FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DADOS CADASTRAIS. Projeto de Pesquisa (Título do Projeto)

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1 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretariado de Estado da Educação, da Cultura e dos Desportos - SECD UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação PROPEG Gabinete do Pró-Reitor Campus Universitário Br-110, KM-46 - Costa e Silva Fone: (084) Ramal Fax: CEP: propeg@uern.br FORMULÁRIO PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS Projeto de Pesquisa (Título do Projeto) DADOS CADASTRAIS Concepções e Práticas dos Profissionais de Saúde no Atendimento ao Usuário em Crise Psiquiátrica Grupo de Pesquisa/ Linha de Pesquisa A enfermagem no processo saúde-doença individual/coletiva, na educação em saúde e na assistência/gerência de serviços de saúde/enfermagem clínica Finalidade da pesquisa ( X ) Projeto Institucional ( ) Iniciação Científica ( ) Monografia/TCC Data de submissão Duração (meses) 12 meses Atende algum edital? Qual? ( ) Sim ( X ) Não Pesquisador Responsável Diego Bonfada Envolve parecer ético? Nº Registro no CEP* ( X ) Sim ( ) Não * Comitê de Ética em Pesquisa PESQUISADOR RESPONSÁVEL Faculdade Departamento Enfermagem Enfermagem Área de Atuação Titulação Campus Assistência de Enfermagem Especialista Seridó Telefone (84) Fax diegobonfada@hotmail.co m DEMAIS PESQUISADORES Nome Departamento Titulação/Categoria** Rosangela Diniz Cavalcante Enfermagem Mestre/Pesquisadora institucional Francisco Assis de Lima Segundo Enfermagem Aluno de iniciação científica ** (Identificar se é um colaborador externo, pesquisador institucional, técnico ou aluno de iniciação científica). 1. RESUMO DO PROJETO (até 2000 caracteres com espaço) A Reforma Psiquiátrica Brasileira centra-se na criação de serviços que oferecem uma abordagem terapêutica fortemente atrelada à convivência comunitária, trabalhando a (re)inserção social e desconstruindo a exclusão manicomial como principal estratégia no atendimento ao sujeito em sofrimento psíquico. Durante o processo de desinstitucionalização dos pacientes psiquiátricos é evidente que algumas manifestações das crises em saúde mental ganham o espaço social, o que gerou também a necessidade de criação de novos serviços substitutivos para dar conta do aumento previsto das urgências psiquiátricas. Nesse contexto, surgem os Centros de Atenção Psicossocial III (CAPS III) com o objetivo de atender pacientes psiquiátricos em um regime de funcionamento de 24 horas, que contam com leitos de cuidados intensivos voltados para o atendimento de urgência sem promover internações e isolamento do paciente em crise. Diante disso, este estudo propõe-se a analisar as concepções e Formulário _versão_novembro_2008 1

2 práticas dos profissionais de saúde do CAPS III de Caicó-RN sobre o atendimento às crises psiquiátricas. Trata-se de um estudo aplicado, de abordagem qualitativa, exploratório, sob o caráter de estudo de caso. O campo de estudo selecionado é o único CAPS III em funcionamento no Rio Grande do Norte, pioneiramente inaugurado no município de Caicó-RN. Portanto, o estudo científico da realidade em questão pode contribuir substancialmente na demonstração dos impactos sociais trazidos pela implantação do CAPS III, bem como, contribuir nas discussões que podem viabilizar a uma política de expansão em todo Estado desse serviço tão importante para a rede de assistência em saúde mental. Somente com a presença de um CAPS III, funcionando segundo as diretrizes da Política Nacional de Atenção a Saúde Mental e contando com profissionais qualificados para a intervenção de urgência é que a cadeia de internação do paciente em crise pode ser interrompida, segundo os princípios da Reforma Psiquiátrica. 2. PALAVRAS CHAVES (até 5 palavras) Serviços de saúde; assistência à saúde; saúde mental 3. INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA (até 5000 caracteres com espaço) Embora a Reforma Psiquiátrica Brasileira não tenha fechado as portas dos hospitais psiquiátricos houve a criação de critérios mais estritos para o seu funcionamento, uma drástica redução dos leitos disponíveis e uma diminuição das internações. Em contrapartida, foram criados serviços substitutivos que oferecem uma abordagem terapêutica fortemente atrelada à convivência comunitária, trabalhando a (re)inserção social dos pacientes a partir das potencialidades e entraves encontrados nos contextos locais. Dessa maneira, está sendo estruturada nos serviços públicos brasileiros uma rede de atenção à saúde mental, que conta com a assistência prestada em instituições específicas da área, como os Centros de Atenção Psicossocial CAPS, Hospitais Dia, Lares Abrigados. Porém, também está estipulado que as Unidades Básicas vinculadas à Estratégia de Saúde da Família ESF, os Hospitais gerais e qualquer outra instituição do Sistema Único de Saúde SUS deve assumir responsabilidades com a assistência ao sujeito em sofrimento psíquico. Existem cinco tipos de CAPS segundo a Política Nacional de Saúde Mental: Os CAPS I, II, III, infantil e de álcool e drogas, cada um com função e proposta assistencial específicas. O CAPS III, foco de interesse dessa pesquisa, trata pacientes em regime ambulatorial durante sete dias por semana com o regime de funcionamento de 24 horas por dia. Porém, sua proposta não busca o internamento do paciente em crise, mas sim, seu atendimento em crise, estabilização e reinserção social. (BRASIL, 2005). É importante destacar que a crise dos sujeitos em sofrimento psíquico é o momento onde a loucura se torna mais incômoda, incompreendida e refutada pelos membros de uma comunidade, justamente devido ao seu caráter de desprendimento dos limites impostos pelas normas sociais vigentes. Isso contribui para que os serviços de atenção à crise estruturados na rede de saúde adotem medidas visando debelar suas manifestações o mais rápido possível, partindo da idéia conceitual da psiquiatria clássica, na qual, a crise é entendida somente como doença, esquecendo-se o sujeito como elemento central desse processo. Formulário _versão_novembro_2008 2

