confrontava-me todos os dias, na visita aos doentes, com situações de pessoas com deficiência ou incapacidade

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1 qunta-fera 12 de dezembro de 2013 Dáro do Mnho Este suplemento faz parte da edção n.º de 12 de dezembro de 2013, do jornal Dáro do Mnho, não podendo ser venddo separadamente. Presépos Arqudocese apresenta rotero Págna II Nelson Mandela Papa recorda símbolo da Áfrca do Sul Págna III Festa das Famílas Semnáros Arqudocesanos festejam Padroera págna VII confrontava-me todos os das, na vsta aos doentes, com stuações de pessoas com defcênca ou ncapacdade Mons. Manuel Joaqum Fernandes Pároco de Rberão (Famalcão) DACS

2 2 IGREJA VIVA Qunta-FEIRA, 12 de dezembro de 2013 Dáro do Mnho IGREJA PRIMAZ A Confrara de Nossa Senhora do Samero e o Grupo de Voluntáros de Nossa Senhora do Samero promovem a apresentação do segundo volume do lvro Estóras e Pensamentos, da autora do Cón. José Paulo Abreu, na Sé Catedral de Braga, às 21:30h do próxmo da 13 de dezembro. No próxmo domngo, na eucarsta das 11h30 da Sé Catedral, será dada, pelo presdente da celebração, a bênção das grávdas, com ndulgênca parcal. Recorda-se anda o convte feto à oferta de enxovas para os recém-nascdos do Lar de S. José. D. Eurco Noguera 49 anos de epscopado O arcebspo emérto de Braga, D. Eurco Das Noguera, celebrou no passado da 6 de dezembro, 49 anos de vda epscopal. A data celebrou-se com uma mssa de ação de graças, no semnáro conclar de Braga. D. Eurco Noguera, que esteve durante 22 anos como arcebspo de Braga, fez uma breve declaração no fnal da mssa, revelando o desejo de celebrar os 50 anos de epscopado. Vera do Mnho mssa a 400m de profunddade Fo celebrada no passado da 4 de dezembro, uma mssa a 400 metros de profunddade em honra de Santa Bárbara, padroera dos mneros. A Eucarsta, presdda pelo pe. Martnho Araújo, pároco de Ruvães, arcprestado de Vera do Mnho, decorreu no túnel da obra de reforço de potênca da barragem de Venda Nova e contou com a partcpação de centenas de trabalhadores e convdados. rotero de presépos Comundades expõem presépos temátcos A palavra presépo tem orgem no latm (praesepe, s) e sgnfca manjedoura, estábulo ou redl. Segundo o Evangelho de Lucas, quando Jesus nasceu, Mara recostou-o numa manjedoura. Por sso, desde muto cedo, os crstãos sentram necessdade de representar de forma vsível o nascmento de Jesus, recrando as condções do nascmento do Salvador naquela note de Belém. As prmeras magens da Natvdade, representando a Sagrada Famíla, aparecem em mosacos ou esculpdas nas paredes, em grejas, templos e catacumbas. Algumas fontes ndcam que a representação mas antga data de 380 e está stuada numa sala mortuára de uma famíla crstã nas catacumbas de S. Sebastão. Mas, efectvamente, fo a partr de 1223, com o mpulso de S. Francsco de Asss, que os presépos se tornaram mas vulgares e se passou a encontrar frequentemente estas representações conográfcas em conventos e casas partculares. De forma a poder vvencar a mesma humldade das crcunstâncas do nascmento de Jesus, Francsco decdu fazer um presépo ao vvo na vla talana de Grécco na note de 24 para 25 de Dezembro. Mandou, para sso, preparar apenas uma manjedoura de feno e colocar lá um bo e um jumento a tradção dos dos anmas não vem de S. Francsco, mas derva de tradções mas antgas que se baseam em escrtos apócrfos. Convdou, depos, para a solendade, todos os habtantes das redondezas, e por fm, num altar colocado sobre a manjedoura, celebrou-se a Mssa de Natal. A partr dessa note, a construção do presépo nas casas das famílas crstãs tornou-se uma tradção que perdura até hoje. «O presépo é expressão da nossa expectatva, mas também acção de graças àquele que decdu partlhar a nossa condção humana, na pobreza e na smplcdade» (Bento XVI), por sso, esta tradção natalíca ncta-nos a vver, na realdade do nosso quotdano, aqulo que ela representa: a humldade de Crsto. Ao aproxmar-se a época de Natal, apresentamos um rotero onde poderá vstar presépos temátcos expostos ao públco, espalhados pelas comundades da Arqudocese de Braga. - Amares: Lago. - Braga: Prscos (Presépo vvo); Cabreros; Mre de Tbães; Montarol (S. Vctor); Patronato da Sé; Palmera; Dume (presépo movmentado, junto ao adro da greja; Sequera (tem um presépo movmentado, no salão paroqual); S. Lázaro (Capela de Sta. Justa); Lomar (Capela do Senhor dos Mlagres) e no Tesouro-Museu da Sé Catedral. - Barcelos: Rota dos Presépos no centro hstórco da cdade; Centro Paroqual de Galegos (Santa Mara); e Vlar de Fgos. - Gumarães/ Vzela: Ronfe; Brteros (Santa Leocáda); Cerzedo e Pevdém (Presépo ao Vvo). Braga V Fórum das Inst. Socas Realzou-se no passado da 6 de dezembro, o V Fórum das Insttuções Socas, promovdo pela Comssão Arqudocesana para a Pastoral Socal. Lembrando que para mutos a fé e as convcções crstãs pertencem apenas ao domíno do prvado, D. Jorge Ortga nsstu que é ndspensável que as nsttuções socas da Igreja assumam um projeto própro, realçando a conscênca crstã dos seus membros. Póvoa de Varzm Laúndos naugura restauro A paróqua de Laúndos, no arcprestado de Vla do Conde/Póvoa de Varzm, naugurou e benzeu as obras de restauro da sua greja matrz, em cermóna realzada no passado domngo, da consagrado à Imaculada Conceção e no momento em que se vveu o lausperene paroqual. Famalcão formação ltúrgca Realzou-se, no passado da 7, um encontro de formação destnado aos Letores e Mnstros Extraordnáros da Comunhão (MEC) das dferentes paróquas do arcprestado de Vla Nova de Famalcão. Este encontro, uma ncatva da Comssão Arqudocesana da Lturga, através do Departamento Arcprestal da Pastoral Ltúrgca, teve lugar no Centro Pastoral de Famalcão. LAPINHA CELEBRA IMACULADA CONCEIÇÃO - Fafe: Jardm do Calváro (centro da cdade). - Póvoa de Lanhoso: Garfe (Aldea de Presépos). - Póvoa de Varzm / Vla do Conde: Argva; Bagunte; Amorm (casa partcular) e Berz (casa partcular). - V. N. Famalcão: Arnoso (mostero de Santo Amaro); Castelões; e Rberão (exposção e venda). - Terras de Bouro: Largo do Muncípo. - Vla Verde: Cervães e Carrera S. Mguel. D. JORGE RECORDA D. ANTÓNIO DINIS NA MISSA DE S. GERALDO Perante uma mssão a nterpretar por cada um, o crstão vve-a em qualquer lugar (...) Quero, com emoção e saudade, recordar um dos nossos sacerdotes que cedo partu para o Brasl em mssão de compromsso com um povo que não conheca mas amou. Depos de alguns anos de servço eclesal anda tentou regressar à sua terra. Mas maores necessdades chamaram-no, e ele não resstu ao convte para partr, depos de ter trabalhado somente três anos em duas paróquas da nossa Arqudocese. Mas tarde, chamado ao epscopado, exerceu o seu servço até à entrega da vda. Já o ano passado fo acometdo de doença grave durante o período de féras a gozar entre nós. Só se tranqulzou quando regressou para o meo do seu povo. Faleceu no da 1 de Dezembro com 70 anos. Quero recordá-lo, não só pela amzade pessoal e eclesal, mas por este testemunho de mssão e paxão que dexa ao seu presbtéro de Braga. Que D. Antóno Lno da Slva Dns, junto de Deus, questone a Igreja de Braga sobre a sua conscênca de mssão. E que os legos acredtem que vale a pena gastar-se pelo bem da humandade.

