FEDERAÇÃO MARANHENSE DE TIRO ESPORTIVO (FMTE) REGULAMENTO DE FIELD TARGET

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1 FEDERAÇÃO MARANHENSE DE TIRO ESPORTIVO (FMTE) REGULAMENTO DE FIELD TARGET São Luís MA Maio de 2008

2 Federação Maranhense de Tiro Esportivo REGULAMENTO DE FIELD TARGET CAPÍTULO I DA MODALIDADE Art. 1º Field Target é a modalidade de tiro esportivo praticada com qualquer tipo arma de ar comprimido, em que ocorre simulação de situação de caça, utilizando-se alvos rebatíveis contendo zona de impacto específica (kill zone). CAPÍTULO II DO REGULAMENTO TÉCNICO SEÇÃO I DAS CLASSES E CATEGORIAS Art. 2º As provas serão realizadas em 2 (duas) classes distintas, com pelo menos três atiradores concorrentes em cada: I Classe com Mira Aberta, na qual podem ser usadas carabinas com acionamento por mola-pistão, sem sistema anti-recuo (springers), ou então carabinas de ar pré-comprimido (pre-charged pneumatic, ou pcp); II Classe com Luneta, podendo igualmente tanto serem usadas carabinas springers como pcp. 1º A luneta poderá ter dispositivo de ampliação ou retículo iluminado e qualquer diâmetro de objetiva. 2º Os atiradores da classe Mira Aberta com carabinas springers terão direito a até 2 (dois) tiros por alvo e os com carabinas pcp a apenas 1 (um) tiro por alvo. 3º Os atiradores da classe Com Luneta, independentemente da arma utilizada, terão direito a apenas 1 (um) tiro por alvo. Art. 3º Os atiradores serão distribuídos, para fins de classificação e premiação, nas categorias usualmente adotadas de júniores, dama, sênior e master.

3 Art. 4º comprimido de 4,5 mm ou de 5,5mm. Art. 5º SEÇÃO II DAS ARMAS E MUNIÇÕES São autorizadas e concorrem, indistintamente, carabinas de ar A potência máxima autorizada, medida à boca do cano, é de 24 joules paras armas de calibre 4,5mm e de 42 joules para armas de calibre 5,5mm. Parágrafo Único. As armas poderão ser cronografadas, a critério do Diretor de Prova e/ou da organização do evento, para verificação da energia na boca da arma, que deverá ser calculada pela fórmula sendo E a energia em joules, m a massa do projetil em gramas e v a velocidade do projetil em metros por segundo. Art. 6º São permitidas somente munições constituídas em sua totalidade por liga de chumbo dúctil, podendo ter o formato e peso desejados pelo atirador. Art. 7º E= m.v Não são permitidos quaisquer sistemas de telemetria ou laser externos ou acoplados à mira ou à carabina. SEÇÃO III DOS ALVOS Art. 8º Serão utilizados apenas alvos rebatíveis, devidamente homologados, com dispositivo de rearme feito por fio e que se desarmem apenas quando atingidos na zona de impacto (kill zone). Art. 9º As zonas de impacto podem ser de qualquer cor contrastante com o corpo do alvo, excetuada a cor vermelha. Art. 10 A cor do corpo do alvo pode ser preta, branca ou cinza chumbo. Art. 11 As zonas de impacto serão obrigatoriamente redondas, com diâmetro podendo variar de 25mm a 50mm. Art. 12 As distâncias dos alvos até as linhas de tiro são variáveis e aleatórias, independentemente do diâmetro da zona de impacto, dentro dos limites abaixo: CLASSE Distância Mínima Distância Máxima Mira Aberta 10m 30m Com Luneta 10m 50m

