Módulo 3 OHSAS 18001: requisitos gerais, política para SSO, identificação de perigos, análise de riscos, determinação de controles, exercícios.
|
|
- Caio Aveiro Salgado
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Módulo 3 OHSAS 18001: requisitos gerais, política para SSO, identificação de perigos, análise de riscos, determinação de controles, exercícios.
2 4 - Requisitos do sistema de gestão de SSO Requisitos gerais Política de SSO Planejamento Implementação e operação Verificação e ação corretiva Análise crítica pela administração
3 Aplicação do PDCA Análise crítica Melhoria contínua nua Plan Plan Comprometimento e política Verificação e ação corretiva Act Act Check Check Do Do Implementação e operação Planejamento
4 4.1 - Requisitos gerais A organização deve estabelecer, documentar, implementar, manter e continuamente melhorar um sistema de gestão de SSO em conformidade com os requisitos da norma OHSAS 18001, e determinar como ela irá atender a esses requisitos. A organização deve definir e documentar o escopo de seu sistema da gestão de SSO.
5 4.2 - Política de SSO A alta administração deve definir a política de SSO da organização e assegurar que, dentro do escopo definido de seu sistema da gestão de SSO, a política: a) Seja apropriada à natureza, escala e riscos da organização para SSO b) Inclua o comprometimento com a prevenção de danos à saúde e doenças, e com a melhoria contínua do sistema de gestão de saúde e segurança e seu desempenho c) Inclua um comprometimento em atender aos requisitos legais aplicáveis e outros requisitos subscritos pela organização que se relacionem a seus perigos para SSO d) Forneça uma estrutura para estabelecimento e revisão dos objetivos de SSO e) Seja documentada, implementada e mantida f) Seja comunicada a todos que trabalhem sob o controle da organização com a intenção de que eles sejam consientes das suas obrigações individuais g) Esteja disponível para as partes interessadas h) Seja revisada periodicamente para garantir que permaneça relevante e apropriada à organização
6 Exercício A) Indique se é verdadeiro ou falso: 1 - ( ) A política de SSO deve incluir o comprometimento com a prevenção de danos à saúde e de doenças, e a melhoria contínua do sistema de gestão e do seu desempenho. 2 - ( ) A política de SSO deve ser publicada em um jornal local. B) Rascunhe uma proposta de política de SSO para a empresa de telemarketing que analisamos anteriormente.
7 Resposta do exercício A) Indique se é Verdadeiro ou Falso: 1 - ( V ) A política de SSO deve incluir o comprometimento com a prevenção de danos à saúde e de doenças, e a melhoria contínua do sistema de gestão e do seu desempenho 2 - ( F ) A política de SSO deve ser publicada em um jornal local. (a política deve ser comunicada a todos que trabalhem na organização ou que atuem em seu nome) B) Rascunhe uma proposta de política de SSO para a empresa de telemarketing que analisamos anteriormente. Vamos chamá-la de XYZ. Proposta de política: A XYZ está comprometida com a melhoria continua da saúde e da segurança de todos os profissionais que atuam para ela, e comprometida também em garantir que todos os esforços serão realizados para prevenir acidentes e incidentes e para a melhorar da qualidade de vida. A XYZ atende à legislação e a todas as regulamentações aplicáveis.
8 4.3 - Planejamento e Identificação de perigos, avaliação dos riscos e determinação de controles A organização deve estabelecer, implementar e manter procedimentos para continuamente identificar perigos, avaliar riscos e determinar os controles necessários. A organização deve ter uma metodologia para identificação dos perigos e avaliação dos riscos. Para a gestão de mudanças, a organização deve identificar os perigos para SSO e os riscos associados com mudanças no sistema de gestão de SSO ou nas atividades da empresa, antes de introduzir tais mudanças. A organização deve garantir que os resultados destas avaliações são considerados para a determinação de controles. Quando controles são determinados, ou mudanças nos controles existentes são consideradas, deve ser seguida a seguinte hierarquia: Eliminação Substituição Controles de engenharia Avisos ou controles administrativos Equipamento de proteção individual Os resultados da identificação dos perigos, da análise dos riscos e da determinação dos controles devem ser documentados e atualizados.
9 Avaliação de risco Probabilidade Altamente provável 5 Prioridade de risco AI Possível Provável Pode acontecer Improvável BI Insignificante Marginal Sério Crítico Catastrófico Impacto
10 Tabela I Anexo IV da Portaria 25 - SSST, de GRUPO 1 FÍSICOS Ruído Vibrações Radiações ionizantes Frio Calor Pressões anormais Umidade GRUPO 2 QUÍMICOS Poeiras Fumos Névoas Neblinas Gases Vapores Substâncias, compostos ou produtos químicos GRUPO 3 BIOLÓGICOS Vírus Bactérias Protozoários Fungos Parasitas Bacilos GRUPO 4 ERGONÔMICO Esforço físico intenso Manuseio de peso Postura inadequada Controle de produtividade Ritmos excessivos Trabalho em turno Longa jornada de trabalho Repetitividade GRUPO 5 RISCO DE ACIDENTE Arranjo físico inadequado Radiações nãoionizantes Máquinas/equipamentos s/ proteção Ferramentas inadequadas Eletricidade Incêndio ou explosão Armazenamento inadequado Animais peçonhentos
11 Riscos físicos São considerados riscos físicos: Ruídos Calor e frio Vibrações Pressões anormais Radiações Umidade Ruídos As máquinas e equipamentos utilizados pelas empresas produzem ruídos que podem atingir níveis excessivos, podendo a curto, médio e longo prazos provocar sérios prejuízos à saúde. Dependendo do tempo de exposição, nível sonoro e da sensibilidade individual, as alterações danosas poderão manifestar-se imediatamente ou gradualmente. Quanto maior o nível de ruído, menor devera ser o tempo de exposição ocupacional.
12 Tabela Limites de tolerância para ruído contínuo ou intermitente Nível de ruídos db(a) Máxima exposição diária permissível Nível de ruídos db(a) Máxima exposição diária permissível 85 8 horas 96 1 hora e 45 minutos 86 7 horas 98 1 hora e 15 minutos 87 6 horas hora 88 5 horas minutos 89 4 horas e 30 minutos minutos 90 4 horas minutos 91 3 horas e 30 minutos minutos 92 3 horas minutos 93 2 horas e 40 minutos minutos 94 2 horas e 40 minutos minutos 95 2 horas minutos minutos
13 Ruído Conseqüências: o ruído age diretamente sobre o sistema nervoso, ocasionando: Fadiga nervosa Alterações mentais: perda de memória, irritabilidade, dificuldade em coordenar idéias Hipertensão Modificação do ritmo cardíaco Modificação do calibre dos vasos sangüíneos Modificação do ritmo respiratório Perturbações gastrointestinais Diminuição da visão noturna Dificuldade na percepção de cores Além destas conseqüências, o ruído atinge também o aparelho auditivo, causando a perda temporária ou definitiva da audição. Medidas de controle Para evitar ou diminuir os danos provocados pelo ruído nos locais de trabalho, podem ser adotadas as seguintes medidas: Medidas de proteção coletiva: enclausuramento da máquina produtora do ruído; isolamento do ruído. Medida de proteção individual: fornecimento de Equipamento de Proteção Individual EPI. No caso, protetor auricular.