3 Dáro do Mnho Qunta-FEIRA, 12 de dezembro de 2013 IGREJA UNIVERSAL O compostor João Madurera e José Tolentno Mendonça, dretor do Secretarado Naconal da Pastoral da Cultura, são dos dos convdados da segunda edção do Fora do Lugar, festval nternaconal de múscas antgas organzado pela Câmara Muncpal de Idanha-a-Nova, a decorrer amanhã. A revsta norte-amercana Tme elegeu o Papa Francsco como Homem do Ano 2013, pela seu foco na compaxão e por ser uma nova voz de conscênca. IGREJA VIVA 3 Nelson MAndela: ícone mundal da reconclação No passado da 5 de Dezembro, o mundo recebeu a notcía (já esperada há alguns meses) do falecmento do líder mundal Nelson Mandela. De medato, surgram nas redes socas e nos meos de comuncação socal, mensagens de condolêncas e de homenagem por parte das mas varadas fguras públcas. O Papa Francsco, como representante da Igreja Católca, também envou um comuncado ao presdente sul-afrcano, Jacob Zuma, manfestando profunda trsteza pela morte de Mandela e soldarzando-se com a sua famíla e com toda a nação sul-afrcana. No telegrama dvulgado pela Sala de Imprensa da Santa Sé, pode ler-se a homenagem de Francsco ao ex-presdente sul-afrcano: «presto homenagem ao compromsso frme demonstrado por Nelson Mandela na promoção da dgndade humana de todos os cdadãos da nação e na construção de uma nova Áfrca do Sul, edfcada sobre os fundamentos sóldos da não-volênca, da reconclação e da verdade». Além destas sentdas palavras, o Papa Francsco afrma anda a sua esperança de que o exemplo de Mandela seja segudo por todos os sul-afrcanos, de Persegução relgosa denuncada por Bspo da Síra D. Samr Nassar, arcebspo maronta de Damasco, esteve em Portugal a convte da Fundação AIS. Deu uma conferênca na Unversdade Católca de Lsboa, dversas entrevstas, partcpou numa vgíla de oração pela paz na Síra e Médo Orente, nos Jerónmos, e fo à Capelnha das Aparções para consagrar o povo síro a Nossa Senhora de Fátma. Em todas as ocasões falou da necessdade de haver paz, pedu as nossas orações pelo fm da guerra cvl que está a destrur o seu país, mas não dsfarçou o enorme receo de que se está a vver o fm de uma era. Se a guerra contnuar, dsse, pode ser o fm dos Crstãos no Orente. E falou em cdades mortas, abandonadas, em escombros. Um da va ser assm, vamos passear pelo país e dzer: al hava Crstãos. PAPA E PatrarCA EGÍPCIO APELAM À PAZ NO MÉDIO ORIENTE O Papa Francsco apelou, na passada segunda-fera, à paz no Médo Orente e pedu que se respete o dreto à lberdade relgosa das comundades crstãs da regão, numa celebração que levou ao Vatcano o patrarca egípco de Alexandra dos coptas católcos, D. Ibrahm Isaac Sdrakno. Francsco pedu magnação cratva para promover camnhos de encontro, estradas de fraterndade, de paz. O responsável copta encontrou-se pela prmera vez com o actual Papa, numa demonstração de comunhão eclesástca. «A santdade não sgnfca fazer cosas extraordnáras, mas fazer as cosas ordnáras com amor e fé.» 5 de dezembro JORNALISTA JOaqum FRANCO DISTINGUIDO EM ITÁLIA APRESENTADA OBRA COMPLETA DE BENTO XVI DR Fo apresentado no sábado, da 7, na Basílca de São João de Latrão, o prmero de dos volumes da Obra Completa de Joseph Ratznger, publcados pela Lvrara Edtora Vatcana durante A obra apresentada nttula-se Anuncadores da Palavra e servdores da sua alegra, e é totalmente dedcada ao sacerdóco. No da 10, fo apresentado, na Pontfíca Unversdade Lateranense, o outro volume escrto pelo Papa emérto, nttulado Jesus de Nazaré: sua fgura e Mensagem. forma a porem sempre os valores da justça e do bem-comum à frente das suas ambções polítcas. Nelson Mandela, o prmero presdente negro da Áfrca do Sul, lderou o país entre 1994 e 1999, depos de anos de luta contra o regme do aparthed. E após 27 anos na prsão, Mandela pôs em prátca o seu projecto de edfcar uma Áfrca do Sul mas unda, multracal e pacífca. Em 1993, fo-lhe atrbuído o Prémo Nobel da Paz, pelos seus esforços na fundação de uma nova Áfrca do Sul mas democrátca. Nelson Mandela, que fo caracterzado pelo bspo sul-afrcano Desmond Tutu como o ícone mundal da reconclação, ensnou-nos, com a sua vda, a radcaldade do deal crstão de perdoar 70x7. BISPOS DA GUINÉ-BISSAU CONVIDAM AO JEJUM PELA PAZ DR José Câmnate e D. Pedro Zll, bspos de Bssau e de Bafata, na Guné-Bssau, convdaram as comundades a dedcarem o da 13 de dezembro ao jejum e oração pela paz no Mundo, Áfrca e na Guné-Bssau. Os bspos pedram também a todas as comundades paroquas que o fruto do jejum seja destnado às vítmas do tufão Hayan que atngu as Flpnas a 8 de novembro. Na mensagem, os prelados recordam anda que a Igreja Católca promove uma coleta de fundos para o povo Flpno até ao da 22 de dezembro. CÁRITAS LANÇA CAMPANHA GLOBAL CONTRA A FOME A confederação nternaconal da Cártas lançou no passado da 10, Da Internaconal dos Dretos Humanos, uma campanha nternaconal contra a fome, nttulada Uma só famíla humana, almento para todos. A ncatva promovda pela Cartas Internatonals conta com o apoo da Conferênca Epscopal Portuguesa e tem como objetvo alertar os governos, as Nações Undas e todos os cdadãos para o Dreto à Almentação. O Papa Francsco também se assocou à ncatva com uma mensagem