COMISSÃO EUROPEIA. Bruxelas, C(2009)3054 final

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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, C(2009)3054 final Assunto: Auxílio estatal N 319/ Portugal Taxa reduzida do imposto especial sobre o consumo de rum e de licores produzidos e consumidos na Região Autónoma da Madeira Excelência, 1. PROCEDIMENTO (1) As autoridades portuguesas notificaram, nos termos do n.º 3 do artigo 88.º do Tratado CE, por correio electrónico de 26 de Junho de 2008, registado na Comissão no mesmo dia, a medida acima referida. Por carta de 25 de Agosto de 2008, a Comissão solicitou informações adicionais sobre a medida, a que as autoridades portuguesas responderam por carta de 12 de Setembro de 2008, registada na Comissão no mesmo dia. A Comissão solicitou informações suplementares sobre a referida medida, por carta de 22 de Outubro de As autoridades portuguesas alteraram a sua notificação da medida por carta de 22 de Novembro de 2008, registada no mesmo dia. Por carta de 22 de Janeiro de 2009, a Comissão solicitou informações adicionais sobre a medida, a que as autoridades portuguesas responderam por carta de 25 de Fevereiro de 2009, registada no mesmo dia. Por carta de 7 de Maio de 2009, registada no mesmo dia, as autoridades portuguesas apresentaram compromissos adicionais. 2. DESCRIÇÃO DA MEDIDA (2) A medida consiste numa diminuição da taxa do imposto especial aplicável, entre 1 de Janeiro de 2009 e 31 de Dezembro de 2013, ao consumo de rum e de licores produzidos e consumidos na Região Autónoma da Madeira, que pode ser inferior à taxa mínima do imposto especial sobre o consumo de álcool estabelecida pela Directiva 92/84/CE do Conselho, relativa à aproximação das taxas do imposto Sua Excelência Dr. Luís AMADO Ministro dos Negócios Estrangeiros Largo do Rilvas Lisboa Codex PORTUGAL Commission européenne, B-1049 Bruxelles Europese Commissie, B-1049 Brussel Belgium Telephone: (0)

2 especial sobre o consumo de álcool e bebidas alcoólicas 1, mas não pode ser inferior em mais de 75% à taxa nacional normal do imposto especial sobre o consumo de álcool Base jurídica e aplicabilidade da medida (3) As autoridades portuguesas solicitaram uma autorização ao abrigo do n.º 2 do artigo 299.º do Tratado, que lhes permita introduzir uma derrogação ao artigo 90.º do Tratado e à taxa nacional aplicada ao álcool estabelecida no artigo 3.º da Directiva 92/84/CE. (4) A aplicação da medida depende da adopção pelo Conselho de uma decisão que prorrogue a actual derrogação, que terminou em 31 de Dezembro de As autoridades portuguesas confirmam que a medida não será aplicada até que produza efeitos a decisão do Conselho que autoriza a prorrogação da derrogação Âmbito da medida (5) A taxa reduzida do imposto especial sobre o consumo é aplicável aos seguintes produtos: (a) (b) Rum, tal como definido no ponto 1 do anexo II do Regulamento (CE) n. 110/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 15 de Janeiro de 2008, relativo à definição, designação, apresentação, rotulagem e protecção das indicações geográficas das bebidas espirituosas e que revoga o Regulamento (CEE) n. 1576/89 do Conselho 2, com a indicação geográfica «Rum da Madeira», tal como previsto no n.º 5 do artigo 9.º e no seu Anexo III, Licores, tal como definido nos pontos 32 e 33 do Anexo II do Regulamento (CE) n.º 110/2008 produzidos a partir de frutos ou plantas regionais Intensidade de auxílio (6) O auxílio a conceder corresponde à diferença entre a taxa normal nacional do imposto especial sobre o consumo do álcool (976,92 euros por hectolitro de álcool puro HAP) e a taxa reduzida correspondente a 25% desta taxa, de que resulta uma intensidade de auxílio de 75% (equivalente de auxílio de 732,69 euros por HAP) Montante do auxílio (7) O quadro que se segue apresenta, para o período , a quantidade total estimada de produtos produzidos 3 anualmente na Região Autónoma da Madeira, o 1 JO L 316 de , p JO L 39 de , p O montante dos bens produzidos difere do montante de produtos introduzidos no consumo, que constitui a base para a aplicação da taxa reduzida do imposto especial sobre o consumo. 2