3 É preciso romper com essa delimitação imposta pela psiquiatria clássica e ampliar o conceito de crise para além das classificações nosológicas ou de sua sintomatologia. Nesse processo, entendemos que é crucial considerar a crise como uma oportunidade de resignificação da singularidade do sujeito em sofrimento psíquico que a sustenta. Assim, a crise dever ser apreendida como um momento que deve ser cuidadosamente trabalhado por profissionais qualificados para que os sujeitos desfrutem do seu potencial transformador e criativo, pois, embora salte aos nossos olhos todo o sofrimento vivenciado pelo indivíduo, podemos percebê-lo em seu momento de metamorfose, de saída de um lugar sócio- historicamente construído para um outro que está sendo reconstruído. Portanto, não negamos que a crise é um momento em que o sujeito extravasa toda sua angustia e sofrimento, a ponto de se desprender de sua realidade social e corporal e que isso, pode trazer consequências danosas ao indivíduo e para os que o cercam em algumas situações. No entanto, esse risco nem sempre está presente e o desprendimento com a realidade que o sujeito está vivenciando neste momento não implica na ausência de sensações, afetos e nem da sua condição humana, por mais estranheza que a situação possa demonstrar-se (FERIGATO; CAMPOS; BALLARIN, 2007). Desviat (1999, p. 26) faz uma reflexão pertinente ao dizer que não são os muros do hospital que fazem dele um manicômio. São as pessoas que prestam os cuidados. Diante disso, é imprescindível que os profissionais do CAPS III de Caicó-RN e de todos os serviços substitutivos em saúde mental não perpetuem a existência dos manicômios por meio de suas práticas. Nessa perspectiva, nossa pesquisa buscara dar respostas e também levantar mais questões sobre o seguinte mote: As concepções e práticas dos profissionais de saúde do CAPS III de Caicó-RN diante do atendimento a uma crise psiquiátrica articulam-se com a Reforma Psiquiátrica Brasileira? Partimos da hipótese de que os estigmas historicamente construídos sobre a loucura permeiam o pensar/fazer dos profissionais do CAPS III de Caicó-RN sobre o usuário em situação de crise psiquiátrica. Nesse sentido, as práticas manicomiais, biológicas e farmacológicas da psiquiatria clínica clássica predominam durante a abordagem do sujeito em sofrimento psíquico. A análise da realidade apresentada nesse estudo pretende contribuir nas discussões que visam à consolidação de uma rede de atenção à Saúde Mental que se aproxime das reais necessidades dos sujeitos em sofrimento psíquico, desconstruindo estereótipos, dissolvendo estigmas e promovendo cidadania e justiça social. Pesquisas que se ocupam dessas questões justificam a contribuição social da ciência e das universidades. A enfermagem em sua dupla face, como prática social e/ou saber da área de saúde, não pode eximir-se da responsabilidade da produção de conhecimento voltado para necessidades sociais, ainda mais quando se trata de problemas articulados com a realidade de serviços onde esses profissionais atuam diretamente. A coparticipação da enfermagem nas discussões e pesquisas sobre a atenção às crises psiquiátricas amplia sua visibilidade e produção social para além do saber técnico ligado a profissão, historicamente fragmentado. É imprescindível que os serviços prestados pelos CAPS aproximem-se dos sujeitos, estabeleçam o diálogo e incorporem a co-responsabilização como diretriz para o atendimento em Saúde Mental. Esse é um dos aspectos centrais do nosso engajamento nessa pesquisa. 4. OBJETIVOS (até 2200 caracteres com espaço) OBJETIVO GERAL: Analisar as concepções e práticas dos profissionais de saúde do CAPS III de Caicó-RN Formulário _versão_novembro_2008 3