de apoo. Vana do Castelo 1000 anos da greja de Sta. Leocáda de Geraz do Lma As comemorações do mlenáro da paróqua de Santa Leocáda de Geraz do Lma encerraram no domngo, da 8, com uma mssa e uma procssão presddas pelo Bspo da Docese de Vana do Castelo, D. Anacleto Olvera, que consderou este da «maravlhoso» e projetou um novo mléno. «Nós queremos que daqu a 1000 anos se volte a celebrar a fundação desta greja. Guarda Banda Jota celebrou 10 anos A Banda Jota, grupo de músca de nspração crstã da Docese da Guarda, comemorou dez anos com o lançamento de Não Vou Parar, o seu quarto álbum, no passado Domngo. O CD é composto por treze temas de evangelzação e oração e sntetza a attude com que a Banda Jota encara a sua mssão de evangelzar através da músca, revela o padre Jorge Castela, mebro do grupo. Setúbal cclo de cnema católco: Revelar-Te A Pastoral Unverstára da Docese de Setúbal va promover a quarta edção do Revelar-Te - Cclo de Cnema Católco, em Almada, entre os das 11 e 14 de Dezembro. Dáro de um Pároco de Aldea, de Robert Bresson, Confesso, de Alfred Htchcock, Os Mseráves, de Bll August, e Quem deseja ser amado?, de Anne Gaffer, são alguns dos flmes a serem exbdos no Fórum Muncpal Romeu Correa. Avero 8000 pessoas no Da da Mssão A Docese de Avero promoveu este domngo, da 8, um «Da da Mssão» com o qual encerrou a Mssão Jublar, nos 75 anos da sua restauração, a que se assocou o Papa Francsco, com uma mensagem. A celebração conclusva desta ncatva reunu cerca de oto ml pessoas no Parque Avero-Expo. Bragança presépos de Mara Cavaco Slva A prmera-dama Mara Cavaco Slva naugurou, no da 8, a sua colecção de presépos no Museu Abade de Baçal, em Bragança, que estará exposta até da 26 de Janero. A exposção reúne mas de 150 peças de dversas provenêncas. As recetas desta mostra reverterão a favor de uma nsttução de soldaredade socal da regão.

4 4 IGREJA VIVA Qunta-FEIRA, 12 de dezembro de 2013 Dáro do Mnho entrevsta Natural de Requão (Famalcão), nasceu a 30 de outubro Entrou para o Semnáro com 10 anos, e fo ordenado sacerdote a 25 de março de 1973, de 1948, flho de Antóno Fernandes (101 anos) e de Mara na paróqua de Delães (Famalcão), juntamente com outros 8 colegas. Estagou como Lurdes Carvalho da Rocha (91 anos). E tal como ele própro dácono na paróqua de Maxmnos (Braga), pároco de Rberão (Famalcão) desde se defnu, pertence à Confrara dos Flhos Úncos. 1978, arcpreste de Famalcão entre 1996 e 2008 e nomeado Monsenhor em Texto e Fotos DACS tentamos ncutr nos nossos colaboradores a mportânca de tratar os utentes com carnho Mons. Manuel Joaqum Fernandes Pároco de Rberão (Famalcão) A acção socal tem sdo um dos plares da Igreja. No passado da 6 de dezembro, a Comssão Arqudocesana para a Pastoral Socal organzou o V Fórum das Insttuções Socas. Por sso, hoje deslocamo-nos até à perfera da Arqudocese, nomeadamente à paróqua de Rberão, para conhecermos melhor a obra socal que o Mons. Manuel Joaqum tem desenvolvdo naquela comundade, bem como tentar descobrr o segredo da sua campanha de angaração de fundos. A paróqua de Rberão afnal marca o níco ou o fm da regão lmítrofe do Mnho? Depende da drecção que nós trouxermos. Se vermos do Porto começa, é o níco: «portão de entrada para o verde Mnho», assm dz o poema do nosso hno, o hno da freguesa. Ou então é o fnal se vermos em drecção ao Porto, de Braga para o Porto. Curosamente, noutros tempos, quando vnha alguma autordade mportante a Braga, um chefe de estado ou algum membro do governo, era aqu, na ponte de Rberão sobre o Ro Ave, que eram recebdos pelas autordades do dstrto. A paróqua stua-se no coração do Vale do Ave, uma zona marcada pela ndustralzação, mas também nfectada pelo desemprego. Como é que a paróqua tem ajudado a responder a esse drama socal do desemprego? Tem recebdo mutos peddos de apoo? De facto, aqu há bastantes empresas, algumas de dmensão mportante. Frsara por exemplo o centro de dstrbução do Ldl para o Norte e Galza; a Salsa; o Centro de comérco Lago Dscount ; Caxave; Cabelauto e Cabelte, Rcon, Tesco, etc. Mas também há desemprego, pos hava muta ndústra têxtl, e mutas empresas dexaram de funconar. Nós temos tentado ajudar. Canddatamonos a uma cantna socal para o nosso Centro Socal, e actualmente estamos a fornecer refeções a 65 famílas. Há um grupo da Conferênca Vcentna que se reúne todos os 15 das e que também está atento às dfculdades que exstem: todas aquelas que nós vamos conhecendo, vamos ajudando. Temos também uma Delegação da Cruz Vermelha que colabora com a Conferênca Vcentna na angaração de almentos. E depos há também as ncatvas ndvduas das pessoas. Além dsso, também aqu no Centro Socal estamos a dar trabalho a bastante gente. Temos celebrado protocolos com o Centro de Emprego. Empregamos cerca de 80 colaboradores; e esta nova estrutura, cuja actvdade agora começou, quando estver a funconar em pleno va ter cerca de 30 colaboradores. «é menos um bocadnho que va para o Estado mas é uma grande ajuda para nós.» Por últmo, nas mensaldades dos pas com flhos no Centro Socal, que estão em stuação de desemprego, tentamos rever essas mensaldades, colaborando assm com a stuação de desemprego das famílas. Graças