3 montante do imposto especial sobre o consumo à taxa plena associada a estas quantidades e o montante do imposto especial sobre o consumo aplicado à taxa reduzida, juntamente com o montante correspondente de receitas fiscais perdidas (montante do auxílio). Anos Quantidade de produtos produzida Imposto especial a taxa plena Imposto especial a taxa reduzida (EUR 244,23 Receitas fiscais cessantes Rum Licores Total (EUR 976,92 (EUR 732,69 / HAP) / HAP) / HAP) ( HAP) ( HAP) ( HAP) (em euros) (em euros) (em euros) Total (8) A vantagem fiscal global decorrente da medida para o período é, por conseguinte, estimada em aproximadamente 5,28 milhões de euros, distribuídos por vários beneficiários Beneficiários do auxílio (9) Estão registadas oito empresas para a produção de rum e/ou licores na Região Autónoma da Madeira. Destas, três produzem apenas rum, duas produzem apenas licores e três produzem rum e licores. Todos os produtores são PME. (10) As autoridades portuguesas afirmam que as empresas em dificuldade, tal como definidas nas Orientações comunitárias relativas aos auxílios estatais de emergência e à reestruturação a empresas em dificuldade 4, estão excluídas da aplicação da medida Duração da medida (11) A medida será aplicável a partir da data da produção de efeitos da decisão do Conselho que autoriza Portugal a introduzir uma derrogação ao artigo 90.º do Tratado CE e à taxa nacional do imposto especial sobre o consumo estabelecida no artigo 3.º da Directiva 92/84/CEE, até 31 de Dezembro de Relatórios anuais (12) As autoridades portuguesas referem que, em conformidade com o ponto 83 das OAR, irão apresentar à Comissão relatórios anuais com informações que permitam a apreciação dos efeitos da medida sobre o comércio e a concorrência. 4 JO C 244 de , p. 2. 3

4 2.8. Cumulação (13) As autoridades portuguesas referem que introduzirão disposições para garantir que o auxílio não pode ser cumulado com auxílios da mesma natureza no âmbito de outras disposições jurídicas. As autoridades portuguesas referem ainda que garantirão que o auxílio recebido por um beneficiário ao abrigo da medida não será cumulado com quaisquer outros auxílios ao funcionamento concedidos em relação aos mesmos custos adicionais, nomeadamente no que diz respeito a auxílios ao funcionamento concedidos ao abrigo do regime da Zona Franca da Madeira 5. As autoridades portuguesas referem que a conformidade com as regras relativas à cumulação de auxílios será assegurada numa base casuística pelas autoridade regionais relevantes, no âmbito dos procedimentos de controlo para a aplicação da medida de auxílio. 3. APRECIAÇÃO DA MEDIDA 3.1. Legalidade da medida (14) A Comissão toma nota de que as autoridades portuguesas confirmaram que a medida não foi ainda aplicada, na medida em que o auxílio não será concedido antes da adopção pela Comissão do respectivo regime de auxílios estatais. (15) A Comissão toma nota do compromisso assumido pelas autoridades portuguesas no sentido de não aplicarem a medida até que produza efeitos a decisão do Conselho que prorroga a autorização concedida a Portugal para introduzir uma derrogação ao artigo 90.º do Tratado e à taxa nacional do imposto sobre o álcool estabelecida no artigo 3.º da Directiva 92/84/CEE. (16) Ao notificar a medida de auxílio antes de a aplicar, as autoridades portuguesas cumpriram a obrigação que lhes incumbe por força do n.º 3 do artigo 88. do Tratado CE Carácter de auxílio estatal da medida (17) O n.º 1 do artigo 87.º do Tratado estabelece que, salvo disposição em contrário do Tratado, são incompatíveis com o mercado comum, na medida em que afectem as trocas comerciais entre os Estados-Membros, os auxílios concedidos pelos Estados ou provenientes de recursos estatais, independentemente da forma que assumam, que falseiem ou ameacem falsear a concorrência, favorecendo certas empresas ou certas produções. (18) O envolvimento de recursos estatais é demonstrado pelo facto de a redução da taxa do imposto especial sobre o consumo constituir uma perda de receitas para o orçamento de Estado. O auxílio é considerado selectivo, na medida em que beneficia empresas situadas na Região Autónoma da Madeira, que desenvolvem actividades na produção de rum e licores. A medida traduz-se numa redução fiscal e, por conseguinte, confere uma vantagem aos produtores de licores e 5 Ver Decisão da Comissão C(2007)3037 final, de 27 de Junho de 2007, relativa ao auxílio estatal N 421/2006 Portugal Zona Franca da Madeira. 4