4 sobre o atendimento às crises psiquiátricas. OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Investigar a concepção de crise psiquiátrica dos profissionais de saúde do CAPS III de Caicó-RN Discutir o atendimento prestado nas crises psiquiátricas pelos profissionais de saúde do CAPS III de Caicó-RN Identificar a articulação do saber/fazer dos profissionais de saúde do CAPS III de Caicó-RN com os princípios e diretrizes da Reforma Psiquiátrica Brasileira. 5. METODOLOGIA (até 4000 caracteres com espaço) Uma pesquisa científica pode ser classificada quanto à sua natureza, às formas de abordagem, aos objetivos e quanto aos seus procedimentos técnicos (GIL, 2002). Nessa perspectiva, nosso estudo configura-se como uma pesquisa aplicada, de abordagem qualitativa, exploratória e do tipo estudo de caso, respectivamente. O lócus do nosso estudo será o único CAPS III em funcionamento no Estado do Rio Grande do Norte, localizado no município de Caicó-RN. Apesar da sua função central para a criação de uma rede de serviços substitutivos resolutivos em saúde mental a expansão dos CAPS III pelos municípios norteriograndenses ainda enfrenta entraves políticos, sociais e administrativos os quais não serão foco de nossa pesquisa, que se deterá a avaliação do atendimento prestado em crise pelos profissionais de saúde lotados na instituição. A população de sujeitos da pesquisa é composta pela totalidade de médicos, enfermeiros, psicólogos, e técnicos de enfermagem lotados no CAPS III de Caicó-RN. Os critérios de inclusão dos sujeitos na pesquisa serão: estar diretamente envolvido na assistência aos casos de crises psiquiátricas e aceitar participar da pesquisa via assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Não participarão da pesquisa os profissionais não oriundos da área de saúde e que não atuam no atendimento direto às crises psiquiátricas. A presente pesquisa seguirá as diretrizes da resolução 196/96 que norteia a realização de pesquisas com seres humanos no Brasil. Para tanto, o projeto de pesquisa passará pela avaliação do Comitê de Ética em Pesquisa da UERN. Em um estudo de caso, as informações podem ser coletadas por meio de fontes distintas, contudo, como garantia da qualidade existe a necessidade de coletar as informações a partir de duas ou mais fontes (YIN, 2001). Diante disso utilizaremos como instrumentos para a coleta de informações a entrevista semi-estruturada e a observação direta. A entrevista semi-estruturada foi escolhida porque permite à presença ativa do pesquisador orientando a entrevista, conforme a necessidade, sem perder a possibilidade de descrição, explicação e compreensão dos fenômenos (TRIVIÑOS, 2007). Essas características são fundamentais para tornar mais maleável o instrumento de coleta, uma vez que, Formulário _versão_novembro_2008 4

5 a complexidade do fenômeno estudado pode levantar a necessidade de inserção de novos questionamentos ou aprofundamento de outras questões como condição fundamental para garantir a coleta de informações fidedignas e com a profundidade teórica necessária aos objetivos da pesquisa. Isso é possível porque a entrevista semi-estruturada combina perguntas fechadas e abertas, em que o entrevistado tem a possibilidade de discorrer sobre o tema em questão sem se prender à indagação formulada (MINAYO, 2007, p.64). Por sua vez, a observação direta é um instrumento valioso para os estudos de caso em particular, pois, possibilitam a coleta de informações no tempo real de acontecimento do fenômeno estudado. Além disso, são fundamentais para a descrição de elementos circunscritos ao objeto de estudo, como por exemplo, estrutura física, localização e condições de trabalho no lócus da pesquisa (YIN, 2001). As observações serão realizadas a partir da inserção do pesquisador no campo. Como pontos limitantes para as entrevistas semi-estruturadas temos: a possibilidade de inserção de visões tendenciosas, a possibilidade de construção de perguntas mal-elaboradas, a necessidade de recorrer a memória dos entrevistados e a reflexibilidade, fenômeno no qual o entrevistado dá ao entrevistador aquilo que ele quer ouvir. Por sua vez, o tempo relativamente longo para sua execução e a interferência trazida pela presença do observador durante a ocorrência do fenômeno, são considerados fatores limitantes da observação direta, como instrumento de coleta de dados (YIN, 2001). Apesar disso, compreendemos que a articulação dos dois instrumentos em questão, durante a coleta das informações, pode minimizar os efeitos dessas limitações nos resultados da pesquisa. O marco teórico metodológico que norteará a análise das informações coletadas por meio das entrevistas será o referencial da História Nova, mais especificamente, a História dos Marginais. A História Nova consiste em uma abordagem acerca das concepções e práticas sociais que se caracterizam pela valorização de aspectos como silêncios, medos, estigmas e determinações políticas até então negligenciadas pela análise das leituras tradicionais dos acontecimentos (GOFF, 1998). Nesse sentido, o processo de construção histórica das castas sociais nos mostra a loucura como segmento marginalizado e excluído durante séculos. Isso nos foi apresentado pelos desbravadores das trilhas do conhecimento e demarcadores do nosso marco-teórico conceitual, no qual, destacamos as idéias de Erving Goffman, Michel Foucault, Franco Basaglia e Paulo Amarante devido à importância assumida pelas discussões desses autores para a transformação do discurso e prática em torno dos sujeitos em sofrimento psíquico, tanto no contexto nacional como no internacional. A partir do emprego do instrumento de entrevista semi-estruturada com suas questões norteadoras, faremos a categorização das informações para análise à luz do referencial teórico e metodológico. O conteúdo coletado será organizado em categorias convergentes e categorias divergentes centradas no núcleo apontado pelo objeto da pesquisa, a saber, os princípios da Reforma Psiquiátrica Brasileira. 6. CRONOGRAMA FÍSICO Etapa Atividade Previsão de 1 Construção do projeto Previsão de Abril de 2010 Agosto 2010 Formulário _versão_novembro_2008 5