à ncatva dos párocos em edfcar centros socas (com as respectvas valêncas, nomeadamente Lar de Idosos), mutas pessoas puderam ter um fm de vda com qualdade. Na passada sexta-fera realzou-se o V Fórum das Insttuções Socas, e por sso surge a pergunta: qual a dferença que deve pautar um centro socal de carz católco? Na nossa polítca de qualdade, nos nossos valores e mssão, temos lá referdo, e tentamos que seja uma realdade, apresentar e vver o humansmo crstão. Tentamos ncutr nos colaboradores, e de alguma manera também nos utentes, a mportânca de tratar as pessoas com carnho, como Jesus fara se estvesse no nosso lugar. Fzemos já algumas acções de formação, ped a dos colegas sacerdotes que nos vessem aqu fazer alguns encontros com os colaboradores, para ajudar a marcar este humansmo crstão que desejamos seja vvdo. Não andamos aqu a detar água benta por todo lado, nem com altarznhos aqu e acolá. Temos uma magem de Nossa Senhora, mãe do Redentor, a presdr à entrada do Centro Socal, lá em cma, na parte da Infânca, desde o prncípo. Uma magem orgnal, esculpda por um artsta bracarense no ano da Redenção. Não temos capela, nem celebro aqu eucarsta, embora todos os domngos vêm trazer a sagrada comunhão ao Lar, e à semana vem um mnstro extraordnáro da comunhão trazer a comunhão às pessoas do Centro de Da. Eu passo por aqu regularmente para confessar as pessoas. No Centro de Da rezam o terço por ncatva deles, no Lar vêem a mssa ao domngo, e até procure contratar o canal da Canção Nova, para eles poderem ver e rezar o terço todos os das (os que quserem rezar). Aqu, no Lar, só se celebrou uma Eucarsta até hoje, no da da vsta pastoral, com o D. Antóno Francsco dos Santos. Na arqudocese de Braga exstem cerca de 250 centros socas erectos canoncamente, e a paróqua de Rberão acaba de naugurar mas uma nova valênca, neste caso de apoo às pessoas portadoras de defcênca. Como surgu esta dea? Esta valênca fo das prmeras a surgr como preocupação, porque eu confrontava-me, na vsta aos doentes, com stuações de pessoas com defcêncas e ncapacdades. Aqu na freguesa quando fz as canddaturas para estas obras, contablze e apresente aos servços competentes 30 casos de pessoas com defcênca ou ncapacdades. Alguns deles estavam retdos em casa há anos. Dos veram para o lar de dosos, não que fosse o síto mas aproprado para eles, mas fo a forma de os acolher e trar de casa, porque estavam confnados a um quarto. Um deles estava lmtado ao espaço do seu quarto, em casa, há 45 anos; desde os 8 anos de dade. Fo este tpo de stuações que me provocaram esta dea. Esta dea surge, portanto, pela análse da realdade. O Secretáro de Estado da Soldaredade e Segurança Socal reconheceu há poucos das em Braga que, se não

5 Dáro do Mnho Qunta-FEIRA, 12 de dezembro de 2013 Rberão é uma vla do concelho de Vla Nova de Famalcão, com 10,91 km² de área, entrevsta stuada na margem do ro Ave e, segundo o census de 2011, habtada por pessoas. IGREJA VIVA 5 O Estado português gastou apenas 1,5% do seu PIB em meddas de apoo famlar, quando a méda da OCDE é de 2,3%. Desde há três anos para cá, exstem menos famílas a receber o rendmento socal de nserção e 546 ml cranças perderam o dreto ao abono de famíla. O acesso ao subsído de desemprego está mas dfcultado, e a taxa tende a chegar aos 18%. No prmero trmestre de 2013, foram devolvdas aos bancos 1346 casas. fosse a Igreja, o Estado gastara três vezes mas se fosse ele própro a gerr os centros socas exstentes. Sabemos que os tempos estão dfíces, o Estado tem cortado no fnancamento aos Centros Socas, mas mesmo assm o Centro Socal e Paroqual de Rberão conseguu arrecadar alguns mlhares de euros que as pessoas doaram medante 0,5% do seu IRS, um donatvo prevsto na le portuguesa. Qual o segredo deste sucesso? O segredo é smples: dvulgar. Dvulgamos aqu na paróqua. Imprmmos uns pequenos calendáros, que entregamos em cada casa juntamente com o Boletm Semanal. Tnha a fotografa da maqueta do projecto e a mensagem a pedr ajuda. Depos é ter uma rede: de amgos, de conhecdos de amgos, os colaboradores, os Fornecedores, os famlares dos nossos utentes, os amgos dos famlares, a comundade Para chegar aos valores que chegamos, fo precso mlhares de pessoas a contrbur com o seu donatvo. No entanto, anda é precso esclarecer as pessoas, porque algumas anda pensam que fcam prejudcadas se contrbuírem dessa manera, e é precso tentar desmstfcar sso. E depos, contactamos gabnetes de contabldade; espalhamos esses calendáros de bolso nos gabnetes de contabldade por Famalcão, Barcelos, Porto. Dvulgamos anda sto bem no nosso ste. E acho que a causa da defcênca chama as pessoas a contrbur. Mas de facto é um fenómeno curoso, porque fo precso mlhares de pessoas a colaborar. Colaboram sem ser prejudcadas em nada: é menos um bocadnho que va para o Estado mas é uma grande ajuda para nós. Uma das epdemas da socedade é a destrução da célula famlar, como referu o Papa Francsco. Na edção de 28 de novembro, a «Revsta Vsão» apresentou uma peça jornalístca brlhante sobre váras hstóras de nterajuda entre membros da mesma famíla para superar as dfculdades da crse, com o slogan: quem tem uma famíla, tem tudo. Uma