4 SEÇÃO IV DOS ACESSÓRIOS PERMITIDOS Art. 13 Os acessórios permitidos são: I Assento; II Bandoleira simples; III Tapete ou colchonete; IV Luva; V Cotoveleira. 1º O assento pode ser de qualquer tipo, desde que tenha altura máxima de 15 cm (quinze centímetros), medida com o atirador sentado no mesmo, compreendendo desde o chão até o seu ponto mais alto. 2º O assento só pode ser usado como tal e nunca como qualquer tipo de apoio para o atirador, exceção feita para seu uso como apoio para o joelho. Art. 14 Não é permitido o uso de vestimentas específicas de tiro, incluídos os casacos e bandoleiras de tiro tipo ISSF. SEÇÃO V DAS POSIÇÕES DE TIRO Art. 15 Qualquer posição de tiro é permitida, desde que o atirador apóie a carabina exclusivamente no seu corpo, sem recorrer a qualquer apoio artificial ou externo. Art. 16 Não é permitido ao atirador tirar partido do contato de qualquer parte do seu corpo com elementos como postes das pistas de tiro ou outros elementos que façam parte do percurso. SEÇÃO VI DA PONTUAÇÃO Art. 17 O tiro é valido sempre que provoque a queda do alvo (rebatimento), sendo-lhe atribuído 1 (um) ponto e marcado com um X, enquanto ao tiro falho será atribuído zero ponto e será marcado com um O (zero). Parágrafo único. Qualquer movimentação do alvo que não resulte na sua queda (rebatimento) não será considerada tiro válido, sendo marcado tiro falho (zero ponto).

5 Art.18 Serão efetuados até 2 (dois) tiros com carabinas springers na classe Mira Aberta e apenas 1(um) tiro nos demais casos, conforme disposto no 2º do art. 2º deste Regulamento. Art.19 Será atribuído tiro falho sempre que a arma disparar acidentalmente, com ou sem chumbo. Art. 20 A pontuação, classificação e premiação serão feitas de acordo com as classes e as categorias dos atiradores. Parágrafo único. O desempate, quando ocorrer, será feito mediante nova disputa, em uma das pistas do percurso, previamente definida pelo Diretor de Prova para esse efeito, sucessivamente, até que os atiradores desempatem a pontuação. CAPÍTULO III DA EXECUÇÃO DA PROVA SEÇÃO I DA ORGANIZAÇÃO DA PROVA Art. 21 A prova é conduzida por um Diretor de Prova, designado pelo Organizador do evento. Art. 22 Todo o equipamento do atirador será verificado pelo Diretor de Prova no início da prova. SEÇÃO II DO PERCURSO DE TIRO Art. 23 O percurso de tiro deve ser montado, preferencialmente, em ambiente com obstáculos, naturais ou artificiais (como árvores, troncos ou pedras), e que tenha acidentes geográficos, simulando situações de caça. Art. 24 O percurso de tiro deverá ser montado com pelo menos 15 (quinze) alvos, numerados, dispostos em pelo menos 5 (cinco) pistas, igualmente numeradas. 1º O atirador deverá seguir a ordem correspondente das pistas e dos respectivos alvos. 2º Qualquer tiro dado em alvo fora da seqüência ou em alvo de outra pista de tiro será considerado tiro falho no alvo da vez, devendo ser retomada a seqüência da prova pelo alvo seguinte.

6 Art. 25 A distância mínima e máxima dos alvos em cada pista de tiro é a estabelecida no art. 12 deste Regulamento. Art. 26 Os alvos podem ser dispostos em ângulo ou posição irregular ou ainda em altura acima ou abaixo do nível do atirador. 1º A localização de todos os alvos terá de ser perfeitamente visível a partir da linha de tiro, independentemente da estatura do atirador. 2º O número de alvos que requeiram posição forçada (de pé, ajoelhado ou deitado), não poderá exceder a 30% (trinta por cento) do total de alvos da prova. 3º Nenhuma parte do corpo do atirador pode passar da linha de tiro. Art. 27 Nenhuma pista de tiro pode cruzar outra pista, em qualquer ponto anterior à localização dos alvos. SEÇÃO III DA REALIZAÇÃO DA PROVA Art. 28 O tempo máximo de permanência do atirador na pista de tiro, contado a partir do comando carregar, será de 1 (um) minuto + 1 (um) minuto por cada alvo dessa pista, correspondendo assim, no caso de uma pista com 3 (três) alvos, ao tempo total disponível de 4 (quatro) minutos. Parágrafo único. Serão computados apenas os tiros efetuados dentro do tempo regulamentar, sendo que o tempo decorrido não será informado ao atirador até este finalizar a pista. Art. 29 Os atiradores serão distribuídos aleatoriamente em tantos esquadrões (equipes ou squads ) quantos forem as pistas de tiro, preferentemente em numero de 3 (três) atiradores por esquadrão. Parágrafo único. Durante o percurso, os atiradores devem se revezar dentro do esquadrão para a tomada de tempo, rearme dos alvos, marcação de ponto e verificação das normas de segurança. Art. 30 Cada esquadrão iniciará a prova por uma pista à escolha do Diretor de Prova. Art. 31 Os esquadrões trocarão de pista de tiro simultaneamente, mediante comando do Diretor de Prova, devendo cada esquadrão permanecer obrigatoriamente no posto, até que seja dado o comando de troca.