6 Pesquisadores envolvidos Consolidar o projeto de pesquisa Etapa Atividade Previsão de Previsão de 2 Envio do projeto para apreciação do Comitê de Ética da UERN Garantia de preservação de princípios éticos. Aprovação do CEP Setembro de 2010 Pesquisadores envolvidos UERN Etapa Atividade Previsão de 3 Coleta de dados Novembro de Outubro de 2010 Previsão de Dezembro de Todos os dados serão coletados Pesquisadores envolvidos Etapa Atividade Previsão de Previsão de 4 Análise de dados e construção do relatório final Janeiro de 2011 Abril de 2011 Construção do relatório final. Envio de artigo para publicação. Pesquisadores envolvidos 7. ORÇAMENTO RUBRICAS/DISCRIMINAÇÃO Material de Consumo Quantidade Valor Individual Valor Total 4 5 resmas 14,00 70, 00 Cartucho preto para impressora HP 02 60,00 120,00 Cartucho colorido para impressora HP 01 80,00 80,00 CD virgem 05 2,00 10,00 Transporte 100,00 Material de expediente(caneta, lápis, refil de lápis, grampo entre outros) 35,00 Livros 250,00 Xerox de textos 150,00 Assinatura de revistas para publicação 150,00 TOTAL DE MATERIAL DE CONSUMO 965,00 Serviço de Terceiros Pessoa Física Quantidade Valor Unitário Valor Total Tradução de resumos dos artigos científicos para outros 03 20,00 60,00 idiomas Encadernação espiral 05 2,00 10,00 Encadernação capa dura 06 50,00 300,00 Correção de redação final e dos artigos de publicação 60 5,00 300,00 Total de Serviço de Terceiros Pessoa Física 670,00 Serviço de Terceiros Pessoa Jurídica Quantidade Valor Unitário Valor Total Total de Serviço de Terceiros Pessoa Física Formulário _versão_novembro_2008 6

7 Passagens/Trecho Quantidad e Valor Unitário Valor Total Passagens Total Diárias Quantidad e Valor Unitário Valor Total Diárias - Total Bolsa de iniciação científica Quantidad e Valor Unitário Valor Total Bolsa de Iniciação Científica - Total VALOR TOTAL DO PROJETO 1635,00 FONTE ORÇAMENTÁRIA: A realização do projeto dependerá exclusivamente de recursos próprios dos pesquisadores. 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (até 3000 caracteres com espaço) BRASIL, M.S. Saúde mental no SUS: informativo de saúde mental. Ano IV, n.18, jan DESVIAT, M. A Reforma Psiquiátrica. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, p. FERIGATO, S.H; CAMPOS, R.T.O; BALLARIN, M. L. G. S. O atendimento à crise em saúde mental: ampliando conceitos. Revista de Psicologia da UNESP. 2007, vol. 6, n.1, p GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, p. GOFF, J.L. A história Nova. 4. ed. São Paulo: Martins Fontes, p. MINAYO, M. C. S. Pesquisa Social: Teoria, Método e criatividade. 25. ed. Petrópolis: Vozes, TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, YIN, R.K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001, Mossoró,... de... de... Assinatura do(a) Coordenador(a) da Pesquisa Formulário _versão_novembro_2008 7

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