pastoral famlar assertva pode ajudar a superar a crse? A pastoral famlar, realmente, é um sector muto mportante da pastoral, que pode ajudar a superar a crse; sso é cem por cento verdade. Nós, aqu na paróqua, temos tentado fazer algum trabalho a esse nível, não apenas através dos CPM (que todos os anos, há mas de 40 anos, se fazem aqu para a zona pastoral), mas também através do CAF (Centro de Aconselhamento Famlar), onde temos sempre técncos dsponíves que vão ajudando as famílas quando surge algum problema. Temos também uma equpa de pastoral famlar paroqual que prepara as actvdades do da da mãe, do pa, das famílas, dos avós, as celebrações das bodas matrmonas, E nesse âmbto da pastoral famlar temos a ncatva do kt bebé : tentamos conhecer os bebés que vão nascendo na paróqua e oferecemos um conjunto de produtos para esses bebés que a equpa entrega à famíla, juntamente com um postal com uma mensagem em nome da paróqua, felctando o nascmento, e mostrando-se dsponível para ajudar. Ordenou-se sacerdote em Qual a maor alegra que já teve enquanto pároco? Fu ordenado sacerdote em 1973, na época em que o estágo pastoral começou por ser um castgo. Termne o Semnáro em 1972 e fomos a Roma celebrar os 400 anos do Semnáro de Braga. Fo uma aventura. Eu e o padre Domngos das Caxnas organzamos essa vagem a Roma, na qual partcparam cerca de 40 pessoas, durante 21 das, em campsmo. A maor alegra se calhar não é só uma, pos era capaz de dentfcar pelo menos três alegras. Uma, fo a ordenação sacerdotal e mssa nova de 3 jovens rberenses (um de uma ordem relgosa e dos docesanos). Outra, fo a cração de melhores condções para as celebrações ltúrgcas e para a catequese, através da amplação da greja paroqual e a cração de salas para catequese na crpta da greja. E outra, são as alegras que se sentem no confessonáro. É também membro da Socedade Sacerdotal de Santa Cruz (Opus De). Porque ngressou nesta socedade sacerdotal? Eu já pertenço à Socedade Sacerdotal da Santa Cruz desde que era dácono. Eu descobr a Socedade Sacerdotal da Santa Cruz e Opus De através da amzade com outros sacerdotes que já pertencam a essa nsttução. E ao constatar o quanto me ajudava a ser sacerdote, nomeadamente na drecção esprtual regular, confssão semanal, conversa fraterna, formação doutrnal, ltúrgca e esprtual permanente. Tenho mutos amgos meus que procuram Na Arqudocese estamos a celebrar um ano pastoral dedcado à lturga. Que sugestões aponta para melhorar a qualdade ltúrgca das celebrações? R_ Celebrar como a Igreja manda, é uma cosa que me parece mportante. Não como cada um lhe parece. Depos, celebrar pondo o coração, a cabeça, todo o meu ser, naqulo que estamos a celebrar. Não podemos ser funconáros nem burocratas. Lembrar-me que estou a emprestar a mnha palavra, os meus gestos, as mnhas attudes a Jesus Crsto, que através de mm contnua a sua obra de salvação, essa dea é de São José Mara, mas também é de João Paulo II. Depos, é precso cudar a músca ltúrgca, os acóltos, os ntervenentes, os letores, a decoração, a lmpeza, os espaços e os objectos ltúrgcos. Graças a Deus, também se va ncutndo em algumas pessoas o gosto de ter tudo arranjado, ter os cálces lmpos, os sanguíneos lavados, as galhetas lavadas, as cosas lmpas e ser-se asseado. outra ajuda, por exemplo nos Focolares, e damo-nos perfetamente bem, não há aqu problema nenhum de esprtualdades sacerdotas (rsos). Esta socedade sacerdotal ajuda-me a vver como sacerdote; acho que se não fosse sto poda já ter dado mutos trambolhões pelo camnho, e por sso devo-lhe muto esta mnha perseverança na vocação sacerdotal. A nível pastoral, a paróqua de Rberão é conhecda pelo seu carácter pentencal, na qual há uma adesão extraordnára ao Sacramento da Reconclação nos tempos ltúrgcos fortes (sobretudo no Advento, Natal e Quaresma). Qual a explcação para este fenómeno pastoral? Parece-me que uma possível explcação é nunca ter nterrompdo o servço de confessonáro, com um horáro fxo. Eu agora estou soznho, mas quando éramos dos sacerdotes na paróqua tínhamos mas horáros. Agora, pelo menos duas vezes na semana, tenho horáro públco «conservo, desde 1978, todas as lstas de confessores que passaram por aqu» marcado no boletm semanal para este sacramento. Inclusvamente, vêm pessoas confessar-se de outras paróquas, mesmo até da Trofa; mas também noto uma grande dmnução em relação a outros tempos. Eu conservo, desde 1978, desde que sou pároco aqu, todas as lstas de confessores que passaram por aqu, e é curoso ver quantos já partram e que nos ajudaram. Eu penso que esta regulardade anda va motvando as pessoas. Também nunca ader às absolvções colectvas que, onde exstem, destroem a Confssão ndvdual que a Igreja e os Papas tanto recomendam. A Capela do Senhor dos Perdões, sta aqu na paróqua, também pode ser um ncentvo a sso. GOSTOS en las afueras de jercó Lvro mozart Músca tudo menos bacalhau Gastronoma ben-hur Cnema josemaría escrvá Personaldade pão de açúcar (brasl) taj mahal (índa) Lugar gd rberão e Benfca Clube O centro socal e paroqual de Rberão abarca três edfícos para as valêncas socas da nfânca, tercera dade e pessoas portadoras de defcênca, num total de 400 utentes.