5 aguardentes, uma vez que os exime de encargos que teriam normalmente de suportar, podendo assim falsear ou ameaçar falsear a concorrência, visto que diz respeito à produção de bens objecto de comércio entre os Estados-Membros. (19) A Comissão considera, por conseguinte, que a medida projectada constitui um auxílio estatal na acepção do n. 1 do artigo 87. do Tratado Base para apreciação da medida de auxílio (20) A Região Autónoma da Madeira é uma região ultraperiférica abrangida pelo n.º 2 do artigo 299.º do Tratado. Em conformidade com o mapa português de auxílios com finalidade regional para , a Região Autónoma da Madeira é elegível para auxílios com finalidade regional ao abrigo da derrogação prevista no n.º 3, alínea a), do artigo 87.º do Tratado até 31 de Dezembro de (21) Uma vez que o objectivo da medida notificada é o desenvolvimento regional, a compatibilidade do auxílio é apreciada ao abrigo do n.º 3, alínea a), do artigo 87.º do Tratado e mais especificamente com base nas Orientações relativas aos auxílios estatais com finalidade regional para o período (OAR), que são aplicáveis à produção de rum e de licores, visto que, no que se refere ao ponto 8 das OAR, estes produtos não são produtos agrícolas constantes da lista do Anexo I do Tratado. (22) A medida consiste na aplicação de uma taxa reduzida do imposto especial sobre o consumo, que tem por efeito reduzir as despesas que uma empresa teria normalmente de suportar como parte das suas actividades comerciais. Em conformidade com o ponto 76 das OAR, os auxílios com finalidade regional destinados a reduzir as despesas correntes de uma empresa (auxílio ao funcionamento) podem ser concedidos nas regiões que beneficiam da derrogação prevista no n.º 3, alínea a), do artigo 87.º do Tratado, desde que (i) se justifiquem em função do seu contributo para o desenvolvimento regional e da sua natureza e (ii) que o seu nível seja proporcional às desvantagens que se destinam a atenuar Compatibilidade do auxílio (23) Em conformidade com a nota 74 das OAR, compete ao Estado-Membro demonstrar que qualquer auxílio ao funcionamento concedido numa região ultraperiférica se justifica em termos da sua contribuição para o desenvolvimento regional e que o respectivo nível é proporcional aos custos adicionais decorrentes dos factores identificados no n.º 2 do artigo 299.º do Tratado CE, que os auxílios têm em vista compensar Contribuição da medida de auxílio para o desenvolvimento regional (24) As autoridades portuguesas fornecem informações que demonstrem o contributo positivo das medidas para o desenvolvimento económico regional. Apesar da produção de rum e de licores constituir uma actividade em pequena escala, é essencial para a manutenção do equilíbrio económico, social e ambiental da 6 Decisão da Comissão de 7 de Fevereiro de 2007 relativa ao auxílio estatal N 727/2006 (JO C 68 de , p. 26). 7 JO C 54 de , p.13. 5

6 Região Autónoma da Madeira. Assim, espera-se que a continuação da aplicação da taxa reduzida do imposto especial sobre o consumo contribua para a manutenção de cerca de 130 postos de trabalho directos (40% dos quais permanentes), bem como de um número substancial de postos de trabalho indirectos. Espera-se igualmente que a medida dê apoio a actividades agrícolas conexas nos sectores dos frutos e da cana de açúcar, contribuindo para o nível de vida de cerca de um milhar de pequenas explorações agrícolas, fortemente dependentes desses produtos. (25) As autoridades portuguesas referem que a aplicação da taxa reduzida do imposto especial sobre o consumo contribuiu para a melhoria da competitividade da indústria do rum e dos licores, não tendo no entanto sido suficiente para garantir um mercado para toda a produção. Confrontado com dificuldades de exportação, devidas principalmente aos elevados custos de transporte, o mercado regional constitui o principal escoamento para estes produtos, tornando o auxílio essencial para assegurar a sobrevivência contínua deste sector tradicional e continuar a melhorar a sua competitividade. (26) A Comissão conclui, por conseguinte, que, em conformidade com o ponto 76 das OAR, o auxílio se justifica em termos da sua contribuição para o desenvolvimento regional e da sua natureza Proporcionalidade da medida de auxílio (27) Em conformidade com o ponto 80 das OAR, os auxílios ao funcionamento que não sejam simultaneamente degressivos e limitados no tempo só podem ser autorizados nas regiões ultraperiféricas elegíveis para uma derrogação ao abrigo do n.º 3, alínea a), do artigo 87.º do Tratado, na medida em que se destinem a compensar os custos adicionais decorrentes, para a prossecução de uma actividade económica, dos factores identificados no n.º 2 do artigo 299.º do Tratado, cuja permanência e combinação restringem de forma grave o desenvolvimento de tais regiões (afastamento, insularidade, pequena dimensão, topografia e clima difíceis e dependência económica relativamente a certos produtos). (28) Segundo as autoridades portuguesas, a produção de rum e de licores na Região Autónoma da Madeira é afectada por um certo número de deficiências resultantes dos factores identificados no n.º 2 do artigo 299.º do Tratado e que se reflectem, nomeadamente, nos seguintes custos adicionais: (a) Preços mais elevados das matérias-primas (cana de açúcar, frutos, plantas): O terreno montanhoso deu origem à fragmentação do terreno agrícola em parcelas, nas quais não é viável mecanizar totalmente a produção de cana de açúcar e de frutos e plantas. A pequena dimensão das explorações agrícolas e o baixo nível de mecanização conduziram, por seu lado, a custos de produção mais elevados e a preços mais elevados destas matérias-primas 8. 8 No que diz respeito ao rum, o preço da cana de açúcar à entrada da fábrica é de 136,96 euros por tonelada na Madeira contra 17,04 euros por tonelada na Reunião (não é possível uma comparação com a produção na UE continental). As matérias-primas utilizadas no fabrico de licores custam, em média, 30% mais na Madeira do que no Continente. 6