7 Art. 32 Antes do início da seqüência de tiros, todos os alvos da pista deverão ser rearmados pelo atirador da vez, mesmo que já estejam em pé, implicando tiro falho por alvo cujo rearme não tenha sido verificado pelo atirador. CAPÍTULO IV DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 33 Cada atirador pode ter um instrutor ( spotter ) ao lado na pista de tiro, que pode exclusivamente avisá-lo sobre onde estão indo seus tiros, marcar tempo e orientá-lo, vedado o manuseio da arma ou ajuda física, uma vez dado o comando carregar, exceto para a categoria júniores. Art. 34 No caso de tiro discutível, uma vez posta a carabina em segurança, apontando para a zona de tiro, o Diretor de Prova será chamado e sua decisão será final. Art. 35 Havendo falha de equipamento, o atirador disporá do tempo regulamentar da pista para resolução do problema. Art. 36 O alvo considerado defeituoso pelo Diretor de Prova deverá ser substituído ou, na impossibilidade, será anulado da prova, extensivamente a todos os atiradores. Art. 37 No caso da zona de impacto (kill zone) do alvo e/ou a região a seu redor ficarem indistinguíveis devido aos sucessivos impactos, a critério do Diretor da Prova, a prova poderá ser interrompida e os alvos repintados. Art. 38 O atirador que abandonar a prova, por razão não considerada válida pelo Diretor de Prova, não poderá retornar ao percurso. Art. 39 Os atiradores serão desqualificados da competição por comportamento julgado anti-esportivo pelo Diretor de Prova, inclusive pela não observância dos princípios básicos de civismo e cavalheirismo, de acordo com as regras básicas da boa educação, seja através de palavras, gestos ou atos. Art. 40 Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor de Prova, ouvida a organização do evento.

8 CAPÍTULO V DA SEGURANÇA Art. 41 O atendimento às normas de segurança é elemento básico e indispensável no Field Target, assim como no tiro esportivo em geral, devendo ser estritamente observado por todos os participantes da modalidade. Art. 42 Exceto na pista de tiro, as armas deverão estar sempre descarregados e sem munição, com o cano destravado ou a câmara de municiamento aberta. Parágrafo único. Caso não seja possível ou seguro manter o cano ou a câmara de municiamento aberta, um tampão ou haste com uma fita vermelha deverá ser colocado na câmara ou na ponta do cano. Art. 43 Sempre que for ordenado cessar fogo, todas as armas deverão ser disparadas em segurança para o chão (terra), a uma distância não inferior a 10m (dez metros), e colocadas em segurança apontando para baixo, não sendo permitida a visualização dos alvos através das miras. Parágrafo único. O comando cessar fogo pode ser dado por qualquer participante da prova, quando deparado com situação de risco. Art. 44 Será parado pelo Diretor de Prova e desqualificado o atirador que efetuar disparo acidental. Parágrafo único. Disparo acidental é entendido como aquele realizado em direção que não a especificada para a pista de tiro e considerada insegura, incluído o disparo em seco, excetuados os casos de defeito em algum componente da arma, situação esta última que não implicará desqualificação da prova mas apenas a perda dos pontos naquela pista. Art. 45 Este Regulamento entra em vigor nesta data. São Luís, 05 de maio de FEDERAÇÃO MARANHENSE DE TIRO ESPORTIVO

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