6 6 IGREJA VIVA Qunta-FEIRA, 12 de dezembro de 2013 Dáro do Mnho lturga Domngo IV do Advento S. João da Cruz nasceu em Fontveros, provínca de Ávla (Espanha), pelo ano de Ingressando na Ordem dos Carmeltas, empenhou-se, a partr de 1568, na reforma da Ordem. Morreu em Úbeda no ano 1591, com grande fama de santdade e sabedora, de que dão testemunho os seus escrtos esprtuas. A sua memóra celebra-se a 14 de Dezembro. Sugestão de Cântcos ENT: A vda que estava junto do Pa / A. Cartageno OFER: Canta um cântco novo / J. Santos COM: O pão que comemos / F. Santos AG: A mnha alma canta jublosa / A. Mendes FINAL: Deus está dante do homem / F. Santos LITURGIA da palavra LEITURA I Is 7, Letura do Lvro de Isaías Naqueles das, o Senhor mandou ao re Acaz a segunte mensagem: «Pede um snal ao Senhor teu Deus, quer nas profundezas do absmo, quer lá em cma nas alturas». Acaz respondeu: «Não pedre, não pore o Senhor à prova». Então Isaías dsse: «Escuta, casa de Davd: Não vos basta que andes a molestar os homens para quererdes também molestar o meu Deus? Por sso, o própro Senhor vos dará um snal: a vrgem conceberá e dará à luz um flho e o seu nome será Emanuel». SALMO RESPONSORIAL 23 (24), ab.5-6 (R. 7c e 10b) Refrão: Venha o Senhor: é Ele o re gloroso. Ou: O Senhor vrá: Ele é o re da glóra. Do Senhor é a terra e o que nela exste, o mundo e quantos nele habtam. Ele a fundou sobre os mares e a consoldou sobre as águas. Quem poderá subr à montanha do Senhor? Quem habtará no seu santuáro? O que tem as mãos nocentes e o coração puro, que não nvocou o seu nome em vão nem jurou falso. Este será abençoado pelo Senhor e recompensado por Deus, seu Salvador. Esta é a geração dos que O procuram, que procuram a face do Deus de Jacob. LEITURA II Rm 1, 1-7 Letura da Epístola do apóstolo São Paulo aos Romanos Paulo, servo de Jesus Crsto, apóstolo por chamamento dvno, escolhdo para o Evangelho que Deus tnha de antemão prometdo pelos profetas nas Sagradas Escrturas, acerca de seu Flho, nascdo, segundo a carne, da descendênca de Davd, mas, segundo o Espírto que santfca, consttuído Flho de Deus em todo o seu poder pela sua ressurreção de entre os mortos: Ele é Jesus Crsto, Nosso Senhor. Por Ele recebemos a graça e a mssão de apóstolo, a fm de levarmos todos os gentos a obedecerem à fé, para honra do seu nome, dos quas fazes parte também vós, chamados por Jesus Crsto. A todos os que habtam em Roma, amados por Deus e chamados a serem santos, a graça e a paz de Deus nosso Pa e do Senhor Jesus Crsto. EVANGELHO Mt 1, Evangelho de Nosso Senhor Jesus Crsto segundo São Mateus O nascmento de Jesus deu-se do segunte modo: Mara, sua Mãe, nova de José, antes de terem vvdo em comum, encontrara-se grávda por vrtude do Espírto Santo. Mas José, seu esposo, que era justo e não quera dfamá-la, resolveu repudá-la em segredo. Tnha ele assm pensado, quando lhe apareceu num sonho o Anjo do Senhor, que lhe dsse: «José, flho de Davd, não temas receber Mara, tua esposa, pos o que nela se gerou é fruto do Espírto Santo. Ela dará à luz um Flho e tu pôr-lhe-ás o nome de Jesus, porque Ele salvará o povo dos seus pecados». Tudo sto aconteceu para se cumprr o que o Senhor anuncara por meo do Profeta, que dz: «A Vrgem conceberá e dará à luz um Flho, que será chamado Emanuel, que quer dzer Deus connosco». Quando despertou do sono, José fez como o Anjo do Senhor lhe ordenara e recebeu sua esposa. a Igreja almenta-se da palavra A lturga deste domngo dz-nos, fundamentalmente, que Jesus é o Deus- -connosco, que veo ao encontro dos homens para lhes oferecer uma proposta de salvação e de vda nova. Na prmera letura, o profeta Isaías anunca que Jahwéh é o Deus que não abandona o seu Povo e que quer percorrer, de mãos dadas com ele, o camnho da hstóra É n Ele (e não nas sempre falíves seguranças humanas) que devemos colocar a nossa esperança Na segunda letura, sugere-se que, do encontro com Jesus, deve resultar o testemunho: tendo recebdo a Boa Nova da salvação, os segudores de Jesus devem levá-la a todos os homens e fazer com que ela se torne uma realdade lbertadora em todos os tempos e lugares. O Evangelho apresenta Jesus como a ncarnação vva desse Deus connosco, que vem ao encontro dos homens para lhes apresentar uma proposta de salvação. Contém, naturalmente, um convte mplícto a acolher de braços abertos a proposta que Ele traz e a dexar-se transformar por ela. Esse Jesus que esperamos é de acordo com a catequese que a prmtva comundade crstã nos apresenta por ntermédo de Mateus o Deus que vem ao encontro dos homens, para lhes oferecer a salvação. A festa do Natal que se aproxma deve ser o encontro de cada um de nós com este Deus; e esse encontro só será possível se tvermos o coração dsponível para O acolher e para abraçar a proposta que Ele nos veo fazer. É sto que acontece? Com frequênca, o Natal é a festa pagã do consumsmo, das prendas obrgatóras, da refeção melhorada, das tradções famlares que têm de ser respetadas mesmo quando não sgnfcam nada O meu Natal este Natal que estou a preparar no meu coração é uma celebração pagã ou um verdadero encontro com esse Deus lbertador, cuja proposta de salvação estou nteressado em escutar e acolher? A fgura de Mara é uma fgura ncontornável para quem prepara o Natal: é a fgura que está sempre dsponível para escutar os apelos de Deus e que lhes responde com um sm de dsponbldade total É esse sm e essa dsponbldade que tornam possível a presença salvadora de Deus no mundo. Estou na mesma attude de dsponbldade aos desafos de Deus? Sou capaz de dzer todos os das sm, de forma a que, através de mm, Deus possa nascer no mundo e salvar os homens? Outra fgura que nos nterpela e questona neste tempo de Advento é a fgura de José Ele é o homem a quem Deus envolve nos seus planos planos que, provavelmente, lhe parecem msterosos e nacessíves mas que tudo aceta, numa obedênca total a Deus. Sou capaz de acolher os projectos de Deus mesmo quando eles desorganzam os meus projectos pessoas com a mesma dsponbldade de José, na obedênca total aos esquemas de Deus? Reflexão preparada pelos Padres Dehonanos In