7 (b) Os custos de transporte das matérias-primas e do acondicionamento/maquinaria e equipamento: A produção de rum e de licores depende das importações de matérias-primas e de material de acondicionamento (álcool, garrafas, rolhas, rótulos, cápsulas para garrafas, etc.), uma vez que não existe produção local destes artigos. Em comparação com os fabricantes de produtos semelhantes situados no Continente, pensa-se que os custos de transporte de tais matérias-primas e material de acondicionamento para a Madeira sejam proporcionalmente mais elevados do que os custos de transporte de quantidades correspondentes de produtos acabados equivalentes (rum e licores similares importados ou provenientes de outras partes da Comunidade). Os custos de transporte de tais matérias-primas e material de acondicionamento são afectados pelo afastamento e a insularidade da Região. Além disso, os custos relativos ao transporte, instalação e manutenção de equipamento e maquinaria de transformação, produção e acondicionamento são igualmente mais elevados em comparação com Portugal Continental, devido ao afastamento e à insularidade da Região. (c) Os custos de armazenagem das existências de produtos finais: Devido à dimensão reduzida e à quase saturação do mercado regional (que constitui o principal mercado de consumo de rum e licores), conjugado com o facto de a produção ser em grande medida sazonal, a distribuição da produção ao longo do ano não coincide com a da procura. Os produtores necessitam, portanto, de manter stocks significativos de produtos finais, a fim de abastecer o mercado ao longo do ano, o que implica custos mais elevados relacionados com investimentos adicionais em capacidade de armazenamento. (d) (e) Rendimento de produção mais reduzido e sobredimensionamento do equipamento: Em resultado da dimensão reduzida do mercado regional, os montantes produzidos são baixos, enquanto as infra-estruturas e o equipamento são (necessariamente) sobredimensionados. Esta situação conduz a uma incapacidade de atingir limites de eficiência para a utilização das capacidades de produção e a uma taxa inferior de eficiência no processo produtivo (devido à falta de economias de escala e à necessidade de adquirir grandes quantidades de produtos e de imobilizar vastos stocks de matérias-primas e de materiais de acondicionamento). No que diz respeito ao rum, devido à topografia, ao clima e ao terreno, bem como ao facto de a produção ser muito artesanal, com lacunas a nível da formação dos agricultores e pessoal técnico, a produção resultante da transformação da cana-de-açúcar é mais reduzida do que noutras regiões ultraperiféricas 9. Outros custos adicionais: O afastamento e a insularidade da região, bem como a reduzida dimensão do mercado regional, induzem igualmente um conjunto de custos 9 Com base em exemplos da produção média em Guadalupe, Martinica e Guiana, são necessários na Madeira mais 2,3 quilos de cana-de-açúcar para produzir 1 l com teor alcoólico de 50 %. 7

8 adicionais, que são aplicáveis a todas as empresas situadas na Madeira (por exemplo, o salário mínimo é 5% mais elevado na Madeira do que em Portugal Continental, os custos de energia são 6,65% mais altos, os custos de construção são em média 25% mais caros e o custo dos terrenos é em média 30% mais elevado em comparação com o Continente. A pequena dimensão do mercado regional provoca igualmente custos de distribuição e comercialização adicionais (por exemplo, os custos relacionados com visitas comerciais a fornecedores e a clientes no Continente). Os investimentos necessários para cumprir as normas ambientais implicam custos fixos que dão origem a custos unitários mais elevados, devido à falta de economias de escala. No que diz respeito ao rum, os produtores na Madeira são obrigados a assumir os custos do tratamento dos resíduos resultantes da transformação da cana-de-açúcar (bagaço e vinhoto), enquanto os produtores de outras regiões podem reciclar estes subprodutos através da produção de energia e da produção de adubo orgânico. (29) As autoridades portuguesas procederam a uma quantificação dos custos adicionais associados a estas deficiências com base nos dados para 2008 relativos aos custos de produção do principal produtor de licores e de um dos principais produtores de rum da Região Autónoma da Madeira. (30) Utilizando a metodologia indicada para a quantificação dos custos adicionais relacionados com os factores enunciados no n.º 2 do artigo 299.º do Tratado, apenas foram considerados os custos adicionais que têm efeitos directos e quantificáveis na estrutura de custos da produção de rum e licores. (31) O cálculo de custos adicionais unitários é apresentado nos quadros dos anexos, que resumem os cálculos efectuados pelas autoridades portuguesas em relação ao rum e aos licores respectivamente. (32) Deste cálculo resultam os seguintes custos adicionais por unidade: (a) Em relação à produção de rum, os custos adicionais são estimados em 2,28 euros por garrafa de rum de 0,7 l com um título alcoométrico volúmico de 40% e em 3,93 euros por garrafa de rum de 1 l com um título alcoométrico volúmico de 50%; estes dados ultrapassam o valor da vantagem fiscal correspondente em relação à mesma quantidade de produto em, respectivamente, cerca de 11% e 7%. (b) Em relação à produção de licores, os custos adicionais são estimados em 1,22 euros por garrafa de aguardente de 0,7 l com um título alcoométrico volúmico de 20%; este dado ultrapassa o valor da vantagem fiscal correspondente em relação à mesma quantidade de produto em cerca de 19 %. (33) As autoridades portuguesas referem, além disso, que é provável que os valores dos custos adicionais efectivamente suportados na produção de rum e de licores ultrapassem os indicados nos anexos, visto que o método de cálculo não toma em consideração outros custos adicionais que não podem ser quantificados (por exemplo, custos de distribuição adicionais, maior vulnerabilidade das empresas de produção locais, etc.). (34) A Comissão toma nota de que, para cada um dos produtos em questão, o valor do benefício fiscal por unidade de produto não excede os custos adicionais estimados 8