14 O EPI O EPI deve ser fornecido na impossibilidade de eliminar o ruído ou como medida complementar. Medidas médicas: exames audiométricos periódicos, afastamento do local do trabalho, revezamento. Medidas educacionais: orientação para o uso correto do EPI, campanha de conscientização. Medidas administrativas: tornar obrigatório o uso do EPI, controlar o seu uso. Observação: medidas médicas, educacionais e administrativas devem ser adotadas em todas as situações de risco.
15 Vibrações Na indústria é comum o uso de máquinas e equipamentos que produzem vibrações, as quais podem ser nocivas ao trabalhador. As vibrações podem ser: Localizadas (em certas partes do corpo) São as provocadas por ferramentas manuais, elétricas e pneumáticas. Conseqüências: alterações neurovasculares nas mãos; problemas nas articulações das mãos e braços; osteoporose (perda de substância óssea). Generalizadas (ou do corpo inteiro) As lesões ocorrem com os operadores de grandes máquinas, como os motoristas de caminhões, ônibus e tratores. Conseqüências: lesões na coluna vertebral; dores lombares. Medidas de controle Para evitar ou diminuir as conseqüências das vibrações, é recomendado o revezamento dos trabalhadores expostos aos riscos (menor tempo de exposição).
16 Radiações São formas de energia que se transmitem por ondas eletromagnéticas. A absorção das radiações pelo organismo é responsável pelo aparecimento de diversas lesões, que podem ser classificadas em dois grupos: Radiações ionizantes: os operadores de Raio X e de radioterapia estão freqüentemente expostos a este tipo de radiação, que pode afetar o organismo ou manifestarse em seus descendentes. Radiações não-ionizantes: radiação infravermelha proveniente de operações em fornos ou de solda oxiacetilênica, radiação ultravioleta como a gerada por operações em solda elétrica, ou ainda raios laser, microondas, etc. Seus efeitos são perturbações visuais (conjuntivites, cataratas), queimaduras, lesões na pele, etc.
17 Radiações Medidas de controle Medidas de proteção coletiva: isolamento da fonte de radiação. Por exemplo: biombo protetor para operação de solda, enclausuramento da fonte de radiação por pisos e paredes revestidas de chumbo. Medidas de proteção individual: fornecimento de EPI adequado ao risco. Por exemplo: avental, luvas, perneira e mangote de raspa para soldador, óculos para operadores de forno. Medida administrativa: por exemplo: dosímetro de bolso para técnico de Raio X. Medida médica: exames periódicos.
18 Calor e frio Calor altas temperaturas podem provocar: Desidratação Erupções na pele Câimbras Fadiga física Distúrbios psiconeuróticos Problemas cardiocirculatórios Insolação Frio baixas temperaturas podem provocar: Feridas Rachaduras e necroses na pele Enregelamento: ficar congelado Agravamento de doenças reumáticas Predisposição para acidentes Predisposição para doenças das vias respiratórias Medidas de controle Medidas de proteção coletiva: ventilação local exaustora com a função de retirar calor e gases dos ambientes, isolamento das fontes de calor/frio. Medidas de proteção individual: fornecimento de EPI. Por exemplo: avental, bota, capuz e luvas especiais para trabalhar no frio; avental e luvas térmicas para trabalhar no calor.
19 Pressões anormais Há uma série de atividades em que os trabalhadores ficam sujeitos a pressões ambientais acima ou abaixo da pressão normal, isto é, da pressão atmosférica a que normalmente estamos expostos. Baixas pressões são as que se situam abaixo da pressão atmosférica normal e ocorrem com trabalhadores que realizam tarefas em grandes altitudes. No Brasil, são raros os trabalhadores expostos a este risco. Altas pressões são as que se situam acima da pressão atmosférica normal. Ocorrem em trabalhos realizados em tubulações de ar comprimido, máquinas de perfuração (SHIELD), caixões pneumáticos e em trabalhos executados por mergulhadores, como por exemplo em compartimentos instalados no fundo de mares, rios e represas onde é injetado ar comprimido (usados na construção de pontes e barragens). Conseqüências Ruptura do tímpano quando o aumento da pressão for brusco Liberação de nitrogênio nos tecidos e vasos sanguíneos, causando dores abdominais, obstrução dos vasos sanguíneos e morte Medidas de controle: Por ser uma atividade de alto risco, existe legislação especifica (NR- 15) a ser obedecida.
20 Umidade Umidade As atividades ou operações executadas em locais alagados ou encharcados, com umidade excessiva, capazes de produzir danos à saúde dos trabalhadores, são situações insalubres e devem ter a atenção dos prevencionistas por meio de verificações realizadas para estudar a implantação de medida de controle. Conseqüências Doenças do aparelho respiratório Quedas Doenças de pele Doenças circulatórias
21 Riscos químicos Os riscos químicos presentes nos locais de trabalho são encontrados na forma sólida, líquida ou gasosa e classificam-se em: poeiras, fumos, névoas, gases, vapores, neblinas e compostos ou produtos químicos em geral que estão dispersos no ar (aerodispersóides). Poeiras Partículas sólidas geradas mecanicamente por ruptura de partículas maiores. As poeiras são classificadas em: Poeiras minerais, por exemplo: sílica, asbesto, carvão mineral. Conseqüências: silicose (quartzo), asbestose (amianto), pneumoconiose (mineral), etc. Poeiras vegetais, por exemplo: algodão, bagaço de cana-de-açúcar. Conseqüências: bissinose (algodão), bagaçose (cana-de-açúcar), etc. Poeiras alcalinas, por exemplo: calcário. Conseqüências: doenças pulmonares obstrutivas crônicas, enfizema pulmonar, etc. Poeiras incômodas. Conseqüências: interação com outros agentes nocivos presentes no ambiente de trabalho potencializando sua nocividade.
