se e, tocando-os, dsse: «Levanta-vos e não temas». Erguendo os olhos, eles não vram mas nnguém, senão Jesus. Ao descerem do monte, Jesus deu- -lhes esta ordem: «Não contes a nnguém esta vsão, até o Flho do homem ressusctar dos mortos». a Igreja almenta-se da palavra No segundo Domngo da Quaresma, a Palavra de Deus defne o camnho que o verdadero dscípulo deve segur: é o camnho da escuta atenta de Deus e dos seus projectos, da obedênca total e radcal aos planos do Pa. Na prmera letura apresenta-se a fgura de Abraão. Abraão é o homem de fé, que vve numa constante escuta de Deus, que sabe ler os seus snas, que aceta os apelos de Deus e que lhes responde com a obedênca total e com a entrega confada. Nesta perspectva, ele é o modelo do crente que percebe o projecto de Deus e o segue de todo o coração. Na segunda letura, há um apelo aos segudores de Jesus, no sentdo de que sejam, de forma verdadera, empenhada e coerente, as testemunhas do projecto de Deus no mundo. Nada muto menos o medo, o comodsmo e a nstalação pode dstrar o dscípulo dessa responsabldade. O Evangelho relata a transfguração de Jesus. Recorrendo a elementos smbólcos do Antgo Testamento, o autor apresenta-nos uma catequese sobre Jesus, o Flho amado de Deus, que va concretzar o seu projecto lbertador em favor dos homens através do dom da vda. Aos dscípulos, desanmados e assustados, Jesus dz: o camnho do dom da vda não conduz ao fracasso, mas à vda plena e defntva. Segu-o, vós também. O relato da transfguração de Jesus é anteceddo do prmero anúnco da paxão (cf. Mt 16,21-23) e de uma nstrução sobre as attudes própras do dscípulo (convdado a renuncar a s mesmo, a tomar a sua cruz e a segur Jesus no seu camnho de amor e de entrega da vda cf. Mt 16,24-28). Depos de terem ouvdo falar do camnho da cruz e de terem constatado aqulo que Jesus pede aos que o querem segur, os dscípulos estão desanmados e frustrados, pos a aventura em que apostaram parece encamnhar-se para um rotundo fracasso; eles vêem esfumar-se nessa cruz que rá ser plantada numa colna de Jerusalém os seus sonhos de glóra, de honras, de trunfos e perguntam-se se vale a pena segur um mestre que nada mas tem para oferecer do que a morte na cruz. É neste contexto que Mateus coloca o epsódo da transfguração. A cena consttu uma palavra de ânmo para os dscípulos (e para os crentes, em geral), pos nela manfesta-se a glóra de Jesus e atesta-se que Ele é apesar da cruz que se aproxma o Flho amado de Deus. Os dscípulos recebem, assm, a garanta de que o projecto que Jesus apresenta é um projecto que vem de Deus; e, apesar das suas própras dúvdas, recebem um complemento de esperança que lhes permte embarcar e apostar nesse projecto. Lteraramente, a narração da transfguração é uma teofana quer dzer, uma manfestação de Deus. Portanto, o autor do relato va colocar no quadro que descreve todos os ngredentes que, no magnáro judaco, acompanham as manfestações de Deus. Não estamos dante de um relato fotográfco de acontecmentos, mas de uma catequese (construída de acordo com o magnáro judaco) destnada a ensnar que Jesus é o Flho amado de Deus, que traz aos homens um projecto que vem de Deus. Reflexão preparada pelos Padres Dehonanos In

7 Dáro do Mnho IGREJA VIVA QUINTA-FEIRA, 13 de Março de OPINIÃO IGREJA EM DESTAQUE Vsão do papa francsco José Marques Fernandes, flósofo e membro do Conselho Arqudocesano de Pastoral Trabalho para todos como fundamento da dgndade humana Encontro de formação LOC/MTC Braga/Porto Vla Nova de Famalcão, 9 de Março (fotos: LOC/MTC Braga) Multplcam-se os títulos medátcos todos sejam um só» (Jo 17, 21; EG 244). da revelação do Papa Francsco O «dedo» que aponta e o «objeto» «Francsco, Papa do povo», «Francsco, apontado Com a eleção do Papa o Papa que dá esperança», «Francsco, Francsco, dfundu-se a sua alegórca o Maradona da crstandade», «Papa «oração dos dedos». Servndo-nos Francsco, estrela pop», «Papa da consabda metáfora do «dedo» Francsco, o Barak Obama da Igreja que aponta e do «objeto» apontado, Católca». Os títulos valem o que mportara advertr para o rsco da valem, mas não dexam de ser fxação no «dedo» e da consequente expressvos