7 Dáro do Mnho Qunta-FEIRA, 12 de dezembro de 2013 IGREJA VIVA 7 IGREJA EM DESTAQUE Opnão o que espera jesus dos centros socas paroquas? por Cón. Roberto, Com. Arqu. para a Pastoral Socal No passado domngo realzou-se a Festa das Famílas dos Semnáros Arqudocesanos de Braga, no Semnáro de Nossa Senhora da Conceção. (fotos: Semnáros Arqudocesanos) Realzou-se no passado da 6 de dezembro o V Fórum das Insttuções Socas. Acetando o desafo de escrever um artgo a pretexto, gostara apenas de partlhar aqulo que, a partr do Evangelho, me parece que um Centro Socal Paroqual deve ser. Olho a parábola do Bom Samartano (Lc 10, 29-37), onde ele se aproxma do homem espancado e assaltado, cuda dele e de seguda o confa a uma estalagem, a um estalajadero para que trate bem dele. Sem dúvda que este Samartano nos nterpela e apaxona, nele encontramos um ótmo modelo para a attude de um Centro Socal Paroqual; contudo, centro-me na estalagem e no estalajadero. Fo al, naquele espaço que aquela pessoa fo recebda, acarnhada, tratada e amparada na respetabldade humana, até que voltasse revestdo da dgndade à vda públca e cvl. Aqu encontro um bom modelo para um Centro Socal Paroqual. Assm, apresento 10 componentes que me parecem mportantes para se concretzar a dmensão socal e cartatva a que Jesus nos convoca. O Centro Socal Paroqual deve ser: Acolhedor Como aquela estalagem que não descrmnou a entrada, pelo contráro, recebeu aquele que al apareceu (fo levado). Também um Centro Socal Paroqual terá de ser um espaço onde as pessoas se sentem acolhdas quando lá se drgem. Acolhdas e bem tratadas pelo trato de quem as recebe. Independentemente da possbldade de se pode responder à questão colocada. Sentremse sempre e sempre acolhdas por todos que lá se encontram. Alegre A alegra é um elemento central da vda. Não se vver sem a alegra. Está cá dentro, tem de estar na composção da vda. A falta da alegra apresenta-se como uma ferda bem funda, cuja cura não se resolve com analgéscos. Na estalagem, aquele homem fcou curado, certamente curado das amarguras e trstezas que a vda o tnha conduzdo pela maldade dos assaltantes. Importa que entre os colaboradores/funconáros, órgãos socas e utentes/clentes exsta um verdadero esprto de alegra contagante; uma atenção constante de uns para com outros, de modo que as pessoas, que se apresentem ferdas pela trsteza, sejam confortadas e tratadas. Amável Pouca cosa é necessára para transformar nteramente uma vda: amor no coração e sorrso nos lábos (Martn Luther Kng). É necessáro que se snta o tecdo da densdade das relações humanas no Centro Socal Paroqual com a marca da amabldade. Amabldade no trato, nas palavras e nos sentmentos. Amabldade entre todos, sem exceção. Para devolvermos alguém à vda, como o estalajadero fez, precsamos de o fazer com a marca da amabldade. Esta amabldade será fermento de uma nova socedade. Competente A competênca profssonal é ndspensável nestas nsttuções. Se anterormente falava da competênca humana, refro-me aqu à competênca profssonal e técnca no trabalho se realza. Sem esta competênca, as ferdas daquela pessoa assaltada, certamente que teram outra dfculdade em serem curadas. Um trabalho que é feto com saber, doação e abnegação. Comundade O Centro Socal Paroqual não surge como uma estrutura que exste à margem da Comundade Paroqual; pelo contráro, nela se nsere, dela brota e em função dela exste. A estalagem também exste nserda nas relações com a localdade em que está nserda. O útero do Centro Socal Paroqual é a Paróqua no seu todo. É mportante que as relações sejam ntensas e contnuas entre os dversos movmentos e grupos da Paróqua, nos quas se nserem os Centros Socas Paroquas. Cooperador Por norma, os Centros Socas Paroquas vvem nserdos na Socedade, cooperando e protocolando com a Entdade Cvl, realzando contratos para a prestação de dversos servços. A estalagem certamente que também necesstava (necessta) de bases soldas, a nível de protocolos e cooperação, para funconar normalmente. Os Centros Socas Paroquas estarão sempre abertos a uma relação franca e sncera com a Tutela, para que se encontrem as melhores soluções, dentro dos prncípos centras de subsdaredade e da soldaredade. Cratvo Não podemos esquecer que um centro Socal Paroqual deverá estar atento ao meo que o envolve, de modo a poder encontrar soluções para as stuações que se apresentem. A estalagem não era um hosptal, mas tratou e cudou. Além dos servços pré estabelecdos, mporta exstr uma cratvdade capaz de responder às stuações novas que se patenteem. Esprtual A esprtualdade não deverá ser um lustre desconhecdo nem um apêndce da vda do Centro Socal Paroqual. Pelo Evangelho, entendemos o ser humano como um ser aberto ao transcendente, capaz de Deus; como um ser que necessta da relação pessoal com Deus para se sentr preenchdo e realzado. A falta da esprtualdade, segundo o Evangelho, apresenta-se como uma ferda que precsamos de tratar. Respetando e cudando de todos, nomeadamente daquele que tenha outros credos ou até a ausênca de credo, um Centro Socal Paroqual há de trabalhar, desenvolver e aprofundar a matrz crstã que lhe é denttára na programação das atvdades do seu da-ada. Fraterno A expressão da fraterndade (o termo orgnal vem de Frater: rmão) convocanos para nos entendermos como rmãos. Relações fraternas e de amzade entre todos os órgãos socas colaboradores/funconáros e utentes/clentes. Relações de verdadera amzade, onde não se está a olhar uncamente o nteresse pessoal mas o bem comum de todos, nos laços que a todos congrega. Sem esta amzade fraterna entre os membros da famíla do Centro, como poderá acontecer famíla amzade com quem dal se aproxma? Na estalagem aquela pessoa fo acolhda famlarmente, assm se deduz, porque certamente tnham essa fraterndade no seu nteror. Sustentável Aquele que levou o homem ferdo e maltratado à estalagem, pedndo que cudassem bem dele, também referu que depos pagara mas o fzesse falta, tendo entregue duas moedas (dos denáros). Os Centros Socas Paroquas gualmente precsam que a gestão do seu funconamento se traduza por opções de sustentabldade, contando com a colaboração da socedade, da comundade, dos que lá são tratados, dos que lá levam quem precsa de ser tratado para poder tratar também aqueles que não podem. Estamos todos numa estalagem comum: de mãos dadas, com amabldade e alegra, sejamos fermento de um mundo cada vez melhor.