9 correspondentes para uma mesma unidade, não podendo, por conseguinte, existir sobrecompensação dos custos adicionais. Nesta base, a Comissão conclui, por conseguinte, que, em conformidade com o ponto 77 das OAR, o auxílio é concedido em relação a um conjunto pré-definido de custos e se limita a uma certa parte desses custos Outras condições das OAR (35) A Comissão nota que, em conformidade com o ponto 9 das OAR, o auxílio não pode ser concedido a empresas em dificuldade, tal como definidas nas Orientações comunitárias relativas aos auxílios estatais de emergência e à reestruturação a empresas em dificuldade (ver ponto 10). (36) A Comissão nota que, em conformidade com o último período do ponto 78 das OAR, o auxílio não se destina a promover as exportações, uma vez que o auxílio não se aplica a actividades relacionadas com a exportação, a saber auxílios directamente associados às quantidades exportadas, à criação e funcionamento de uma rede de distribuição ou a outros custos correntes ligados às actividades de exportação. (37) A Comissão nota que as autoridades portuguesas se comprometem a garantir que o auxílio concedido ao abrigo desta medida não é cumulado com quaisquer outros auxílios ao funcionamento concedidos em relação aos mesmos custos adicionais, nomeadamente no que diz respeito a auxílios ao funcionamento concedidos no âmbito do regime da Zona Franca da Madeira 10. À luz dos compromissos referidos no ponto 13, a Comissão parte do princípio que as autoridades portuguesas verificarão de forma adequada que os beneficiários da presente medida que possam também ter sido aceites para registo na Zona Franca da Madeira não receberão qualquer auxílio ao funcionamento concedido em relação aos mesmos custos adicionais. (38) A Comissão nota que, em conformidade com o ponto 82 das OAR, a validade do regime cessa em 31 de Dezembro de 2013, em consonância com o período de vigência das OAR (ver ponto 11). (39) A Comissão nota que, em conformidade com o ponto 83 das OAR, a fim de verificar os efeitos no comércio e na concorrência, as autoridades portuguesas apresentarão anualmente um relatório sobre a aplicação da medida, que prevê uma discriminação das receitas estimadas perdidas e que identifica os (dez) principais beneficiários da medida (em termos do montante de auxílio recebido) e o montante do auxílio recebido por cada um deles Conclusão (40) Tendo em conta o que precede, a Comissão considera que a medida notificada cumpre os requisitos das OAR e, nomeadamente, a sua secção 5, na medida em que: (a) O auxílio se destina a compensar os custos adicionais decorrentes, numa região ultraperiférica, para a prossecução de uma actividade económica, dos factores identificados no n.º 2 do artigo 299.º do Tratado. 10 Ver Decisão da Comissão C(2007)3037 final, de 27 de Junho de 2007, relativa ao auxílio estatal N 421/2006 Portugal Zona Franca da Madeira. 9

10 (b) (c) (d) O auxílio se justifica em função da sua contribuição para o desenvolvimento regional e da sua natureza; O nível do auxílio é proporcional aos custos adicionais associados aos factores identificados no n.º 2 do artigo 299.º do Tratado, que se propõe compensar. O auxílio não se destina a promover as exportações. 4. DECISÃO (41) A Comissão decidiu, por conseguinte, não levantar objecções à medida notificada por esta ser compatível com o mercado comum ao abrigo do n.º 3, alínea a), do artigo 87.º do Tratado. (42) A Comissão recorda às autoridades portuguesas que, em conformidade com o n.º 3 do artigo 88.º do Tratado, todos os planos destinados a alterar esta medida devem ser notificados à Comissão. (43) A aplicação da presente decisão é suspensa até que a decisão do Conselho, que autoriza Portugal a introduzir uma derrogação ao artigo 90.º do Tratado CE e à taxa nacional do imposto especial sobre o consumo estabelecida no artigo 3.º da Directiva 92/84/CEE, produza efeitos. Caso a presente carta contenha elementos confidenciais que não devam ser divulgados a terceiros, a Comissão deve ser informada desse facto, no prazo de quinze dias úteis a contar da data de recepção da presente carta. Se a Comissão não receber um pedido fundamentado nesse sentido no prazo indicado, presumirá que existe acordo quanto à divulgação a terceiros e à publicação do texto integral da carta, na língua que faz fé, no site Internet O referido pedido deve ser enviado por carta registada ou por fax para : Comissão Europeia Direcção-Geral da Concorrência Registo dos auxílios estatais 1049 Bruxelas BÉLGICA Fax Queira Vossa Excelência aceitar a expressão da minha mais elevada consideração. Pela Comissão Neelie KROES Membro da Comissão 10