22 Riscos químicos Fumos Partículas sólidas produzidas por condensação de vapores metálicos. Por exemplo: fumos de óxido de zinco nas operações de soldagem com ferro. Conseqüências: doença pulmonar obstrutiva, febre de fumos metálicos, intoxicação específica de acordo com o metal. Os metais que oferecem maior risco nos processos industriais são: chumbo, mercúrio, arsênico, estanho, cobre, níquel, cromo, zinco e ferro. Névoas Partículas líquidas resultantes da condensação de vapores ou da dispersão mecânica de líquidos. Por exemplo: névoa resultante do processo de pintura a revólver, monóxido de carbono liberado pelos escapamentos dos carros. Gases Estado natural das substâncias nas condições usuais de temperatura e pressão. Por exemplo: GLP (gás liquefeito de petróleo), hidrogênio, ácido nítrico, butano, ozona, etc. Vapores São dispersões de moléculas no ar que podem condensar-se para formar líquidos ou sólidos em condições normais de temperatura e pressão. Por exemplo: nafta, gasolina, naftalina, etc.
23 Riscos químicos Névoas, Gases e Vapores podem ser classificados em: Irritantes: causam irritação das vias aéreas superiores. Por exemplo: ácido clorídrico, ácido sulfúrico, soda cáustica, cloro, etc. Asfixiantes: causam dor de cabeça, náuseas, sonolência, convulsões, coma e morte. Por exemplo: hidrogênio, nitrogênio, hélio, metano, acetileno, dióxido de carbono, monóxido de carbono, etc. Anestésicos: a maioria dos solventes orgânicos, os quais causam ação depressiva sobre o sistema nervoso, danos aos diversos órgãos, ao sistema formador de sangue, etc. Por exemplo: butano, propano, aldeídos, cetonas, cloreto de carbono, tricloroetileno, benzeno, tolueno, álcoois, perclorotileno, xileno, etc. Vias de penetração dos agentes químicos Os agentes químicos podem penetrar no organismo de 3 maneiras: Via cutânea (pele) Via digestiva (boca) Via respiratória (nariz) A penetração dos agentes químicos no organismo depende de sua forma de utilização.
24 Riscos químicos Fatores que influenciam a toxicidade dos contaminantes ambientais Para avaliar o potencial tóxico das substâncias químicas, alguns fatores devem ser levados em consideração: Concentração: quanto maior a concentração, mais rapidamente seus efeitos nocivos manifestar-se-ão no organismo. Índice respiratório: representa a quantidade de ar inalado pelo trabalhador durante a jornada de trabalho. Sensibilidade individual: o nível de resistência varia de indivíduo para indivíduo. Toxicidade: é o potencial tóxico da substância no organismo. Tempo de exposição: é o tempo que o organismo fica exposto ao contaminante.
25 Riscos químicos Medidas de controle As medidas sugeridas abaixo pretendem dar apenas uma idéia do que pode ser adotado, pois existe uma grande quantidade de produtos químicos em uso e as medidas de proteção devem ser adaptadas a cada tipo. Medidas de proteção coletiva: ventilação e exaustão do local; ventilação e exaustão do ponto de operação; armazenamento adequado; substituição do produto químico utilizado por outro menos tóxico; redução do tempo de exposição; estudo de alteração de processo de trabalho; conscientização dos riscos no ambiente. Medidas de proteção individual: fornecimento do EPI como medida complementar. Por exemplo: máscara de proteção respiratória para poeira, para gases e fumos; luvas de borracha e de neoprene para trabalhos com produtos químicos em geral; aventais e botas. Medidas médicas: exames médicos periódicos para controle da exposição do trabalhador aos riscos químicos; afastamento do local ou do trabalho.
26 Riscos biológicos São considerados riscos biológicos: vírus, bactérias, protozoários, fungos, parasitas e bacilos. Os riscos biológicos ocorrem por meio de microorganismos que, em contato com o homem, podem provocar inúmeras doenças. Muitas atividades profissionais favorecem o contato com tais riscos. É o caso das indústrias de alimentação, hospitais, limpeza pública (coleta de lixo), laboratórios, etc. Entre as inúmeras doenças profissionais provocadas por microorganismos, incluem-se tuberculose, brucelose, malária e febre amarela. Para que estas doenças possam ser consideradas doenças profissionais, é preciso que haja exposição do funcionário aos microorganismos. São necessárias medidas preventivas para que as condições de higiene e segurança nos diversos setores de trabalho sejam adequadas.
27 Riscos biológicos Para que uma substância seja nociva ao homem é necessário que ela entre em contato com seu corpo. Existem diferentes vias de penetração no organismo humano com relação à ação dos riscos biológicos: Cutânea. Por exemplo: a leptospirose é adquirida pelo contato com águas contaminadas pela urina do rato. Digestiva. Por exemplo: ingestão de alimentos deteriorados. Respiratória. Por exemplo: a pneumonia é transmitida pela aspiração de ar contaminado. Medidas de controle As mais comuns são: saneamento básico (água e esgoto); controle médico permanente; uso de EPI; higiene rigorosa nos locais de trabalho; hábitos de higiene pessoal; uso de roupas adequadas; vacinação; treinamento; sistema de ventilação/exaustão; etc.
28 Riscos ergonômicos São considerados riscos ergonômicos: esforço físico; levantamento de peso; postura inadequada; controle rígido de produtividade; situação de estresse; trabalhos em período noturno; jornada de trabalho prolongada; monotonia e repetitividade; imposição de rotina intensa. A ergonomia, ou engenharia humana, é uma ciência relativamente recente que estuda as relações entre o homem e seu ambiente de trabalho. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) define a ergonomia como a "aplicação das ciências biológicas humanas em conjunto com os recursos e técnicas da engenharia para alcançar o ajustamento mútuo, ideal entre o homem e seu trabalho, e cujos resultados se medem em termos de eficiência humana e bem-estar no trabalho".
29 Riscos ergonômicos Conseqüências Os riscos ergonômicos podem gerar distúrbios psicológicos e fisiológicos e provocar sérios danos à saúde do trabalhador, pois produzem alterações no organismo e no estado emocional, comprometendo produtividade, saúde e segurança. Estas alterações podem ser cansaço físico, dores musculares, hipertensão arterial, alteração do sono, diabetes, doenças nervosas, taquicardia, doenças do aparelho digestivo (gastrite e úlcera), tensão, ansiedade, problemas de coluna, etc. Medidas de controle Para evitar que estes riscos comprometam as atividades e a saúde do trabalhador é necessário um ajuste entre as condições de trabalho e o homem, sob os aspectos de praticidade, conforto físico e psíquico por meio de: melhoria no processo de trabalho, melhores condições no local de trabalho, modernização de máquinas e equipamentos, melhoria no relacionamento entre as pessoas, alteração no ritmo de trabalho, ferramentas adequadas, postura adequada, etc.