8 IGREJA BREVE contos EXEMPLARES 54 Era uma vez duas sementes lançadas num terreno fértl. A prmera dsse à segunda: - Quero crescer! Quero aprofundar as mnhas raízes e fazer com que os meus rebentos comecem a germnar na terra, anuncando a chegada da prmavera. Quero sentr o calor do sol. E fo crescendo lentamente. A outra semente dsse: - Que trste destno o meu! Tenho medo. Se estendo as mnhas raízes, não se o que vou encontrar no escuro da terra. Se tento que nos meus delcados rebentos comecem a germnar, temo que venha algum verme comê-los. Se cresço e dou flores, tenho receo que venha alguma crança colhê-las. O melhor é para já fcar aqu abrgada debaxo da terra. E esperou pacentemente, sem ousar crescer. Uma galnha que andava por al a esgaravatar, encontrou a semente e comeu-a. Vver é um desafo. A cada momento surgem stuações que exgem esforço, coragem, esperança. Mas só os audazes consegurão vver como humanos. In Nem só de pão, Pedrosa Ferrera Pensar com o cnema Na semana em que o mundo se despede de Nelson Mandela, sugermos o flme Invctus (2009), baseado em factos reas, realzado por Clnt Eastwood. O flme retrata a transção do regme aparthed para a democraca na Áfrca do Sul, durante a presdênca de Nelson Mandela. Com o objectvo de unr todos, brancos e negros, à volta de um mesmo símbolo e espírto naconal, Mandela serve-se do Campeonato Mundal de Rugby de 1995, ambconando uma vtóra da selecção naconal que fosse celebrada por todos os sul-afrcanos. Este flme testemunha, assm, que é possível mudar mentaldades através de uma va não-volenta, como o desporto. AGENDA hoje, CONFERÊNCIA: Novos camnhos para a Moral Crstã, pelo Professor Catedrátco Sérgo Bastanel, a decorrer no Audtóro Vta (21h30) sexta-fera, APRESENTAÇÃO DE LIVRO: Apresentação do segundo volume Estóras e Pensamentos, da autora do Cón. José Paulo Abreu, na Sé Catedral de Braga. (21h30) sábado, PRÉ-SEMINÁRIO: decorre o encontro do pré-semnáro, para jovens entre os anos, no Semnáro Menor (9:30h). - CONFERÊNCIA: A Assocação Católca de Enfermeros e Profssonas de Saúde (ACEPS) realza-se a reflexão mensal sobre Gestos de soldaredade e desprendmento. - OPERAÇÃO 10 MILHÕES DE ESTRELAS: A Cártas organza uma Manfestação Públca desta Operação, no largo da Senhora à Branca, em Braga (21h). domngo, VISITA PASTORAL: D. Jorge Ortga realza a vsta pastoral a S. Martnho de Sande (Gumarães). LVRo Título: En las afueras de Jercó Autor: Julán Herranz Edtora: RIALP Resumo: O cardeal Herranz convveu 22 anos com São Josemaría Escrvá. Trabalhou na Santa Sé ao servço de város papas. É, pos, uma testemunha qualfcada de mutos sucessos da vda da Igreja e do desenvolvmento apostólco da Socedade Sacerdotal de Santa Cruz. Neste lvro evoca com brlhantsmo, smplcdade, fdeldade e amor, os anos do Concílo e do pós-concílo, e os encontros com protagonstas da hstóra da Igreja. «Por exemplo, não se quer construr o presépo, mas aposta-se no Pa-Natal, não se quer falar de todos os Santos, mas acolhe-se o Halloween» D. Jorge Ortga, dscurso de abertura do V Fórum das Insttuções Socas Título: As palavras da Palavra Autor: Gonçalo Portocarrero Almada e Zta Seabra Edtora: Alethea Preço: 18 euros Resumo: Uma entrevsta de Zta Seabra ao padre Gonçalo Portocarrero de Almada sobre as parábolas de Jesus, pequenas hstóras do Novo Testamento, espaços de lberdade, de lvre nterpretação, que não são factos, são hstóras, em alguns casos poétcas, noutros cheas de humor, algumas com rasteras ao nosso pensamento. A par da entrevsta, as parábolas são acompanhadas por notas exegétcas do bblsta Pe. Geraldo Morujão. IGREJA.net Título: Quando Ele nos abre as Escrturas Autor: D. Antóno Couto Edtora: Paulnas Preço: 20 euros Resumo: Colectânea, em lvro, dos textos do blog mesadepalavras.wordpress. com, relatvos ao Ano Ltúrgco A que ncamos há pouco. O autor, actual Bspo da docese de Lamego, percorre os textos sugerdos pela lturga, com o objectvo de ajudar sobretudo aqueles «que têm a responsabldade de, domngo após domngo, abrr as Escrturas à compreensão dos homens e mulheres, jovens e cranças, que, domngo após domngo, entram nas nossas grejas». O ste do Centro Socal e Paroqual de Rberão é uma plataforma que pretende dvulgar os servços prestados e as actvdades realzadas por esta nsttução. Além de apresentar a hstóra e a organzação do projecto, a págna oferece uma vsão global das suas valêncas e respectvos objectvos. Podemos anda encontrar uma galera de fotos de todos os espaços do Centro e consultar a revsta Educar e Apoar, edtada pela nsttução, que contém dversos artgos de opnão e de nformação relaconados com pedagoga e que dá a conhecer os trabalhos realzados ao longo do ano no CSPR. - VISITA PASTORAL: D. Antóno Motero realza a vsta pastoral a Sta. Euféma de Prazns (Gumarães). quarta-fera, CEIA DE NATAL: A Pastoral Unverstára de Braga organza sua tradconal Cea de Natal. sexta-fera, das 23h00 às 24h00 FM Mhz AM 576Khz. O Programa desta semana entrevsta Cón. José Paulo Abreu, sobre a celebração da bênção das grávdas. FICHA TÉCNICA Dretor: Damão A. Gonçalves Perera Coordenação: Departamento Arqudocesano para as Comuncações Socas (Pe. José Mguel Cardoso, Ana Rbero, Joana Araújo, Justnano Mota, Paulo Barbosa, Ru Ferrera e Flpe Noronha) Fontes: Agênca Ecclesa e Dáro do Mnho Contacto: comuncacao@docese-braga.pt

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