11 Anexo I Custos adicionais no rum por unidade (garrafa de 0,7 l com teor alcoólico de 50 % e garrafa de 1 l com teor alcoólico de 50 %) Tipo de custo Descrição Fórmula a. Custos de transporte Garrafas Transporte das garrafas desde o nosso fornecedor até à fábrica Total do Transporte/Nº de Garrafas perdidas =(+)/(*)= Paletes e intercalares As paletes e os plásticos intercalares não são devolvidas ao fornecedor das garrafas devido aos elevados custos de transportes que essa devolução implicaria. Em contrapartida, opta-se por comprá-las por ser mais económico. Custo/n.º de garrafas perdidas =/(*)= Cápsulas Transporte das cápsulas desde o nosso fornecedor até à fábrica Total do transporte/n.º de cápsulas perdidas =/(*)= Rótulos Transporte das rótulos desde o nosso fornecedor até à fábrica Total do transporte/n.º de rótulos perdidos =/(*)= Caixas Estimativa do transporte das caixas desde o nosso fornecedor até à fábrica Total do transporte/(n.º de caixas/12* perdas) =/(*)/12= Pipas Estimativa do transporte de pipas de carvalho até à fábrica Custo do transporte de pipas e suportes/(volume*n.º de anos no casco)*volume da garrafa =/(**)*= Filtros de placas Transporte de Filtros de placas desde o nosso fornecedor até a Fábrica (É necessário um conjunto de 25 filtros por cada l de rum) Total do transporte (1 000*) =/([1000*)= Custo adicional unitário por garrafa de 0,7 l com teor alcoólico de 40 % (em euros) Custo adicional unitário por garrafa de 1 l com teor alcoólico de 50 % (em euros) 11

12 Deslocações para visitar fornecedores e clientes Estimativa do valor pago anualmente com deslocações e alojamento, nas deslocações a fornecedores com sede em Portugal Continental. Total das despesas/volume de vendas =/= Maquinaria e equipamento Custos de transporte do equipamento de transformação/produção/ acondicionamento dividido pelo volume anual de vendas (n.º de garrafas) e pelo n.º de anos de vida útil do equipamento (8anos). Total do transporte/(*volume de vendas *8anos de vida útil) =/(*8)= Tanques Transporte de dez tanques de aço inoxidável, com a capacidade global de armazenamento de litros. Este custo é estimado com base na estimativa de 15 anos de vida útil de cada depósito e no volume de vendas (n.º garrafas). Total do transporte/(volume de vendas *vida útil do tanque) =(*)/(*15)= b. Custos de armazenamento das existências de produtos finais Armazenamento, ruptura e segurança de stock Devido à limitação e saturação do mercado insular a empresa apresenta um acréscimo no Stock anual de Rum de Lts (, euros), que é obrigada a segurar anualmente, e a qual se estima perdas anuais por armazenamento e manuseamento na ordem dos % ( ). (Custo anual de manutenção do Stock)+(Custo adicional por perdas de Stock)/(Volume de Vendas Anuais de Rum) =(+)/= c. Custos adicionais específicos da transformação local Mão-de-obra A mão-de-obra é sazonal; o salário mínimo na Madeira é 5% mais elevado do que em Portugal continental. Os custos de produção associados à mão-de-obra são de euros por cada garrafa de 0,7 l (com teor alcoólico de 40 %) e de euro por cada garrafa de 1 l (com teor alcoólico de 50 %). Custo da mã-de-obra* =*0,05 =*0,05 Energia Diferença dos custos energéticos entre a Madeira e Portugal continental (%), a dividir pelo volume de vendas anuais. Diferença dos custos energéticos/volume de vendas =/= d. Outros custos adicionais Manutenção Estimativa dos custos anuais da instalação e manutenção de maquinaria/equipamento especializado (Total das despesas)/(volume de vendas) =/= 12