30 Iluminação A iluminação de um ambiente pode ser: Natural produzida pela luz solar através de vidraças, portas, janelas, telhas de vidro, etc. Artificial produzida por lâmpadas fluorescentes, incandescentes, de mercúrio, etc., podendo ser: Geral, quando ilumina todo o local de trabalho. Por exemplo: por meio de lâmpadas instaladas no teto. Suplementar, quando, além da iluminação geral, há ainda outra luminária instalada nas proximidades do trabalhador, com a finalidade de melhorar a iluminação de uma operação específica. Usada por profissionais como desenhistas, relojoeiros, ourives, torneiros, lapidários, etc. Natural & Artificial produzida pela combinação das duas formas citadas anteriormente, ao mesmo tempo. Uma iluminação deficiente produz diminuição da acuidade visual. São medidas preventivas: controle ambiental; observância dos níveis de iluminação conforme NBR 5413; cumprimento da legislação específica (NR-17).
31 Riscos de acidentes São considerados como riscos geradores de acidentes: arranjo físico deficiente; máquinas e equipamentos sem proteção; ferramentas inadequadas ou defeituosas; eletricidade; incêndio ou explosão; animais peçonhentos; armazenamento inadequado. Arranjo físico deficiente É resultante de: prédios com área insuficiente; localização imprópria de máquinas e equipamentos; má-arrumação e limpeza; sinalização incorreta ou inexistente; pisos fracos e/ou irregulares. Máquinas e equipamentos sem proteção Máquinas obsoletas; máquinas sem proteção em pontos de transmissão e de operação; comandos de liga/desliga fora do alcance do operador máquinas; equipamentos com defeitos ou inadequados; EPI inadequado ou não fornecido. Ferramentas inadequadas ou defeituosas Ferramentas usadas de forma incorreta; falta de fornecimento de ferramentas adequadas; falta de manutenção.
32 Riscos de acidentes Instalação elétrica imprópria Com defeito ou exposta; fios desencapados; falta de aterramento elétrico; falta de manutenção; etc. Incêndio ou explosão Armazenamento inadequado de inflamáveis e/ou gases; manipulação e transporte inadequado de produtos inflamáveis e perigosos; sobrecarga em rede elétrica; falta de sinalização; falta de equipamentos de combate a incêndio ou equipamentos defeituosos; etc.
33 Exercícios Indique se é verdadeiro ou falso: 1 - ( ) Os perigos são classificados em 5 famílias: físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. 2 - ( ) Entre as inúmeras doenças profissionais provocadas por microorganismos incluemse: tuberculose, brucelose, malária e febre amarela. 3 - ( ) Névoas, gases e vapores podem ser classificados em irritantes e asfixiantes. 4 - ( ) Frio: baixas temperaturas podem provocar feridas, rachaduras e necrose da pele, enregelamento e câimbras. 5 - ( ) Uma forma de monitorar a absorção de radiação por um técnico de Raio X é a utilização de dosímetro de bolso. 6 - ( ) Quanto maior o nível de ruído, maior poderá ser o tempo de exposição ocupacional. 7 - ( ) Quando controles são determinados, ou são consideradas mudanças nos controles existentes, deve-se seguir a seguinte hierarquia: Eliminação, Substituição, Controles de Engenharia e Avisos ou Controles Administrativos. 8 - ( ) Para gestão de mudanças, a organização deve identificar os perigos para SSO e os riscos associados com mudanças, antes de introduzi-las. 9 - ( ) A ergonomia, ou engenharia humana, é uma ciência relativamente recente que estuda as relações entre o homem e seu ambiente de trabalho.
34 Resposta dos exercícios Indique se é verdadeiro ou falso: 1 - ( V ) Os perigos são classificados em 5 famílias: físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. 2 - ( V ) Entre as inúmeras doenças profissionais provocadas por microorganismos incluem-se: tuberculose, brucelose, malária e febre amarela. 3 - ( F ) Névoas, gases e vapores podem ser classificados em irritantes e asfixiantes. (também podem ser paralisantes) 4 - ( F ) Frio: baixas temperaturas podem provocar feridas, rachaduras e necrose da pele, enregelamento e câimbras. (câimbras ocorrem normalmente com altas temperaturas) 5 - ( V ) Uma forma de monitorar a absorção de radiação por um técnico de Raio X é a utilização de dosímetro de bolso. 6 - ( F ) Quanto maior o nível de ruído, maior poderá ser o tempo de exposição ocupacional. (o tempo deverá ser menor) 7 - ( F ) Quando controles são determinados, ou são consideradas mudanças nos controles existentes, deve-se seguir a seguinte hierarquia: Eliminação, Substituição, Controles de Engenharia e Avisos ou Controles Administrativos. (falta por último o Uso de EPIs) 8 - ( V ) Para gestão de mudanças, a organização deve identificar os perigos para SSO e os riscos associados com mudanças, antes de introduzi-las. 9 - ( V ) A ergonomia, ou engenharia humana, é uma ciência relativamente recente que estuda as relações entre o homem e seu ambiente de trabalho.
35 Fim do Módulo 3
Mapa de Risco. TST Manoel A. de Andrade RG-13689 1
Mapa de Risco É uma representação gráfica do reconhecimento dos riscos que o indivíduo está sujeito no meio em que vive ou trabalha. A elaboração dos Mapas de Riscos Ambientais é competência dos membros
Leia maisCONCEITO DIVISÃO LABORAIS RISCOS CARACTERÍSTICA COR TIPOLOGIA DE RISCOS 16/03/2012. Riscos Operacionais. Riscos Ambientais
RISCOS LABORAIS São agentes presentes nos ambientes de trabalho, decorrentes de precárias condições que, se não forem detectados e eliminados a tempo, provocam os Acidentes de Trabalho e as Doenças Ocupacionais.