e sgnfcatvos e, por gnorânca da realdade apontada ou vezes, emblemátcos. Na véspera de do encantamento com a voz e o gesto Natal de 2013, à tarde, num armazém do Papa, sem consequêncas prátcas. de fruta, junto ao Mercado de Braga, Pode temer-se que um exemplo um clente repeta com entusasmo: de nconsequênca das dlgêncas «É o Papa do povo! Sou católco e do Papa seja o acolhmento que o gosto do Papa Francsco! É o Papa do «Questonáro» do próxmo Sínodo dos povo!». É evdente que Francsco não Bspos terá tdo nas grejas naconas, morre por títulos, mas, se tvesse de regonas e locas. O prmero dos nove eleger algum, este de «Papa do povo» lotes de questões desse «Questonáro» estara entre os canddatos, embora, focalza precsamente o problema talvez, acrescentasse: Sm, sou «Papa do destno e dos destnatáros dos do povo», mas do «Povo santo de «documentos do Magstéro» da Igreja. Deus» ou, como líamos no Públco É um dreto e um dever dos fés ter ( ), Papa do «povo da graça conhecmento desses documentos. de Deus, no qual, todos são sujetos, Estará esse dreto efetvamente em comunhão, na vda garantdo e esse dever da Igreja». «Povo de realmente assumdo? É evdente que Deus»! É esta a fgura Empenham-se os Francsco não morre por «pastores» e os ou magem da Igreja preferda pelo Papa títulos, mas, se tvesse «conselhos pastoras» Francsco, da qual fo de eleger algum, este de em conhecer e dar consttuído pastor, a conhecer esses «Papa do povo» estara documentos? O Papa «pastor do rebanho» e entre os canddatos, «pastor dos pastores». tem conscênca Na entrevsta à Cvltà do lmtado embora, talvez, Cattolca ( ), acrescentasse: Sm, sou conhecmento e da confessa: «A magem dmnuta efcáca «Papa do povo», mas do dos documentos do da Igreja de que gosto é a do povo santo e fel «Povo santo de Deus» magstéro unversal de Deus. É a defnção da Igreja, como que uso mas vezes e confessa na sua é a da Lumen Gentum, no número Exortação: «Não gnoro que hoje os 12». Mas, como é sabdo, desde a documentos não susctam o mesmo sua eleção, reconhece que o título nteresse que noutras épocas, acabando que melhor se ajusta à vsão do seu rapdamente esquecdos» (EG 25). mnstéro é o de «Bspo de Roma», As grejas naconas (Conferêncas não devendo gnorar-se a ncdênca Epscopas) e as grejas locas (Conselhos que este título tem no reconhecmento Pastoras) têm grave responsabldade no da necessdade de «conversão do facto de os documentos (ensnamentos) papado» («dado que sou chamado do magstéro unversal da Igreja não a vver aqulo que peço aos outros, serem «ensnados» pelos responsáves e devo pensar também numa conversão «aprenddos» pelos fés! (...) do papado», pos pouco se avançou Anda é muto cedo para os contadores no sentdo de corresponder ao apelo da Hstóra fxarem o que será o legado de João Paulo II para se repensar o do Papa Francsco, mas os «snas» exercíco do prmado, consderando são de molde a permtr pensar que que «uma centralzação excessva, serão verdaderamente estelares as em vez de ajudar, complca a vda da «marcas» do camnho que parece querer Igreja e a sua dnâmca mssonára» desbravar para esta nova etapa da vda (EG 32). É evdente que nesta da Igreja e do Mundo, neste tempo dto equação do «exercíco do prmado» de «crse» e que ele porfa em dzer que pesa muto a decsão de tentar dar é de «esperança». novos e decsvos passos no camnho ecuménco no sentdo de corresponder Para letura ntegral do artgo, consulte o ste: ao peddo do Pastor Bonus de «que

8 IGREJA BREVE contos EXEMPLARES 67 Um homem doso adoeceu gravemente. O seu pároco fo vstá-lo a casa. Ao entrar no quarto, notou que, junto do leto, estava uma cadera vaza. Perguntou-lhe: Para que serve essa cadera? O homem, sorrndo, respondeu com a sua voz frágl: Imagno que Jesus está aqu sentado ao meu lado e, antes do senhor padre chegar, estava a falar com ele. Eu, durante muto tempo, não saba o que era rezar. Mas, um da, um amgo dsse-me que rezar era falar com Jesus, como um amgo fala com o seu amgo. Agora já se rezar. Para sentr mas a sua presença, coloque aqu esta cadera. Imagno-o aqu sentado junto de mm. Ele fala e eu escuto-o. O sacerdote partu admrado por ver tão