13 Preço da cana-de-açúcar na fábrica Rendimento de produção Sobredimension amento do equipamento Divergência no preço da cana-de-açúcar colocada na fábrica, tendo em conta o preço da cana na Reunião (atendendo a que não foi possível comparar com um local dentro do espaço continental comunitário). O Custo adicional é calculado com base no rendimento de transformação % e com base no preço pago por cada Região pela cana à entrada da unidade fabril: Preço da cana-de-açúcar na Madeira 1 : euros/tonelada; Preço da cana-de-açúcar na Reunião: 17,04 euros/tonelada (fonte: Économie de la Réunion n.º131, Dezembro de 2007) Devido às características do relevo, clima e solo, e de se tratar de um sector que opera ainda de uma forma muito artesanal, com défice na formação dos agricultores e meios técnicos, os rendimentos observados para a transformação da cana-de-açúcar são inferiores, quando comparados com outras regiões ultraperiféricas. Tomando como exemplo um rendimento médio aproximado na Guadalupe, na Martinica e na Guiana, constata-se que são necessários respectivamente mais kg e mais kg de cana-de-açúcar para produzir 0,7 l com teor alcoólico de 40 % e 1 l com teor alcoólico de 50 % na Madeira 2. Rendimento de transformação da cana-de-açúcar na Madeira: % (1 l com teor alcoólico de 100 %); Rendimento de transformação da cana-de-açúcar nos DOM: 4,5 % (1 l com teor alcoólico de 100 %) Devido à limitação do mercado regional, a empresa apenas utiliza % da capacidade produtiva da fábrica, em vez dos % característicos do sector. Esta limitação traduz-se num custo adicional que é estimado com base na divisão do valor de % do imobilizado e rendas, pelo total de volume de vendas (n.º de garrafas) em 15 anos (vida útil do imobilizado) (Preço da cana-de-açúcar na Madeira/rendimento de transformação-(preço da cana-de-açúcar na Reunião/rendimento de transformação) =((-17,04)/)/ %= *(Custo de transformação de 1 kg de cana-de-açúcar) =*/= *(Custo de transformação de 1 kg de cana-de-açúcar) =*/= (*(valor do imobilizado)/15+rendas)/(* volume de vendas anual) =(*/15+)/(*) Custos de construção O custo da construção na Madeira é em média 25% mais caro que em Portugal continental. Os custos adicionais são calculados dividindo este custo pelo volume de vendas (n.º de garrafas) em 15 anos (vida útil do imobilizado). Diferença do custo de construção/(volume de vendas*) =/(*)= Tratamento de Os produtores da Madeira são obrigados a assumir o custo de tratamento dos resíduos do tratamento da cana-de-açúcar (bagaço e vinhoto), em vez de os Custo adicional/(quantidade de cana transformada/rendimento de 1 O preço da cana-de-açúcar é calculado com base no preço pago ao agricultor sem Posei ( euros/tonelada) +preço pago ao transportador ( euros/tonelada) + juros do empréstimo a seis meses à taxa de 5% no montante do auxílio a receber (Posei) pago inicialmente aos agricultores ( euros/tonelada) + Despesas com transferências bancárias aos agricultores por obrigatoriedade do IFAP, para que os pagamentos aos agricultores sejam feitos por transferência bancária ( euros/tonelada) + Despesas relativas às análises da cana-de-açúcar ( euros/tonelada) = euros/tonelada. 2 O custo de transformação de 1 kg de cana-de-açúcar é calculado com base no preço da cana à entrada da fábrica ( euros/tonelada) + o custo da mão-de-obra sazonal ( euros/ton.) + despesas energéticas das máquinas ( euros/ton.) + custos de rendas, seguros, deslocações, manutenções e amortizações ( euros/ton.) = euros/ton. 13

14 resíduos aproveitar e rentabilizar como é exemplo de outros mercados, que valorizam estes subprodutos na produção de energia e produção de adubos orgânicos. produção para 0,7 l de rum com teor alcoólico de 40 % ) =(/)/ %= Custo adicional/(quantidade de cana transformada/rendimento de produção para 1 l de rum com teor alcoólico de 50 % ) =(/)/ %= Risco de paragens de produção Estimativa das despesas anuais associadas a urgências para não comprometer a produção. Como são exemplos o envio por carga aérea de mercadoria, e de peças danificadas (para reparação) ou das suas substitutas. Custo adicional/volume de vendas =/ Custo Adicional Unitário Total EUR 2,28 EUR 3,93 Imposto especial de consumo a taxa plena (100 %) por garrafa de 0,7 l com teor alcoólico de 40 % Imposto especial de consumo a taxa reduzida (25 %) por garrafa de 0,7 l com teor alcoólico de 40 % Receitas fiscais cessantes (75 %) por garrafa de 0,7 l com teor alcoólico de 40 % Imposto especial de consumo a taxa plena (100 %) por garrafa de 1 l com teor alcoólico de 50 % Imposto especial de consumo a taxa reduzida (25 %) por garrafa de 1 l com teor alcoólico de 50 % Receitas fiscais cessantes (75 %) por garrafa de 1 l com teor alcoólico de 50 % (em euros) (em euros) (em euros) (em euros) (em euros) (em euros) 2,74 0,42 2,05 4,88 1,22 3,66 14