Leia maisPelo exercício do Trabalho. A serviço da Empresa. Lesão Corporal Perturbação Funcional Redução da Capacidade e/ou Morte. Temporária ou Permanente
ACIDENTE DO TRABALHO CONCEITO LEGAL Pelo exercício do Trabalho. A serviço da Empresa. PROVOCANDO Lesão Corporal Perturbação Funcional Redução da Capacidade e/ou Morte Temporária ou Permanente ACIDENTE
Leia maisCIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
CIPA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES C1 OBJETIVOS DA CIPA Prevenção de Doenças e Acidentes de Trabalho, mediante o controle dos Riscos presentes: no ambiente nas condições e na organização do
Leia maisACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE
ACIDENTES DE TRABALHO PREVINA-SE NÚMEROS ALARMANTES São 160 milhões de trabalhadores no mundo. Não essa não é uma estatística sobre um mega evento comemorativo ou o número de vagas disponíveis no Mercado
Leia maisRiscos Ambientais. Riscos Ambientais
Riscos Ambientais Riscos Ambientais São os agentes, elementos ou substâncias presentes nos locais de trabalho. A exposição dos trabalhadores a estes agentes pode causar acidentes com lesões ou danos à
Leia mais- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.1 - Do Objeto e Campo de Aplicação Item 9.1 da NR 9 alterado pelo art. 1º da Portaria SSST nº 25 - DOU 30/12/1994 - Republicada
Leia maisSEGURANÇA DO TRABALHO
GESTÃO DE PESSOAS EM UAN / UPR SEGURANÇA DO TRABALHO Profª Celeste Viana TREINAMENTO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Portaria 3.214/78, NR nº9, subítem 9.5.2: Os empregadores deverão informar aos trabalhadores, de
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE S AMBIENTAIS Importância PPRA O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores;
Leia maisINSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS. Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP. Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP
INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP 2014 1. INTRODUÇÃO Com o decorrer do tempo e os avanços tecnológicos tornando
Leia maisSAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO UNESP-2014 DANIELLE VARGAS E-mail:danielle@franca.unesp.br COSTSA Grupo de Segurança e Sustentabilidade Ambiental -7 (sete) TST -1 engenheiro de Segurança -1 engenheiro eletricista
Leia maisCURSO ONLINE PROFESSORA: MARA CAMISASSA AERODISPERSÓIDES
AERODISPERSÓIDES Olá futuros colegas! Tudo bem? Elaborei este texto com o objetivo de desmitificar estes termos técnicos que às vezes nos assustam! Apesar de os aerodispersóides serem um tema bastante
Leia maisNR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Transcrito pela Nutri Safety * O SECRETÁRIO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO o disposto nos artigos 155
Leia maisPrincípios de segurança do trabalho
AULA 06: CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS Riscos Físicos São considerados riscos físicos: Ruídos; Calor; Vibrações; Pressões anormais; Radiações; Umidade. RUÍDOS As máquinas e equipamentos utilizados
Leia maisNR- 9 PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
Instituto Superior de Tecnologia de Paracambi NR- 9 PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais Curso:Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira PPRA PADRÃO PARA ELABORAÇÃO
Leia maisMAPA DE RISCO. Risco Químico Leve. Risco Químico Médio. Risco Químico Elevado. Risco Ergonômico Leve. Risco Ergonômico Médio. Risco Ergonômico Elevado
MAPA DE RISCO Mapa de Risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho, capazes de acarretar prejuízos à saúde dos trabalhadores: acidentes e doenças de trabalho.
Leia maisPPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM
PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM PAC SÃO JOSÉ ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 1. INTRODUÇÃO
Leia maisTRABALHO NO RS Um acidente a cada 10 minutos. Fonte: Zero Hora Dezembro de 2013 (Sábado 14/12/2013)
TRABALHO NO RS Um acidente a cada 10 minutos Fonte: Zero Hora Dezembro de 2013 (Sábado 14/12/2013) ACIDENTES Descaso com a segurança no ambiente profissional provocou 166 mortes de trabalhadores no Rio
Leia maisSAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO Conjunto de medidas educacionais, técnicas, médicas e psicológicas adotadas com o objetivo de prevenir acidentes. As causas de um acidente: a) condição insegura: Tal condição
Leia maisLaudo Técnico de condições Ambientais do Trabalho LTCAT MOBRA SERVIÇOS DE VIGILNCIA LTDA
Laudo Técnico de condições Ambientais do Trabalho LTCAT MOBRA SERVIÇOS DE VIGILNCIA LTDA JANEIRO / 2014 DADOS DA EMPRESA Razão Social: MOBRA SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA LTDA. CGC: 87.134.086/0001-23, Endereço:
Leia maisQ TIC. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA
Revisão: 00 Data de revisão: 12/2011 Página 1 de 9 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:... Produtor/ Fornecedor:... Endereço:...Via periférica II, 2460 CIA SUL- Simões Filho. Bahia.
Leia maisPPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS
PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS SEDE ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 7 Competências a serem trabalhadas em HO Analisar as condições de saúde e organização do ambiente de trabalho, avaliando-as
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisMANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA. Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais
MANUAL PRÁTICO DE HIGIENE OCUPACIONAL E PPRA Avaliação e Controle dos Riscos Ambientais 1ª edição 2006 2ª edição, autor 2006 3ª edição 2011 4ª edição 2013 5ª edição janeiro, 2014 6ª edição outubro, 2014
Leia maisERGONOMIA Notas de Aula-Graduação Ponto 06
ERGONOMIA Notas de Aula-Graduação Ponto 06 Ergonomia dos Sistemas de Produção FADIGA Mario S. Ferreira Abril, 2012 Caráter Multidisciplinar da Abordagem: produtividade, condições de saúde, segurança e
Leia maisPrincípios gerais de higiene do trabalho e de medidas de controle dos riscos
Módulo 4 Princípios de higiene do trabalho e de medidas de controle e risco; proteção individual/ NR6 Equipamentos de proteção; noções sobre acidentes e doenças do trabalho na empresa; portaria 25; riscos
Leia maisPROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
MODELO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NOME DA EMPRESA PERÍODO Dia / Mês / Ano a Dia / Mês / Ano 1 SUMÁRIO 3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 4 4 OBJETIVO GERAL CONDIÇÕES PRELIMINARES 5 DESENVOLVIMENTO
Leia maisSEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Constituição de 1934 direito do trabalhador de higiene e segurança Constituição de 1937 - direito do trabalhador de
SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Constituição de 1934 direito do trabalhador de higiene e segurança Constituição de 1937 - direito do trabalhador de higiene e segurança Constituição de 1967 - direito do
Leia maisCurso Técnico Segurança do Trabalho. Identificação e Análise de Riscos MÄdulo 1 NoÇÉes de Higiene Ocupacional
Curso Técnico Segurança do Trabalho Identificação e Análise de Riscos MÄdulo 1 NoÇÉes de Higiene Ocupacional Noções de Higiene do Ocupacional Higiene Ocupacional é um conjunto de medidas preventivas multidisciplinares
Leia maisCIPA GESTÃO 2013/2014
HOSPITAL SÃO PAULO-SPDM Mapa de Risco da Empresa: Questionário auxiliar para elaboração do Mapa de Riscos Mapa de Risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho,
Leia maisGrupo 1. Grupo 2. Poeiras minerais Ex.: sílica, asbesto, carvão, minerais Poeiras vegetais Ex.: algodão, bagaço de cana-de-açúcar
Zelãene dos Santos SEGURANÇA NO TRABALHO E MEIO AMBIENTE NR-9 - RISCOS AMBIENTAIS (Atual: Programa de Controle Médico de Saúde Ambientais PPRA) Ambientais Consideram-se riscos ambientais os agentes químicos,
Leia maisManual de Segurança do Laboratório de Química
Manual de Segurança do Laboratório de Química Universidade Federal do Pampa Campus Caçapava do Sul 1 INTRODUÇÃO O Manual de Segurança do Laboratório de Química foi elaborado com o objetivo de fornecer
Leia maisSituações Passíveis de Denúncia em Vigilância de Saúde do Trabalhador
Situações Passíveis de Denúncia em Vigilância de Saúde do Trabalhador Constituem-se situações sujeitas à denúncia na Vigilância em Saúde do Trabalhador: Aquelas potencialmente geradoras de risco à saúde
Leia maisQ LC 01. Produtor/ Fornecedor:... Quimil Indústria e Comércio LTDA
Revisão: 00 Data de revisão: 12/2011 Página 1 de 9 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:... Produtor/ Fornecedor:... Endereço:...Via periférica II, 2460 CIA SUL- Simões Filho. Bahia.