grande fé. Alguns das depos, a flha do doso veo dzer ao pároco que ele tnha morrdo. Dsse: Dexe-o soznho. Passado pouco tempo, encontre-o morto, com a cabeça apoada na cadera que tnha sempre ao lado. Felzes os smples que conseguem sentr a presença do Senhor nas suas vdas e a sua oração é como uma conversa de amgo para amgo. Esses vêm a Deus. Título: Bíbla, Dálogo Vgente Autor: Jorge Bergoglo, Abraham Skorka Edtora: Planeta In Nem só de pão, Pedrosa Ferrera LVRo Preço: 16,90 euros Resumo: Este lvro é o fruto de mas de trnta encontros televsvos, com o título «Bíbla, Dálogo Vgente», que Jorge Mara Bergoglo, então bspo de Buenos Ares, manteve, durante quase dos anos e meo, com o rab Abraham Skorka e o bblsta protestante Marcelo Fgueroa. O programa fo premado com dversos galardões. Esta é a desafante herança do Papa Francsco, o Bspo de Roma que foram buscar ao fm do mundo: o poder da palavra contra a palavra dos poderes que colocaram o credo do mercado no lugar do credo dos valores. Sabendo que o exemplo é uma das formas mas convncentes da palavra Adrano Morera, 11 de Março de 2014 Título: Um Mundo que falta fazer Autor: Bento Domngues Edtora: Temas&Debates Preço: 22,20 euros Resumo: As cróncas antologadas neste volume são dedcadas a questões socas e polítcas: a presente crse económco-fnancera e os estragos que ela está a provocar à democraca e à Europa, a reflexão étca sobre o exercíco do poder, o escândalo grtante da mséra de tantos em contraste com a opulênca de alguns, a busca da justça socal, o absurdo da guerra, etc. IGREJA.net Os Mseráves 16 Março: Va Sacra na Igreja de Santa, seguda de conferênca e Eucarsta (17h). 19 Março: Conferênca Quaresmal por D. Jorge Ortga na Sé Catedral (21h). Lausperene nas Paróquas de Braga: das 13-14de março: Salvador / 15-16: Santo Adrão / 17-18: Cvdade / 19-20: São Lázaro / 21-22: Aslo de S. José Título: Começa assm a tua Oração Autor: Elas Couto Edtora: AO Preço: 10,00 euros Resumo: Agora em lvro, uma selecção das ntroduções às orações dos prmeros três anos do Passo-a-Rezar. Começa assm a tua oração não é um lvro de orações. É uma proposta que pode ajudar o letor a crescer no desejo de se dexar encontrar por Deus, na oração, e começar a rezar. O que vrá depos, só Deus sabe e cada um poderá dzer. Rezar com o cnema O projeto passo-a-rezar, ncatva do Apostolado da Oração, va comemorar o quarto anversáro com o lançamento de uma aplcação móvel, a renovação da págna da nternet e a ntrodução de uma oração mensal pelas ntenções do Papa. Através do ste é possível o acesso a conteúdos audo para um auxílo na oração pessoal. AGENDA sexta-fera, VISITA PASTORAL D. Jorge Ortga nca a vsta pastoral à paróqua da Costa, Gumarães. sábado, PRÉ-SEMINÁRIO Decorre o encontro do pré-semnáro, para jovens entre os anos, no Semnáro Menor entre as 9:30h e as 17h. FORMAÇÃO PARA OS MINISTÉRIOS LITÚRGICOS Encontro de formação geral para os város mnstéros e servços ltúrgcos para o arcprestado de Esposende. UCP D. Jorge Ortga partcpa na entrega de dplomas da Unversdade Católca (10h). domngo, VISITA PASTORAL D. Jorge Ortga encerra a vsta pastoral à paróqua de Nossa Senhora da Conceção, Gumarães. PROCISSÃO DOS PASSOS D. Jorge Ortga presde à procssão dos Passos, em Barcelos. VISITA PASTORAL D. Antóno Motero encerra a vsta pastoral a Santa Marta de Bouro às 9 h e às 11 h, em Seraml, Amares. terça-fera, RECOLECÇÃO DO CLERO Decorre a recoleção mensal do clero, no Semnáro Conclar. (9h30) qunt-fera, SEMINÁRIO SOBRE S. BENTO No Santuáro de S. Bento da Porta Aberta (Terras de Bouro), decorre o semnáro sobre S. Bento, os benedtnos/cstercenses e a construção da Europa. FM Mhz AM 576Khz. sexta-fera, das 23h00 às 24h00 O Programa desta semana entrevsta o Dr.º José Carlos Mranda, sobre o tema o valor da vda enquanto crstãos. FICHA TÉCNICA Dretor: Damão A. Gonçalves Perera Coordenação: Departamento Arqudocesano para as Comuncações Socas (Pe. José Mguel Cardoso, Ana Rbero, Joana Araújo, Justnano Mota, Paulo Barbosa, Ru Ferrera e Ru Vasconcelos) Fontes: Agênca Ecclesa e Dáro do Mnho Contacto: comuncacao@docese-braga.pt

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