15 a. Custos de transporte Factores Quantida de Anexo II Custos adicionais dos licores por unidade (0,7 l com teor alcoólico de 20 %) Custo de transporte (em euros) Custo adicional unitário (em euros) Justificação Garrafas Custo do transporte de um contentor de garrafas desde o porto de embarque até à fabrica a dividir pelo nº de garrafas que transporta o contentor Paletes e intercalares Paletes e intercalares não devolvidos Álcool Custo do transporte, da origem até à Fabrica a dividir pelo nº de litros a 100% que transporta o contentor, multiplicado pela quantidade de litros que são utilizados para produzir uma garrafa de capacidade 0,70 L de licor Caixas Custo do transporte a dividir pelo nº de caixas, a dividir por 12 garrafas (caixas de 12 Gf) Fórmulas (/) (/) (/)**0,7 (/)/12 Rótulos Custo do transporte a dividir pelo nº de rótulos (/) Cápsulas Custo do transporte a dividir pelo nº de cápsulas (/) Manutenção Custos adicionais anuais da estadia e transporte de técnicos de manutenção dos equipamentos a dividir pelo nº de garrafas produzidas por ano Filtros Custo do Transporte a dividir pelo nº de placas filtrantes, multiplicado pelo nº de placas utilizadas no filtro, dividido pela quantidade máxima de litros que filtra, multiplicado pela capacidade de 1 garrafa Pipas e suportes Custo do transporte de pipas pelo nº de litros que leva cada pipa dividido por 6 anos e multiplicado pela capacidade 0,70l Depósitos Custo do transporte de depósitos a dividir pela sua capacidade total dividido por 15 (vida útil do reservatório) multiplicado pela capacidade de cada garrafa (0,7l) Maquinaria e equipamento Custo do transporte de máquinas pelo nº de garrafas que em média engarrafam por ano dividido por 8 anos (vida útil do equipamento) Subtotal / (((/)*)/)*[ ] ((/(*))/6)*0,7 ((/)/15)*0,7 (/(*8) 15

16 b. Outros custos variáveis Factores Quantida de Custo Custo adicional unitário Justificação Fórmulas Matérias-primas A aquisição de matérias primas para a fabricação de licores é em media % mais caro que no continente. Como são utilizadas kg de matérias primas ao preço de temos um custo adicional de. ( Estes valores foram calculados, analisando o preço de custo das matérias primas referentes a vários licores. Comparando com o continente, temos diferenças de preços de % a %, no entanto existem outras matérias primas em que a diferença e pequena, optou-se por fazer uma média das várias matérias primas ao longo do ano e achamos um valor médio de %. Mão-de-obra % Custo da mão de obra referente á produção de uma garrafa de licor de capacidade 0,7 é multiplicado por % uma vez que o ordenado mínimo na RAM é mais elevado do que no Continente Custo de stocks - Garrafas Custo de stocks - Garrafas Custo energético das máquinas Custos de Deslocação e estadia - negociação de contratos Custo do sobredimensiona mento Devido à insularidade e às limitações que derivam do transporte, é necessário ter um stock mínimo de garrafas, no valor de vezes % (custo da armazenagem) Custo do produto acabado vezes % (custo da armazenagem) a dividir pelo nº de garrafas Diferença de custo energético entre a RAM e o continente, a dividir pelo nº garrafas produzidas (%) Valor anual pago com deslocações, para assinatura de contratos de venda com empresas que tem a sede no continente. A Empresa só Utiliza % da sua capacidade produtiva, traduzindo-se os restastes % num custo adicional (Assim temos o valor dos equipamentos Vezes % da capacidade produtiva a dividir pelo nº de anos que os equipamentos são amortizáveis vezes a capacidade produtiva efectiva ) Custo de A construção do edifício é mais cara na RAM em media mais %, assim multiplicamos o nº de garrafas produzidas por anos (vida útil do edifício) e * * ((*)/) / (*)/ / (*)/(*) (*/(*)) 16

17 construção dividimos a diferença entre o custo de construção na RAM e no continente Marketing Divisão do custo adicional (%) pelo nº de garrafas produzidas / Desgaste de equipamentos Devido ao relevo da ilha os veículos tem um maior desgaste de material, considerando um diferencial de % de custos adicionais. Terrenos A aquisição de um terreno para construir uma unidade fabril na Madeira é mais caro na Madeira do que no continente, andando em média os %. Dividiu-se a diferença pelo nº de garrafas produzidas dividir por 20 anos vezes a capacidade de uma garrafa Subtotal (((*)/)/)*[ ] ((/)/20)* Custo Adicional Unitário Total (por garrafa de 0,7 l com teor alcoólico de 20 %): EUR 1,22 Imposto especial de consumo a taxa plena (100 %) por garrafa de 0,7 l Imposto especial de consumo a taxa reduzida (25 %) por garrafa de 0,7 l Receitas fiscais cessantes (75 %) por garrafa de 0,7 l (em euros) (em euros) (em euros) 1,37 1,03 1,22 17

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