Leia maisENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO UFMG P C M A T PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
UFMG P C M A T PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO O PROGRAMA É UM DOCUMENTO TÉCNICO - LEGAL PODER CONSTITUINTE DE DIREITO; DECIFRADOR DE DÚVIDAS MATERIAIS; DESCOMPASSO
Leia maisMAPA DE RISCO. Anexo XIV Mapa de Risco
MAPA DE RISCO O QUE É? Mapa de Risco é uma representação gráfica de um conjunto de fatores presentes nos locais de trabalho (sobre a planta baixa da empresa, podendo ser completo ou setorial), capazes
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ. Produto: POROSO SC - C Data da última revisão: 01/11/2010 Página: 1 de 5 POROSO SC - C
Data da última revisão: 01/11/2010 Página: 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Código interno de identificação: 000884 Nome da empresa: Endereço: POROSO SC - C Telefone para emergências:
Leia maisColeção MONTICUCO Fascículo Nº 25 Engenharia de Segurança e Meio Ambiente do Trabalho LISTA DE CHECAGEM SEGURANÇA EM ESCRITÓRIO
LISTA DE CHECAGEM DE SEGURANÇA EM ESCRITÓRIO 1 Autor DEOGLEDES MONTICUCO Iniciou aos 14 anos como Mensageiro. 1974 - Engenheiro Civil e 1975 - Engenheiro de Segurança do Trabalho. Obras de construções:
Leia maisSEGURANÇA EM LABORATÓRIO
SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 1 Portaria nº 3.214, de 08 de Junho de 1978 O Ministro de Estado, no uso de suas atribuições legais, considerando o disposto no Artigo 200, da Consolidação das Leis do Trabalho,
Leia maisSubstâncias perigosas: Esteja atento, avalie e proteja
Substâncias perigosas: Esteja atento, avalie e proteja Sector da Limpeza Industrial www.campanhaquimicos.eu Avaliação de riscos na utilização de substâncias perigosas Campanha Europeia CARIT Comité dos
Leia maisNORMAS DE CONDUTA E SEGURANÇA PARA USUÁRIOS DOS LABORATÓRIOS E PLANTAS PILOTO DO DCA
Pág. 11/49 Código: NLP- 5.4. Instrução para Elaborar Mapa do Risco (ANEXO IV) 5.4.1 Conhecer o processo de trabalho no local analisado: Os servidores: número, sexo, idade, treinamentos profissionais e
Leia maisEMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo
EMPRESAS CONTRATADAS Como manter com elas um relacionamento efetivo O treinamento de trabalhadores, voltado para a conscientização sobre os perigos existentes em suas áreas de trabalho, reduz ao mínimo
Leia maisFilmes. Filmes. Gestão de RH. Medicina e segurança no trabalho. Prof. Rafael Marcus Chiuzi
Gestão de RH Prof. Rafael Marcus Chiuzi Medicina e segurança no trabalho Filmes Vídeo humorístico sobre segurança no trabalho. Duração: 3 20 Filmes Sequência de vídeos de acidente de trabalho. Duração:
Leia maisRiscos na Atividades dos Trabalhadores
AMBIENTES CONFINADOS FUNDACENTRO São Paulo 15/12/2010 Riscos na Atividades dos Trabalhadores João Batista Amancio Auditor Fiscal Médico do Trabalho MTE SRTE / SP GRTE em Campinas ESPAÇOS CONFINADOS LIVRETO
Leia mais2- Composição e informações Sobre Ingredientes:
1- Identificação do Produto e da Empresa: Nome do produto: Adesivo ADS 5. Empresa: Rua Sílvio Neves Martins 112 80B Vera Cruz Contagem MG. CEP 322260-680 Telefone: 0XX31 3363 1343 2- Composição e informações
Leia maisLAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO
LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.
Leia maisEquipamentos de Proteção Individual (EPI) e de Proteção Coletiva (EPC)
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e de Proteção Coletiva (EPC) PCC 2302 Gestão da Produção na Construção Civil Profº Francisco Ferreira Cardoso Juliana Bueno Silva Thales Landgraf Soraia Regina
Leia maisNR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados
NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados O objetivo desta NR é estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento
Leia maisFiscalização do Trabalho Infantil DEFIT/SIT/MTE O TRABALHO INFANTIL E A SAÚDE
Fiscalização do Trabalho Infantil DEFIT/SIT/MTE O TRABALHO INFANTIL E A SAÚDE Trabalho Infantil DEFIT/SIT/MTE Constituição Federal, de 1988: Proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores
Leia maisESTA FISPQ FOI PREPARADA PELO FABRICANTE. AS INFORMAÇÕES AQUI CONTIDAS SÃO NECESSÁRIAS PARA UTILIZAÇÃO SEGURA DO MATERIAL NO LOCAL DE TRABALHO.
ESTA FISPQ FOI PREPARADA PELO FABRICANTE. AS INFORMAÇÕES AQUI CONTIDAS SÃO NECESSÁRIAS PARA UTILIZAÇÃO SEGURA DO MATERIAL NO LOCAL DE TRABALHO. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA NOME DO PRODUTO...
Leia maisPROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
1 PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 2 PPRA Desde 1994, por exigência legal, as empresas são obrigadas a montar o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). Esse programa foi definido pela
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICOS FISPQ 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E EMPRESA
Pág. 1/8 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICOS FISPQ 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E EMPRESA Nome do produto: CERA Cód. Interno de Identificação do Produto: Nome da Empresa: POLIDENTAL INDÚSTRIA
Leia maisOctoato de Cobalto 6% Página 1 de 5 Ultima Revisão: 26/08/2008
Octoato de Cobalto 6% Página 1 de 5 1. Identificação do Produto e da Empresa Nome do produto : Octoato de Cobalto 6% Empresa : Metalloys & Chemicals Coml Ltda. Rua Santa Mônica, 600 Parque Industrial San
Leia maisFISPQ FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS
DATA DE APROVAÇÃO: 31/08/2012 Página 1 de 5 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto Manta Piscina Fabricado por Lwart Química Endereço Rodovia Marechal Rondon, Km 303,5, Lençóis Paulista-SP
Leia maisCONTEÚDO DO TRABALHO. Introdução e visão geral; NR-18 : PCMAT e PPRA;
Introdução e visão geral; NR-18 : PCMAT e PPRA; CONTEÚDO DO TRABALHO Doenças ocupacionais e riscos da construção civil; Quedas; Choque elétrico; Soterramento. A construção é um dos ramos mais antigos do
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico - FISPQ
Produto: Ultralub Silispray Desmocoating Página 1 de 6 1 Informação do Produto e da Empresa Nome do Produto: Ultralub Silispray Desmocoating Fornecedor Nome: Ultralub Química Ltda. Endereço: Estrada dos
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produtos Químicos Tinta pó Branco Evereste -Pág. 01/06 Este produto atende a classificação para Cal de pintura
Tinta pó Branco Evereste -Pág. 01/06 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA. Nome do Produto: Tinta pó Branco Evereste Código Interno de Identificação do Produto: Indicação: A Tinta em Pó Super Refinada
Leia maisAnalise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa.
Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa. NR 01 - Disposições Gerais Descrever alguns tópicos do que cabe ao empregador. Verificar
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produto Químico - FISPQ
1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Produto: EK - REMOFF-IM Empresa: EUROTECHNIKER LTDA. Endereço: Av. Dep. Emilio Carlos, 362 São Paulo SP Telefone: (011) 2935-4180 Fax: (11) 3931-5325 Telefone de
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico. Data da última revisão: Setembro/2014
Pág.:1/10 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO REVESTIMENTO BELAGRAF Todas as 01 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Código interno: 40.35.XX.01 Empresa: Bellini Tintas Duragel
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produtos Químicos CARBOLÁSTICO 1
1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Códigos internos de identificação do produto: 112085, 121510, 121610, 112082 e 112080 Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço:
Leia maisFICHA DE SEGURANÇA DE PRODUTO
FICHA DE SEGURANÇA DE PRODUTO Material Safety Data Sheet MSDS ELETRODOS DENVER 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA. 1.1. EMPRESA FÁBRICA MINEIRA DE ELETRODOS E SOLDAS DENVER S/A Av. Governador Magalhães
Leia maisMAPA DE RISCOS COMSAT
MAPA DE RISCOS COMSAT Comissão de Saúde do Trabalhador 1 - Cores usadas no Mapa de Risco e Tabela de Gravidade GRUPO 1: VERDE GRUPO 2: VERMELHO GRUPO 3: MARROM GRUPO 4: AMARELO GRUPO 5: AZUL Riscos Físicos
Leia maisFISPQ (FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS.) DETERGENTE EUCALIPTO GEL 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA:
1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1 Nome Comercial: Detergente Eucalipto Gel Maranso 1.2 Código de Venda:004 1.3 Nome do Fabricante: QOB MATERIAIS DOMISSANEANTES LTDA EPP Rua Ministro Joaquim
Leia maisNR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade: é nesta norma que estão contidos itens voltados para iluminação.
NR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade: é nesta norma que estão contidos itens voltados para iluminação. Das normas NR 10 são citadas abaixo as normas voltadas para a iluminação: 10.2.3.3. Os postos
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produto Químico - FISPQ
PRODUTO: NORMAIS PARAFINAS C 10 - C 13 Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: NORMAIS PARAFINAS C 10 - C 13 Código interno de identificação: Pb0046. Nome da empresa: Petróleo
Leia maisSubstância : Ácido Fosfórico Nº CAS: 64-18-6
ÁCIDO FOSFÓRICO 85% Página 1 de 8 1. Informação do Produto Nome do produto : Ácido Fosfórico 85% Nome Químico : Ácido Fosfórico 85% Código interno do produto : 001.011 026 002.133 Empresa Corpo de Bombeiros
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)
Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Código interno: 12044 (1,5L) Aplicação: Desinfetante para Roupas Empresa: BOMBRIL S/A - Marginal Direita da Via Anchieta, km14 -
Leia maisEquipamentos de Proteção Individual (EPI)
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) SEGURANÇA NA SOLDAGEM Segurança na Soldagem 1.1 - Principais riscos para um soldador 1.1.1 - Poluição por fumos de soldagem 1.1.2 - Radiações visíveis e invisíveis
Leia maisFicha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ: 753.01/2016
Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico FISPQ: 753.01/2016 FUNDO PREPARADOR DE PAREDES BASE ÁGUA PREMIUM CORIARTE Data 12/02/2016 Revisão: 002/2016 Página 1/6 1-IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA
Leia maisINSPEÇÃO DE SEGURANÇA
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA Grupo 01 Riscos Físicos 01. Existe ruído constante no setor? 02. Existe ruído intermitente no setor? 03. Indique os equipamentos mais ruidosos: 04. Os funcionários utilizam Proteção
Leia maisCondições de Trabalho
NR-17 Ergonomia OBJETIVO Visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto,
Leia maisESTRESSE OCUPACIONAL SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
ESTRESSE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Página 1 de 9 1. OBJETIVO... 3 2. ESCOPO... 3 3. DEFINIÇÕES... 4 4. ESTRESSE OCUPACIONAL: CARACTERIZAÇÃO... 4 4.1. Conceitos fundamentais... 4 4.2. Conseqüências
Leia maisEDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE
ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3. NOMENCLATURA 4. DEFINIÇÕES 5. RESPONSABILIDADES 6. REQUISITOS
Leia maisHIGIENE OCUPACIONAL 10/03/2011 CONHECENDO A HIGIENE OCUPACIONAL CONHECENDO A HIGIENE OCUPACIONAL HISTÓRIA DA HIGIENE OCUPACIONAL
CONHECENDO A HIGIENE OCUPACIONAL CONHECENDO A HIGIENE OCUPACIONAL A Higiene do Trabalho é uma das ciências que atuam no campo da Saúde Ocupacional. Aplica os princípios e recursos da Engenharia, da Medicina,
Leia maisFISPQ nº: 0008 Ultima Revisão: 08/11/2014
1. Informação do Produto Nome do produto : Código do produto : 0008 Empresa : Jenifer Martins de Souza (MV Química / Lubrificantes Brasil) Rua José Carlos, 44 Jandira - SP Cep: 06608-330 Fone: (11) 3280-4707
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Processos de Fabricação
Curso de Engenharia de Produção Processos de Fabricação Soldagem: - Grande aplicação nas atividades industriais que existem no mundo moderno: construção naval, ferroviária, aeronáutica e automobilística,
Leia maisFISPQ. Extremamente inflamável e irritante para a pele. Nocivo: risco de efeitos graves para a saúde em caso de exposição prolongada por inalação.
FISPQ Em conformidade com NBR 14725 4 / 2010 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ n : 091/02 Data: 16/06/2002 Revisão: 2 Data rev.: 15/03/10 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)
Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código interno: 7500 (12 X 500 ml) Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800 014 8110 Aplicação: detergente para pré-lavagens.
Leia maisTIPOS DE RISCOS. Riscos Físicos Riscos Químicos Riscos Biológicos Riscos Ergonómicos Riscos de Acidentes
RISCO Consideram-se Risco de Trabalho todas as situações, reais ou potenciais, suscetíveis de a curto, médio ou longo prazo, causarem lesões aos trabalhadores ou à comunidade, em resultado do trabalho.
Leia maisLAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES DE SAÚDE LAUDO PERICIAL DE INSALUBRIDADE E/OU PERICULOSIDADE N.º 015/2013 1
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE - SMS GERÊNCIA DE SAÚDE DO SERVIDOR MUNICIPAL - GSSM EQUIPE DE PERÍCIA TÉCNICA - EPT LAUDO 015/2013 - SMS LAUDO FISIOTERAPEUTA EM UNIDADES
Leia maisPode causar dores abdominais e irritação gástrica. Por não ser um produto totalmente bio-degradável, pode afetar o ecosistema.
1 Identificação do produto e da empresa Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ FISPQ nº 012 Página 1 / 5 Data da última revisão 17/072008 Nome do produto: Acrilpen Código interno
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS
FISPQ Nº: 059 Data da última revisão: 04/05/2013 Nome do Produto: Betugrout Super 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Betugrout Super Código do Produto:026050100. Nome da Empresa:Betumat
Leia maisRebrilhar Poli PU 10
1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome comercial do Produto: Nome da Empresa: Rebrilhar Resinas e Vernizes Ltda. Endereço: Rua Luiz de Moraes Rego, nº. 505 Jardim do Bosque Leme/SP Telefones: 19-35186900
Leia maisFISPQ Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico CLORETO DE ZINCO
Página 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Nome da Empresa/fornecedor: Endereço: Resimapi Produtos Químicos Ltda Av. Osaka, 800 Arujá São Paulo Telefone da Empresa: (xx11)
Leia maisFISPQ nº 176 Página 1 / 5 Data da última revisão 02/02/2009. Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ
1 Identificação do produto e da empresa Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ FISPQ nº 176 Página 1 / 5 Data da última revisão 02/02/2009 Nome do produto: Craquelex Color (Verniz
Leia mais4. MEDIDAS DE PRIMEIROS-SOCORROS
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: VOTOMASSA MEMBRANA IMPERMEABILIZANTE Empresa: VOTORANTIM CIMENTOS LTDA. Endereço: Rodovia PR092, 1303 Cidade: Curitiba Estado: PR Telefone: 0800 701 98 98
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produtos Químicos FISPQ NBR 14725
Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos FISPQ NBR 14725 FISPQ PRODUTO ELABORADO REVISADO MOLLIS GEL HIGIENIZADOR COM 01/08/2012 03/09/2012 TRICLOSAN 1. Identificação do produto e da empresa
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produto Químico
1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: CASTANHO P-BR Empresa: Clariquimica Com.de Produtos Químicos Ltda. Endereço: Rua Manoel Vitorino, 353. Complemento: xxxxxx Bairro: Cumbica Cidade: Guarulhos
Leia maisMódulo 6. NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 2, 3, 4.1, 4.2 até 4.3.2 Exercícios
Módulo 6 NBR ISO 14001 - Interpretação dos requisitos: 2, 3, 4.1, 4.2 até 4.3.2 Exercícios 2 - Referências normativas Relação da ISO 14001:2000 com ISO 14004:2000 Não há referências normativas indicadas
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO
NORMAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO 1. INTRODUÇÃO Toda e qualquer atividade prática a ser desenvolvida dentro de um laboratório apresentam riscos e estão propensas a acidentes. Devemos então utilizar normas
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) NIPPO-FER
NIPPO-FER 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial do Produto: NIPPO-FER Identificação da Empresa: Nippon Chemical Ind. e Com. de San. e Det. Prof. Ltda Rua Platina, nº 259 Recreio Campestre
Leia maisFICHA TÉCNICA DE SEGURANÇA DO PRODUTO QUÍMICO - FISPQ
01. Identificação do Produto e da Empresa. Nome do Produto: Ácido Sulfônico. Nome da Empresa: Domingos Araújo Neto Endereço: Av. Francisco Sá,3405 Monte Castelo Fortaleza Ce CEP: 60130-000 Telefone: (0xx85)
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ
FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS - FISPQ 1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA E DA EMPRESA Nome do produto: Silicone Spray 200ml Nome da empresa: RSP LUB Comercial Ltda Endereço: Rua: Francisco
Leia maisRiscos adicionais. Riscos adicionais. Altura COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1
Riscos adicionais Riscos adicionais De altura; De ambientes confinados; De áreas classificadas; De umidade; Condições atmosféricas; Ataque de animais peçonhentos/domésticos. Altura Trabalho em altura é
Leia mais1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA
FISPQ Nº. 038/BR REVISÃO: 00 Página 1 de 5 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Código interno de identificação do produto: Nome da empresa: Endereço: HOMOPOLÍMERO DE POLIPROPILENO
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produtos Químicos
FISPQ nº 006 Revisão: 04 Data: 26/08/2014 Página: 1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 1.1 Identificação do produto Stanlux Pell 1.2 Principais usos recomendados Masterbatches para plásticos 1.3
Leia maisNORMA NBR ISO 9001:2008
NORMA NBR ISO 9001:2008 Introdução 0.1 Generalidades Convém que a adoção de um sistema de gestão da qualidade seja uma decisão estratégica de uma organização. O projeto e a implementação de um sistema
Leia maisFISPQ FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS
DATA DE APROVAÇÃO: 22/11/2011 Página 1 de 6 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto LW Hidroprimer Nome da empresa Lwart Química Ltda. Endereço Rodovia Marechal Rondon, Km 303,5, Lençóis
Leia mais